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Companhia de Seguros

Phoenix Pernambucana

Capital e Reserves Cr$ 35.282.964,00

FUNDADA EM 1369

A MAIS ANTIGA DO NORTE DO PAlS

IjOflfraternizani a imprensa a os seguraiores

ALMOCO OFERECIDO PELO ''O GLOBO"

No dia 17 deste mes, a Direcao do vespertino carioca "O GLOBO" ofereceu um almoQO aos Diretores da "Federagao Nacional das Empresas de Seguros Privados e Capitalizacao" e do "Sindicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalizacao do Rio de Janeiro".

Esse almoco, qua outro intuito nao teve senao o de aproximar melhor duas Instituigoes de relevantepapelna vida do pais (a Imprensa e o Seguro), realizou-se no restaurante do proprio jornal.

RAAWS EM QUE OPERA

Inceiiciio, Transportes, Cascos, Acidentes Pessoais, Responsabilidade Civil, Liicros Cessantes, Automoveis e Roiibo

As gravuras abaixo estampadas reproduzem: a primeira, um aspect© da visita dos seguradores a-mstalagoes do modern© e movimentado jornal• a segunda, um flagrant© do almoeo realizado.

Sede: Edificio "Arnaldo Bastos'* (Ed. Proprio)

Av. Guararapes, 210, 2a andar

End, Ttlegrafico PHCENIX Cai:;a Postal 104

Telefone 7646

RECIFE —PERNAMBUCO

WILSON JEANS & CIA. LTDA., agenies, No Rio: Av.Rio IBranco, 2G-A-8."

Cm Sao Paulo: IRia Hoa Vista, 84 - ().°

Agentes nos <lemckis Esie^dlos hevista dp

Um Grande Grupo Segurador

BOAVISTA — (Seguros de Vida)

MERCANTIL

BELAVISTA

I

BOAVISTA — (Seguros Gerais)

'A propthsitti lie

Xfio sf trata, aqui, c!a ja famosa "corda do Saclock", a ciirda (jiic o abnegado Comandarne, dos Iximljeiros teria recoinendada a populaQao carioca. logo apbs <> inceiulio do \"(>giie. coino instruincnto nas nitiais condigoes inais recorrivei. na cniergenda de incendio. jJara. o salvamenlo de pessoas, localizadas em l>avinientos acinia do quinto.

N'ao, nan e dessa, mas de outru e l)eni diversa corda qne pretendemos ocupar-no.s.

Dm-antc a "Crande iMigrai^fuj" dos jkiVO.S da Grecia, surgiu a cidade dc l.ocri. em icgiao hoje nnegrada no tcrritorio italiano coloma fnndada, segnndo Aristdtelcs, por cscravos foragidos. adnlteros e ladroes vindos da [.oenda, no cuntinente Gregc. \ itimas <la desordem proveniente de sens defeitos. tais coloinzadore.s recorrerain an Oraculo de Delfos para pcdir conseHio, e a re.spnsia loi cm<precisavani de Ici.s.

1 alvez ZaleiKo tives.se instruido pveviamente 0 (..raciilc,, pois pnr voiia de 664 (A.C.) 'le*i cle a l.ocri legislac.ao qne. .segundo e'e propno alirmava. II,e havia sido ditada por Atena. em s<.>nbo.

Foi csse 0 pri,nei,-n Axligo legal escrito "a Instor-a da G.-c-da _ embora naT, „ p: 10 a ser ditado pelos deuses.

sas ill' lan bcm com cs- leis qne resolveram n segninte: lodo lu,-

Capital e Reservas:

Cr$ 159.212.376,40

Ramos em cjue opera: Vida — Incendio — Transportes

. Cascos — Acidentes pessoais — Automoveis — Aeronduticos — Acidentes do trabalho — Responsahilidade Civil

Liicros Cessantes

DIRECOES:

Ramo vida — Rua Senador Dantas, 74 - 10.'

Demais ramos — Av. 13 de maio, 23 - 8.'

SUPURSAIS E AGENCIAS COBRINDO TODO O PAIS mem <[ne re»olvcsse propor nma nova lei deda falar com uma corda no pescoco para, em caso da mocao falbar. ser enforcado com o minimo de incdinodo para o publico. l-lssa. sim. e nma coiala ainda mais jn-ovidencial. Jamais adoiaram-na os brasilciros. e talvez nisso residani tudos os sens males atuais. rcalineute fcliz; "Oiitvii die si'yiii'o, diz /rrT'i'deiiriti. c nao sc dcvc ta.vnr a prcz'idci'cia para juzcr •ihprm-idciicia ".

