ANO XII / Nº 56 - MAIO DE 2015 a JULHO de 2015
O Brasil pode dar certo? Quando?
Gustavo Loyola, economista do ano de 2014, apresenta a real situação do país e caminhos econômicos e para o empresariado.
Saiba tudo o que aconteceu no Encontro Empresarial Grupo Alliance, que teve a palestra de Maílson da Nóbrega gestãoinfoco versão final.indd 1
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Uma Indicação
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Um grupo formado por empresas com soluções para seu negócio 2
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Várias Soluções O Grupo Alliance é uma associação, sem fins lucrativos, composta por empresas de diferentes segmentos empresariais, atuantes em todo o Brasil, que garante indicações seguras de empresas e serviços. O Alliance tem como objetivo a promoção e o crescimento empresarial, realizando entre seus parceiros um modelo de negócio baseado no Marketing de Relacionamento, visando garantir indicações seguras.
Conheça o Grupo Alliance e as empresas que fazem parte dessa associação:
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EDITORIAL
Existe um horizonte?
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momento é de medo, com cada vez mais as empresas estando receosas em relação ao futuro econômico delas e, principalmente, do país. O pior é que realmente esse clima de pessimismo se justifica, em função de diversos erros em nossas políticas econômicas nos últimos anos.
Todavia, nós da revista Gestão in Foco, optamos em não jogar o empresário mais para baixo, mas sim apontar opiniões e caminhos para o crescimento. E, neste número, buscamos traçar um panorama do país nos próximos anos conversando com um dos maiores expoentes da economia nacional, o ex-presidente do Banco Central, Gustavo Loyola. Além disso, abordamos outros temas de grande relevância para o empresariado e uma cobertura completa do Encontro Empresarial Grupo Alliance, que contou com uma grande palestra com o ex-ministro da Fazenda, Maílson da Nóbrega. E isso é só um pequeno aperitivo de tudo o que a revista tem a oferecer, assim, não perca tempo e tenha uma ótima leitura! Richard Domingos Editor-chefe e diretor executivo da Confirp Consultoria Contábil
Confirp
.ponto inicial comunicação
Conselho Editorial: André Ferreira, Ariadne Toledo Ribeiro, Carolina Costa, Cristiano Moreno, Júlio Rodrigues, Lucélia de Faria Silva, Marcelo Sá, Richard Domingos, Rogério Batista Sudré, Rosana Santana, Thiago Barbosa, Vagner Lima, Welinton Mota, William Bogaert.
Editor e Redator-chefe: Paulo Fabrício Ucelli
Redator e Jornalista Responsável: Paulo Fabrício Ucelli MTB -30.326
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Diretor de Arte: Álvaro Gouveia Revisão: Jéssika Lopes Editor-chefe: Richard Domingos A Revista Gestão In Foco é uma publicação da Confirp Consultoria Contábil produzida pela ponto inicial comunicação. Todos os direitos reservados. Todas as imagens utilizadas nesta edição são de reprodução. Esta publicação poderá ser reproduzida total ou parcialmente, desde que a fonte seja corretamente citada.
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Gustavo Loyola, economista do ano de 2014, apresenta a real situação do país e caminhos econômicos e para o empresariado.
ÍNDICE
O momento é de preocupação generalizada no mercado com um horizonte cheio de incertezas que afeta, principalmente, os empresários, que querem saber sobre perspectivas e caminhos a serem tomados.
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A arte contra o stress
Desoneração continua interessante?
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Business intelligence veja importância para empresas
Portugal segredos da terra mãe
Os impactos para as empresas das mudanças no auxílio-doença e segurodesemprego
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Quanto custa uma contratação errada?
Dedução do INSS do empregador doméstico é prorrogada
Como combater a rádio peão
Otimize a telefonia de sua empresa
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Tecnologia de onde viemos e para onde vamos
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Veja cobertura do Encontro Empresarial do Grupo Alliance 5
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TECNOLOGIA GESTÃO
Business intelligence veja importância para empresas Já ouviu falar de BI ou Business Intelligence? Esse é um termo que vem se tornando cada vez mais importante para as empresas, pois, como a própria tradução para a língua portuguesa nos mostra, ele trata da “inteligência empresarial” na gestão dos negócios. O conceito foi criado pelo Gartner Group e, simplificadamente, significa todo o processo de coleta, armazenamento,
organização, compilação, análise e apresentação de dados, de forma que esses possam ser utilizados para tomadas de decisões e apresentação para entendimento da diretoria e executivos da empresa. Ocorre que, hoje, muitas pessoas confundem e acham que o BI é apenas a “ferramenta” que se usa para ter informações, e este é um primeiro erro,
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já que o termo se refere ao tratamento que se dá aos dados obtidos, sendo uma modalidade fundamental de monitoramento da empresa, com a coleta, análise e organização de informações, de forma que possibilitem suporte de conhecimento para tomada de decisão e gestão do negócio. Isto é, obter a informação é importante, mas é imprescindível saber o que fazer com elas. Para isso, no desenvolvimento de um Business Intelligence, é fundamental buscar o tratamento adequado das informações e a utilização da quantidade massiva dessas. Exemplo dos resultados dessa ferramenta é o trabalho de Luiz Sameshima, diretor financeiro da Descarpack Descartáveis do Brasil, que utiliza essa inteligência, o BI. “Com essa ferramenta, podemos fazer o processo de transformação de uma grande quantidade de dados desestruturados em informações gerenciais que permitem o monitoramento e gestão dos negócios. Possibilitando o suporte em decisões estratégicas, alterações de políticas, correção de rumos, entre outras ações em um nível mais alto da gestão”.
informação gera relatórios padrões de cada sistema integrado e, normalmente, são extremamente analíticos e demasiadamente operacionais, dificultando e, muitas vezes, não atingindo a raíz da informação necessária para a tomada de decisão. Assim, é importante o processo de estruturação dos dados proporcionados pelo BI, convertendo longos relatórios analíticos e operacionais em relatórios e indicadores relevantes”, explica Sameshima. Feito o processo de BI, os indicadores de monitoramento do negócio podem ser analisados e comparados com dados secundários, que são os dados externos e permitem verificar como o desempenho do negócio esta inserido no contexto geral de: Mercado Local, Nacional, Global, Econômico, etc. “É a busca de uma análise crítica com o objetivo de mudanças, adaptações, correções de rumo, pensando em maximizar resultados e processos. Simplificando, o BI vai organizar as informações realmente úteis para a tomada de decisões”, define o diretor.
Como utilizar? Normalmente, os dados utilizados para essa análise são provenientes do próprio sistema integrado (ERP – Enterprise Resource Planning) de cada empresa e são armazenados em um Data Warehouse. Podemos definir que esses dados são primários, por se tratar do histórico das informações armazenadas do seu próprio negócio e são relativas a sua operação. “Sabe-se que essa grande fonte de Sameshima
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Outro ponto importante é que, se a ferramenta for bem aplicada, pode reduzir drasticamente o tempo de resposta no suporte aos “decision makers” da empresa. Segundo Sameshima, na empresa em que ele atua, em termos práticos e sem entrar em detalhes por questões confidenciais, graças ao monitoramento de alguns indicadores, foram observados como principais resultados: • Maximização da rentabilidade do negócio (lucro); • Adaptação de políticas comerciais; • Antecipação de estratégias (antes dos concorrentes); • Equacionamento da necessidade de Capital de Giro; • Definição e implementação de metas. Como desenvolver um BI Não há muitos segredos para desenvolver um trabalho de BI, sendo que o próprio negócio, naturalmente, irá demandar essa necessidade de informação para medir, mensurar e monitorar, em algum momento de sua existência. “Em termos técnicos, a maioria das ferramentas (softwares de mercado) são muito parecidas. O diferencial mais importante é saber o que se quer ver.
