TÍTULO – Navegar sem Limites II AUTORES e ILUSTRADORES – Alunos da pré-primária e do 1.º e 2.º anos do Colégio D. Luísa Sigea do ano letivo 2020/2021 COLEÇÃO – Estórias Sigea 1ª EDIÇÃO – julho de 2021 VOLUME – V REVISÃO – Ana Isabel Beja, Maria Isabel Fonseca, Sofia Rodrigues e Ana Roque DESIGN – João Alves (capa) e Margarida Veríssimo (interior) COORDENAÇÃO – Margarida Veríssimo
MORADA
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“NAVEGAR SEM LIMITES”
E
ste ano, embora o tema do Projeto de Desenvolvimento do Currículo tenha sido o mesmo do ano letivo anterior – “Navegar sem limites” –, pretendeu dar-se particular destaque à polissemia da palavra “navegar”. Com efeito, após o período de ensino de emergência à distância que vivemos em 2019/2020, ao definir este tema, acreditámos verdadeiramente que, enquanto espaço de educação e de formação com mais de 60 anos, nem um vírus nos iria demover, pelo que teríamos sempre encontro marcado algures com os nossos alunos – fosse online, num ecrã ou num livro. Perante um conjunto de novos desafios que teríamos, como comunidade educativa, de superar, julgámos, desde o início, que este seria, de facto, um ano sem limites. E, de facto, assim foi! Uma vez mais, o ensino não presencial foi uma realidade com que tivemos de nos confrontar e, perante a adversidade, soubemos novamente reagir. Para não deixar cair este projeto, e no sentido de reforçar ainda mais os estreitos laços que já unem o Colégio às famílias, decidiu “alargar-se” o desafio da redação das histórias, pedindo-se aos pais (e, eventualmente, a outros familiares) que ajudassem as crianças a escrever os seus textos. O resultado é, então, aquele que encontram neste novo volume da “Coleção Estórias Sigea”. Navegámos sem limites e, estamos certos, assim continuaremos a navegar – sempre em estreita parceria com as famílias dos nossos alunos, com quem, mais do que nunca, contamos.
Carlos Pereira (Professor de Português e Francês)
“ESTÓRIAS SIGEA”
E
ste tão amado projeto pretende ser um simples, mas fulcral, contributo para uma eterna missão de todos os educadores, formais e informais, conscientes e preocupados com o futuro de crianças e jovens – estimular o prazer pela leitura e pela escrita. No ano letivo 2016/2017 recebemos uma proposta de criação e edição de um livro e encarámo-la como uma oportunidade imperdível. Abraçámos este projeto com todo o empenho e carinho durante dois anos. Em 2018/2019, por amor à essência do projeto e um pouco de carolice, decidimos dar-lhe continuidade de forma autónoma – «Nós somos capazes de fazer isto sozinhos!». Acreditámos, avançámos e conseguimos! A sensação de missão cumprida foi ainda mais gratificante. Tudo o que é conseguido por esforço e mérito próprio é ainda mais reconfortante. E quando falamos de esforço e mérito não estamos a referir-nos apenas aos professores mais diretamente envolvidos, referimo-nos a toda a equipa Sigea, às famílias e, sobretudo, às nossas crianças que mergulham de cabeça e se empenham verdadeiramente na construção e ilustração das suas histórias. O sucesso de um projeto é irrefutavelmente potenciado quando assenta num espírito cooperativo, em que tanto o envolvimento no processo como o orgulho ao ver o produto final são partilhados. No ano 2019/2020, prosseguimos para os volumes seguintes da “Coleção Estórias Sigea” e, tal como aconteceu com tantos outros projetos, fomos apanhados de surpresa por uma das situações mais atípicas a que o mundo assistiu nos últimos anos. «E agora?». Estava tudo pronto para seguir para a gráfica, mas não era possível realizar a cerimónia de lançamento… Resilientes e convictos do desapontamento que seria deixar um projeto já finalizado na gaveta, recorremos às novas tecnologias, uma das ferramentas que, sendo já um recurso vital não apenas no ensino mas em todas as áreas da atividade humana, se tornaram imprescindíveis nesta fase. «O livro será lançado em formato e-book!» E, mesmo em condições adversas, o nosso objetivo foi cumprido.
