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Centro de massagens terapêuticas na Rua do Almada, nº 653 no Porto, criado para o ajudar a encontrar equilíbrio físico, mental e espiritual através de terapias como o Shiatsu, a Ayurvédica, Massagem com Aromas, Massagem com Pedras Quentes, Massagem para Crianças, Adultos e Casais. Para consulta dos serviços disponíveis, aceda a http://www.despertardohara.co/terapias.html e para agendamento dos serviços pretendidos contacte o prestador pelo telefone + 351 223 203 040 ou geral@despertardohara.co ou marcacoes@despertardohara.co DESCONTO DE 10% PARA ASSOCIADOS + alto | página 2
EDITORIAL / SUMÁRIO
Editorial Oxalá
Sumário maio/junho 2021
Vai ficar tudo bem é uma frase que ouvimos e escrevemos há muitos anos mas, mais intensamente, desde março do ano passado e temos esperança que nesta (nova) fase de desconfinamento assim seja! Na sua carta encíclica “Fratelli Tutti” o Papa Francisco deseja que “não seja inútil tanto sofrimento, mas tenhamos dado um salto para uma nova forma de viver, descobrindo que precisamos e somos devedores uns dos outros, para que a humanidade renasça com todos os rostos, todas as mãos e todas as vozes, livre das fronteiras que criamos”. Os sinais de solidariedade que vamos vendo dão esperança mas, por outro lado, os sinais de egoísmo condicionam essa esperança de que tudo não vai ficar bem porque há sempre quem, em nome da (sua) liberdade, não respeite a liberdade dos outros! Poderemos estar separados por raças, crenças, países, orientações, políticas, gostos, ideologias, oceanos, tradições (…) mas todos temos os pés assentes na terra e é essa realidade que nos faz ser diferentes mas iguais na base que (a todos) nos sustenta. Com os pés bem assentes na terra e com o coração ao alto, tenhamos a coragem de “dar um salto para uma nova forma de viver” pois é certo que, na base, somos todos iguais… Só assim vai ficar tudo bem! Oxalá.
Página 1 editorial e sumário
Página 2 ficha técnica
Página 3 ajudar faz bem
Página 5 parar para pensar
Página 6 parabéns
Página 7 no alto
Página 8 memórias de um tempo
Página 10 pedras vivas
Página 11 saúde & bem-estar
Página 13 conversas no adro
Página 15 passa tempos
Página 28 olhares
A Direção
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FICHA TÉCNICA
Mais Alto Revista/Boletim informativo do Monte Pedral Edição Associação das Escolas Jesus, Maria, José Coordenação e Direção Paulo Santos Publicação Bimestral Número 115 | maio a junho de 2021
_________________________________________________________________ Redatores e Colaboradores Ana Catarina, Ana Costa, Ana Rita, Cátia Silva, David Lemos, Elisabete Pereira, Fábio Pereira, Hugo Silva, Joaquim Santos, Joceli Silva, José Tadeu, Liliana Pereira, Filipe Moreira, Márcia Pereira, Manuel Soares, Miguel Ferreira, Lucinda Fernandes, Raquel Pereira, Sandra Dias. Capa “maio, mês da mãe, do coração e das flores” fotografia captada no domicílio da utente Glória Silva no dia da mulher em 2021 Tiragem 500 exemplares para distribuição gratuita aos utentes, cuidadores e familiares, colaboradores, associados, benfeitores e amigos Administração
Rua Padre José Pacheco do Monte, 254 - 259 | 4250-256 Porto Telefone: 228 318 554 | info@monte-pedral.pt www.monte-pedral.pt
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AJUDAR FAZ BEM QUEM AJUDA E FAZ BEM Em cima: Raquel, Rita, Liliana, David, Miguel, Filipe, Lucinda Em baixo: Márcia, Sandra, Cátia, Elisabete, Fábio, Joceli, Catarina, Ana, José, Paulo
PARA O APOIO DOMICILIÁRIO Á COMUNIDADE Em breve o "ZÉ" entrará ao serviço para ajudar e fazer bem, agora mais amigos do ambiente, silenciosos e mais poupadinhos! Um bem haja à Câmara Municipal do Porto que selecionou o nosso projeto de apoio à comunidade "Oh Brigada" através do FMAAP/2020.