Sem essa definição inicial, quaisquer ferramentas que se escolham será passível de problemas de implementação”, conta o diretor da Descarpack. Resumidamente, é importante identificar o negócio da empresa, em qual mercado ele está inserido, o que os gestores querem enxergar e monitorar em outras empresas. Com essas respostas, chegase a um denominador comum dos principais indicadores e relatórios de acompanhamento. Mas é importante ter em mente que, antes de pensar em implementar um BI, são necessárias algumas premissas: • ERP Integrado em pelo menos 90%; • Consistência nos Processos e Controles • Internos; • Contabilidade de acordo com as Legislações (Societária e Fiscal) • Governança. “Somente depois dessas premissas atendidas pode-se trabalhar na estruturação de um processo de BI, pois, sem qualidade nas informações primárias, de nada adianta um excelente processo de BI, porque resultaria em indicadores falhos, comprometendo a análise e a tomada de decisões”, finaliza Sameshima.
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TURISMO
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Portugal segredos da terra-mãe Portugal é um país que surpreende, e muito. Para se ter ideia, recentemente, foi eleito como o 6º país mais bonito do mundo pelo site UCity Guides, um portal turístico que elaborou uma lista dos 10 destinos mais belos a visitar.
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O território de Portugal ocupa apenas 16% da Península Ibérica. Banhado a oeste e ao sul pelo Oceano Atlântico, faz fronteira unicamente com a Espanha a leste e ao norte. Portugal oferece para o turista brasileiro, quaisquer sejam suas preferências ou seu orçamento de viagem, as mais diversas atrações, paisagens, castelos e cidades medievais, ótimos vinhos e excelente gastronomia. Para aqueles que se interessam por cultura e arte, Portugal tem muito a oferecer no que se refere a arquitetura, cinema, literatura ou música. Além disso, em nenhum país da Europa o povo é tão simpático. Vale a pena conhecer Portugal. Você pode pegar excursões ou viajar por conta própria, o que é facílimo.
e pode ser visitado em qualquer época do ano. Alguns meses, entretanto, são excessivamente quentes e, durante o inverno, as temperaturas mínimas podem incomodar os mais friorentos. As melhores épocas para visitar a maior parte do país são, em princípio, a primavera (abril e maio) e o outono (outubro e novembro). O país é pequeno e, embora o sul tenha temperaturas mais amenas e o norte seja mais frio, as diferenças não são expressivas. A altitude também influi: nas serras,
Como ir? Avião Há voos diretos do Brasil para Lisboa e para Porto. Há ligações aéreas entre as principais capitais europeias e Lisboa. Melhor época – Veja quando é melhor ir a Portugal Por estar situado no sul da Europa e ter um clima mediterrâneo, Portugal não é frio como a maioria dos países europeus 12
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Atrações turísticas Lisboa e sua região - Essa é a mais povoada, rica, industrializada e politizada região de Portugal, diferente do resto do país. Lisboa é a cidade portuguesa que mais se parece com as demais metrópoles europeias. Nessa região, ficam atrações imperdíveis. Além da própria capital, Lisboa, nos seus arredores e em toda a região há muito o que ver e visitar, como Tomar, onde há um magnífico convento medieval e um castelo templário construído em 1160; Óbidos, uma cidadezinha medieval rodeada de muralhas; e Sintra.
como a da Estrela e a do Marão, e em outras regiões serranas neva nos meses mais frios. Enfim, frio e calor são algo relativo. O que é “gelado” para uns é “agradavelmente fresco” para outros; um “calor insuportável” pode ser considerado “uma delícia” por quem odeia frio… Pesquise na internet tabelas de temperaturas, para ver o que você considera frio ou calor. Não se assuste em demasia com as temperaturas assinaladas como “médias mínimas”; as horas mais frias são as da madrugada, quando você muito provavelmente estará sob as cobertas, bem aquecido (e, quem sabe, bem acompanhado).
Coimbra e as Beiras - A região das Beiras é uma área agrícola, produtora de grãos, cortada por vários rios, como o Mondego, o Zêzere e o Dão. Ali também estão Coimbra, os arredores de Coimbra, Viseu, Aveiro, Guarda, Castelo Branco e a região mais alta de Portugal, a Serra da Estrela, com povoados encantadores, lindas paisagens de montanhas e castelos medievais. Alentejo - O Alentejo, onde fica a cidade de Évora, é uma imensa planície ocupada por grandes plantações: trigais, olivais e vinhedos. Uma serra baixa, de
Embora temperaturas elevadas ou baixas possam incomodar, o que não combina mesmo com viagem é chuva, ainda mais em um país em que as principais atrações são as belíssimas paisagens e a arquitetura. Ainda bem que Portugal não é um país particularmente chuvoso. O sul é bastante seco, o norte é mais úmido. O inverno é a estação mais chuvosa. 13
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TURISMO aproximadamente 900 m de altitude, separa o Alentejo do Algarve, no extremo sul, conhecido por suas belas praias de areia dourada, seu mar de tons esmeralda e falésias. Recebe, sobretudo no verão, turistas de todos os cantos da Europa. É visitável facilmente a partir de Lisboa. É onde ficam belas cidades como Évora, Elvas, Beja, Estremoz, Vila Viçosa e Portalegre , bem como aldeias encantadoras como Castelo de Vide, Marvão, Crato e Alter do Chão, famosa por seus cavalos. Os vinhos alentejanos e sua gastronomia são reputados. Algarve - A última região a ser conquistada dos mouros guarda características próprias. Sua capital, Faro, é tranquila, com alguns edifícios antigos no centro histórico e charmosas vilas em seus arredores. Lagos e também seus arredores possuem praias de areia dourada entre rochedos. Durante o verão, o litoral do Algarve é muito procurado por turistas de outros países europeus. Porto, Minho e Douro - Quem
conhece a cidade do Porto e o Norte de Portugal se encanta. É tanta coisa bonita e interessante para ver que você fica perdido, sem saber por onde começar. É no norte de Portugal que ficam, além da imperdível cidade do Porto, Vila Nova de Gaia, Amarante, Braga, Guimarães, Viana do Castelo, Valença do Minho, Vila Real e Bragança.
Dicas Compras - Portugal tem roupas finas por preços bem melhores do que os praticados em Paris, Londres e outras cidades da Europa. Aproveite para refazer seu guarda-roupas. Guia - Conheça o guia GTB Portugal, escrito especialmente para brasileiros, com todo tipo de informação e dicas sobre hospedagem, atrações turísticas, restaurantes, transportes, etc. Tudo mastigado para você não cair em roubadas e aproveitar ao máximo a sua viagem. Opção - Portugal é um país facílimo para se viajar por conta própria, mas você pode, se preferir, pegar uma excursão. Fonte – Manual do Turista - http:// manualdoturista.com.br/
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LAZER
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Ela se retranca e não deixa fluir. Na hora em que constrói algo e gosta da sua obra, melhora sua autoestima. A pintura, com certeza, é o melhor caminho para iniciar na arte, sendo uma prática de fácil acesso e que gera ótimos resultados para o praticante, pois trabalha diretamente com o cérebro, que é, sem dúvidas, o órgão mais importante do corpo. Esse órgão incrível controla todas as funções direta ou indiretamente. Assim, quando ele se mantém saudável, os reflexos são sentidos nas demais funções corporais, por isso pintura, fotografia e desenho são alguns hábitos que você pode tentar, se ainda não encontrou o seu hobby. E o melhor, muitas vezes, essa atividade pode se desenvolver e até mesmo virar um negócio.
Geralmente quando pensamos em um hobby que podemos desenvolver, logo vem à cabeça algo ligado à alguma atividade física, o que é normal, todavia, o desenvolvimento da área artística também é uma forma que comprovadamente ocasiona ótimos resultados para o praticante, diminuindo o stress e tendo reflexos diretos na saúde. Quando alguém pinta ou modela, coloca nesse trabalho seus conteúdos internos, suas vivências. Todos são criativos por natureza. Exercendo esse dom em alguma atividade artística, se leva essa experiência também para outras áreas da vida e, também, trabalha-se a confiança, já que há casos das pessoas não se liberam por uma questão de autoestima baixa. É o ‘não vou conseguir’, ‘não sei fazer isso’.
