MAIS ALTO Nº 101

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página 8 | CONVERSAS NO ADRO

PRÉMIO FUNDAÇÃO MANUEL ANTÓNIO DA MOTA 2014 No 20º aniversário do Ano Internacional da Família, o "Prémio Manuel António da Mota" associou -se à efeméride e distinguiu instituições que atuam no domínio da valorização, defesa e apoio à família nas mais variadas áreas. Tendo por objetivo contribuir para o reconhecimento do valor que o traba lho das mesmas representa na sociedade portuguesa, foram distinguidas dez instituições finalis tas no passado dia 14/12/2014 no Palácio da Bolsa. Pelo projeto "Fres h4U" e pelo trabalho inovador de apoio à família que a Associação das Escolas Jesus, Maria, José do Monte Pedra l desenvolve, a FMAM atribui-lhe uma Menção Honrosa. Bem hajam, porque prem iar faz bem !

GALARDÃO VERIS/BPI 2014 Na 6ª edição destes gala rdões, a Associação (das Escolas Jesus, Maria, José) do Monte Pedral foi distinguida com o “Gala rdão Instituição” pelo trabalho que, desde 1876, desenvolve em várias áreas no apoio à família. O galardão foi entregue durante um janta r de gala que acontece u no Hotel Vila Galé Porto no passado dia 24/01/2015. Bem hajam, porque distinguir faz bem!

INGLÊS E INFORMATICA PARA TODOS... A casa da comunidade disponibiliza formação em inglês, informática e computadores para todas as idades… os primeiros formandos já dominam estas te cnologias e até já tem feissebuque… Para mais informações e inscrições ligue 228318554, contacte o secreta riado ou escreva um imeile pa ra info@monte-pedral.pt

33º CANTO DAS JANEIRAS... Apesar da chuva e do frio, mantivemos a tradição e entre os dias 27 de Dezembro de 2014 e 5 de Janeiro de 2015 cantamos as janeiras pelas ruas da cidade. Angaria ram-se uns resfriados, umas constipações e 315,00 euros que reverteram integralmente a favor das obras de apoio social da Casa Jesus, Maria, José do Monte Pe dral… bem ha ja a todos quantos aceitaram esta nossa forma de desejar bom ano e, em especial, à Casa Musicarte que nos proporcionou o acordeão que animou a noite e acompanhou as cantigas. Bem haja também aos “valentes” que não tiveram medo do frio para cantar... Edição e Redação | CATIVARTE – GRUPO DE JOVENS DA COMUNIDADE DO MONTE PEDRAL Tiragem e periodicidade | 500 exemplares de distribuição gratuita, bimestral Correio Postal | Rua Padre José Pacheco do Monte, 235; 4250 -256 Porto Correio Eletrónico e sítio | monte-pedral@sapo.pt

http:\\www.monte -pedral.webs. com

apoio


página 2 | PARAR PARA PENSAR

O SAMURAI… www.pararparapensar.blogs. sapo. pt Não é novidade para ninguém que estes tempos conturbados que vivemos nos têm empurrado para becos sombrios da existência humana onde deambulam sombras funda mentalistas de toda a ordem: laborais, económicas, políticas, sociais, familiares e até religiosas! Quando se liga o televisor, a nossa paz interior - que tanto almejamos - é martirizada com notícias a mplamente repetidas, ilustradas e pormenorizadas de mortes, catástrofes, atentados, desaparecimentos, roubos, falsificaçõe s, burlas, prisões, assassinatos, aumentos, reivindicações, mexericos sobre o que se passa na “casa dos torpedos” segundo as orientações do “esta é avós” ou somos presenteados com programas do “faz que faz” onde pessoas do “diz que disse” dize m mais do mes mo e fazem mais do menos… quando se liga o rádio no automóvel, ouvese a mesma ladainha que vai sendo entrecortada com apontamentos musicais de mais ou menos boa qualidade para os sentidos… quando se compra um jornal, as jaculatórias impressas são idênticas ás dos outros meios de comunicação social mas são aromatizadas a tinta e papel e as parangonas acabam por prender os nossos sentidos, sejam elas a pintadas a negro ou a cor -de -rosa… quando se entra num café ou se para numa fila de transito, olhamos para o lado e vemos quase todos a polirem o telemóvel com a ponta dos dedos! Na verdade, não é de estranhar que perante estas misérias todas - derivadas de uma cultura do mal que se instalou fruto da nossa ausência de ajudar a dizer e a fazer o bem (porque ajudar, faz bem!) - se diga por aí que “o diabo anda à solta”… mas creio firmemente que os n ossos sen tidos e, principalmente, os nossos ouvidos e coração terão ainda a capacidade de se regenerar e ouvir apenas aquilo que faz bem! A historinha que hoje partilho convos co ilustra bem esta capacidade seletiva do ser humano que somos. No Japão vivia um samurai, que depois de muitas batalhas vencidas e algumas guerras perdidas, se dedicava agora a ensinar os jovens e a amparar outros samurais mais velhinhos. Corria a fama de que, não obstante ter arrumado a sua espada-catana, ainda era capaz de derrotar qualquer adversário por mais forte e terrível que fosse! Certa tarde, um guerreiro conhecido pela sua falta de princípios apareceu pelas redondezas. Era famoso pelas suas vitórias e por utilizar a técnica (do catano) das meias verdades e da provocação! O modus operandi era sempre o mes mo: falava e depois esperava que seu adversário fizesse o primeiro movimento ou proferisse alguma palavra pois, sendo dotado de uma inteligência superior e de um conhecimento profundo dos erros come tidos pelos outros, contra-atacava de imediato com a catana-espada e com uma velocidade ful minante (do catano)! O impaciente guerreiro jamais havia perdido uma luta e foi por isso mesmo que conhece ndo a reputação do samurai, o procurou com intenção de derrotá-lo, expô-lo, humilhá -lo e assim aume ntar sua fama. Todos se manifestaram contra a ideia, mas o samurai aceitou o desafio...