Onase todo legislador, entre nos. mal se refa/. das enioqoes experimentadas na cerimdnia de pfjsse, logo comeca a a!C[uitctar e pro por novas leis. prediiiiando uma continna c inexbaurivel torrente legislativa.

1 alve?. .sejamos, a esta altura. pais que maior (|uantidadc de leis possua. IG nni labirinlo legal cm ijue Kulos nos nos emaranbamos. sem coniar com a ventura de uma Arian.i apai.xonada tine nos de um fio capaz de conduzir-n^ a saida.

Instituido o sabio c<istume locriense nestas :niri-verdes plagas nacionais. boje nao estaria-. inos lamentando os males de (|ue nos ressenlimos.

So com a corda no pescoqo. ciimo tao ben, com|)renden o genii) grego, faz o homem poncas, boas e suficiemcs leis, tratc-se dc oficial on de qnaliiuer outra matdda. Ge outra forma, a legislacao carregara o sclo adesivo de mesquinbos intcresses indivi duais, prejudicando a Xaqau.

mais de Bllhoes de cruzeiros

As responsabilidades da Companhia "Previdencia do Sul" para com os seus segurados. em mimero de 80.000, sobem a mals de CrS 5.000.000.000,00 (cinco bllhoes de cruzeirosj por apolices de segiivos de vida em pleno vigor-. Tais responsabilidades coiisLituem possivelmente a maior. senao a linica, proteeao economica com que poderao contar, em dlas incertos do porvir, as 300 mil pessoas que vivem na dependencia dos que as fizeram beneficiarias daquelas apolices

COMPANHIA DE SEGUR03 DE ViCA /I

SEDE

PORTO ALEGRE

ESCRITORIOS EM

BELO HORIZONTE CURITIBA

FORTALEZA RECIFE

RIO DE JANEIRO

SALVADOR SAO PAULO

Andradas, 1049

Av. Afonso Pena, 726 - 12 0 a.

Rua Monsenhor Celso, 131, 7.° a,

Rua Major Facundo, 253 - 5,° a,

Av. Dantas Barreto, 507 - 8,° a,

Av. Rio Branco, 173 - 15." a.

Rua Miguel Calmon, 37 - 3." a.

Rua Boa Vista. 206 • 8." a.

I-MPC^STOS SOHRF.().SF.GURO

Jvm Ajcsa Redoiida realizada no auditario du IRB. no tlia 22 deste ines, coin a linalidade de sereni dcliatidos os luunerosos aspectos do problcma da instrucfio do jHililico no tucante a prevenqao c proteijao contra incendio.

0 Ur.^Paulo da Camara, prutcriiulo lirilhantc alocu^to. reienu-se ao no gordio criado, innto seguradore-s como para homheiros pda inconsoqucnte e desavisudu politica fi--^c;:l adotada pelas ancoridades do jjais etn rdaca . a.s operaqoes cic seguros. Invocou, S. Sia,, o fato iK.tdrio dc uuc. i;eialmente, as k*is niunicipais fixain e dis-iplinani a arrecadaqao de recnrsos fiscais desti"ados a cori>ora.,-des de hoinlieiros. mas ncn, >c.npre, intelizmentc. os dinhciros a c-sso titu.IS"''"' para o.s cofres puldicos sao a rigor •Hd.cados em suas verdadeiras finalidades cidr-.V.' i'"" trilmtacao in- udcntc sol.i-e as operaqdes de seguros. evo-ando r«-en,,ssunos exe.npl,,s de irilnuos au.nS- ■ s. modificados ou institnidos. no esconn (M.lnsivo de lastrear a concessao dc ahono -u, ^orvidore. publics. Nao se opde, dissc S kito !' finalidade do u'i- t to. nias snstenta a opiniao de c|uc a.s auto-i- '■idc. govcniament-ais jindem e devem Inis-,-

Ss^'Sitdo 1

•it'vidadc scEurafinrV ™ valia. Tevc S Sin' '"^.'timavd c sunerior 'I-, a essa altura, nma frasc

DIRETORES

Dr. Carlos C Fcrreira d'Azevedo

Dr Ruy Cirne Lima

Dr. Liiiz F. Guevra Blcssmann

1 vata-se de nnia opiniao devera.s jiuHciusa c insuspeita. prolessada ]X)r ilelegado dc coiilianqa <la Presidccia da Republica. quo executa atraves do IRl! a politica do Governo no campu du resseguru.

