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ATA DA REUNIÃO 19 DE JANEIRO DE 2015 Ao décimo nono dia do mês de janeiro do ano de dois mil e quinze, com início na segunda chamada às 14h30min, pois em primeira chamada, havia apenas dois representantes presentes (Eduardo Langendorf Ries - ESPM e Guilherme Gomes da Silva Miranda - FAAL) no auditório do 5º andar do Centro Universitário Belas Artes - unidade 3 na cidade de São Paulo, estado de São Paulo. Estavam presentes os representantes Victor Cláudio Santos (UnB), Emmanuel Alessandro Gomes Pessoa Diniz (IFPB - Campus Cabedelo), Eduardo Langendorf Ries (ESPM), Davi Masayuki Hosogiri (USP), Selene Kanagawa de Siqueira Vieira (UNESP), Isadora Floriano Laurindo de Souza (PUC-PR), Guilherme Gomes da Silva Miranda (FAAL), Gabriel Argento Watoniki (UTFPR) e Hágatha do Vale Santos (UFG). A reunião se iniciou com a aprovação da grade horária montada pelos representantes na tarde do dia anterior em reunião executiva. A grade se inicia com duas reuniões executivas no dia 19, sendo uma Mesa Redonda sobre Opressão das 14h as 17h e a Construção do Regimento das 20h as 22h, e uma reunião deliberativa com um Grupo de Trabalho (GT) sobre Ns, Rs e Semanas Acadêmicas das 17h as 20h. No dia 20, tem a Apresentação da Comissão Sinergia e o Feedback da Mesa Coordenadora passada em relação à gestão de um ano em caráter experimental, das 14h as 15h em espaço deliberativo; em seguida das 15h as 20h, em espaço executivo, tem a Fomentação de criação de C.A. e um GT do Movimento Estudantil (ME) de design; o dia se encerra com a continuação da Construção do Regimento das 20h as 22h, em espaço executivo. A quarta-feira, dia 21 não tem reuniões. O dia 22 se inicia com Discussões sobre Planos de Ação, Video do CoNE, Fórum, Guia do CoNE e Guia do Calouro das 14h as 19h em espaço executivo; em seguida, das 19h as 20h, é passado as questões discutidas no dia em caráter deliberativo; o dia se encerra com a continuação da Construção do Regimento das 20h as 22h, em espaço executivo. Por fim, no dia 23 em espaço deliberativo, o dia se inicia com a Prestação de Contas do N Goiânia e a Apresentação da marca do CoNE das 14h as 15h, Esclarecimento sobre o Grupo do Yahoo em 30 minutos, Resolução da PNU e a Apresentação dos Resultados do Encaminhamento 40 das 15h30min as 20h e a Plenária Final das 20h as 22h. A grade totaliza 15 horas de reunião em espaço deliberativo. Após a leitura da grade pela Mesa Coordenadora, Davi (USP) propõe a aprovação da mesma. A mesa abre votação e ela é aprovada por unanimidade. Houve abertura para entrega de documentos pendentes dos representantes. Davi (USP) entregou os documentos. A mesa coordenadora sugere que seja encerrado o espaço deliberativo abre votação e ela é aprovada por unanimidade. O espaço deliberativo foi reaberto as 17h00min. Mayara (USP) diz que várias listas de presenças estão rasuradas e isso não pode ocorrer, logo é passado outras listas para que os ouvintes e representantes assinem de forma correta. A Mesa Coordenadora alerta os representantes sobre a importancia de chegar nas reuniões no horário correto, sobre a ordem de fala e o uso do microfone quando for falar, pois isso não está sendo respeitado e atrapalha muito o andamento das reuniões e a redação da ata. A mesa também esclarece uma dúvida a respeito da própria mesa, dizendo que a Mesa Coordenadora tem o direito de sugerir e encaminhar ações,
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desde que seja mantida a imparcialidade dos mesmos e que não fira o estatuto. Carlos (UEMG) solicita 10 minutos para que os representantes possam fechar e redigir um encaminhamento sobre o as questões discutidas na mesa redonda sobre opressão em espaço deliberativo. A mesa abre votação e ela é aprovada por unanimidade. Carlos (UEMG) propõe que a discussão sobre opressão conste no guia do calouro do CoNE Design, que seja uma atividade do N Design, sendo ele global e articulado, que seja compartilhada uma carta com o posicionamento do CoNE perante tal tema, que seja desenvolvido cartazes para ser disponibilizado por C.A.'s, D.A.s, CORDes E CONDes e que o prazo seja até o CoNE Inverno. Victor (UnB) propõe que os alunos de arquitetura Átila Rezende Fialho (UnB), Guilherme Lima de Castro (UnB) e Fernanda Amorim (UnB) tenham voz