Dine - A Aldeia, A Família

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Dine

A Aldeia, a FamĂ­lia

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Ficha Técnica

Titulo

Dine, A Aldeia, a Família

Autor

José Sepúlveda

Capa

Foto de Amy Dine Arranto de José Sepúlveda

Revisão

Amy Dine

Editado em Ebook em Outubro de 2018 https://issuu.com/correiasepulveda

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Conteúdo

1. Duas palavras 2. Retrato de uma aldeia 3. Uma Família com história 4. Brasões de Família 5. Retrato genealógico 6. Gerações 7. Àrvores de família 8. Registos históricos 9. Índice de localidades 10. Registo por datas

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O Autor José Sepúlveda, nascido em Delães, Vila Nova de Famalicão, hoje a morar em Vila do Conde. Começou a escrever poesia cerca dos doze anos. No decorrer da sua carreira profissional trabalhou primeiro, como funcionário público e depois, durante 35 anos, como empregado bancário. Publicou em alguns jornais e revistas ao longo da sua carreira, actividade que continua a manter. Amante da literatura, administra os grupos do facebook Solar de Poetas, Poetas Poveiros e Amigos da Póvoa e Casa do Poeta. Apoia vários projetos literários, promovendo a edição de autores em início de carreira, organiza e participa com regularidade em Saraus e Tertúlias, organizando e dando o rosto ao programa Mar-à-Tona em poesia, dos Poetas Poveiros e Amigos da Póvoa. Tem prefaciado e apresentado alguns autores. Participou em diversas Antologias portuguesas, brasileiras e italianas. Publicou dois livros de poesia e possui na sua Biblioteca de Ebooks disponíveis mais de vinte livros seus (poesia, música, genealogia, história e outros), além de muitas coletâneas de poesia, que organizou e apoiou, através dos grupos que criou e administra no Facebook. Mantém ainda publicações nos seus Blogs O Canto do Albatroz e Família Sepúlveda em Portugal. Produziu alguns trabalhos pessoais e participou noutros coletivos com colegas da Universidade Sénior do Rotary Club da Póvoa de Varzim. Divulga e apoia outros grupos e programas de rádio cuja temática seja poesia.

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Dine

Duas Palavras 8


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Desde há muito tempo que a Anita, dedicada companheira de há mais de quarenta anos, vinha mostrando uma vontade incontida de descobrir uma localidade chamada Dine que, segundo ela, se situaria algures em Trás-os-Montes… e pronto! Desde pequenina que ouvia falar nos Senhores de Dine, e nos seus ancestrais, em conversas de caserna e agora, herdeira desses nobres pergaminhos, guarda com uma religiosidade de todo indisfarçável uma profusão de apontamentos que o Jorginho, seu tio roubado à vida na flor da sua juventude, compilara ao longo de alguns anos, mesmo já quando estava acometido pela doença que o viria a vitimar. Eram registos genealógicos sobre os Dine, os Ghira, os Sincer, os Falcões, sei Vista de Dine lá, um manancial de informação que nos admiramos como foi naquele tempo possível compilá-la sem que houvesse acesso aos recursos que temos hoje. Deles fazem parte contactos com o Abade do Baçal, insigne historiador bragançano, tentando obter informações sobre a origem dos seus ancestrais. Um dia metemo-nos no carro e partimos, sem destino, como tantas vezes. Este virou para o norte. Assim como assim, já que estávamos com curiosidade e interesse, lá fomos à descoberta da famigerada terra. Pergunta aqui, pergunta acolá, com as escassas informações que tínhamos e eisnos a penetrar no profundo do Parque de Montesinho. Quilómetro após quilómetro, numa viagem que parecia não ter destino, lançando sortes em cada cruzamento que surgia, para ver se não nos perdíamos – perdidos já nós andávamos e naquele deserto não havia ninguém a quem questionar - lá nos fomos aproximando até que, mesmo nos confins da serrania, avistamos uma placa mal perceptível que indicava: Dine. Incrédulos, sorrimos. Avançamos e ao longe, lá mesmo do alto, avistávamos uma pequenina aldeia escondida entre as montanhas. Continuamos e quando chegamos à entrada da aldeia, logo após um curto desvio pelo cemitério, deparamos com uma cena bizarra: um galinheiro na berma da estrada, alguns galináceos muito senhores do seu nariz, como que demarcando o seu território, cacarejaram com autoridade pareJunto ao Rio Tuela cendo questionar do porquê da nossa intromissão. Olhámos para o lado e, pasmados, numa placa toponímica ali colocada, lemos: Estrada Sem Saída… Bonito, exclamei, chegámos ao fim do mundo, chegámos à terra dos Senhores de Dine. Sob os olhares desconfiados de um ou outro curioso que nos mirava à distância, penetramos naquele caminho de cabras, onde dificilmente passava um tractor. Decididos, prosseguimos em direcção a uma capelinha que se avistava mesmo lá no cimo da aldeia. Quem sabe, talvez a ajuda divina nos pudesse orientar para descobrirmos onde estávamos! Pé ante pé subimos. Não havia vivalma. Curiosamente… ou talvez não, a capela estava entreaberta. Por isso, entramos… O nosso coração saltitava de expectativa, curiosidade, estupefacção, temor…, sei lá, uma amálgama de sentimentos que não conseguíamos discernir. Acabávamos de descobrir um mundo estranho, cheio de magia que, lá no fundo, nos parecia contar histórias que conhecíamos, como se estivéssemos a visitar aquilo que era nosso, parecia sentirmo-nos sós… mas em casa. Que nó cego, Deus meu! Junto à capelinha havia uma casa grande, de boa aparência. De novo, com alguma ironia, disse à Anita: Vês, aqui é a casa dos Senhores de Dine! Esboçou um sorriso que não podia esconder algum cinismo provocado pela ironia e 10


desaforo das minhas palavras. E continuou, indiferente a esses apartes inconvenientes e despropositados., a procurar aqui e ali – louvado seja Deus! – achados que nem ela mesma imaginava. Uma Bíblia antiga deixada ali, um missal acolá, enfim!... Após algum tempo e como não aparecesse ninguém com quem trocar algumas palavras e indagar sobre os motivos que nos levaram ali, a descoberta de raízes ancestrais, olhamos um para o outro com olhar triste, algo desapontado e dirigimo-nos para o carro, encobrindo com o nosso silêncio essa frustração interior de insatisfação que nos percorria nesta efémera aventura que parecia não nos conduzir a lado nenhum. A hora avançava velozmente. Descemos a ladeira e, quando chegávamos lá abaixo…, surpresa, deparamo-nos com uma camponesa carregada de produtos e ferramentas agrícolas que, surpreendida e não escondendo alguma desconfiança, nos saudou e nos questionou se procurávamos alguma coisa – afinal, vínhamos da direcção da sua casa! Era a Judite. Após uma pequena Vista da Aldeia troca de palavras, falamos dos motivos porque ali nos encontrávamos, disparamos alguns nomes que levávamos de memória e, ao ouvir pronunciar o nome de Joana Rosa Lopes, o semblante da Judite mudou. Logo, com um largo sorriso nos lábios, exclamou: Essa é da minha família! Acabávamos de descobrir o que procurávamos, os nossos ancestrais. As famílias dos Dines e os Lopes estão desde há algumas gerações ligadas por laços familiares. Ainda mal refeitos de todos estes acontecimentos que criavam em nós sentimentos profundos de alegria e de surpresa, acabamos por aceitar o seu convite e entrar em sua casa. Então …, conversamos, conversamos durante muito tempo. Tudo começou a tornar- se mais claro. As novas descobertas sucediamse em catapulta. Afinal, aquela casa pertencia aos Senhores de Dine, melhor, à família Lopes, digna depositária dos pergaminhos dos Dines na terra dos seus Senhores. A partir daí, a curiosidade sobre a família e sobre o local foi crescendo gradualmente e por diversas vezes nos temos deslocado a Dine e Bragança para aprofundarmos a história da família…, a de ontem e a de hoje. Conciliamos o facto de agora, reformados, termos mais tempo disponível para compilar e desenvolver um pouco a sua história, conhecer melhor as façanhas dos nossos ancestrais e partilhar amizade com novos membros desta grande Família, tentando entender um pouco mais além da razão porque aqui peregrinamos. Telmo e Judite Quase sem nos apercebermos, tínhamos descoberto um espaço que nos proporcionaria momentos de grande alegria e nos levavam a protagonizar excelentes aventuras, encontramos um lugar tranquilo, cativante, encantador que, quiçá, esconde segredos que só cada um por si terá que descobrir. Venham conhecê-lo…

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Dine

Retrato de uma Aldeia 12


Dine Lá em Dine, Trás-os-Montes, Terra de rara beleza, Desci rios, subi montes, Partilhei co’a natureza. Nas árvores os passarinhos Saltitam de galho em galho Alimentando os filhinhos… Deu-lhes Deus esse trabalho. E nos campos, animais Vão pastando de mansinho E há imensos milheirais Sempre ao longo do caminho. Corre o Tuela mais além De águas frescas e claras Nele trutas vão e vêm. Estas são imagens raras. Um moinho já velhinho Agora desactivado Relembra-nos com carinho As histórias de um passado Já no alto da colina Contemplo tudo ao redor Vejo a aldeia pequenina Branquinha – que esplendor! A Lorga, os Fornos de cal, A Igreja pequenina E até o Museu local, Ai, meus sonhos de menina… Ó terra p’ra mim querida E origem de meu nome, Amar-te-ei toda a vida Até que a morte me tome. Amy Dine

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A Aldeia de Dine …Deitar-me faz em verdes pastos… Guia-me mansamente a águas tranquilas… Salmo 23

Escondida nos confins do Parque de Montesinho, a aldeia de Dine ergue-se sobranceira sobre uma enorme cadeia de montanhas que nos oferece variadíssimos cenários luxuriantes e paisagens de rara beleza.

Cruzeiro

Cruzeiro Repleta de bosques de Sinalética castanheiros, nogueiras e variadíssimas espécies de àrvores e arbustos, aliado a uma luxuriante diversidade paisagística que encanta, acaba por oferecer a quem a visita cenários inolvidáveis.

Do topo do antigo Castro avista-se ao longe o rio Tuela que desliza na sua plenitude e tranquilidade desde o Lago Sanábria, em Espanha, até ao Tua para num imenso abraço se dirigir ao Douro e numa correria desenfreada alcançar o grande mar entre o Cabedelo e Foz do Douro. No cabeço da aldeia, no mesmo local do antigo Castro, encontra-se erigida uma linda e bem conservada capelinha. Esta está ladeada pelo Museu Interpretativo e a casa da família Lopes. Os seus proprietários, a Judite e o Telmo, são os guardiães, dos lugares, acompanhando e informando, tal qual os melhores guias turísticos, todos aqueles que acorrem ao local para o visitar. O Núcleo Arqueológico, no qual se enquadra a Lorga, os Fornos e o Parque estão instalados parcialmente em terrenos que a família Lopes cedeu ao Parque de Montesinho para esse fim. Esta família encontra-se directamente ligada à Família Dine, sendo Joana Rosa Lopes, esposa de Jacinto José Dine, ancestral da MaIgreja ria Judite. Lá ao longe ergue-se majestoso o monte onde outrora se encontravam os moinhos de Dine, propriedade da família, que transformavam os grãos de milho, trigo e centeio na Igreja farinha que seria utilizada pela aldeia e povoados vizinhos para a confecção do saboroso pão da região, moinhos que foram destruídos no violento temporal ocorrido em 25 de Agosto de 1804, “com a qual havião hido todos os trastes e alfaias de que ellas se compunham e outros enterÀ descoberta dos Moinhos esses, de consideração, assim como hum grande número de cargas de pão que se achavão nos ditos moinhos sem que Vista Panorânica nada se podesse acudir, ficando os seus moradores em uma total decadência…” (Memórias Arqueológicas do Abade do Baçal). Esta ocorrência determinou a partida dos herdeiros de Francisco Xavier Dine para Bragança a fim de recomeçar uma nova vida. Em Dine ficaram as suas terras, transmitidas aos seus parentes próximos, sendo actualmente a família Lopes a legítima proprietária daquele monte.

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Os Poços de Cal e a Lorga de Dine são duma riqueza arqueológica a que ninguém poderá ficar indiferente, oferecendo-nos ao seu redor lugares de lazer e descontracção da qual liberalmente podemos desfrutar. Os trilhos pedonais que o local nos oferece são duma variedade e qualidade tal que nos impelem a voltar sempre e o mais breve possível. O local, pela sua beleza, tem sido procurado nos últimos tempos para ali se efectuarem algumas actividades mais ou menos radicais que, temos esperança, não venham comprometer o que o mesmo tem de melhor, o sossego. Num dos ermos, contíguo ao monte dos antigos moinhos, construiu a administração do Parque de Montesinho uma Casa para Turismo Rural que os amantes da natureza vêm a usufruir em grande número. Trata-se de um lugar paradisíaco que não podemos deixar de visitar. A título de curiosidade, registamos que em 1757 Dine era Sede de Concelho e tinha 30 fogos. Aproveite pois os seus tempos livres e venha conhecer Dine e os seus encantos.

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A Lorga de Dine A Lorga de Dine é uma cavidade funerária ocupada durante o Calcolítico e a Idade do Bronze, sendo um dos locais mais representativos dessa época. As primeiras escavações realizaram-se em 1964, pela mão diplomata dinamarquês Karl Harpson, seguindo-se novas investigações entre 1982 e 1984, da responsabilidade Placa Informativa do já extinto Serviço Regional de Arqueologia da Zona Norte.

