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the prudential

A^surance Company Ltd.

Pu"''ada

DOENCA DA CIVILIZACaO

Xiim iiupierito promovido pelo cespiu-iiim "(1 Gloho". dcsta Capital, o Dr. Seri.;! 1 .Azevedo. ihistre canceroh.ijjisla, vice-dirctor (. chefc da seci^fm de Pestjiiisas do Serviyo Xacioiiai de Cancer, rcfcriiuio-se au verti<jiims'. aumcnto da incidencia do cancer do pulm.ai,. (pie deimmiiiou "doenya da civilizayao". informou t|uc nus F.stados L'nidos, .seguiido relatdrius da clinica de .\hou .\chner, de Xm Orleans, (xs casos dc cancer imlmonar tivcram nil ultimo decenio. um auiucmn de IddG

.Acresccntou. sem faiar em outras causa,-, ncm im "cancer profissiona! do ])ulmao". que surge com frccpiOncia nos ojierarios cpie irai;-Iham em locais oude se inanipulam cerios elemcnlos como o croiim, os asbestos,os corimi radio-aiivos (unaiiiu, cuhalto. etc. (pie in eclosai) dcsse mal o perigo maior q repre.scm:do pelo ar viciado cpie respira a populayao la grandes cidades como a nossa.

\"ive-se lias cidades, acrescemou, resn'nmdo-se atnmsfcra malsA. impregnada "h pueira carregada de hidrocarhoimurs cancerigcims. rcsukaiitcs da conihustao d,, pefnlc s(.>h a forma de fumaca <pic se desprendc -l-i fahricas, dos canos de descargas dos veiculo molorizados. da pavimentayao das ruas 19<i()S esses elementus sao derivados do alcatrsiihstancia altamcnte cancerigeiia iiido. conio e ^a-

para onde vamos, ..?

cm 1848

^"kipanhia Inglcsa de Seguro: 0 atlvo para todos os ramos: ^ Libra 761.419,811 ramos de: — Ineendio — Au''^®antes"~^ Vidros — Roubo — Lucroi Transportes — Resp, Civil < Acidentes Pessoais.

Sedo para o Brasil

Vise. INHAUMA 134 - C."

Entrada porta 604

J-eiefone: 23-1949 rede Interna RIO DE JANEIRO

SEGUROS ,1

Xascc no japao uma criauya a -ada 18 segmulos, o que conespoiulc a 1.752,OOo'm-cimeutos por aim. C)s dhitos oryam por 721.000 amialmente. donde uiii crescimento mais de I milhao de Iiahiiaiites no e-payo -le 12 mcses. A populayao atual do pais d p,.(>0 88,.500.000 hahitantes. com turn dcnsidadc k 2.54 per (pulometro (piadrado. na Kuropa. paiscs luais densanu-nte povoado- |„-. com muito maiores recurs...s alimentares < muito meimr iudice de cresciniem., dcnm-Ta tico, dc iimdo (p-.e ucles a situayfm se apresenta com aspeclos uieiio.- sonihrios.

De um mod,, gend o prohleiua 0 .-erm calculando-.sc que nriscc. em t..do .. uma cnanya por scgund,,. n,, ,oiam S(, qik.dia on 51 .556.000 por aim, chisocs do Sr. Kolierto Cook, dein^-afo liritamco. K,-,se crcscimeiito c da ordem 1 4'.; . ano, Coiiservaca ess:, 0,--.. . •olr-', t m - ' '' l"'i»iiayao aiu- gira a ,5.,sC0 niilhoes em 1982; a 4..5O0 mi-

Hint's lit. im'dn do proximo seciilo e a 5-5d) luiins 8,600 miHidc-d. . . miilines nr, aim 2.020,. mi seja urn amiK-nio dt ('■ proliien a .la alinK-nta.,-an sera fiiino de .3-6C0' iiii!!mc-:i t-m 6,-. aims. Xn aim 2,05.', to- siima .■ravidadc,

OIncendio do "VOGUE //

C) incendio do "'Xoi^ne". ocorrido a 14 dcstc; mes, cncerra t.'agicis c c!nr|ueiitc;; adtcrtencias, nan so a., puiilico, oik- a.-, prdpria.s aiitnr.dladc.s.