nas reuniões do CoNE. A mesa abre votação e ela é aprovada com 6 votos a favor e 1 absteção. Fernanda (Arquitetura-UnB) sugere que seja colocado no guia do calouro, ou feito uma cartilha uma abordagem para empoderar as pessoas oprimidas para que elas saibam que elas tem direito a voz e tem o direito de dizer não, quando estão em situações constrangedoras. Pedro (UTFPR) sugere que seja colocado a opção do nome social nas deliberações da discussão da mesa redonda da opressão para que todas as pessoas trans não se sintam oprimidas por ter que colocar o nome de registro. Dá-se início a pauta sobre a discussão de N's, R's e Semanas Acadêmicas. A Mesa Coordenadora propõe que seja determinado 2 minutos de fala, 1 minuto e 30 segundos de réplica e 1 minuto de tréplica. A mesa abre votação e ela é aprovada com 7 votos a favor e 1 absteção. Ciro (USP) pensar em espaços sobre linhas de discussões com um propósito mais social e politico não apenas dentro das reuniões do CoNE. Colocar essas discussões em atividades de N como aconteceu no N Goiânia; retomar uma linha de interação maior com o estudante, pois atualmente só existem coisas mais informais e pouco criticas; e tentar retomar as atividades paralelas nos eventos de design. Carlos (UEMG) diz que as atividade paralelas eram mini eventos propostos no guia e que tinha apoio da CONDe; esse formato funcionou no N Curitiba e N Rio, no N BH não funcionou e no N Salvador e N Goiânia não foram feitas. Propõe discussão do atual funcionamento das regionais/divisão geopolítica do CoNE que não está mais funcionando. Victor (UnB) concorda com a posição de Carlos (UEMG) e cita os eventos que possuem comissões com membros de vários lugares distintos, o que pode enfraquecer o ME de uma determinada região, por não ter um local fixo. Hágatha (UFG) acredita que isso está acontecendo pelos eventos estarem se tornando algo mais espontâneo e as discussões políticas dentro desses eventos estão funcionando, logo deve ser pensado uma forma das pessoas se adequarem a isso. Gabriel (UTFPR) diz que a semana acadêmica de seu sua instituição é desvinculada da Entidade de Base e eles sentem uma falta de interesse dos alunos em participar dos eventos; solicita que as Entidades de Base ajudem a divulgar mais para fomentar cada vez mais a participação das pessoas. Vitor (UnB) diz que as pessoas focam nos eventos e deixam as entidades de base de lado; parece que os eventos enfraquecem as próprias Entidades de Base e diz que o formato dos eventos estão acabando com o movimento. Pedro (UTFPR) existe uma empoderamento dos alunos, pois a Semana Acadêmica não é realizada pelos alunos do C.A.; é preciso entender melhor os ingressos e egressos do curso de Design, saber o que as pessoas estão esperando, saber se o ME de design é correspondido pelos
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alunos de design; e diz que não adianta chamar as pessoas para o movimento, e elas serem atraídas por algo que está errado; pensar o que está errado nos eventos de design pois cada vez mais o número de participantes tem caído. Emmanuel (IFPB) talvez o CoNE talvez esteja fadado a acabar, por isso é melhor repensar como atuar para que as entidades de base sejam fortalecidas. Se quisermos que o CoNE sobreviva temos que fazer com que o CoNE vá atrás dos alunos e não o contrário. Guilherme (FAAL) diz que é a primeira participação dele em CoNE e cita que a Semana Acadêmica dentro da Universidade particular é muito mais voltado para o lado profissional e acaba deixando de lado as ações do Movimento Estudantil; e questiona em relação ao Conselho sobre o número de Entidades de Base existentes e o por que do Conselho não ir as Entidades de Base para as Entidades de Base irem ao Conselho. Carlos (UEMG) diz que a última lista de Entidade de Base que foi feita foi do N Curitiba mas que isso está completamente desatualizado; atualmente se vê menos C.A.'s e D.A.'s indo pra frente por conta da falta de apoio e verba das faculdades, falta de articulação dos próprios alunos das faculdades e talvez por falta de informação. Guilherme (FAAL) questiona a respeito do Encaminhamento 10, se existe algum meio de articulação em que os C.A.'s troquem informações e compartilhem ações sobre seus próprios Estatutos as Semanas Acadêmicas, pois nas Universidades particulares, o