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Anuario de Seguros

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HC lAV|c)ra

HC lAV|c)ra

EM PREPARO A EDICAO DE 1984

Seguros Tentativos

!Vos Estados Unidos era proibida a concessao de patentee para "proautos da natureza", assim chamados - produtos da criapao cien t ffi ca "ocampo da blologia. Ha cerca de quatro anosaSupre-

^ proibipao/ man- do patentearmicroorganismo criao fern Iriboratdrio por cientistas da Eletrlc".G microorganismo dii^'^H ^ P°iuipao atmosferica pro- por vazamento de petro'leo. tssa decisao da mais alta Corte recebida como o slnal verde panovoeimportante desenvolv/imenqpela genetica. que ani •- estava sacudindo a o- niao publicamundial comobebe de P ovfeta.A partir dai viria a crescer incf ^ legiao dos adeptos da artificial em seres husnr?^r ® hostilidade da moral altque nas ultimas decadas fiem estadode "permanente mudanJ.puderam surgir nos Estados Ue^PrL^' novas da " mas de ^Prestlmo" e da "mae de aluguel". ban!!f° ^®'=iPientes na inseminaPrestJ' primeira ( de em- deixa_ fecundar para

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IncAndk),Locros CosMntM,AMponsobllldade Civil FaculUtlvada Veiculos.Rosponsabilldode Civil G«nl,Rlicos CMvortoo. Ritcoo do EnoanAorto,Roubo,Tronsportus.Tumuitos,VWrcw,DPVAT,H«bi- tMlonal. Glotei do Boncoo.Gorontio do ObrtaoQ^Contriiiuila CfSitn'A''F»no'«iKSft loom Grupo,Acldontoo Possool*. Coocoo,Automdvoio,AororiAutieoo,VIdoom i

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CEP:00000- Fona:<0619 26-7104 verdadeira mae.Uma foi in- final - i'li-ns. • wiua UX xn^ seminada eoovulo fecundou na trompa. A outra,que nao podia conceber por causa^do bloqueio na trompa,recebeu no utero (atraves de intervengao cirurgica) o5vulo fucundado na outra.

Nos Estados Unidos ja se chegou a cogitar ate mesmo de urn programa com o_objetivo de produzir-se nova geragao de geniosijtilizando-se simens de ganhadores do Primio Nobel. Mas.afinal.o que aatividade seguradora tern a ver com isso? Aqui vai a explicagao. Nos Estados Uni dos.com a expansao tanto da tecnica quanto do emprego da inseminagio artificial, comegaram a proliferar OS chamados "sperm banks". E nao e dificil deduzir e compreender que esses bailees assumem graves e pesadas respQnsabilidades,ao realizarem OS fornecimentos em que se especializaram.Em Chicago, por exemplo. o Cyro Laboratory Facility Ltd"tratou de adquirir desde logo uma apo'lice de responsabilidade civil, no valor de 600 mil dolares.A "Hull i Co.Inc.'-.empresa de corretagem que tem vendido seguros para diversos bancos.esclarece que a apolice ti-' pica da garantia de 200 mil dolares

»Rua Ooitacazaa, 333 — con). 1201

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CEP:40000 -Fona:2430742 banks".Ate la, o jeito e a solugio dos seguros tentativos,como os utilizados ate agora. brigagao intransferivei oe iqbiilj.'ficar o paciente no qual vai fazer uma cirurgia".

Errd Administrativo

Na California,um medico fez cirurgia de aborto em paciente que o procurara para simples exame ginecologico.A secretaria dele,no preenchimento das fichas,confundiu aquela cliente com outra. A vitima , per causa desse erro de pessoa,bateu as portas da Justiga para responsabilizar o doutor.

