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I yfCompanKias de Seguros[
Ha dias, um dos nossos confrades referiuse aos valores segurados no Brasll, afirmando que as companhias estrangeiras canallzam o hossodlnheiro para os paises, onde tem sede. Ha nessa coartada dots erros, talvez propositais.
Conslste o primeiro em dar a soma global das mercadorlas, proprledades e efeltos gaf^ntldos pelo seguro, para Impressionar os ignurantes e faze-los acreditar que tal imPortancia e a que recolhem as empresas seSuradoras.
^ segundo 6 admltfr que elas enviem as suas matrlzes toda a renda de premlos, sem edugao dos grandes gastos que fazem com Postos, comissoes a agentes e agencladores, qfdenados, despesas de administragao, e sem que paguem indenizagdes de slnlstros. abe-se, entretanto, que os seguros marltis e terrestres nao produzem em premlos enao cerca de cem mil contos anuals.
^ s seguradores estrangeiros percebem mais u menos a inetade, e pagam de dezeseis a hte mil contos de slnlstros. Os seguradores nacionals pagam mais.
isto que nao sabem algiins patrlotas. de sntalidade colonial, para os quais o que 6 dacional nao presta.
Co seguros marltlmos derain pou- mals de quinze mil contos, dos quals a ^uga da Baia reteve a qiiinta parte.
rec um outro jornal, segundo paVolt' por um interesse em litigio, q ^ tratar das companhias estrangeiras, ^_Urenam o nosso ouro !
Estados TJnidos de emprestimos contraidos, pelo Imperio e pela Republica, so por pilheria podera falar no "nosso ouro", enviado para alem mar.
Dos titulos desses emprestimos possuem grande quantidade as empresas seguradoras que aqui se estabeleceram, assim como de companhias que executam servigos de utilidade publica.
O jacoblnismo que se levanta contra os se guradores estrangeiros deve considerar o qpe se passa no mundo_.
"ff Ffanga iem antigas e fortes companhias de seguros, e, nao obstante, em seu territorio, estao funcionando mais de cincoenta segu radores de outros paises, nao sdmente dos de uma grande Importancia, neste ramo da moderna atividade, como dos de pequeno desenvolvlmento.
Existem, ali agendas de companhias da Grecia, do^Egitq, do Qanqda, da j:sa§,nha,'da C^a, da Argentina e ate,do_Banqo de He--" guros do Urugual^^,^^ '"'
Ein-tbdos os paises, de slgnificacao como potencia economlca e flnancelra. funcionam companhias seguradores estrangeiras g ° veem esses crlticos que, se houver em sinistros, serao as matrlzes dessas que mandarao para aqui o dinheiro g- aos lucros da exploragao, como lagl se for mantida pela Corte de ApeDann^ sentenga que condenou algumas comfor milhares de contos de rels, por aplicagao do direito, valendo isto Um rebate de descredlto para a justiga do 'asll no exterior.
Ha no mundo intensas competlgoes, em materla de seguros e resseguros, cuja estrutura e verdadeiramente internaclonal.
As companhias brasllelras tratem, pols de se desenvofver: levando a sua atividade aie.m das frontelras da patria, coiiio ji faz a"'Aliaiaga da "Baia", no^^uguai.
As companhias de seguro devem tomar sobre si. cobrando taxa especial, os riscos de baracaria, falta de estiva, dcfeitucsa arrumagao da carga, mudanca de viagem e outros fates que acontcgam no mar ou sobre o mar. No final de contas, que tem o erobarcador com os atos imputaveis ao capitao e a cqulpagein V Quando ele se segura, e para ficar tranquilo plenamcnte e nao para ter uma meia tranquUiidade, como se da com o seguro comum ou ordinario.
O segurado. por ignorancia, dcixa de tomar um seguro completo. Se fosse avisado, toma-lo-ia, e dnvidas seriani evitadas entre as partes.
