Conselho Nacional de Estudantes de Design CoNE Design Verão 2014 - 19 a 26 de janeiro Goiânia - GO
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ATA DA REUNIÃO DO DIA 22 DE JANEIRO DE 2014
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DA PRIMEIRA EDIÇÃO ANUAL DO CoNE DESIGN
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A reunião começou às 9:00h com oito representantes. Pedro USP sugeriu que os registros
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lessem as discussões dos GTS. Aprovado por unanimidade com 8 votos. Mayara USP sugeriu
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10 min para apresentação dos GTs. Aprovado por unanimidade. Carlos (UEMG) leu as
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discussões do GT de estatuto, João Gabriel (UFSC) leu as discussões do GT de política e
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Juliana (UFRJ) leu as discussões do GT de eventos. Mayara (USP) sugeriu um encaminha-
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mento, em que todos os representantes falassem o papel do CoNE na opinião deles, por que
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na história do CoNE, em diversos momentos em que houveram discussões sobre o estatuto
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e o conselho foi pedido para que os representantes fizessem o mesmo processo, começando
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pelos mais novos, citando atas do ENCONE 2004-2005 (21 de janeiro de 2005) CoNE Verão
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2007 (3ª reunião) CoNE Inverno 2007 (19 de Julho de 2007) e encaminhou a votação. Apro-
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vado com 7 a favor e 3 abstenções
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Mayara (USP) disse que o real papel do cone é fazer que as entidades de base conversem e
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fomentar a movimentação de outas entidades.
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Oliver (USJT) disse que além de fomentar, o CoNE serve para criar um núcleo sólido para o
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movimento estudantil, para que esse possa convergir e nortear, e não se tornar caótico.
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Natália (Mackenzie) disse que acha que o CoNE é o momento de entidades que estão inter-
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essadas possam manter discussões a nível nacional, e agregar realidades de outras institu-
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ições dentro da sua.
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Fabrício (IFPB) disse que o CoNE é o momento de representação máxima dos estudantes, e
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que é o momento de fomentar o movimento estudantil. O CoNE tem interesse em fortalecer
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o design dentro do país.
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Lairton (UFCA) disse que o CoNE tem função integradora, pois nele se encontram realidades
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de todas as regiões para fortalecer o movimento.
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Valessa (UFCG) disse que o CoNE tem a real intenção de fortalecer as entidades base
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existentes e incentivar a criação de novas entidades; além de buscar fortalecer o movimento
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estdantil.
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Camila (UFG) acredita que o CoNE é o espaço de discussão a nível nacional, e que ele agrega
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visibilidade e credibilidade para o movimento estudantil e melhorias para os cursos de
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design.
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Jenifer (UFG) disse que o CoNE é o momento de encontro de estudantes e tem como princi-
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pal objetivo fortalecer o movimento estudantil e envolver as pessoas nos CAs e nos eventos.
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Victor UNB disse que o CoNE gera discussão, gera mobilização, mas ele pode ser mais forte
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na representatividade como entidade, que ele deve levar a opinião dos estudantes para enti-
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dades maiores.
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Moon UNESP disse que o CoNE é mais que a representação do movimento de Design, mas
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também a representação do espírito ideal de qualquer movimento estudantil, por discutir
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problemas e gerar soluções, desse modo criando não só um movimento, mas também
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ideais.
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Carlos (UEMG) explicou que a mesa acredita que o papel do CoNE é o que está descrito no
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próprio estatuto.
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Fabrício (IFPB) encaminhou 20 minutos para a discussão de cada GT, aprovado por unanimi-
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dade. Moon (Unesp) encaminhou que os GTs fossem discutidos em espaço executivo e que
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depois a apresentação da discussão acontecesse em espaço deliberativo, aprovado por una-
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nimidade. Moon (Unesp) encaminhou o fim do espaço deliberativo, aprovado por unanimi-
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dade. Fim do espaço deliberativo da manhã às 10:08.
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Moon (Unesp) encaminhou o início do espaço deliberativo. O CoNE entrou em espaço delib-
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erativo às 16:41. Moon (Unesp) sugeriu que o tempo de apresentação de cada GT fosse
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reduzido a dez minutos, aprovado por unanimidade.
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O 1º GT, sobre eventos, foi apresentado por Oliver USJT e Fabrício IFPB. Foi discutida a
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validade ou não de transformar o CoNE em uma entidade registrada, levantando pontos
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positivos e negativos. Também foi levantada a importância da realização de uma ExpoDe-
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sign, por fazer pontes entre as entidades de base, os estudantes e profissionais formados.
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A mesa pediu um intervalo nas apresentações e leu aos participantes quais dos represent-
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antes estavam devidamente credenciados e quais estavam indeferidos. Valessa (UFCG)
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defendeu sua representação, perguntando o por quê do indeferimento, já que só faltava um
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documento (estatuto registrado da entidade de base), e uma carta do coordenador
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atestando o CA foi entregue via email para a CoNDE. A mesa explicou que o estatuto permite
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a apresentação de uma declaração que diga respeito apenas à ata de posse, e que o estatuto
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é imprescindível para atestar a legalidade de um CA.
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Valdênio UFCG disse que o problema do estatuto foi comunicado por email para o CoNE e
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que o CoNE respondeu, falando da possibilidade de uma carta da coordenação. Carlos
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(UEMG) explicou que o email foi enviado para a CONDe, e foi mostrado para a mesa, mas a
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palavra final ainda cabe à mesa, que segue o estatuto.