D medico pediu a assistencia de sua empresa seguredora.para defendi-lo'juizo B pagar a indeniza'gao da vitima,na hipotese de uma condenagio final.Mas a seguradora se recusDu,demonstrando ao medico que 0 seguro por ele comprado cobria toda especie de re s p on s abi 1i dade civil,menos a decorrente de erro profissional,ja que o doutor preferia uma apolice desse tipo para economizar no prego.

□ medico,inconformado,por sua vez processou a seguradora,sustentando na agio que nio houve erro iico oil nrofissional no aborto.

Em todo esse episodio, naturalmente o mais grave e chocante e a ocorrencia do fato a que ocbutor teve a coragem de simplesmente qualificar como erro administrativo.Entrstanto,tambem chama a atengao o erro de seguro.Por medida de economia,um medico comprou seguro para cobrir a responsabilidade de suas imprudincias,impericias e negligincias fora do consult6rio,mas nao as que cometesse nesse local de trabalho,onde estaria mais exposto a demandas judiciais porque o americano[verdadBiro"cIaim- minded")cGstuma processar todo mundo por qualquer motivoje costuma pro cessar sobretudo os medicos. Esse espfrito reivindicatorio e altamente estimulado,alias,tanto pelo razoavel e adequado, ritmo de tra balho da maquina judiciaria, como pelo vulto habitual dasindenizagoes fixadas nas sentengas.

Enfim, quern e induzido por um erro administrative a praticar aborto,muito mais faci Iment e pode dar-se o luxo de comprar seguro errado.

B

BM

§®iyi ParticipacSes SA

Banco da Bahia j^ivestimentos SA

Bahia Corretora de CSmbio g^alores Mobiliirios SA

Companhia de Seguros

^ Bahia

BBM - Brasil Previdencia

Privada SA

BBM - Agiart

^'^preendimentos

^^artlcipacoes Ltda.

Imobiliaria S/C Ltda.

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Bahia Vlagens eTurismo i-tda.

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BB M 6 a nova assinatura de um importante grupo de empresas que atuam em diversos setores da nossa economia com responsabtlidade e dinamismo.

BBM 6 a identidade de toda uma equipe de elevado nivel de motivapao e profissionalismo, que vem desenvolvendo uma estrat6gia segura de expansao e aprimoramento.

Tendo como empresa holding a BB M Participacoes SA e tiderado pelo Banco da Bahia Investimentos SA, b grupo estende suas operacoes do Estado da Bahia ao Amazonas, Par^,CearS, Pernambuco, Brasilia, GoiSs, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Sao Paulo, Parana, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Venha conhecer o trabalho do B B M.

Um grupo que continue se aprimorando e investindo no futuro com a confianca que sempre demonstrou no passado.

SEGURO INDENIZA CR$5ig BI EM 1933

Em 1983,as 94 empresas seguradoras que operam no mercado desembolsaram Cr$519 bilhSes 2S0bilhoes lincluindo os sinistros pendentes) nopagamento de indeniza^Bes. implicando num comprome t ime n t o de 48.59% da receita global de pre'mios.que foi de Cr$ 1 trilhio a 68 bilhoes.Em relatjao a reposlgk)feita em igual perfodo de tempo del982 qua alcangou Cr$194 bilhBesa 76miIhoes.os sinistros evoluiram nominalmante 167.56%,acima taxa media ae inflagao.que foi de 156 31 ?(IGP-OG). ' " ••• carteira.que tern inclusive a participagae de Governo Federal,a .que apresenteu pier resultade foi a do seguro habitacional, que e obrigat6rio:94,02%,com indenizagoes superiores a Cr$7D bilhoes 247 mi lhoes para uma receita de Cr$74... bilhoes 714 milhoes,quase cempletamente cemprometida.

56 bilhBes 506 milhBes arrecadada no perfodo,em torno de Cr$156 bilhoes 190 milhoes.