Museu Interpretativo

Através destas escavações ficou-se a saber que a Lorga e Dine teve uma longa ocupação no período do Calcolítico. “Foram encontradas grandes quantidades

de ossos humanos e de animais, vasos cerâmicos, bem como alguns objectos de adorno e de trabalho da madeira e caça”, explicou o arqueólogo do Parque Natural de Montesinho (PNM), A. Redentor. Objectos como pontas de setas, machados e colares foram colocados no Centro de Interpretação, ainda que alguns sejam reconstituições dos achados ao longo do tempo descobertos nas escavações. Entrada da Lorga

Cemitério e armazém Tendo em conta que foram encontradas ossadas, os técnicos concluiraam que a Lorga também terá servido de mecópole, mas a quantidade de cacos desenterrados faz pensar que o local era usado tambem como armazém de mantimentos, em especial de cereais. Além disso, pensa-se que o local terá servido, ainda, de habitação à comunidade que ali se fixou. Segundo Armando Redentor, neste campo surgem duas possibilidades. “Ou a comunidade vivia no interior da Lorga e aí enterrava os seus mortos Interior da Lorga e fazia armazenagem, ou vivia no morro do Castro, onde hoje está a igreja paroquial, usando a Lorga para necrópole e para guardar alimentos”, avança o Arqueólogo. Em termos de espaço físico, a Lorga de Dine é constituída por três salas de grandes dimensões, a par de duas de menor dimensão, de onde partem algumas galerias. Após a abertura do Centro de Interpretação, a Câmara Municipal de Vinhais (CMV) vai levar a cabo uma intervenção no próprio local, que visa consolidar o tecto da gruta, dado que algumas pedras já caíram. Posteriormente, avançará o arranjo da entrada da Lorga, de forma a impedir o acesso selvagem ao interior da gruta que, mesmo assim, poderá ser observada a partir do exterior. A criação do Centro de Interpretação resulta duma parceria da Câmara Municipal de Vinhais, PNM e Junta de Freguesia de Fresulfe. O equipamento é constituído por diversos painéis informativos e por uma exposição permanente dos achados arqueológicos que vão sendo compilados. Durante o Verão, o local estará aberto todos os dias, mas no resto do ano só funcionará com marcação prévia. (Extraído de um texto de João Campos)

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Fornos de Cal Os Fornos de Cal encontram-se instalados em terrenos contíguos aos da Lorga, pertencentes à família Lopes e outros agregados que, juntamente com os terrenos da Lorga e parque envolvente foram colocados à disposição do Parque de Montesinho para fins turísticos. Serviram durante muitos anos para transformar em cal a pedra que extraíam do solo.

Entrada de um forno de cal

Boca de um forno de cal

Forno de Cal

Eram construções comuns para a época, existindo, além de Dine, em Rebordãos, S. Pedro de Sarracenos, Salselas, Aveleda, Vale da Lua e Rabal, concelho de Bragança, Vale da Porca, em Macedo de Cavaleiros e Vimioso, entre outros. As melhores pedreiras, exploradas desde tempos imemoriais, eram as de Vale da Porca e da Cova da Lua, que exportava mesmo para povoações fronteiriças de Espanha. Estiveram em funcionamento até há algumas dezenas de anos atrás. Era tal a importância atribuída a este produto que a 29 de Novembro de 1714 foram os moradores de Salselas escusos de certa contribuição para a Câmara de Bragança por estarem, obrigados á facção da cal para as fortificações da vila. Abasteciam toda aquela região tendo com o desenvolvimento tecnológico entrado gradualmente em desuso, degradandose. Já recentemente alguns dos fornos foram reconstruídos, sendo agora uma mais-valia para suscitar maior interesse turístico, como complemento à visita à Lorga e ao Museu. De referir que no pequeno espaço ebvolvente foi criado um pequeno Parque de Merendas e laser onde os visitants podem usufruir de momentos de relaxamento, descontração e reconstituição física, espaço que tem sido muito valorizado por todos que ali se deslocam para ver o Museu, a Lorga, os Fornos e toda a paisagem envolvente.

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Vamos Visitar Dine?

e Chaves

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SinalĂŠtica e mapa

Fornos de Cal

Rio Tuela

Lorga de Dine

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Dine

Uma Família com História 20


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3. UM POUCO DE HISTÓRIA Família Dine Pensa-se que o nome Dine em Portugal tenha origem toponímica na Aldeia de Dine, localidade de origem muito antiga, implantada na franja do Parque Nacional de Montesinho, junto à serra da Mofreita e parte integrante da freguesia de Fresulfe, concelho de Vinhais. No entanto, o nome original da localidade pode ter origem antroponímica germânica, à semelhança de outros locais vizinhos, referidos nas Inquirições de 1285 que tinham essa origem, exemplos de: Villa Fresulfi, Vila Trasimundi. Isto porque os Visigodos mantinham o costume romano de atribuir o nome do proprietário à Villa. No site http://www.bragancanet.pt/vinhais/vslomba/povoamen.htm - Bragança, como a Terra começou a povoar-se, podemos ler: “Devido à pouca documentação escrita referente a Trás-os-Montes, anterior ao século XII, torna-se por vezes difícil recuar até às origens do povoamento local. Temos que socorrer-nos da toponímia. Pelo seu estudo atento, podemos verificar que a origem da maior parte das povoações integradas na área do Parque Natural, deve estar numa «villa» agrária e remonta a tempos anteriores à nacionalidade. São frequentes topónimos antroponímicos de origem germânica atribuídos a povoações, algumas das quais são hoje cabeça de freguesia - Fresulfe, Quiraz, Gondesende, Sernande, Donai, Guadramil, etc. Isto porque os visigodos vão manter o costume romano de atribuir o nome do proprietário à «villa»; assim muitas das actuais povoações aparecem nas Inquirições 1285 designadas por um nome pessoal antecedido da palavra « villa » - villa Fresulfi (Fresulfe), villa Trasimundi (Trasmonte). Nas suas pesquisas, o Abade do Baçal extrai dessas Inquirições: Dine (Digne nas Inquirições (306) tiradas pelos anos de 1258). Dino foi testemunha no documento abaixo citado (307). Dinea é nome romano de mulher, e uma assim chamada foi sogra de Statius Oppianicus, célebre criminoso, que a matou, envenenando-a, bem como aos próprios filhos e cunhado. Da mesma forma matou sua primeira mulher, uma cunhada, um seu primo e várias outras pessoas, para lhes herdar os bens. A acusação deste malvado por Cícero é uma das peças notáveis do famoso orador.” (306) Tomo III, p. 318, 384, 495 e 411, destas Memórias (307) Portugaliae Monumenta Historica, Diplomata et Chartae, doc. 384, ano 1038.

Na França, a origem da Família Dine remonta ao tempo dos normandos. Como se sabe, os germanos, nas suas incursões pela Europa, ocuparam a Normandia. Ali existe desde esses tempos muito antigos uma terra chamada Dignesur-Mer, cujo nome deriva de Dínea, antropónimo que nos arrasta para a Índia (Dínea é o antigo nome da actual Índia). Nesta linha de pensamento, se aprofundássemos a origem da povoação da Índia – os Indo-europeus, mergulharíamos na região da Pérsia (aí, sim, as reminicências árabes) e, consequentemente, na antiga Mesopotâmia, o berço da civilização. Depois deste mergulho imaginário na profundeza das nossas origens, fica-nos a pergunta: Será que foram os germanos que levaram para a Normandia o nome Dine? Será que foram os mesmos germanos que trouxeram para Portugal o nome Dine, quando da sua conquista do território da Península, na época pós-romana? Ou ainda: Teria sido a ocupação muçulmana ocorrida entre 711 e 716 quem trouxe o nome? Estarão aí as famigeradas ligações árabes? Curioso o facto de em 734 Abdul-ar-Rahma, 1º. Emir omíada de Córdoba ter fugido da Síria escapando ao extermínio da sua família, pelas

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perseguições dos abássidas. Foi o primeiro emir, independente de Damasco, na Península Ibérica. Teve o cognome de O Justo. Leiamos o texto seguinte que nos poderá orientar sobre a influência árabe na Península e, particularmente, em Trás-os-Montes, a partir do ano de 711: “O avanço muçulmano, a partir de 711, foi rápido e a subjugação da totalidade do território actualmente português terá ficado concluída em 716, ano em que se terá dado a ocupação do território transmontano.” (in: www.rotaterrafria.com) Instalado nos séculos anteriores, encontra-se estabelecido na Região de Bretagne um ramo nobre da Família Dine que conta entre os seus membros os Senhores de Allerac, de Balestre e do Tallut. Entre os personagens mais marcantes dessa família, contavam-se Philippot, Archeiro (mostra de 1480, paróquia de Miniac-Morvan, bispado de Dol); Gilles, secretário do Rei em 1561, tornado nobre em 1594; dois conselheiros do Parlamento em 1594 e 1624, instituído em Budes et Fournier. (Nobiliére e Armorial de Bretagne). Os Dine chegaram à Inglaterra quando da conquista desta pelo Duque Williams da Normandia, no ano de 1066 (futuro Guilherme I, Rei de Inglaterra). Por razões de sucessão monárquica com a coroa inglesa (o Duque Williams era o legítimo sucessor da Coroa após a morte do Rei), membros da família Dine lutaram a seu lado na Batalha de Hastings, tendo após a derrota dos ingleses um desses Dine sido nomeado Lord. Foram-lhe atribuídas pelo Duque de Williams, como recompensa pelo distinto auxílio que prestou, diversas terras na região de Sussex. A família instalou-se e permaneceu nesse local ao longo de gerações, até aos dias de hoje, espalhando-se depois ao longo de toda a Grã- Bretanha. Hoje em dia torna-se fácil encontrar muitas famílias Dine não só na Grã- Bretanha mas em diversos países (Itália, Franca, Brasil, Canadá, etc.), existindo uma grande profusão de membros na América Central (EUA), para onde se deslocaram integrados nas colónias que se dirigiram para a Nova Inglaterra (leia-se, Estados Unidos da América), quando do domínio Britânico daquela região. George e Thomas Dine chegaram a Filadélfia em 1836; William Dyon vivia em Virgínia em 1649. Entre os seus descendentes são conhecidos Jim Dinne, desportista famoso e o actor James Dean que há alguns anos atrás foi uma referência nos ecrãs do cinema. Existem diversas derivações do nome: Dyne, Dine, Dives, Dynne, Dinne, Dyves, Dean, Dyon, entre outros. O povo Francês atribui ao nome próprio Dino o duplo significado de Digno. O povo Navajo (índios dos E.U.A.) preferia ser chamados Dine, vocábulo que na sua língua significa O Povo. O povo Árabe atribui a Din o significado de Religião com o duplo sentido de Caminho da Vida O povo Português dá-lhe o significado de Unidade de Força Os Ingleses, reportando-se à derivação francesa, dando o curioso significado de ‘J’espere mieux avoiar’, numa tradução mais liberal, espero um mundo melhor.

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Resumindo: O DIGNO POVO QUE CAMINHA NESTA VIDA COM UNIDADE E FORÇA ESPERA UM MUNDO MELHOR Como dissemos atrás, há referências antigas que vão correndo em círculos familiars, duma certa origem persa ou árabe, com ligações a Linhagens do Iémen do Sul, e a Yahya Muhammad Hamid ed-Din (1826-1948), rei do Iémen em 1926, que se teria refugiado em Portugal depois de derrotado numa guerra de sucessão no seu país. Faleceu durante um golpe militar em 1948, tendolhe sucedido seu filho Ahmad bin Yahya. Consideradas as datas indicadas e o facto de Francisco Manuel Dine ter nascido cerca de 1665, qualquer relação familiar entre eles não faz qualquer sentido. No entanto, poderãi vir a ser encontradas ligações que não essas, mais remotas, quiçá, do tempo dos povoa bárbaros ou mesmo romanos, como dizia o Abade do Baçal quando se referia à origem do nome. Residência do Imam Yahya Dine, no Iemen do Sul, tido por vezes, sem qualquer sentido, conotados como o progenitor da Família.

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Dine

Brasões de Família 26


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Brasões de Família

Brasão Inglês

Brasão Inglês (2)

Brasão Francês

A Nossa Versão

Brasão Francês: Escudo prateado tendo ao centro um leão em riste de cauda levantada, de cor negra, com a língua vermelha e tendo sobre a cabeça uma coroa também vermelha. A Nossa Versão: Escudo dourado tendo ao centro um leão em riste de cauda levantada, de cor prata, com a língua vermelha e tendo sobre a cabeça uma coroa também vermelha. O leão segura outro escudo vermelho orlado a prata e tendo ao centro um moinho de cor prata. A cauda termina com um crescente. Significado: Adoptado como referência o Brasão Francês, possível origem da Família, insere-se o pequeno escudo com um moinho suportado pelo leão, alusão aos moinhos de Dine que foram pertença da Família. Na orla da cauda, introduz-se o crescente, alegoria às alegadas ligações árabes da família. Significado das Cores: Ouro: Nobreza, Magnanimidade, Riqueza, Poder Todo aquele que adopta este metal em seu escudo, está obrigado a fazer o bem aos necessitados, defender os seus superiores até ao limite das suas forças Prata: Pureza, Integridade, Firmeza Vermelho: Fortaleza, Ousadia Significado dos Símbolos: Leão: Vigilância, Coragem, Domínio, Soberania, Majestade, Bravura Coroa: Dignidade, Honra Moinho: Obediência Crescente: Vitória contra a obscuridade e a calúnia

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Dine

Genealogia 30


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Árvores

1.