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AJUDAR FAZ BEM PORTAS DE CARA LAVADA Em março, os colaboradores da Associação do Monte Pedral, renovaram o gradeamento e os portões do adro da capela decapando e pintando na cor verde.
REGRESSO Á CASA No dia 5 de abril, as atividades presenciais foram retomadas na resposta social centro de dia. Na Associação, cumprindo as regras do Plano Interno de Contingência, também retomamos gradual e progressivamente as atividades possíveis com os utentes.
www.facebook.com/associacaodomontepedral + alto | página 6
PARAR PARA PENSAR
COZEDURAS DA VIDA Um filho, certo dia, queixou-se ao pai da vida extremamente difícil que tinha com as incompreensões e atitudes que tinha de aturar de outros! Extremamente cansado, já não sabia mais o que havia de fazer e queria desistir dessas lutas silenciosas. O pai - que era um “Chef” de Culinária - pegando-lhe na mão, levou-o até à cozinha. Encheu três panelas com água, colocou-as no fogão em lume alto e na primeira colocou cenouras, na segunda ovos e na última pó de café... Sem dizer uma única palavra, deixou que tudo fervesse enquanto o filho suspirava e esperava impacientemente. Algum tempo depois desligou as bocas de gás, colocou as cenouras num prato, os ovos numa tigela e verteu um pouco de café para uma caneca... Depois perguntou ao filho: - Querido filho, o que é que tu estás a ver à tua frente? - Ó pai, apenas cenouras, ovos e café... O pai trouxe o filho para mais perto da mesa e pediu-lhe para experimentar as cenouras; o rapaz obedeceu e notou que as cenouras estavam macias... voltou a pedir ao filho que pegasse num ovo e o quebrasse; novamente o filho obedeceu e reparou que o ovo endurecera com a cozedura... finalmente o pai pediu que bebesse um pouco de café; o rapaz sorriu ao provar o seu aroma delicioso, mas perguntou-lhe: - O que significa isto pai, não estou a perceber?
O pai, explicou que cada um dos ingredientes enfrentou a mesma adversidade – uma cozedura na água a ferver – mas cada um deles tinha reagido de maneira diferente... A cenoura que antes era forte, firme e inflexível, depois de enfrentar a água a ferver amoleceu e tornou-se frágil. O ovo que era frágil e tinha uma casca fina a proteger o interior, depois de ter dado voltas na água a ferver endureceu o seu interior e tornou-se mais rígido. O pó de café não era comparável aos outros, uma vez que depois de ter sido colocado na água a ferver, transformou-a quase que de imediato. E olhando para o filho perguntou: A qual dos ingredientes tu te comparável? Às vezes ora somos “cenouras fortes” que perante os problemas amolecem e tornam-se frágeis, ora somos “ovos de coração mole” que mergulham nos problemas mantendo a casca frágil mas endurecem o seu interior... Raramente conseguimos ser “pó de café” que enfrenta as “cozeduras da vida” misturando-se, e transformando algo incolor e insípido em gostoso e aromático. Queira Deus que as “cozeduras da vida” que no dia a dia encontramos sejam momentos para a tornar mais aromática e gostosa… Paulo, do Monte Pedral https://www.facebook.com/pararparapensar.pt
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PARABÉNS
