ATA DA REUNIÃO 20 DE JULHO DE 2015 Ao vigésimo dia do mês de julho do ano de dois mil e quinze, com início às 08h53min em espaço executivo, por conta de problemas técnicos, no salão principal do Studio Verona na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, estavam presentes a Comissão Organizadora do N Design São Paulo (CONDe SP), os estudantes e exestudantes: André Teodoro Minei (UNESP), Letícia Canevazzi Sakomura (UNESP), Bruna Brunetti Silva (UFPR), César Felipe Carvalho Daher (UnB), Chantal Isadora Umbelino de Paula (UEMG), Davi Masayuki Hosogiri (USP), Edson Queiróz de Oliveira Filho (UFPB), Eduardo Langendorf Ries (ESPMSUL), Edvaldo Batista de Souza (Estácio de Sá PB), Emmanuel Alessandro Gomes Pessoa Diniz (IFPB Cabedelo), Isadora Floriano Laurindo de Souza (PUCPR), Larissa de Paula Viana Souza (IFF), Letícia Teche Fontoura (UDESC), Luan Henrique da Conceição (UFG), Lucélia Barboza Cajazeiras (UFCA), Luiz Carlos do Oriente Lino (UNIPE), Pedro Lima D'Agua (UTFPR), Rafael Cerqueira Ramos (UNEB), Sara Machado Luna (UFG), Talita Kathleen Correia de Sousa (FATEA), Valdenio da Silva Rocha (UFCG), Valessa Ferreira de Lima Cruz (UFCG), Victor Matheus Ribeiro Santos (UFS), Yago de Jesus Santos Ferreira (UFAM), Victor Hugo B. de Barros, Paloma Simplício de Melo, Victor Furttado, Charles da P. Ribeiro, Vinícius Lage de Sá, Luísa C. Daher, Ludimila Martins da Costa, Jefferson Maier, Eduardo Cazon, Carina de Abreu Rafaeli, Fernanda Cipollini, Aquinaga, Cainã Brinatti Guari, Leonardo Martins Bortolussi, Henrique Lindner, Isabella Martino Matos, José Octávio M. Marino, Thomas Henrique Honda, Daniel Batista Santos, Daniela Brüno Aparecido Pereira, Mariana Lech, Lucas Silvério Sevilhano, Danielle N. Nakatsu, Erick Hernan Boschilha Lasta, Daniela Mendonça Cabeça, Helen Vanessa Melezuski, Francisco Janon, Larissa Aparecido de Castro, Giorgio Freitas dos Santos, Ana Carolina Matos França, Gustavo Henrique dos Santos, Mariana Falcão de Paula, João Victor Santos Rocha, Marcos Túlio B. da Silva, Frederico Monteiro, Raphael S. Ribeiro, Júlia do Lago Loureiro, Juliana Brás, Alina Iara Costa, Julio Teodoro Costa e Ayran Macedo Silva para a realização da segunda edição de dois mil e quinze das reuniões do Conselho Nacional dos Estudantes de Design (CoNE Design), sendo a mesa coordenadora formada pelos acadêmicos: Marcos Takeshi Matsumoto (UNESP) como Presidente/Coordenador, Thays Azevedo Lima (UFG) como VicePresidente/Vice Coordenadora, Francisco Clayrton Santos (UFCA) como Secretário e Mateus Jesus João Paulo Filho (UTFPR) como viceSecretário. Estes, indicados pela Mesa Coordenadora da edição retrasada do Conselho Nacional dos Estudantes de Design (CoNE Design). A mesa coordenadora se apresentou e pediu para os representantes apresentarem as documentações para o credenciamento. Às 10h29min, Yago (UFAM) solicita a abertura do espaço deliberativo. A mesa abre votação e ela é aprovada por unanimidade. Clayrton (UFCA) pede uma reorganização das posições dos representantes para melhor visualização. Takeshi (UNESP) explicou para os representantes como funciona o CoNE, as reuniões do CoNE e as regras de conduta, colocandose a disposição para qualquer dúvida posterior e reafirmou a imparcialidade da mesa como personificação do Estatuto.. Após a conferência das documentações, Thays (UFG)