Descendentes

2.

Relações directas

3.

Árvores de família

4.

Índice dos lugares

5.

Índice das datas

6.

Índice dos indivíduos

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1. Descendentes Francisco Manuel Dine 135 +… 136 José Augusto Dine 133 +Maria Gonçalves 134 Francisco Gonçalves Dine 131 +Maria Ana 132 Francisco Gonçalves Dine 129 +Maria da Glória Gonçalves 130 Manuel Caetano Gonçalves Dine 125 +Maria José 126 Jacinto José Dine 122 +Joana Rosa Lopes 123 Agostinho José Lopes Dine 119 +Mariana Cândida Lima Fonseca Pinto 120 Luís Augusto da Fonseca Dine 113 +Maria da Conceição Fonseca 114 Manuel Fonseca Dine 86 +Maria do Céu Guerra 87 Edmundo Armindo Guerra Dine 54 Victor Manuel Guerra Dine 57 ...(1) +… Dias 88 Maria da Conceição Dias Dine 59 +José Luís Nunes Calado 60 José Luís Dine Calado 28 Jacinto Carlos da Fonseca Dine 90 +Alexandrina Lopes Monteiro 91 José Manuel Monteiro da Fonseca Dine 61 ...(2) Beatriz Fonseca Dine 92 +Albino Barroso93 Maria da Conceição Dine Barroso 63 ...(3) Maria Luisa Fonseca Dine 94 Agostinho da Fonseca Dine 95 Agostinho José da Fonseca Dine 115 +Maria Amélia Reis Ghira 116 Maria Luisa Ghira Dine 96 +Camilo Augusto Sá Santos 97 Maria do Carmo Dine Sá Santos 65 Camilo José Dine Santos 66 Agostinho Luís Dine Sá Santos 67 ...(4) João do Carmo Dine Sá Santos 69 Carlos Cipriano Dine Sá Santos 70 ...(5) Carlos Cipriano Ghira Dine 98 +Berta Alice Gouveia Xavier de Brito 99 Maria Amélia Xavier de Brito Ghira Dine 72 ...(6) Jorge Augusto Xavier de Brito Ghira Dine 74 Alfredo Vitor Ghira Dine 100 Agostinho José Ghira Dine 101 Emília Ghira Dine 102 Carlos Victor Fonseca Dine 117 +Madalena Augusta Moreira 118 Maria Helena Moreira Dine 103 ...(7) Madalena Cândida Moreira Dine 106 ...(8) Carlos Victor Moreira Dine 108 Mariana Amélia Moreira Dine 110 Ester Augusta Moreira Dine 111 João António Lopes Dine 121 Francisco José Gonçalves Dine 124 Maria da Glória Dine 127 João Gonçalves Dine 128

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(1)... Victor Manuel Guerra Dine 57 +Madalena Vieira Jorge 58 Maria Madalena Jorge Dine 25 Vitor Manuel Jorge Dine 27 (2)... José Manuel Monteiro da Fonseca Dine 61 +Maria Carlota Rodrigues da Silva Fonseca 62 Cristina Maria da Silva Monteiro Dine 29 +Octávio Vidigal Santos 30 João Guilherme Monteiro Dine de Vidigal Santos 7 (3)... Maria da Conceição Dine Barroso 63 +Francisco Metelo Salvador 64 Maria João Barroso Salvador 31 (4)... Agostinho Luís Dine Sá Santos 67 +Maria Judite Nascimento Coelho 68 Maria Margarida Coelho Dine Santos 32 (5)... Carlos Cipriano Dine Sá Santos 70 +Virgínia Pinto 71 Maria Luisa Dine Santos 33 (6)... Maria Amélia Xavier de Brito Ghira Dine 72 +José Pedro Falcão Sincer 73 Ana Maria Dine Falcão Sincer 34 +José Luís Correia Sepúlveda 35 José Luís Dine Falcão Sincer e Sepúlveda 8 José Miguel Dine Falcão Sincer e Sepúlveda 10 +Telma Cristina Meneses de Oliveira 11 Hugo Miguel de Meneses Sincer e Sepúlveda 1 Abigail de Meneses Sincer e Sepúlveda 2 José Pedro Dine Falcão Sincer e Sepúlveda 12 +Eunice Maria de Sousa Pereira 13 Joana Pereira Sincer e Sepúlveda 3 Martim Pereira Sincer e Sepúlveda 4 Marcos Pereira Sincer e Sepúlveda 5 Pedro Pereira Sincer e Sepúlveda 6

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(7)... Maria Helena Moreira Dine 103 +Armando Henriques 104 Ema Dine Henriques 75 +Euclides Neves 76 Maria Fernanda Dine Henriques Neves 36 +António Sousa Falcão 37 Pedro Manuel Henriques Neves Sousa Falcão 14 Vanda Maria Henriques Neves Sousa Falcão 15 Maria Helena Dine Henriques Neves 38 +Jorge Ribeiro Melo Cunha 39 Sérgio Dine Neves Melo Cunha 16 Filipe Dine Neves Melo Cunha 18 105 +José Burt Costa Vasco Dine Burt Costa 77 +Iolanda Miranda 78 Maria Margarida Miranda Burt Costa 41 Maria Isabel Miranda Burt Costa 42 +Elmer Pessoa 43 Elmer Pessoa 19 Fernando Dine Burt Costa 80 +Maria de Fátima Minas Cruz 81 Jorge Manuel Burt Costa 44 +Lisete Coelho Calado 45 Ana Coelho Calado Burt Costa 20 João Pedro Burt Costa 47 +Isabel Bragança 48 Joana Bragança Burt Costa 21 +Maria da Conceição Carvalho Lopes49 Pedro Lopes Burt Costa 22 (8)... Madalena Cândida Moreira Dine 106 +José Vitorino de Loura 107 Marcos Luís Dine Loura82 José Carlos Dine de Loura84 +Maria Cecília Gallo 85 Carlos Alexandre Gallo Loura 50 Ana Paula Gallo de Loura51 +José Pedro Faro Alves 52 Luís Maria Gallo de Loura Faro Alves 23 João Nuno Gallo de Loura Faro Alves 24

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2 - Relações Directas Geração de Décimos Primeiros Netos 1. HUGO MIGUEL DE MENESES SINCER E SEPÚLVEDA (Décimo primeiro neto de Família) nascido em 10 de novembro de 2004, em Coimbra, filho de José Miguel Dine Falcão Sincer e Sepúlveda 10 e Telma Cristina Meneses de Oliveira 11, como mostrado na árvore da família 1.

2. ABIGAIL DE MENESES SINCER E SEPÚLVEDA (Décimo primeiro neto de Família) nascida em 9 de setembro de 2014, em Coimbra, filha de José Miguel Dine Falcão Sincer e Sepúlveda 10 e Telma Cristina Meneses de Oliveira 11, como mostrado na árvore da família 1.

3. JOANA PEREIRA SINCER E SEPÚLVEDA (Décimo primeiro neto de Família) nascida em 6 de outubro de 2005, em Póvoa de Varzim, filha de José Pedro Dine Falcão Sincer e Sepúlveda 12 e Eunice Maria de Sousa Pereira 13, como mostrado na árvore da família 2.

4. MARTIM PEREIRA SINCER E SEPÚLVEDA (Décimo primeiro neto de Família) nascido em 7 de agosto de 2008, em Póvoa de Varzim, filho de José Pedro Dine Falcão Sincer e Sepúlveda 12 e Eunice Maria de Sousa Pereira 13, como mostrado na árvore da família 2.

5. MARCOS PEREIRA SINCER E SEPÚLVEDA (Décimo primeiro neto de Família) nascido em 4 de setembro de 2012, em Guimarães, filho de José Pedro Dine Falcão Sincer e Sepúlveda 12 e Eunice Maria de Sousa Pereira 13, como mostrado na árvore da família 2.

6. PEDRO PEREIRA SINCER E SEPÚLVEDA (Décimo primeiro neto de Família) nascido em 10 de janeiro de 2016, em Guimarães, filho de José Pedro Dine Falcão Sincer e Sepúlveda 12 e Eunice Maria de Sousa Pereira 13, como mostrado na árvore da família 2.

Geração dos Decanetos 7. JOÃO GUILHERME MONTEIRO DINE DE VIDIGAL SANTOS (Decaneto de Família) nascido em 16 de janeiro de 2000, em Lisboa, filho de Octávio Vidigal Santos 30 e Cristina Maria da Silva Monteiro Dine 29, como mostrado na árvore da família n.º 3.

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8.

JOSÉ LUÍS DINE FALCÃO SINCER E SEPÚLVEDA (Decaneto de Família) nascido em 26 de outubro de 1974, em Vila do Conde, filho de José Luís Correia Sepúlveda 35 e Ana Maria Dine Falcão Sincer 34, como mostrado na árvore da família 4. José é licenciado em Enfermagem, que exerce.

9. MARIA MANUELA DE OLIVEIRA TELES (Mulher de Decaneto de Família) nascida em 2 de julho de 1974, em Ermezinde. Maria Manuela, Educadora de Infância. José Luís Dine Falcão Sincer e Sepúlveda 8, com 24 anos, casou-se com Maria Manuela de Oliveira Teles, com 24 anos, em 28 de março de 1999.

10. JOSÉ MIGUEL DINE FALCÃO SINCER E SEPÚLVEDA (Decaneto de Família) nascido em 28 de dezembro de 1975, em Póvoa de Varzim, filho de José Luís Correia Sepúlveda 35 e Ana Maria Dine Falcão Sincer 34, como mostrado na árvore da família 4. Tem formação técnica em Mecânica Electrónica de Automóveis, que não exerce. É empregado de escritório.

11. TELMA CRISTINA MENESES DE OLIVEIRA (Mulher de Decaneto de Família) nascida em 17 de abril de 1978, em Leiria, filha de Arlindo Oliveira e Micaela Meneses. Tem formação secundária em contabilidade. José Miguel Dine Falcão Sincer e Sepúlveda 10, com 21 anos, casou-se com Telma Cristina Meneses de Oliveira, com 19 anos, em 14 de fevereiro de 1997. Tiveram dois filhos: Hugo Miguel de Meneses Sincer e Sepúlveda 1 em 2004 Abigail Meneses Sincer e Sepúlveda 2 em 2014 Esta família é mostrada na árvore de família 1. 12. JOSÉ PEDRO DINE FALCÃO SINCER E SEPÚLVEDA (Decaneto de Família) nascido em 9 de abril de 1979, em Porto, filho de José Luís Correia Sepúlveda 35 e Ana Maria Dine Falcão Sincer 34, como mostrado na árvore da família 4. Tem formação em Instrução de Condução de Veículos Automóveis Ligeiros, que não exerce e em Electrónica e Domótica, que exerce.

12. EUNICE MARIA DE SOUSA PEREIRA (Mulher de Decaneto de Família) nascida em 12 de abril de 1985, em Vizela, filha de Armindo Pereira e Maria de Sousa Monteiro. Tem formação secundária em secretariado. José Pedro Dine Falcão Sincer e Sepúlveda 12, com 25 anos, casou-se com Eunice Maria de Sousa Pereira, com 19 anos, em 7 de maio de 2004. Tiveram quatro filhos: Joana Pereira Sincer e Sepúlveda 3 em 2005 Martim Pereira Sincer e Sepúlveda 4 em 2008 Marcos Pereira Sincer e Sepúlveda 5 em 2012 Pedro Pereira Sincer e Sepúlveda 6 em 2016 Esta família é mostrada ma árvore de família 2. 13. PEDRO MANUEL HENRIQUES NEVES SOUSA FALCÃO (Decaneto de Família) nascido em 16 de janeiro de 1965 filho de António Sousa Falcão 37 e Maria Fernanda Dine Henriques Neves 36, como mostrado na Árvore da Família 5.

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14. VANDA MARIA HENRIQUES NEVES SOUSA FALCÃO (Decaneto de Família) nascida em 16 de janeiro de 1968 filha de António Sousa Falcão 37 e Maria Fernanda Dine Henriques Neves 36, como mostrado na árvore da família 5. 15. SÉRGIO DINE NEVES MELO CUNHA (Decaneto de Família) nascido em 28 de março de 1976 filho de Jorge Ribeiro Melo Cunha 39 e Maria Helena Dine Henriques Neves 38, como mostrado na árvore da família 6. 16. SUSANA COELHO (Mulher de Decaneto de Família). Sérgio Dine Neves Melo Cunha 16 casou-se com Susana Coelho. 17. FILIPE DINE NEVES MELO CUNHA (Decaneto de Família) nascido em 28 de março de 1977 filho de Jorge Ribeiro Melo Cunha 39 e Maria Helena Dine Henriques Neves 38, como mostrado na árvore da família 6. 18. ELMER PESSOA (Decaneto de Família) nascido filho de Elmer Pessoa 43 e Maria Isabel Miranda Burt Costa 42, como mostrado na árvore da família 7. 19. ANA COELHO CALADO BURT COSTA (Decaneto de Família) nascida em 22 de julho de 1983 filha de Jorge Manuel Burt Costa 44 e Lisete Coelho Calado 45, como mostrado na árvore da família 8. 20. JOANA BRAGANÇA BURT COSTA (Decaneto de Família) nascida em 12 de dezembro de 1998 filha de João Pedro Burt Costa 47 e Isabel Bragança 48, como mostrado na árvore da família 9. 21. PEDRO LOPES BURT COSTA (Decaneto de Família) filho de João Pedro Burt Costa 47 e Maria da Conceição Carvalho Lopes49, como mostrado na árvore da família 10. 22. LUÍS MARIA GALLO DE LOURA FARO ALVES (Decaneto de Família) nascido em 16 de março de 1992, em Oeiras, filho de José Pedro Faro Alves 52 e Ana Paula Gallo de Loura 51, como mostrado na árvore da família 11.

