PROJECTO DO EIXO CENTRAL DA ALTA DE LISBOA
PROJECTO DO EIXO CENTRAL DA ALTA DE LISBOA
2
f
i
c
h
a
t
edição
SGAL
coordenação de edição
FAR Publicidade design
Alexandra Paulino selecção de cores
Impriluz impressão
Guide
é
c
n
i
c
a
í
n
d
i
c
e
3
apresentação
63
7
Dr. Carvalho Fernandes
65
Malha 13
9
Engª Armindo
71
Malha 16
11
Arqº Leira
77
Malha 18 A | 18 B
15
Arqº Manuel Salgado
83
Malha 20.3 A
89
Malha 20.4
95
Malha 21 A
101
Malha 21.2
107
Malha 24.1 | 24.2
113
Malha 25
5
17
1.
2.
o projecto
19
Atelier Risco
37
Atelier Daciano da Costa
47
Atelier NPK
55
Atelier Diâmetro
119 120
3.
4.
as malhas
os curriculos Arqº
4
1 a p re s e n t a รง รฃ o
6
D r. M a n u e l C a r v a l h o F e r n a n d e s
P re s i d e n t e d o C o n s e l h o d e A d m i n i s t ra ç ã o d a Sociedade Gestora da Alta de Lisboa [ S.G.A.L .]
7
A Alta de Lisboa situa-se num terreno que era, até agora, simultaneamente
Com a edificação deste grandioso projecto, há a continuidade do eixo histó-
próximo e distante da cidade, um local com características de periferia pese
rico para o interior da área de intervenção da Alta de Lisboa, estendendo a
embora a reduzida distância ao centro de Lisboa.
própria cidade até ao seu limite físico, sem descurar qualidade de vida e valorização de espaços públicos.
A Segunda Circular funcionava como obstáculo ao avanço da cidade para Norte. Com a criação da Alta de Lisboa, a cidade ganha outra “cidade”, onde
O Eixo Central é uma via consolidada, central, utilizada maioritariamente
caberão todos os estratos sociais e co-existirão todos os usos. E com a mais-
pelos moradores, trabalhadores, clientes ou simples visitantes. É uma via
-valia de estar ligada ao centro através de uma via fundamental: o Eixo Central.
ampla, embora sem carácter de via rápida, onde os espaços verdes e áreas ajardinadas são preponderantes. É a tradução do protagonismo que queremos
Pensado e criado como o prolongamento natural do eixo histórico da cidade,
dar à rua, o espaço público por excelência.
que se inicia na Avenida da Liberdade e que, até aos dias de hoje, terminava no Campo Grande, o Eixo Central representa a “espinha dorsal” de todo o
O Eixo Central é o reflexo do que é a Alta de Lisboa, um grande projecto de
projecto, o traçado ao longo do qual se está a fazer cidade.
renovação urbana, onde virão a residir vários milhares de pessoas, sendo na sua essência, uma obra de pessoas e para as pessoas.
8
E n g º . E d u a rd o A r m i n d o
Director Comercial e de Marketing da Sociedade Gestora da Alta de Lisboa [ S.G.A.L .]
9
O Eixo Central não é só a estrutura principal da Alta de Lisboa, é a sua espinha
A Alta de Lisboa no seu todo, e o Eixo Central em particular, são uma lufada
dorsal. O seu traçado e a sua construção fazem dele a Avenida da Liberdade
de ar fresco no mercado imobiliário da Grande Lisboa. Desde habitação a
do século XXI. De facto, no plano geral do empreendimento, o Eixo Central
escritórios, passando pelo pequeno e grande comércio, a população que irá
da Alta de Lisboa foi concebido como um prolongamento natural do eixo
habitar e/ou trabalhar nesta «nova cidade», vai usufruir de elevados níveis
principal da cidade, que se estende desde a Av. da Liberdade, passando pela
de qualidade de vida.
Fontes Pereira de Melo e Av. da República, e que termina, hoje em dia, no Campo Grande.
Desenganem-se aqueles que pensam que o Eixo Central foi pensado em função do trânsito automóvel. Na Alta de Lisboa estamos a recuperar o espaço
Sempre defendemos que o Eixo Central devia ter paralelismo com a Avenida
público no sentido de o devolver ao peão como um espaço de estar, circular
da Liberdade porque, em primeiro lugar, estamos conscientes da importância
e de lazer. Desta forma, idealizámos o Eixo Central como a via principal para
que ela cumpriu no desenvolvimento da cidade e, em segundo lugar, porque
os 50 mil habitantes que vão viver na Alta de Lisboa, libertando-o do peso
achamos que o Eixo Central terá idêntica importância na Lisboa do futuro,
e do jugo do veículo automóvel, e valorizando claramente o peão neste
que agora se estende para Norte.
projecto.
10
A rq . E d u a rd o L e i ra P re s i d e n t e d o C o n s e l h o d e A d m i n i s t ra ç ã o d a Sociedade Gestora da Alta de Lisboa [ S.G.A.L .]
11
P R O J E C TO DO LAN Ç O C E N TR AL DO E I XO
encontram-se estabelecidas no Plano, servindo de referência para as restantes. Outras, e em especial no caso deste PU, ficaram apenas — e intencionalmente — registadas, com o intuito de permitir mais tarde uma maior liberdade a
O pt imiz a çã o do s crit é rio s do P la no
nível da criação de projectos, sujeita, porém, a critérios e normas (poucas,
de Urba niz a çã o do Alt o do Lumia r
mas relevantes) determinadas no seu Regulamento.
Como autor do Plano de Urbanização do Alto do Lumiar, é-me extremamente
Este duplo carácter do Plano ficou patente neste esboço de projecto. Concreto
gratificante apresentar agora o Projecto Singular do Lanço Central do
e taxativo nos aspectos estruturais e de critério mais exemplificativos do
Eixo e da área edificada do seu meio envolvente imediato. Redigimo-
todo, e aberto, quanto à liberdade de projectos de edificação, respondendo
lo em conjunto com uma equipa composta por 13 consultores, que repre-
a critérios e normas básicas.
sentava a continuidade e concretização dos critérios do PU, e com o novo e fundamental capital de RISCO, sob a direcção do Arquitecto M. Salgado
A proposta que aqui formulamos e apresentamos — com profunda satis-
— que se encarregou do grosso dos trabalhos —, assim como com a colabo-
fação e orgulho — representa uma optimização dos critérios do PU.
ração do atelier do Arquitecto Daciano da Costa. O Eixo Central é, sem dúvida, o elemento estrutural mais importante do PU Qualquer Plano de Urbanização, e em especial, pela sua dimensão, o PU do
do Alto do Lumiar. É-o por si só, como via que organiza o novo espaço
Alto do Lumiar, acarreta uma série de decisões, muitas das quais constituem,
edificado que é já conhecido como a Alta de Lisboa. A sua existência constitui
sobretudo, apenas sugestões de projectos. Algumas de natureza estrutural
um prolongamento, ainda não concluído, mas integrado no PDM, do Eixo
12
Histórico da cidade: Av. Liberdade, Av. Fontes Pereira de Mello, Av. República,
Quanto às normas de edificação para as Malhas que ficaram agora estabe-
Campo Pequeno, Campo Grande.
lecidas — e que foram já comparadas com as dos Arquitectos projectistas das Malhas — limitam-se a aplicar e especificar o que está previsto no Regu-
No centro do Alto do Lumiar e ao longo do Eixo, o seu lanço central, entre
lamento do PU para esse espaço “central” de desenvolvimento, indo ao encon-
as duas Rotundas internas que articulam os três lanços, reveste-se de uma
tro da sua importância emblemática dentro do conjunto.
importância ainda maior. É, por um lado, o que marca a directriz do ordenamento por traçado em malha reticular, característico do desenvolvimento no seu todo. Por outro lado, disponibiliza um espaço que poderá servir várias
O Proj ecto do Lanço Central do Ei xo
finalidades, nomeadamente actividades terciárias junto a uma área residencial de qualidade. Aqui se concretizará a desejada noção de uma nova centrali-
A configuração do lanço central do Eixo estabelecida no PU tornou-se, não
dade, a título definitivo, mediante a extensão da Zona Central da cidade,
por mero acaso, na imagem mais característica e expressiva da Alta de Lisboa,
que constitue o objectivo em si do PU do Alto do Lumiar.
utilizada aquando do seu lançamento público.
Por conseguinte, tornava-se particularmente relevante e conveniente efectuar
De facto, essa imagem traduzia o tão desejado estatuto de grande Avenida
um esboço de projecto específico com duas componentes intimamente
urbana, com as suas características clássicas: faixas centrais de circulação,
ligadas entre si. Por um lado, o projecto do Eixo enquanto espaço público
amplas margens jardinadas e vias de serviço laterais. O espaço público que
singular, para lá da sua função (em qualquer instância fundamental) como
representava era expressamente definido pela continuidade das suas margens
eixo viário principal do conjunto. Por outro lado, a concepção coerente e
edificadas.
unitária — ainda que não uniforme — das malhas edificáveis que se situam em frente a esse lanço do Eixo.
Não obstante a sua reconhecida aceitação, o grande e singular espaço público que o Eixo oferecia exigia que se fizesse um projecto a título de ensaio de
O Projecto do lanço central, com a sua reconhecida singularidade, passará a fazer parte do Projecto do Eixo, especificamente requerido, em toda a sua extensão, no PU.
outras áreas que não do foro clássico. Eis o que foi feito nesse sentido:
O espaço do Eixo é, assim, concebido a uma escala maior, como espaço de
O s qua rt e irõ e s de e dif ica çã o a po ia do s no E ixo
recreio, correspondendo à noção de “via-local de recreio” que sempre lhe foi conferida. Uma placa verde, ao estilo de um verdadeiro Parque linear
A disposição das habitações nas Malhas edificáveis vem, por sua vez, ao
único e constituído por quase 3 hectares, que surge hoje como expressão
encontro dos critérios do PU e do carácter de Área de envolvimento do Eixo.
actual, sem dúvida inovadora e renovada, da clássica Avenida urbana.
É aqui que, a par com uma série de outras utilizações, poderá fixar-se a zona residencial de maior qualidade no interior da Alta de Lisboa.
A intensidade de tráfego previsto não justifica um aumento da área de circulação asfaltada. Poderá alargar-se a zona concebida para a passagem
Quanto ao critério de valorização da rua como espaço público, corresponde
e recreio de peões. De qualquer modo, foi sempre pensada, em termos de
a outra intenção expressa do PU, que é a definição dos espaços livres. Os
tráfego, como uma Avenida urbana, com grande capacidade de escoamento
de carácter público em Avenidas, ruas, praças e parques (grandes e pequenos),
de trânsito, mas de velocidade reduzida. Daqui advém igualmente a vantagem
e os privados, nomeadamente em urbanizações, claramente delimitados,
da colocação de semáforos, que regulem a velocidade ao longo da placa
reconhecidos e reivindicados pelos seus residentes. Pretende-se evitar precisa-
verde, eliminando alguns cruzamentos transversais.
mente os espaços “híbridos”, cuja função e delimitação não seja clara, com a sua tendência para se tornarem residuais.
A área de estacionamento é também eliminada da superfície, passando a ser subterrânea. Deste modo, reforçar-se-á o ambiente agradável do espaço
Os peões poderão circular pelos passeios das ruas e Avenidas, o melhor espaço
público da Avenida, para que os peões o possam desfrutar.
comprovado de que dispõem as nossas cidades. Não há qualquer necessidade de criar, nem de “inventar”, outros itinerários exclusivamente para peões, à
A proposta exigirá a modificação do PU, dado que, não só o seu carácter,
margem das ruas, tantas vezes traçados ao longo de espaços residuais, que
mas também a sua área, foram estabelecidos no seu Regulamento. Contudo,
se pretendem ser “de todos” mas que acabam por “a ninguém” pertencer.
as novas características do Eixo vêm ao encontro de um dos critérios funda-
Nem os residentes os reivindicam e tratam deles, nem a Câmara se ocupa
mentais do Plano, que é a valorização da rua como espaço público.
da sua manutenção, não correspondendo assim ao estatuto de espaços públicos. No PU, evita-se expressamente essa ambiguidade.
13
14
Enquanto, e de acordo com as normas flexíveis de organização de quarteirões,
Nos grandes quarteirões, com edificação perimétrica ao longo das ruas,
noutros casos as Malhas edificáveis são fraccionadas, no PU exige-se a confi-
abrem-se grandes espaços que permitem ver e aceder aos espaços interiores
guração de ruas, podendo dar lugar também, em quarteirões mais pequenos,
privados dos condomínios. Acabam por não ser, portanto, quarteirões
a espaços de condomínios fechados. No PU, não só não se exige que esses
fechados.
espaços sejam de acesso público, como isso entraria em contradição com os princípios e critérios do Plano, uma vez que nesses espaços interiores se
Esses grandes quarteirões, diferentes do resto das Malhas, reforçam a desejada
geraria o que foi acima designado como espaço “híbrido”, nem expressamente
diversidade no seio do conceito unitário de urbanização por traçado. Diversi-
público, nem expressamente privado, acabando por ser descurada a sua
dade acima de tudo interna, que os arquitectos projectistas souberam integrar
manutenção.
de acordo com as normas comuns que garantem a unidade em termos de conjunto da Área do Eixo.
Na proposta aqui apresentada, optou-se pelo tamanho maior permitido pelas normas de agrupamento de módulos básicos (de 80 x 80 m) contempladas
As habitações de realojamento, em parte já construídas, e de qualquer modo
pelo Regulamento do PU. Em termos gerais, torna-se lógico e necessário,
previstas numa parte de algumas das Malhas edificáveis que dão para o Eixo,
para alcançar o grau de edificação previsto, fraccionar as Malhas edificáveis.
harmonizam-se com as habitações livres, mediante a urbanização comum,
Nestas, apoiadas no Eixo, podem criar-se grandes quarteirões, com edifi-
no espaço público partilhado das ruas, praças e parques.
cação perimétrica, definindo as ruas e Avenidas — norma básica do PU — que disponibilizam grandes espaços livres interiores, dando origem, conse-
Em outras áreas da zona central da cidade, espaços de dimensão semelhante
quentemente, a condomínios fechados. Não são necessárias ruas internas.
ao dos interiores de cada quarteirão desempenham a função de parque público. Esta função encontra-se, agora, no Alto do Lumiar, expressa e ampla-
As ruas perimétricas das Malhas, já estabelecidas no PU, constituem o espaço
mente servida pelos seus três grandes parques, aos quais se acrescenta agora,
público necessário para a passagem de peões, que é agora alargado através
com a sua secção renovada, o parque linear ao longo do Eixo, colocado
do espaço de recreio do Eixo, no meio envolvente imediato.
directamente ao serviço, dada a sua proximidade, de todos os residentes dos quarteirões que nele se apoiam.