AGENDA MENSAL | página 7 Caminharam lado a lado e foram para um des campado… os dois, agora frente a frente, olharam-se e depois de alguns minutos de silêncio e de algumas invocações, o guerreiro começou a falar para o samurai que olhava fixamente para o alto…. Arremessou algumas pedras na sua direção… cuspiu-lhe no rosto… bateu-lhe com um pau… vociferou todos os insultos que conhecia, ofendendo, até os seus progenitores. Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o samurai permaneceu impávido e sereno, com a mão no punho da sua espada-catana e a olhar para o alto e às vezes a olhar intensamente o guerreiro. Ao cair da noite, já exausto e conven cido de que tinha vencido, o impetuoso guerreiro retirou-se. Desapontados pelo facto do me stre samurai ter aceitado tantos insultos e tantas provocações, os jovens perguntaram-lhe: - Como foi possível ter suportado tanta humilhação? Porque é que não usou a sua es pada-catana, mesmo sabendo que poderia perder a luta, ao invés de se mostrar covarde e medroso diante dele e de todos? Nós estávamos aqui para o ajudar. O samurai perguntou: - Se alguém vos oferecer um presente, e vocês não o aceitarem por qualquer razão, a quem pertencerá o presente? - A quem o tentou entregar – alguém respondeu. E concluiu o samurai: - O mesmo vale para a inveja, a raiva e os insultos. Quando não são aceites, permanecem com quem os “oferece” ou com quem os carregou. A nossa paz interior depende exclusivamente de cada um de nós. As pessoas podem tirar-nos quase tudo… mas nun ca poderão roubar a paz, a serenidade, a honra e a palavra… só se vocês permitirem. Caríssimos, o povo diz que “para palavras loucas, orelhas moucas ” e nada melhor do q ue entrar no silêncio do coração para ouvir e sentir as palavras e as ações sábias e boas que nos rodeiam mas são dis farçadas ou ocultadas por uma qualquer máscara carnavalesca. Julgo até que uma pequena passagem por um “deserto” onde possamos ouvir Deus e encontrarmo -nos com nós próprios, possa ser revigorante para o corpo e estimulante para o espírito - mes mo saben do q ue iremos encontrar alguns tentadores “diabretes à solta” que tentam azucrinar as almas penadas (e as depenadas) e a paciência de qualquer santo! Empiricamente falando, se o frio for ausê ncia de calor, a escuridão ausência de luz e o mal a ausência do bem, é urgente que façamos renas cer esse be m e o partilhemos com os outros - principalmente com aqueles das “periferias” que mais precisam e de quem ninguém se lembra porque não interessam - ocupand o esse vazio onde se instalou o frio, a e scuridão e o desamor. Deus queira que os nossos ouvidinhos tenha m uns bons tímpanos filtrantes como os do samurai e nos façam permanecer firmes na fé, alegres na esperança e ativos no amor… porque é preciso renascer! Paulo do Monte Pedra l