Uur companhias de seguros. que, 'iclo"'^ ^hos, nao.realizaram qualquer bene- depois de experimentarem o merretirnram_BD rf n Ri-ocll I retiraram-se riesiludidas do Brasll ! uosso ouro ! 0
Quem sabe 0 que se deve na Europa e nos
Para isto, precisam'^aprender a tecnica, a clencia atuarial. em esatoAprQfisslonats,como tern a Alemanha, impulslohadas pela "Deutscher Vereinfur die Versichernugswlssenchaft"
^(associa,sa.p_.aIema, ds-segiiros)
Fortemente organizadas, dotadas de todos OS ensmamentos especializados, elas formam o estado maior das empresas de seguros e res seguros; OS que saem delas sao mandados para o estrangefro com carteiras de seguros e constituem, assim, a classe dos futures dlretores e dos grandes corretores de resseguros. Eles estudam ai, nao unicamente a tecnica e OS metodos estrangeiros, mas tambem, e sobretudo, aprendem a conhecer o mundo dos seguradores, quo, mals tarde, os procurarao para os seus resseguros. Semelhante organlzagao nao da unicamente resultados praticos; ela contrlbue ao me^mo tempo para a expansao comercial dos seguros e para o desenvolvimento dessa clencia, diz J. Hemard, citado por Sumien.
Alem dessa Assoclasao, na Alemanha se apresenta com renome a Internationale Transport-Versieherungs Verband, que tem por flm estudar todas as questoes de carater internacional, relativas aos seguros maritimos e anotar decisoes identicas, de todos OS paises.
Em 1917, 0 governo fiances reuniu em Pa ris,uma conferencia dos seguradores maritimos aliados, para crear com estes uma associaQlo semelhante. Nada eonseguiu, porem.
O seguro so se tem desenvolvido nos paises em que e ensinado, como um dos ramos da economia publica; em que os governos competentes conheeem o seu valor social e os beneficios indireios que ele presta ao Estado, depois de beneficial os particulares atingidos pelos riscos seguraveis.
No Brasil, entretanto, se exige menos de um empregado ou agente de seguros, do que de um condutor de veiculos.
Os homens que fazem o governo e a administragao, somente veem no institute do se guro uma atividade a taxar, e taxar fortemente.
E' grande esse erro,
O seguro nacional, apezar de contar empresas prosperas, nao se sabe coligar para ser prestigiado, para prestigiar-se.
As companhias que mais se desenvolvem sao alvo da inveja das demais; a concorrencia entre elas e feita com intrigas e insidias. Nao ha combinaeao que nao seja frustada.
A nao serem poucas dessas empresas, que dispoem de tecnicos, p6de-se dizer que o empirismo dirige as companhias fundadas no pals.
Falando alnda do desenvolvimento do se guro ,na Alemanha, diz o diretor do Minis^rio do Trabalho da Republica Francesa. que tais resultados nao podem ser obtldos, uma polltica tao lucrativa nao pdde ser seguida, senao gramas i. organizagao e a disclpUna interiores, de primeira ordem.
"As Companhias Alemas, longe de se guerrearem, numa concorrencia contraproducente entre si, na Alemanha, agrupam-se em nucleos, poderosos "consortii" para cperar no estrangelro e ajudarem-se mutuamente; as decisoes do "consortium" sao observadas com disciplina absoluta, Isto Ihes permite prati- car no estrangelro o "dumping", offerecendo premios mais baixos ou combinacpes mais vantajosas do que seus concorrentes — nogao do sacrificio necessario, ambi§ao de des envolvimento; tats sao as causas da atividade e do trlunfo alemaes."
(D"'A Balanga")
Um dos llvros de direito mais consultados na livraria da Sociedade de Seguros de NovaYork,, e 0 de Phillips, "Lei de Seguros", especlalmente a parts consagrada ao seguro maritimo.
A 1'. ediqao dessa obra apareceu em 1823 c a 5.* e ultima, em 1867, O autor deste iivro foi Willard Phillips, o primeiro presldente da "New England Mu tual Life" e que ganhou renome como advogado.