24. JOÃO NUNO GALLO DE LOURA FARO ALVES (Decaneto de Família) nascido filho de José Pedro Faro Alves 52 e Ana Paula Gallo de Loura 51, como mostrado na árvore da família 11.

Geração de Nona netos 23. MARIA MADALENA JORGE DINE (Nonaneto de Família) nascida em 2 de julho de 1966, em Lisboa, filha de Victor Manuel Guerra Dine 57 e Madalena Vieira Jorge 58, como mostrado na árvore da família 12. Exerce como professora e tem diversas publicações na área do ensino e da investigação literária, trabalhos desenvolvidos em parceria. (ver biografia) 24. MANUEL JOSÉ DOS SANTOS GRANADA (Marido de Nonaneto de Família) nascido em 4 de fevereiro de 1962. Manuel tornou-se construtor civil. Manuel José dos Santos Granada, com 30 anos, casou-se com Maria Madalena Jorge Dine 25, com 26 anos, em 3 de outubro de 1992. 25. VITOR MANUEL JORGE DINE (Nonaneto de Família) nascido em 3 de outubro de 1971 filho de Victor Manuel Guerra Dine 57 e Madalena Vieira Jorge 58, como mostrado na árvore da família 12. 26. JOSÉ LUÍS DINE CALADO (Nonaneto de Família) nascido filho de José Luís Nunes Calado 60 e Maria da Conceição Dias Dine 59, como mostrado na árvore da família 13. 27. CRISTINA MARIA DA SILVA MONTEIRO DINE (Nonaneto de Família) nascida em 12 de outubro de 1963, em Amadora, filha de José Manuel Monteiro Fonseca Dine 61 e Maria Carlota Rodrigues da Silva Fonseca 62, como mostrado na árvore da família 14. 28. OCTÁVIO VIDIGAL SANTOS (Marido de Nonaneto de Família). Octávio Vidigal Santos casou-se com Cristina Maria da Silva Monteiro Dine 29, e divorciaram-se. Tiveram um filho: João Guilherme Monteiro Dine de Vidigal Santos 7 em 2000. Esta família é mostrada

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como árvore da família 3. 29. MARIA JOÃO BARROSO SALVADOR (Nonaneto de Família) nascido filho de Francisco Metelo Salvador 64 e Maria da Conceição Dine Barroso63, como mostrado na árvore da família 15. Maria tornou-se Bailarina na Gulbenkian e Professora de História da Arte.

30. MARIA MARGARIDA COELHO DINE SANTOS (Nonaneto de Família) nascida filha de Agostinho Luís Dine Sá Santos 67 e Maria Judite Nascimento Coelho 68, como mostrado na árvore da família 16. 31. MARIA LUISA DINE SANTOS (Nonaneto de Família) nascida filha de Carlos Cipriano Dine Sá Santos 70 e Virgínia Pinto 71, como mostrado na árvore da família 17. 32.

ANA MARIA DINE FALCÃO SINCER (Nonaneto de Família) nascida em 11 de novembro de 1951, em Lisboa, Arroios, filha de José Pedro Falcão Sincer 73 e Maria Amélia Xavier de Brito Ghira Dine 72, como mostrado na árvore da família 18. Ana exerceu como professora do ensino particular em Angola, nas áreas de Francês, Ciências Naturais e Desenho.

33. JOSÉ LUÍS CORREIA SEPÚLVEDA (Marido de Nonaneto de Família) nascido em 6 de abril de 1950, em V. N. Famalicão, Delães, filho de Armando Sepúlveda e Eugénia Correia Silva. José exerceu como funcionário de finanças, chefe de armazem e bancário. Dedica-se à escrita, investigação musical e genealógica, apoia e divulga programas literários de Rádio e outros. Tem diversos livros de poesia e prosa, é colunista da revista Divulga Escritor. Ao longo do seu percurso literário e musical, tem vindo a compor algumas músicas (hinos, marchas, etc.). Tem participado em diversas publicações em parceria com escritores e músicos. José Luís Correia Sepúlveda casou-se com Ana Maria Dine Falcão Sincer 34. Tiveram três filhos: José Luís Dine Falcão Sincer e Sepúlveda 8 em 1974 José Miguel Dine Falcão Sincer e Sepúlveda 10 em 1975 José Pedro Dine Falcão Sincer e Sepúlveda 12 em 1979 Esta família é mostrada como árvore da família 4. 34. MARIA FERNANDA DINE HENRIQUES NEVES (Nonaneto de Família) nascida em 27 de dezembro de 1939 filha de Euclides Neves 76 e Ema Dine Henriques 75, como mostrado na árvore da família 19. 35. ANTÓNIO SOUSA FALCÃO (Marido de Nonaneto de Família) nascido em 6 de julho de 1926. António morreu em 14 de julho de 2004, com 78 anos. António Sousa Falcão casou-se com Maria Fernanda Dine Henriques Neves 36. Tiveram dois filhos: Pedro Manuel Henriques Neves Sousa Falcão 14 em 1965 Vanda Maria Henriques Neves Sousa Falcão 15 em 1968 Esta família é mostrada como árvore da família 5. 36. MARIA HELENA DINE HENRIQUES NEVES (Nonaneto de Família) nascida em 24 de março de 1946 filha de Euclides Neves 76 e Ema Dine Henriques 75, como mostrado na árvore da família 19. Maria casou-se duas vezes, com Eduardo Geada 40 e Jorge Ribeiro Melo Cunha 39. 37. JORGE RIBEIRO MELO CUNHA (Marido de Nonaneto de Família) nascido em 28 de setembro de 1941. Jorge morreu em 10 de março de 1988, com 46 anos, em Lisboa. Jorge Ribeiro Melo Cunha casou-se com Maria Helena Dine Henriques Neves 38. Tiveram dois filhos: Sérgio Dine Neves Melo Cunha 16 em 1976 Filipe Dine Neves Melo Cunha 18 em 1977 Esta família é mostrada como árvore da família 6. 38. EDUARDO GEADA (Marido de Nonaneto de Família). Eduardo Geada casou-se com Maria Helena Dine Henriques Neves 38. 39. MARIA MARGARIDA MIRANDA BURT COSTA (Nonaneto de Família) nascida filha de Vasco Dine Burt Costa 77 e Iolanda Miranda 78, como mostrado na árvore da família 20. 40. MARIA ISABEL MIRANDA BURT COSTA (Nonaneto de Família) nascida filha de Vasco Dine Burt Costa 77 e Iolanda Miranda 78, como mostrado na árvore da família 20.

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41.ELMER PESSOA (Marido de Nonaneto de Família). Elmer Pessoa casou-se com Maria Isabel Miranda Burt Costa 42. Tiveram um filho: Elmer Pessoa 19 Esta família é mostrada como árvore da família 7. 42. JORGE MANUEL BURT COSTA (Nonaneto de Família) nascido em 5 de fevereiro de 1953 filho de Fernando Dine Burt Costa 80 e Maria de Fátima Minas Cruz 81, como mostrado na árvore da família 21. Jorge casou-se duas vezes. Foi casado com Lisete Coelho Calado 45 e Cristiane 46.

43. LISETE COELHO CALADO (Mulher de Nonaneto de Família). Jorge Manuel Burt Costa 44 casou-se com Lisete Coelho Calado. Tiveram uma filha: Ana Coelho Calado Burt Costa 20 em 1983 Esta família é mostrada como árvore da família 8. 44. CRISTIANE DESCONHECIDO (Mulher de Nonaneto de Família). Jorge Manuel Burt Costa 44 casou-se com Cristiane Desconhecido, e divorciaram-se. 45. JOÃO PEDRO BURT COSTA (Nonaneto de Família) nascido em 14 de janeiro de 1959 filho de Fernando Dine Burt Costa 80 e Maria de Fátima Minas Cruz 81, como mostrado na árvore da família 21. João casou-se duas vezes, com Isabel de Bragança 48 e Maria da Conceição Carvalho Lopes 49. 46. ISABEL BRAGANÇA (Mulher de Nonaneto de Família). João Pedro Burt Costa 47 casou-se com Isabel Bragança. Tiveram uma filha: Joana Bragança Burt Costa 21 em 1998 Esta família é mostrada como árvore da família 9. 47. MARIA DA CONCEIÇÃO CARVALHO LOPES (Mulher de Nonaneto de Família). João Pedro Burt Costa 47 casou-se com Maria da Conceição Carvalho Lopes, e divorciaram-se. Tiveram um filho: Pedro Lopes Burt Costa 22 Esta família é mostrada como árvore da família 10. 48. CARLOS ALEXANDRE GALLO DE LOURA (Nonaneto de Família) nascido em 3 de dezembro de 1961, em Lisboa, filho de José Carlos Dine de Loura84 e Maria Cecília Gallo 85, como mostrado na árvore da família 22. 49. ANA PAULA GALLO DE LOURA (Nonaneto de Família) nascida em 24 de abril de 1964, em Lisboa, filha de José Carlos Dine de Loura84 e Maria Cecília Gallo 85, como mostrado na árvore da família 22. Ana casou-se duas vezes. Foi casada com José Pedro Faro Alves 52 e George Taylor Moore 53. Exerce funcões públicas.

50. JOSÉ PEDRO FARO ALVES (Marido de Nonaneto de Família) nascido em 8 de março de 1963, em Lisboa. José Pedro Faro Alves, com 25 anos, casou-se com Ana Paula Gallo de Loura51, com 24 anos, em 29 de julho de 1988 em Oeiras. Tiveram dois filhos: Luís Maria Gallo Loura Faro Alves 23 em 1992 João Nuno Gallo Loura Faro Alves 24

Esta família é mostrada como árvore da família 11.

51. GEORGE TAYLOR MOORE (Marido de Nonaneto de Família). George Taylor Moore casou-se com Ana Paula Gallo de Loura 51, com 51 anos, em 6 de novembro de 2015 em London, Ontário, Canadá.

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eração eração de Octanetos w G 52. EDMUNDO ARMINDO GUERRA DINE (Octaneto de Família) nascido em 26 de fevereiro de 1936, em Fafe, filho de Manuel Fonseca Dine 86 e Maria do Céu Guerra 87, como mostrado na árvore da família 23. Edmundo tornou-se decorador de interiores. Edmundo foi casado com Celeste Nunes Vidas 55. Também se relacionou com Abília Esteves Fernandes 56 53. CELESTE NUNES VIDAS (Mulher de Octaneto de Família) nascida em 11 de abril de 1937, em Lisboa. Celeste morreu em 29 de junho de 1971, com 34 anos, em Angola. Edmundo Armindo Guerra Dine 54, com 26 anos, casou-se com Celeste Nunes Vidas, com 25 anos, em 27 de junho de 1962 em Lisboa. 54. ABÍLIA ESTEVES FERNANDES (Sócia de Octaneto de Família) nascida em 12 de novembro de 1930, em Lisboa. Edmundo Armindo Guerra Dine 54 e Abília Esteves Fernandes uniram-se conjugalmente. 55. VICTOR MANUEL GUERRA DINE (Octaneto de Família) nascido em 16 de outubro de 1937 filho de Manuel Fonseca Dine 86 e Maria do Céu Guerra 87, como mostrado na árvore da família 23. 56. MADALENA VIEIRA JORGE (Mulher de Octaneto de Família) nascida em 23 de outubro de 1937. Victor Manuel Guerra Dine 57, com 27 anos, casou-se com Madalena Vieira Jorge, com 27 anos, em 23 de maio de 1965 . Tiveram dois filhos: Maria Madalena Jorge Dine 25 em 1966 Vitor Manuel Jorge Dine 27 em 1971 Esta família é mostrada como árvore da família 12. 57. MARIA DA CONCEIÇÃO DIAS DINE (Octaneto de Família) nascida em Lisboa filha de Manuel Fonseca Dine 86 e Sra. Dias 88, como mostrado na árvore da família 24. 58. JOSÉ LUÍS NUNES CALADO (Marido de Octaneto de Família). José Luís Nunes Calado casou-se com Maria da Conceição Dias Dine 59. Tiveram um filho: José Luís Dine Calado 28 Esta família é mostrada como árvore da família 13. 59. JOSÉ MANUEL MONTEIRO DA FONSECA DINE (Octaneto de Família) nascido em 25 de junho de 1937, em Lisboa, filho de Jacinto Carlos da Fonseca Dine 90 e Alexandrina Lopes Monteiro 91, como mostrado na árvore da família 25. 60. MARIA CARLOTA RODRIGUES DA SILVA FONSECA (Mulher de Octaneto de Família) nascida em 23 de fevereiro de 1937, em Lisboa. José Manuel Monteiro da Fonseca Dine 61 casou-se com Maria Carlota Rodrigues da Silva Fonseca. Tiveram uma filha: Cristina Maria da Silva Monteiro Dine 29 em 1963 Esta família é mostrada como árvore da família 14. 61. MARIA DA CONCEIÇÃO DINE BARROSO (Octaneto de Família) nascida filha de Albino Barroso93 e Beatriz Fonseca Dine 92, como mostrado na árvore da família 26. 62. FRANCISCO METELO SALVADOR (Marido de Octaneto de Família). Francisco Metelo Salvador casou-se com Maria da Conceição Dine Barroso 63. Tiveram um filho: Maria João Barroso Salvador 31 Esta família é mostrada como árvore da família 15. 63. MARIA DO CARMO DINE SÁ SANTOS (Octaneto de Família) nascida em 5 de julho de 1901 filha de Camilo Augusto Sá Santos 97 e Maria Luisa Ghira Dine 96, como mostrado na árvore da família 27. 64. CAMILO JOSÉ DINE SÁ SANTOS (Octaneto de Família) nascido em 10 de agosto de 1902 filho de Camilo Augusto Sá Santos 97 e Maria Luisa Ghira Dine 96, como mostrado na árvore da família 27. Camilo morreu em 14 de março de 1947, com 44 anos. 65. AGOSTINHO LUÍS DINE SÁ SANTOS (Octaneto de Família) nascido em 6 de fevereiro de 1904 filho de Camilo Augusto Sá Santos 97 e Maria Luisa Ghira Dine 96, como mostrado na árvore da família 27. Agostinho morreu em 12 de fevereiro de 1938, com 34 anos.