Este ano, fomos, mais uma vez, confrontados com a impossibilidade de um lançamento à altura do projeto, num ambiente apropriado ao reconhecimento digno da dedicação dos autores – uma cerimónia presencial para apresentação do livro à comunidade e com direito a uma prestigiante sessão de autógrafos. Mas, este ano, o desafio foi ainda maior – desta vez não estávamos na escola para poder acompanhar a escrita das história e a produção das respetivas ilustrações. Este ano estávamos em E@D. «O que fazemos?» Desistir não foi opção. Encarámos a situação apenas como mais um desafio à nossa fé nesta missão… apenas como mais um desafio de entre todos os com que os intervenientes deste projeto se deparam ao longo do processo. Decidimos recorrer à máxima de que somos uma família – Somos a “Família Sigea”! E a Família Sigea não baixa os braços perante as adversidades, pelo contrário, une-se e mostra, de forma ainda mais evidente, o seu poder! Desta vez, as crianças escreveram e ilustraram as histórias no seio da sua família nuclear. As famílias responderam a este desafio sem hesitações e ei-lo! Eis os volumes V e VI da nossa coleção, mais uma vez em formato e-book. O formato não lhe retira o mérito e nós estamos gratos por podermos dar continuidade a este projeto do qual não abdicamos e ao qual continuaremos a dedicar-nos de corpo e alma!
Margarida Veríssimo (Professora do 1.º ciclo)
“A ESCOLA E A FAMÍLIA”
A
família, sem dúvida, é um elemento fundamental na construção da personalidade da criança. É onde existe o primeiro contacto com o outro, fazendo assim, desenvolver as noções de afeto e dos valores. No entanto, a escola também tem uma grande importância no processo de aprendizagem, proporcionando a aquisição de conhecimentos, facilitando as relações interpessoais e desenvolvendo o respeito pelo outro. É na infância que o desenvolvimento cognitivo ocorre de forma mais intensa. É neste período que se começa a compreender a existência do outro e a conviver com as diferenças. Como a família e a escola são dois grandes alicerces para o saudável crescimento da criança, é fundamental que a relação seja a melhor possível e que o diálogo esteja sempre presente. As crianças fazem melhores aquisições, quando a família se interessa pelo que é vivido na escola e a escola tem melhores resultados, quando está presente uma boa relação com a família. No Colégio Sigea, a extraordinária relação família / escola é sem dúvida o seu lema. Esta relação tem sido fundamental, não só para a evolução escolar mas também para um crescimento emocional dos nossos filhos.
Margarida Alves (mãe do António Alves da Pré-primária)
C
omo mãe, sempre soube que escola e família têm um papel ativo muito importante na educação das crianças, sendo responsáveis pelo seu desenvolvimento e deixando contributos importantes no seu bem-estar psicológico. Com o confinamento imposto por esta crise pandémica, e a necessidade das aulas online, esta relação família-escola estreita e saudável, foi sem dúvida uma das chaves do sucesso das aulas online do Sigea. O envolvimento dos pais no processo educativo, bem como a colaboração com os docentes e a abertura do colégio para ouvir a família e ir ao encontro das suas necessidades, conhecendo as suas vicissitudes e problemáticas tornou o ensino ainda mais humano e personalizado. Esta relação escola-família forte, coesa, saudável, dinâmica, bilateral e recíproca transmite-nos segurança e confiança a nós pais, e tranquilidade e felicidade às nossas crianças. Ver a minha filha sempre pronta e alegre a cada regresso ao Colégio e entusiasmada com as aprendizagens, não tem preço e isso, não tenho dúvidas, é fruto do empenho, dedicação e profissionalismo de toda a equipa Sigea e da disponibilidade e forma como acolhem as famílias e as envolvem no processo de aprendizagem. Não podia terminar sem realçar os vários projetos que desenvolvem juntamente com as famílias, que acabam por estreitar e reforçar esta saudável relação entre família e escola. O Sigea, para mim, não só como mãe, mas como orgulhosa ex-aluna, filha de uma ex-aluna e ex-professora, foi, é e sempre será uma “segunda família” e uma “segunda casa”. Que continuem sempre a privilegiar esta relação tão próxima família-escola que nos permite, a nós e aos nossos filhos sentir sempre em casa!
Sónia Gaudêncio (mãe da Sara Neto do 1.º ano)
D
epois de uma vasta experiência de três filhos entre colégios e escolas públicas, portuguesas e internacionais, só temos coisas boas a relatar do Colégio SIGEA. Acrescentamos que o SIGEA já teve uma contribuição significativa no passado académico da nossa família. Os fundadores do colégio foram professores da avó e tias avós maternas dos nossos filhos, mas infelizmente a nossa geração não passou por lá (nós é que ficámos a perder) e agora cinquenta anos depois, comprovamos que mantêm os valores e ensino do antigamente. Primeiro receberam-nos de braços abertos. Foram do mais inclusivo possível e agora que conhecemos melhor a escola, podemos comprovar isso mesmo. Desde os auxiliares, professores e direção são todos de uma gentileza e preocupação genuína com todas as nossas crianças. Sendo o nosso filho um reguila de primeira, a equipa do SIGEA já o conquistou e o melhor de tudo: souberam incutir-lhe regras e valores que consideramos muito importantes para ele e que só se adquirem num contexto social, fora do casulo da família. Uma das particularidades que mais apreciamos neste colégio é o facto de que as situações do quotidiano são resolvidas na escola e os pais apenas são chamados quando a situação sai fora de controlo ou do âmbito escolar. Além do mais a diretora está sempre envolvida, mesmo em situações simples, sendo muito presente, o que nos transmite muita confiança não só no sistema educativo a nível académico, mas também na transmissão/manutenção dos valores que um indivíduo deve ter de base. Não podemos deixar de enfatizar o amor que o nosso filho tem pela professora titular. Logo por aí se percebe como está bem entregue! Só podemos agradecer a toda a equipa do SIGEA por fazerem do nosso filho uma pessoa melhor e por todos os dias contribuírem para o seu crescimento saudável. E por nos deixarem descansados, ao saber que está em boas mãos. Agradecemos do fundo do coração e desejamos que continuem assim!