Phillips, doutor em leis pela Universidade de Havard, era o editor do "North American Review", tendo vivido-quasi um seculo — de 1774 a 1873.
As apoliccs, quando o incendio e total, exi' gem a prova rcsultante do exame de livros do segurado quo, para isto, deve ter a sua escri" ta cm dia e guardada em cofre a prova de fogo. "Sc o sinistro e parciai, facil e vcrificac se o montante do prejuizo. Neste, nao se coni' precndem lucros esperados ou ccssantes. nein qualqucr cutro interesse prejudicado pelo acidentc. O seguro do lucro esperado, que so pode fazer no seguro maritime, porquc em regra a coisa fica em iioder de tercciros — companhia armadora qii capitao do navio — iiao deve ser admitido no seguro contra fogo, poique nao deixar ao segurado o interesse ns* pcrda dos objetos '-obertos pela apollcc. Elccomo todo detentor de coisas sobre as qiia'5 outiem tenha direitos, como na loca^ao e n" comodato, e obrigado a zeiar e a evltar o sei' descaminho ou destrui^ao.
Por isto, algumas legislacoes o equiparaid aos depositaries e exigem a prova da for?* maior ou do caso fortuito que impediu * conserva?ao da coisa segurada."
A revolu?&o paulista de 1932 tem por lema — constitui§ao e justiga.
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Brasil
Rio de Janeiro
O GRANDE INCENDIO DESTE M£S
Em principios deste mfis, irrompeu um Incenrfio no quarteirao da rua do Passelo, onde estio estabelecldas varias firmas, entre elas os Estfi' belecimentos Braslleiros Mestre & Blatg6.
O fogo, ao que se presume, teve inicio no sobraco do predio de numero 46, onde era estabelecido o Instituto Cientifico Sao Jorge, propagando-se ao andar terreo do mesmo predio, no qual funclonava a Sapataria Rossi e. tocado pelo vento, atingiu os estabelecimentos Mestre & BlatgS, a casa de modas Leberson, alcangando ainda os fun- dps de varies predios da rua das Marrecas. Nesta Ultima rua. atingiu desde o de numero 8 ate o predio de numero 26, os quals davam fundos para OS da rua do Passeio, onde a foguelra era maior. "OS de numero 10, 12, 14 e 16, funcionava a casa pe baterias Warta. com grande "stock" de mate- 'lai. Nos predios do ns. 16, 18 e 20, funclonavam as secgoes de oleos, giaxa. baterla e outros acessonos para automoveis, geladeiras "Prigidalre" e PnGumaticos. Todas essas dependenclas foram eslasiadas, antes que o fogo as atingisse. Ainda no scbia£i3 do ultimo predio, morava, com a familia. 2„^uipregado no comercio Sr. Manoel Maria, No dp n. 22, estava locallsada uma pensSo familiar, I'O Sr. Edmundo Conde, e no n. 24, residia no soprado o Sr. Camllo Almendra. havendo na lojn Pfinsao pertencentc ao Sr. Manoel Palva. Alnda na rua do Passeio, achavam-se locallzauo.s no numero 45, o escrilorio do Sr. Aldlfacli attaglia Salvador. Na loja do de n. 56, a Allaiawia Estudantina. que sofreu s6rios prejuizos peln Hgua. A Plat Brasilelra S. A,, empresa de autotambem teve danos pela agua. Os autoali exlstentes foram retirados a tempo, o fogo foi ainda atlnglr os fundos da garage ^ hrma Colombo Gamberlni & 0., & rua EvarisBla^- due dao para a casa Mestre & ^-^uendem a soma vultosa os prejuizos. Os EsJ^ubeleeimentos Mestre & BIatg4 sofreram danos uu^l totals. A sapataria Rossi ficou Intelramenuestruida, ossim como o Instituto Cientifico S&o
A s4de da Associagao Brasilelra de Impren- ^ .teve a sua biblloteca e archlvo multo dantfieiB, invasao da agua. Os prejuizos totals evam-se a milhares de contos.