I'.erdas riiatcriais, ((uc as.siiniiraiii la vultosh,^ j,ru|;ort;r)es.. nau constiltiiraiii so-tinhar o vasto accrvo daxatastrofe. Ay. cliair.adc-siriiido'mi-, (pit* iirovncaram cemis damescas i;er|).-issadai aos. olhi.s do pulilicn cstiijx'fatn '"d- afjlonic.'ado no iocrl. impuscram n sac.ilicio dnioros'; de vidas Iniiuaiias dcsajjarcci"las em draniaticas eircunstaiieias, { ) siiiisiro cnn!piiif,du e i^jsmmi a ..piiiiao ).i'il)lica, .\fa,s ceriameiite nan fic("rH>,4|o lanienlavel episijdin. apcnas a consteniaeah. .as (amhdii a dmcante demnnsti'afan de <|U;' na i e.-tamns, na C'a];ital da iX-pi'ihlira, sufideme- menie prejiaradns para eiifrentar e delielar .--i-' nisiros de la] pnrie. l-alluus lecnica-s, dtdiciencia e precaric;!:'.dt de material, defeilt.s e lacunas na.s prdpria-t.' inslala(.-nes do edificin, sao em simia o i.ati'iiimnin nej,'ativo (jiie (j lutuoso acontecimcn;.' iios \'eio pin- a mostra. luima exil)i(;ao tra-ief da imimteneia e incficacia do nnssn sisu-ma anti-inceiidin. '

I) incendio e-pie iniKio geral. acomccimeir to rntineiro na maqnina Imrocratica de uiiia empresa sc.ynradora, C) sini.stro, ahsorvido iK' massa mimemsa drs coiiflajjracides (|ue irnnnix'iii, nrnas ap.'is imira.s. na vasta area territo rial em (pie n sesurador exc-rte sua aiividade |)erde n carater fortuiin (|iie aos olhns do pnl.iico laiitas surpresas tdu eclodir. .\ sinistra-■ lidade. qiiandn observado tal fenomeim atravc's da nuihiplicidade dos casos"mtHirrido5, revcH' nm C'lnportameiito ate certo pnnio rcqularcpie ])eniiiit' ao e.statisticn enqnadra-lo denti'o de ieis (pie .sa., deduzidas da pnijiria marcln' on tendeiicia das manifesta(;("ies ohservadam Conliece o segnrador, pnr isso mesmo, :'X principals cansas do fen.'.ineno, as cnnseipieii', cias geralniente [iroduzidas pela sua ncorreii-" cia e, sohreiiidn, os meii.s de ]jroic(,-ao e dr tnmhau: mais eiicientes e ade.piados pai-a ' pr(*ser\-ai;ao .la,-, vidas e patrimdiiins (jue t.-da liora se p.'iem em ri.sco.

Xao sao noucas as campanlias (|ue, m' Hrasil. tern movidn as emi.resas seguradorasno .semid.. de alc-rtar a lo.l.is ..s imeressado,' .piai.s OS perig.is (pie em sen derredor gravi* tani. .Xao lem faitado, infelizmente. ns es])i' runs dntadns de falsa sagaci.lade, tpu- ge-al" ireiile acoimam lais campanlias de uiteress'.'iras. I'rnpahiin, enta.i, fpie as enipresas de st" guros acniiselham a "eviiar iiiceudios" par:' "iiao ])agareni indeiiizagoes"'

() mctndio do '-Vogue" ai csta, para ofcrecer iinia triMe caifirmacan de tpie -i.rcvciiir mcendios" i' ohra de alto sentido Immair' de elevado inie-e.sse iiiihiico,