02 de maio | Maria Manuela Barbosa Loureiro 04 de maio | Dulce Emília de Sousa Barbosa Cruz 04 de maio | Esmeralda Rua Aranda Carneiro 07 de maio | José Manuel Ribeiro Coutinho 09 de maio | Silvia Alexandra Alves Machado 10 de maio | Hugo Ricardo Teixeira Ferreira da Silva 10 de maio | Palmira dos Santos Valente Freitas 13 de maio | Carlos Manuel Ferreira da Paz 14 de maio | Maria Madalena Teixeira Ferreira 14 de maio | Albertina Margarida Domingues Flórido 20 de maio | Maria Emília Mendes Teixeira 20 de maio | Rosa Moreira 23 de maio | Maria Elisa da Assunção Plácido 28 de maio | Maria Celeste da Silva Dias 28 de maio | Maria da Glória Ribeiro de Moura 29 de maio | Ana Maria de Sequeira Miranda Esteves
01 de junho | Altina da Silva Rodrigues Lisboa Cabral 01 de junho | Maria de Fátima Mota Figueira Cabeda 10 de junho | Felicidade Silvana da Silva Santos Costa 10 de junho | Arlindo Fernando Jesus Pinto 16 de junho | Felismina Duarte Figueiredo Leite 17 de junho | Paulo Jorge Lopes Teixeira 17 de junho | Maria Cristina Teixeira de Sousa Durães 21 de junho | Fernando Manuel Monteiro 21 de junho | Rosália Grasiete Carneiro Fernandes Teixeira 24 de junho | Lucinda Conceição Pereira Monteiro 24 de junho | Rita de Cácia Tomé Freita Monteiro 26 de junho | Felismina Duarte Figueiredo 26 de junho | Maria Fernanda Pereira de Oliveira 29 de junho | Paulo de Almeida Santos
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NO ALTO
MÃE… Chama a atenção a semelhança de palavras usadas na Europa e Ásia para designar a progenitora. E são muitas línguas! Todas usam o som “M” e, na sua maioria, o “Ma”. E todas se resumem a poucas letras, como já acontecia no indoeuropeu. Porquê?
Esta incursão no reino da linguística apenas pretende mostrar a ligação «umbilical» entre o filho e a mãe. E viceversa. A mãe não se limita a colocar uma vida no mundo e transmitir-lhe uma identidade que nada nem ninguém consegue remover: um específico ADN.
Os linguistas garantem que os sons mais fáceis de pronunciar são o m, p e b, já que, para a sua génese, não são precisos quaisquer outros órgãos que não sejam os lábios. Por isso, são os primeiros a serem produzidos pelos bebés, ora como tentativa de comunicação, ora como sentido lúdico. E quando se lhe junta a primeira vogal, têm-se as celebres “mamã”, “papá”, “babá”.
A mãe é todo um mundo ou o mundo todo daquela criança, pois a cuida, cura, ensina, educa, protege, estimula. Motivalhe a fala, o sorriso, a comunicação, o sonho, a gargalhada, o sentir-se bem. Gradualmente, insere-a na sociedade ao passá-la para os braços dos outros familiares, ao pô-la em contacto com os irmãos, ao dar-lhe brinquedos para apreender a diversidade das cores e das formas, ao deixá-la «gatanhar» no espaço, ao equilibrá-la nas primeiras passadas.
Com uma subtil diferença da sílaba tónica, todas se podem referir ao alimento infantil. Fixemo-nos na primeira: tanto menciona o leite materno, sustento da vida, como faz referência a quem lho fornece. Sinal de que, de alguma maneira, a mãe entra no mundo do bebé como este esteve –e, de certa forma, está- no interior dela.
A mãe transmite, portanto, um outro AND, porventura mais determinante que o biológico. O somático usa um nome complicado: ácido ribonucleico. O outro pode definir-se com uma palavrinha mais simples e apelativa: amor. É que este é preocupação pelo outro e sua felicidade, é dom de si mesmo feito na alegria, é júbilo festivo pelo bem do amado. Ou como diria S. João Paulo II, “amar significa dar e receber aquilo que não se pode comprar nem vender, mas apenas livre e reciprocamente oferecer”. Começamos este mês de maio na contemplação deste mistério de ternura. E vivê-lo-emos sob o signo da maternidade espiritual da Mãe do Céu. É que, na dimensão da fé, seríamos tão privados de carícias como a criança que não conhecesse mãe.