A firma Mestre & Blatge tinha o seu estabelecij snto segurado pela quantia de 3.600;000$000, em t" compaiihlas; o Instituto Cientifico Sao Jorge, ^ujo presldente e o Sr. Jos6 Cresti. estava no sepela importancia de 120:000$000 na CompaAdriatica; o esci'ltorlo do arquiteto Vitor "tCR. locallzado ao lado desse Instituto, estava «gurado em 10;OOOSOOO, na Compauliia Intema- 'unal. e a Sapataria Rossi em 210:0008000, na yompanhla Previdente. Nao foram encontvados os '^fos comerclols do Instituto Cientifico Sfto Jorcujo cofre foi aberto pela autoridade que pre ao Inquerlto.
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Incendio Do Mercado Novo
Quasi ao mesmo tempo em que o fogo lavrava quarteirao acima, irrompia outro grande m«;nmo no Mercado Novo. quarteirfio inceiidiado do Mercado Novo fica uuado no centro e ndle funcionavam as segutntes iiiiiiiiiiiiiiNiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiMiiiiiiiiiiiiiiiitimiMiiiiii firmas: — Antonio Pernandes, com botequim; Gtacomo Paura, Joao Borges, Roso & C.. Domingos Pereira, com o comercio de frutas nacionalsCasa Pombo Douro, com frutas estrangeiras; Jose Ramos Scares, com artigos do norte; Alexandre Vasco, com frutas estrangeiras; Pereira Cortez &, C., com molhados finos; Frederico Deseta com frutas; Domenico Maiello, com molhados e frutas' M. Rezende & c., com artigos do norte. Todas essas casas foram quasi completamente destniidas, sendo poucas as que estavam no seguro segundo apurou a poilcla. A firma Jose Ramos Soa° estabelecimento segurado por 15:000$000. na Companhia Uniao dos Proprieta-
SUBSCREVEB TITULOS DE ECONORUA
6 assegurar a constituigao de um capital medtante o pagamento de pequenas mensalldades e ter,
SEM NENHUM DESEMBOLSO EXTRA a probabilldade de conseguir integral e immediatamente esse Capital por melo dos
SORTEIOS DE AMORTIZAQAO que mensalmente realiza a Companhia o proximo sorteio sera realizado em 29 de Abril, &s 15 boras.
Depois de pagos 15 annos, nao tendo sido sorteado, os titulos dS.o direito, em qualquer momento, a um valor de resgate superior As Importancias capitallzadas. No 15° anno de vlgcncia, os titulos particlpam dos lucros da Companhia.
Sollcite, hojc mesmo, informaqSes ou prosppctos aos nossos Inspectores e Agentes ou & nossa S6de Social.
R. BUENOS AIRES 37, esq. de QUITANDA (EDIPICIO PROPRIO) ou com OS Inspectores e Agentes.
Revista De Segueos
rios; Domenico Maiello, por 70;OOOSOOO, na Asslcurazioni Generali; M. Rezende & C., por 20:000$000, na Companhia Varejlstas e 40:0005000, na Companhia Previdente; e Pereira Cortez & C.. por 150:0003000, numa companhia inglesa.
Nos dois sinistros, que acabamos de relatar, a lalta dagua foi que motivou o incremento do fogo.
INCENDIO NO LARGO DA CARIOCA
Manifestou-se um incendio no 2." andar do pred'io n, 2 do largo da Carioca, em cujo pavimento terreo funciona o Cafe Victoria. No local onde se manifestou o fogo, era estabelecido com oficina de Impressio Mariiiano Nicolas, O fogo impetuoso destruiu o 2." andar e causou danos e bem assim a agua ao Cafd Victoria e a uma "bonboniSre", que funciona no pavimento terreo, O caf6 e a "bonboniere" estao seguros por 170:0005000 na Sul America. Terrestrcs, Maritimos e Acc. e Lloyd Atlantico.
