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mMercado Riograndense de Segurosiij

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Sempre progredindo

Sempre progredindo

V E 1 D A

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E' verdadeiramente lamentavel a ingenuidade com a qual, de algum tempo a esta parte, coilegas ha que vem sugerindo a boca cheia a E^gaosta^de.reducao das atuais taxas de seguros, em vigor no RIO GRANDE .DO SUL, cbmo medicla oportuna de combater-se a concorrencia que se tern implantado no nosso Wercudo.

Ignorantes dos algarismos estatisticos daindustria seguradora do Rio Grande do Sul e pouco animados a darem-se o trabalho decomparar as taxas de seguros do referido Estado com os demais e, particularmente, com. 0 de Sao Paulo, vamos elucida-los aqui, com demonstratives adequados, o quanto eles es-tao equivocados.

DESCPIMINAgAO DO NEGOCIO E ARTIGOS Sdo Paulo

Acido sulfurico — Acidos — Agougues — Aderecistas — Fabricas de adubos — Aeroplanes e Hangares — Agencias — Agua raz — Aguardente — Fabricas de gazosas — Fabricas de algociao — Lojas de antiguidades — Armadores — Armarmhos

Artigos clrurgicos — Artlgos funebres — .Assucar — Automoveis — Aves e ovos — Banha — Bazares — Bengalas — BilnaI'es — Bolsa's Bonets — Fabricas de artlgos de borracha

Botoes — Briquets — Brinquedos — Cafe — Caixas de papelao — Camas de ferro — Camisarias — Cartonagem — Carvao tie pedra — Cervejaria — Chapeus -• Fabrica de charutos — Ci nemas — Cola — Estabulos — Salues de concerto—Conservas— Convento — Lojas de cordoalhas — Coroas — Correarias — Cortumes — Fabricas de gramofones — Fabricas de art. de eletncidade — Usinas de eletricidade — Elevadores — Encadernadores — Envelopes — Espelhos — Estaleiros — Estopa — Explosi ves — Parinhas — Depositos de fazendas — Lojas de ferragens — Depositos de ferro — Fitas cinematograficas — FitiIhos — Fibres — Fogbes — Foles — Frigorificos — Frutas Pumos — Oazolina — Fabricas de gelo com processo eter Gravadores — Fabricas de graxa - ""i y-mlzadores — Fabricas de Instrumentos de muslca — Juta — La — Lenha — Llvrarias — Fabricas de loueas — Maquinas de costura — Maquinas de escrever — Registradoras — Depositos ic madeira — Fabricas de meias — Merceriza?ao — Lojas de moveis — Oficinas de moveis — Muslcas — Olarias — Fabricas de calgados — Oxygenio — Paiha — Fabricas de papel — Pentes — perfumarias

Posforos — Pintores — Plantas — Plumas — Polvilho — Radiotelegrafia — Lojas de rendas — BoUias — Depositos de roupas feitas — Casas sanitarias — Sedas — Sericulturas — Sorveterias — Tabacarias — Telefones — Teatros — Tiiitas — Tinturarias — Torneiros — Trapos — Vidros — Fabricas de vinagre

Asfalto — Fabrica de licores •.

Refinaqao de assucar — Fabricas de cimento

Banha (Sindicato)

Chaminfe — Dependencias de fabricas — Matadouros

Chocolate — Clubs carnavalescos — Massas — Oficinas

Potografias

Fabricas de colchbes — Fab. de cortumes a agua raz

Fabricas de licores

Moinhos de trigo

Distilaqao da breu

R. G. do Sul, vienos Pelotas e Rio Grande: cujas taxas sao dez por centoinferiores

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Se a lei dos multiples numeros e a base essencial das tarifas de seguros pelo niundo estamos aqui deante de um favoritismo ao Rio

•Grande do Sul, em comparagao com o Estado ■de Sao Paulo, em materia de tarifas de se guros. Sao Paulo, indiscutivelmente, produz 10 vezes mais de premios de seguros contra fogo de que Porto Alegre. S, Paulo conta com um contmgente de novas construcoes muito •maior do que PORTO ALEGRE e, ainda, Sao Paulo conta com um Corpo de Bombeiros e upi servi?o hidraulico que nao podem se comparar com os de Porto Alegre.