Para quem deseja iniciar na vida artística, mas acha que a intensa rotina do dia a dia é um problema, um exemplo é o que faz o artista plástico libanês radicado no Brasil, Naji Ayoub, que também é proprietário da Colore Pedraria, que percebeu ser possível administrar suas várias lojas, praticar exercícios e, o mais importante, se dedicar a sua grande paixão: a arte. “É importante que o profissional aprenda a equilibrar sua vida, distribuindo adequadamente o seu tempo para cada uma de suas necessidades, pois, com isso se viverá, com mais prazer. Temos que ter em mente que o fator humano é essencial”, explica. E para os que têm sempre a desculpa que não tem tempo, pois seu dia é cheio de afazeres, Naji tem a resposta pronta. “Hoje, mais do que administrar uma empresa, é necessário que se saiba formar pessoas, para que possa delegar as ações, 17
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com isso, todos serão mais produtivos e o tempo será otimizado”. Como se iniciar na pintura? Naji conta que seu interesse pela arte teve início desde pequeno. Aos dez anos, já guardava dinheiro para comprar tinta, e essa paixão foi se desenvolvendo, até que, nos dias atuais, se tornou um respeitado artista, com diversas obras em exposição. Contudo, para quem quer iniciar nesse mundo como hobby, a recomendação do artista é buscar entender mais sobre o tema a partir de leitura e, caso realmente tenha interesse, é possível facilmente adquirir as ferramentas para pintura ou mesmo iniciar um dos diversos cursos existentes. A partir dessas experiências é que poderá perceber sua afinidade ou não com essa expressão artística ou mesmo qual linha que mais tende a seguir, abrindo-se aí um infinito de opções que envolve estilos, técnicas, ferramentas, dentre outros pontos. Sobre a linha que segue Naji, o próprio prefere não definir exatamente, pois, segundo o artista, são várias as formas que ele se expressa. “Dependendo do momento que estou vai variar meu processo artístico, às vezes, eu me planejo para uma obra, em outras, apenas inicio
Naji Ayoub
um trabalho. No entanto, nunca se sabe exatamente qual será o resultado final. Enfim, as artes plásticas são uma ótima alternativa para quem quer ter um passatempo que não demande muito tempo, custo e deslocamento, pois pode ser desenvolvida na própria casa, só sendo necessário se dar um tempo para isso. Lógico que não será de uma hora para outra que realizará os mais lindos trabalhos, mas tudo é uma questão de começar e se surpreender!
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Quem quiser conhecer melhor o trabalho do artista Naji Ayoub, pode visitar o seu ateliê.
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TRABALHISTA
Os impactos para as empresas das mudanças no auxílio-doença e seguro-desemprego Ocasionando mais um confronto entre Governo e Congresso Nacional estão as mudanças nas legislações trabalhistas, que terão fortes impactos na vida das empresas e trabalhadores. Para as empresas a alteração que terá maior impacto será a que modifica os prazos do auxílio-doença. No texto principal da MP continha mudança nas regras da concessão do auxílio-doença. Pela proposta, aumentaria para 30 dias o prazo de quando o INSS deve começar a arcar com o pagamento de trabalhador afastado. No entanto, uma emenda de supressão, que retira trecho do texto, excluiu esta
mudança. Com isso, permanece a regra atual que prevê que a empresa pague o benefício até o 15º dia de afastamento do trabalhador. Após esse período, o pagamento do auxílio-doença continuará a cargo do INSS. Já para os trabalhadores, terá grande impacto a mudança do segurodesemprego que aumenta o prazo para começar a receber o benefício de seis para doze meses para quem requisita o benefício pela primeira vez. Segundo o consultor trabalhista da Confirp Consultoria Contábil, Daniel Raimundo dos Santos, essas mudanças
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devem ser analisadas isoladamente por parte das empresas. “Na Medida que altera o prazo do auxílio-doença foi minimizado o prejuízo para os empresários. Pois era compreensível que o INSS queira reduzir seus custos, mas fazer isso à custa do empregador é trabalhar contra o crescimento da economia nacional”. “Em relação ao seguro-desemprego, pode ser que tenha um resultado positivo, pois serve para inibir os empregados de receber o Seguro Desemprego, incentivandoos a permanecer empregados ou, caso estejam em situação de desligamento, que busquem logo uma nova oportunidade,
ao invés de esperar do governo o auxílio do seguro desemprego. Enfim, o objetivo é evitar o pagamento indevido do benefício, reduzindo o desembolso do Governo”, conta o consultor da Confirp. Saiba mais sobre auxílio-doença Com a nova redação da lei, o empregado que se afastar por mais de 15 dias, receberá pela empresa o salário destes 15 primeiros dias e a partir do 16º dia ficará por conta da Previdência Social. Outro ponto importante é que a fórmula para cálculo do pagamento do benefício também será alterada, sendo equivalente 21
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à média dos últimos 12 salários recebidos. Já as perícias médicas deverão ser feitas em empresas que dispõem de serviço médico, desde que fechem convênio com o INSS e não mais direto no INSS. Lembrando que esse direito será devido ao segurado que ficar incapacitado para seu trabalho ou sua atividade habitual, desde que cumprido o período de carência, que é de 12 meses de contribuições. O empregado por sua vez terá o prazo de 15 dias, ou seja, do 16º até 30º dia para requerer o benefício com a Previdência Social. Fazendo isto fora deste prazo, deixará de receber retroativo (desde o 16º dia) e passará a receber o benefício a partir da data que deu entrada. Veja o que mudou no segurodesemprego Com relação a lei foram alteradas as formas de recebimento do segurodesemprego também está havendo uma briga entre Governo e Congresso. Mas, de modo geral, as alterações são desde mudanças na quantidade de meses de trabalho para adquirir o benefício até a
criação de uma espécie de fracionamento de carência entre um benefício e outro para passar a ter o novo direito. Regra anterior: trabalhador pode pedir benefício após seis meses de trabalho ininterruptos Regra nova: é preciso trabalhar por 18 meses para pedir pela primeira vez, e por 12 para pedir a segunda. Situação atual da medida: Em vigor, mas pode mudar. A Câmara alterou esses prazos para 12 e 9 meses, e a proposta está sendo analisada pelo Senado Federal. O prazo para análise termina no dia 1º de junho. Quem afeta: Quem pediu o benefício a partir de fevereiro. A medida não afeta quem já recebia o benefício.: Também mudou a regra da entrega do CAGED para que seja cessado o recebimento do benefício de forma imediata quando o empregado que estiver recebendo esse valor e é reintegrado ao mercado de trabalho.
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CAPA
Gustavo Loyola 24
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O Brasil pode dar certo?
Quando? Em entrevista para Gestão in Foco, Gustavo Loyola, economista do ano de 2014, apresenta a real situação do país e caminhos econômicos para o empresariado.
O momento é de preocupação generalizada no mercado com um horizonte cheio de incertezas que afeta, principalmente, os empresários, que querem saber sobre perspectivas e caminhos a serem tomados. Frente a tudo isso, a postura de um dos maiores economistas brasileiros, Gustavo Loyola, é que não deve haver desespero. Ele falou com exclusividade para a Gestão in Foco sobre o futuro do país e, para ele, apesar dos frequentes erros, ainda é possível acreditar no país. Veja a conversa com o ex-presidente do Banco Central por duas vezes: entre 1992 e 1993 e entre 1995 e 1997 e que recebeu o prêmio de “Economista do Ano” de 2014. Atualmente, o economista é sócio da Tendências Consultoria.