Lara e Filipe Paixão (pais do Salvador Paixão do 2.º ano)
Quando leio um livro,
pesco ideias,
aventuras e muito
mais…
–
Inseto voador Vive em colmeias. Voa de flor em flor, de um lado para o outro. Come néctar e o pólen das flores. A abelha rainha põe um ovo, que se transforma em larva e depois desenvolve-se uma abelha.
Tem cinco olhos, três pequenos e dois maiores; Apenas as abelhas fêmeas trabalham; Os machos podem entrar em qualquer colmeia ao contrário das fêmeas; Uma abelha visita dez flores por minuto em busca de pólen e do néctar; O apicultor tira o mel das abelhas com um fato especial; Uma abelha produz 5 gr de mel por ano.
Marta Costa Duarte
Inseto Prefere
zonas
quentes
com
vegetação. Voa. Enquanto lagarta alimenta-se de plantas, na fase adulta suga o néctar das plantas. Nasce de um ovo.
Ciclo de vida: Ovo → Larva → Pupa → Adulto
Lorenzo Afonso
Réptil Muitas vivem na terra, mas existem também cobras que vivem na água. Rasteja. Come outros animais. Todas as cobras são carnívoras. Nasce de ovos. Algumas espécies de cobras conseguem reproduzir-se sozinhas.
Elas não ouvem nenhum som; As cobras não mastigam quando comem; Têm um processo de digestão longo.
Tomás Monteiro
Réptil Vive na selva e na floresta. Anda e corre. Come outros animais. Nasce do ovo.
São vertebrados; Têm boca grande, dentes afiados, quatro patas, cauda longa e cabeça longa com chifres ou coroas; Têm um corpo enorme e coberto de escamas.
Glória Yim
Mamífero Vive em florestas e pastagens de climas quentes (África e Ásia). Anda e corre. Come plantas (raízes, casca de árvores e rebentos), folhas e frutos. Por isso chama-se herbívoro. Nasce da mãe.
As orelhas do elefante africano são maiores do que as do elefante asiático; Andam em grupos de família liderados pela fêmea; Os machos adultos vivem sozinhos; Um bebé elefante quando nasce mede 1 m de altura e pesa aproximadamente 100 kg; Apesar de ser o maior animal que anda na terra, quando caminha consegue ser mais silencioso que muitas pessoas; Os elefantes chegam a viver entre os 60 e os 70 anos.
Para que serve a tromba do Elefante? Respirar (pois é o nariz do elefante), cheirar, apanhar comida, fazer festas aos bebés elefantes e outros membros do grupo, fazer barulho como as trompetas, soprar poeira para cima deles, beber água ou tomar um duche e snorkel quando nadam.
Marco Hernandez
Mamífero Vive, geralmente, nas águas polares. No meio aquático, nada e, em meio terrestre, arrasta-se pelo chão. Come peixes, crustáceos e moluscos. Nasce da barriga da mãe.
Têm o corpo revestido de pelo curto e grosso (de cor branca, acinzentada ou castanha); O seu corpo é hidrodinâmico que favorece a sua deslocação na água; Têm uma grande camada de gordura no corpo que funciona como isolante; Têm um pescoço curto, bigodes no focinho e não têm orelhas; São excelentes nadadoras; Comunicam entre si através da emissão de sons graves.
Carlota Nunes
Mamífero Vive em ambientes domésticos e selvagens. Anda, corre e salta. No 1.º mês de vida bebe leite. A partir do 2.º mês, o doméstico come ração e o selvagem come pequenos roedores, pássaros, lagartixas e insetos. Nasce da barriga da mãe em ninhadas entre 1 a 9 gatinhos. Nascem cegos, surdos e sem dentes.
É o segundo animal de estimação mais popular; Os gatos passam em média 16 horas a dormir; Conseguem saltar 5 vezes a sua altura de uma vez; Um gato adulto tem 30 dentes; Os gatos têm 12 bigodes em cada lado da cara.