() ini|,acio emocional cau.sado a j.nimlairar caiioca pnr essa tragc'dia. lez desiieriar i' aieiigao geral para prolilema da prote.:<o' eomra o incendio. d trahallio jnrnalislicn qiV a miprensa viu-.se pnr is.so, obrigada a d"st-i vmlver. e.spraimi-se p,,- todos ns'detalhes e as-

AGOSTO DE 1955 j.etdos da materia. rcvclando-se entao ao pu■eo a.s graves e iinnierosas dcfiticncias d-. 'H'e a cidade se ressente no capitalo da prc"Vm eomra incf-ndios, Xada escapmi nesstJ-^'iiiadrinhameim;. nem mesmo as griiaine; ins.soes ponpie peca a nossa tradicional oriee'a(<a(, legisiativa. c ""=a licao — nina L.-agie.i c i-arissinia ligao. de menos a esperance, tieo [jroduza resultados pv. sera ainda mais chocante e coon trangedor (jiie, diante de nova tragedia fnuardeinemeine desejamos nao acntec^a nns que nao e impossivcl) venhnmos a constau;<pie nada tera sido feito para se i.rote-'e- a oo jmhu^ao. ^

(1 in-nblema iiao e local, mas nacional (5 pengo nau e' cirainscriui, mas generalizad,, p.'.s nem mesnm .,s eeiilicios de cmicreto -trmado. .pic a crenqa popular .piase senipre ime a salvo dos mcendios, escapam a aqao desi midora das chamas,

Jurisfrudencia

X," I.X20,8 'I'"' cli'ii't'iitos csistcntrs ii.-> ciiiv, <lc (jiir II iivarui ila rm ' <i'> (-.'to '/(• uCu, In o m''"so <' "H'/'iilo. <; ll'lliol' (■ lie isciliilil (1:1

-Aiit.'min N'ieira 'Mjeiam,, -"V-'tlad- - 1 '"•■■'"'"■"""a (."omerciai S,.A, "•"s e '' -^nierica Teresires, Marl- ''«'tes. Cia, (if Seguro,. Vist," Cchiunv Apt-'m aiH-bKao civel ii,'- •"Mx-latp^ ™'"^'":"-itima Cnmertial S..\, Vidu, '.'^"iPrica Terrestres .Marid■"^'^^"rd-in •'^cguros. r," ''"''"'nal V ^

11,J"?"- '-•"nir-. provimeiuo l(. "a pi-.,.,'- " •^Icm iv'eis, qii'- ^X'iio. para julgar iinprocerle.:- os^p t -salicnta a semeiica.,,' ^'"'iclii.sr '','<istenies no pmcesso Ic"avid"' f ''ano.s sofridos pcii da H"r 'i"<' restiltmi a invasai. lo 'f '•"'"H'eipieiite avaria 1,..,^ ''""ado pr.idnzidos pnr siui|ileta ^''"ssii. ( i','."" '"I'l'io (pi(_, e ci.nlu'cido por 'a c|(, ^'1, "1-"" .ji.e e e..iiiie.'iu.i por l-i-si '"'■'"Pous-n 'i'- a Iransportailo- •^"'uso' "^"'"'"'adedalmrrasca.omar.em-

'"a-'iadd e de nianter-se a dec^ "^'lav •Ho , Al<,,/"ara i- '""•<^"H.ro de ip.vp, Am.,..

"■'a C,.,m ' '"''nod.,. — A'i.e; ~~ -Aiein de Vasc.iiicel skguros

I ci vtiKido. por ISM. (p,e p,„An,euto ■. ap..lavio para julgar miprocedeiue a ac-u, cnleiKler tcr a avaria no case, d,, ' Mdladode fomuna do mar, ouVa':;;: . an de a ., impmavel a., arniad(,r. capita, <l"stnpu amesea.n.Ia pm-que vdlida „ snia 2o d<, conlrato de transp.nie de fls "d ' exonei-aiiv, da resi,onsaI,ilidade.