FEVEREIRO DE 2015 Dia 01 16:00 h | Reunião do Grupo das Mulhe res Cristãs na Capela da Comunidade Dia 06 21:30 h | Encontro do Grupo de Jovens da Com unidade Dia 07 16:00 h | Eucaristia Vespertina Dominical na Capela da Comunidade Dia 13 21:30 h | Encontro do Grupo de Jovens da Com unidade Dia 14 16:00 h | Eucaristia Vespertina Dominical na Capela da Comunidade Dia 17 15:00 h | Convívio de Ca rnaval da Casa Jesus, Maria, José do Monte Pedral Dia 18 18:00 h | Na Igreja Paroquial do Ca rvalhido, ce rimonial do início da Quaresma Dia 20 21:30 h | Encontro do Grupo de Jovens da Com unidade Dia 21 16:00 h | Eucaristia Vespertina Dominical na Capela da Comunidade Dia 27 21:30 h | Encontro do Grupo de Jovens da Com unidade | Reunião da Equipa de Acólitos da Comunidade

Dia 28 16:00 h | Eucaristia Vespertina Dominical na Capela da Comunidade | Ensaio do Grupo Coral Litúrgico no final da Eucaristia

MARÇO 2015

Dia 01 16:00 h | Reunião do Grupo das Mulhe res Cristãs na Capela da Comunidade Dia 06 21:30 h | Encontro do Grupo de Jovens da Com unidade Dia 07 16:00 h | Eucaristia Vespertina Dominical na Capela da Comunidade Dia 13 21:30 h | Encontro do Grupo de Jovens da Com unidade Dia 14 16:00 h | Eucaristia Vespertina Dominical na Capela da Comunidade Dia 20 21:30 h | Encontro do Grupo de Jovens da Com unidade Dia 21 16:00 h | Eucaristia Vespertina Dominical na Capela da Comunidade Dia 27 21:30 h | Encontro do Grupo de Jovens da Com unidade | Reunião da Equipa de Acólitos da Comunidade

Dia 28 16:00 h | Eucaristia Vespertina Dominical na Capela da Comunidade | Ensaio do Grupo Coral Litúrgico no final da Eucaristia Dia 31 15:00 h | Convívio de Páscoa da Casa Jesus, Maria, José do Monte Pedral

“se alguém me quiser seguir, negue -se a si mesmo, tome a sua cruz e siga -me” Mateus, 16:24