+ Manuel Linda, Bispo do Porto + alto | página 9
MEMÓRIAS DE UM TEMPO A ASSOCIAÇÃO DO MONTE PEDRAL Os primórdios da Instituição remontam, provavelmente, ao ano de 1876. A 18 de dezembro de 1902 foram criados e aprovados os primeiros estatutos da ASSOCIAÇÃO DAS ESCOLAS DE JESUS, MARIA, JOSÉ pela Comissão Fundadora constituída pelo Padre Sebastião Leite de Vasconcellos (fundador das Oficinas de São José no Porto e, mais tarde Bispo de Beja) e pelos Leigos Manoel Fructuoso da Fonseca, Joaquim Bernardo dos Santos; João Ferreira Sarmento, Miguel Souza Guedes, José António de Faria, Eduardo Barbedo Pinto, Manoel J. Forbes Costa, António Luis Falcão, Evaristo de J. R. de Vasconcellos, Hermenegildo Portella, José Bernardo Carlos das Neves, Augusto Cesar Barbedo Pinto, João Pereira do Valle, Manoel Maria Constantino Bastos, José Maria Constantino Bastos, Joaquim Ribeiro da Silva, Daniel Leão da Cunha Lima, Duarte Huet de Bacellar, Joaquim Ramalho Ferreira, Joaquim F. dos Santos Rego e Agostinho de Souza Guedes cuja vontade primeira foi a de criar na cidade do Porto uma Associação Cristã Católica que apoiasse a família. Essa finalidade foi sendo desenvolvida por Leigos sob a orientação do referido Sacerdote e, a partir de 1913, contou com a colaboração das Religiosas Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição, que até ao ano 2009 zelaram também pelas obras de apoio social da Associação, destacando-se entre elas a Sopa dos Pobres, o Lactário, o Berçário, a Creche, a Capela do Monte Pedral e cerca de dez estabelecimentos de ensino primário que foram abertos na cidade do Porto (uma dessas escolas, a da Rua do Nogueira nº 221/259 – atual Rua Padre José Pacheco do Monte, Missionário da Congregação do Espírito Santo que em 1928 foi o primeiro Capelão da Comunidade e Capela Diocesana de Nossa Senhora da Conceição do Monte Pedral – era conhecida como o “Colégio das Freirinhas do Monte Pedral” tinha como padroeiro São José e foi a última escola a ser encerrada em 2011). Foi também com o empenho de Monsenhor Manuel Leite Marinho que a missão de Apoio à + alto | página 10
MEMÓRIAS DE UM TEMPO Família da Associação ganhou novas dinâmicas de apoio social na cidade do Porto junto das classes mais desfavorecidas. Em fevereiro de 1994, os Estatutos foram homologados com Ereção Canónica pelo ArcebispoBispo do Porto, Dom Júlio Tavares Rebimbas. Foi também nessa altura que o Estado Português conferiu à Associação o Estatuto de “Utilidade Pública” mercê da sua Ação de Solidariedade Social e Comunitária. Por força da nova Concordata estabelecida entre a Santa Sé e o Estado Português, os Estatutos foram novamente revistos e homologados pelo Bispo do Porto, Dom Manuel Macário Clemente, a 8 de outubro de 2012. Em 2013, após o encerramento da valência ensino por circunstâncias diversas, a Associação apoiada pelo Grupo de Jovens da Comunidade do Monte Pedral adapta-se às novas necessidades de apoio social e cria a estrutura CASA JESUS, MARIA, JOSÉ DO MONTE PEDRAL nas antigas instalações escolares onde, com as devidas licenças, funcionam desde fevereiro de 2014 as valências de CENTRO DE DIA para pessoas idosas, APOIO DOMICILIÁRIO para pessoas dependentes, CANTINA SOCIAL para famílias carenciadas, CENTRO COMUNITÁRIO DE CONVÍVIO para jovens, famílias, grupos e movimentos e INCUBADORA SOCIAL para desempregados e empreendedores. Foi também em 2014 que a Associação obteve o Alto Patrocínio de Sua Excelência o Presidente da República Portuguesa pelas suas capacidades de adaptação, inovação e empreendedorismo sociais. Com a entrada em vigor do Decreto-Lei 172-A/2014 e Lei 76/2015, procedeu-se novamente à alteração e aprovação dos presentes Estatutos em outubro de 2015 e em abril de 2017, com autenticação dos Presidentes dos Órgãos Sociais em funções e do Assistente Eclesiástico/Delegado Episcopal, Cónego Orlando Mota e Costa, sendo homologados pelo Bispo do Porto, Dom António Francisco dos Santos. Os atuais Orgãos Sociais são dirigidos pelo Senhor Arquiteto António da Silva Machado, Senhor Paulo de Almeida Santos e Senhor António Agostinho Machado Ferreira da Silva, homologados pelo Senhor Bispo do Porto, Dom Manuel Linda. Fotos: Bispo de Beja, Dom Sebastião Leite Vasconcelos; Religiosas Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição com os alunos da escola; Edifício ancestral que deu origem ao atual Centro Comunitário; Padre José Pacheco do Monte.