J-miend.. nao assislir razfu, a., n.auor iui<■ quo P-ara julgar procedente a acao ta., s6,;' , le p.ir ,p,(. uao i.e.-i, p-ova.l.., a e.xisleucia d tmrrasca, a ,pie se relerc ,, art 7r/. do Co.!. Conn pois a irepidaqmi n,.".tiv3'pJl.I roUKjues da helice de tun navio, tent,, s,,.,,-- de proa inzendo-,, guinar, mais o„ menos lentamcnte sa., cau-sas, comuiis d,^ 'i meiuos de chapas do t.istad,, e i..v:.s.m,a dgua n.,s p.,rd:re\:v.|;U::;r:!a^

P-videniememe nao solre ., 'utador da earga avariada nenhtt;:;: p,,:;:"!:; pmsconm tal se eutemle: -'a tortnema re,v*mi n:jcfm-m,sad,,_vem,,eclmva. (ilovaesl id p mg'. I'orltigtKsa) entretanio pel,,; iclendos nada lia .pie auioHse rcsoooJ) » a Apoiank- pdoa ,|a„„s a„[ri,|'„a i>r,„ u.,- di',. I.orrasca, que torna a anel-mm '-""''•m do c.meeitua e.s.sa espOcie de d":" -

""'I'-. » Apalaipl. ,, I'.-'" I".- ^lamada pela .Xpelada c ,, avaria simples caracieriz-i's,. d,, mar' '-r"- ria: solreiuiu ds refcriclns danos, (ju despc.-a ■siiigularmente a cars,'a do dano da !:ausa avariada, salvo (j ressa"ciinenio acaiitelador do a.ijnro (Di. Com. Mar. vol. II. pagiiia

Ora class!ficando a prdpria .-\pclada <;<ini avaria .simple.s e niio re.spoiidendo o transjitjrtador pelos danos .snfridos jiela carga e o fato ate prova em contrarin de iiao sc achar o nnvio em cotidiqde.s de iiavegabilidade. ])rova iii;possivel da virlnde da vistoria periodic,! e valida deiitro do i)razo, para a siia vigciicia. ~egue-se (|ue a claii.siila 24 do coiuraio de fls.

(). exonerativa da ol>ri''acao de indeniziuain * * o tran.s]>ortador no caso nelc previstn oi; .scja pfir avarias, perdas, daiios roiihos mi qiuil (|uer ri.sco ((ue jiossa ser coherto ]>clo segiio nilo so 0 increiite a prdpria iiaUircza e efeilo da avaria ])articular. ou simple.s, cnmo taiii hem viilida.

Dai dar, en )>rovimcmn ao recurso imi'!' jnlgar improcedente a ai^au.

Registrado em 28 de ahril de I'd.sd. ( Diario (la Jiisii(,-a, 5.8,5.!)

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Poi K-iia receiitememe em Eisbda, pelu J" de nacio- ""'■'^^■^'"t:''icana, a demonstra^ao de ],^l P"ocesso para e.xtinqao de inc(indio, o flc agiiaijaci do ar, a (pial iogrou " '"clbur exito. prores'^" nenlium detalhe do novu est". ^ publica^rio de oiide extraimos f^dcia nada csclarece.

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7' V! de registrar o reapa- ^"jo i'.. , Portuguesa de Segu- i^'Fe ao n-A, da II serie, corresponcle ■'"''■'o prdxiino passado, acuPstev diiraiijf''^ -^i^evista susiiensa sua publi-

I *^""Culai-_ i-etn" ^ Donf"'""'® '' po.sic^fio que ocupou iia promcteiido i|ue estara

•'OS „y "vin-]

'"'<^i'e,ssc quer que se encontre ^ defender, de Ai" ""^''Parccimcnro da prestigio"" •ntid'^'a" ' OS nossos iVluito bem, sr. Rav inn recefa deve ser muito b6a. -\ao esli. CO..,,, e fad de ver, ao alcaoce da ,„ai„ri,l '

O Diretor de uma conipanhia de seguros de Boston. U.S.A., Sr. Charles Kay, disse que 0 meio melhor para garantir-se dos acidentes de rua e "comer bem, viver em uma coinortavel atmosfeni familiar e receher uin beijo -neluoso da esposa e dos filhos, antes de sair de casa O Sr. Kay, dc fate, exphcim- - -Uina miehz vida familiar, perturbada yelas diticuldades ecoiiomicas, pelas brigas com a esposa pela mvasao dos pareiites e pela excessiva exuijerunca aos filhos. c a causa prmc.pal das'faihas ao volante de um amomovel e, purtaim, dos acideiues de raa''.

Menos Desastres

Os estudiosos de quest6<-s ,i,. <io trafego nos Eslados U.iidos, curarm; agora a conclusao de que aqucdc avik, ••K ' bido coiiversar com o motorista" in,, •' ^ Ihor para evi.ar desaelres. Ada,., X ° motoristas, q„a„do em viage,,, l„„ " '}"= santes, devea, falar, e'o,„ „ ^ ...as co,,s,go ...esrao, Palar aoainho oiife „,to pode assoatar os passageiros!. " ,oa ion,.a de al.viar os caasago provoeaL " la monotonia das paisagens Lnmr,. " mas nas longas viagens 'pi^ ^ auida que se mantenha o radio vaclo e que se varie de veloc.clai.

BALOES. . . BALOES.

Sob 0 titulo "Baloes" n„i,r nal do Comercio", desta Capita Julho de 1855, a's^i::S mil

""''beira fa.se TOininue, como na .sua }fra„ ' 'ase a— eomo na sua MM? '"'11,-;;' do .sen vastu pro- eiu } "; as siias iradii^cjes, udgo-s anos de porfi.ndo lalinr, ^^T0Rl2AgA0

Cassada

i Agendas na Capital Federal e prlncipais C „o " •F./23, de 9-8-55 inicidades do Pais Ji' '4-0." de ll-S-s^ f,a ■ ^Vigrp ' "-assada a de 9-8-55, p..- cendiado no telha£'7e''uinTl,n "'"i Costa. Se os viziuhos nao -icudE'^ "n,, I "it-iagacao Ainda ago?a anos, tern tndo o' cal longos ceni .gaqai. " <^al>"iieiito a mesma intern,.

11 Conferencia

Kealiza-se em Sao Paulo, no pericKio dc 12 a 16 de setenibro vindouro, a // Coiifcrciicia iirasileira dc Scgurus Privados e Copitnli^n7(i.

^P certamc, pelo afinco e esincro com c|uc a sua'orgaiiizacao se-vem dedicando os incuinbidcis de tao ingcnte e delicada tarefa, prenuncia-se como inais iim brilliante exito da clasdc seguradora,

Pssas Conferencias consiituein. seni duvida, acontccimentos de grande e irreciisavel significacao na historia do Seguro aborigine.

Marcam elas unia etapa on um novo estagio na marcha evolucionista de nos.sa atividade seguradora. Sao testemunlios vivazes •• eloquentes de uma natural c inevitavel nioditicaqao de nieiualidade, e consequentemente dc condula, dos seguradores indigenas.

Xas fases iniciais de iniplaniaqao e dcscnvolvjmento do Seguro. a.s atribuigdes c dificuldades arrostadas pelo.s seguradore.s. como pcrcalgos curiais de sua atividade, dificilmeiile atingiam vullo e cuinplexidade que pudessein lazc-las u!tra|«ssar o recesso dos gabinetes individuais. Arduamente ou nao. cada qua) solvia {)S ])rohlemas que se !he antepusessein.

J'.xpandiu-se o Seguro, fortalcceii-se o gaiihou iinportaiicia o papel por ele desenipenbadn no concerto da.s atividades economicas. Adquiriram consideravej expressao a.s enipresas, o.stentando patrimnnios a altura das gra ves c jiesadas res}>onsabiIidades conlraidas pala com OS .segnrado.s, como se foascni um Atla.> com a e.spocia] missao de siqjortar aos oinbros (I muiulo econdinico brasileiro.

Com essa nova era de exjjansao, nan apenas recrudesceram as responsabilidailes e ba ses economicas das e.npresas, mas tamlKbn os sens vanados probiemas. A multiplicagao complexKlade e fre(,uendu <Ie tais problo.nas exigmdo agao coletiva para sen melhor e<|naciona,nent<. e elinunagao, veio colocar por ter ra, dada a sua flagrantc impotaicia e esterilidade. ant.gn prncesso das s..h,gdes indivi- instaurou-se, assim, paulatinameiile nia com irreprimi\-el torga de penetragao c ti> gao, o habitf) das decisdes coleiivas. Muiti contribuiu, para isso, a criaqao e djssemina93| aos bmaicatos e orgaos de classe.

Hoje nao ha, praticamente, problema assunto comum aos seguraaores que lujA al cxame coietivo e a agao conjunta. P.' o reii pleno e fecundo ilo deoaie. ii. aqui nao p ciemos sopiiar a incidencia de um lugar mum,,que lao bem ressaita o valor do deb-^j "da (liscussao iiasce a luz".

Como de forma tao briihante deixa ev^ acute tsuart Mill, em seu eiisaio "Sobre a berdade", dilicilmente o homein, mesmo o bj mem de gemo, possui a inteira veraacle. rcuniao, ensejada pelo debate e peia iivre cussao, das meias-verdacles que loaos possumios, e que se torna possivel enconirat^' verdade compieia e mteiriga, de outro nit condenada a permanecer esparsa e fragin^ taria.

Us seguradores ingressaram, pois, na pa promissora e estinuuaiite do denate col®' vo. Xao e certamente elogiavel que, fui't')' do-se a contribuir para o acervo comum, ai' da hoje algum segurador pudcsse haver avaramente, enclausura-se para usu proprif exclusivo OS sens conhecimentos e sua exp®' aicia, algo recebeiido, incvitavelmente, da ^ l,e<ioria coletiva, sein nada em troca ufere®^' Ihe. K tal em verdade nao acontcce.

O debate, eiuretanto, nao poderia per"!^ necer, interminavelmente, circunscrito ao terior da vida sindical. Cuinpria extrava=^ esses limites, para que toda a classe oportunidade, a delernunados intervaios, q'l numa assenibleia universal apreciar as q''^/ toes de seu intercsse, colocando-as sob o vi\o da discussao. !

Ha de ter iiascido dessa necessidad''! ideia das "Conferencias Hrasileiras de ros Privados". E tais certames, por isso, cO'H mais atras afirmamos, sao verdadeiros que bali.sam, nitida e insofismavelmeiite o vento de uma nova elapa na evolugao do s®/' ro brasileiro.

A FI Confercncia Brasileiro. dc Xcr/H'p I ih'cidos c (. apit(ili::a0o constitui. porta'''^ acontecimento alvissareiro, por cujo exid'. brilliaiitismo antecipanios aos seguradores'. cionais (e especialmente aos paulistas) as n""' sas calorosas c siuceras congratulagoes,

Conjunto PR6CER0 Seguros

I PORTO SEGURO ■ Gojnpanliia

de Seguros Gerais

Fundada em 6 de Setembro de 1945

Companhia CENTRAL de Seguros

Fundada em 11 de Fevereiro de 1944

Companhia ROCHEDO de Seguros

Fundada em 4 de Julho de 1944

Hepresentando um Capital global reallzado Hp Cr$ 18.000.000,00

Para garantia de operapoes de Incendio - Transportes em geral - Cascos Resp. Civil . Acideiites Pessoais - Aeronauticos e Lucres Cessantes

®^de em Sao Paulo - rua Sao Bento, 500 4.® e 6.'' ands

Sucursal no Rio de Janeiro

Avenida Presidente Wilson, 198 - 2.® andar Telefones;- 42-9172 e 52-9120

Sucursal em Londrina - Estado do Parana

Agencias Gerais sios demais Estados

Representantes nas principals localidades do pais

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