página 6 | NO ALTO “ABRE A TUA PORTA À ALEGRIA DO EVANGELHO” Na mensagem que nos dirige para esta Quaresma, o Papa Francisco apresenta a Quaresma como um tempo favorável de graça e um percurso de formação do coração. O Papa Francisco sugere, para a fo rmação do coração, os caminhos da oração, da caridade e da conversão, de modo que a oração nos abra à comunhão, e, pela caridade, na Igreja “tudo seja de todos”, até sermos capazes de fazer das paróquias “ilhas de misericórdia no meio do mar da indiferença”. Importa cultivar um clima de fraternidade e de esperança que transforme e abra o coração humano, tantas vezes indiferente ao mistério de Deus, à presença de J esus e à ação da Igreja. Es tava já preparada esta Caminhada da Quaresma – Páscoa e escolhida a imagem da “porta”, quando, ontem mesmo, recebemos esta belíssima mensagem do Papa Francisco para a Quaresma deste ano. É com muita alegria que vemos como esta imagem da “porta” serve também na mensagem do Papa este desafio para a abertura do nosso coração ao amor de Deus e à missão da Igreja. É com este mesmo espírito e usando a mesma imagem da “porta” que apresento à Diocese a Caminhada da Quaresma – Páscoa, inspirada na Exortação apostólica “A alegria do evangelho” e integrada no ritmo da dinâmica pastoral proposta à Diocese ao apresentar, no passado dia 9 de setembro, na celebração de Abertura do Ano pastoral o lema: “A alegria do Evangelho é a nossa missão”. Quero agradecer e louvar o belo acolhimento oferecido a este lema diocesano, e a quanto ele significa de mobilização pastoral, assim como o grande interesse encontrado em toda a diocese pela Caminhada de Advento – Natal, em que nos propusemos construir: “Uma casa para a alegria do evangelho”. Urg e agora abrirmos nesta “casa construída para a alegria do evangelho ”, juntamente com a “porta” do nosso coração as “portas” que nos façam entrar na Igrej a e daí partir em missão: “Abre a tua porta à alegria do Evangelho”. Na linguagem da fé, a “porta” é um dos símbolos com o qual Jesus se identifica. “Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, será salvo ” (Jo 10, 7 ss). Na arquitetura das igrejas, a “porta” é o elemento de passagem que projeta para o mistério e envia para a missão. A Quaresma é um belo e necessário itinerário de sete semanas que nos conduz pelos caminhos da oração, da conversão, do jejum e da partilha fraterna rumo à Páscoa. Depois, a partir da Páscoa, outras sete semanas nos levam, durante o tempo pascal, a irradiar a alegria da ressurreição. Assim, outras tantas portas se abrem pela mão da mesma Igreja, que nos preparou durante o tempo quaresmal para irmos em missão ao encontro do Mundo. A Quaresma é, assim, para os cristãos, e deve ser atrav és deles para todo o mundo, um convite a abrir a porta do nosso coração à alegria do evangelho. A Páscoa, por seu lado, vai conduzir-nos à casa das famílias da nossa Diocese, a partir das “portas” da Igreja, abertas no domingo da ressurreição. Levaremos connosco a cruz florida com o belo e feliz anúncio da ressurreição e o convite a vivermos, no espírito da alegria do evangelho, a partilha de bens que queremos recolher na renúncia quaresmal, como dom da generosidade de todos, para repartir por aqueles que deles precisam, sobretudo os mais pobres, sós e esquecidos. Vivamos todos, desde as crianças da catequese, aos jovens dos grupos paroquiais e das escolas, às famílias, às paróquias, às comunidades religiosas e aos movimentos apostólicos esta proposta de itinerário espiritual e de dinâmica pastoral. Só assim a Igreja será “a mão que abre a porta através da qual Deus entra no mundo e o mundo n ’Ele”. Cabe à Igreja, lembra-nos o Papa Francisco, ser “como a mão que mantém aberta esta porta, por meio da proclamação da Palavra, da celebração dos Sacramentos, do testemunho da fé que se torna eficaz pelo amor”. E o Papa adverte que, se a Igreja não for esta mão “não deve jamais surpreender -se, se se vir rejeitada, esmagada e ferida”. Por isso, “cada comunidade cristã é chamada a atravessar o limiar [o limiar desta porta, poderíamos acrescentar] que a põe em relação com a sociedade circundante, com os pobres e com os incrédulos. ” Não deixemos de abrir a “porta” do nosso coração! Só um coração forte, pobre e misericordioso, vigilante e generoso que se abre à oração, à conversão e à reconciliação compreende como é importante viver e ser Igreja de portas franqueadas a todos, aberta para a todos receber e por todos rezar, vencendo a indiferença com o amor. Mais do que lamentarmo-nos pelo declínio de uma civilização em fim de ciclo, que a violência, o terror, o medo e a pobreza indiciam, devemos ser capazes de iluminar o mundo com a luz transformadora que nos vem do amor misericordioso de Deus e renasce em cada Páscoa. Importa sentir que um futuro justo e solidário, de que a unidade dos cristãos e a comunhão da Igreja dev em ser sinal e anúncio, não é um destino distante nem um caminho inacessível. O Papa Francisco lembra- nos que “na encarnação, na vida terrena, na morte e ressurreição do Filho de Deus, abre-se definitivamente a porta entre Deus e o homem, entre o Céu e a terra”. Centramos esta Caminhada da Quaresma – Páscoa na liturgia de cada domingo. Aí se inspiram os desafios semanais a pormos em prática, os gestos significativos e os compromissos de ação a realizar. Aí encontramos a “chave da porta” que nos abre o coração para a mensagem inspiradora para a semana e para a oraç ão pessoal, familiar e comunitária de cada dia. Aí sentiremos os apelos de Deus à renovação espiritual, que está ao alcance de todos nós, sacerdotes, diáconos, consagrados e leigos, e de todos faz testemunhas da ressurreição e mensageiros felizes do evangelho. Vamos transformar estes apelos de Deus em imperativos de conversão e em compromissos de missão, para que o mundo sinta a ternura do amor de Deus. Coloco esta mensagem no coração de cada um dos diocesanos e de todas as famílias, paróquias, comunidades religiosas e movimentos apostólicos, para que em todos se reavive a bela experi ência quaresmal e pascal, que nos leva, a partir do encontro com Cristo, ao encontro de quantos habitam esta mesma casa, que é a diocese do Porto. Faço meus os votos, os desafios e os sentimentos do Papa Francisco que conclui assim a sua mensagem da Quaresma para este ano: “Com estes votos, asseguro a minha oração por cada crente e cada comunidade eclesial para que percorram, frutuosamente este itinerário, enquanto, por minha vez, vos peço que rezeis por mim. Que o Senhor vos abençoe e Nossa Senhora vos guarde!” Com afeto fraterno desejo a todos uma abençoada Quaresma e uma santa e feliz Páscoa. Porto, 28 de janeiro, festa de S. Tomás de Aquino, de 2015 + António Francisco, Bispo do Porto