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66. MARIA JUDITE NASCIMENTO COELHO (Mulher de Octaneto de Família) nascida em 12 de setembro de 1913. Maria Judite morreu em 2007, com aproximadamente 93 anos. Agostinho Luís Dine Sá Santos 67, com 30 anos, casou-se com Maria Judite Nascimento Coelho, com 20 anos, em 5 de setembro de 1934. Tiveram uma filha: Maria Margarida Coelho Dine Santos 32 Esta família é mostrada como árvore da família 16. 67. JOÃO DO CARMO DINE SÁ SANTOS (Octaneto de Família) nascido em 16 de julho de 1905 filho de Camilo Augusto Sá Santos 97 e Maria Luisa Ghira Dine 96, como mostrado na árvore da família 27. 68. CARLOS CIPRIANO DINE SÁ SANTOS (Octaneto de Família) nascido em 17 de janeiro de 1910 filho de Camilo Augusto Sá Santos 97 e Maria Luisa Ghira Dine 96, como mostrado na árvore da família 27. Carlos não vive mais. 69. VIRGÍNIA PINTO (Mulher de octaneto de Família). Carlos Cipriano Dine Sá Santos 70 casou-se com Virgínia Pinto. Tiveram uma filha: Maria Luisa Dine Santos 33 Esta família é mostrada como árvore da família 17. 70. MARIA AMÉLIA XAVIER DE BRITO GHIRA DINE (Octaneto de Família) nascida em 23 de dezembro de 1923, em Lisboa, filha de Carlos Cipriano Ghira Dine 98 e Berta Alice Gouveia Xavier de Brito 99, como mostrado na árvore da família 28. Maria Amélia foi professora do ensino primário e jardim de infância, ensino particular. Seguiu com o marido para Angola onde exerceu as mesmas funções durante algum tempo.

71. JOSÉ PEDRO FALCÃO SINCER (Marido de Octaneto de Família) nasceu no Fundão em 25 de Dezembro de 1923, filho de José Pedro Sincer e Maria José Cãndida Prata da Costa Falcão. Ainda pequeno foi viver com os pais e irmão para Lisboa aonde fez o curso geral do liceu .Foi Tėcnico do Instituto Nacional de Estatística .Um dia ao saír do trabalho passou numa livraria onde viu à venda uma Bíblia.Entrou e comprou- a. Pouco tempo depois,encontrou em casa do sogro um jornal aberto que dizia: Curso Bíblico Grátis. Inscreveu- se e em 1953 o casal Amélia e José Sincer começam a receber estudos bíblicos, convidando também para os mesmos vizinhos e amigos.Em 1959 batizam- se na Igreja ADVENTISTA do sétimo Dia. Em 1961 apoiou o trabalho na Igreja situada na rua General Roçadas em Lisboa e em 1962 foi dirigir as Igrejas de Caldas da Rainha, Cadaval, Peniche e Rio Maior, como membro leigo. Em 1963 ingressou no Ministério Pastoral e foi chamado a ir para Angola onde permaneceu por um período de nove anos. Ali, em Nova Lisboa exerceu as funções de professor e depois passou a dirigir as Igrejas de Benguela, Lobito e Catumbela. Esteve também em Luanda de onde foi chamado a exercer o cargo de Director da Missão do Bongo. No último ano regressou a Nova Lisboa onde dirigiu a Casa Publicadora. Regressado a Portugal dirigiu as Igrejas de Vila do Conde,Delães e Guimarães e depois Santarém .Teve então de reformar- se precocemente pois pouco tempo depois do seu regresso de África teve um enfarte do miocárdio o que o debilitou bastante. Mesmo assim,em 1987 aceita tomar conta por dois anos da Igreja de Angra do Heroísmo.Vem a falecer a 4 de Fevereiro de 1994,na sua propriedade de Figueiró dos Vinhos ,aos 70 anos. Nota: José Pedro Falcão Sincer, com 25 anos, casou-se com Maria Amélia Xavier de Brito Ghira Dine 72. em 16 de julho de 1949 em Lisboa. Tiveram uma filha: Ana Maria Dine Falcão Sincer 34 em 1951 Esta família é mostrada como árvore da família 18. 72. JORGE AUGUSTO XAVIER DE BRITO GHIRA DINE (Octaneto de Família) nascido em 26 de dezembro de 1924, em Lisboa, filho de Carlos Cipriano Ghira Dine 98 e Berta Alice Gouveia Xavier de Brito 99, como mostrado na árvore da família 28. Jorge morreu em 26 de janeiro de 1945, com 20 anos, em Lisboa.

73. EMA DINE HENRIQUES (Octaneto de Família) nascida em 10 de abril de 1915 filha de Armando Henriques 104 e Maria Helena Moreira Dine 103, como mostrado na árvore da família 29. 74. EUCLIDES NEVES (Marido de Octaneto de Família) nascido em 4 de maio de 1900. Euclides morreu em 10 de novembro de 1967, com 67 anos. Euclides Neves casou-se com Ema Dine Henriques 75. Tiveram duas filhas: Maria Fernanda Dine Henriques Neves 36 em 1939

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Maria Helena Dine Henriques Neves 38 em 1946 Esta família é mostrada como árvore da família 19. 75. VASCO DINE BURT COSTA (Octaneto de Família) nascido filho de José Burt Costa 105 e Maria Helena Moreira Dine 103, como mostrado na árvore da família 30. Vasco casou-se duas vezes. Foi casado com Iolanda Miranda 78 e Maria Adelaide 79. 76. IOLANDA MIRANDA (Mulher de Octaneto de Família). Vasco Dine Burt Costa 77 casou-se com Iolanda Miranda. Tiveram duas filhas: Maria Margarida Miranda Burt Costa 41

Maria Isabel Miranda Burt Costa 42 Esta família é mostrada como árvore da família 20. 77. MARIA ADELAIDE DESCONHECIDO (Mulher de Octaneto de Família). Vasco Dine Burt Costa 77 casou-se com Maria Adelaide. 78. FERNANDO DINE BURT COSTA (Octaneto de Família) nascido em 24 de novembro de 1923 filho de José Burt Costa 105 e Maria Helena Moreira Dine 103, como mostrado na árvore da família 30. 79. MARIA DE FÁTIMA MINAS CRUZ (Mulher de Octaneto de Família) nascida em 14 de maio de 1929. Fernando Dine Burt Costa 80, com 28 anos, casou-se com Maria de Fátima Minas Cruz, com 22 anos, em 24 de abril de 1952. Tiveram dois filhos: Jorge Manuel Burt Costa 44 em 1953 João Pedro Burt Costa 47 em 1959 Esta família é mostrada como árvore da família 21. 80. MARCOS LUÍS DINE DE LOURA (Octaneto de Família) nascido em 14 de fevereiro de 1920, em Santa Isabel, Lisboa, filho de José Vitorino de Loura107 e Madalena Cândida Moreira Dine 106, como mostrado na árvore da família 31. Marcos morreu em 1995, com aproximadamente 75 anos, em Coimbra. 81. N (Mulher de Octaneto de Família). Marcos Luís Dine de Loura82 82. JOSÉ CARLOS DINE DE LOURA (Octaneto de Família) nascido em 16 de setembro de 1921, em Belas Lisboa, filho de José Vitorino de Loura107 e Madalena Cândida Moreira Dine 106, como mostrado na árvore da família 31. José morreu em 21 de fevereiro de 1972, com 50 anos, em Lisboa. Nota: José Carlos Dine de Loura nasceu em 16 de Setembro de 1921, em Belas, Sintra. Filho de José Victorino de Loura, natural de Lisboa e empregado no comércio e de Madalena Cândida Moreira Dine de Loura, natural de Lisboa e doméstica. Teve uma boa educação cristã tendo completado os seus estudos na Escola do Aero Clube do Porto onde obteve licença de pilotagem de aviões comerciais de 2 classe. Trabalhou para as firmas Pan American Incorporation e British Airway Corporation. Em 1948, foi contratado pela Direção da TAP, Transportes Aéreos Portugueses - Serviço Especial da Direção Geral da Aeronáutica Civil para prestar serviço como Primeiro Oficial de Operações. 83. MARIA CECÍLIA GALLO (Mulher de Octaneto de Família) nascida em 3 de junho de 1932, em Caorle Veneza - Itália, filha de Luigi Gallo e Reginna Pellegrini. Maria morreu em 14 de fevereiro de 2014, com 81 anos, em Lisboa. Nota: Cecília Gallo, natural de Caorle, Veneza, Itália. Veio a Portugal integrada num grupo de artistas (bailarinas) para uma temporada no Casino Estoril e noutros locais, como o Teatro ABC, no Parque Mayer. Diz a filha: “Cortejou-a durante cerca de quatro meses até ela abrir o seu coração a esta paixão. Foi difícil para a Magda Gallo (nome artístico) decidir casar e abdicar da sua carreira de bailarina, figurante e atriz secundária, para se tornar dona-decasa, esposa e mãe, num país diferente do seu, sem falar o português, imaginem, nem sabia fritar dois ovos estrelados.". José Carlos Dine de Loura84, com 38 anos, casou-se com Maria Cecília Gallo, com 27 anos, em 6 de abril de 1960. Tiveram dois filhos: Carlos Alexandre Gallo de Loura 50 em 1961 Ana Paula Gallo de Loura51 em 1964 Esta família é mostrada como árvore da família 22.

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Geração de Heptanetos 84. MANUEL DA FONSECA DINE (Heptaneto de Família) nascido em 15 de janeiro de 1909, em Fafe, filho de Luís Augusto da Fonseca Dine 113 e Maria da Conceição 114, como mostrado na árvore da família 32. Manuel morreu em 11 de junho de 1989, com 80 anos, em Lisboa. Manuel teve três casamentos. Foi casado com Maria do Céu Guerra 87 e Joaquina de Abreu 89, também se relacionou com Sra. Dias 88. 85. MARIA DO CÉU GUERRA (Mulher de Heptaneto de Família) nascida em 12 de julho de 1905, em Ponte de Lima, Facha, filha de Manuel Guerra de Puga e Rosa Maria de Puga Oliveira. Manuel Fonseca Dine 86, com 26 anos, casou-se com Maria do Céu Guerra, com 29 anos, em 5 de maio de 1935. Tiveram dois filhos: Edmundo Armindo Guerra Dine 54 em 1936 Victor Manuel Guerra Dine 57 em 1937 Esta família é mostrada como árvore da família 23. 86. … DIAS (Relacionou-se com Heptaneto de Família). Manuel Fonseca Dine 86 e …Dias tiveram uma filha: Maria da Conceição Dias Dine 59 A seguinte informação foi gravada também para esta família. Relacionamento não especificado. Esta família é mostrada como árvore da família 24. 87. JOAQUINA DE ABREU (Mulher de Heptaneto de Família) filha de António de Oliveira e Rosa de Freitas. Joaquina morreu em 1998. Manuel Fonseca Dine 86 casou-se com Joaquina de Abreu. 88. JACINTO CARLOS DA FONSECA DINE (Heptaneto de Família) nascido em 29 de agosto de 1911, em Fafe, filho de Luís Augusto da Fonseca Dine 113 e Maria da Conceição 114, como mostrado na árvore da família 32. Jacinto morreu em março de 1972, com 60 anos. 89. ALEXANDRINA LOPES MONTEIRO (Mulher de Heptaneto de Família) nascida em 5 de janeiro de 1910, em Viseu, Ranhados. Alexandrina morreu em julho de 1966, com 56 anos. Jacinto Carlos da Fonseca Dine 90 casou-se com Alexandrina Lopes Monteiro. Tiveram um filho: José Manuel Monteiro Fonseca Dine 61 em 1937 Esta família é mostrada como árvore da família 25. 90. BEATRIZ DA FONSECA DINE (Heptaneto de Família) nascida em Fafe filha de Luís Augusto da Fonseca Dine 113 e Maria da Conceição 114, como mostrado na árvore da família 32. 91. ALBINO BARROSO (Marido de Heptaneto de Família) nascido em Braga. Albino Barroso casou-se com Beatriz Fonseca Dine 92. Tiveram uma filha: Maria da Conceição Dine Barroso 63 Esta família é mostrada como árvore da família 26. 92. MARIA LUISA DA FONSECA DINE (Heptaneto de Família) nascida filha de Luís Augusto da Fonseca Dine 113 e Maria da Conceição 114, como mostrado na árvore da família 32. 93. AGOSTINHO DA FONSECA DINE (Heptaneto de Família) nascido filho de Luís Augusto da Fonseca Dine 113 e Maria da Conceição 114, como mostrado na árvore da família 32. 94. MARIA LUISA GHIRA DINE (Heptaneto de Família) nascida em 27 de setembro de 1882 filha de Agostinho José Fonseca Dine 115 e Maria Amélia Reis Ghira 116, como mostrado na árvore da família 33. 95. CAMILO AUGUSTO SÁ SANTOS (Marido de Heptaneto de Família) nascido em 29 de maio (desconhecido o ano). Camilo morreu em 15 de setembro de 1915.