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falou quais representantes estavam com a documentação completa e correta e quais estavam com pendências. Estavam devidamente credenciados os representantes: André Teodoro Minei (UNESP), Letícia Canevazzi Sakomura (UNESP) como suplente, César Felipe Carvalho Daher (UnB), Chantal Isadora Umbelino de Paula (UEMG), Davi Masayuki Hosogiri (USP), Edson Queiróz de Oliveira Filho (UFPB), Eduardo Langendorf Ries (ESPMSUL), Edvaldo Batista de Souza (Estácio da Sá PB), Emmanuel Alessandro Gomes Pessoa Diniz (IFPB), Isadora Floriano Laurindo de Souza (PUCPR), Luan Henrique da Conceição (UFG), Lucélia Barboza Cajazeiras (UFCA), Luiz Carlos do Oriente Lino (UNIPE), Pedro Lima D'Agua (UTFPR), Sara Machado Luna (UFG), Talita Kathleen Correia de Sousa (FATEA), Valdenio da Silva Rocha (UFCG), Valessa Ferreira de Lima Cruz (UFCG) como suplente, Victor Matheus Ribeiro Santos (UFS), Yago de Jesus Santos Ferreira (UFAM). Estavam com documentação pendente ou irregularidade no credenciamento os representantes: Letícia Teche Fontoura (UDESC) estava sem o documento de indicação de seu Centro Acadêmico, nem o documento de 50%+1 dos alunos do curso de sua universidade; Bruna Brunetti Silva (UFPR) o CADI (UFPR) havi sido punido na última edição do CoNE (Verão) pelo não cumprimento do encaminhamento 07 do CoNE Inverno 2014; Rafael Cerqueira Ramos (UNEB) estava sem o documento dos 50%+1 dos alunos do curso de sua universidade por conta da greve na mesma; e Larissa de Paula Viana Souza (IFF) estava sem a assinatura do coordenador de curso reconhecida em firma no documento de indicação e sem registro do estatuto. Bruna (UFPR) pede uma justificativa e lê a carta redigida pelo exrepresentante do CADI (UFPR), Yago Henrique Tavares: "Senhoras e Senhores da Mesa do CONE, Meu nome é Yago Henrique Tavares e participei do CONEInverno de 2014 como representante da UFPR. Estou escrevendo essa carta porque faltei com as minhas atribuições, frutos das discussões do CONEInverno do ano passado, que eu mesmo havia me proposto a cumprir. No entanto, o motivo maior para estar escrevendo essa carta é porque gostaria de esclarecer o motivo do não cumprimento das minhas tarefas a fim de deixar claro que a nova representante da UFPR no CONE, Bruna Brunetti, de nada tem relação com minhas ações, inclusive porque nem estava no curso ainda, e que não deve ser penalizada por minha irresponsabilidade, sendo essa penalização a não legitimidade enquanto candidata e representante do CONE. No ano passado (2014), após as discussões do CONEInverno, quis participar do GT Reestruturação da PNU (Pauta Nacional Unificada) a fim de tentar articular pautas em que os representantes pudessem discutir em suas bases e dali voltar, para o CONE, reflexões, críticas e sugestões de um modo federativo, para que as bases se inserissem em pautas maiores além das de sua região. No começo, quem ficou responsável pela tarefa eram: Hágatha Santos, Larissa Salustiano e eu. Começamos a nos articular logo em seguida do CONE e, embora tivéssemos muitos imprevistos, uma articulação bem precária com muitas reuniões desmarcadas, conseguimos discutir e avançar em alguns pontos importantes para o trabalho, pontos que eu mesmo me entusiasmei como por exemplo articulações de Megafônicas dentro dos cursos com discussões
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políticas. Posteriormente a Thay Rocha começou a compor o GT e ficamos de repassar o nosso acúmulo até então para ela, porém, eu pessoalmente não tive nenhuma conversa dentro do GT com ela depois então não sei como isso se sucedeu. O começo do trabalho pareceume muito frutífero, gostei muito de trabalhar com a Larissa e com a Hágatha, porque estávamos conseguindo avançar em discussões boas. Ao mesmo tempo, me reportei algumas (poucas) vezes a minha BASE em reuniões do CA e inclusive convidei à participação em uma reunião do GT em específica, em que iriamos convidar nossos CA’s, porém quase ninguém se importava com o que estava sendo articulado ali e foi por isso que comecei a problematizar a minha atuação dentro do CONE. A minha base não estava interessada em o que seria a PNU, justamente porque também não havia uma consciência política da importância do CA em pautas maiores do que as do curso pelo Movimento Estudantil e hoje, vejo que também não havia o interesse em quase nada do ME aqui. Por outro lado, também vejo uma culpa pessoal em talvez não conseguir fazer esse diálogo mais claro para as pessoas e tentar fomentar esse tipo de articulação que para mim era óbvia. Assim, comecei a problematizar também a minha atuação militante que pelo visto não estava atendendo aos interesses da base e muito menos estava conseguindo fazer um diálogo conciso e proveitoso. Nesse modo, eu reconheço os problemas pessoais que tive em conseguir lidar com esses problemas, que acredito não ser exclusividade do ME da UFPR. Ao mesmo tempo, problematizei o quão horizontal e federalista eram as discussões que iríamos estar articulando dentro do GT, sendo que nem a minha base se importava com o CONE. Posso estar enganado também e não tenho medo de errar nessa crítica, mas não via dentro das pessoas participantes do CONE, exceto algumas exceções que me trouxeram muito aprendizado, um interesse para o trabalho de base que atendesse às necessidades políticas da base dos estudantes, visto que as discussões ali se voltavam em exclusivo ao CONE e não digo isso por causa das pautas sobre o estatuto me parecendo que o CONE poderia, e no caso é assim, funcionar sem a participação efetiva das bases de cada curso. Houve se também a questão de se estipular até quórum para que as pautas discutidas no CONE tivessem validade para todos os estudantes do país, instituindo uma organização totalmente vertical e com poder de deliberação em pautas políticas nacionais dos estudantes. Ou seja, esse tipo de militância em que eu estaria legitimando decisões de um espaço totalmente desvinculado das pautas das bases (que aliás, nem existiam até então em meu curso) se tornou cada vez mais incoerente para mim e não via maneira de solucionálo dentro do próprio CONE. Após toda essa reflexão, compartilhei com meu CA a minha vontade de não atuar mais no CONE em virtude das minhas concepções libertárias que não correspondem a essa estrutura do CONE e expliquei as consequências que isso acarretaria em virtude de uma burocracia dentro desse espaço. Por fim, ninguém se importou em termos atuação ou não no CONE e inclusive tínhamos pessoas que iriam compor a nova gestão do CA de 2015 dentro dessa reunião. Assim, no dia 08 de Dezembro de 2014 me reportei ao GT Reestruturação da PNU a minha decisão de não compor mais aquele GT e todos entenderam minha decisão.
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Por fim, gostaria de defender a atuação da Bruna Brunetti enquanto representante da UFPR. A Bruna não estava matriculada no Design em 2014 e de nada tem relação com as críticas que expus em relação a negligência com o ME que a minha gestão e a atual gestão do CADi tiveram. A Bruna tem articulado discussões políticas dentro do Design muito importantes e acredito que tem um grande potencial para poder ajudar dentro do CONE. Ressalto dessa forma, a burocracia que o CONE acabou estipulando para si mesmo, em que a Bruna estaria sofrendo as consequências de uma irresponsabilidade minha da qual nem pôde tomar ciência no ano passado, ao contrário de qualquer pessoa da atual gestão que negligenciou esse ocorrido. Essa burocracia é de uma total incoerência que limita a atuação de pessoas que possam ajudar a construir novas bases para o CONE e por isso gostaria de deixar essa crítica na carta para que não penalizassem a Bruna e outras pessoas que possam sofrer o mesmo problema. Não poderei comparecer ao NDesign desse ano infelizmente por motivos pessoais, mas gostaria de desejar um espaço com muitas reflexões e transformações. Se eu pudesse comparecer ao N esse ano, apesar de todas as críticas que pontuei, iria participar do CONE como estudante porque esse espaço vale muito a pena pela troca de ideias que pude ter com algumas pessoas. Esse espaço, enquanto formativo, enriquece as discussões que podem ser levantadas dentro das bases. Assim, desejo um ótimo CONE a todos e principalmente à organização do N tão massa que temos esse ano! É nóis!" Logo após a leitura, Thays (UFG ) explica que a punição não era para o Yago Tavares , pois o responsável pelo encaminhamento era o CADI (UFPR), logo a punição vem através de seu Centro Acadêmico. Emmanuel (IFPB) diz que a ata do CoNE Inverno nunca havia sido registrada, logo ele não teria validade. César (UnB) propõe que não haja punição para o CADI (UFPR). Sara (UFG) fala que é irresponsabilidade simplesmente não propor uma punição aos seus membros. Edson (UFPB) diz que aquela é uma falta de respeito com a memória do C.A. deles. Emmanuel (IFPB) diz que é necessário entender que o estatuto seja seguido de maneira correta. Isabella (UNESP) questiona as razões da punição. Thays (UFG) esclarece e reitera as questões a respeito das responsabilidades referentes ao estatuto. Emmanuel (IFPB) propõe que as questões de pendencias no credenciamento sejam resolvidades até quartafeira, dia 22. A mesa abre votação e ela é aprovada por 15 votos a favor, 3 contra e 1 absteção. Jefferson (UDESC) pede para justificar o caso das faltas de documentação da representante da UDESC. Thays(UFG) diz que os outros casos serão devidamente justificados. Cesar (UnB) pede direito de voz para Carlos Pereira e Paloma Simplício. A mesa abre votação e ela é aprovada por 15 votos a favor, 1 contra e 3 abstenções. Carlos explica a situação. Pedro (UTFPR) propõe que a discussão a respeito do credenciamento da UDESC, UFPR e UNEB seja encerrada. A mesa abre votação e ela é aprovada por 17 a favor, 1 contra e 1 abstenção. Emmanuel (IFPB) reitera que esse episódio ocorreu em edições passadas do CoNE e que a Mesa
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está agindo da mesma forma que aconteceu a dois anos atrás, citando Carlos. Carlos diz que aquilo aconteceu em detrimento da falta de argumentação dos alunos dos representantes credenciados. Clayrton (UFCA) diz que a discussão não resultará em nada e que essa que disussão já havia sido encerrada por votação. Lucas (UFPR) pergunta se haverá punição aos representantes credenciados. Takeshi (UNESP) diz que se o resultado for contra o estatuto, sim. Rafael (UNEB) explica sua situação de falta de documentação. Yago (UFAM) pede para que isso seja resolvido em espaço executivo a partir das 20h00min do mesmo dia. A mesa abre votação e ela é aprovada por unanimidade. Pedro (UTFPR) pede para que a grade seja discutida durante o espaço executivo as 20h00min. A mesa abre votação e ela é aprovada por unanimidade. Takeshi (UNESP) pede para que os representantes assinem a lista de presença, pois havia rasura. Após a assinatura de todos, Takeshi (UNESP) reitera que é preciso fechar o espaço deliberativo. Yago (UFAM) propõe o encerramento do espaço deliberativo. A mesa abre votação e ela é aprovada por unanimidade. OBS: Não há o registro de filmagem feito pela CONDe SP desse dia, logo, algumas discussões se perderam durante a redação da ata desse dia e a mesa coordenadora não tem como verificar os fatos ocorridos.
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