âmbito é muito mais profissional então eles são muito ligados a empresas da reginão para que seja feita visitas e tudo mais. Clayrton (UFCA) foi feito um estudo sobre esse assunto no CoNE passado, foi feito o contato entre os C.A.'s mas não houve retorno, porém o que tiveram retorno, foi tudo registrado. Mayara (USP) cita o histórico do CoNE, sobre eles serem regidos por uma secretaria nacional e o porque de não ter dado certo essa forma de gestão, logo isso foi mudado e desde então os Conselhos se resumem em discussões sobre o próprio Conselho, mas o que está acontecendo agora, é que os diálogos sobre o movimento estudantil estão novamente imergindo para problemas de Base que estão na Base, o que deveria ser feito sempre. Hágatha (UFG) propõe que o estudante formado Augusto Sephaz tenha direito a voz nesse CoNE. A mesa abre votação e ela é aprovada por unanimidade. Augusto (aluno formado) diz que as discussões do CoNE são problemas trazidos das Entidade de Base, ou seja, temos que gerar soluções para que os representantes levem para a Base e fortaleçam o Movimento. Victor (UnB) o CoNE se tornou uma fábrica de se fazer eventos, pouco se vê discussões sobre problemas das Entidade de Base, pouco se vê pessoas das Entidades de Base, o que se vê é apenas quem pode fazer N e quem não pode e quem vem para o CoNE são apenas pessoas de comissões; e o reflexo dessa postura é um movimento visivelmente não articulado; esse formato está acabando com o CoNE então deve ser feito uma reflexão sobre a melhor forma de articular o CoNE. Hágatha (UFG) discorda da opinião do Victor pois está vendo as coisas mudarem nessa edição do CoNE; a crítica feita pelo Victor (UnB) é pertinente às edições de CoNE passadas, e não a atual. Victor (UnB) concorda com a crítica de Hágatha (UFG), mas diz que essa edição do CoNE é apenas um reflexo da mudança que está em desenvolvimento. Temos a capacidade de falar, sem desprezar o que foi feito, mas temos que ver ou modos de movimentar o ME sem ser só com eventos, o ME e os eventos tem que caminhar juntos. Emmanuel (IFPB) diz que na época da ditadura vários estudantes lutavam por direitos que hoje sequer temos noção que podemos utilizar a nosso favor.
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Arthur (UNIFIEO) diz que é o primeiro evento de design que ele participa e que está disposto a aprender as coisas, ver as possibilidades que São Paulo oferece e ver o que acontece em outros lugares do Brasil também. Carlos (UEMG) propõe que não seja interrompida as discussões quando a transmissão sair do ar para que não se perca o assunto. A mesa abre votação e ela é aprovada com 6 votos a favor 2 contras e 1 absteção. Emmanuel (IFPB) fala que existe uma verba que Instituições tem que repassar aos Diretórios Acadêmicos todo ano e essa verba é dividida entre todos os Centros Acadêmicos, mas sente que não sabemos como utilizar isso ao nosso favor, pois a maioria das pessoas desconhecem essa lei. Selene (UNESP) propõe ver como está a situação de cada Entidade de Base dos representantes credenciados no CoNE e a partir daí trazer soluções. A Mesa Coordenadora diz que não pode ser proposto como pauta, pois a grade já foi fechada, o que poderia ser feito, seria um encaminhamento para que seja discutido em outra edição do CoNE ou que ela propusesse isso em uma reunião de caráter executivo. Victor (UnB) precisamos repensar o sistema dos encontros de design; eventos de Design são uma coisa, Encontro é uma outra coisa totalmente diferente; todo ano deveria ser proposto encontros ligados ao movimento estudantil que não sejam focados nas regalias do encontrista; como pensar em atividades que fomentem a integração entre os C.A.'s dentro do evento, sem que a resposta seja só o evento; devemos começar a pensar mais no movimento estudantil. Emmanuel (IFPB) propõe que a aluna formada Paloma Simplício tenha direito a voz em todas as reuniões desta edição do CoNE. A mesa abre votação e ela é aprovada por unanimidade. Paloma (aluna formada) os encontros estão virando eventos por postura das próprias comissões; as comissões mimam muitos os encontistas e fazem com que as coisas saiam do controle. A Mesa Coordenadora sugere que as reflexões sejam feitas em espaço executivo para que não comprometa o tempo da reunião deliberativa e a redação