Leonor Pinto
Mamífero Vive na Savana, rios e lagos. Nada e anda. Come
maioritariamente
plantas. Nasce da mãe.
Tem o corpo coberto com pouco pelo; Tem boca grande e dentes afiados, cauda pequena e corpo gordo; Gosta de viver em grupos.
Fiona Yim
Réptil Vive na América do Sul e América Central. Anda. É herbívoro (plantas, folhas e flores). Nasce de ovos.
Pode ser selvagem ou doméstico.
Maria Alves
Réptil Vive em rios, lagos e pântanos. Rasteja e nada. Alimenta-se de carne e peixe. Nasce de ovos.
O tamanho pode variar entre 2 m e 5 m; Tem uma cabeça curta e larga; O focinho é longo.
Martim Dimas
Mamífero marsupial Normalmente habita em florestas abertas de eucalipto, na Austrália. Vive calmamente nos eucaliptos, e nos ramos desloca-se com muita agilidade. Salta de umas árvores para as outras para se agarrar com firmeza, enrolam os dedos nos troncos, cravando neles as suas garras afiadas. As folhas de eucaliptos compõem a maior parte da sua alimentação. Como essa dieta de eucalipto tem conteúdo calórico e
nutricional limitado, os Koalas são sedentários e dormem até 20 horas por dia. No entanto, os Koalas, estritamente herbívoros, também se alimentam de matéria vegetal de algumas árvores em concreto que crescem no seu habitat natural. É um mamífero marsupial, ou seja, é um animal que nasce na barriga da mãe e apresenta uma bolsa, denominada de marsúpio, para onde os filhotes se deslocam até completarem o
seu
desenvolvimento
embrionário.
Eles
permanecem no marsúpio por cerca de seis meses. Os filhotes nascem com um peso entre 0,4 e 0,6 gr, com cerca de 19 ou 20 mm, completamente
indefesos e dependentes das suas mães e ainda com uma pele meio rosada, sem pelos, cegos e com os ouvidos completamente fechados. Eles são frágeis. Quase não se pode perceber as patas posteriores, as narinas e a boca. O que lhes permite a sobrevivência são as suas patas anteriores, mais fortes e vigorosas.
O seu nome científico é Phascolarctos Cinereus e é animal selvagem, que vive na natureza; É facilmente reconhecível pelo seu corpo robusto e sem cauda, uma cabeça grande com orelhas redondas e macias, e um nariz grande em forma de colher;
Tem um comprimento de 60 a 85 cm e pesa de 4 a 15 kg; A cor do pelo varia de cinza prateado a castanho; Quando atingem os 3 anos de idade os Koalas (machos) já estão aptos a reproduzir. Já as fêmeas atingem essa fase antes, por volta dos 2 anos, e após um período de gestação de cerca de 34 dias elas costumam dar à luz um único filhote. A reprodução é geralmente anual.
Madalena Marques
Mamífero Vive na floresta. Corrida e marcha. Come carne (outros animais) e bebe leite quando nasce. Cresce na barriga da mãe até nascer.
É um animal selvagem; O uivo do lobo pode ser ouvido a 1 km.
António Alves
Mamífero Vive em lugares escuros como cavernas, grutas, buracos de árvores e sótãos. Voa. A maioria come insetos voadores, mas também podem comer pássaros, sapos, ratos, peixes, frutas, pólen e ainda sangue de outros mamíferos e pássaros. Nasce da mãe.
Pode ter pelos cinza, castanhos ou pretos e tem asas; As orelhas apontam para a frente e normalmente são bem grandes; Dorme durante o dia e pendura-se pelos pés, de cabeça para baixo, quando está a dormir.
Carolina Fernandes
Ave Vive nas zonas altas da América do Sul. Anda e corre. Alimentação omnívora. Reprodução ovípara.
As penas são cinzentas ou acastanhadas e o macho é mais escuro; Têm três dedos em cada pata; É uma espécie não voadora, sendo boa corredora; Pesam entre 20 e 25 kg.
Manuel Cardoso Pinto
Mamífero - primata Vive na floresta tropical da Malásia e da
Indonésia.
Vive
nos
galhos
das
árvores,
escondendo-se dos tigres. Usa as mãos e os pés para escalar árvores e andar em galhos. Come na maioria frutas, folhas, mas também insetos, mel, cascas de árvores e ovos. Nasce da mãe. Nasce muito pequeno (1,5 kg), de olhos abertos, sem dentes e peludo.
Ficam com a mãe até aos 6/7 anos; Constroem ninhos novos todas as noites; Sorriem e riem como nós; A palavra orang hutan significa «homem da floresta».
Nika Lindén
Ave Vive em blocos de gelo perto do mar. Não voa (apenas anda e nada, às vezes desliza de barriguinha). Come pequenos peixes e lulas. Nasce de um ovo – ovíparo.