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Camilo Augusto Sá Santos casou-se com Maria Luisa Ghira Dine 96. Tiveram cinco filhos: Maria do Carmo Dine Sá Santos 65 em 1901 Camilo José Dine Sá Santos 66 em 1902 Agostinho Luís Dine Sá Santos 67 em 1904 João do Carmo Dine Sá Santos 69 em 1905 Carlos Cipriano Dine Sá Santos 70 em 1910 Esta família é mostrada como árvore da família 27. 96. CARLOS CIPRIANO GHIRA DINE (Heptaneto de Família) nascido em 30 de dezembro de 1888, em Loures, filho de Agostinho José Fonseca Dine 115 e Maria Amélia Reis Ghira 116, como mostrado na árvore da família 33. Carlos era Tenente-Coronel Médico. Carlos faleceu em 20 de fevereiro de 1961, com 72 anos, em Lisboa. (Ver Biografia)

97. BERTA ALICE GOUVEIA XAVIER DE BRITO (Mulher de Heptaneto de Família) nascida em 1 de setembro de 1885, em Santarém, filha de Pedro Francisco da Silva Xavier de Brito e Adélia Beatriz Gouveia Homem. Berta morreu em 12 de dezembro de 1980, com 95 anos, em Lisboa. Carlos Cipriano Ghira Dine 98 casou-se com Berta Alice Gouveia Xavier de Brito. Tiveram dois filhos: Maria Amélia Xavier de Brito Ghira Dine 72 em 1923 Jorge Augusto Xavier de Brito Ghira Dine 74 em 1924 Esta família é mostrada como árvore da família 28. 98. ALFREDO VITOR GHIRA DINE (Heptaneto de Família) nascido em 31 de dezembro de 1897 filho de Agostinho José Fonseca Dine 115 e Maria Amélia Reis Ghira 116, como mostrado na árvore da família 33. 99. AGOSTINHO JOSÉ GHIRA DINE (Heptaneto de Família) nascido em 31 de dezembro de 1897 filho de Agostinho José Fonseca Dine 115 e Maria Amélia Reis Ghira 116, como mostrado na árvore da família 33. 100. EMÍLIA GHIRA DINE (Heptaneto de Família) nascida filha de Agostinho José Fonseca Dine 115 e Maria Amélia Reis Ghira 116, como mostrado na árvore da família 33. 101. MARIA HELENA MOREIRA DINE (Heptaneto de Família) nascida em 12 de janeiro de 1891 filha de Carlos Victor Fonseca Dine 117 e Madalena Augusta Moreira 118, como mostrado na árvore da família 34. Maria Helensa casou-se duas vezes. Foi casada com Armando Henriques 104 e José Burt Costa 105. 102. ARMANDO HENRIQUES (Marido de Heptaneto de Família). Armando Henriques casou-se com Maria Helena Moreira Dine Tiveram uma filha: Ema Dine Henriques 75 em 1915 Esta família é mostrada como árvore da família 29.

103.

103. JOSÉ BURT COSTA (Marido de Heptaneto de Família) nascido em 5 de julho de 1890. José morreu em fevereiro de 1974, com 83 anos. José Burt Costa casou-se com Maria Helena Moreira Dine 103. Tiveram dois filhos: Vasco Dine Burt Costa 77 Fernando Dine Burt Costa 80 em 1923 Esta família é mostrada como árvore da família 30. 104. MADALENA CÂNDIDA MOREIRA DINE (Heptaneto de Família) nascida em 4 de março de 1895, em Lisboa, S Mamede, filha de Carlos Victor da Fonseca Dine 117 e Madalena Augusta Moreira 118, como mostrado na árvore da família 34. Madalena morreu em 27 de março de 1962, com 67 anos.

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105. JOSÉ VITORINO DE LOURA (Marido de Heptaneto de Família) nascido em 8 de novembro de 1893, em Lisboa, filho de Luis Jacinto de Loura e Cândida Maria. José morreu em 17 de fevereiro de 1958, com 64 anos, em Lisboa. José Vitorino de Loura casou-se com Madalena Cândida Moreira Dine 106. Tiveram dois filhos: Marcos Luís Dine de Loura82 em 1920 José Carlos Dine de Loura84 em 1921 Esta família é mostrada como árvore da família 31. 106. CARLOS VICTOR MOREIRA DINE (Heptaneto de Família) filho de Carlos Victor da Fonseca Dine 117 e Madalena Augusta Moreira 118, como mostrado na árvore da família 34. 107. MARIA EMÍLIA GARCÊS PALHA (Mulher de Heptaneto de Família). Carlos Victor Moreira Dine 108 casou-se com Maria Emília Garcês Palha. 108. MARIANA AMÉLIA MOREIRA DINE (Heptaneto de Família) nascida filha de Carlos Victor da Fonseca Dine 117 e Madalena Augusta Moreira 118, como mostrado na árvore da família 34. 109. ESTER AUGUSTA MOREIRA DINE (Heptaneto de Família) nascida filha de Carlos Victor da Fonseca Dine 117 e Madalena Augusta Moreira 118, como mostrado na árvore da família 34. 110. RAFAEL PEIXINHO (Marido de Heptaneto de Família). Rafael Peixinho casou-se com Ester Augusta Moreira Dine 111. Geração de Exanetos 111. LUÍS AUGUSTO DA FONSECA DINE (Exaneto de Família) nascido em 25 de março de 1855, em Fafe, filho de Agostinho José Lopes Dine 119 e Mariana Cândida Lima Fonseca Pinto 120, como mostrado na árvore da família 35. Luís era Advogado. 112. MARIA DA CONCEIÇÃO FONSECA (Mulher de Exaneto de Família) nascida em Fafe. Luís Augusto da Fonseca Dine 113 casou-se com Maria da Conceição. Tiveram cinco filhos: Manuel da Fonseca Dine 86 em 1909 Jacinto Carlos da Fonseca Dine 90 em 1911 Beatriz Fonseca Dine 92 Maria Luisa Fonseca Dine 94 Agostinho Fonseca Dine 95 Esta família é mostrada como árvore da família 32. 113. AGOSTINHO JOSÉ FONSECA DINE (Exaneto de Família) nascido em 25 de março de 1857, em Fafe, filho de Agostinho José Lopes Dine 119 e Mariana Cândida Lima Fonseca Pinto 120, como mostrado na árvore da família 35. Agostinho era Farmaceutico. Agostinho morreu em 21 de junho de 1920, com 63 anos.

114. MARIA AMÉLIA REIS GHIRA (Mulher de Exaneto de Família) nascida em 1854 filha de Francisco Assis Ghira e Maria Amália dos Reis. Maria Amélia era Professora. Morreu em 25 de dezembro de 1905, com quase 51 anos. Agostinho José Fonseca Dine 115 casou-se com Maria Amélia Reis Ghira. Tiveram cinco filhos: Maria Luisa Ghira Dine 96 em 1882 Carlos Cipriano Ghira Dine 98 em 1888 Alfredo Vitor Ghira Dine 100 em 1897 Agostinho José Ghira Dine 101 em 1897 Esta família é mostrada como árvore da família 33. 115. CARLOS VICTOR FONSECA DINE (Exaneto de Família) nascido aproximadamente em 1860, em Lapa, Lisboa, filho de Agostinho José Lopes Dine 119 e Mariana Cândida Lima Fonseca Pinto 120, como mostrado na árvore da família 35. Carlos morreu em 1945, com aproximadamente 85 anos, em Lapa, Lisboa. 116. MADALENA AUGUSTA MOREIRA (Mulher de Exaneto de Família) nascida em 1875, em Lisboa.

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Madalena morreu em 1945, com aproximadamente 70 anos, em Lisboa. Carlos Victor Fonseca Dine 117, com aproximadamente 30 anos, casou-se com Madalena Augusta Moreira, com aproximadamente 15 anos, em 1890 em Lisboa. Tiveram cinco filhos: Maria Helena Moreira Dine 103 em 1891 Madalena Cândida Moreira Dine 106 em 1895 Carlos Victor Moreira Dine 108 Mariana Amélia Moreira Dine 110 Ester Augusta Moreira Dine 111 Esta família é mostrada como árvore da família 34. Geração de Pentanetos 117. AGOSTINHO JOSÉ LOPES DINE (Pentaneto de Família) nascido em 4 de maio de 1817, em Bragança (Santa Maria), filho de Jacinto José Dine 122 e Joana Rosa Lopes 123, como mostrado na árvore da família 36. Agostinho era marceneiro, depois, escultor e por fim topógrafo. (ver biografia). 118. MARIANA CÂNDIDA LIMA FONSECA PINTO (Mulher de Pentaneto de Família) nascida em 6 de agosto de 1819, em Bragança (Sé), filha de Agostinho José Fonseca e Mariana Albina Lima Pinto. Mariana era professora. Faleceu em 1925, em Lisboa, S. Mamede. Agostinho José Lopes Dine 119, com 25 anos, casou-se com Mariana Cândida Lima Fonseca Pinto, com 23 anos, em 15 de setembro de 1842. Tiveram três filhos: Luís Augusto da Fonseca Dine 113 em 1855 Agostinho José da Fonseca Dine 115 em 1857 Carlos Victor da Fonseca Dine 117 depois de 1860 Esta família é mostrada como árvore da família 35. 119. JOÃO ANTÓNIO LOPES DINE (Pentaneto de Família) nascido em Bragança filho de Jacinto José Dine 122 e Joana Rosa Lopes 123, como mostrado na árvore da família 36. João morreu em 6 de agosto de 1897 em Porto.

Geração de Tataranetos 120. JACINTO JOSÉ DINE (Tataraneto de Família) filho de Manuel Caetano Gonçalves Dine 126, como mostrado na árvore da família 37. Jacinto foi marceneiro.

125

e Maria José

121. JOANA ROSA LOPES (Mulher de Tataraneto de Família) foi filha de João Baptista Lopes e Rita Joana Lopes. Jacinto José Dine 122 casou-se com Joana Rosa Lopes. Tiveram dois filhos: Agostinho José Lopes Dine 119 em 1817 João António Lopes Dine 121 Esta família é mostrada como árvore da família 36. 122. FRANCISCO JOSÉ DINE (Tataraneto de Família) nascido em 11 de abril de 1785, em Bragança (Santa Maria), filho de Manuel Caetano Gonçalves 125 e Maria José 126, como mostrado na árvore da família 37. Geração de Trisnetos 123. MANUEL CAETANO GONÇALVES DINE (Trisneto de Francisco) nascido em 1765 filho de Francisco Gonçalves Dine 129 e Maria da Glória Gonçalves 130, como mostrado na árvore da família 38. 124. MARIA JOSÉ (Mulher de trisneto de Francisco) filha de João Lopes e Maria Fernandes. Manuel Caetano Gonçalves Dine 125 casou-se com Maria José. Tiveram dois filhos: Jacinto José Dine 122 Francisco José Gonçalves Dine 124 em 1785

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Esta família é mostrada como árvore da família 37. 125. MARIA DA GLÓRIA DINE (Trisneta de Francisco) filha de Francisco Gonçalves Dine 129 e Maria da Glória Gonçalves 130, como mostrado na árvore da família 38. 126. JOÃO GONÇALVES DINE (Trisneto de Francisco) filho de Francisco Gonçalves Dine 129 e Maria da Glória Gonçalves 130, como mostrado na árvore da família 38.

Geração de Bisnetos 127. FRANCISCO GONÇALVES DINE (Bisneto de Francisco) nascido em 1740 filho de Francisco Gonçalves Dine 131 e Maria Ana 132, como mostrado na árvore da família 39. 128. MARIA DA GLÓRIA GONÇALVES (Mulher de bisneto de Francisco). Francisco Gonçalves Dine 129 casou-se com Maria da Glória Gonçalves. Tiveram três filhos: Manuel Caetano Gonçalves Dine 125 em 1765 Maria da Glória Dine 127 João Gonçalves Dine 128 Esta família é mostrada como árvore da família 38. Geração de Netos 129. FRANCISCO GONÇALVES DINE (Neto de Francisco) filho de José Augusto Dine 133 e Maria Gonçalves 134, como mostrado na árvore da família 39. 130. MARIA ANA (Mulher de neto de Francisco). Francisco Gonçalves Dine 131 casou-se com Maria Ana. Tiveram um filho: Francisco Gonçalves Dine 129 em 1740 Esta família é mostrada como árvore da família 39.