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O 2º GT, sobre estatuto, foi apresentado por Victor UNB e Mayara USP. Foi comentada a
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necessidade da mesa se tornar coordenadora das atividades do CoNE para que houvesse
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uma efetividade dos encaminhamentos. Verena (UNIJORGE), via chat, lembrou que no CoNE
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Verão 2012 foi permitido em caráter experimental que qualquer pessoa presente pudesse
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assumir demandas, mesmo sem estar vinculada à uma entidade de base.
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O 3º GT, sobre política foi apresentado por Moon UNESP e Valessa UFCG. No GT discutiram a
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regulamentação da profissão e representatividade no CoNE. Quanto à representatividade
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sugeriram a criação de um manual do CoNE, que tratasse do histórico o CoNE, das ações do
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CoNE e contivesse guias, infográficos e tutoriais para credenciamento de representantes e
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pré-CONDes, funções, deveres e responsabilidades de um representante e da mesa coorde-
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nadora e funcionamento do CoNE, como funcionam encaminhamentos e grupos de
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trabalho e relação da CONDe e o CoNE, entre outros fatores.
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Fabrício (IFPB) sugeriu que o tempo de fala durante a discussão do indeferimento fosse
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aumentado. Mayara sugeriu que o tempo fosse mantido. Fabrício (IFPB) encaminhou a
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votação para que o tempo fosse alterado, propondo 15 minutos para fala, 5 para réplica e 3
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para tréplica. Mayara (USP) encaminhou que fosse mantido o tempo. 4 representantes foram
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a favor da proposta de Fabrício (IFPB) e 5 foram a favor da proposta de Mayara (USP). Chan
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(IFPB) defendeu que o tempo definido para fala não vai ser favorável à discussão, e que a
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pré-candidatura não previa infringir regras ou prejudicar alguém, e que está se baseando no
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estatuto para falar. Chan citou o artigo 2º e o artigo 3 parágrafo 1 do estatuto, e disse que os
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estudantes, com base no estatuto tem o poder de mudar as decisões, lembrou que ainda
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nesse CoNE a questão da transmissão foi votada, e dessa forma, a candidatura também
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poderia ser votada. Mayara (USP) lembrou que a candidatura fere o estatuto por ir contra a
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itinerância, por mais que o movimento gerado pela Pré-CONDe pelo seja válido. Emanuel
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(IFPB) expôs um documento que comprova que o CNPJ do CoNE, de 1999 ainda estaria ativo,
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de modo que o estatuto em vigor seria o de 1999, e que a itinerância então não seria válida.
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Pedro (USP) disse que essas tentativas de burlar o estatuto são ruins e mostram que as
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pessoas estão defendendo uma vontade pessoal e mesmo que sejam aceitos não teriam a
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aprovação do CoNE. A Mesa lembrou que o CoNE não aprova ou desaprova nenhuma ação,
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apenas regulamenta.
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Chan (IFPB) leu as finalidades e atribuições do CoNE previstos em estatuto, no Capítulo II.
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Verena (UNIJORGE), via chat, questionou a necessidade de realizar um N, e não outro evento,
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com cunho diferente. Mayara (USP) lembrou que o CoNE tem um funcionamento descrito
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em estatuto que o permite existir sem a necessidade de um registro legal.
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Chan (IFPB) defendeu que o foco do CoNE é discutir Design, e que o estatuto não deve ter
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validade acima disso, por ser falho e sem registro. Fabrício (IFPB) disse que os representantes
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presentes têm o dever de representar os estudantes de Design, e que é isso que os que
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defendem a candidatura da Pré-CONDe Parahyba buscam, defender o interesse do movi-
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mento deles. Disse ainda que o objetivo não é realizar um evento, e sim propor mudanças.
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Mayara (USP) disse que o movimento está sim sendo valorizado e que isso não está sendo
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questionado, e leu atas de outro momentos no CoNE em que diziam que o foco não deveria
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ser vencer a competição. Clayrton (UFCA) sugeriu mais 10 minutos para que os represent-
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antes entrassem em acordo, e a Mesa explicou que não poderia ser feito por interferir na
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grade. Clayrton (UFCA) encaminhou que houvesse uma votação para que o indeferimento
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da candidatura da Pré-CONDe Parahyba 2015 seja decidido pela escolha dos representantes,
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de acordo com o artigo 2ª do estatuto. 5 favor 0 contra 4 abstenções. Mesa explicou que o
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poder maior do CoNE vem dos estudantes, e que os representantes podem decidir que seja
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ignorada a itinerancia, caso seja votado. Clayrton (UFCA) encaminhou que a discussão
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continuasse no próximo espaço deliberativo do CoNE, aprovado com 5 votos a favor, 3
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contra e 1 abstenção. Clayrton (UFCA) encaminhou o fim do espaço deliberativo, aceito por
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unanimidade. O espaço deliberativo encerrou às 18:31.
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Carlos Magno Pereira Presidente da mesa coordenadora Primeira edição do CoNE Design 2014 Julianna da Silva Paraizo Vice-presidente da mesa coordenadora Primeira edição do CoNE Design 2014 João Gabriel Oliveira Secretário da mesa coordenadora Primeira edição do CoNE Design 2014 Ana Luiza Santa Cruz de Matos dos Santos Vice-secretária da mesa coordenadora Primeira edição do CoNE Design 2014
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