São bons pais; Têm penas muito pequeninas; São muito rápidos; Têm boa memória.
Ângela Zea
Ave Vive na Nova Zelândia em buracos escavados no solo. Não voa. Come invertebrados (animais sem ossos) e algumas frutas. Nasce de um ovo.
Têm hábitos noturnos; Estão em vias de extinção; Têm o tamanho de uma galinha; São o símbolo nacional da Nova Zelândia; Usam o olfato para procurara alimentos; São monogâmicos. Depois do encontro, durante a estação do acasalamento (março a junho), o par fica no ninho a chocar o ovo. Só põem um ovo por ano, que é cinco vezes maior que o ovo de uma galinha.
Carolina Fernandes
Peixe É um animal selvagem. Vive no fundo dos oceanos. É muito veloz e a nadar faz um movimento parecido às asas dos pássaros. Alimenta-se de plâncton, moluscos e crustáceos. Ovovivíparo (formados em ovos dentro da mãe).
É um animal marinho cartilaginoso; Não tem ossos; Pertence à família dos tubarões embora não seja perigosa; Tem uma cauda longa por vezes com espinhos.
Manuel Cardoso Pinto
Anelídeo invertebrado Vive em rios, lagos, lagoas onde a água é quente. Rastejando e nadando. Cola-se aos animais secretamente e alimenta-se de sangue. A maioria produz um casulo contendo os ovos fecundados que são depositados na terra ou na água.
O seu comprimento vai de 6 cm a 10 cm, mas a maior tem 30 cm; São pretas, castanhas ou verde seco; Podem beber até 500 vezes mais do que o seu próprio volume; Alguns médicos usam as sanguessugas para curar algumas doenças.
Salvador Figueiredo
Peixe - Condríctio Vive no oceano. Nada. É um animal carnívoro. É vivíparo. Nasce como os mamíferos. As crias nutrem-se dentro do útero da mãe, envoltas por uma espécie de placenta, que na verdade é conhecida como leite uterino, e quando nascem saem lúcidas e expostas ao fundo do mar.
Têm medo de golfinhos; O olfato dos tubarões é muito apurado; A maioria dos tubarões vive entre 20 e 30 anos.
Tomás Saldanha
Ave Normalmente encontramos este tipo de aves no continente americano. Voa, planando por grandes áreas para gastar pouca energia. Alimenta-se de carnes e frutas em decomposição. Em áreas habitadas por humanos, alimenta-se de matéria em decomposição em depósitos do lixo. Nasce de ovos.
Tem uma cabeça depenada, sendo um pouco rugosa; O seu olfato é apurado e tem uma boa visão; Os urubus são animais que não constroem ninhos, colocam os seus ovos em fendas nos penhascos ou em árvores ocas.
Fiona Yim
Mamífero É um animal selvagem e vive na floresta. Anda, corre e salta. Come ervas, folhas, arbustos, frutos e cogumelos. Nasce da barriga da mãe. Os filhotes têm manchas brancas no dorso para se camuflarem.
Os machos são mais pesados do que as fêmeas; Têm hastes e em certas zonas têm um pelo espesso à volta do pescoço, formando uma juba.
Mélanie Barão
Peixe Encontra-se maioritariamente na Península Ibérica e no Golfo da Guiné. Nada. Alimenta-se de caranguejos e pequenos peixes. Põe ovos (cerca de 5 por mês).
Não tem escamas e pode atingir entre 40 cm e 62 cm de comprimento; Pode viver até 10 anos; É um peixe solitário que vive na areia ou em cavidades; Tem cor castanho-esverdeada ou amarelada com manchas escuras; Os seus olhos ficam situados no topo da cabeça.
Madalena Marques
Mamífero Vive nas savanas. Anda e corre. É um animal herbívoro e pasta para se alimentar. Nasce da mãe.
Pele branca com riscas pretas; São animais sociais que vivem em grandes manadas; Estes
animais,
por
serem
atacados
habitualmente por leões, podem tornar-se extremamente velozes; Acasalam o ano inteiro.
Maria Alves
Com um livro
navego sem sair
do quentinho
da
minha cama…
ºº
º
Hoje eu vou contar a história da minha cadela, a Xica Bolota. Eu e a Xica Bolota fomos ao paredão, estava um dia de sol e eu fiquei sentado até que a minha cadela foi brincar com os outros meninos que estavam a jogar vólei. No meio do jogo, a Xica Bolota deu um grande salto e agarrou a bola. De repente um enorme barulho – BUMMMM - a Xica mordeu a bola até rebentar. Eu e os outros
meninos
começamos
a
rir
daquele
acontecimento.