As perdas maiores foram tradas no seguro hospitalar P tcrio.pois para uma recei ® Cr$725 iiiilhoes foram ^ coCr$643 milhoes,representaneficiente de sinistro/premxo,ordem de 6B,74%.0 seguro de vida ^ Po. □ mais si&nifioativo nesse r^_ tno.totalizando cerca de 92« da a receita fechou.o ano co"i uma taxa de sinistralidade _ e ' seja.para uma angariagao de prem OS n;'casa dos Cr$l51 bilhoes 72^ tilhBes,foram desembolsados com denizagBes de CrJ53 bilhoes2l2 mi Ihoes,

Debate Entre Corretqres E Banqueiros

Conforme havia pro_metido em seu discurso.por ocasiao do encer ramento do III' Congresso de Cortores de Seguros.realizado no R de Janeiro em outubro de Ernesto Albrecht.presidents do IRb. deu infcio ao debate entre Corretores e Banqueiros.com o intuito de chegarem a urn acordo quanto a participagao dos bancos navendade seguros.

Segundo o presidenteda FENABAN

Sr Roberto Konder Bornhausen.e ne- cessBrio,antes de se comegar qualquer tipo de dialogo.que se faga urn levantamento est atistico ,_para que possamos saber com exatidao a quantidade de seguros angariados pelos Bancos.

Estatfsticas

Enfocando o coeficiante sinistro/premio apenas nos ramos elemtares.yerifica-se.nas

0 Institute da Ressaguros do Brasil IIRB).recentemente divulgadas, qua. 0 fndice sobe para 49,95%.significa dizer am outras p al a vras qua dos Cr$07O bilhSes 636 milhoes auferidos em premies Cr$434 biIhoas 954 milhoes foram gastcB pa ra reparar perdas com bens sarvigos pessoas e credites segurados, portanto quase a metade.

Nessa area o desempenho mais preecupante foi e de seguro do credito a expertagao.que de uma raceita_pre'xima a Cr$ 1 bilhao 275 mi lhoes tiveram que ser utllizados

Cr$16 bilhSes 134 milhoes, reprsaentando uma taxa de sinistralidadada ordem de 1.265,01%.Aqui houve urn prejufzo flagrante de Cr$.. 14 bilhoes 059 milhoes.Oepoiscfessa

Situagao apreensiva detectouse tambem no seguro de responsabilidade civil facultativo de vd!culos pois a receita de Cr$ 23 bi lhoes 745 milhSes foi quase toda desembolsada para pagar perdas que montaram Cr$2D bilhBes 797 milhBes implicando numa sinistralidade de 67,50%.A performance do seguro de roubo foi outra que deixou a desejar:pemios de Cr$9 bilhSes 273.. milhoes e sinistros de Cr$7 bi lhoes 832 milhoes,resultando numa taxa de sinistro da ordem de 84,4S

Posigao nada animadora foi assinalada ainda, com taxas elevadas de sinistralidade,nos seguros de embarcagoes (02,97 %],aeronaves (73,B4%),responsabilidadB ci vil do transportador (73,30%),responsabilidade civil geral (72,00%] rural (70,51%) e autom6veis(68,24%)

VIDA

□ indice de sinistralida de cai sensivelmente. entretanto, para 34,20% no ramo vida.nao inluindo^o reembolso de despesas com assistincia medica e hospitalar, que sozinha teve uma taxa de39,G6% Aqui as indenizagoes pagas no ano passado comprometeram somente Cr$.

As operagSes com o Por sua vBZ.continuaram a computar resultado pouco atraente.Isso por que a sua taxa de sinistralidade Permaneceu elevada, como nos anos anteriores: 91,65%. Dos Cr$20 bi IhBes 523 milhoes,cerca de Cr$ bilhoes 200 milhoes foram utiliza^ dos para liquidar sinistros, por banto quase toda a receita.

Para Roberto da Silva Barbosa, presidenfe da FENACOR, o importante sera a limitagao na atuagao dos bancos,restringindc-se apenas na comercializagio dos seguros de pe^ soas deixando os seguros de r elementares somente para os corretores devidamente habilidados.

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