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PEDRAS VIVAS DIA MUNDIAL DOS AVÓS E DOS IDOSOS
O Papa anunciou, no passado doa 31 de janeiro, a instituição do “Dia Mundial dos Avós e dos Idosos”, que se vai assinalar no quarto domingo de julho, junto à celebração litúrgica de São Joaquim e Santa Ana (26 de julho). “Os avós, tantas vezes, são esquecidos e esquecemos esta riqueza de cuidar das raízes e transmiti-las”, referiu Francisco, no final da recitação do ângelus, com transmissão desde a biblioteca do Palácio Apostólico do Vaticano. A intervenção sublinhou a importância do encontro entre gerações, para a Igreja e para a sociedade. “É importante que os avós se encontrem com os netos e os netos com os avós, porque como diz o profeta Joel, os avós, diante dos nossos, sonharão, terão ilusão; e os jovens, encontrando força nos avós, seguirão em frente e hão de profetizar”, declarou o Papa. Francisco partiu da celebração, a 2 de fevereiro, da festa da Apresentação de Jesus no Templo, quando dois anciãos, Simeão e Ana, “reconheceram em Jesus o Messias”. “Ainda hoje, o Espírito Santo suscita nos idosos pensamentos e palavras de sabedoria, a sua voz é preciosa porque canta os louvores de Deus e cuida das raízes dos povos. Eles lembram-nos que a velhice é um dom e os avós são o elo de ligação entre as várias gerações, para transmitir aos jovens a experiência de vida e de fé”, apontou. “A desorientação social e, em muitos aspetos, a indiferença e a rejeição que as nossas sociedades manifestam em relação aos idosos chamam não apenas a Igreja, mas todos, a uma reflexão séria para aprender a compreender e apreciar o valor da velhice”, referiu Francisco. O discurso convidou a superar uma visão economicista, assumindo o património de “valores e significados” da “terceira e quarta idade”. Fonte: www.agencia.ecclesia.pt + alto | página 12
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SAÚDE & BEM-ESTAR
DEZ SINAIS DE ALERTA DA DOENÇA DE ALZHEIMER 1. Perda de Memória Um dos sinais mais comuns da Doença de Alzheimer, especialmente nas fases iniciais, é o esquecimento de informações recentes. Outros exemplos incluem o esquecimento de datas importantes ou eventos, repetir a mesma pergunta várias vezes, usar auxiliares de memória (por exemplo, notas, lembretes ou dispositivos eletrónicos) ou mesmo membros da família para as coisas que habitualmente se lembrava por si mesmo. O que é normal? Às vezes, esquecer-se de nomes ou palavras, mas recordá-los posteriormente. 2. Dificuldade em planear ou resolver problemas Algumas pessoas podem perder as suas capacidades de desenvolver e seguir um plano de trabalho ou trabalhar com números. Podem ter dificuldade em seguir uma receita familiar ou gerir as suas contas mensais. Podem ter muitas dificuldades de concentração e levar muito mais tempo para fazer coisas que habitualmente faziam de forma mais rápida. O que é normal? Cometer erros ocasionais, por exemplo a passar um cheque. 3. Dificuldade em executar tarefas familiares Pessoas com Doença de Alzheimer podem ter dificuldades em executar diversas tarefas diárias. Podem ter dificuldades em conduzir até um local que já conhecem, gerir um orçamento de trabalho ou em lembrar-se das regras do seu jogo favorito. A pessoa com Doença de Alzheimer pode ser incapaz de preparar qualquer parte de uma refeição, ou esquecer-se de que já comeu. O que é normal? Às vezes precisar de ajuda para gravar um programa de televisão ou deixar as batatas no forno e só se lembrar de as servir no final da refeição. 4. Perda da noção de tempo e desorientação As pessoas com Doença de Alzheimer podem perder a noção de datas, estações do ano e da passagem do tempo. Podem ter dificuldades em entender alguma coisa, que não esteja a acontecer naquele preciso momento. Às vezes podem até esquecer-se de onde estão ou como chegaram até lá. O que é normal? Ficar confuso sobre o dia da semana em que se encontra, mas lembrar-se mais tarde. 5. Dificuldade em perceber imagens visuais e relações espaciais Para algumas pessoas, ter problemas de visão pode ser um sinal de Doença de Alzheimer. Podem ter dificuldades de leitura, dificuldades em calcular distâncias e determinar uma cor ou o contraste. Em termos de perceção, a pessoa pode passar por um espelho e achar que é outra pessoa, não reconhecendo a sua imagem refletida no espelho. + alto | página 13