António Pontes
Era uma vez um menino que se chamava Pedro. A mãe do Pedro pediu-lhe para ir às compras buscar batatas, cenouras, leite, pão e bananas e ele foi. Quando estava a comprar as bananas, um ladrão apareceu-lhe à frente e levou-o para o seu helicóptero, para o levar para o seu castelo nas nuvens. O Pedro ficou logo a pensar que a sua mãe ia ficar preocupada. Claro que a sua mãe deu pela sua falta e estava preocupada com o Pedro. Pediu logo ajuda à Polícia, que começou a procurar o Pedro por todo o lado. Quando o Pedro estava na prisão do castelo, ele reparou que as correntes eram doces, assim como a jaula. Mordeu-as e conseguiu escapar.
O Pedro pegou no helicóptero, levantou voo, mas o helicóptero ficou sem gasolina e caiu num jardim gigante. À sua frente estava uma casa gigante. Ele decidiu entrar. Dentro da casa estavam dois gigantes que o queriam comer. Ainda escapou aos maiores, mas o gato apanhou-o e os gigantes meteram-no dentro de uma jaula. O Pedro viu um anãozinho que o ia ajudar. O anão, quando lhe mostrou a saída, foi apanhado pelos gigantes, mas o Pedro, como tinha gostado que o anão o ajudasse, ajudou-o também e fugiram os dois. Eles saltaram da terra dos gigantes. Os gigantes e os ladrões foram atrás deles, mas o Pedro e o anão escaparam. Os gigantes ficaram com uma sobremesa melhor, que eram os ladrões. Mas os polícias quiseram capturar o chefe e levaram-no para a prisão durante três
anos. O chefe conseguiu escapar, mas o Pedro, como já tinha catorze anos, conseguiu apanhar o ladrão. Todas as noites, quando ia para a cama, o Pedro metia uma câmara para que quando a câmara apitasse ele acordasse.
Constança Pereira
Na semana que vem vou voltar para minha casa, só que desta vez os meus pais colocaram um aquário marítimo. Estou aprendendo sobre todos os peixes que existem para poder identificá-los no meu novo aquário. Estou muito feliz e vou convidar todos os meus amigos da escola para conhecer os meus novos peixes.
Eitan Zolondez
Era uma vez um menino chamado Henrique, tinha sete anos e tinha dois irmãos mais velhos. O Henrique era um menino muito divertido e aventureiro e gostava muito de andar de bicicleta. Tinha recebido uma bicicleta especial no seu aniversário e adorava fazer passeios com o pai e os manos. Um belo dia, num dos passeios de bicicleta, o Henrique viu um Pikachu, bem amarelinho, a passar num dos trilhos por onde eles estavam a andar. Então pedalou com toda a força e conseguiu chegar até ele. Quando chegou ao pé dele, perguntou: - Olá Pikatchu, eu sou o Henrique! O que andas aqui a fazer? E o Pikachu respondeu:
- Olá, como é que sabes o meu nome? O Henrique disse: - Dahhh, toda a gente sabe quem tu és! Mas o que fazes aqui em Cascais, em Birre, ao pé da minha casa? O Pikachu respondeu: - Eu também estava a passear, mas acho que acabei por andar muito e estou perdido. Será que me podes ajudar? O Henrique, prontamente, disse que sim. Pôs o Pikachu às cavalitas e foi a pedalar a toda a velocidade até ao pé do pai e disse: - Pai! Pai! Olha o que encontrei, o Pikachu, está perdido e deve ter fome! O pai nem sabia bem quem era o Pikachu, mas ao ver o filho tão contente também fez uma grande festa.
Seguiram no seu passeio de bicicleta e levaram o seu novo amigo a passear e a conhecer a zona do Guincho. Depois, o Henrique convidou o novo amigo para ir almoçar a sua casa, o que fez com que ele ficasse muito contente. O Henrique contou ao Pikachu que tinham um novo grelhador e que iam fazer um churrasco. Ele nunca tinha ouvido falar de churrascos, mas ficou entusiasmado com a ideia. Então, foram todos para casa onde a mãe estava à espera para almoçar. A mãe também ficou surpreendida com o Pikachu, mas ficou muito contente. O Henrique foi mostrar a sua casa toda ao amigo novo e fartaram-se de brincar. Depois foram almoçar e o Henrique perguntou se o Pikachu podia ficar a viver com a família Machado. O Pikachu disse que sim, então a
partir desse dia havia mais um membro da família! Além dos pais, manos e da cadelinha Burpee, havia também o amigo Pikachu!
Henrique Machado
Era uma vez, numa cidade bem distante, uma fada que tinha poderes de gelo. Com os seus fantásticos poderes, ela ajudava a polícia a manter a ordem e a segurança de todos na cidade. Um dia, os vilões da cidade uniram-se para tentar capturar a fada, mas a fada descobriu o esconderijo secreto dos vilões e aproveitou a oportunidade para os capturar. A fada com um só golpe de gelo, conseguiu apanhá-los e levou-os para a prisão. Mas infelizmente a fada distraiu-se com a chave. Foi então, que os vilões conseguiram escapar.