Veja os principais pontos do bate-papo: Cenário para 2015 O cenário econômico brasileiro para 2015 não é positivo, pelas análises feitas pela Tendências Consultoria vemos que teremos um baixo crescimento econômico, com inflação em alta e um cenário político instável, principalmente com a Lava Jato, operação de investigação relacionada à corrupção na Petrobrás. Além disso, esse ano será de pesados ajustes de nossa política econômica, como já estamos observando e ainda existe o risco de racionamento de água e energia, o que prejudica ainda mais a perspectiva, pois, se isso realmente se concretizar os resultados serão desastrosos. Enfim, as 25
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perspectivas não são boas para 2015, mas já era esperado, pois estamos pagando por erros de nossa administração pública dos últimos anos. O Governo Federal se descuidou em muitos pontos, realizando uma péssima gestão fiscal, que prejudicou a produção, refletindo diretamente na inflação. Resumidamente, nos últimos anos, uma administração pública errou e, agora, chegou a hora de todos terem que pagar a conta. Saídas para o Governo Felizmente, existe uma luz no fim do túnel da economia brasileira, mas isso só será viável se o Governo conseguir realizar um pesado ajuste fiscal e se não tivermos mudança em nossa nota de risco de investimento, como ocorreu com a Petrobrás. Também se tornou fundamental o controle mais acentuado para reduzir a inflação, mas isso não acontecerá neste ano. Enfim, é imprescindível que o Banco Central reveja seus conceitos sobre economia e políticas de crescimento, bem como o protecionismo. É necessário que sejam priorizadas políticas que estimulem investimentos em toda a cadeia produtiva e que se proponha uma reforma para a produtividade. Contudo, essas mudanças passam por duas dúvidas: a primeira, se existe vontade política para reconhecer os erros do passado e dar uma guinada de 180° no que foi feito até agora? Por mais que tenham colocado como ministro da Fazenda o Joaquim Levy, que possui mais característica de mercado, parece que essa mudança não será na amplitude que deveria, principalmente quando
observamos que a presidenta Dilma está mais preocupada em colocar a culpa nos outros do que assumir os próprios erros. O segundo ponto é a condição política, pois o Governo terá que ter uma forte articulação no Congresso Nacional, principalmente com o PMDB e outros partidos da base aliada, pois a relação nunca foi tão frágil. Além disso, existe a Operação Lava Jato, que enfraquece ainda mais a situação, com sua perspectiva de grande estrago no Governo e no Congresso. Por sinal, essa crise da Petrobrás também tem repercussão na economia como um todo e, principalmente, nos investimentos, sendo que cerca de 10% de todo investimento nacional advêm
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Operação Lava Jato e outras denúncias que estão criando instabilidade política. Contudo, a esperança é que estamos atravessando uma crise e, em situações extremas, normalmente, o Congresso se alinha para apoiar medidas duras e necessárias. O segundo problema que ele enfrentará é que as medidas que estão sendo tomadas, por mais que já sejam pesadas, são claramente insuficientes para atender à meta de superávit primário, que é de a 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB – soma das riquezas produzidas no país), e isso se deve ao fato de que os dados relativos a 2014 já foram pior do que o necessário e também porque, no começo desse ano, os dados já mostram que a arrecadação é bastante ruim. Assim, se torna necessário que se consiga de R$50 a R$60 bilhões para ajuste. Joaquim Levy
da Petrobrás. Assim, todo o nosso investimento em infraestrutura também é prejudicado. Ministro da Fazenda Joaquim Levy O atual ministro da Fazenda Joaquim Levy enfrenta efetivamente dois problemas. O primeiro é o grau de apoio que ele terá dentro do Poder Executivo e no Congresso. Dentro do Executivo, o apoio total é muito provável, pois são muitos os incentivos que fazem com que a presidenta Dilma Rousseff dê carta branca, pois ela sabe o risco fiscal e econômico que o país está correndo, e que são poucas as alternativas. Já no Congresso, a coisa é um pouco mais complicada, principalmente com a
Assim, o Joaquim Levy necessita tirar um ‘coelho da cartola’, tendo que buscar novas medidas de economia para aumentar a arrecadação, sendo necessário abrir uma nova agenda de ações que não serão positivas para a imagem. Não adianta o Governo se preocupar com popularidade e crescimentos a curto prazo, pois o preço a se pagar pelos erros dos últimos anos será muito alto. Redução da desoneração da Folha de Pagamento, que, logo em seguida, foi devolvida pelo Presidente do Congresso. Posição para os empresários Chegamos em um momento em que o empresário tem que manter a serenidade, de nada adiantará entrar em desespero ou cometer atos impensados. Estamos atravessando uma crise, mas não é tão grave, o problema é a estagnação. Nós estamos passando por um período de 27
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provação, com duros golpes na corrupção e isso pode ter fortes reflexos no futuro. Acredito, assim, que teremos um 2016 melhor, com crescimento. Podemos até mesmo sair desse período como um país melhor, com instituições fortalecidas e que funcionam. A economia vive períodos de altas e baixas, mas é importante que o país não saia do trilho, buscando as correções necessárias para o momento. Para o empresariado, é importante também aumentar sua participação política. Contudo, não adianta pensar em impeachment, que não nos levará a
lugar nenhum; tem que buscar resolver dentro do que estamos vivendo e refletir melhor sobre nossa atuação nas próximas eleições. Limites do Dólar Não adianta o Governo tentar frear a alta do dólar com ações diretas na moeda, o caminho é assegurar a tomada de medidas corretas e aguardar que isso reflita na estabilização da moeda. A tendência de alta depende de várias questões dentre as quais a política, sendo que o valor da moeda flutua com notícias ruins. Assim,
Variação do PIB desde 2001
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Evolução da taxa do Dolar Comercial 3,027
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Inflação no Plano Real 1994 - 2014
100
Valor da nota de R$100 80
Inflação no Plano Real
10 anos de Plano Real
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12,53 5,97
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9,30
7,60 5,69
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6,50 5,84 5,91 4,46 5,90 4,31 5,81 3,33
0 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
*Inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)
em função do momento que passamos, a moeda americana irá flutuar fortemente, não tendo teto a esta altura, podendo ir até mesmo a mais de R$3,10. Mas isso não é o mais provável, segundo estudos, acredita-se que ele se estabilize entre R$2,90 e R$3,00. PIB positivo ou negativo? Por mais que o Governo ainda afirme que o PIB deve terminar positivo, as projeções que temos feito apontam um valor negativo, em torno de -1%. Contudo, existem fatores que podem influenciar nesse valor; por exemplo, caso realmente ocorra racionamento, esse número pode cair para até -2,0%, daí efetivamente estaremos em uma recessão. Contudo, para o próximo ano, as projeções são um pouco melhor, com crescimento de 1,0% e 2,0%.
Fonte: IBGE
Necessidade de Ajuste Fiscal Um dos maiores problemas que o país passa é a necessidade urgente de um ajuste fiscal. Isto é, é necessário que o Governo gaste menos, diminuindo em muito os valores atuais, além de aumentar a arrecadação. Ocorre que houve abusos em benefícios fiscais, como é o caso da desoneração, que além de não ter dado o resultado esperado de aquecimento da economia, também destruiu a arrecadação. Assim, é necessário restaurar essas perdas, e isso não pode ocorrer sem aumento de impostos. Por mais, que se reduza os gastos, o que é possível reduzir está em apenas 10% dos valores totais, pois o restante já está comprometido. Por isso, é hora que diminuir consideravelmente os investimentos e manter a carga tributária elevada, senão a conta não irá fechar. 29
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Alta Carga Tributária A questão da carga tributária é uma na qual todos os envolvidos tem razão; o empresário principalmente. Hoje, para se ter ideia, cerca de 37% do valor de um produto é referente á carga tributária, contudo, não temos a maior carga tributária do mundo. O problema é como é utilizado esse dinheiro. Além disso, possuímos uma carga muito complexa, o que penaliza em muito a competitividade de nossas empresas. Para se ter ideia, temos regras específicas de ICMS para todos os estados brasileiros. Assim, o assunto é muito mais complexo do que aparenta. Uma reforma tributária teria que abranger toda a nossa federação, alterando até mesmo questões referentes á autonomia dos estados. Nesse ponto, nasce um
complicador: como chegar em um acordo entre os estados? Esse assunto de partilha é delicado. Além disso, o tamanho do imposto é proporcional à fome do estado que gasta muito, principalmente para beneficiar alguns setores da economia. Hoje, com a política implantada pelo Governo, toda empresa busca vantagens, como é o caso de subsídios da BNDES. Para se ter ideia, ele é um dos geradores de uma taxa de juros de quase 20% ao ano. Endividamento da população é alto? O crescimento dos índices de endividamento e inadimplência é normal, quando a atividade econômica enfraquece, mas o que estamos observando é que não é nada muito
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forte. E esse endividamento baixo da população se deve, principalmente, ao fato dos bancos serem conservadores, oferecendo crédito em condições pouco convidativas de juros altos. Temos que observar que vivemos um período de estagnação da economia, mas mesmo assim ainda não enfrentamos uma crise para inadimplência. Por que acreditar no Brasil? Apesar de tudo o que estamos passando, o Brasil é um país com um dom maior, com ótimos dados demográficos e com um mercado ainda grande a ser explorado
por causa de nossa população. Mesmo com a sequência de erros que foram cometidos, estamos com uma economia muito mais saudável do que 20 anos atrás. Se considerarmos o mundo, iremos observar que temos países iguais ao Brasil com problemas muitos mais sérios, tanto democraticamente falando como em relação à economia. Assim, temos que acreditar no Brasil, ver que ainda somos muito atraentes, mas que existem necessidade de correções, e muitas.