SAÚDE & BEM-ESTAR O que é normal? Ter problemas de visão devido a cataratas. 6. Problemas de linguagem As pessoas com doença de Alzheimer podem ter dificuldades em acompanhar ou inserir-se numa conversa. Podem parar a meio da conversa e não saber como continuar ou repetir várias vezes a mesma coisa. Podem ter dificuldades em encontrar palavras adequadas para se expressarem ou dar nomes errados às coisas. O que é normal? Às vezes ter dificuldade em encontrar a palavra certa para dizer alguma coisa. 7. Trocar o lugar das coisas As pessoas com Doença de Alzheimer podem colocar as coisas em lugares desadequados. Podem perder os seus objetos e não serem capazes de voltar atrás no tempo para se lembrarem de quando ou onde o usaram. Às vezes, podem até acusar os outros de lhes roubar as suas coisas. O que é normal? Perder coisas de vez em quando, como não saber onde estão os óculos ou o comando da televisão. 8. Discernimento fraco ou diminuído As pessoas com Doença de Alzheimer podem sofrer alterações na capacidade de julgamento ou tomada de decisão. Por exemplo, podem não ser capazes de perceber quando nos estão claramente a enganar e ceder a pedidos de dinheiro, podem vestir-se desadequadamente ou mesmo não ir logo ao médico quando têm uma infeção, pois não reconhecem a infeção como algo problemático. O que é normal? Tomar uma decisão errada de vez em quando. 9. Afastamento do trabalho e da vida social As pessoas com Doença de Alzheimer podem começar a abandonar os seus hobbies, atividades sociais, projetos de trabalho ou desportos favoritos. Podem começar a demonstrar dificuldade em assistir a um jogo do seu clube até ao fim, como faziam antes, ou podem esquecer-se de acabar alguma atividade que começaram. O que é normal? Às vezes, sentir-se cansado do trabalho, da família, ou não lhe apetecer sair. 10. Alterações de humor e personalidade O humor e a personalidade das pessoas com Doença de Alzheimer pode-se alterar. Podem tornar-se confusos, desconfiados, deprimidos, com medo ou ansiosos. Podem começar a irritar-se com facilidade em casa, no trabalho, com os amigos ou em locais onde eles se sintam fora da sua zona de conforto. Alguém com a Doença de Alzheimer pode Apresentar súbitas alterações de humor? Da serenidade ao choro ou à angústia sem que haja qualquer razão para tal facto. O que é normal? Desenvolver formas muito específicas de fazer as coisas e irritar-se quando a sua rotina é interrompida. Fonte: alzheimer Portugal
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CONVERSAS NO ADRO MAIO, MÊS DE MARIA
Durante o mês de maio era habitual celebrar Maria, mãe de Jesus e nossa mãe com a recitação do terço, reflexão e ladainha diárias na capela da comunidade às 21:30 horas. Interrompida esta oração comunitária em maio do ano passado por causa da pandemia, em 2020 a Associação tomou a iniciativa de realizar a recitação do terço e reflexão à sexta-feira pelas 15:00 horas, em direto a partir do centro comunitário e pelas redes sociais. Este ano – estando ainda a capela encerrada – a Associação propõe a recitação do terço seguido de reflexão e consagração á quartafeira pelas 15:00 horas, a partir do centro comunitário cumprindo as regras de distanciamento físico e segurança sendo o momento de oração comunitária transmitido em direto pelas redes sociais. + alto | página 15
CONVERSAS NO ADRO UMA CARTA DE FRANCISCO Enviamos, em março, a revista “+Alto” e, por intermédio da Nunciatura Apostólica do Vaticano em Portugal, recebemos a carta que abaixo reproduzimos acompanhada de um “miminho” para a alma continuar a ajudar e fazer bem. Bem haja Papa Francisco
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TEMPOS PASSA-TEMPOS
CROMOS
Consegue adivinhar quem está desfocado na fotografia?