Após várias horas à procura dos malfeitores da cidade, a fada conseguiu encontrá-los e mais uma vez capturá-los com os seus poderes. A fada entendeu que se quisesse manter a ordem e a segurança da cidade teria de ter mais cuidado desta vez. Todos na cidade se reuniram para agradecer a preciosa ajuda que receberam da fada.
Leonor Cristóvão
Era uma vez uma nuvem que não tinha muitos amigos porque era diferente das outras. Mas um dia encontrou uma nuvem igual a ela mesmo ao pé da sua casa. Eram as duas cor-de-rosa, sorridentes e fofinhas. Quando se viram pela primeira vez ficaram logo amigas! A partir daí foram muitas vezes brincar juntas para o quintal da nuvem que antes não tinha amigos. Brincaram tanto, brincaram tanto, que as outras nuvens branquinhas começaram a ir também brincar com estas amigas no quintal. Certo dia, uma nuvem branquinha perguntou à nuvem que antes não tinha amigos: - Por que é que tu não és igual a nós que somos branquinhas?
E ela respondeu: - Porque vocês são feitas de água e eu sou feita de algodão-doce! Então a nuvem branquinha disse: - Uhm, que bom, eu gosto tanto de algodão-doce! Posso provar um bocadinho? Mas a nuvem de algodão-doce respondeu: - Não, não! Porque se todos me provassem eu desaparecia! Então a nuvem branquinha disse: - Tens razão, não te posso comer! E deu um abraço apertado à nuvem de algodão-doce. O abraço foi tão apertado e tão quentinho, que o algodão-doce começou a derreter e a misturar-se com a
água. Nessa altura começaram a cair gotinhas cor-de-rosa e docinhas do céu!
Mafalda Gonçalves
Era uma vez um Dino que nasceu. A mãe e o pai não estavam no ninho. O Dino teve fome e tentou caçar na floresta. Mas veio um pterodáctilo e tentou apanhá-lo. O Dino correu e gritou: «Mamãe!, papai!». O pai do Dino ouviu e apareceu para expulsar o pterodáctilo. Todos voltaram para o ninho e acharam a irmã do Dino.
Olívia Gianezini
A história que eu vou contar fala sobre a fantástica quinta dos meus tios, “O Escrivão”! “O Escrivão” é uma quinta situada entre o Cartaxo e Santarém, que os meus tios compraram antes mesmo de eu nascer. O terreno é bem antigo e tem um casarão que servia para que os agricultores pudessem guardar ferramentas,
armazenar
as
colheitas,
limpar
os
instrumentos e até viver. Hoje em dia, e depois de muitas obras, o casarão está muito mais «moderno» e arranjadinho. O meu tio, que é um mestre de vários ofícios, redesenhou o espaço e coordenou a sua reconstrução. Ele é mesmo incrível. A minha tia, num dos aniversários do meu tio, ofereceu-lhe um trator do mesmo ano em que ele nasceu. Que velhote! O trator estava já bastante velhinho e com muito uso, mas o meu
tio desmontou-o todo, arranjou-o e pô-lo a trabalhar. Trabalha tão bem que parece um relógio suíço! Se não me falha a memória o trator tem quatro alfaias (alfaias são umas ferramentas muito grandes que se prendem atrás do trator e servem para trabalhar a terra) e um enorme atrelado com um banquinho para levar a família (que foi comprado para a minha mãe, que estava grávida de mim na altura os poder acompanhar nos passeios). Mesmo tendo estes instrumentos todos, depois de tanto trabalho o meu tio sentiu-se cansado e com um terreno tão grande preferiu arranjar um senhor para lhe cultivar legumes na quinta. O senhor também tem tratores, mas são muito, muito maiores que o do meu tio. A minha tia é uma excelente cozinheira e, pela sua perícia para os cozinhados, acaba por ser ela a preparar as refeições. Ela faz umas sopas maravilhosas e uns
pratos variadíssimos com todo o tipo de legumes que se pode encontrar nas redondezas. Finalizando, eu adoro a quinta dos meus tios pois fazemos coisas giríssimas e passa-se um dia muito, muito bom.
Salvador Paixão
Era uma vez umas meninas, a Maia e a Maria, que andavam a brincar na floresta ao lado das suas casas. De repente, lá ao longe, perto da árvore mais alta da floresta, alguma coisa estava a brilhar. O que seria? Um pirilampo? Não, pois não brilharia de dia. Seriam os raios de sol? Não, o céu estava muito nublado. Seria um tesouro perdido? Já muito curiosas, foram espreitar. Era uma fada. Elas nem queriam acreditar no que estavam a ver. Era mesmo uma fada? Ali mesmo perto delas? Mas, algo se passava. A fada estava a chorar. A soluçar. O que teria acontecido? - Olá, linda fada! Como te chamas? – perguntou a Maria.