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RECURSOS HUMANOS
Quanto custa uma contratação
errada?
Num mercado cada vez mais competitivo, boas contratações são diferenciais de mercado, principalmente pelos altos custos que geram erros nessas áreas. Estimativas apontam que uma contratação errada possa ocasionar para a empresa prejuízos financeiros que podem variar de 3 até 15 vezes o salário anual do demitido. 32
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O número é assustador, mas leve em conta todo o processo de contratação que envolve o setor de Recursos Humanos, que teve que traçar perfis, analisar currículos e entrevistar candidatos. Além disso, o cálculo para chegar às perdas financeiras deve considerar o pagamento de salários, encargos, benefícios, indenizações, improdutividade, retrabalho, dentre outras coisas.
orientações perante a convivência com outras pessoas. Isto demonstra o perfil comportamental em relação ao cargo disponível.
E essa conta não inclui as despesas decorrentes de uma nova seleção nem do treinamento do substituto. Há ainda os prejuízos indiretos, de difícil mensuração. Como medir a desmotivação da equipe que vê seu parceiro ser dispensado em pouco tempo? Como fica a imagem do RH da empresa?
Assim, é necessário que a área de recursos humanos elabore um roteiro para que as informações e esclarecimentos aconteçam dentro de uma ordem.
Como minimizar Mas mesmo com todos esses riscos, o caminho não é se assustar e deixar de contratar, muito pelo contrário, o caminho é se aprofundar e valorizar todo o processo de contratação.
Deve ser escolhido um local com privacidade, iluminação, acústica e conforto, para ambos, entrevistador e entrevistado.
“Hoje, um dos principais problemas que vejo nas empresas na hora de contratar é a falta de preocupação na definição do perfil e requisitos adequados para o cargo, sendo desprezados estes comparativos entre perfil do cargo e profissional disponível. Outro ponto relevante é o recrutamento e seleção realizados com urgência, onde o fechamento da vaga a qualquer custo se sobrepõe ao planejamento e á análise”, conta Celso Bazzola, diretor executivo da Bazz Consultoria em RH. Ele aponta algumas formas para filtrar os principais candidatos: Na entrevista, buscar analisar o candidato em seus conhecimentos, pressão e até a postura perante uma situação de questionamentos. Dinâmicas de grupo podem demonstrar a socialização do candidato e sua personalidade e a maneira de analisar o posicionamento quanto a pontos de vistas diferentes de cada membro do grupo e como o candidato absorve as
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As simulações de situações reais visam identificar a criatividade, o raciocínio e como o candidato se sobressai no momento de pressão, como se estivesse em situação real de trabalho.
Alguns pontos devem ser preparados antes de se iniciar uma contratação segundo Celso Bazzola:
O material a ser utilizado na entrevista deve ser previamente preparado, como ficha de anotações, descrição do cargo, quesitos necessários, etc. A melhor forma é que o entrevistador faça um checklist ou roteiro contendo as informações relevantes que devem ser questionadas ao candidato. Todo material que será utilizado na entrevista deverá ser preparado com antecedência, onde a escolha também do ambiente que tenha privacidade e conforto passa ser um ponto importante para o entrevistado e entrevistador. Deixar o mesmo tranquilo fará com que o entrevistador extraia o melhor do candidato. Na entrevista, existem pessoas que vendem muito bem, por isso, como não ser ludibriado? Para que não haja equívoco na contratação, o entrevistador deve ter conhecimento do que vai explorar com o candidato, realizando perguntas focadas e que agreguem valor á entrevista e ao objetivo do cargo. Comparar o que foi informado pelo candidato com um pedido de exemplos, podem evitar essas surpresas.
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Em todo perfil de um cargo, além da definição das atividades, formação e conhecimentos técnicos exigidos, as habilidades comportamentais passam a ser fundamentais... Principais pontos a serem analisados na hora de uma contratação • Perfil da vaga x perfil do candidato; • Postura do candidato perante ás perguntas; • Firmeza e coerência nas respostas; • Confirmação do que foi informado com o que está sendo apresentado, como formação e experiência; • Transparência do que é oferecido e qual é a expectativa do candidato; • Confirmação do entendimento entre as partes.
Soluções internas Muitas vezes para cargos de lideranças a solução pode ser interna, mas muito cuidado, pois não se deve promover apenas por uma característica do profissional. São vários os pontos que devem se avaliar. “Em todo perfil de um cargo, além da definição das atividades, formação e conhecimentos técnicos exigidos, as habilidades comportamentais passam a ser fundamentais, para que se avalie se o candidato tem o perfil adequado para assumir o posto”, alerta Bazzola. Acrescentando que, no caso da preparação ou formação de um líder, as necessidades são as mesmas, porém será preparado o profissional para ser inserido ao contexto e necessidade da vaga. Portanto o perfil
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e as características do candidato devem estar alinhadas com o que foi descrito no cargo. É possível que uma pessoa boa operacionalmente, mas que é tímida, se tornar um líder? Sim é possível e comum devido as características pessoais de um profissional. “Contudo, o profissional de RH e empresa devem estar atentos em respeitar os dons e até mesmo o desejo de um profissional em assumir cargo de liderança. Não é pecado um profissional optar em não assumir um cargo de liderança, lembrese um ótimo profissional técnico não necessariamente será um grande líder”, conta Celso.
Assim, é necessário identificar as qualidades de um profissional para que ele seja promovido, e isso se dá por meio de sua evolução e histórico profissional seja interno e externo. Os resultados de avaliações de desempenho também servirão de balizador para esta decisão. Portanto, os resultados obtidos e seu interesse são pontos fundamentais para a identificação. Enfim, contratar errado possui um custo muito alto e não é simples acertar nessa hora, assim o recomendável para qualquer empresário é deixar de lado a autoconfiança nessa hora, para buscar conhecimento e profissionais especializados nessa área, o que com certeza garantirá ótimos resultados.
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Dedução do INSS do empregador doméstico é prorrogada Foi prorrogado até o exercício de 2019, ano-calendário de 2018, a possibilidade de dedução do Imposto de Renda devido na Declaração de Ajuste Anual, da contribuição patronal (12%) paga à Previdência Social pelo empregador doméstico incidente sobre o valor da remuneração do empregado.