MEMÓRIAS DE UM TEMPO | página 3 86º ANIVER SÁRIO DA COMUNIDADE | confraterniz ação 6/12/2014 e eucar istia 8/12/2014

33º C ANTO DAS JANEIR AS | dez embro de 2014 a janeiro de 2015


página 5 | PEDRAS VIVAS

QUER AJUDAR? FAZ BEM…

CAMPANHA DE APOIO Á OBRA SOCIAL DA CASA JESUS, MARIA, JOSÉ DO MONTE PEDRAL Uma mão cheia de formas para o fazer, porque ajudar, faz bem!

PEDRAS VIVAS | página 6 associação das escolas jesus, maria, josé | obra social de apoio à família fundada em 1876 no porto

MOMENTOS DA CASA JESUS, MARIA, JOSÉ DO MONTE PEDRAL centro de dia | apoio domiciliário | cantin a social | centro comunitário | incubadora social

PRENDAS E SORRISOS DOS AVÓS PARA OS NETI NHOS CONSIGNAÇÃO DE 0,5% DO IMPOSTO SOBRE RENDIMENTOS... No dia 23/12/2014, pela manhã, um pequeno grupo de familiares-utentes da Casa Jesus, Maria, José do Ao preencher o “Quadro 9” do “Anexo H” da sua Declaração de IRS, assinale Monte Pedral com alguns colaboradores e o seu Presidente da Direção deslocaram -se até ao Jardim Infantil/Creche da Paróquia do Sagrado Coração de Jesus do Carvalhido onde foram recebidos pela “Instituições Particulares de Solidariedade…” e colo que o NIPC 501327479 Técnica Social, Educadoras e Auxiliares e distribuíram a todas as crianças carenciadas que ali são acolhidas presentes (livros infantis/jogos) e sorrisos c om os desejos de um Santo e F eliz Natal.... porqu e partilhar, faz bem!

REDE MULTIBANC O... Com o apoio da SIBS FORWARD PAYMENT SOLUTIONS, durante o ano de 2015 estaremos presentes em todas as caixas multibanco do país através da campanha “ser solidário contribua para boas causas”. Para colaborar, basta selecionar “Transferências > Ser Solidário > Associação do Monte Pedral”. O recibo é dedutível em IRS/IRC.

TEATRO NA CASA, ENTRAR NO ANO NOVO A SORRIR No dia 02/01/2015 à tarde houve teatro na casa com a apresentação do "Restaurante Ralações". Um

ESOLIDAR - COMPRAR, VENDER, AJUDAR... estabelecimento hilariante gerido pelos seus proprietários, o casal José Maria e Maria José! O es petáculo Com o apoio da E-SOLIDAR ECOSSISTEMA DE SOLIDARIEDADE, temos uma loja virtual apresentou uma "apetitosa ementa humorística e musical" com entradas, prato de peixe, prato de care um sítio na internet disponível em ne, sobremesa caseira e, evidentemente, a conta! Em cada um desses cinco momentos as duas atrizes desdobraram-se em diversas personagens envolvidas em peripécias e imprevistos de última hora relaciowww.esolidar.com (registe-se e procure-nos co- nados com a atividade hoteleira. Maria José e José Maria, à boa maneira portuguesa, lá resolveram os mo associação das escolas) onde poderá ad- constrangimentos com a interação do público pois, acima de tudo, o negócio - tal como o show - teve de continuar! Os textos, encenação e interpretação foram de Cristina Briona e Sandra Veludo. quirir alguns produtos e ajudar. DOCE LINHA SOLIDÁRIA... Com o apoio da DOCTOR GUMMY, basta ligar para a nossa linha solidária 760 30 26 50 (custo de cada chamada 60 cêntimos + iva) a qualquer hora para ajudar e habilitar-se a ganhar “um ano de gomas saudáveis”

VISITE-NOS E SEJA VOLUNTÁRIO… A Casa está aberta de segunda a sexta-feira entre as 09:00 e as 19:00 horas e disponível para receber a sua partilha de tempo e ajuda em voluntariado, porque ajudar, faz bem! conheça-nos e acompanhe-nos diariamente no facebo ok em www.face book.com/monte.pedral ou visite-nos em www.monte-pedral.pt


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