da ata. Mayara (USP) questiona o fato de não poder fazer as discussões em espaço deliberativo, pois eles colocaram em caráter deliberativo justamente para que as discussões constem em ata. A Mesa Coordenadora sugere que os representantes mudem o formato das reuniões deliberativas para que não fiquem travados em discussões desnecessárias e dê prosseguimento a o que realmente importa. Ciro (USP) diz que não há nada em estatuto sobre o formato das reuniões deliberativas do CoNE. A Mesa Coordenadora solicita um minuto para conversar. A Mesa Coordenadora aconselha que os representantes se reunam e modifiquem o tempo de fala por questão de organização; e aconselha que seja feito uma pausa de 10 minutos no espaço deliberativo para que os representantes possam se organizar. Victor (UnB) propõe que seja feito uma pausa de 5 minutos no espaço deliberativo para que os representantes possam se organizar. A mesa abre votação e ela é aprovada por unanimidade. Davi (USP) propõe mais 5 minutos de pausa no espaço deliberativo para que os representantes possam se organizar. A mesa abre votação e ela é aprovada por unanimidade. Hágatha (UFG) propõe que o tempo de fala seja mudado para 3 minutos de fala, 2 minutos de réplica e 1 minuto de tréplica. A mesa abre votação e ela é aprovada com 7 votos a favor e 1 absteção. A Mesa Coordenadora explica que o direito de réplica é concedido a pessoa apenas caso ela tenha sido citada na fala anterior. Eduardo (ESPM) propõe um encaminhamento para o próximo cone é que cada região faça um mapeamento das do
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Movimento Estudantil da sua região, contando Instituições que possuem curso de design, Entidades de Base e número de alunos para que seja feito um mapa nacional de informações para assim poder entender como será tratado as questões de N Design e R Design; a partir dessa pesquisa, criar uma interface colaborativa entre os C.A.'s onde eles possam entrar em contato uns com os outros. Mayara (USP) cita o Encaminhamento 14 do CoNE Verão de 2014 e diz que é praticamente impossível fazer o mapeamento do Brasil inteiro; pensa que é necessário fazer uma articulação em uma escala menor para que possa ser aplicado no Brasil inteiro. Hágatha (UFG) diz que tem que tomar cuidado com certas coisas e aprender com as coisas que foram feitas anteriormente; e reforça a ideia de criar uma plataforma para os C.A.'s se inscreverem; as pessoas devem parar de pensar que o CoNE vai fazer as coisas, os representantes são o CoNE, e eles tem o poder de fazer o que eles quiserem. Larissa (Belas Artes) diz que antes de fazer Belas Artes ela fazia Federal Fluminense e que ela fazia parte da segunda turma de design da Instituição, logo ela propõe que antes de fazer esse mapeamento de C.A.'s e D.A.'s, seja inserido a questão do CoNE nessas novas Instituições; cita também que a Belas Artes não tem C.A. ou D.A. e que todos do curso desconhecem a existência do CoNE, N Design e R Design. Mayara (USP) pensa que o Movimento Estudantil não pode ser sentido como algo impositivo, as vezes muitas daquelas faculdades que fizeram parte do ME de design antigamente não querem se engajar; e cita o caso da própria Belas Artes que havia um Diretório Acadêmico anteriormente e que agora não existe mais e cita também o caso da UNIFIEO que existem registros de alunos da instituição nas atas de CoNE's passados e que hoje tem um participante e ele achava que era o primeiro aluno da instituição a estar participando do conselho. Pedro (UTFPR) concorda com a opinião da Mayara (USP), mas discorda em alguns aspectos pois o problema real não é o não envolvimento das faculdades engajadas, mas o enfraquecimento dos Movimentos que trazem essa vontade de participar e questiona o fato das Universidades públicas estarem mais presentes no Conselho do que as particulares. Victor (UnB) parece que a única forma que a gente consegue mobilizar as pessoas é fazendo evento, parece muito complexo, pois para criar um C.A., você tem que criar uma estrutura enorme que é um evento e caso dê certo, fortalecer o movimento; o N Goiânia foi um evento que mais contribuiu para o movimento, pois depois dele surgiram muitos C.A.'s. Mayara (USP) não deve se pensar em Encaminhamentos, deve se agir mais e prometer menos; colocar mais pessoas responsáveis