Os Diretores e Gerentes de Companhias nao se deixem iludir por palavras e cartas dos

PROLONGAMENTO DO SEGURO DE 20 ANOS

Su/n^iln Previdencia do bul pelo DNSPC. em data de 15 de setembro proximo findo Companhla Previdencia do Sul, de Seguros ■de Vida — (Processo n. 829, de 1936) — Submetendo a aprovaeao deste departamenbo .as formulas para o calculo das prestaqoes anuais iguais, pagaveis durante um periodo de 20

Fogo Epidemico

O "Diario de Noticias" publicou, sob o titulo acima, as linhas que seguem e que sao um grito de alarme a perigosa epidemia que toBiou de assalto a nossa bela metropole.

FOGO EPIDEMICO, tra5ada por esse bri^ante jornal, hoje o arauto das boas causas, -estigmatiza a frouxidao e a displicencia da■tjueles que deviam olhar com zelo para o pa^rimonio e a vida dos habitantes desta cida^e. mas que Infelizmente nao o fazem.

Aqui vai o artigo do "Diario de Noticias": seus representantes em PORTO ALEGRE em materm de concorrencia. Trata-se apenas de uma Praca onde o numero de Companhias nela operando ultrapassa as suas possibilidades e dai a concorrencia. Trata-se de sucursais ai instaladas e que alem das despesas das mesmas com gerentei e funcionarios esbanlam a_rece:ta em bonifica?6es a segurados O >naI nao reside na percentagem das proprias tarifas e sim nas organizagoes das nossas eaipresas de seguros. e tantos anos mais quantos o beneficiario sobreviver ao dito periodo. — Em face do na um r.^1 anuais pagaveis durante ^os mi. de vinte anos e tantos

P. A,, 3 de out, de 1936.

UM FRANCO ATIRADOR.

Tres grandes incendics crepitaram na cidade, um atrds do outro, so nesta findante se3nana. E nao falemos nos incendios esparsos, -nias infaliveis, desde o comeco do ano.

Nao so as doencas se manifestam sob asipecto epidemico. O fogo igualmente da-se ao Juxo de ser epidemico.

Em ]unho, durante as festas joaninas, a «ulpa e da esponja dos baloes. No resto do •■ano, a culpa e da... fatalidade. ^

Tudo tem, ne.sta vida, uma razao de ser, Toluntaria ou involunrana. Nao se comproonde que disso se excluam os incendios. As•sim, quando nao ha mais esponjas de baloes, •apela-se para a fatalidade, que e uma senhoi"a assas acomodaticia e de suficientes costas Vargas, para tudo aceitar, inclusive os premios <10 seguro.

Sem duvida, ha muito fogo "legitlmo®, oomo ha muito fogo posto. O diabo, por4m, t •que se faz dlftcil estabelecer e comprovar as competentes distingoes.

Els porque, devido aos nossos habitos ligeiJos de raciocinar, habitos que sao tambem Jnaliclosos, nao faltam pessoas maldosas e injustas para clamar contra nma determlnada lindustria de incendios, que seria parenta pro^ma da Industria de multas, de memorla -saudosissima.

O seguro nem sempre da, mas da aempre.

Em regra, boqueja-se a respeito de tal in.diLstria sempre que os fogareos vem pegados ■um nos outros, irrompendo e alastrando-se -epldemicamente.

Nao havera injusti(ja ? A fatalidade nao .■pode ser tambem epidemica ? Princlpalmente •■quando ela sabe que nao ha agua na cldade .para apagar o fogo ?...

Para que haja resseguro, 4 precise existir um seguro ao qual ele se aplique. O resseguro 'deixa de existir se o seguro for anulado ou naducar.

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Autorisada a funccioaar no Brasil pelo Deer fl 3.224, de 23 de Feverciro de 1864.

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MODIFICAgAO NO CALCULO DOS PLANOS DE SEGUROS DA SUL AMERICA VIDA

\ Deferido o sen pedido de 1935, pelo DNSPC

Sul America — Companhla Nacional de Se guros de Vida (processo n. 342-S-935), pedindo para aplicar nos seguros com lucros o mesmo sistema de calculo de idade atuarial adotado nos "pianos comuns sobre 2 vidas, sem lucros". — "Deflro o pedido de fls. 2, em' face do que informa a D. T., em o qual a Compa nhla pede para apUcar aos seguros de vida com lucre, em conjunto, o mesmo sistema de calculo da idade m^dia atuarial, para os pia nos comuns, em conjunto sobre duas vidas sem lucro."

E- permitldo segurar valores e embarcar. sem determinar a natureza do carregamento e sem Indlcagao do navio. A apolice, nestas condicoes, se dlz in qnovis. Neste seguro. as mercadorlas c^regadas sobre varlos navies sao consideradas co'mo formando um todo tndivisivel.

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