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TEMPOS PASSA-TEMPOS
SOPINHA DE LETRAS Alimentos
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TEMPOS PASSA-TEMPOS
SOPINHA DE LETRAS Animais
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TEMPOS PASSA-TEMPOS
Sudoku Nível Fácil
Nível Médio
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TEMPOS PASSA-TEMPOS
DESCUBRA E PINTE Descubra as 7 diferenças e pinte nas imagens
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TEMPOS
PASSA-TEMPOS
DESCUBRA E PINTE Una os pontos e as letras para revelar o desenho final
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TEM
PASSA-TEMPOS POS
SABICHÃO Complete os seguintes provérbios:
- Em terra de cegos, _________________ . - Filhos criados, ____________________ . - Á noite todos os gatos ______________ . - Deus ajuda quem cedo _____________ . - Pau que nasce torto ________________ . - Águas passadas ___________________ . - Se ferradura fosse sorte, o burro______ . - Os últimos serão __________________ . - O preguiçoso trabalha ______________ . + alto | página 23
TE
PASSA-TEMPOS
SABICHÃO Responda às seguintes perguntas sobre músicas portuguesas:
-Quem está lá em cima? a) O Manel b) O Tiroliro c) O Joaquim -Quem é que arredonda a saia? a) A peixeira b) A Marcolina c) A Rosa -Quem é que está á janela? a) O menino b) A Tia Anica c) A menina -O que é que a mula da cooperativa fez? a) Deu dois coices no telhado b) Atirou a carga ao chão c) Desatou a correr pela rua -Quem canta “Eu tenho dois amores”? a) Carlos Paião b) Marco Paulo c) Carlos do Carmo + alto | página 24
PASSA-TEMPOS
LABIRINTO Ajude os avós a encontrar os netos …
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PASSA-TEMPOS
MÃOS Á OBRA Vamos fazer flores de papel… 1 – corte um ou vários quadrados de papel colorido.
2 – desenhe uma espiral e recorte conforme a imagem abaixo.
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PASSA-TEMPOS
2 – molde a espiral de papel conforme a imagem.
3 – na base da espiral enrolada coloque um pouco de cola.
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PASSA-TEMPOS
4 – deixe secar e enquanto isso repita os passos anteriores com papel de outras cores.
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PASSA-TEMPOS
5 – cole as flores numa caixa ou na ponta de uma palhinha e…
Ofereça a alguém como gesto de carinho!
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OLHARES
palavras gastas fotografia de rui fiolhais | lisboa, abril de 2021
redenção fotografia de manuel soares | porto, abril de 2021 + alto | página 30
Rua do Padre José Pacheco do Monte, nº 240 Porto Para consulta e agendamento dos serviços disponíveis ou pretendidos, contacte o prestador pelo telefone +351 223 221 596, +351 938 585 859 ou gapneus@gapneus.pt DESCONTOS E PROMOÇÕES PARA ASSOCIADOS 31
A Clínica Médica da Cooperativa do Povo Portuense, CRL presta vários serviços de especialidades médicas, enfermagem e análises clínicas na Rua do Paraíso nº 217 no Porto. Para consulta dos serviços disponíveis, aceda a http://www.povoportuense.pt/locais-2 ou contacte o prestador pelo telefone +351 222 038 942 ou clinica@povoportuense.pt
CONSULTE ABAIXO OS CUSTOS PROTOCOLADOS ASSOCIADOS, COLABORADORES, UTENTES E FAMILIARES
PARA
http://monte-pedral.pt/wp-content/uploads/2018/05/tabelapre%C3%A7osCOOP-Povo-Portuense.pdf
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