INCENDIO NO MEYER
Funcionava na rua Tenente Costa, 143, o "Armazem Globo", de propriedade do Sr. Antonio da SUveira Costa, que o havla adquirido a 30 de Ja neiro ultimo do Sr. Adao de Jesus Trajano. Residindo numa casinha, aos fundos desse armazem, foi 0 negociante. quando dormia com sua famllia despertado por violento incendio no seu estabslecimento.
Poram chamados os bombeiros, mas, como sempre, a falta dagua impadiu que estes dominassem 0 fogo. sendo o ijredio completamente destruldo assim como a residencia do negociante. Os prejuizos foram calculados em 50 centos, dos quais nem a metade estava acobertadia por seguro.
Rio Grande do Siil
Em B6a Vista do Erechim, violento incendio destruiu clnco predtos, onde se achavam estabelecidos um acougue, duas ourlvesarias, uma sapataria e um cafe.
O fogo teve inicio no cafe. Um filho do comerciante Mauricio Guilherme. quando procui-ava au xliiar na extincao das chamas, teve as vestes incendladas, morrendo horas depois. Houve outras pessoas feridas. No ano p. findo, houve um in cendio ainda de maiores proporgoes nessa cidade rio-grandensa, cujas casas sao na sua quasi totalidade de madeira,
EXTERIOR lugiaterra
A POSTOS, HERDEIROS!
Sir James Philip Reynolds, director da Liverpool & London & Globe, Royal Insurance Co. e outras companhias, falccido recentemente, deixou umo fortuna calculada em £ 487.071, ou sejam. 25 mil contos em nossa moecla.
UMA IGREJA CATOLICA DE MON
TREAL DESTRUIDA PELO FOGO
Ocorreu recentemente um grande incendio na Igreja catolica "St. Louis de PraHce", em Mon treal, destruindo completamente esse templo, uip dos mais lindos e maiores da capital do Canada. Os prejuizos elevaram-se a 5450.000. importaiicia quasi completamente coberta pelo seguro.
Suissa
FATALIDADE!
Um avlador militar suisso perdeu a vida, ha pnuco, de uma maneira inSdita. Emquanto voava §bbre Weissfluhjoch colidiu com uma linha telefonica, ficando o aviao avariado. O avlador saltou com seu paraquedas e, ao chegar salvo ao s61o, o seu avlfio desgovernado despenha-se sobre file, matando-o.
Franca
OS CAIS E A RESPONSABILIDADE
— DOS SEUS PROPRIETARIOS
Um automobilista parisiense clrculava em Sourgogne. quando lot vitima de um acidente — seu automovel projeta-se contra uma arvorc. por ter querido o seu condutor evitar um cao de pastores. que abandonou seu rebanho para ir lanqar-se as rodas do automovel. Tendo o proprietario do ciio achado que o acidente foi devido ao gcsto do ani mal, 0 automobilista intenta uma agao de perda-s e danos contra aquele. E o tribunal fez recair a inteira responsabllidade do acidente sobre o pro prietario do cao. 0 qual teve que pagar ao auto mobilista a soma de 10.000 francos.
E' principio corrente e aceito que a sentenCa criminal absolutoria exerce influencia so bre a civil soraente em relagao aos pontos que forem explicitos e precisamente decididos por ela.
Um homem modesto e sem fortuna, deve renunclar a esperan?a de proporcionar a sua familia um futuro de comodidades. Nestas circunstancias, somente ha um meio de alcancar seus desejos; segurar sua vida. (Taftl-
Quem usa do seu direito nao causa injuria a ninguem.
A cadiicidaile das apolices de vida
A caducidade das apolices de seguros de ^ida, actualmente, e um problema que deve preocupar os seguradores. As aflieoes ja sao conheeidas; falta eonhecer os remedies que. dentro do possivel, suavlzem o mal que dia a dia vai tomando incremento.