Ai'()LicK.s ,\jl'staa-i-:is

apolice ajusiavel se de.stina. atraves de uin conjiinto de clau.sulas adequadas, a conceder urn tipo especial de cobertiira. i[ue redun<la_ein ponpar ao segurado o dcspeidiciu dc ];rdnio tjuc, eni riscos de pnnnniciada.s oscilacdes de estoqne. inei itavelmenic ocorrc com adoqao dc verlia> lixas.

_dlnidos OS cnsiiiamciito.-; iniciai.s que a e.xl-ericncia de tal modaiidade naturalinentc no.-^ proporciunaria, cuidamos de renni-los e nessa base esquematizar melhor a coberturu Dai resullou a pnnieira ••padrnnizaqao das apolice; aju.st;ivei.s"' l'..ssa patimnizacao nao teve, nem pnderia ic-las. aspiraqoes a constituir-se eni obra defi'^'tiva. L„m o correr do tempo novos aportamentos vinam cnriiiuecer o calieclal j;\ form i'lo. e dessa maneira po.deriamo.s ai.erfeicoar guidaiivamente a tcknica e o sistema dessa co- a pcimdica revisao das coiuliqdes do seguin ajustavel torna-se nma necessidacle. quan0 mais nao scja para cpie se atendam a no; f l"=^;^^l'^ndades de qnc os riscos, eles pr- 1_ 'i-\ se \do revestinclo, ao influxo da inut-"^C'-^^sante dos qiuidros economicos. bom lima '•padronizagao" ja vigente hi U11S bons pares de aims, nao ha duvida que a.s loiubgoes de tal segtiro ja o.stemavam. ultlinameiitc, inn mdisfarcavel anac-.-oiiismo Uimpna portaiuo. auializa-Ias, escoiniaiicloas de todas as deficiem-ias, imperfcicAc< e f; iiins lie (|ue se esfavam ressentindo.

"GUANABARA"

COMPANHl.A DP SEGUROS

^RDE- WF.NIDA R,0 BRANCO, I2S. 6.- A„d.

^2-6010 — End. Teleg. PALI AS ii isso e 0 qwe acaba de scr leito. coiM indiscutivel oportimidade. Suliido o pri)jet( a c()nsidera<;ao do sr. Diretor-Geral do D.X. S.P.C., S. Sia. altcrou-o convenicnteiiiente e. dej.ois disso. aprovuu-o oficialmentc. baixando a necessaria i'ortaria.

»,n„ H,™ a.

■KKientes ptssoais e cqnnius.

A nova pacironizaqao ateiule perfeitanientc- as exigencia.s da atualidade. !■' as novas in <'ifica<;des com ela introdiizida.s, convein assinalar, vierain satisfazer soliretndo a jnstos •. procedentes reclaino.s clos segurados.

Hoje. a cobertura ajustavel pode luiici'; nar em bases mais apropriadas ao preenei' mejito de suas (innlidades. Xao ha mais retcnqaq minima dc premio por parte do segurador. c o depdsito inicial foi vednzido em ajinciaveis ))rui>orgocs. fisses sao dois lories eslimulos ])ara qiic o Segurado lome unia cnl)erUira integral de sens liens, scm <i rcceiu rlc c ue. ao fini dc coiitrato, dei.xe dc recobra os ]Temios e.xcedcntcs sobrc as re:u,s "existencias".

Agora, sim. atingimos a nni ponto c|U'.* niio iicsitamo.s cm considerar oiimo, na cnncessao da cobertura ajustavel. Dctalhcs ouiros jioderao. em futuras revisfics globais, sev aplainaclos c solnciunados, Em suas iinlns incstras, a atual ])ad-unizagao nao podc deixar de mercccr os aplauso.s gerai; de segurados c seguradores.

Xada ha (juc eorrigir, suprimir on acrcscentar. ['odeiv.iis. mesmo, jji'dgnosucar uma cxcepcional duraqao para o vcgnlameiuo ago ra bai-xado.

TRAXSL.VgAU ElSCAL

Conu) e .sahido, ha em snciologia uma eorreiitc cloutrinaria que advuga a figuragao 'n oignnismo sf.cial como uma organismo humano. Essa concepgafi organica da sodedade constitui o fundamemo da chamada leoria or"i" V ganicista. segundo a <iual as leis hiolugicas sao em geral aidicaveis aos fatos socials.

Tat doulrina nos amma a lan<;ar. d.cda coluna. uma leoria geografica dos feiiimenos ecoudmieus. Tais fendmemis, pela ousada leo ria, assimilariam toda a uomeiiclatura cientifica da geografia, e os seguradores passariam, dessarie. a ser dcfiiiidos como "uma porqaii de- homeus cercados de prcihlenias por lod"s OS lados". Constituiriam verdatlciras "ilhas' (c nao "Zes-da-ilha") no mar profundo e as vczes insondavel do proccsso economico.

A imagem e sem duvida perfeita. Cai a talhc. Rica e variegada, a atividade seguradora c um complexo de fatores economicos. ps.cologicos. cticos. culturais. juridicos, matematicos, fil(,suficos e oiilros mais. De lodos os hdos. e nao raro sinniltaneamemc. .surgemIbe prohlemas os mais intrineados c desafiadcres.

L'ltimamentc. pela constancia com quc_s< manifestam c jjcla extensi.n das con.sec|uencias (jue produzem, os prohlemas dc ordeni fiscal sao daqueles que mai.s tern preocupado os se guradores.

Os Orgamenios de difcrc-ntes unidades polilicas da Federagao (eni-se tornado vercladeiros "leitos de I'rocusto". -\ motla do fan-oso handolcu'o da vclha Hclade — ([ue cn(luadrava os prisioneiros as medidas do ?cu lcit(;, esticamlo-lhes on anqnitando-lhe as per-nas, conforme o caso — os podcrcs |)hhlicos vein sistemalicamentc cstioando as penia.s dos contrihuinlcs, para dar ao.s "onus fiscais pro' porgiies iclenticas iis que, num crescendo quvase inaereditaveh silo a cada ano atingidas p.clas <lespesas orqamCntarias, Kntre toclos, sao os seguradores, inegavclnientc, n.s quo lem stias pernas mais esticadas, F.m pouco. a fbrqa de tanlo distendelas. c> Pisco voraz termiiiiira por I'.aze-las desprcnclerem-sc do corpo ja exsnguc dc tantos sacrificios.

I On

Compognie <S' Ajsgrancei CQnlre Tlncertdie, (es Acidcnts e( Risquei Fundodo cn) Toris ccn 1878

CAPITAL SOCIAL 1.000.000.bOO DP. h"RA\'COS

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'ncANsi'(jirn:s — i., cessantes

A veenicncia da liiiguagcm (|uc aipii cmpregamos, por sinal pontillmcla de figuras de :rct6ricii que outro olijetivo uao tern senao o de amenizar a' insipidcz- do assunto, pode a muitos (leigos) parecer, simples literatice. Mas nao e.

Ida varies ano.s os seguradores vein siijior lando. emhora sem abrir mao do "jus spcrucdiidi", as repetidas elevagCies dos gravamc.; Viscais. Tem/feito toda a sorte de procligios financeiros e admiiii.strativns para atennar o deseqiiilibrio tecnico provncaclo, em snas opcnuides, por essa irrefreavel corrida fiscal.

-Vlas, como era facil de prever. mais cedo on inais tarde seria atingido o ])onl<) de satiirai;au. P. isso agora se verificoii. com a pn.mulgaqao da Lei n, 820. dc 20 cJc jiilho de 1955. ha Lamara -Mnnicipal do Distrito Federal. Xao vemos, nesta grave cnnjumnra. ou- u« CIttAlll

Ira solucao para o prohleina com que sc dcfrontam os seguradores. senao a que consiste na traiisferencia, para as seguradi.s. de todo e qualquer imposui que tome como base de incidencia a receita de premios.

E' 0 fenomeno da translagao fiscal, cnmuni cm tjuase lodas as atividades, mas que raramente ocorre nas uperaqoes de segiiros. Desta feita. porem. sera inevitavel a sua exten.sfu) a atividade scguradora.

De ningucm mais c a auloria c a rcsponsabilidade desse fate, senao dos legisladores patricios, que tern sohrecarregado a Instiiuiqao do Seguro com impostos os mais variados e escorclumtes.

I'orlanto. "siga o hqnde"; mas, doravante. com cmtros passageiros.

A Sua Lampada De Audim

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