Geração de Filhos 131. JOSÉ AUGUSTO DINE (Filho de Francisco) filho de Francisco Manuel Dine 135 e Sra. Desconhecido 136, como mostrado na árvore da família 39. 132. MARIA GONÇALVES DESCONHECIDO (Nora de Francisco). José Augusto Dine 133 casou-se com Maria Gonçalves. Tiveram um filho: Francisco Gonçalves Dine 131 Esta família é mostrada na árvore da família 39.

Geração do Titular 133. FRANCISCO MANUEL DINE (A pessoa objeto deste relatório) nascido em 1665. 134. …(Mulher de Francisco). Francisco Manuel Dine 135 casou-se com … Tiveram um filho: José Augusto Dine 133 Esta família é mostrada na árvore da família 39.

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3. Árvores de Família Cada árvore de família mostra os filhos, os pais, os avós e os antepassados relatados de um grupo da família. A fim de reduzir a redundância, qualquer grupo da família que for incluído completamente dentro de uma outra árvore de família não pode ser relatado separadamente. Acima de cada uma das caixas do de cada família seccionada (fileira superior), um número de referência de continuação da árvore de família é mostrado se o descendente for um filho na árvore de continuação. Um número de referência da continuação está igualmente mostrado à esquerda de uma caixa do antepassado ou do pai se esse indivíduo tem irmãos relatados na árvore da continuação; e abaixo de uma caixa do filho/a (fileira inferior) se esse indivíduo tem filhos relatadas na árvore da continuação. Nos casos de uniões múltiplas, um número de referência da continuação precedido por "=" é mostrado à direita de uma caixa do pai. Este número provê a árvore precedente e/ou seguinte em que esse indivíduo é mostrado com um outro familiar. Nos casos de crianças adotadas, a conexão parental é mostrada com uma linha tracejada e um número de referência da continuação precedido por "=" é mostrado dentro da caixa do indivíduo. Este número provê a árvore em que esse indivíduo é mostrado com seus pais naturais. 1. SEPÚLVEDA, José Miguel Dine Falcão Sincer e, e OLIVEIRA, Telma Cristina Meneses de 2. SEPÚLVEDA, José Pedro Dine Falcão Sincer e, e PEREIRA, Eunice Maria de Sousa 3. SANTOS, Octávio Vidigal e DINE, Cristina Maria da Silva Monteiro 4. SEPÚLVEDA, José Luís Correia e SINCER, Ana Maria Dine Falcão 5. FALCÃO, António Sousa e NEVES, Maria Fernanda Dine Henriques 6. CUNHA, Jorge Ribeiro Melo e NEVES, Maria Helena Dine Henriques 7. PESSOA, Elmer e COSTA, Maria Isabel Miranda Burt 8. COSTA, Jorge Manuel Burt e CALADO, Lisete Coelho 9. COSTA, João Pedro Burt e BRAGANÇA, Isabel 10. COSTA, João Pedro Burt e LOPES, Maria da Conceição Carvalho 11. ALVES, José Pedro Faro e LOURA, Ana Paula Gallo de 12. DINE, Victor Manuel Guerra e JORGE, Madalena Vieira 13. CALADO, José Luís Nunes e DINE, Maria da Conceição Dias 14. DINE, José Manuel Monteiro Fonseca e FONSECA, Maria Carlota Rodrigues da Silva 15. SALVADOR, Francisco Metelo e BARROSO, Maria da Conceição Dine 16. SANTOS, Agostinho Luís Dine Sá e COELHO, Maria Judite Nascimento 17. SANTOS, Carlos Cipriano Dine Sá e PINTO, Virgínia 18. SINCER, José Pedro Falcão e DINE, Maria Amélia Xavier de Brito Ghira 19. NEVES, Euclides e HENRIQUES, Ema Dine 20. COSTA, Vasco Dine Burt e MIRANDA, Iolanda 21. COSTA, Fernando Dine Burt e CRUZ, Maria de Fátima Minas 22. LOURA, José Carlos Dine de e GALLO, Maria Cecília 23. DINE, Manuel Fonseca e GUERRA, Maria do Céu 24. DINE, Manuel Fonseca e DIAS, Sra. 25. DINE, Jacinto Carlos da Fonseca e MONTEIRO, Alexandrina Lopes 26. BARROSO, Albino e DINE, Beatriz Fonseca 27. SANTOS, Camilo Augusto Sá e DINE, Maria Luisa Ghira 28. DINE, Carlos Cipriano Ghira e XAVIER DE BRITO, Berta Alice Gouveia 29. HENRIQUES, Armando e DINE, Maria Helena Moreira 30. COSTA, José Burt e DINE, Maria Helena Moreira 31. LOURA, José Vitorino de e DINE, Madalena Cândida Moreira 32. DINE, Luís Augusto da Fonseca e FONSECA, Maria da Conceição 33. DINE, Agostinho José Fonseca e GHIRA, Maria Amélia Reis 34. DINE, Carlos Victor Fonseca e MOREIRA, Madalena Augusta 35. DINE, Agostinho José Lopes e PINTO, Mariana Cândida Lima Fonseca 36. DINE, Jacinto José e LOPES, Joana Rosa 37. DINE, Manuel Caetano Gonçalves e Maria José 38. DINE, Francisco Gonçalves e GONÇALVES, Maria da Glória 39. DINE, Francisco Gonçalves e Maria Ana

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4 - Indice de Lugares AMADORA Nascimento de Cristina Maria da Silva Monteiro Dine 29 em 12 de outubro de 1963. ANGOLA Morte de Celeste Nunes Vidas 55 em 29 de junho de 1971. ARROIOS, LISBOA Nascimento de Ana Maria Dine Falcão Sincer 34 em 11 de novembro de 1951. BELAS - LISBOA Nascimento de José Carlos Dine de Loura 84 em 16 de setembro de 1921. BRAGA Nascimento de Albino Barroso93. BRAGANÇA (SANTA MARIA) Nascimento de Francisco José Gonçalves Dine 124 em 11 de abril de 1785. Nascimento de Agostinho José Lopes Dine 119 em 4 de maio de 1817. BRAGANÇA (SÉ) Nascimento de Mariana Cândida Lima Fonseca Pinto 120 em 6 de agosto de 1819. BRAGANÇA Nascimento de João António Lopes Dine 121. CANADÁ, OMTÁRIO, LOMDON Casamento de George Taylor Moore 53 e Ana Paula Gallo de Loura51 em 6 de novembro de 2015. CAORLE - VENEZA - ITÁLIA Nascimento de Maria Cecília Gallo 85 em 3 de junho de 1932. COIMBRA Morte de Marcos Luís Dine Loura 82 em 1995. Nascimento de Hugo Miguel de Meneses Sincer e Sepúlveda 1 em 10 de novembro de 2004. Nascimento de Abigail Meneses Sincer e Sepúlveda 2 em 9 de setembro de 2014. DELÃES, V. N. FAMALICÃO Nascimento de José Luís Correia Sepúlveda 35 em 6 de abril de 1950. ERMEZINDE Nascimento de Maria Manuela de Oliveira Teles9 em 2 de julho de 1974. FACHA, PONTE DE LIMA Nascimento de Maria do Céu Guerra 87 em 12 de julho de 1905. FAFE Nascimento de Beatriz Fonseca Dine 92. Nascimento de Maria da Conceição Fonseca 114. Nascimento de Luís Augusto da Fonseca Dine 113 em 25 de março de 1855. Nascimento de Agostinho José Fonseca Dine 115 em 25 de março de 1857. Nascimento de Manuel Fonseca Dine 86 em 15 de janeiro de 1909. Nascimento de Jacinto Carlos da Fonseca Dine 90 em 29 de agosto de 1911. Nascimento de Edmundo Armindo Guerra Dine 54 em 26 de fevereiro de 1936. FIGUEIRÓ DOS VINHOS Morte de José Pedro Falcão Sincer 73 em 4 de fevereiro de 1994. FUNDÃO Nascimento de José Pedro Falcão Sincer 73 em 25 de dezembro de 1923.

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GUIMARÃES Nascimento de Marcos Pereira Sincer e Sepúlveda 5 em 4 de setembro de 2012. Nascimento de Pedro Pereira Sincer e Sepúlveda 6 em 10 de janeiro de 2016. LEIRIA Nascimento de Telma Cristina Meneses de Oliveira 11 em 17 de abril de 1978. LISBOA, LAPA Nascimento de Carlos Victor Fonseca Dine 117 em 1870. Morte de Carlos Victor Fonseca Dine 117 em 1945. LISBOA, SANTA ISABEL Nascimento de Marcos Luís Dine Loura 82 em 14 de fevereiro de 1920. LISBOA Nascimento de Maria da Conceição Dias Dine 59. Nascimento de Madalena Augusta Moreira 118 em 1875. Casamento de Carlos Victor Fonseca Dine 117 e Madalena Augusta Moreira 118 em 1890. Nascimento de José Vitorino de Loura107 em 8 de novembro de 1893. Nascimento de Maria Amélia Xavier de Brito Ghira Dine 72 em 23 de dezembro de 1923. Nascimento de Jorge Augusto Xavier de Brito Ghira Dine 74 em 26 de dezembro de 1924. Nascimento de Abília Esteves Fernandes 56 em 12 de novembro de 1930. Nascimento de Maria Carlota Rodrigues da Silva Fonseca 62 em 23 de fevereiro de 1937. Nascimento de Celeste Nunes Vidas 55 em 11 de abril de 1937. Nascimento de José Manuel Monteiro Fonseca Dine 61 em 25 de junho de 1937. Morte de Jorge Augusto Xavier de Brito Ghira Dine 74 em 26 de janeiro de 1945. Morte de Madalena Augusta Moreira 118 em 1945. Casamento de José Pedro Falcão Sincer 73 e Maria Amélia X. B. Ghira Dine 72 em 16.07.de 1949. Morte de José Vitorino de Loura107 em 17 de fevereiro de 1958. Morte de Carlos Cipriano Ghira Dine 98 em 20 de fevereiro de 1961. Nascimento de Carlos Alexandre Gallo Loura 50 em 3 de dezembro de 1961. Casamento de Edmundo Armindo Guerra Dine 54 e Celeste Nunes Vidas 55 em 27 de junho 1962 Nascimento de José Pedro Faro Alves 52 em 8 de março de 1963. Nascimento de Ana Paula Gallo de Loura 51 em 24 de abril de 1964. Nascimento de Maria Madalena Jorge Dine 25 em 2 de julho de 1966. Morte de José Carlos Dine de Loura 84 em 21 de fevereiro de 1972. Morte de Berta Alice Gouveia Xavier de Brito 99 em 12 de dezembro de 1980. Morte de Jorge Ribeiro Melo Cunha 39 em 10 de março de 1988. Morte de Manuel Fonseca Dine 86 em 11 de junho de 1989. Nascimento de João Guilherme Monteiro Dine de Vidigal Santos 7 em 16 de janeiro de 2000. Morte de Maria Cecília Gallo 85 em 14 de fevereiro de 2014. LOURES Nascimento de Carlos Cipriano Ghira Dine 98 em 30 de dezembro de 1888. OEIRAS Casamento de José Pedro Faro Alves 52 e Ana Paula Gallo de Loura 51 em 29 de julho de 1988. Nascimento de Luís Maria Gallo de Loura Faro Alves 23 em 16 de março de 1992. Nascimento de João Nuno Gallo de Loura Faro Albes PORTO Morte de João António Lopes Dine 121 em 6 de agosto de 1897. Nascimento de José Pedro Dine Falcão Sincer e Sepúlveda 12 em 9 de abril de 1979. PÓVOA DE VARZIM Nascimento de José Miguel Dine Falcão Sincer e Sepúlveda 10 em 28 de dezembro de 1975. Nascimento de Joana Pereira Sincer e Sepúlveda 3 em 6 de outubro de 2005. Nascimento de Martim Pereira Sincer e Sepúlveda 4 em 7 de agosto de 2008. RANHADOS, VISEU Nascimento de Alexandrina Lopes Monteiro 91 em 5 de janeiro de 1910. S. MAMEDE, LISBOA Nascimento de Madalena Cândida Moreira Dine 106 em 4 de março de 1895. Morte de Mariana Cândida Lima Fonseca Pinto 120 em 1925.

75


SANTARÉM Nascimento de Berta Alice Gouveia Xavier de Brito 99 em 1 de setembro de 1885. VILA DO CONDE Nascimento de José Luís Dine Falcão Sincer e Sepúlveda 8 em 26 de outubro de 1974. VIZELA Nascimento de Eunice Maria de Sousa Pereira 13 em 12 de abril de 1985.

76


77


5.