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A dedução dos valores pagos de INSS ao empregado doméstico é uma ótima forma de aumentar a restituição na Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física. Essa alternativa vale desde 2006 e possibilita que todo o empregador que assina a carteira de trabalho do empregado doméstico possa deduzir os 12% sobre o valor do salário mínimo, referentes à alíquota patronal de contribuição ao INSS. “Apesar de ser uma ótima alternativa para aumentar os valores a receber no imposto de renda, alguns cuidados são necessários. O primeiro é saber o limite, equivalente a um empregado por contribuinte. Outro é que a declaração terá que ser necessariamente completa”, explica o consultor tributário da Confirp Contabilidade, Welinton Mota, complementando que, quem paga mais que o mínimo, não terá o abatimento integral. “Outro ponto a que os contribuintes muitas vezes não se atentam é que essa vantagem também é válida em caso de caseiros e jardineiros, dentre outros. O valor da contribuição sobre o décimo terceiro salário também deve entrar na conta, assim como o percentual referente ao terço do período de férias, caso o empregado tenha gozado delas no ano passado” complementa Mota. A dedução refere-se apenas à parcela patronal, ou seja, os 12% sobre o salário, mesmo que o patrão também tenha optado por recolher a parte que cabia ao doméstico, segundo o que é determinado pelo INSS. Além de optar pela declaração completa, o contribuinte também deverá ter em mãos na hora do preenchimento o número de inscrição do doméstico na Previdência (NIT ou PIS) e o nome completo, além do CPF. 37
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RECURSOS HUMANOS
A comunicação bem feita é fundamental no mundo atual, e não são apenas os estudiosos que alertam para a posição de destaque dessa área. Cada vez mais se tem essa percepção no próprio cidadão comum, o indivíduo que já sentiu a necessidade de se comunicar e de se familiarizar às pressas com as novas e velozes ferramentas da informação. Contudo, dentro de uma empresa, o cuidado deve ser redobrado, pois uma má comunicação, que abre brecha para a rádio peão, pode resultar em sérios problemas no ambiente de trabalho e até mesmo nos resultados. Assim, é preciso se atentar na comunicação com os colaboradores para fortificar a imagem da empresa, além de manter a qualidade dos serviços/produtos. Mas o que é rádio peão? Segundo Reinaldo
Passadori, especialista em Comunicação Verbal, esse é um tipo de comunicação comum em todas as organizações, mesmo porque, uma empresa é formada por pessoas que têm ideias e pensamentos diferentes, consequentemente, opiniões e interpretações diversas diante dos mesmos acontecimentos. “A rádio peão pode ser um comentário, uma crítica, uma fofoca ou uma interpretação de fato qualquer que, quando compartilhado, pode se tornar em uma informação negativa, podendo gerar grandes prejuízos para a empresa, como desmotivação, desinteresse, boicotes, desentendimentos e brigas; consequentemente, podendo culminar em um ambiente ruim para se trabalhar, com hostilidades nos relacionamentos e prejuízos para a empresa”, detalha Passadori.
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Como combater
a rádio peão A primeira ideia de qualquer empresário quando escuta sobre essa famosa rádio é querer imediatamente eliminar o problema, muitas vezes buscando a eliminação dos vetores dessas conversas paralelas, não percebendo que essa será apenas uma ação que combaterá o efeito e não a causa do problema. Assim, após essa ação intempestiva, por um período tudo acalmará, mas depois as conversas paralelas voltarão e a rádio peão se reiniciará com outros vetores. Assim, é fundamental combater a causa desses problemas, as quais Passadori trabalha como sendo duas principais: “uma é a fofoca ou opiniões sobre algo que possa ter ocorrido, a decodificação de uma ocorrência qualquer ou maledicência mesmo. Há pessoas que gostam de falar mal de outras ou inventar boatos para se divertir, sem medir as consequências
do seu ato. Outra causa é a inércia da empresa em processos de comunicação, ou seja, a empresa não se preocupa em se antecipar e fornecer informações aos seus colaboradores, gerando com isso uma omissão de dados ou de detalhes que seriam úteis se compartilhados do jeito e no momento certo”. Embora seja quase impossível eliminar esse problema, ele pode ser atenuado com ações claras, transparentes, sem tentar ocultar informações dos colaboradores, dentro do limite do sigilo. Se o líder e a área de RH souberem se comunicar de maneira eficiente, ampliarão as chances de impedir que informações equivocadas sejam disseminadas. Também é necessário identificar os formadores de opinião dentro das áreas, isto é, as lideranças informais, pois 39
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eles que disseminam as informações e possuem credibilidade. Aproximandoos do setor de comunicação, é possível trabalhar esse canal a favor da empresa. Caso a liderança seja positiva para os interesses da empresa, ela deverá ser motivada. Se ela for negativa, a solução é expor essa liderança informal, dando a chance de liderar ações na empresa, o que fará com que seja reconhecida, possibilitando seu ajuste e chamando-a
“Sempre entendo que nada melhor do que uma boa conversa. Pode ser que as ocorrências sejam decorrentes de insatisfações, de alguma revolta de uma ou mais pessoas ou algum outro problema. Assim, recomendo que se explique os prejuízos que isso pode gerar, pedir que a pessoa mude seu comportamento, dar um feedback adequado, tratando do comportamento de pessoa e não criticando-a por seus atos e, claro, a empresa deve fazer todo
A rádio peão pode ser um comentário, uma crítica, uma fofoca ou uma interpretação de fato qualquer que, quando compartilhado pode se tornar em uma informação negativa... para o lado da corporação. É importante que os lideres sejam parceiros e não ditadores. Já em relação a área de Recursos Humanos, é papel dessa criar um clima organizacional favorável para que haja harmonia, proatividade, colaboração, produtividade, responsabilidade e comprometimento entre os colaboradores. Punições em relação ao tema é um ponto complexo, não existindo um padrão. Cada empresa tem sua cultura, seus valores, sua missão e sua visão, por isso, não se pode estabelecer um único procedimento, como a penalização, por exemplo. Cada caso é um caso e, se há essa ocorrência de informações não oficiais e prejudiciais, a primeira atitude seria a criação de uma estrutura de comunicação interna, oficial, cuidada apenas pelas pessoas responsáveis por isso.
o esforço para manter em seu quadro colaboradores que compartilham os mesmos valores”, detalha o especialista em comunicação verbal. Além da boa comunicação dos líderes do RH com os demais colaboradores, outras ferramentas podem auxiliar na comunicação interna de uma empresa. Esses resultados são obtidos com a implementação de ferramentas de comunicação, tais como: folders, murais, jornal mural, jornal interno, intranet, reuniões, informativos específicos para diretoria e gerência, entre outros. Apesar de não ser fator determinante para que a rádio peão não seja prejudicial, esses meios são fundamentais para uma comunicação empresarial qualificada com os colaboradores, pois causará efeitos positivos ou negativos na comunicação externa da organização, que, por sua vez, exercerá influência direta na imagem da empresa perante o mercado em que atua.
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TRIBUTÁRIA FISCAL
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Entenda a briga pela desoneração de folha!
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Em período de crise, todos tem que pagar a conta, e para o empresário não é diferente, cada vez mais as notícias são desanimadoras. Dentre essas ‘novidades’, uma que se destaca é a luta política que vem sendo travada pelo Governo Federal para que sejam reduzidos os descontos relacionados à desoneração de folha de pagamento. Esse ponto virou uma disputa política, com o governo querendo elevar consideravelmente as alíquotas, mas, em contrapartida, o Congresso Nacional já tendo vetado uma primeira tentativa e prometendo dificuldades futuras.
diretor executivo da Confirp Consultoria Contábil, Richard Domingos.
O que é e o que querem mudar?
Para entender melhor, a “desoneração de folha de pagamentos” consiste na substituição (eliminação) da CPP (Contribuição Previdenciária Patronal) de 20% incidente sobre a folha de pagamento dos funcionários e contribuintes individuais (sócios e autônomos) pela CPRB (Contribuição Previdenciária sobre Receita Bruta) para um valor pré-estabelecido sobre o faturamento mensal (Lei nº 12.546/2011, art. 7º e 8º), que anteriormente era de 1% ou 2%.
Contudo, com certeza esse aumento ocasionará mais um golpe para o empresariado, sendo que mal deu um benefício e já tira. Assim, o Congresso também tem sua razão. O problema é que, enquanto os políticos ficam em uma ‘guerra particular’, os empresários ficam sem saber ao certo de seu futuro. “Medidas como essa por parte do executivo federal já eram aguardadas, em função da crise que passamos e, principalmente, porque as medidas adotadas no passado foram erradas, tendo agora que correr atrás do prejuízo que causou aos cofres públicos. Contudo, com certeza esse aumento ocasionará mais um golpe para o empresariado, sendo que mal deu um benefício e já tira. Assim, o Congresso também tem sua razão. O problema é que, enquanto os políticos ficam em uma ‘guerra particular’, os empresários ficam sem saber ao certo de seu futuro”, alerta o 43
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TRIBUTÁRIO
Contudo, o Governo luta para que as alíquotas da CPRB sejam aumentadas: 1) de 1% para 2,5% (veja lista no tópico “3” abaixo); e 2) de 2% para 4,5% (veja lista no tópico “3” abaixo). Além disso, a “desoneração da folha” poderá passar a ser “facultativa”. Portanto, se não for vantajoso, o contribuinte pode simplesmente deixar de optar por essa opção.
Veja outros pontos relacionados ao tema, que o Governo quer alterar (de acordo com a tentativa bloqueada pelo Congresso): a) Deseja que a opção pela desoneração da folha possa ser realizada mediante recolhimento da CPRB na competência subsequente em que haja receita bruta e será irretratável para o restante do ano. b) Objetiva que para 2016, a opção pela desoneração da folha seja manifestada mediante o pagamento da CPRB de janeiro de
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cada ano (ou na primeira competência subsequente que houver receita bruta) e será irretratável para todo o anocalendário. c) Para as empresas enquadradas simultaneamente nos itens “I” e “II” do tópico “3” abaixo, deverá ser recolhido cada alíquota para a respectiva receita bruta, não se admitindo a opção por uma das alíquotas. d) As empresas de construção civil (construtoras) que forem responsáveis pela matrícula da obra no CEI (Cadastro Específico do INSS), enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0 permanecem obrigadas a recolher 2% sobre a receita bruta.
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tecnologia ENTREVISTA TECNOLOGIA
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OTIMIZE a telefonia de sua empresa
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Quem é o administrador de empresas que nunca enfrentou problemas com sua estrutura de telefonia? Os pontos que geram dificuldades são os mais variados, passando por valores, qualidade das ligações e assistência técnica. Mas, na maioria dos casos, um ponto há em comum, a reclamação na qualidade de atendimento na operadora. Mas por que dessa necessidade? Segundo Leandro Mota, diretor da Inovacel Consultoria em Telefonia, isso tem como principal motivo a falta de interesse das operadoras em auxiliar o cliente. “As operadoras visam apenas á venda e estimulam seus representantes a vender acima de tudo. Se os próprios vendedores e consultores do mercado de telefonia fossem mais bem preparados para um atendimento eficaz, visando á real necessidade de cada cliente, não teríamos esse quadro problemático na contratação dos planos”.
atual. Se o volume de ligações para celular for maior do que para fixo, ele deve concentrar sua utilização nas linhas móveis da empresa. Uma prática bem comum utilizada pelas empresas hoje no Brasil é bloquear as ligações de fixo para móvel e configurar as linhas móveis para restringir a quantidade de ligações para fixo, utilizando ferramentas de gestão de linhas. Dessa forma, o usuário fica condicionado a utilizar os serviços corretamente.
Mas quais as alternativas para ter uma boa telefonia? Veja abaixo principais pontos relacionados a essa questão: Telefonia fixa ou móvel? O mais vantajoso é utilizar ambos, porém cada um na sua função. Existem diversos levantamentos de tarifas e boas práticas de utilização de telefonia que confirmam esse fato. Na verdade, é bem simples, quando for efetuar a chamada para uma linha móvel, que ela seja originada de uma linha também móvel. Quando o destino da chamada for uma linha fixa, que seja originada também de uma linha fixa. Para uma empresa, definir quais das duas soluções é a mais adequada, depende de uma análise em cima da sua utilização
Utilização de ferramentas tecnológicas como Skype e WhatsApp Skype e WhatsApp são algumas das opções inteligentes e de baixo custo que encontramos disponíveis hoje no mercado. São soluções muito vantajosas por estarem em constante evolução e por serem gratuitas a todos os usuários. Porém, existem alguns pontos negativos; por exemplo, quando você envia uma mensagem de extrema urgência por WhatsApp, você está correndo um risco. A mensagem de WhatsApp, Skype, Viber e qualquer outro aplicativo similar, 47
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funciona por sinal de dados (internet). Se você ou o receptor da mensagem estiverem em um local que a internet não tenha cobertura, a sua mensagem não irá chegar ao destino. Diferente do SMS que trafega por onda de rádio e sempre chega no destino mesmo com o mínimo de sinal. Outra dificuldade que as empresas podem encontrar nessa solução, é o controle sobre o usuário! Como essas ferramentas são gratuitas e de uso pessoal, não existe uma forma da empresa bloquear ou controlar a utilização desses aplicativos. Não existe uma forma da empresa restringir o WhatsApp para funcionar apenas no horário do almoço, restringir uma quantidade máxima de mensagens enviadas por mês ou controlar o conteúdo enviado/recebido nessas mensagens. Como reduzir os gastos Planos de telefonia são produtos extremamente voláteis. Hoje, as operadoras não oferecem os mesmos planos do ano passado e com certeza não estarão oferecendo estes planos daqui um ano. Por isso, não devemos nos prender
a apenas uma operadora ou plano. As necessidades das empresas também podem mudar, o que proporciona ainda mais vantagens em trocar de planos periodicamente. A troca de operadora também é uma vantagem, quando bem analisada e assessorada. A portabilidade é um processo comum e simples hoje em dia, possibilitando o cliente a trocar de operadora sem perder o seu número. Quando um cliente faz a portabilidade, é comum que a nova operadora ofereça benefícios que chegam até a isentar totalmente as primeiras faturas deste novo cliente. Levando isso em consideração, um cliente que troca de operadora todo ano não chega a pagar os doze meses de fatura, conseguindo uma considerável redução de custos anual e sem fazer esforços. Limites para colaboradores As principais operadoras de telefonia móvel do país possuem uma ferramenta de gestão das linhas corporativas de seus clientes. Esse serviço é um módulo contratado por linha e permite aos
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Empresa conquistou espaço suprindo deficiência do mercado Essa falta de caminhos para melhorar esse relacionamento com as empresas de telefonia fez com que se criasse um novo nicho de mercado com empresas que atuam como canal de vendas e consultoria, direcionada única e exclusivamente em oferecer soluções para a otimização da comunicação das empresas, como é o caso da Inovacel.
gestores exercer bloqueios de utilização para os usuários. Por exemplo, um administrador pode configurar além da quantidade de minutos limite para uma linha, o horário e os dias da semana que estas linhas irão funcionar. Pode também bloquear o uso de internet e SMS, receber ligações a cobrar, etc. Contudo, saber se o celular está sendo utilizado de maneira irresponsável é uma questão muito difícil. Na maioria dos casos, uma linha bloqueada por um limite máximo de minutos é a melhor forma que um gestor tem de evitar uma utilização irresponsável. Porém, existem softwares de Análise, Gestão e Auditoria das faturas dos clientes, para identificar pontos ofensores nas contas que apontem para uma utilização irresponsável. Dessa forma, no fechamento da fatura, o software já acusa quanto daquela utilização não foi em prol da empresa, facilitando a vida do setor de RH em fazer os rateios de cobranças de telefonia da empresa.
A empresa criou um produto que tem como principal diferencial o atendimento. “Os consultores da Inovacel são treinados e instruídos para trabalhar na vertente oposta do mercado. Nós preparamos nossos profissionais para atender os clientes de forma consultiva, analisando as necessidades a fundo e estruturando soluções realmente direcionadas a cada cliente. Dessa forma, a venda se torna apenas uma consequência após um bom atendimento”. Ele conta que possui uma ferramenta de Gestão, Análise e Auditoria das faturas e da estrutura dos clientes. Essa ferramenta nos permite identificar erros em uma fatura que jamais seriam percebidos aos olhos de um analista. Permite também organizar a empresa do jeito que cada administrador achar mais interessante para a sua empresa, facilitando não só a vida dos setores de Tecnologia e Telecomunicações, mas também dos setores de Compras e o Financeiro das empresas.
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TECNOLOGIA
Todo empresário tem arrepios só de pensar nos custos que tem quando o assunto é atualizar seus eletrônicos. CPUs, computadores, monitores, smartphones, etc., são responsáveis hoje por representativo custo em uma empresa. Contudo, para quem espera que no futuro esses custos sejam menores, a constatação é triste, pois isso dificilmente ocorrerá. Muito pelo contrário a tendência, é que as trocas sejam necessárias cada vez mais rapidamente, o que trará aumentos
nos custos. Para que você tenha uma melhor percepção, listamos algumas das tecnologias que se tornaram totalmente ultrapassadas nos últimos 20 anos.