A rq . M a n u e l S a l g a d o A rq u i t e c t o R e s p o n s á v e l p e l o P ro j e c t o I n d e pendente do Eixo Central da Alta de Lisboa
15
Em meados de 1999 fomos convidados pela Administração da SGAL para,
Paralelamente, havia a consciência por parte dos promotores que, para se
em equipa com o Atelier Daciano Costa, proceder à elaboração do Projecto
obter ao longo de todo o eixo uma qualidade do conjunto e uma correcta
Urbano do Troço Intermédio do Eixo Central da Alta de Lisboa. A incumbência
integração com as malhas de realojamento já construídas, era importante
era desenhar o espaço público e definir um quadro normativo para coordenar
estabelecer um diálogo entre as várias equipas de arquitectos do qual, sem
e enquadrar as intervenções das várias equipas de arquitectos, convidadas
prejuízo da individualidade de cada intervenção e da eventual excepcionali-
para elaborarem os projectos dos edifícios e malhas residenciais que vão ser
dade de alguns programas, resultasse um todo coerente e harmonioso.
construídos ao longo do eixo. Por fim, mas não menos importante, era necessário aprofundar o desenho A administração da SGAL, que pretende ter um projecto de grande qualidade,
dos pavimentos, do paisagismo, da iluminação pública, do mobiliário e do
entendia ser necessária uma reflexão sobre o desenho do eixo tal como foi
equipamento urbano, da cor, todos eles componentes essenciais da construção
concebido no Plano de Urbanização e que deveriam ser ensaiadas novas
do ambiente urbano.
soluções que reduzissem o impacto dos automóveis e libertassem mais áreas para os peões, sem prejuízo da eficiência da circulação automóvel e sem
Havia, assim, o esforço de olhar esta intervenção de uma forma integrada,
perca da capacidade de estacionamento. Mesmo à custa de um assinalável
atendendo a tudo aquilo que pudesse contribuir para a qualificação deste
esforço de investimento, deveriam ser procuradas soluções de enterramento
novo bairro de Lisboa.
dos estacionamentos que permitissem libertar áreas à superfície para circulação, recreio e lazer das pessoas. A qualidade da Alta de Lisboa assim o reco-
O próprio investimento feito numa proposta de toponímia, com um tema
mendava.
centrado sobre a Europa e os seus grandes vultos do Pensamento, da Cultura
16
e das Ciências, traduz esta preocupação de não deixar nada ao acaso e, por
Por fim, estabeleceu-se uma articulação com as várias equipas de arquitectos
outro lado, potenciar as sinergias desta abordagem global da cidade.
contratadas pela SGAL, tendo por base um dossier de regras arquitectónicas que serviu de ponto de partida para os estudos prévios das malhas residen-
Para abordar esta diversidade de temas estruturámos uma equipa a partir
ciais.
do Atelier Daciano Costa e do Risco, coordenada pelo Marino Fei e por mim. Considerámos importante convidar o Eduardo Leira, para connosco reflectir
Com o termo desta fase de estudo, está formalizada uma proposta de projecto
sobre o Plano de Urbanização, de que foi autor, e estudar as alternativas na
urbano, designada como Projecto Independente do Eixo Central, assim como
sua pormenorização.
os estudos prévios de 9 malhas residenciais. Trata-se de uma proposta para reflexão que, uma vez afinada e aprovada pelos competentes serviços cama-
Englobámos, desde o início, a equipa de paisagistas do NPK – Leonor Cheis
rários, servirá de base à elaboração dos projectos de execução das infraestru-
e José Veludo – que connosco projectou um eixo mais verde, como era
turas, dos arranjos de espaços exteriores, dos loteamentos e da construção
intenção do cliente.
dos edifícios.
Reflectimos com o Daciano e a Ana Costa sobre um conceito de padronagem dos pavimentos e sobre a cor e a integração do mobiliário e equipamento no arranjo dos espaços exteriores.
Analisámos com a Diâmetro o impacto das alterações à circulação e ao estacionamento e introduzimos os ajustamentos que se verificaram necessários.
Discutimos com o José Sarmento Mattos a sua proposta de toponímia que certamente vai contribuir para a identidade do bairro e das suas várias zonas.
3 o s
p r o j e c t o s
d a s
m a l h a s
64
M
A
L
H
1
A
3
65
f
i
c
h
a
t
é
c
n
i
c
projecto geral | arquitectura | atelier
Olga Quintanilha Arquitectura, Lda. arquitecto responsável
Arqª Olga Quintanilha arquitectura
Arqº Pedro Pedroso Arqª Sara Quintanilha Arqº Tiago Simões Correia secretariado
Isabel Borges estruturas | fundações | escavação
A 2 P, L d a . | E n g º J o ã o A p p l e t o n águas | esgotos | gás
Termifrio, Lda. | Engº Serafim Graña instalações eléctricas | telefones
Gescotil, Lda. | Engº Garcia Vasquez segurança | ventilação
Gescotil, Lda. | Engº Garcia Vasquez
a
memória descritiva | malha 13
66
O elemento gerador da geometria da intervenção, na nossa proposta, é um jardim
O edifício comporta no seu interior cinco pisos de habitação, dois pisos de
virado ao Eixo Central, resultando numa morfologia análoga à dos outros
comércio e um de escritórios. Estes diferentes usos vivem em relação directa
quarteirões do Alto do Lumiar — a organização em torno de um espaço verde.
com o jardim, tanto a nível visual — do interior dos fogos ou dos escritórios e lojas, como a nível de ligações pedonais, já que facilmente se acede ao espaço
Esta proposta cria uma frente urbana aberta para a Alameda, através do elemento
verde.
jardim, e cria uma volumetria contrastante com a horizontalidade do Eixo Central. Estando este edifício num dos extremos da Alameda, esse contraste funciona
A concepção dos fogos assenta no desejo de lhes dar sempre no mínimo duas
como contraponto pontual aos edifícios adjacentes.
frentes e de os tentar voltar sempre para o espaço verde central. Os fogos duplex do corpo central do edifício são resultado dessa mesma necessidade.
A profusão e qualidade dos espaços verdes públicos e semipúblicos é a imagem de marca do tipo de vivência urbana que se quer para o Alto do Lumiar. Nessa
À maior parte do comércio tem-se acesso principal a partir de um percurso
perspectiva quer-se para este edifício um espaço jardim com qualidade espacial
delineado no jardim. As lojas vivem assim do lado nobre, no lado do Eixo Central,
e arbórea, um espaço desfrutável pelos seus habitantes e desenhado à sua escala.
inserindo-se na mesma lógica de implantação do comércio de toda a Alameda.
Procura-se dar ao espaço do jardim uma entidade única e diferenciada no conjunto urbano, e ao mesmo tempo ligá-lo ao espaço verde da Alameda da Europa, através de uma escadaria, numa tentativa de prolongamento e extensão da sua mancha verde.
67
Planta de implantação
68
69
Planta do piso 2
Planta do piso 3
Planta do piso 0
Planta do piso 4
70
Alรงado poente
Alรงado sul
Alรงado nascente
Alรงado norte
Corte transversal
Corte longitudinal
M
A
L
H
1
A
6
71
f
i
c
h
a
t
é
c
n
i
c
projecto geral | arquitectura | atelier
Gefel - Gabinete de Estudos e Empreendimentos Técnicos, Lda. arquitecto coordenador
Arqº Beirão da Veiga arquitecto responsável | autor do projecto geral
Arqº Henrique da Motta arquitectura
Arqª Teresa Duarte Silva Arqª Teresa Beirão da Veiga Arqª Maria de Fátima Silva Arqº Orlando Andrade fundações | estruturas | redes de infraestruturas
Gapres, SA | Engº José Matos e Silva projectos especiais
Marobal, Lda. | João Gomes Carrilho arranjos exteriores | paisagismo
Proap, Lda. | Arqº João Ferreira Nunes
a
memória descritiva | malha 16
72
O presente estudo, em fase de esboceto, assenta em vários pressupostos, em que
g] Chega-se assim a um total de nove pisos de habitação atribuindo-se ao piso
assentámos, após análise cuidada das cotas de terreno e da futura implantação
térreo a cota de pavimento de 112.00.
dos edifícios que compõem a Malha 16, bem como da cércea imposta pela ANA. h] Na quase totalidade periférica da Malha, não nos pareceu ilógico esta cota, a] O trainel do Eixo Central da Alameda parece-nos desenvolver-se entre a
colocando-se o piso térreo sempre acima da linha de trainel do passeio, o que
cota 111.20 e 111.90 de Sul para Norte.
se torna vantajoso para as condições de isolamento e habitabilidade do piso térreo.
b] A cota optada para a implantação do piso térreo de comércio é de 110.80 situando-se este numa posição levemente enterrada em relação á galeria.
i] No cunhal Sul/Poente, segundo levantamento já anteriormente enviado pela
Considerámos uma utilização a nível térreo e em mezzanino.
SGAL (em relação à reunião com o Arquitecto Manuel Salgado) situa-se a cota de nível do terreno no valor 109.20, o que permite a execução de mais alguns
c] As alturas de laje a laje nos edifícios confinantes com a arcada serão: 6,20 m - Comércio - Piso 0
apartamentos nos lotes fronteiros (lote 8, lote 9 e lote 10), além dos apresentados em quadro de tipologias, com a inclusão de mais um piso.
3,40 m - Escritórios - Piso 1 2,80 m - Habitação - Piso 2 e seguintes
j] Por outro lado se abdicarmos do conceito de construir toda a Malha 16, sujeita ao mesmo tecto, poderemos no braço Poente, executar ainda mais um
d] Atinge-se assim a cota de 137.20 na cobertura com uma diferença de 0,80
piso em altura, elevando o seu número para dez andares, abrangendo os lotes
m para a cércea imposta pela ANA.
8, 9, 10, 11, 12, 13 e 14, e consequentemente aumentando também o número de fogos.
e] Este facto, impõe a execução dos dois últimos pisos em duplex, efectuando-se a paragem dos elevadores no penúltimo piso, com a respectiva casa das má-
l] Todos estes factos estão numa fase embrionária que convirá assegurar de
quinas incluída no volume do último piso.
forma homogénea para as outras malhas, definindo uma norma geral.
f] Para os restantes edifícios componentes da Malha, nos braços Sul, Poente
m] Em tudo o mais se informa nas peças desenhadas, dando uma ideia dos parâ-
e Norte, foi utilizado o tecto de 137.20, atribuindo a cada piso, laje a laje, a altura
metros em que assentou este estudo e a fase de análise em que se encontra.
de 2,80 m.
73
Alรงado Alameda
Corte tipo
74
Planta do piso r/chão | comércio \ escritórios
Planta do piso tipo | habitação
75
Corte da galeria
Alรงado parcial Alameda
76
Perspectiva da arcada
MALHA
18A\18B
77
f
i
c
h
a
t
é
c
n
i
c
projecto geral | arquitectura | atelier
João de Almeida - Pedro Ferreira Pinto Arquitectos e Associados arquitectos responsáveis
Arqº João de Almeida Arqº Pedro Ferreira Pinto arquitectura
Arqº Fernando Gaspar Arqº Jorge Guimarães Arqº Ivo Matos Arqª Susana Nunes Arqª Susana Barros Arqª Rita Machado estruturas | águas | esgotos
Gapres, Lda. | Engº José Matos e Silva instalações especiais
LM, Lda. | Engº Luís Malheiro da Silva paisagismo
Arqª Filipa Cardoso de Menezes Arqª Catarina Assis Pacheco
a
memória descritiva | malha 18A\18B
78
Da leitura e análise dos elementos do plano de pormenor no referente ao Eixo
Este plano, todo ele muito vazado, deixa entrever atrás o segundo plano da
Central emergem directrizes claras no respeitante à posição, volumetria, cércea
fachada, que nos níveis acima da arcada do pórtico, correspondendo aos cinco
e alinhamentos a observar no delineamento do edificado.
pisos de habitação, foi objecto de um tratamento contínuo em que o quebra-luz metálico é o elemento recorrente e unificador em contraste com a pedra
Nas Malhas 18 A e 18 B os pórticos definidos em plano — grandes aberturas de
que reveste as arcadas. De notar que este elemento é de grande importância
ligação entre a rua e o interior ajardinado do quarteirão — assumem a maior
dada a exposição a poente da fachada.
relevância e, em diálogo com a arcada que se desenvolve ao longo do eixo central, presidem à composição das fachadas.
Dentro da lógica de distribuição adoptada e tirando partido da profundidade dos edifícios (17 m) organiza-se um número significativo de habitações em
Esta arcada avançada de 5 m em relação à grande massa de construção é o tema
duplex, sempre que possível com um piso sobre a fachada anterior e o outro
unificador de todo o conjunto de fachadas das diversas malhas, tendo-se ainda,
sobre a posterior.
para além dela, procurado soluções volumétricas que se harmonizem com os demais edifícios. Assim, seguindo a sugestão contida no plano e também
Este atravessamento de lado a lado propõe-se aliás para a generalidade dos
adoptada pelos autores das fachadas contíguas, foram introduzidos corpos avan-
fogos, tirando partido da dupla exposição a nascente e a poente e assegurando
çados até à face da arcada, destacados do grande volume recuado e criando
boas condições de ventilação.
jogos de luz e sombra, corpos esses que ladeiam e enquadram os largos pórticos de penetração no interior do quarteirão. As áreas de habitação aí localizadas
As comunicações verticais, diferenciadas para a habitação e para os serviços,
permitiram nesses fogos acentuar um pouco a profundidade das salas e comple-
foram dispostas por forma a permitir o atravessamento desde a arcada até ao
mentá-las com amplas varandas.
jardim interior.
Temos assim um primeiro plano de fachada à face da rua, constituído por arcadas
As áreas de garagem, servidas a partir do estacionamento público, têm um
abrangendo uma altura de três pisos (comércio e escritórios) e em certos troços
caracter privado e dispõem-se partilhando as áreas dos pisos com as arrecadações
prolongado na vertical por mais quatro pisos correspondendo aos referidos
complementares da habitação, dos serviços e do comércio.
corpos avançados.
79
Malha 18A e 18B | planta geral | piso 0
Malha 18 B | garagem | piso -1
Corte transversal pela Alameda
Malha 18 B | garagem | piso -2
80
Malha 18B | alรงado Alameda
81
Malha 18A | alรงado Alameda
Malha 18A | planta | piso 1 | serviços
82
Malha 18A | planta | piso 3 | habitação
Esquema dos duplex T3 | piso 5
Esquema dos duplex T3 | piso 6
2 0 . 3 A
M A L H A
83
f
i
c
h
a
t
é
c
n
i
c
a
projecto geral | arquitectura | atelier
Grupo 3 Arquitectos Associados, Lda. arquitecto responsável
Arqº Mário Adriano Fortuna Seabra Moura arquitecto coordenador
Arqº José Augusto Teixeira Rego de Oliveira arquitectura
Arqª Paulo Miguel Mota de Almeida Arqº Joana Isabel Ramalho Pinho Borges Arqª Pedro Carreira Afonso
memória descritiva | malha 20.3A
84
O quarteirão em questão situa-se no cruzamento da Alameda da Europa com
Este sólido volume, onde são retirados alguns “pedaços” (fachada nascente —
a Avenida Descartes, fazendo também gaveto com o Passeio Voltaire.
Alameda da Europa), fixa o seu ritmo para este eixo central não só através destes elementos verticais (avançados para o plano da arcada), mas também através
O edifício respeita as permissas do Plano de Pormenor, ocupando perifericamente
do próprio pórtico que desenha ordenada e geometricamente todas as suas
o quarteirão e libertando o seu miolo, procurando deixar o máximo de área
aberturas.
permeável (verde), para seu próprio usufruto. As entradas para as garagens das habitações, comércio e escritórios, serão feitas pela Rua Hegel.
Quando o edifício faz o gaveto Alameda da Europa/Avenida Descartes, o volume parte-se abrindo varandas para o Parque Galileu, não só pela belíssima paisagem
A arcada pedonal existente na fachada da alameda será ocupada por lojas com
que este proporciona, mas também por ser a orientação solar mais favorável.
grandes superfícies envidraçadas, assim como por entradas para habitações e
O edifício torna a volumetrizar-se quando dobra para a Rua Hegel. As fachadas
escritórios.
do interior do quarteirão só voltam a ter varandas quando o edifício se torna a voltar para Sul.
85
Planta piso 01
Alรงado Alameda
86
Planta piso tipo
Corte
87
88
2 0 . 4
M A L H A
89
f
i
c
h
a
t
é
c
n
i
c
a
projecto geral | arquitectura | atelier
S i l v a D i a s - A r q u i t e c t o s , Ld a . arquitectura
Arqº Francisco Silva Dias Arqº Tiago Silva Dias Arqº José Guilherme Atanásio Arqº David Monteiro Gil Arqª Dora Cabral Mendes Arqª Ana Sofia Santos Arqª Vera Lúcia Viegas fundações | estruturas
Engitarget - Gestão, Projecto, Consultadoria e Fiscalização, Lda. E n g º Pa u l o B e r n a r d i n i A z e n h a instalações especiais
EACE - Engenheiros Associados, Lda. Engº João Cristovão E n g º J o ã o C a r l o s A l v e s B o a v i s t a C o s t a Pe r e i r a Engº João Manuel Amorim Caxaria Engº João Manuel dos Santos Caramelo Engº José Francisco Vieira de Sampaio
memória descritiva | malha 20.4
90
1. PRINCÍPIOS DE COMPOSIÇÃO
2. PROGRAMA
O empreendimento que a SGAL leva a efeito na Alta de Lisboa fornece a possi-
Em acordo com os princípios programáticos definidos para a Malha 20.4 da Alta
bilidade de uma reflexão sobre o desenho da cidade a partir de conceitos recu-
do Lisboa, estabeleceu-se o seguinte programa para o conjunto:
perados. Áreas (m2)
Lotes Efectivamente, passada a fase “explosiva” que a composição urbana atravessou
Tipologias
Fogos
Comércio
Habitação
T1
T2
T3
T4
T5
com protagonismo quase exclusivo do edifício isolado — torres e blocos, reser-
1
534
1615
1
4
-
4
-
9
vando um papel residual para o espaço público, voltam a surgir morfologias
2
590
1419
-
4
3
-
1
8
que recuperam conceitos de fachada contínua, quarteirões e traseiras.
3
-
1069
-
-
6
-
-
6
4
-
1069
-
-
6
-
-
6
No caso concreto da Malha 20.4 acresce que o quarteirão em causa admite uma
5
590
1419
-
4
3
-
1
8
composição global que exclui a adição lote a lote o que se por um lado constitui
6
534
1615
1
4
-
4
-
9
um acréscimo de responsabilidade para a intervenção (sob o perigo de vir a surgir
7
-
1704
1
4
5
-
1
11
um “grande” edifício sujeito a uma única regra de composição), por outro lado
8
-
2430
-
2
5
4
3
14
pode fornecer serenidade à Alameda da Europa e ao espaço público que enquadra.
9
-
2385
8
2
4
-
3
17
10
-
2144
1
6
7
-
1
15
Ao tratar em conjunto o quarteirão e o seu interior, esta intervenção ao seguir
11
-
3403
1
-
5
6
6
18
modelos que podem classificar-se de parisienses ou barceloneses filia-se também
12
-
3546
7
8
5
4
-
24
em modelos notáveis do tecido urbano lisboeta: os quarteirões da Avenida de
13
-
3676
7
8
6
4
-
25
Roma, de Faria da Costa, do Bairro dos Actores, de João Simões entre outros, ou
14
-
3676
7
8
6
4
-
25
o conjunto da Avenida Defensores de Chaves/Elias Garcia de Veloso Reis Camelo.
15
-
3546
7
8
5
4
-
24
16
-
3403
1
-
5
6
6
18
17
-
2144
1
6
7
-
1
15
18
-
2565
8
3
4
-
3
18
19
-
2835
-
3
6
5
3
17
20
-
1897
-
4
5
-
2
11
Total
2248
47560
51
78
93
45
31
298
91
Planta piso tipo
92
Planta piso tĂŠrreo
Corte 1-1’
93
Alçado Alameda
Corte 2-2’
94
2 1 A
M A L H A
95
f
i
c
h
a
t
é
c
n
i
c
projecto geral | arquitectura | atelier
João Paciência - Arquitecto arquitecto coordenador
Arqº João Paciência arquitectura
Arqº Pedro Ferreira Arqº Marco Braizinha Arqº Sabrina Vian Arqº Pedro Neves instalações técnicas
Tomada - Construtores e Engenheiros Engº José Tomada Engº Fernando de Almeida Engº José Rosendo fundações | estruturas
Planear - Concepção Estrutural, Lda. Engº José Manuel Carvalheira Engº Joaquim Queiroz de Morais Engª Margarida Torres Engº Carlos Miguel Engº Michelle Lopes
a
memória descritiva | malha 21A
96
A designada Malha 21 do Plano de Urbanização do Alto do Lumiar, faz parte integrante do Eixo Central de acessibilidade, para o qual foram definidos em plano de pormenor, os principais parâmetros compositivos. O estudo por nós desenvolvido, procurou interpretar de modo rigoroso os ritmos volumétricos da fachada principal, ao mesmo tempo que se desenvolveu uma sequência de elementos compositivos de menor dimensão que, os desmaterializa e enriquece em efeitos de claro/escuro, prolongando na vertical os ritmos da galeria de dupla altura que serve de embasamento à frente edificada. Daqui resultou no corpo principal que faz frente para esta Alameda, uma solução para a agregação das tipologias que se apoia numa estrutura axial de acessos verticais, ao longo de um eixo longitudinal com vazios sequenciais que os separam, priviliegiando as tipologias de maiores dimensões para a frente da Alameda.
97
98 Alรงado nascente
Alรงado poente
Alรงado norte
Alรงado sul
99
Corte A-B
Planta piso tipo | habitação
100 Planta piso relvado
Planta piso -1
Planta piso 1 | escrit贸rios
Planta piso -2
Planta piso t茅rreo
Planta piso -3
2 1 . 2
M A L H A
101
f
i
c
h
a
t
é
c
n
i
projecto geral | arquitectura | atelier
Rogério Cavaca - Arquitectos, Lda. arquitecto responsável
Arqº Rogério Cavaca arquitectura
Arqº Pedro Baganha Arqº João Carlos Cruz
c
a
memória descritiva | malha 21.2
103
O edifício proposto para a Malha 21.2 do Alto do Lumiar tem como base o Plano da Envolvente do Eixo Central. O edifício implanta-se numa malha quadrada, com duas caves para estacionamento, com uma cércea uniforme de cinco pisos de habitação em três dos lados do quadrado, e com o mesmo número de pisos, mas com uma altura superior no lado correspondente à fachada do Eixo Central. Neste prevê-se a introdução de um piso de comércio com o pé-direito mais alto e com uma sobreloja em mezzannine em metade da sua extensão. A esta fachada adossou-se um pórtico exterior que acompanha o piso de comércio e que responde às exigências do plano, bem como autonomiza a definição volumétrica da fachada do eixo central em relação aos outros três lados do quadrado, a par da altura mais elevada do edifício nesta ala. Por cima deste pórtico previram-se nos pisos de habitação superiores quatro balanços da fachada, que permitirão uma relação volumétrica com os restantes projectos do Eixo Central. O módulo estrutural previsto é da ordem dos 6 x 5 m. Este módulo é bastante conveniente para edifícios destinados à habitação, quer pela economia da estrutura, quer pela rentabilidade dos espaços resultantes nas habitações e nos estacionamentos. Propõe-se a utilização da pedra lioz no pórtico do eixo central, autonomizando a sua expressão da do resto do edifício, que se pretende revestido a amarelo fossil. As zonas pavimentadas no interior da Malha serão executadas com elementos de betão pigmentado. Os caminhos interiores serão em saibro/cimento.
103
Planta piso 0
104
Planta piso 3 | piso 4
105
Alรงados
106
MALHA 24.1\24.2
107
f
i
c
h
a
t
é
c
n
i
c
a
projecto geral | arquitectura | atelier
Risco Projectistas e Consultores de Design, SA arquitectos coordenadores
Arqº Manuel Salgado Arqº Paulo Albuquerque
memória descritiva | malha 24.1\24.2
108
O trabalho propõe como tema, dois programas de natureza diversa, um de
o grande tema, o ponto-chave da composição, o momento e o lugar onde quase
habitação e outro de serviços, dentro de um só edifício, pondo em confronto a
tudo se joga.
relação entre o carácter mais privado do primeiro, com o sentido mais público do segundo, destinado a comércio, escritórios e estacionamento público.
Os pátios e os desníveis são estruturantes e moldam de forma definitiva o modo como a luz natural invade as áreas comerciais, estabelecendo uma série de
O projecto ganha forma, com a construção de uma base maciça com as áreas
relações e de usos entre o interior e o exterior, na busca de espaços contidos,
de comércio e os serviços, sobre a qual assenta um quarteirão de habitação,
mas ao ar livre.
quase fechado, que define no seu interior uma praça. Outra leitura possível para esta praça é a de ela ser o ponto de partida ou de A base, forma-se a partir das ruas envolventes que limitam o lote, e alberga,
chegada de um percurso que corre paralelo à Alameda e atravessa sucessiva-
para além, do comércio, o estacionamento em cave, tirando partido da topografia
mente os quarteirões vizinhos, mais a sul.
do terreno que desce, da Alameda central para poente. É a partir desta praça, que se desenha com clareza o enfiamento de vistas, ao Sobre a base, temos o corpo das habitações, com uma forma compacta, assente
nível do peão, em direcção à Avenida Diagonal, prevista no plano. É também
num piso relativamente transparente, com as áreas de escritórios e as entradas
nela que se estabelece a fronteira entre o domínio privado e o público, entre as
para as habitações. O esquema proposto, através da referida transparência e da
habitações e os serviços, acentuando-lhes o seu carácter e garantindo a necessária
existência de dois pórticos do lado da Alameda, deixa perceber a presença da
protecção dos fogos junto ao solo.
praça no interior do quarteirão. Nos pisos superiores as habitações organizam-se preferencialmente em lotes Internamente, na base, situam-se as grandes superfícies comerciais, assentes
tipo esquerdo/direito, segundo um núcleo constituído por uma escada e eleva-
na ideia de flexibilidade, a partir da definição de um contentor espacial, capaz
dores, cujo acesso do exterior é feito a partir da praça.
de ser dividido em diversas formas e diferentes pés-direitos. Mais abaixo, na cave, com acesso pela Rua Aristóteles, localizam-se os dois pisos de estacionamento
Do lado nascente do quarteirão localizam-se os fogos com as tipologias com
e as áreas técnicas, comuns quer às habitações, quer aos serviços.
maior número de quartos, cujas áreas sociais estão voltadas para o eixo central da Alameda. Ainda ao longo deste mesmo eixo, mas ao nível do piso térreo,
Assim podemos chegar à zona comercial, vindos directamente do estacionamento
desenvolve-se uma galeria exterior animada por lojas de comércio, com áreas
público, sob a Rotunda Norte, bem como, de qualquer dos lados do quarteirão,
com duplo pé-direito.
excepto do seu lado Norte, que protege a praça, que se assume naturalmente como a entrada principal da referida área comercial.
O projecto, na sua forma de composição clara e simples e no modo como articula a relação entre os dois programas em torno do tema central da praça, procurou
A base, e sobretudo, a praça sobre a base são entendidas no seu conjunto, como
assegurar uma leitura de conjunto como um todo.
109
Planta piso 0 | com茅rcio / escrit贸rios
110
Planta piso tipo | habitação
111
Planta parque estacionamento
Alรงado nascente | Alameda
112
Corte 1
Alรงado nascente | Alameda
Corte de fachada
M
A
L
H
2
A
5
113
f
i
c
h
a
t
é
c
n
i
projecto geral | arquitectura | atelier
Atelier Daciano da Costa Arquitectura e Design, Lda. equipa responsável | arquitectura
Prof. Daciano Monteiro da Costa Arqª Ana Monteiro da Costa
c
a
memória descritiva | malha 25
114
Este esboceto pretende apresentar os princípios estabelecidos para o projecto
A articulação dos edifícios com o espaço urbano
da Malha 25, no quadro do Projecto Especial do Eixo Central da Alta de Lisboa Esta Malha é nitidamente divida em quatro corpos: a frente da Alameda, a frente Da análise do Plano e das Regras Arquitectónicas para o desenvolvimento das
da Praça e os dois corpos laterais separados pelas entradas dos estacionamentos
malhas ao longo do Eixo resultaram os princípios fundamentais da Malha, tanto
(público e privado).
nos alinhamentos (respeitante aos planos marginais fixos entre as malhas e o espaço público), como nas cérceas (estabelecidos pelas cotas da ANA), mas
O corpo central, frente à Alameda corresponde a uma tipologia de duplex, reflec-
também naquilo que virá a caracterizar formalmente todo o Eixo e que lhe
tindo-se nas fachadas por aberturas de vãos de maior dimensão (correspondentes
confere unidade: a modelação e o ritmo das fachadas, a continuidade da arcada
aos pés-direitos duplos), acentuando o grande pórtico e diferenciando o plano
porticada, as janelas para o interior do quarteirão (o pórtico) e finalmente a cor
recuado em relação à arcada. Este plano poderá ainda ser evidenciado através
e os materiais de revestimento.
do material de revestimento e cor. Este corpo central é enquadrado por dois volumes avançados sobre a arcada porticada, um dos quais se prolonga para “desenhar” a praça. Estes corpos mais “opacos”, acentuam o ritmo de cheios e vazios definidos nos princípios de composição arquitectónica para o espaço do Eixo Central. Nos dois corpos laterais optou-se por substituir a habitação em pisos semi-enterrados por um piso de comércio idêntico ao da arcada, não só para dar continuidade ao percurso pedonal, mas também para manter a relação da habitação com o nível da rua (não existem apartamentos de rés-do-chão).
115
116
A arcada e o pórtico
métrica, e é sem dúvida o elemento de continuidade do espaço urbano ao longo do Eixo.
São os elementos de composição mais importantes para a imagem geral do Eixo, permitindo regrar a percurso pedonal ao longo da avenida, pela métrica estabe-
O pórtico funciona como grande “janela”do espaço urbano, permitindo maior
lecida na arcada (altura nunca inferior a 5 m e largura fixa de 5 m, com um
transparência e continuidade dos espaços verdes (do parque linear central aos
afastamento entre pilares de 7,50 m).
logradouros no interior das malhas). A dimensão dos 45 m é fixa assim como a localização dos núcleos de acesso verticais.
A arcada será fortemente caracterizada pelo comércio, com frentes envidraçadas e sinalização e iluminação desenhadas especialmente de modo a corresponder
A marcação do pórtico é fundamental na caracterização do espaço do Eixo
aos padrões de qualidade propostos ao longo deste Eixo.
Central, onde se pretende acentuar a relação do espaço verde do Parque Linear com o dos logradouros privados. O pórtico é tratado como um grande átrio de
A arcada revestida a pedra lioz e tecto pintado a cor terracota, figura como
acesso às habitações, interrompido apenas pelas duas colunas de escadas e
embasamento da construção que se pretende organizar dentro dessa mesma
elevadores, que serão tratadas como volumes transparentes.
Tipologia da habitação A qualidade que se pretende atribuir à Alta de Lisboa passa não só pelo desenho do espaço urbano, mas também pela qualidade da edificação tanto a nível da volumetria e das fachadas como a nível do espaço interior das habitações. A presença da grande praça comercial que remata este Eixo justificou a atribuição de um nível alto à tipologia dos fogos propostos (são adoptadas as tipologias de acordo com o plano, contemplando áreas mais adequadas ao nível que se pretende). Optou-se por eliminar o piso de escritórios previsto, para assegurar uma melhor proporção da arcada porticada, substituindo este piso por um de habitação. A tipologia dos fogos proposta neste esboceto aponta para esquemas de apartamentos em duplex que permitam, em primeiro lugar, criar espaços com “volume” (pés-direitos duplos nas salas), abrir vãos de maior dimensão nas fachadas, e em segundo lugar a criação de acessos em galerias interiores com ”pátios” iluminados por claraboias de luz natural. Pretende-se desta forma tirar partido dessa galerias interiores, que marcam mais uma vez o ritmo da métrica do espaço urbano e que permitem uma franca redução das colunas de acessos verticais.
Estacionamento A previsão do Plano é de dois lugares por fogo em cave, sendo o acesso ao parqueamento privativo feito a partir das vias laterais ao Eixo. Neste primeiro esboceto atribuiu-se ao estacionamento privativo dos fogos um piso único que ocupa o espaço correspondente à projecção horizontal dos edifícios e ao espaço do logradouro atribuído à Malha, a nível da cave –2, com sistema de acesso controlado. Também estão previstas as arrecadações neste piso. O estacionamento público ocupa o correspondente a esta área na cave –1, com dois acessos de peões, a primeira sob o pórtico e a segunda no corpo frente à praça debaixo da arcada. Os núcleos de acessos às caves foram reduzidos ao essencial para permitir um maior aproveitamento do espaço das lojas.
117
Alรงado Alameda
118
Planta piso 3
4 os
currĂculos
120
estudo toponímico da alta de lisboa
J osé Sar men to d e Mato s •
Olissipógrafo
•
Nasceu em Lisboa a 8 de Junho de 1946.
•
Coordenador do Programa Caminho do Oriente, iniciativa da Expo’98, da Câmara Municipal de Lisboa e Ambelis, em representação da primeira entidade.
•
•
•
• •
•
Licenciatura especializada em História de Arte, (UNL), parte curricular, que
•
Tem-se dedicado aos estudos olisiponenses, e nessa qualidade tem participado
frequentou com equiparação a bolseiro da antiga Direcção-Geral do
como docente no Curso de Estudos Olisiponenses, da Universidade Autónoma
Património Cultural.
de Lisboa.
Funcionário da Direcção-geral dos Assuntos Culturais, (1973); depois inspector
•
Tem publicado vários trabalhos, entre os quais se destacam:
do Património Cultural da Direcção-Geral do Património Cultural; e director
“História do Palácio Palmela”, editado pela Procuradoria Geral da República;
do Serviço de Artes Plásticas, do Instituto Português do Património Cultural,
“Sons de Lisboa — Uma Biografia de Valentim de Carvalho”, Edições D. Quixote
até 1986. Em licença ilimitada desde essa data.
e Valentim de Carvalho;
Assessor da Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos
“Uma Casa na Lapa”, editado pela Fundação Luso-Americana para o Desen-
Portugueses (CNCDP), com participação em diversas actividades então
volvimento, obra distinguida com o Prémio Júlio de Castilho, 1994, da Câmara
desenvolvidas.
Municipal de Lisboa.
Coordenador e depois subdirector da revista "Oceanos", da CNCDP, desde o
“Lisboa, Um Passeio a Oriente”, levantamento patrimonial da Zona Oriental
seu início até ao número 13 (inclusive).
de Lisboa, publicado por iniciativa da Expo’98 e do Metropolitano de Lisboa.
Consultor da Expo 98 para assuntos históricos e culturais, desde o início do
“O Casino de Sintra” — publicação do Sintra Museu de Arte Contemporânea;
projecto, tendo sido representante da CNCDP no grupo de trabalho que
Coordenação dos “Guias do Caminho do Oriente” (4 vols.) e co-autor do
elaborou os primeiros estudos para o lançamento desta iniciativa.
respectivo “Guia Histórico” (2 vols.), edição da Parque Expo’98 e dos Livros
Encarregado no âmbito deste projecto do levantamento patrimonial da Zona Oriental de Lisboa.
•
•
Horizonte (no prelo). •
Tem colaborado em jornais e revistas, de grande divulgação e de especialidade,
Responsável por nomeação da administração da Parque Expo’98 do plano
nacionais e estrangeiras, entre os quais: Expresso, Semanário, Público, Diário
de Toponímia da Zona de Intervenção da Expo 98.
de Notícias, Monumentos (Revista da DGEMN), Agenda Cultural de Lisboa
Administrador da Sociedade Portugal-Franfurt’97, em representação da
ou FMR, revista italiana de Franco Maria Ricci, etc.
Expo’98. •
Consultor para assuntos culturais da IMAGO - Imagem e Comunicação.
•
Tem dado apoio histórico a projectos de intervenção arquitectónica em edifícios classificados, como, por exemplo, o Convento das Chagas, em Vila Viçosa, e o Convento das Bernardas, em Lisboa, ambos projectos da Arqui III Arquitectos João de Almeida e Pedro Ferreira Pinto, ou o Palácio do Monteiro-Mor, (dito Marim-Olhão ), projecto do Arquitecto Fernando Sequeira Mendes (Arquiespaço), para a ESBAL.
121
RISCO Projectistas e Consultores de Design
projecto independente do eixo central | malha 24.1\24.2
122
Risco
Ma n u e l S a l g a d o
•
•
Nasceu em Lisboa em 1944 e licenciou-se em Arquitectura em 1968.
•
Iniciou a sua actividade profissional em 1968 e, entre 1972 e 1983 foi director
O Risco - Projectistas e Consultores de Design, SA, é um gabinete de consultores, fundado em 1974, desenvolvendo, inicialmente, a sua actividade nas áreas de Design Gráfico e Industrial e Arquitectura de Interiores. A partir de
•
1983, o Risco alargou a sua área de actividade passando também a realizar
do Departamento de Urbanismo e director técnico de uma empresa publica
Projectos de Arquitectura e Estudos de Planeamento Territorial e Urbano.
de projectos, em Lisboa.
No domínio da arquitectura, o Risco tem realizado projectos de grandes
•
complexos edificados, com destaque para o Centro Cultural de Belém (em
Desde 1984, é responsável pelo Gabinete Risco, onde tem desenvolvido projectos de arquitectura e urbanismo.
associação com a Gregotti Associati), o Teatro Camões, a Escola Superior de Teatro e Cinema, a Escola Profissional de Setúbal e os Espaços Públicos da
•
Expo’98. Tem também realizado projectos de arquitectura de interiores, bem
Entre 1995 e 1998 exerceu as funções de arquitecto-chefe do recinto da Expo’98 e coordenou o projecto dos Espaços Públicos da Expo’98.
como a adaptação de espaços para grandes eventos como reuniões e cimeiras internacionais. •
O departamento de design gráfico do Risco tem desenvolvido a sua actividade em campos diversificados como o projecto de marcas e logótipos e sua integração na imagem gráfica de diversas empresas e organismos e ainda no estudo de suportes de informação e promoção. Tem igualmente larga experiência no sector da sinalização exterior e interior, tendo executado projectos para aplicação em áreas urbanas e edifícios públicos.
•
No âmbito do planeamento territorial, o Risco tem vindo a colaborar com organismos da Administração Central e com várias Autarquias Locais, elaborando planos de ordenamento territorial e urbano, bem como planos de pormenor e de desenho urbano.
•
Desenvolveu a actividade de consultor junto de diversos municipios.
ATELIER DACIANO DA COSTA Arquitectura e Design
projecto independente do eixo central | malha 25
equ ip a téc n ic a
Dac ian o Mo n t eiro d a C o st a
•
Daciano Monteiro da Costa
•
Ana Cottinelli Telmo Monteiro da Costa arquitecta
•
João Paulo Martins
arquitecto
•
Jorge Spencer
arquitecto
designer
•
Lisboa, 1930
•
Formação académica Curso de Pintura da Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa.
•
Colaboradores:
Actividade docente Professor catedrático convidado da Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa.
•
Filipe Cardoso
designer
•
Carmen Daehnhardt
arquitecta
•
Sérgio Spencer
arquitecto
Sob a orientação de Frederico George inicia a actividade de designer
•
António Santos Gomes
arquitecto
(1947-1959).
•
Aristides Reis
desenhador
Participou em exposições colectivas de Artes Plásticas e realizou pinturas
•
Mafalda Luz
designer
murais, cenários e figurinos para teatro, ópera e cinema; gravura e ilustrações
•
Rosa Moreira
designer
para revistas e livros.
•
•
Actividade profissional
Em 1959 abre atelier próprio e dedica-se à Arquitectura de Interiores, Design de Exposições e Design de Produtos Industriais.
•
1º Prémio do Concurso de Design SPAL (1970); Nomeação para o European Community Design Prize (1990); Prémio Centro Português de Design (1991); Prémio Barclays do Centro Nacional de Cultura (1996).
123
ATELIER DACIANO DA COSTA Arquitectura e Design
projecto independente do eixo central | malha 25
124
An a Cottin e lli Te lmo Mo n te i ro d a Co sta
Jo ã o Pa u l o Ma r t i ns
•
Lisboa, 1960
•
Lisboa, 1965
•
Formação académica
•
Formação académica
•
Licenciatura em Arquitectura pelo Departamento de Arquitectura da Escola
Licenciatura em Arquitectura pela Faculdade de Arquitectura, Universidade
Superior de Belas-Artes de Lisboa (1978-1983).
Técnica de Lisboa (1983-1988).
“Master of Architecture” pelo College of Environmental Design, University
Mestrado em História da Arte pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas,
of California, Berkeley (1983-1985).
Universidade Nova de Lisboa (1990-1995).
Curso de Marketing Fundamentals na School of Business Administration,
Frequência do Curso de Doutoramento em Arquitectura na Escuela Técnica
University of California Extension, San Francisco (1987).
Superior de Arquitectura de Madrid (1999/2000).
Actividade docente
•
Actividade docente
“Teaching assistant” no 1º ano do curso de Arquitectura, College of
Assistente na Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa,
Environmental Design, University of California, Berkeley (1983-1985).
Licenciatura em Arquitectura do Design, desde 1996.
Prémio “Distinguished Teaching Assistant” (Maio 1985). Assistente convidada do Curso de Arquitectura, cadeira de Projecto, 1º ano,
•
Prática profissional
Universidade Lusíada, Lisboa (1989-90). Assistente convidada no Curso de
Colaboração em diversos ateliers de arquitectura entre 1984 e 1989:
Arquitectura de Interiores, cadeira de Projecto, 1º e 2º anos, Faculdade de
João Luís Carrilho da Graça;
Arquitectura, Universidade Técnica de Lisboa (1994-99).
Arquitectos, Lda. (Carlos Lemonde Macedo e Bernardo Daupiás Alves); Utopos, Lda. (Duarte Cabral de Mello e Maria Manuel Godinho de Almeida).
•
Actividade profissional Macroplan, Lisboa (1978-1979); Atelier Daciano da Costa, Lisboa (1979-1981); Atelier Carlos Duarte e José Lamas, Lisboa (1982-1983); Bluepeter Design, San Francisco, California (1985, 1986-1988); Sandy & Babcok, San Francisco, California (1985, 1986-1988).
•
Associada ao Atelier Daciano da Costa desde 1989.
•
Colaborador do Atelier Daciano da Costa em permanência desde 1988.
ATELIER DACIANO DA COSTA Arquitectura e Design
projecto independente do eixo central | malha 25
J org e Sp en c er •
Matosinhos, 1958
•
Formação académica Licenciatura em Arquitectura pelo Departamento de Arquitectura da Escola Superior de Belas Artes de Lisboa (1978-1983)
•
Actividade docente Docente da Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa, desde 1986, na área de Arquitectura/Projecto. Provas de Aptidão Pedagógica e Capacidade Científica, para passagem à categoria de Assistente (1990). Doutoramento em curso pela Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa .
•
Actividade profissional Colaboração com os arquitectos: Maurício de Vasconcelos, Vítor Figueiredo, Cabral de Melo e Eduardo Trigo de Sousa (1985) João Luís Carrilho da Graça (1986-1987) "Utopos, Lda." (Duarte Cabral de Mello e Maria Manuel Godinho de Almeida; 1986-1989) Ricardo Zúquete (1990-1991)
•
Colaborador do Atelier Daciano da Costa em permanência desde 1988.
125
NPK Arquitectos Paisagistas Associados
projecto independente do eixo central
NP K Trabalhos desenvolvidos em co-autoria:
126
•
Cacém - Coordenação geral: Risco - Arqº Manuel Salgado; Projecto de plantações da Casa da Cerca, em Oeiras, em colaboração com
•
Consultores de Design, SA - Arqº Manuel Salgado; •
o atelier Taba, Lda. - Arqª Paisagista Isabel Teixeira Dinis;
Plano de Pormenor das Antas – Coordenação geral: Risco – Projectistas e •
em Tróia, em colaboração com a Oficina da Paisagem - Arqº Gameiro
Projectos dos Planos de Praia – Pêgo, Comporta e Carvalhal – Coordenação
Fernandes;
geral: Risco. - Arqtº Manuel Salgado; •
Estudo Preliminar do Plano de Urbanização da Herdade da Comporta -
•
Projecto para a Placa Central do Retorno Norte, junto ao Acesso à N10 -
Projecto de passadiços de acesso às praias, em Tróia – Imoareia Turismo / Sonae;
Coordenação geral: Risco - Arqº Manuel Salgado; •
Consultadoria no projecto de espaços exteriores do complexo da Torralta,
•
Projecto de espaços exteriores do Castelo de Sesimbra;
Parque das Nações, SA; •
Concursos
Projecto de espaços exteriores e interiores do Cascais Shopping, em Cascais - Coordenação geral: Risco - Arqº Manuel Salgado;
•
Projecto de Espaços Exteriores e Coordenação de Redes de Infra-estruturas
•
1º Prémio
do loteamento de Covões / Malhadas em Benavente – Risco - Arqº Manuel Salgado; •
S. Mateus, em Viseu - Coordenação geral: Risco - Arqº Manuel Salgado; Projecto de espaços exteriores da Escola Profissional de Setúbal - Coordenação geral: Risco - Arqº Manuel Salgado; •
Alta de Lisboa – projecto de espaços exteriores públicos e semi-privados, no Lumiar - Coordenação geral: RISCO, S.A. - Arqº Manuel Salgado;
•
Projecto de espaços exteriores de uma moradia na Herdade da Comporta projecto de arquitectura da responsabilidade do Arqº Ronald Hart;
•
Projecto de reestruturação e requalificação da Envolvente da Igreja e Praceta 25, em Moscavide Abril, em colaboração com o Parque das Nações;
•
Projectos de espaços públicos, do Parque Urbano e requalificação da Ribeira de Jardas, no Cacém, inserido no Plano de Pormenor da Área Central do
Concurso para a elaboração do Projecto do Parque Urbano de Almeirim 1º Prémio
•
Concurso para o Projecto de espaços exteriores do World Music Center em Serpa; Coordenação Risco - Arqº Manuel Salgado – 1º Prémio.
Projecto de reconversão do recinto da Feira de S. Mateus, de requalificação das Margens do Rio Pavia e Plano de Pormenor da envolvente de Feira de
•
•
Projecto de Espaços Exteriores do Restaurante Morgatões – Boavista / EN1 – Leiria;
•
Concurso de Requalificação Ambiental e Paisagista na Outurela / Portela –
•
Concurso de Concepção/Construção do Parque Urbano do Alto da Terrugem – 2º Prémio.
NPK Arquitectos Paisagistas Associados
projecto independente do eixo central
J osé Vel u d o Vieira Pereira
L eo n o r C h eis d e S o usa A l b u q u erq u e
•
•
Nascido em 1968, possui a licenciatura em Arquitectura Paisagista pelo
Nascida em 1968, possui a licenciatura em Arquitectura Paisagista, pela
Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa, com a
Universidade de Évora, com a média final de curso de 14 valores. Em 1991
média final de curso de 14 valores. Tese final em Arquitectura Paisagista com
efectuou um estágio de 10 meses em Paris no Atelier do Arqº Paisagista
a nota final de 20 valores.
Christophe Girot. Tese final em Arquitectura Paisagista, com o tema “Periferias Urbanas na Área Metropolitana de Paris”, onde obteve a nota final de 19
•
1993/95 desenvolveu actividade profissional em regime de profissão liberal
valores.
nos projectos da Quinta da Penha Longa e Quinta Pãtino, com a Arqª Paisagista Luísa Borralho e em colaboração com o Arqº Paisagista Luís Cabral,
•
nos Concursos para o Parque Dunar de Donãna, Parque Urbano do Tejo e Trancão e Parque Urbano de Évora. •
1991/94 desenvolveu actividade profissional em regime de profissão liberal em colaboração com a Arqª Paisagista Isabel Teixeira Diniz;
•
1995/96 desenvolve em co-autoria com os Arqºs Paisagistas João Gomes de
1996/99 integrou o Núcleo de Assessoria Paisagística da Parque Expo’98,
Silva, Rosário Salema, e Inês Norton de Matos, o Projecto de Arborização e
onde desenvolveu o Projecto de Arborização e Áreas Ajardinadas do Espaço
Jardins do Espaço Público do Recinto da Exposição, o Projecto dos Jardins
Público do Plano de Pormenor PP1, tendo efectuado acompanhamento
Garcia de Orta e dos Jardins de Água, da Exposição Internacional de Lisboa
técnico dos restantes Plano de Pormenor PP2, PP3 e PP4. Em 1997 ingressou no Departamento de Espaços Verdes da Parque Expo’98, desempenhando
– Expo’98. •
1996/99 integrou o Departamento de Espaços Verdes da Parque Expo’98,
as funções de coordenação e gestão das empreitadas de plantações do PP1
desempenhando as funções de coordenação e gestão das empreitadas de
e Recinto da Exposição (PP2), incluindo o Pavilhão de Portugal, Centro de
plantações do PP4, Área de Recreio de Moscavide Nascente e Parque do Tejo
Comunicação Social, Jardins de Água e Gare Intermodal de Lisboa (GIL).
e Trancão - Zona Tejo Sul. •
Desde 1998 lecciona a disciplina de Projecto de Arquitectura Paisagista na Universidade de Évora.
•
Desde 1999 lecciona a disciplina de Projecto no Curso de Pós-Graduação em Design Urbano no Centro Português de Design.
127
DIÂMETRO Gabinete de Estudos e Projectos
projecto independente do eixo central
Diâ me tro •
Zona Industrial de Cernache do Bonjardim.
•
Zona do Hospital em Macedo de Cavaleiros (1)
Diâmetro, Gabinete de Estudos e Projectos, Lda, é uma sociedade por quotas
•
Área degradada da sede de Concelho de Sernancelhe (1)
de responsabilidade limitada, constituída em 26 de Julho de 1989, com o
•
Área degradada da Senhora da Lapa - Sernancelhe (1)
Capital Social de 20.000.000$00. A sede social e os escritórios localizam-
•
Área degradada da sede de Concelho de Penedono (1)
-se no Largo Viscondessa de Santo Amaro – Laveiras – 2780-537 Paço de
•
Bairros Periféricos de Castelo Branco.(3)
1
128 •
APRESENTAÇÃO DA EMPRESA
Arcos, Telefone 21 446 21 30 – Fax – 21 446 21 49 – E-mail : diametro@ip.pt.
Planos de Urbanização: •
•
A constituição da empresa resultou da associação de uma equipa de técnicos especializados, reforçando e institucionalizando laços de colaboração esta-
•
Tramagal - Abrantes.
belecidos através da participação conjunta em vários projectos anteriormente
•
Almegue - Sertã.
realizados.
•
Altura (J Teixeira e Associados).
•
Albufeira do Castelo de Bode – Conheira-Abrantes.
No âmbito das actividades desenvolvidas, quer pela empresa quer pelos seus
•
Albufeira do Castelo de Bode – Carrapatoso-Abrantes.
técnicos, contam-se Estudos e Projectos nas áreas do Planeamento Regional
•
Albufeira do Castelo de Bode - Bairros / Aldeia do Mato - Abrantes.
e Urbano, Planeamento de Transportes e Tráfego, Arquitectura, Engenharia,
•
Revisão do Plano Geral de Urbanização da Vila da Sertã.
Fiscalização e Acompanhamento de Obra, Consultoria Económica e
•
Macedo de Cavaleiros (1)
Consultoria Jurídica para clientes públicos e privados.
•
Sobreira Formosa – Proença-a-Nova (1)
•
Termas de Monfortinho – Idanha-a-Nova (2)
•
Vila de Rei (2)
•
Vimioso (4)
•
Vinhais (4)
2 2.1
PRINCIPAIS TRABALHOS Planeamento Regional e Urbano
Planos Directores Municipais:
Planos de Pormenor: • • • • • • •
Parque Industrial de Abrantes (Zona Sul).
•
Mora.
Área Industrial da Formiga em Pombal.
•
Funchal (1)
Expansão do Bairro da Muralha em Castelo de Vide.
•
Vila Nova da Barquinha (1)
Ladeira de São João em Castelo de Vide.
•
Sertã (1)
Zona Central de Castro Marim, (J Teixeira e Associados).
•
Vila de Rei (1)
Zona Industrial da Sertã.
•
Oleiros (1)
PP1 - Centro da Vila - Sertã.
•
Proença-a-Nova (1)
DIÂMETRO Gabinete de Estudos e Projectos
projecto independente do eixo central
•
Trancoso (1)
•
Constância (1)
•
Porto de Mós (1)
•
Idanha-a-Nova (2)
•
Penamacor (2)
•
Plano de Ordenamento da Orla Costeira da Madeira (áreas de transportes e tráfego).
•
Concurso Público para a Instalação do Instituto Superior Técnico no Tagus Park (Área de Planeamento e Infra-estruturas), Primeiro Classificado, em associação com Pardal Monteiro, Arquitectos.
•
Porto Moniz (4)
•
Macedo de Cavaleiros (4)
•
Mogadouro (4)
•
Miranda do Douro (4)
•
Vimioso (4)
•
Vinhais (4)
•
(1) Em associação com a empresa Plural, Planeamento Urbano Regional e
•
Concessão de Auto-estradas - IC 16 - IC 30.
de Transportes, Lda., como responsável pelas áreas de Urbanismo, Arqui-
•
Concessão de Auto-estradas - IC 11 / A18.
tectura e Infra-estruturas Viárias e Urbanas.
•
Concessão de Auto-estradas - Litoral Centro.
(2) Em colaboração com a empresa Plural, Planeamento Urbano Regional e
•
Auto-Estrada A2 entre Grândola de a VLA.
de Transportes, Lda., como responsável pelas áreas de Urbanismo, Arqui-
•
Concessão Norte das Auto Estradas.
tectura e Infra-estruturas Viárias e Urbanas.
•
Auto-estradas A 3 - A 7 - A 11.
(3) Em colaboração com a empresa Plural, Planeamento Urbano Regional e
•
Radial da Pontinha.
de Transportes, Lda., como responsável pelas áreas de Infra-estruturas Viárias
•
Variante à EN 8 - Variante a Alcobaça.
e Urbanas.
•
Variante à EN 14 entre Chiolo e Trofa.
(4) Em colaboração com as empresas Projectoplano, Consultores Económicos,
•
Nó de Alcântara - Lisboa.
SA e Plural, Planeamento Urbano Regional e de Transportes, Lda., como res-
•
Variante à EN 106.
ponsável pelas áreas de Urbanismo e Arquitectura.
•
ER 226-2 entre Armamar e Tabuaço,.
•
EN 321-2 entre Baião e Ponte da Ermida.
•
Circular Externa - Zona Urbana de Pombal.
•
Ligação entre a EN 118 e o Nó do Zêzere do IP6 incluindo a nova travessia
•
•
•
Outros Estudos: • • •
•
Estudo de Implementação do Plano de Recuperação Urbanística da Zona da Fonte Branca - Sertã.
2.2
Planeamento de Transportes e Tráfego
Estudos de Tráfego de Vias de Comunicação:
Plano Estratégico da Cidade de Abrantes.
do rio Tejo em Constância.
1º Lugar no Concurso Público de Ideias para a Elaboração do Plano de Salva-
•
EN 221 entre Barca d’Alva e Figueira de Castelo Rodrigo.
guarda e Valorização do Centro do Monte e Zona Envolvente – Funchal.
•
IC1 entre Mira e Figueira da Foz.
Plano Director de Turismo da Madeira (áreas de transportes, tráfego e infra-
•
IC33 entre Grândola e Évora.
-estruturas).
•
Variante a Évora.
129
DIÂMETRO Gabinete de Estudos e Projectos
projecto independente do eixo central
130
•
Variante a Beringel.
•
EN 2 entre São Bartolomeu e Faro.
•
IC 10 / IC 13.
•
IC2 - Oliveira de Azeméis / Coimbra.
•
EN 249 - 4.
•
Ligação à EN 1 - Fátima - Vila Nova de Ourém.
•
Eixo Viário Ocidental.
Estudos de Circulação e Estacionamento: •
Circulação e Estacionamento de Portimão.
•
Circulação e Estacionamento da Cidade de Beja.
• • •
Parques de Estacionamento de Campo de Ourique, Campolide, Avenida de Roma e Marquês de Pombal. •
Alto, S. Bento e da Lapa. •
•
Estudo de Transportes da Região do Alentejo.
•
Plano Director de Transporte de Passageiros da Cidade de Luanda (Fernave).
•
Ordenamento do Eixo Praça da Figueira/Algés da Carreira 15 de Eléctricos em Lisboa.
Circulação e Estacionamento de Vila Nova de Foz Côa
•
Estudo de Transportes e da Mobilidade da Cidade de Beja.
Circulação e Estacionamento da Cidade de Aveiro (Tecnep).
•
Ordenamento dos Serviços “Expresso” na Cidade de Lisboa.
Circulação e Estacionamento de Tavira e dos restantes centros urbanos do
•
Caracterização Física e Funcional de 7 Terminais Rodoviários em Lisboa. Implantação de Eléctricos Articulados no Eixo Campo Grande - Odivelas. Fluxos de Passageiros nos Interfaces da CP do Cacém / Melaças / Sabugo
concelho (Gitap, S.A.). •
Circulação e Estacionamento de Mafra (Tecnep).
•
•
Circulação e Estacionamento da Vila da Ericeira (Tecnep).
•
Estacionamento do Território de Macau (Tecnep).
•
Estacionamento do Concelho do Funchal.
•
Estacionamento e Circulação da Zona Central de Vila Real.
•
Estacionamento e Circulação da Zona Central das Caldas da Rainha.
•
Avaliação da Situação Antes e Depois da Entrada da EMEL na Zona de Campo
• • • •
(Tecnep). •
Caracterização do Sistema de Transportes da Área Envolvente da Rua da Artilharia 1 – Lisboa.
Estudos de Ordenamento:
de Ourique.
•
Desnivelamento da Via Marginal no Terreiro do Paço.
Implantação de Zona de Tarificação de Estacionamento – Zona 9 - Lisboa.
•
Desnivelamento da Avenida Infante D. Henrique em Santa Apolónia.
Análise da Situação de Estacionamento na Amadora.
•
Desnivelamento da Avenida Infante D. Henrique em Braço de Prata.
Análise do Estacionamento no Centro da Covilhã.
•
Desnivelamento da Avenida Infante D. Henrique sobre a Linha da Matinha.
Viabilidade de Localização de Parques de Estacionamento no Concelho de
•
Desnivelamento da Via Marginal no Caís do Sodré.
Loures (Loures, Portela, Moscavide, Sacavém, Pontinha e Odivelas).
•
Caracterização e Avaliação das Potencialidades de Ordenamento da Avenida
Gestão da circulação e do estacionamento, para a fase de obra, na Praça do Campo Pequeno - Lisboa.
•
Viabilidade de Localização de um Parque de Estacionamento em Leiria.
Estudos de Transportes:
•
•
Estudo de Localização dos Parques de Estacionamento do Chiado, do Bairro
Ordenamento do estacionamento em superfície nas áreas de influência dos
Infante D. Henrique. •
Ordenamento dos Arruamentos: Avenida Alfredo Bensaúde, Praça José Queirós, Avenida João Pinto Ribeiro.
DIÂMETRO Gabinete de Estudos e Projectos
projecto independente do eixo central
•
Colaboração na Elaboração do Plano de Pormenor da Praça de Espanha e
•
Edifício da Estação Salva Vidas do Porto de Recreio de Sines.
Avenida José Malhoa - Arqº Siza Vieira.
•
Esquadra da PSP da Damaia (Pardal Monteiro – Arquitectos).
•
Parque de Estacionamento Semi-Enterrado na Doca de Santo Amaro.
•
Remodelação de um edifício de 3 pisos no Centro Histórico da Sertã.
•
Reconversão da Estação de Eléctricos da Carris no Arco do Cego em Lisboa
Estudos de Geração / Impacto de Tráfego: • • • • • • • • • • • • • • •
Aeroporto da Portela, ANA – Aeroportos de Portugal, SA.
num Terminal Rodoviário.
Urbanização do Parque Mayer em Lisboa - Arqtº Norman Foster.
•
Novo Quartel para a Associação de Bombeiros Voluntários da Sertã.
Urbanização do INDEP em Lisboa - Arqtº Renzo Piano.
•
Pavilhão Gimnodesportivo de Vila Nova de Foz Côa.
Empreendimento do Alto do Lumiar.
•
Complexo Municipal das Piscinas de Porto de Mós.
Plano de Pormenor da Quinta do Ulmeiro - Paiões / Sintra.
•
Quartel da Secção da GNR de Pinhel.
Quinta de São Sebastião no Paço do Lumiar.
•
Recuperação da Sede do Club da Sertã e do seu Cine Teatro Tasso.
Retail Park - Quinta de São Pedro - Sintra.
•
Reconversão do Antigo Convento de Santo António na Sertã em Biblioteca.
Empreendimento das Águas Livres - Mira Sintra.
•
Complexo de Piscinas em Penedono.
Empreendimento Moviflor em Alfragide.
•
Jardim da Escola, em Cernache do Bonjardim - Sertã.
Urbanização da Mague – Alverca.
•
Reconversão da antiga Escola Primária de Almodôvar em Lar.
Urbanização Casal do Meio e Tapada, em Meleças.
•
Zona do Castelo da Sertã, incluindo restauro do Castelo e Capela.
Empreendimento a construir na Tofa em Linda-a-Velha.
•
Quartel da Secção da GNR da Vila da Sertã.
Urbanização da Tapada das Mercês.
•
Quartel da GNR de Cernache do Bonjardim.
Empreendimento Parque de Santa Cruz em Alfragide.
•
Super-Mercado Pingo Doce na Rua Tomás Ribeiro em Lisboa. Mercado de Gado e dos Pavilhões da Feira - Igreja Nova em Aljezur. Concurso Público para a Recuperação da Fortaleza de Castro Marim - Mensão
Edifício de Escritórios na Estrada da Luz em Lisboa.
•
•
Plano de Pormenor da Mercês no Funchal.
•
•
Edifício Sabugosa.
Novas Instalações da Infordesporto, Lisboa.
•
Novas Instalações do Centro Apple de Lisboa.
•
Instalações do Centro Apple de Cascais.
Parque de Estacionamento Subterrâneo da Praça Lourenço de Carvalho em
•
Instalações do Centro Apple de Setúbal.
Almeirim.
•
Instalações da GIGABIT.
Infraestruturas Terrestres do Porto de Recreio de Sines (Edifícios, Centro de
•
Instalações da ASCOR DEALER.
Acolhimento e Recuperação de Animais Marinhos, Arranjo Urbanístico,
•
Bar Choque Frontal, Areias de São João-Albufeira.
Integração Paisagística e Infra-estruturas).
•
Moradia Dr. Esteves da Fonseca, Arruda dos Vinhos.
Elaboração do Projecto de uma Residencial na Sertã.
•
Moradia Dr. Silva Marques, Janas-Sintra.
Estudo Prévio da Estação Central de Camionagem de Oliveira do Hospital.
•
Edifício Comercial, José Parente Viana, Almada.
2.3 • •
• •
Honrosa. •
Projectos de Arquitectura
131
DIÂMETRO Gabinete de Estudos e Projectos
projecto independente do eixo central
132
• • • •
Moradia unifamiliar nas Azenhas do Mar, Martins Reis.
•
Via V10 em Portimão (Gitap, SA).
Moradia unifamiliar em Castelo Branco, Dr. Rui Sousa.
•
Variante a Torres Vedras (Gitap,SA).
Moradia para Augusto de Sousa, Manique.
•
Acessos ao Hipermercado Feira Nova de Águeda.
Recuperação de uma casa tradicional em Sesures.
•
Acessos ao Porto de Lisboa em frente à Estação de Santa Apolónia.
•
Acessos ao Hipermercado Feira Nova de Aveiro.
•
Acessos ao Lidl em Xabregas.
•
Estudo Prévio de Desnivelamento em Túnel da Via Marginal no Terreiro do
2.4
Estradas e Vias de Comunicação
Estradas: • •
Paço e Cais do Sodré. •
Estudo Prévio da Variante a São Pedro do Estoril (Gitap, SA).
Estudo Prévio do Eixo Estruturante de Oliveira do Bairro - Nascente-Poente,
•
Estudo Prévio da Variante a São João do Estoril (Gitap, SA).
ligando o IC1 à A1.
•
Rotunda de cruzamento da EN 238 e EN239 em Cernache. Variante a Vila Nogueira de Azeitão. Acessos ao complexo da Ford-VW em Palmela (Profabril, SA).
Via Circular Nascente a São João do Estoril - Troço entre a VLN e o IC 16.
•
•
EN 249-4 entre o Nó de Carcavelos e a Abrunheira.
•
•
Variante a São João do Estoril.
•
Variante a São Pedro do Estoril,.
•
Via V2 em Portimão.
•
Rectificação da EN 250 no Lugar das Lopas.
•
Remodelação na Ligação de Mira Sintra ao Nó da Circular Poente do Cacém.
•
Estudo de Viabilidade de Ligação ao Nó de Santa Iria da Azoia.
•
Prolongamento da Auto-Estrada A5 em Cascais.
•
Estudos Prévio de Ordenamento do Nó de Alcântara em Lisboa.
•
Estudo Prévio da Beneficiação da Ponte da Fraternidade e Reformulação da
• •
Arruamentos: •
Infante D. Henrique é à nova Ponte sobre o Tejo em Lisboa. •
• • • •
Projecto das Vias do Aditamento ao Alvará de Loteamento da Quinta do Infantado em Loures.
•
Projecto de melhoramento e renovação do traçado das Ruas do Norte e das Ribeiras em Caneças.
Rede Viária da sua Envolvente.
•
Qualificação da Avenida António Farinha Pereira em Abrantes.
Variante à EN 224, ligação do Nó de Estarreja da AE1 a Oliveira de Azeméis EN1.
•
Arruamentos da Zona do Rego em Lisboa.
Beneficiação da EN 263 entre o IC 21 e 33.
•
Ante-Projecto Detalhado da Estrada da Falagueira e Estrada da Serra da Mira
Ligação do Eixo Norte Sul à Auto-Estrada A5. •
Estudo preliminar dos arruamentos da Praça José Queirós e ligações à Avenida
entre a Rua Oliveira Martins e a Rua Elias Garcia.
ER 267 entre Monchique e São Marcos da Serra, (Gitap, SA)
•
Ligação da Rua da Casa Branca à Rua Velha da Ajuda.
Estudo Prévio dos Acessos ao Feira Nova de Aveiro,
•
Estrada dos Salgados na Amadora.
Restabelecimentos da rede viária adjacente da Variante à EN 224, ligação
•
Praceta D. Pedro de Menezes na Amadora.
do Nó de Estarreja da AE1 a Oliveira de Azeméis.
•
Arruamentos a Nascente da Saída da Cidade do Funchal.
Projecto de Execução (rede viária) do desnivelamento da Rotunda do Relógio
•
Qualificação de Vias: Parque Industrial de Abrantes - Zona Sul (VI2 e VI4) e
em Lisboa.
Rua José Dias Simão (Alferrarede-Abrantes).
DIÂMETRO Gabinete de Estudos e Projectos
projecto independente do eixo central
Estudo de Viabilidade para Posterior Execução de um Túnel Rodoviário para
•
Câmara Municipal de Cascais
o Nó da Rua Gonçalves Ramos/Avenida Salvador Allende/Avenida Conde
•
Câmara Municipal de Castelo de Vide
Castro Guimarães na Amadora.
•
Câmara Municipal de Constância
Espaço Municipal Adjacente ao Entroncamento da Estrada de Alfragide com
•
Câmara Municipal do Funchal
a Rua Gonçalves Zarco - Amadora.
•
Câmara Municipal de Idanha-a-Nova
•
Rotunda das Minas na Damaia.
•
Câmara Municipal de Lisboa
•
Praceta Carolina Simões - Amadora.
•
Câmara Municipal de Loures
•
Rua Basílio Teles e da Ladeira - Amadora.
•
Câmara Municipal de Mafra
•
Praceta Bartolomeu de Gusmão - Amadora.
•
Câmara Municipal de Mora
•
Praça Mestre Simões de Almeida - Amadora.
•
Câmara Municipal de Oleiros
•
Alameda das Escolas - Casal do Choupo - Amadora.
•
Câmara Municipal de Oliveira do Bairro
•
Arruamentos de ligação do Empreendimento Santa Justa - Oeiras.
•
Câmara Municipal de Oliveira do Hospital
•
Projecto Detalhado da Avenida Infante D. Henrique em Lisboa.
•
Câmara Municipal de Pombal
•
Rotunda em Carnaxide.
•
Câmara Municipal de Portimão
•
Arruamento para a Central da Telecom da Póvoa de Santo Adrião.
•
Câmara Municipal de Porto de Mós
•
Arruamento Urbano para o Acesso à Papelaco em Linda-a-Pastora.
•
Câmara Municipal de Proença-a-Nova
•
Remodelação da Avenida Casal Ribeiro em Lisboa frente à saída e entrada
•
Câmara Municipal da Sertã
de autocarros no Terminal, Rede Nacional de Expressos.
•
Câmara Municipal de Sernancelhe
Arruamentos das Instalações do Instituto Superior Técnico no Tagus Park.
•
Câmara Municipal de Sintra
•
Câmara Municipal de Trancoso
•
Câmara Municipal de Vila de Rei
•
Câmara Municipal de Vila Nova da Barquinha
•
•
•
3
PRINCIPAIS CLIENTES
•
Administração do Porto de Lisboa
•
Câmara Municipal de Vila Nova de Foz Côa
•
Administração do Porto de Sines
•
C.C.R.A. - Comissão de Coordenação Regional do Alentejo
•
Ambelis, Agência para a Modernização de Lisboa, SA
•
Carris, SA
•
Brisa, Auto-Estradas de Portugal, SA
•
Emel, S.A
•
Câmara Municipal de Abrantes
•
Epul, S.A
•
Câmara Municipal de Aljezur
•
Gattel - Gabinete da Nova Travessia do Tejo em Lisboa
•
Câmara Municipal da Amadora
•
Junta Autónoma de Estradas
•
Câmara Municipal de Almeirim
•
Jae Construção, SA
•
Câmara Municipal de Aveiro
•
Ministério da Administração Interna - GEPI
•
Câmara Municipal de Beja
•
Parque Expo’98, SA
133
OLGA QUINTANILHA Arquitectos
malha 13
Olg a Va scon ce los d e Alb u q u e rq u e Qu i n ta n i lh a 134
•
Data de nascimento: 1942-05-16
•
Curso de Arquitectura pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, em 1967.
•
Coordenadora de “O Livro Branco da Formação em Arquitectura em Portugal” – 1994.
•
Defesa de tese em Construção Escolar para obtenção do titulo de arquitecta,
Co-autora de “O Livro Branco da Arquitectura e do Ambiente Urbano em Portugal” - 1995
em 1973. •
•
Membro de júris de concursos de arquitectura a convite de diversas entidades.
•
Perita do Comité Consultivo para a aplicação da Directiva 85/384/CEE, desde
Prémios em diversos concursos de arquitectura, sendo o mais recente o 2º lugar no Concurso para o Museu Municipal de Portimão-2000 e o mais antigo o 2º lugar no Concurso Internacional para os Projectos de Escolas integrados no Projecto Educação em Angola – 1982.
1988. •
Perita no Grupo de Trabalho Formação/Ensino e Prática Profissional, no âmbito da actividade do Comité Consultivo para a aplicação da Directiva 85/389/CE,
Projectos vários decorrentes de concursos e encomendas directas, onde se
desde 1989.
destacam: •
Habitação Social em Paradinha, em Viseu.
•
Habitação para Cooperativas, em Lisboa..
•
Habitação de Promoção Privada em Lisboa designadamente as Twin Towers com Luiz Almeida Moreira.
•
Centro de Emprego em Setúbal – recuperação/ampliação.
•
Montepio Geral em Setúbal – reabilitação e agência.
•
Lar Universitário de Santa Joana, em Aveiro.
•
Projecto de remodelação do Tribunal da Boa-Hora, em Lisboa.
•
Projecto de Health Club no Hotel Ritz, em Lisboa.
•
Estudo de Urbanização da Herdade dos Fidalgos, em Coruche.
•
Estudo de Urbanização da Herdade dos Medos e da Apostiça, em Sesimbra.
•
Vários estudos e documentos normativos, nomeadamente para o LNEC, para o CSOP, e para o Comité Consultivo para a Formação no Domínio da Arquitectura.
•
Presidente do conselho directivo nacional da Associação dos Arquitectos Portugueses –1996/ 1998.
•
Presidente da Ordem dos Arquitectos desde 1999.
GEFEL Gabinete de Estudos e Empreendimentos Técnicos
malha 16
C aetan o Mar ia R ein h ard t Beir ão d a Veig a • •
• • • • • • •
Data de nascimento: 29 Dezembro 1941
•
Geur – Urbanização em S. Miguel das Encostas (Carcavelos)
Nacionalidade: Portuguesa
•
Geur – Urbanização da Quinta da Terrugem em Paço de Arcos
•
Geur – Urbanização Vale do Sol – Cascais
Habilitações Literárias
•
Geur – Urbanização em Odivelas – Loures
Curso Superior de Arquitectura da Escola Superior de Belas Artes de Lisboa
•
Geur – Luciano Rosa – Urbanização – Odivelas
em 1972
•
Geur – Luciano Rosa e Outros – Urbanização – Odivelas
Curso de Planeamento e Gestão de Projecto
•
Garrão – Urbanização dos Quadradinhos
Inscrito na AAP com o nº 585
•
S. Vila Chã – Urbanização em Carenque
Inscrito na APPC com o nº 68
•
Soc. Imobil. Sousa Uva – Urbanização da Quinta Stº Amaro – Almada
Inscrito Na União Internacional dos Arquitectos com o nº 211
•
CM Seixal – Centro Administrativo e Sócio Cultural do Seixal
Membro da Actual Direcção da Associação Portuguesa de
•
Finalgarve – Plano e Urbanização da Praia Grande – Algarve
Projectistas e Consultores (APPC)
•
CM Arganil – Santuário de Stª Quitéria
Professor auxiliar convidado do Curso de Arquitectura na Universidade
•
Vasco Morgado – Urbanização da Quinta de Vale Figueira – Almada
Moderna
•
J. Paulo da Silva Moreira – Urbanização do Pé da Serra – Sesimbra
•
Quinta do Grajal – Urbanização da Qtª do Grajal – Sintra
•
Getur – Urbanização da Beira – Moçambique – Plano Director
•
Getur – Urbanização do Rio Monapo – Moçambique – Plano Director
No Gabinete do Arqº Henrique Albino – Colaboração nos seguintes Projectos:
•
Stª Mónica – Plano Director da Herdade da Comporta – Costa do Sol
Conjunto Habitacional para S. João do Estoril (Quinta da Carreira)
•
Henor – Urbanização da Quinta do Anjinho – Sintra Aquazul – Urbanização da Abicada – Algarve Torralta – Concurso para a Marina de Cascais
Actividade Profissional
• •
Bloco de Apartamentos para a Estrada da Luz
•
•
Blocos Habitacionais para a 2ª Circular
•
•
Igreja Paroquial de Cascais
•
Habitações em banda para o Bairro do Rosário (Cascais)
Em 1973 - Director do Departamento de Urbanismo da Gefel, tendo entre outros realizado:
• • • • •
Na Gefel (de 1969 a 1972) – Colaboração nos seguintes Estudos e Projectos:
•
Turístela – Complexo de Turismo na Serra da Estrela
Ante-Projecto Director de Sesimbra
•
MOP – Reforma do Plano da Região de Lisboa – Sub Regional
Ante-Plano Director de Odivelas
•
MOP – Estudo da Serra de Montezinho – Aproveitamento Turístico
Vilamoura – Concurso Internacional de Vilamoura
•
Ante Plano Director de Oeiras
Costain – Aldeamento Turistico – Vale do Lobo
•
Plano Director do Couço Plano Director de Stª Justa CM de Braga – Centro Cívico – Estudos Urbanísticos (concurso – 1º lugar)
Realimo – Conjunto Habitacional – Miratejo
•
•
Mário Pinto – Urbanização em Sesimbra
•
•
J. Proença – Aldeia do Castelo – Sesimbra
135
GEFEL Gabinete de Estudos e Empreendimentos Técnicos
malha 16
136 • • • • • • • • •
De 1974 a 1978 foi responsável pela D.S. de Planeamento e Controlo da
•
Cabil – Urbanização em Cabanas de Tavira
Gefel, tendo a seu cargo entre outros, a coordenação dos seguintes projectos:
•
Sgal – Lote 121 do Empreendimento Alto do Lumiar em Lisboa
Hospital Distrital de Abrantes
•
Centro Empresarial das Laranjeiras – Lisboa
Hospital Distrital de Santarém
•
Concurso de Ideias para a Expo’98
Hospital da Colónia Portuguesa do Brasil – Covões – Coimbra
•
Hospital Distrital de Torres Novas
Estação Postal dos CTT em Coimbra
•
Hospital Distrital do Barlavento Algarvio
Estação Postal dos CTT em Braga
•
Hospital de S. Francisco Xavier – Lisboa
Edifício Picoas para os CTT em Lisboa
•
Hospital Distrital de Vila Franca de Xira
EIUZ de Coimbra para os CTT
•
Hospital de Santa Maria – Serviço de Hemodinâmica
EIUZ de Torres Novas para os CTT
•
Hospital de Santa Maria – Pavilhão de Radioterapia
EIUZ de Ponta Delgada para os CTT
•
Hospital Profº Gentil Martins (IPO) – Ampliação
•
Hospital Distrital de Cascais
•
Edifício Administrativo – Expo’98 – Concurso
•
DGEMN – Novas Instalações da DRARO/DFRO – Santarém
Desde 1980 – Administrador Delegado da GEFEL, S.A, tendo sob a sua
•
TottaUrbe – Aldeamento Marina Plaza – Vilamoura
responsabilidade directa as áreas de Produção e Coordenação, destacando-
•
Portucel – Remodelação do Edifício Sede
-se entre outros os seguintes trabalhos:
•
Gesvenda – Aparthotel – Lisboa
Aldeamento – Lake Side Village – Quinta do Lago – Algarve
•
Imolusa – Herdade das Silveiras – Estudos Urbanisticos
Escola Preparatória da Anadia – Anadia
•
Fapajal – Desenvolvimento Urbanístico na Quinta da Abelheira – Loures
Mercado Municipal de Oliveira de Azeméis
•
MAI/GEPI – Divisão Concentrada da PSP do Alto do Pina – Lisboa
Hotel Grampian (em colaboração com a Ian Frazer) – Qtª do Lago – Algarve
•
Centro Reg. Segurança Social do Algarve – Faro
Estudo Urbanístico e Paisagístico para um Parque de Diversões – Lisboa
•
Hospital Distrital de Lamego
Hospital Distrital da Amadora
•
Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia
Hospital de Vila Nova de Gaia
•
Concurso para a Nova Aldeia da Luz – Alentejo
Hospital Distrital de Leiria
•
Hospital Distrital de Santiago do Cacém
Hospital Distrital de Ponta Delgada – Açores
•
Edifícios da Universidade do Minho em Braga e Guimarães
Hospital Distrital de Viseu
•
Universidade Nova de Lisboa – Pavilhão Poli Desportivo
Hospital Distrital de Stª Maria da Feira
•
Enatur – Pousada em Óbidos
Hospital Distrital de Setúbal
•
Imagens Médicas Integradas – Edifício S. José – Cascais
Hospital Distrital da Cova da Beira – Covilhã
•
Embaliber – Loja tipo
Hospital de S. Januário – Macau
•
Remodelação da Estalagem da Caniçada – Gerês
EDP – Edifício Sede CDVT em Loures
•
Hospital de S. José – Serviço de Angiografia
Em 1979 foi Director Geral da GEFEL, S.A
• • • • • • • • • • • • • • •
GEFEL Gabinete de Estudos e Empreendimentos Técnicos
malha 16
• • • • • • • • •
Edifício da Faculdade do Inst. Superior de Ciências Sul – C. da Caparica
•
Portis - Hotel IBIS em Alverca
Novo Edifício Sede da Ensitel
•
Concurso da Nova Sede da TELECEL
Condomínio da Habiexpo – Lisboa
•
Unidade Hoteleira na Comporta
Edifício Laranjeiras – Habigrupo – Lisboa
•
Concurso MAI/GEPI - Esquadra da PSP de Braga
Lusotur – Urbanização e Revalorização do Plano de Vilamoura I e II
•
Concurso MAI/GEPI - Esquadra da PSP de Vila Real
Prédio na Rua dos Prazeres – Lisboa
•
Concurso MAI/GEPI - Quartel da GNR da Guarda
Concursos Palácios de Justiça de Loures, Serpa e Stª Cruz das Flores
•
Concurso Hospital de São Marcos em Braga
Concurso Hospital de Vila Real – Serv. Ressonância Magnética
•
Hospital Distrital de Leiria / Instalação do VMER Hospital Distrital de Leiria / Remodelação do Serviço de Ortopedia e Obstectricia
DGSP – Centro Prisional da Carregueira em Belas
•
•
Concurso Hospital de Júlio de Matos – Alteração do Pav. 16 – Lisboa
•
•
Concurso Remodelação do Hospital de Curry Cabral – Lisboa
•
Hospital de Stª Maria – Remodelação Serv. Radiologia 2 – Lisboa
•
Universidade dos Açores – Ponta Delgada / Concurso
•
Prédio Rua do Embaixador – Lisboa
•
Hospital de Santarém / Remodelação e Ampliação do Serv. Cons. Externas
•
Jardim Zoológico / Edifício de Escritórios
•
MAPA / Remodelação do Edificio da Avenida Ant. Aug. Aguiar – Lisboa
•
Parque Industrial Seixal / Projecto de Loteamento Fase II
•
Concurso MAI / Esquadra da PSP em Coimbra
•
Concurso MAI / Quartel da GNR em Amares
•
Concurso MAI / Esquadra da PSP da Damaia
•
Concurso MAI / Quartel da GNR em Bustos – 1º lugar
•
Concurso DGIES / Centro de Saúde do Estoril
•
Concurso DGIES / Centro de Saúde do Cadaval
•
Concurso DGIES / Centro de Saúde da Arruda dos Vinhos
•
Concurso Hospital Rovisco Pais / Centro Medicina Reabilitação
•
Concurso Escola Superior de Enfermagem Viseu / Remodelação Ampliação
•
Concurso para ETAR da Mutela em Almada
•
Concurso MAI / Esquadra da PSP de Portalegre
•
Concurso Sanatório S. Brás Alportel / Inst. C. Medicina Reabilitação
•
Concurso Inst. Sup. Polit. Viseu / Escola Superior Agrária
•
Lusotur - Planos de Pormenor de Vilamoura / Cidade Lacustre
Em Profissão Liberal: •
Consultor de várias entidades para as áreas de Planeamento e Arquitectura
137
GEFEL Gabinete de Estudos e Empreendimentos Técnicos
malha 16
He n r iqu e Jorg e L ima e Si lva d a Mo tta 138
• •
•
Data de nascimento: 1927-10-51
•
Hospital Distrital de Santiago do Cacém – Concurso
Nacionalidade: Portuguesa
•
Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia – Novo Pavilhão – Concurso
•
Centro Reg. Seg. Social do Algarve – Concurso
Habilitações Literárias
•
Hospital de Vila Real – Pav. Ressonância Magnética - Concurso
Curso Superior de Arquitectura da Escola Superior de Belas Artes de Lisboa
•
Hospital de Stª Maria – Remodelação do Serv. Radiologia 2
•
Hospital Júlio de Matos – Alteração Pav. 16 – Concurso
•
Hospital Curry Cabral – Remodelação – Concurso
•
Hospital D. Estefânia – Instalação do TAC
•
Hospital de Santa Marta – Instalação do TAC – Concurso
•
Hospital de Santa Cruz – Laboratório de Hemodinâmica – Remodelação
•
Hospital de Santa Cruz – Serviço de Radiologia – Remodelação
Hospital Distrital de Abrantes – Projecto de Execução
•
Hospital do Funchal – Serviço de Angiografia
Hospital de Covões – Coimbra – Projecto de Remodelação
•
Hospital de Stª Maria da Feira – Alterações – Concurso
Hospital de S. Januário – Macau – Concurso
•
Hospital de Viana do Castelo – Inst. do TAC – Concurso
Hospital da Amadora – Sintra – Concurso
•
Hospital de S. José – Radiologia do Serv. de Urgência – Concurso
Centro Hospitalar de Gaia – Porto – Concurso
•
Hospital Stº António Capuchos – Instalação da Ressonância Magnética
Hospital Distrital de Ponta Delgada – Açores – Concurso
•
Hospital de Portalegre – Instalação do TAC – Concurso
Hospital Distrital de Leiria – Concurso
•
Hospital de Santarém – Remodelação e Ampliação Serv. Cons. Externas
Hospital Distrital de Viseu – Concurso
•
Centro Clinico do Funchal / Ressonância Magnética
Hospital Distrital de Santa Maria da Feira – Concurso
•
Clinica Oceano no Seixal / Inst. Da Ressonância Magnética
Hospital Distrital de Leiria – Projecto de Execução
•
Centro de Saúde de Faro – Concurso
Centro de Saúde de Cascais
•
Centro de Saúde de Sernancelhe – Concurso
Hospital Cova da Beira – Covilhã – Concurso
•
Centro de Saúde de Cinfães – Concurso
Projecto de Ampliação do IPO – Lisboa – Concurso
•
Centro de Saúde de São Martinho de Mouros – Concurso
Hospital de Cascais – Remodelação
•
Tecnidata / Urbanização em Luanda – Rep. Pop. de Angola
Hospital de São Francisco Xavier- Lisboa – Concurso
•
tecnidata / Centro de Saúde em Luanda – Rep. Pop. de Angola
Hospital Distrital de Torres Novas – Concurso
•
IECSA / Clinica em Luanda – Concurso
Hospital Distrital do Barlavento Algarvio – Concurso
•
Clinica em Aveiro / Instalação do TAC – Concurso
Hospital Distrital de Setúbal – Ampliação – Concurso
•
Clinica em Oliveira de Azeméis – Concurso
Hospital de Egas Moniz – Laboratório de VIH – Lisboa
•
IPO / Remodelação da Angiografia e TAC – Concurso
Hospital Distrital de Vila Franca de Xira – Novo Pavilhão
•
Hospital de S. José / Instalação do TAC – Concurso
Hospital Distrital de Lamego – Concurso
•
Clinica em Loures – Concurso
Actividade Profissional • Gefel, SA Serviços de Saúde • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
GEFEL Gabinete de Estudos e Empreendimentos Técnicos
malha 16
• • • • • • •
Hospital Pulido Valente / TAC – Concurso
•
Hotel na Vagueira – Invesgal
Clinica de São Lucas / Unidade de Imagiologia – Concurso
•
Hotel em Aveiro – Invesgal
Hospital Rovisco Pais / Centro de Medicina Reabilitação - Concurso
•
Conjunto Turístico na Vagueira
Sanatório S. Brás Alportel / Centro Medicina Reabilitação - Concurso
•
Remodelação do Hotel Albatroz / Proj. de Execução – Cascais
Hospital de São Marcos em Braga - Concurso
•
CABIL – Cabanas de Tavira / Hotel de Apartamentos
Hospital Distrital de Leiria - instalação do VMER
•
Motel nas Azenhas do Mar
Hospital Distrital de Leiria - Remodelação do Serv. Ortopedia e Obstectricia
•
Gesvenda – Aparthotel em Lisboa
•
Concurso para a Pousada de Óbidos – Enatur
•
Remodelação da Estalagem da Caniçada no Gerêz – Proet
•
Portis - Hotel IBIS em Alverca
Urbanização •
Plano de Urbanização de Coruche
•
Plano de Urbanização do Couço e Stª Justa
•
Estudo de Loteamento para a Charneca da Caparica
•
Escritórios / Habitação
Estudo de Aproveitamento Turístico da Serra da Estrela
•
•
Ante-Projecto de Loteamento da LET – Amoreiras
•
•
Concurso de Urbanização do Centro Cívico de Braga – 1º Prémio
• • • • • •
Conjunto da Rua do Carvão – S. Miguel – Açores
Plano de Urbanização de Vale do Arão – Alvor / Portimão – Portrust
•
Bloco de Escritórios – Edifício Laranjeiras – Lisboa
Colaboração no Plano de Urbanização e Revalorização do Plano de
•
Concurso do Centro de Serviços de V. N. de Gaia – Amorim e Moia
Vilamoura I e II – Lusotur
•
Concurso para a Construção dos Macrolotes A, B, C – 1º Prémio Sgal
Plano Urbanístico da Quinta da Abelheira em Loures
•
Centro Empresarial da Sociedade Jardim Zoológico – Lisboa
Estudos Urbanísticos da Herdade das Silveiras em Samora Correia
•
Concurso de Condomínio Habiexpo
Planos de Pormenor para Cidade Lacustre de Vilamoura
•
Prédio na Rua dos Prazeres – Lisboa
•
Prédio na Rua do Embaixador – Lisboa
•
Remodelação do Edifício Sede da Portucel em Lisboa
Concurso para Restaurante Panorâmico – Funchal
•
Aldeamento do Clube de Ténis – Vale do Lobo – Almansil
• • •
Vila Simões – 2º Prémio (Menção Honrosa)
Plano de Urbanização na Nazaré – Urbisol
Turismo
•
Concurso Público para Edifício de Comércio / Habitação
•
• •
Concurso para Bloco de Escritórios – Braga – 3º Prémio
Serviços Públicos
Projecto de Execução de 3 Restaurantes – Luna Park – Lisboa
•
Escola Secundária de Anadia – Projecto de Execução
Aldeamento Turístico da Quinta do Lago – Bovis International, Lt.
•
Edifício Picoas – 2 auditórios – Lisboa
Moradias T2, T3 e T4 – Lotes 401 a 441 - Blocos de Apartamentos do Lago
•
Edifício das Telecomunicações – Braga – Proj. de Execução
Portrust – Planos de Pormenor 1 e 2 – Vale do Arão
•
Projecto de Remodelação de um Edifício na R. S. José / Telecomunicações
Hotel em Vale do Lobo
•
Concurso para o Instituto Hidrográfico de Lisboa – 3º lugar
Aldeamento Turístico na Vagueira – Invesgal
•
Concurso Público para a Faculdade de Economia (Pólo Univ. da Ajuda)
139
GEFEL Gabinete de Estudos e Empreendimentos Técnicos
malha 16
140
•
Quartel da GNR – Quinta do Conde – Projecto de Execução
•
Concurso para a Instalação da Sede da GNR – Fogueteiro
• • • • • • • • • • • • • • •
• •
Remodelação e Decoração da Habitação da Administração Casa S. Francisco – Estoril – BP Portuguesa
Concurso para a Instalação do Novo Matadouro de Loures
•
Remodelação e Decoração da Casa do Dr. Fernando Esteves – Lisboa
Concurso para o Centro Cultural de Macau
•
Remodelação e Decoração da Casa do Engº Daniel Santos – Portela
Concurso de Ideais para a EXPO’98 – Classificado
•
Remodelação e Decoração da Casa do Dr. Armando Rocha – Restelo
Concurso para o Palácio de Justiça de Loures
•
Remodelação e Decoração da Casa do Engº Pinho e Mello
Projecto para a Instalação Fabril – Ford/VW – Palmela /Est. Prévio
•
Remodelação e Decoração da Casa do Comte Luís Fragoso
Concurso para a Construção da DRARO e DFRO/IF em Santarém
•
Remodelação e Decoração da Casa do Pedro Matos Chaves
Concurso do Edifício da Faculdade do Inst. Sup. de Ciências Sul
•
Projecto de Arquitectura e Decoração da Casa do Sr. Sanchez Florindo
Concurso Novo Edifício Sede da Ensitel
•
Remodelação da Casa da Srª D. Anne Hampton
Concurso Edifícios da Univ. Minho em Braga e Guimarães
•
Remodelação da Casa do Sr. Pedro Plantier
Concurso Edifícios Acção Social da Univ. Minho em Braga e Guimarães
•
Remodelação da Casa do Sr. José Formosinho Sanchez
Concurso Escola Superior Tecnologia Saúde de Lisboa e Escola
•
Remodelação da Casa do Arqº Carlos da Motta
de Enfermagem de Artur Ravara
•
Remodelação da Casa do Dr. Munõz de Oliveira
Centro Prisional da Serra da Carregueira em Belas / DGSP
•
Remodelação e Decoração da Casa do Sr. António Oliveira
Remodelação de Serv. no Hospital de Stª Cruz em Carnaxide
•
Projecto da Casa do Sr. Rodrigo Silveirinha
Concurso para Inst. Sup. Polit. de Viseu / Escola Superior Agrária
•
Remodelação e Decoração da Casa da Srª D. Isabel Perdigão
Concurso Nova Sede da Telecel
•
Remodelação e Decoração da Casa do Dr. Fernando Esteves – Sesimbra
•
Projecto da Casa da Srª D. Mary Loy – Almargem do Bispo
•
Projecto de Alteração do Prédio da Trav. do Noronha – Lisboa
•
Hospital de Egas Moniz – Laboratório de VIH – Lisboa
Edifício de Escritórios – Avª 5 Outubro – Arqº Pinto Machado
•
Remodelação da Casa na Tv. Guarda Mor do Dr. Fernando Homem
Habitação em Mértola – Arqº Pinto Machado
•
Construção de Habitação Unifamiliar em Pavia do Dr. Bravo Marques Projecto de Moradia em Lagos do Dr. José António Rosado Recuperação de Habitação Unifamiliar no Carvalhal da D. Ana Luísa Tojal
Atelier Particular •
•
Quartel da PSP de Leiria – Projecto de Execução
•
•
Instituto Imauz – Centro de Estudos Religiosos – Fátima
•
•
Blocos de Apartamentos – R. Miguel Bombarda – Aveiro
•
Bloco de Apartamentos – R. da Quintinha – Lisboa
•
Moradia em Montechoro – Algarve
•
Centro Hípico de S. Miguel – Alcainça – Mafra
•
Edifício Sede da Liga Portuguesa dos Deficientes Motores – Ajuda
•
Remodelação e Decoração da Habitação da Direcção Amoreiras – BP Portuguesa
JOÃO DE ALMEIDA, PEDRO FERREIRA PINTO Arquitectos e Associados
malha 18A\18B
J oão Vasc o Paiva R ap o so d e A l meida •
Nascido em Lisboa em 1927
•
Conclui o Curso de Arquitectura da Escola Superior de Belas Artes do Porto
•
Em 1983 funda a firma Arqui III com o arquitecto Pedro Ferreira Pinto e Pedro Emauz Silva.
•
em 1965. •
Frequenta o Curso de Arquitectura na Escola Superior de Belas Artes no Porto,
Pedro Ferreira Pinto e Pedro Emauz Silva. •
conclui o curso na ESBAL com 20 valores – 1967. Estagia 2 anos em Basileia, Suíça, com o Arqº Hermann Baur e em Trier, na Alemanha, com o Professor Fritz Thoma, autores de numerosos projectos de
1º Prémio no concurso curricular para a elaboração do Plano Director dos Museus da Ciência e de História Natural no antigo Colégio dos Nobres –
Estagia 2 anos em Barcelona, Espanha, com o Arqº Ribas Piera, catedrático de Urbanismo da Faculdade de Arquitectura.
Menção Honrosa Prémio Valmor 1990 – Edifício Europa – Av. 5 de Outubro – Lisboa.
•
Arquitectura Sacra. •
Prémio Valmor 1990 – Conjunto Residencial – Residências Príncipe Real – Lisboa.
• •
Em 1989 funda a firma Arqui III Interiores e Decoração com o arquitecto
Lisboa 1992. •
1º Prémio no concurso para a elaboração do Projecto do edifício sede do INESC – Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, no Tagus Park
•
Fundador e animador do Movimento de Renovação de Arte Religiosa –
e do Plano Geral de Enquadramento no Campus Universitário em que se
1951/67. •
Concurso sobre o tema Teatros Desmontáveis, em colaboração com o Engº
integra – Oeiras 1992. •
Nuno Krus Abecassis. •
Colabora no Secretariado das Novas Igrejas do Patriarcado de Lisboa e na
Administrativos da Expo’98 – Lisboa 1995. •
Comissão de Arte Sacra – 1963/67. •
Viagens de Estudo: Suíca, Alemanha, Espanha, Itália, Finlândia, França e
1º Prémio no concurso para a elaboração do Projecto de Reabilitação e
Constitui escritório de Arquitectura em equipa com o Arqº Pedro Ferreira
Reconversão do Convento de S. Francisco – Escola de Belas Artes de Lisboa
Pinto e colaboração com Pedro Emauz Silva em Lisboa – 1963.
– Lisboa 1998.
Manteve-se à frente do Escritório em Lisboa de 1975/81, ano em que se reactiva a equipa de Urbanismo, Arquitectura, Arquitectura de Interiores e
•
1º Prémio – Projecto de Reabilitação / Reconversão Área de Entrada Pateo do Sol, Praça do Enxugo – Fábrica da Pólvora de Barcarena.
•
•
1º Prémio no concurso para a elaboração do Projecto de Recuperação e Reconversão do Convento das Bernardas – Lisboa 1996.
•
Inglaterra. •
1º Prémio no concurso para a elaboração do Projecto do Edifício dos serviços
•
Em 1999, a firma Arqui III Interiores e Decoração, por cedência de quotas
Desing.
do sócio Pedro Emauz Silva passa a denominar-se João de Almeida - Pedro
1º classificado com esta equipa no Concurso de Urbanismo e Expressão
Ferreira Pinto, Arquitectos e Associados, alargando o seu âmbito para
Arquitectónica – Vilamoura – Sector 5 – Zona 1 – 1500 fogos, 40 ha - 1981.
Planeamento e Arquitectura, Arquitectura de Interiores, Decoração e Design.
141
JOÃO DE ALMEIDA PEDRO FERREIRA PINTO Arquitectos e Associados
malha 18A\18B
P e d r o L a n ca str e Fe r r e i r a P i n to 142
•
Nascido no Porto em 1939
•
1º classificado com esta equipa no Concurso de Urbanismo e Expressão Arquitectónica – Vilamoura – Sector 5 – Zona 1 – 1500 fogos, 40 ha - 1981.
•
Conclui o Curso de Arquitectura da Escola Superior de Belas Artes do Porto em 1965.
• •
•
Defendeu tese com 20 valores em 1968. Prémio de Arquitectura da ESBAP.
Em 1983 funda a firma Arqui III com o Arqº João de Almeida e Pedro Emauz Silva.
•
Em 1989 funda a firma Arqui III Interiores e Decoração com o arquitecto João de Almeida e Pedro Emauz Silva.
•
Estagia no escritório de Arquitectura e Urbanismo do Professor Arqº João Andrersen – 1961/65.
•
Prémio Valmor 1990 – Residências Príncipe Real – Lisboa.
•
Colabora com o Movimento de Renovação de Arte Religiosa – 1961-66.
•
Menção Honrosa Prémio Valmor 1990 – Edifício Europa – Av. 5 de Outubro
•
Prémio de Arte Religiosa – Ourivesaria – Bélgica 1961.
•
Constitui escritório de Arquitectura em equipa com Arqº João de Almeida
– Lisboa. •
e colaboração com Pedro Emauz Silva em Lisboa – 1963.
1º Prémio no concurso curricular para a elaboração do Plano Director dos Museus da Ciência e de História Natural no antigo Colégio dos Nobres – Lisboa 1992.
•
Viagens de Estudo: Litoral de Europa, Inglaterra, Suíça, Alemanha, Holanda,
•
Bélgica, Itália, Espanha, Brasil.
1º Prémio no concurso para a elaboração do Projecto do edifício sede do INESC – Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, no Tagus Park e do Plano Geral de Enquadramento no Campus Universitário em que se
•
Colabora com o Arqº Henrique Mindlin, catedrático de Arquitecura da Faculdade do Rio de Janeiro e Professor Arqº João Andersen na Soltroia –
integra – Oeiras 1992. •
Soc. Imobiliária de Urbanização e Urbanismo de Troia– 1965/68.
1º Prémio no concurso para a elaboração do Projecto do Edifício dos serviços Administrativos da Expo’98 – Lisboa 1995.
Assistente da Cadeira de Composição de Arquitectura na EBAL – 1969/70.
•
Director Técnico da Balaia – Soc. de Construções, Lda. no Rio de Janeiro,
•
1º Prémio no concurso para a elaboração do Projecto de Recuperação e Reconversão do Convento das Bernardas – Lisboa 1996.
•
empresa dedicada a trabalhos de Planeamento, Urbanismo, Arquitectura, Construção e Empreendimentos Turísticos – 1975/79. •
1º Prémio – Projecto de Reabilitação / Reconversão da Área de Entrada Pateo do Sol, Praça do Enxugo Fábrica da Pólvora de Barcarena – Oeiras 1996.
•
1º Prémio no concurso para a elaboração do Projecto de Reabilitação e
Funda no Rio de Janeiro a firma Balaia Projectos de Urbanismo e Arquitectura,
Reconversão do Convento de S. Francisco – Escola de Belas Artes de Lisboa
Lda – 1980, associando em 1981 os arquitectos Nuno Leónidas e Regino
– Lisboa 1998.
Cruz, seus antigos colaboradores. • •
Em 1999, a firma Arqui III Interiores e Decoração, por cedência de quotas
Nesse mesmo ano reactiva-se o escritório de Lisboa, que passa a constituir
do sócio Pedro Emauz Silva passa a denominar-se João de Almeida - Pedro
a base estável da Equipa de Urbanismo, Arquitectura, Arquitectura de
Ferreira Pinto, Arquitectos e Associados, alargando o seu âmbito para
Interiores e Design.
Planeamento e Arquitectura, Arquitectura de Interiores, Decoração e Design.
GRUPO 3 Arquitectos Associados
malha 20.3A
Gr u p o 3 •
Grupo 3 - Arquitectos Associados, Lda., é uma empresa de serviços de
Dos empreendimentos em curso, destacamos pela sua dimensão:
arquitectura, engenharia e planeamento, fundada em 1979 e formada através da associação de profissionais que anteriormente exerciam a sua actividade
•
independente - os arquitectos Mário Moura e José Oliveira.
com health club, restaurantes e jardim de infância. •
•
A sua sede é em Matosinhos, Porto e o seu capital fundamental são os quadros e a expriência acumulada ao longo de anos de intensa actividade
Cidade Cooperativa da Prelada no Porto, 600 fogos, comércios, club residencial Edifício Soares dos Reis em Vila Nova de Gaia, complexo com hotel de 260 quartos, habitações, escritórios e centro comercial (em construção)
•
nas áreas de intrevenção da empresa.
Plano de pormenor para a área das devesas em Vila Nova de Gaia, com o estudo do novo centro urbano a criar, e suas relações com a envolvente, nomeadamente o terminal ferroviário.
•
Novo quartel dos Bombeiros, em Leixões
•
Centro de triagem da Lipor, Porto
•
Centro de triagem do Valor Sul, Lisboa
•
Centro de compostagem da Lipor, Porto
•
Nova Estação Ferroviária de Ermesinde
•
Novo Estádio do Boavista (Bessa 2004)
•
Novo Estádio do Candal, Vila Nova de Gaia
•
Quinta da Seara, Vila Nova de Gaia - 1300 fogos
•
Quinta Marques Gomes, Vila Nova de Gaia - 1250 fogos
•
Hotel Mélia Porto, 250 quartos
•
Hotel Mélia Aveiro, 130 quartos
•
Hotel Mélia Gaia, 170 quartos
•
Estudo do desnivelamento da via férrea e requalificação urbana de Rio Tinto
•
Proposta de uma nova travessia à cota alta entre o Porto e Gaia
•
Participação no concurso do Metro do Porto em consórcio com a Matra
•
Equipa qualificada para o plano da Expo’98
143
SILVA DIAS Arquitectos
malha 20.4
Fra n cisco d a Silva Di a s 144
•
Diplomado em Arquitectura pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa;
•
Doutorado em Planeamento Urbano pela Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa;
•
Professor Jubilado da FA-UTL;
•
Antigo presidente da Associação dos Arquitectos Portugueses e do Conselho dos Arquitectos da Europa;
•
Autor ou co-autor de diversas propostas de Urbanismo e Arquitectura, nomeadamente no campo da Habitação e da Recuperação de Edifícios;
•
Autor ou co-autor de diversas obras literárias sobre Arquitectura e Urbanismo, nomeadamente “A Arquitectura Popular em Portugal” edição do Sindicato Nacional dos Arquitectos.
JOÃO PACIÊNCIA Arquitectos
malha 21A
J oão Pac iên c ia •
Arquitecto diplomado pela Escola Superior de Belas Artes de Lisboa em 1970.
•
Tem trabalhado nos últimos anos, na área do Imobiliário, com particular relevância nas cidades de Lisboa e Porto, em que se poderão destacar os
•
Colaborou com vários arquitectos em Lisboa durante o período de formação
seguintes empreendimentos:
académica, e foi co-autor com Nuno Teotónio Pereira e Nuno Portas no Projecto de Habitação do Alto do Restelo entre 1970 e 1974, projecto a que foi atribuida uma Menção Honrosa do Prémio Valmor em 1988.
Em Lisboa Atrium Saldanha (em associação com Ricardo Bofill) (construído). Saldanha Residence (em associação com Javier Adalid e Felícissimo Saenz)
•
Foi arquitecto-chefe no Fundo de Fomento de Habitação entre 1975 - 80,
(construido).
integrado na equipa do Projecto do Plano Integrado de Almada - Monte
Quarteirão de Habitação na zona Norte do Parque das Nações (construído)
Caparica (2.000 fogos).
Quarteirão de Habitação na zona da SGAL, junto do Parque Europa (em construção).
•
Entre 1980 - 85 fez equipa com Gonçalo Byrne e Carrilho da Graça para os
Quarteirão de Habitação em Campolide de (Jardins de Campolide) (em
Planos de Urbanização de Portalegre e Fronteira e para o novo edifício do
construção).
Centro Regional de Seguranaça Social de Portalegre.
Malhas 21 e 23 do Plano de Urbanização do Alto do Lumiar (em projecto). Reconversão do Casal Ventôso (Novos Edifícios na Avª de Ceuta Norte,
•
Desde 1982 que tem gabinete próprio, tendo conquistado vários primeiros
Sul, Rua Maria Pia e Casal do Evaristo).
prémios em concursos nacionais de arquitectura, dos quais se destacam os
Reconversão do Vale da Ameixoeira (Novos Edifícios em quatro das zonas
seguintes:
em estudo).
Frente Urbana do Parque da Cidade do Porto.
Prémio Valmor 1994 - Edifícios de Habitação em Telheiras.
Novo edifício da Câmara Municipal da Guarda (construído). Novo edifício da RTP no Funchal (construído)
No Porto:
Novo edifício da RTP em Lisboa (Telheiras)
Plano de Pormenor da 2ª Fase do Parque da Cidade.
Centro Tecnológico Têxtil da Covilhâ (construído)
Hotel de cinco estrelas na Rua Tenente Valadim. Edifício de Habitação na Rua Pedro Híspano. Edifícios de Habitação em Ramalde. Etar do Freixo. Etar de Sobreiras.
145
ROGÉRIO CAVACA Arquitectos
malha 21.2
Rog é r io Jorg e Ca va ca 146
• •
Nasceu em Lisboa a 20 de Setembro de 1940 1962 a 1968 estudou Arquitectura na Escola Superior de Belas Artes do Porto
Algumas obras em fase de construção: •
Conjunto habitacional de 220 habitações em Matosinhos-Sul
•
Conjunto habitacional de 250 habitações na antiga Facar - Leça da Palmeira,
(ESBAP) •
1973 Diplomado em Arquitectura, com classificação de 16 valores, pela
Matosinhos •
ESBAP
em "banda" em Cibrão -Matosinhos •
•
Conjunto habitacional de 130 habitações mais 30 habitações unifamiliares
1966 Fundou o Gabinete de Arquitectura Vèrtice com os arquitectos Alexandre
Conjunto habitacional de 380 habitações - Lisboa - 1º Prémio no concurso de ideias para habitação na Urbanização da Alta do Lumiar
Alves Costa e Manuel Correia Fernandes, que dirigiu de 1971 a 1976 1975 Estagiou em Paris na área da racionalização das construções. •
1977 Criou o seu próprio Gabinete de Arquitectura com Cecília Cavaca,
•
exercendo a profissão liberal.
Algumas obras em fase de projecto: •
de ideias para habitação nos terrenos da antiga Refinaria da RAR
1981 a 1988 foi consultor da Câmara Municipal de Borba no Alentejo.
•
Algumas das obras realizadas:
•
•
Planos de Urbanização em Guimarães, Porto, Matosinhos, Maia e Borba. Edifícios Fabris: Instalações da Soares da Costa - VN Gaia (1974); Maconde
•
- Vila do Conde (1975), CNB (1988); Texas Instrumentes - Maia (1975); Francisco Dias de Oliveira- Pousada de Saramagos (1976); Oficinas Rotor Monte dos Burgos, Porto (1976) Edíficios Escolares: Infantário da Grundig - Braga (1977); adaptação do Colégio Universal à Faculdade de Farmácia do Porto (1976); Aulas Préfabricadas na Universidade de Aveiro (1976). Habitação Individual e Colectiva no Porto, Matosinhos, Guimarães e Lisboa
•
Clínica Dentária da Circunvalação - Matosinhos (1980) Residências para Terceira Idade de Urgezes- Guimarães (1980)
•
Agência do Banco BPA de Borba (1982)
•
Hotel de Guimarães - Guimarães (1987)
•
Igreja de Serzedo - Guimarães (1990)
•
Centro de Solidariedade Humana Prof. Emídio Guerreiro - Guimarães (1992)
•
Teatro do Campo Alegre - Porto (1996)
•
Conjunto habitacional 40.000 m2 nas Escarpas da Arrábida junto ao Rio Douro - Porto
•
•
Conjunto habitacional - 24.000 m2 - Matosinhos - 1º Prémio no concurso
Hotel Hotti Melia 60 Quartos - Águeda