Seia somente a crise atual que determia anta caducidade ?... isso e o que se deve veriguar em primeiro logar, sugerindo-nos e raclocinio, o seguinte comentario da suPeiintendencia de seguros do Chile que so ^ocupa com evidente interesse do assunto, digno de imitar-se.
dos quadros trimestrais, que reflenhl ° diovimento das carteiras das compag seguradoras do risco vida, vem-se ob0 aumento alarmante experimenPect caducidade em seus diferentes.as- ^bandouos, resgates e demais mod:de contratos quo slgnificam a ces- P do rlsco para a companhia.
sas ji^stiflca?ao a um tal estado de coi- argumenta que a crlse economica que fjyld ®'^do tao fundaments o pais, teria invaler° "a massa de pessoas que se dos beneflcios das apolices de seseja^'f ^f''™amo3 que, nao obstante o mal Ihoj. ^ 0 caminho adotado nao e o me- ^ a seguir, em tais circunstancias.
encontra quem Ihe recorde que deve continuar segurado, por seu bem, da sua famUia a quem certamente tanto aprecia. Fica as sim abandonado a sua propria iniciativa, delxando que o tempo dUiia a idea da necessi dade do seguro que o agente conseguiu que ele Vislumbrasse e que uma faiha de educacao nao fomentou desde a eseola.
Serla este o momento em que as compa nhias deveriam continuar fazendo com que o cliente reconhega perfeitamente esta necessi dade, e a defenda em tcdas as situaqoes dificeis que podem apresentar-se no transcurso dos anos.
uma propaganda neste sentido bem Vale ria a pena intentar-se e cremos nao serem perdidos os esforcos gastos com ela Assim como hoje se faz propaganda pelo radio no sentido de obter-se novos negocios, deveria haver maior razao em faze-la para manter OS seguros vigentes, a todo custo, contra todas as circunstancis.
("Seguros y Bancos" _ B. Aires.)
PELIZ REGRESSO revelando e que nao foi o esvidyo Pcevidencia que moveu esses indidas on ^ Pjoteger-se com seguros, em face Pois lastlmaveis que presenciamos, Uatjog^^^d se concebe que. se estivessem domipfeoig ®sse sentimento, o abandonassem mementos em que mais preao Or "P futuro dos seus. Cremos que, tao dessa forma ,o individuo o faz ^a?ao porque nos mementos de vacium conselheiro desintem, ° ponha ao corrente do perigo a cst& Incorrendo.
Esta Seguradora acaba de filiar-se a "Assnciacao de Companhias de Seguros".
De ha muito, a Capital Federal gosa, no estrangeiro, da fama de ser uma cidade de incendtos. Alias, os homens clvlUsados de ou tras terras nao deixam de notar a impunidade de que desfrutam os Incendiarlos, em todo o pals, e da condescendencla criminosa da Justlga civil, QU® tanto tem estimulado fdrma de especula?ao, contra as empresas de previdencia.
0 co^ subscrever seu contrato, o agente que P'"tando um quadro da situaqao cn ^'°duzirla se, com a sua morte, o lar ^ ° dlnhelro que uma apo- g, ^ vida representa,
^Ta c PP"^ AS suas visitas ate que loda necessidade de ter uma de seguro.
Oq Gfetuado o pagamento do premio, •^^os, do primeiro ano, o individuo nan
Regressou da Europa. a bordo do "Desna" 0 nosso prezado amigo Sr. c. K, D PrasV muito digno sub-gerente da "Royal InsuSn ce Co. Ltd.", no Brasil fnsuranAo seu desembarque acorreram inumeras pessoas de suas relaqoes e representantes S seguradoras. todos desejosos de abraqar eZ destacado elemento dos nossos clrc^os Tciais e de negocios.
O aumento do capital contribue para o oro gresso da civilisaqao e por sua vefita snS
Empre^ de Pesca Santos LimitSa AlTan^ qa da Baia, o Supremo Tribunal rJ.t unanlmldade. os embargos desta par?'Jul' gar prescnta a aqao. ' ^ thago^^ - py.
•Nao ha poesia onde nao ha mentlra.tarcxio. PIu-
Se^ros de Fogo-MarlMmo-Perro-viarlo-VIdro-Automovels-Aceldentes do Trabalho e Accidente Pessoal