De onde viemos Internet Discada Esperar para entrar na internet, ter que sair quando quer usar o telefone, dividir os minutos em “pulsos” pra ver quanto custaria a brincadeira... Felizmente, isso ficou para o passado.
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MARKETING Disquete O disquete clássico de 3 ½ polegadas tinha capacidade para 744KB. Isso mesmo, 21.505 vezes menos do que o seu iPhone de 16GB. Era útil na época em que o arquivo mais pesado que a galera transportava era do Word, mas agora só é encontrado nos museus. Computador - Tela de tubo Ainda pode ser encontrada em alguns locais, mas as empresas estão cada vez mais trocando por monitores de LCD, pois ocupam menor espaço e são muito melhores. Maquina fotográfica com filme Antes, para fazer uma fotografia era necessário comprar os filmes, colocar adequadamente na máquina e tomar todo cuidado para não queimar, depois, precisava levar na loja pra revelar, pagando uma nota.
Secretária eletrônica e pager Em uma época em que não existiam celulares e smartphones, as pessoas não podiam te ligar a qualquer hora ou mandar SMS, WhatsApp nem mensagem no chat do Facebook. As ligações eram feitas de telefone fixo para telefone fixo. Assim, se podia deixar um recado na secretária eletrônica ou te mandar um bipe no pager pra você retornar a ligação. Videocassete O programa de sábado à noite era ir até a locadora de vídeo e alugar fitas cassete pra assistir na TV de tubo da sala. Não podia esquecer de rebobinar depois para devolver.
Onde estamos Televisores de alta-definição As TV’s mudaram, as dimensões mudaram e, principalmente, a qualidade mudou, com os primeiros televisores de LCD, o que levou a tecnologia aos padrões HD de hoje. Mídias de armazenamento Pendrives e unidades de memória flash (como cartões de memória) permitem guardar quantidades muito maiores do que as que eram oferecidas pelos disquetes (que podiam guardar até 1,44 MB). 52
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GPS Os aparelhos obtêm atualizações muito mais rápidas. Estes sistemas de mapas na informática também são responsáveis por vários outros serviços que até mesmo quem não possui um GPS está mais do que acostumado a utilizar. Compartilhamento de informações dos usuários. Smartphones Os telefones inteligentes são importantes por um motivo: integrar computadores e celulares. Em uma definição rápida, smartphone é todo aquele celular que possui um sistema operacional, permitindo que aplicações sejam instaladas para os mais diversos fins, desde programas de edição de textos, até jogos e utilitários. Notebooks e netbooks Computadores portáteis, hoje, são bastante acessíveis e muito parecidos
com os notebooks são seus irmãos mais modestos, os netbooks. Os computadores portáteis são considerados revolucionários, porque tiraram a computação de cima das mesas e a colocaram em movimento. Dados por redes sem fio A internet sem fio é muito importante. Não fosse por ela, dificilmente os usuários encontrariam tantas funcionalidades disponíveis em seus computadores para que os levassem para fora de casa. E não são apenas os computadores que desfrutam das maravilhas da mobilidade. Internet banda larga Internet banda larga surgiu e revolucionou o acesso aos dados. Sabemos que nem todos os usuários possuem conexão rápida em seus computadores, mas foi esta conexão que permitiu que os grandes serviços fossem criados e crescessem tanto. 53
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GESTÃO Para onde iremos
Motores de busca Antes de dizer que não há motivos para colocar os motores de busca nesta lista, uma pergunta deve ser feita para você mesmo: “eu uso o Google com que frequência?”. É muito provável que você utilize o serviço pelo menos duas ou três vezes por dia. A grande maioria dos usuários de internet faz pesquisas o tempo todo.
Celular sem bateria Pesadelo que atormenta a vida de todos os internautas é ficar sem acesso aos smartphones, seja por conta do trabalho ou simplesmente pela vida social. É pensando nisso que muitas empresas aprimoram os meios de repor a bateria dos aparelhos. Até o fim desse ano, uma alternativa já deve ser vendida pelo mundo: é a tigela que carrega dispositivos de forma wireless, ou seja, sem a necessidade de usar fios. Mais de um aparelho poderá ser recarregado com a bobina presente no objeto. Uma forma de recarregar seu gadget é usando os painéis solares portáteis, uma tecnologia sustentável, que pode ser utilizada em lugares isolados e sem energia elétrica.
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Interação com carro Outra promessa do mundo tecnológico é na área automobilística. Futuramente, os carros devem interagir com o motorista, reconhecendo-o por seu cotidiano. Assim, quando os automóveis estiverem conectados à internet, eles poderão sugerir novas rotas e alternativas de acordo com o perfil e variação de humor do indivíduo. Os veículos serão interligados aos motoristas, adaptando as opções para a personalidade e rotina de cada pessoa.
Internet das Coisas A Internet das Coisas é a maior revolução tecnológica dos tempos atuais. O termo é utilizado para descrever um mundo físico e digital interligados por meio de dispositivos, comunicando-se com data centers e nuvens. A ideia é que, independentemente de onde esteja, o indivíduo consiga conectar-se com os seus próprios objetos, acionando comandos. Fonte: http://ciencia.me/X4h 55
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FIQUE POR DENTRO
Maílson da Nóbrega
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Evento contou com palestra do ex-ministro da Fazenda do Brasil, Maílson da Nóbrega, que afirmou mais uma vez que, “apesar de todas as dificuldades, o Brasil pode dar certo!” Foi um grande sucesso o Encontro Empresarial Grupo Alliance, com palestra do economista Maílson da Nóbrega, ocorrido no último dia 17 de março, no Buffet Colonial. O evento tinha como objetivo levar aos participantes uma visão sobre o momento econômico que passamos e proporcionar também momentos agradáveis de trocas de ideias entre o empresariado.
“Apesar dos sucessivos erros na área econômica do Governo Dilma e seu antecessor, vejo que ajustes necessários já estão em andamento, exemplo disso é terem colocado Joaquim Levy como ministro da Fazenda. Se ele tiver apoio político nas medidas que adotará, sairemos dessa crise”, afirmou.
Para tanto, durante sua apresentação, o ex-ministro da Fazenda entre 1988 e 1990, passou uma mensagem clara que, apesar do momento que passamos, com uma crise decorrente, principalmente, de erros na administração pública, é possível o Brasil crescer. E isso graças a alicerces fortes de nossa sociedade, dentre os quais se destacam: instituições sólidas, estrutura industrial complexa e diversificada, agronegócio competitivo, sistema financeiro sofisticado, “alarmes de incêndios” políticos e a sociedade, que inibem retrocesso, além de, mídia e população vigilante e independente, que são capazes de lutar por mudanças. 57
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conhecimentos e união de forças, para juntos, construirmos um país melhor”, contou o presidente do Grupo e diretor da Confirp Consultoria Contábil, Richard Domingos. O evento também demonstrou como o AGA cresceu nos últimos anos, promovendo negócios e apostando no crescimento de seus parceiros, aumentando o leque de serviços com novos associados e garantindo ainda mais qualidade e opções de empresas sérias para seus clientes.
Sobre uma possível saída da atual presidenta, em função de movimentos da sociedade, o ex-ministro foi bem claro. “Os movimentos são positivos e as causas justas, contudo, o impeachment não solucionará o problema econômico brasileiro. A atual presidente tem que pagar pelos erros no seu cargo”.
Os participantes também foram convidados para um coquetel, que foi uma ótima oportunidade para ampliarem o network e trocarem experiências, reforçando ainda mais nossa crença de que o Brasil pode e vai dar certo!
Para embasar suas colocações, Maílson da Nóbrega fez uma análise histórica da nossa economia e projeções futuras, juntamente com comparativos do que vem ocorrendo em outros países. Sobre o evento O Encontro Empresarial Grupo Alliance contou com a presença de um público seleto de empresários, gestores, formadores de opinião, enfim, pessoas que realmente fazem a diferença no mercado. “Foi a realização de um sonho antigo do Grupo Alliance, que busca com isso a promoção de uma maior interação entre seus associados e, principalmente, clientes, além de proporcionar uma noite agradável de troca de ideias, aquisição de 58
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