pelos encaminhamentos e não a minoria que sempre faz; em relação aos eventos, eles não são a única forma de se fomentar o ME de design, a discussão política de pautas comuns são uma forma de fomentar o ME, dando exemplo da Mesa Redonda sobre Opressão. Gabriel (UTFPR) cita o Café com Design, onde as pessoas discutem um tema que surge da necessidade do momento, o fato é que não é necessário sempre discutir coisas relacionados a eventos de design para dizer que a discussão é pertinente ao ME de design. Guilherme (FAAL) cita as Universidades particulares e diz que o pensamento é muito mais voltado para o profissional, o aluno é muito mais cobrado por essa área do que fazer o ME ir pra frente criando C.A.'s e D.A.'s; além da questão do design ser um curso de inúmeras áreas, o que faz com que as ideias fiquem muito divergentes. Carlos (UEMG) cita a Paraíba como um grande exemplo de ME do NO/NE, por conta das inúmeras ações como o
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Experimenta e o EITA, pois eles acontecem todo o ano, assim como o Interdesigners de Bauru, onde se tem uma grande adesão dos estudantes locais; as vezes a resposta para isso tudo está nas Semanas Acadêmicas, onde sempre tem uma rotatividade, acontece todo ano e fortalece o ME da região. Victor (UnB) os eventos são reflexos desse ME; as pessoas pensam muito mais no como fazer do que quais as opções que temos. Hágatha (UFG) questiona sobre a abordagem que é feita dos C.A.'s as pessoas para que elas participem de rodas de disussões e como seria a abordagem do próprio CoNE em relação aos C.A.'s; ver o ME com o pensamento mais otimista e não pessimista; cada região discute as coisas pertinentes a eles e fica complexo o CoNE discutir coisas específicas de cada região. Victor (UnB) questiona o por que as pessoas estão no Conselho, o que fez eles chegarem até essas discussões; cita que sempre foi pro-ativo e o que mais lhe encantou foi a troca de conhecimentos entre as pessoas. Gabriel (UTFPR) se cada pessoa presente começar a fomentar as questões do CoNE dentro das Universidades, criar grupos pequenos de discussões e criar um vínculo com essas pessoas, vai fortalecendo ainda mais o ME e depois pensar em movimentar isso de forma maior. A Mesa Coordenadora diz que a ex-aluna Natália Toledo está no chat querendo participar da discussão. Davi (USP) propõe que a ex-aluna Natália Toledo tenha voz no CoNE. A mesa abre votação e ela é aprovada por unanimidade. Natália Toledo (aluna formada) procurou no grupo e acheu o último documento de colaboração nacional sobre CAs e DAs; post da Carolina Elka, do Rio, de 3 de abril de 2013; diz ter o link e que vai compartilhar conosco; de São Paulo, tinha um Documento do R LAB que o N SP atualizou (mas não sabe se atualizaram as entidades de base também); diz que subiu no CoNE Design OFF; diz que na época estávam atualizando esse documento e fala que é bem mais fácil começar dele se quiserem trabalhar isso. Mesa Coordenadora responde dizendo que esse documento foi utilizado num GT na edição passada do CoNE e que atualmente ele já está bem mais atualizado, entretanto não tão quanto deveria estar. Natália Toledo (aluna formada) agradece e diz que esse tipo de levantamento não pode se perder de uma edição para outra. Mayara (USP) reitera a fala de Hágatha (UFG) e diz que cada Instituição de Ensino tem a sua peculiaridade e acredita que o CoNE não deve dizer o que as Instituições devem fazer; as pessoas devem começar a agir mais; cita a USP que não tem Semana Acadêmica, mas tem Semana de Recepção dos Calouros, e a ExpoFAU; as pessoas devem parar de tentar adivinhar como os outros agem e começar a pensar em novas formas de articular o movimento. Emmanuel (IFPB) cita a Paraíba como exemplo de ME de design; o ME nunca para, sempre está em busca de melhorias para o curso, por isso da evolução da Paraíba. Aline (PUC-PR) cita o ME de design de Curitiba e relata sobre os eventos que acontecem na cidade que movimenta pessoas de várias Instituições de ensino. Hágatha (UFG) diz que é totalmente normal, pensar que o Movimento Estudantil oscila e cada Universidade deveria pensar em atitudes para articular as Faculdades de cada região. A Mesa Coordenadora sugere que o espaço deliberativo seja encerrado. A mesa abre votação e ela é aprovada por unanimidade.