Índice das Datas

1665 Nascimento de Francisco Manuel Dine 135. 1740 Nascimento de Francisco Gonçalves Dine 129. 1765 Nascimento de Manuel Caetano Gonçalves Dine 125. 1785 Nascimento de Francisco José Gonçalves Dine 124 em 11 de abril, em Bragança (Santa Maria). 1817 Nascimento de Agostinho José Lopes Dine 119 em 4 de maio, em Bragança (Santa Maria). 1819 Nascimento de Mariana Cândida Lima Fonseca Pinto 120 em 6 de agosto, em Bragança (Sé). 1842 Casamento de Agostinho José Lopes Dine 119 e Mariana Cândida Lima Fonseca Pinto 120 em 15 de setembro. 1854 Nascimento de Maria Amélia Reis Ghira 116. 1855 Nascimento de Luís Augusto da Fonseca Dine 113 em 25 de março, em Fafe. 1857 Nascimento de Agostinho José da Fonseca Dine 115 em 25 de março, em Fafe. 1870 Nascimento de Carlos Victor da Fonseca Dine 117 em Lapa, Lisboa. 1875 Nascimento de Madalena Augusta Moreira 118 em Lisboa. 1882 Nascimento de Maria Luisa Ghira Dine 96 em 27 de setembro. 1885 Nascimento de Berta Alice Gouveia Xavier de Brito 99 em 1 de setembro, em Santarém. 1888 Nascimento de Carlos Cipriano Ghira Dine 98 em 30 de dezembro, em Loures. 1890 Casamento de Carlos Victor da Fonseca Dine 117 e Madalena Augusta Moreira 118 em Lisboa. Nascimento de José Burt Costa 105 em 5 de julho. 1891 Nascimento de Maria Helena Moreira Dine 103 em 12 de janeiro. 1893 Nascimento de José Vitorino de Loura107 em 8 de novembro, em Lisboa. 1895 Nascimento de Madalena Cândida Moreira Dine 106 em 4 de março, em Lisboa, S Mamede. 1897 Morte de João António Lopes Dine 121 em 6 de agosto, em Porto. Nascimento de Alfredo Vitor Ghira Dine 100 em 31 de dezembro. 1900 Nascimento de Euclides Neves 76 em 4 de maio. 1901 Nascimento de Maria do Carmo Dine Sá Santos 65 em 5 de julho. 1902 Nascimento de Camilo José Dine Santos 66 em 10 de agosto. 1904 Nascimento de Agostinho Luís Dine Sá Santos 67 em 6 de fevereiro. 1905 Nascimento de Maria do Céu Guerra 87 em 12 de julho, em Ponte de Lima, Facha. Nascimento de João do Carmo Dine Sá Santos 69 em 16 de julho. Morte de Maria Amélia Reis Ghira 116 em 25 de dezembro. 1909 Nascimento de Manuel da Fonseca Dine 86 em 15 de janeiro, em Fafe. 1910 Nascimento de Alexandrina Lopes Monteiro 91 em 5 de janeiro, em Viseu, Ranhados. Nascimento de Carlos Cipriano Dine Sá Santos 70 em 17 de janeiro. 1911 Nascimento de Jacinto Carlos da Fonseca Dine 90 em 29 de agosto, em Fafe. 1913 Nascimento de Maria Judite Nascimento Coelho 68 em 12 de setembro.

78


1915 Nascimento de Ema Dine Henriques 75 em 10 de abril. Morte de Camilo Augusto Sá Santos 97 em 15 de setembro. 1920 Nascimento de Marcos Luís Dine Loura 82 em 14 de fevereiro, em Santa Isabel, Lisboa. Morte de Agostinho José da Fonseca Dine 115 em 21 de junho. 1921 Nascimento de José Carlos Dine de Loura 84 em 16 de setembro, em Belas - Lisboa. 1923 Nascimento de Fernando Dine Burt Costa 80 em 24 de novembro. Nascimento de Maria Amélia Xavier de Brito Ghira Dine 72 em 23 de dezembro, em Lisboa. Nascimento de José Pedro Falcão Sincer 73 em 25 de dezembro, em Fundão. 1924 Nascimento de Jorge Augusto Xavier de Brito Ghira Dine 74 em 26 de dezembro, em Lisboa. 1925 Morte de Mariana Cândida Lima Fonseca Pinto 120 em Lisboa, S. Mamede. 1926 Nascimento de António Sousa Falcão 37 em 6 de julho. 1929 Nascimento de Maria de Fátima Minas Cruz 81 em 14 de maio. 1930 Nascimento de Abília Esteves Fernandes 56 em 12 de novembro, em Lisboa. 1932 Nascimento de Maria Cecília Gallo 85 em 3 de junho, em Caorle - Veneza - Itália. 1934 Casamento de Agostinho Luís Dine Sá Santos 67 e Maria Judite Nascimento Coelho 68 em 5 de setembro. 1935 Morte de Maria do Céu Guerra 87 em 5 de maio. Casamento de Manuel da Fonseca Dine 86 e Maria do Céu Guerra 87 em 5 de maio. 1936 Nascimento de Edmundo Armindo Guerra Dine 54 em 26 de fevereiro, em Fafe. 1937 Nascimento de Maria Carlota Rodrigues da Silva Fonseca 62 em 23 de fevereiro, em Lisboa. Nascimento de Celeste Nunes Vidas 55 em 11 de abril, em Lisboa. Nascimento de José Manuel Monteiro da Fonseca Dine 61 em 25 de junho, em Lisboa. Nascimento de Victor Manuel Guerra Dine 57 em 16 de outubro. Nascimento de Madalena Vieira Jorge 58 em 23 de outubro. 1938 Morte de Agostinho Luís Dine Sá Santos 67 em 12 de fevereiro. 1939 Nascimento de Maria Fernanda Dine Henriques Neves 36 em 27 de dezembro. 1941 Nascimento de Jorge Ribeiro Melo Cunha 39 em 28 de setembro. 1945 Morte de Jorge Augusto Xavier de Brito Ghira Dine 74 em 26 de janeiro, em Lisboa. Morte de Carlos Victor da Fonseca Dine 117 em Lapa, Lisboa. Morte de Madalena Augusta Moreira 118 em Lisboa. 1946 Nascimento de Maria Helena Dine Henriques Neves 38 em 24 de março. 1947 Morte de Camilo José Dine Santos 66 em 14 de março. 1949 Casamento de José Pedro Falcão Sincer 73 e Maria Amélia Xavier de Brito Ghira Dine 72 em 16 de julho, em Lisboa. 1950 Nascimento de José Luís Correia Sepúlveda 35 em 6 de abril, em V. N. Famalicão, Delães. 1951 Nascimento de Ana Maria Dine Falcão Sincer 34 em 11 de novembro, em Lisboa, Arroios. 1952 Casamento de Fernando Dine Burt Costa 80 e Maria de Fátima Minas Cruz 81 em 24 de abril. 1953 Nascimento de Jorge Manuel Burt Costa 44 em 5 de fevereiro. 1958 Morte de José Vitorino de Loura107 em 17 de fevereiro, em Lisboa.

79


1959 Nascimento de João Pedro Burt Costa 47 em 14 de janeiro. 1960 Casamento de José Carlos Dine de Loura 84 e Maria Cecília Gallo 85 em 6 de abril. 1961 Morte de Carlos Cipriano Ghira Dine 98 em 20 de fevereiro, em Liboa. Nascimento de Carlos Alexandre Gallo de Loura 50 em 3 de dezembro, em Lisboa. 1962 Nascimento de Manuel José dos Santos Granada 26 em 4 de fevereiro. Morte de Madalena Cândida Moreira Dine 106 em 27 de março. Casamento de Edmundo Armindo Guerra Dine 54 e Celeste Nunes Vidas 55 em 27 de junho, em Lisboa. 1963 Nascimento de José Pedro Faro Alves 52 em 8 de março, em Lisboa. Nascimento de Cristina Maria da Silva Monteiro Dine 29 em 12 de outubro, em Amadora. 1964 Nascimento de Ana Paula Gallo de Loura 51 em 24 de abril, em Lisboa. 1965 Nascimento de Pedro Manuel Henriques Neves Sousa Falcão 14 em 16 de janeiro. Casamento de Victor Manuel Guerra Dine 57 e Madalena Vieira Jorge 58 em 23 de maio. 1966 Nascimento de Maria Madalena Jorge Dine 25 em 2 de julho, em Lisboa. Morte de Alexandrina Lopes Monteiro 91 em julho. 1967 Morte de Euclides Neves 76 em 10 de novembro. 1968 Nascimento de Vanda Maria Henriques Neves Sousa Falcão 15 em 16 de janeiro. 1971 Morte de Celeste Nunes Vidas 55 em 29 de junho, em Angola. Nascimento de Vitor Manuel Jorge Dine 27 em 3 de outubro. 1972 Morte de José Carlos Dine de Loura 84 em 21 de fevereiro, em Lisboa. Morte de Jacinto Carlos da Fonseca Dine 90 em março. 1973 Casamento de José Luís Correia Sepúlveda e Ana Maria Dine Falcão Sincer 1974 Morte de José Burt Costa 105 em fevereiro. Nascimento de Maria Manuela de Oliveira Teles9 em 2 de julho, em Ermezinde. Nascimento de José Luís Dine Falcão Sincer e Sepúlveda 8 em 26 de outubro, em Vila do Conde. 1975 Nascimento de José Miguel Dine Falcão Sincer e Sepúlveda 10 em 28 de dezembro, em Póvoa de Varzim. 1976 Nascimento de Sérgio Dine Neves Melo Cunha 16 em 28 de março. 1977 Nascimento de Filipe Dine Neves Melo Cunha 18 em 28 de março. 1978 Nascimento de Telma Cristina Meneses de Oliveira 11 em 17 de abril, em Leiria. 1979 Nascimento de José Pedro Dine Falcão Sincer e Sepúlveda 12 em 9 de abril, em Porto. 1980 Morte de Berta Alice Gouveia Xavier de Brito 99 em 12 de dezembro, em Lisboa. 1983 Nascimento de Ana Coelho Calado Burt Costa 20 em 22 de julho. 1985 Nascimento de Eunice Maria de Sousa Pereira 13 em 12 de abril, em Vizela. 1987 Morte de Jorge Ribeiro Melo Cunha 39 em 10 de março, em Lisboa. 1988 Casamento de José Pedro Faro Alves 52 e Ana Paula Gallo de Loura 51 em 29 de julho, em Oeiras. 1989 Morte de Manuel da Fonseca Dine 86 em 11 de junho, em Lisboa.

80


1992 Nascimento de Luís Maria Gallo de Loura Faro Alves 23 em 16 de março, em Oeiras. Casamento de Manuel José dos Santos Granada 26 e Maria Madalena Jorge Dine 25 em 3 de outubro. 1994 Morte de José Pedro Falcão Sincer 73 em 4 de fevereiro, em Figueiró dos Vinhos. 1995 Morte de Marcos Luís Dine de Loura 82 em Coimbra. 1997 Casamento de José Miguel Dine Falcão Sincer e Sepúlveda 10 e Telma Cristina Meneses de Oliveira 11 em 14 de fevereiro. 1998 Morte de Joaquina de Abreu 89. Nascimento de Joana Bragança Burt Costa 21 em 12 de dezembro. 1999 Casamento de José Luís Dine Falcão Sincer e Sepúlveda 8 e Maria Manuela de Oliveira Teles9 em 28 de março. 2000 Nascimento de João Guilherme Monteiro Dine de Vidigal Santos 7 em 16 de janeiro, em Lisboa. 2004 Casamento de José Pedro Dine Falcão Sincer e Sepúlveda 12 e Eunice Maria de Sousa Pereira 13 em 7 de maio. Morte de António Sousa Falcão 37 em 14 de julho. Nascimento de Hugo Miguel de Meneses Sincer e Sepúlveda 1 em 10 de novembro, em Coimbra. 2005 Nascimento de Joana Pereira Sincer e Sepúlveda 3 em 6 de outubro, em Póvoa de Varzim. 2007 Morte de Maria Judite Nascimento Coelho 68. 2008 Nascimento de Martim Pereira Sincer e Sepúlveda 4 em 7 de agosto, em Póvoa de Varzim. 2012 Nascimento de Marcos Pereira Sincer e Sepúlveda 5 em 4 de setembro, em Guimarães. 2014 Morte de Maria Cecília Gallo 85 em 14 de fevereiro, em Lisboa. Nascimento de Abigail Meneses Sincer e Sepúlveda 2 em 9 de setembro, em Coimbra. 2015 Casamento de George Taylor Moore 53 e Ana Paula Gallo de Loura51 em 6 de novembro, em Lomdon, Omtário, Canadá. 2016 Nascimento de Pedro Pereira Sincer e Sepúlveda 6 em 10 de janeiro, em Guimarães.

Anos não especificados Nascimento de Camilo Augusto Sá Santos 97 em 29 de maio.

81


6 Índice De Indivíduos Ref. Árvore 136

Nome (Relacionamento)

39 … (Mulher de Francisco).

46

Cristiane (Mulher de nonaneto de Francisco).

79

Maria Adelaide (Mulher de octaneto de Francisco).

132

39 Maria Ana (Mulher de neto de Francisco).

134

39 Maria Gonçalves (Nora de Francisco).

126

37 Maria José (Mulher de trisneto de Francisco). … (Mulher de octaneto de Francisco).

83 89

ABREU, Joaquina de (Mulher de heptaneto de Francisco).

24

11 ALVES, João Nuno Gallo de Loura Faro (Decaneto de Francisco).

52

11 ALVES, José Pedro Faro (Marido de nonaneta de Francisco).

23

11 ALVES, Luís Maria Gallo de Loura Faro (Decaneto de Francisco).

93

26 BARROSO, Albino (Marido de heptaneta de Francisco).

63

26 BARROSO, Maria da Conceição Dine (Octaneta de Francisco).

48

9 BRAGANÇA, Isabel (Mulher de nonaneto de Francisco).

28

13 CALADO, José Luís Dine (Nonaneto de Francisco).

60

13 CALADO, José Luís Nunes (Marido de octaneta de Francisco).

45

8 CALADO, Lisete Coelho (Mulher de nonaneto de Francisco).

68

16 COELHO, Maria Judite Nascimento (Mulher de octaneto de Francisco).

17

COELHO, Susana (Mulher de decaneto de Francisco).

20

8 COSTA, