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ATA DA REUNIÃO 22 DE JANEIRO DE 2015 Ao vigésimo segundo dia do mês de janeiro do ano de dois mil e quinze, com início na primeira chamada às 19h, no auditório do 5º andar do Centro Universitário Belas Artes - unidade 3 na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, Estavam presentes os representantes Victor Cláudio Santos (UnB), Emmanuel Alessandro Gomes Pessoa Diniz (IFPB - Campus Cabedelo), Eduardo Langendorf Ries (ESPM), Davi Masayuki Hosogiri (USP), Selene Kanagawa de Siqueira Vieira (UNESP), Isadora Floriano Laurindo de Souza (PUC-PR), Gabriel Argento Watoniki (UTFPR). A Mesa iniciou a reunião dando prosseguimento ás discussões que vinham acontecendo durante o dia, sobre Planos de Ação, Vídeo do CoNE, Fórum, Guia do CoNE e Guia do Calouro, deixando para dar alguns avisos importantes no final do espaço deliberativo. Eduardo (ESPM) acha que o mapeamento das instituições pode ser feito por cada pessoa de uma regional, mas também pode ser feito por o CA. Hághata (UFG) Acha que seria melhor formar uma comissão para fazer o mapeamento. “Up, up, uuup… yeaah”, a Mesa começa a emitir sons estranhos para alertar os representantes sobre o uso do microfone. Eduardo (ESPM) sugere que separem um representante por regional para o mapeamento. Hághata (UFG) é melhor formar uma comissão para se trabalhar melhor e não ficar pesado. Carlos (UEMG) necessariamente, não precisa ter um responsável pra fazer isso sozinho, mas para levar a demanda para a sua região e angariar pessoas que o ajudem. Hágatha (UFG) é melhor colocar logo as pessoas que tenham vontade. Carlos (UEMG) será feito um estudo nos moldes do que o Eduardo fez para o Rio Grande do Sul, que vai ser o primeiro encaminhamento do plano de ação, para que seja estruturado no CoNE Inverno 2015. O encaminhamento vai ser redigido para delegar funções dentro do estudo. Davi (USP) pergunta se seria interessante colocar dentro do plano de ação os guias desenvolvidos durante o espaço executivo. Carlos (UEMG) Após os estudos eles podem entrar no plano, mas por enquanto é melhor trabalhar individualmente, pois eles vão se unir depois do estudo. Todos concordam. Em seguida as funções são delegadas por região. Carlos UEMG se responsabiliza por MG. CADI PUC-PR e CADUT se responsabilizam pelo Paraná, além disso, ficam responsáveis por contactar o ES/RJ. O Cad+ por o Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. O Cadem V de novembro se responsabiliza por o Centro-Oeste em parceria com o Cad+. O Cadin se responsabilizará por Brasília. IFPB e UFCA se responsabilizarão por Norte e Nordeste. Hághata (UFG) enfatiza que é importante que o contato seja feito por pessoas da mesma regional, para que o contato continue posteriormente. Carlos (UEMG) é complicado porque tem poucas pessoas que são da regional N/NE nessa edição, e, de qualquer forma não tem problema que outras pessoas façam o contato, pois mesmo que não haja ninguém, eles ainda vão fazer o mapeamento que ficou na sua responsabilidade. Outro ponto é verificar, no mapeamento, se o curso possui mestrado e doutorado, lembrando que no Brasil existem 18 cursos de mestrado e 19 de doutorado. Hághata (UFG) sugere que o Carlos faça esse levantamento especifico, já que ele entende mais da área. Ele aceita. Hághata pede para que os alunos do Nordeste que estão presentes deem sua opinião sobre o mapeamento. Emmanuel (IFPB) depois de se assustar com o microfone que estava muito alto,
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diz que esteve em conversa por meio de libras com o Clayrton e acordaram que o IFPB e a UFCA podem fazer o mapeamento do N/NE. Clayrton (UFCA) já foi feito um levantamento parecido com os dados dos CA's anteriormente, inclusive ainda os tem, o contato com os CA's do Nordeste é fácil, mesmo sendo grande. Hághata (UFG) pergunta sobre o Norte. Clayrton (UFCA) também tem alguns dados do Norte e pode tentar novos contatos. Hághata (UFG) pergunta o que eles preferem, se podem delegar para pessoas especificas o mapeamento da regional ou fazer como trabalho cooperativo. Thays (UFG) quem tem disponibilidade e contatos também pode ajudar os colegas. Emmanuel (IFPB) existem duas plataformas abertas que podem auxiliar na busca por todos os cursos de design do Brasil, o SISU e o ProUni, que estão abertas no período. Aline (PUC-PR) só tem que tomar cuidado porque nem todos os cursos estão aceitando o SISU. Davi (USP) concorda com a Thays, e pede para quem puder ajudar o colega, sem direcionar tanto o trabalho para uma pessoa só porque ela é de uma região. Caio (UFG) durante o seu mapeamento do R Erupção, foi visto que muitas faculdades pequenas não tinham vínculo com o MEC, mas mesmo assim elas eram responsáveis por levarem alunos aos R’s e N’s e gostaria de saber se elas entrariam nesse mapeamento agora. Victor(UnB) questiona sobre a entrada dos cursos técnicos e tecnólogos no mapeamento. Hágatha (UFG) É uma questão complicada, já que o CoNE abrange somente os cursos superiores, e o técnico não é reconhecido como superior, não precisando entrar no mesmo mapa. Victor (UnB) é importante, pois conhecimento nunca é demais e o tecnólogo é reconhecido como superior. Mayara (USP) não adianta tentar colocar muita coisa no encaminhamento agora e acabar não obtendo êxito, mas sim ir por partes e mais na frente ver essas questões, de acordo com a pesquisa. Pedro (UTFPR) cita os cursos tecnológicos da faculdade e que eles são a mesma coisa na prática, podendo inclusive fazer pós-graduação, não podendo ser excluídos na pesquisa. Hágatha (UFG) esclarece que existem diferenças entre cursos técnicos e Graduações superiores tecnológas. Davi (USP) conforme forem encontrados cursos técnicos durante a pesquisa, que eles sejam adicionados como outra categoria para assim enriquecer o estudo e levado a discussão posteriormente. Eduardo (ESPM) acredita que não é necessária a discussão, pois o intuito é estudar o movimento estudantil e se a pessoa faz design ela pode sim fazer parte disso e frequentar eventos. Carlos (UEMG) explica sobre qual a abrangência da pesquisa, reintera sobre as diferenças dos cursos técnicos e superiores e que a intenção inicial da pesquisa é sobre os cursos de graduação de nível superior. Mayara (USP) diz que não precisa restringir a pesquisa, mas deve-se focar nas instituições de ensino superior e caso apareça algum curso técnico interessado que seja colocado na pesquisa, levando em consideração o movimento estudantil. O assunto sobre os cursos técnicos é encerrado e são feitos alguns ajustes nos colaboradores da pesquisa nas regiões. Carlos (UEMG) diz que precisa ser estipulado um dia para o chat do cone e lá ser apresentada uma prévia do mapeamento, evitando postergar o encaminhamento e já ter resultados parciais, passando a usar o chat como prestação de serviços e não só de sugestão de pautas. Todos concordam. A Mesa esclarece que dentro do prazo de três meses, o chat deveria acontecer no dia dezenove de abril. Mayara (USP) enfatiza que esse dia é um feriado prolongado, sendo melhor levar o chat para uma semana depois. Carlos (UEMG) Sugere que o chat seja feito dia vinte e seis de abril de 2015
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(domingo). Aprovado com unâmidade. Continuando a discussão e ajustes para o mapeamento, Davi (USP) se responsabiliza junto com Mayara (USP), Gustavo (UTFPR), Selene (UNESP) e Isabela (UNESP) por a região Sudeste, exceto Minas Gerais, Aline e Isadora (PUC-PR) vão colaborar com Rio de Janeiro e Espírito Santo. Isabele (UNESP) constata que o Norte está com colaboradores, mas nenhum responsável. Emmanuel (IFPB) a UFCA e IFPB se responsabilizam por o Norte. Davi (USP) comemora abrindo seu leque de forma elegante e singular “Vraaap”. Thays (UFG) se disponibiliza como colaboradora do Norte. A pauta sobre Plano de Ação é encerrada e o encaminhamento redigido. Gabriel (UTFPR) pede um posicionamento do Clayrton (UFCA), pois foi decidido em espaço executivo que será feito um Guia do Calouro do CoNE e Manual do CoNE, mas não se sabe qual identidade visual usar, a atual, desenvolvida por a CONDe vigente, a nova identidade ou usar uma simples enquanto a nova não é aprovada. Clayrton (UFCA) indaga qual a data para criação do material. Carlos (UEMG) o Guia será lançado na semana seguinte e o Manual posteriormente. Clayrton (UFCA) fica inviável usar a nova identidade porque ela ainda será apresentada e colocada em votação por os mesmos, podendo ainda haver modificações. Sendo assim, é necessário manter a atual. Gabriel (UTFPR) O Guia do Calouro do Cone foi pensando como algo experimental, caso a nova identidade fosse aprovada esse guia poderia servir como uma apresentação experimental da nova identidade. Clayrton (UFCA) não seria possível, pois o Cambada não trabalha dessa forma, seria necessário aprovar a marca e posteriormente suas aplicações, para só então ser usada em definitivo. Carlos (UEMG) deixa claro que foi uma consulta, então as especificações feitas anteriormente continuam valendo. Emmanuel (IFPB) seria interessante usar a identidade desenvolvida por a CONDe vigente. Carlos (UEMG) esclarece que o material a ser desenvolvido deve ser diagramado de forma simples. Mayara (USP) reintera a fala e explica que a decisão por não usar a identidade usada por a CONDe se deu para que fosse um processo de escolha mais democrático. Clayrton (UFCA) informa que o Cambada PET Design Escritório Modelo está disponível para criação de material gráfico do CoNE. Encerrado o assunto, todos concordam com a forma de diagramação proposta. As pautas são encerradas. A Mesa esclarece mais uma vez sobre o indeferimento da comissão Sinergia, enfatizando que em nenhum momento está vetando ou enfraquecendo o movimento estudantil. A mesa não tem poder para isso e age apenas como uma personificação do estatuto, quem decide as coisas são os representantes, porém tem um mesmo estatuto que os regem. O esclarecimento se faz necessário para o melhor entendimento das pessoas que não estão nas reuniões, para evitar transtornos. A mesa é imparcial e somente segue o estatuto. É feita a leitura do Capitulo V, Art. 15º, incisos I, II, III, IV, V, VI, VII, VII, IX, X, XI, XII e XIII, sobre a sua formação, estrutura e atribuições. O N Design é apenas uma parte do Movimento Estudantil de Design, existem outros assuntos que também devem ser levados à discussão e fomentação, não se prendendo apenas a questão de quem vai ou não realizar um evento. Gabriel (UTFPR) propõe mais dez minutos de espaço deliberativo para que a mesa termine seu esclarecimento, visto que são 19h e o tempo acabou. Aprovado por unanimidade. A Mesa prossegue: em conversa com ex-organizadores de eventos e participantes de outras edições do CoNE, entendeu-se que o uso do CNPJ se fez necessário para que as comissões se articulassem
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com sua base para obter o registro e assim movimentar valores altos com maior segurança e assim realizar o N sem maiores problemas, o que não vinha acontecendo. Sobre a itinerância, ela foi criada para que houvesse a descentralização do N Design, garantindo que todas as regiões tenham o direito de realizá-lo. A comissão Sinergia não teve sua candidatura vetada, ela ainda pode concorrer, assim como outras entidades, desde que se candidate na próxima edição do CoNE, onde se perde a regra da itinerância por ausência de candidatos nessa edição, e ajuste documentação pendente. O próprio estatuto fomenta o movimento quando quebra a itinerância, sem entrar em colapso. Ciro (USP) todo mundo que está presente na reunião e acompanhando o chat regularmente tem conhecimento dessas pautas e que já foram superadas, a Mesa não deveria se preocupar e superar terceiros. Carlos (UEMG) é importante lembrar aos participantes que não é por que existe mesa e representantes que se deve limitar o contato, a mesa ta sempre aberta a conversar e interagir, ele próprio procurou e conversou com os membros da mesa mais cedo. Ressalta também que não é possível agradar a todos. Talvez tenha acontecido um problema na comunicação por o dia anterior não ter sido de reuniões e por terem sido surpreendidos com a carta de justificativa da mesa sobre o indeferimento da comissão Sinergia, quando se pensava em uma carta somente de apoio. Aconselha que a mesa, participantes e ouvintes não levem nada para o pessoal ou emocional. Sabe que está sendo difícil, mas pede que a mesa participe de mais momentos de integração (bebedeiras), com os representantes e encontristas, para não ficarem muito cansados e assim fazer com que as pessoas os conheçam melhor. Questiona se a regra da itinerância realmente vem sendo importante, pois nos últimos cinco anos, três N Design foram na reunião sudeste, ainda no ciclo vicioso. Propõe mais cinco minutos para que a mesa faça as considerações finais e encerre a reunião. Aprovado por unanimidade. A Mesa esclarece que após analise dos vídeos e estudo, a carta de esclarecimento foi considerada necessária. Talvez seja um momento para refletir e rever como está o movimento atualmente, por uma série de questões. A mesa precisou recorrer a um advogado para melhor entendimento de algumas clausulas, pois algumas coisas fogem do nosso entendimento enquanto futuros designers. O Estatuto garante igualdade entre os estudantes e a Mesa irá garantir que isso aconteça, estando, inclusive, sempre abertos e a disposição de todos. Davy (USP) sugeriu que a ultima fala fosse da Mayara (USP) que pediu voz e em seguida fosse encerrado o espaço deliberativo. Aprovado por unanimidade. Mayara (USP) Ao questionar a itinerância devemos fazer uma crítica profunda, entender como uma CONDe pode influenciar outras pessoas a querer organizar outro N Design, assim como entender todo o processo anterior. Discorda do Carlos (UEMG), e acha que o N Design não fica só voltando para a região sudeste. Talvez seja uma das únicas coisas que funcione desde que foi criada no CoNE, não podemos somente questionar por questionar. Mayara termina sua fala e o espaço deliberativo é encerrado com unanimidade.