- Eu sou a Lara. E quem são vocês? Parecem ser muito simpáticas! - Eu chamo-me Maria e esta é a minha melhor amiga, a Maia. Porque estás a chorar? A fada baixou a cabeça e disse envergonhada: - Sinto-me muito sozinha. As minhas amigas estão muito distantes. E estou triste porque acho que perdi os meus poderes! - O quê? Querias fazer magia para arranjar amigos? – perguntou, indignada, a Maia. - A amizade não funciona com magia. A amizade vai crescendo dentro de nós... os amigos brincam juntos, riem, ajudam-se uns aos outros – disse a Lara ainda com uma lágrima a cair pelo seu lindo rosto.
- Lara, então porque dizes que não tens poderes? Sei que só te conhecemos agora, mas se pudermos fazer alguma coisa para ficares mais animada... – sugeriu a Maria, cheia de boa vontade. - Não sei, acho que me sinto insegura. A última magia que fiz não correu bem – soluçou a fada. - Olha, mas não desistas, lá porque essa não correu bem, pode ser que consigas as próximas... A minha mãe diz-me sempre que não devemos desistir e que temos sempre que confiar nas nossas capacidades! – incentivou-a a Maria. - Podemos ajudar nalguma coisa? De magias não percebo nada, só das «vitaminas mágicas» que a minha mãe me fala – completou a Maia cheia de vontade de ajudar a fada Lara.
- O que é isso? Não conheço. Onde se compra? – perguntou a Lara com ar espantado. A Maria e a Maia desataram a rir e explicaram à fada que não era nada que se comprasse ou que se tomasse. As «vitaminas mágicas» eram simplesmente as coisas que nos fazem sentir bem. Cada pessoa tem que descobrir as suas. Podia ser ouvir música, brincar uma com a outra, dançar, ler, cantar, ajudar alguém que precisa, brincar no banho, dar umas boas gargalhadas, contar piadas ou apenas um abraço apertadinho das pessoas de que mais gostam. - «Vitaminas mágicas», que maravilha! Vou pensar quais serão as minhas... – e ficou com um ar pensativo durante uns segundos e depois disse que gostava muito de brincar.
Entusiasmada, perguntou às amigas se podia brincar com elas. As duas meninas nem hesitaram e disseram logo que sim, aos pulos de contentamento. Iam brincar com a fada Lara. Iupi! Que grande aventura que iria ser. Mas nem sabiam o que a fada lhes ia conceder. A fada Lara gostou tanto das suas novas amigas que lhes concedeu um desejo. Elas nem queriam acreditar, mas rapidamente escolheram no que se queriam transformar: a Maia pediu para ser o Coelhinho da Páscoa e a Maria quis ser uma Princesa. - Plim, plim, plim! – a fada Lara ergueu a sua varinha e voltou a conseguir fazer magia. Durante umas horas as suas amigas divertiram-se imenso na pele das
suas personagens preferidas. Maia e Maria viveram um verdadeiro conto de fadas. Mas quando o efeito da magia terminou elas fizeram uma revelação muito importante à sua nova amiga: - Querida fada Lara, obrigada por nos teres concedido um desejo. Adorámos estar na pele do Coelhinho da Páscoa e da Princesa, mas nada como voltarmos a ser a Maia e a Maria. Nós gostamos de ser quem somos. Somos muito felizes assim. - Obrigada eu, minhas queridas amigas! Hoje aprendi duas grandes lições convosco. A primeira é que não devemos desistir perante as dificuldades. Tinham razão. Eu voltei a conseguir fazer magia! E aprendi também que posso ter momentos de tristeza, mas está ao meu alcance voltar a ter momentos felizes. Assim que
voltar ao meu “Mundo Encantado” vou arranjar um frasco especial e escrever em papelinhos as minhas «vitaminas mágicas» para que nunca me esqueça delas. Obrigada minhas lindas amigas e continuem sempre a sonhar e a brincar, pois serão muito felizes! E foi envolvidas num longo abraço, que a Maia e a Maria se despediram da fada Lara. - Até sempre minhas meninas lindas! – disse a fada acenando. E lá foi, cheia de brilho, a voar rumo ao seu mundo encantado para espalhar mais magia e sabedoria.
Sara Neto
Na semana do aniversário de Israel, a minha família e eu tivemos dois dias especiais. No dia de memória dos soldados fiquei em pé durante dois minutos junto com todas as pessoas de Israel, para respeitar o sacrifício que fizeram para a criação do Estado. Também assisti com o aba, na televisão às festas e à cerimónia que celebrou os setenta e três anos da independência de Israel. Em hebraico diz-se “Yom hatzmaute”, o dia da independência!
Yoaz Zolondez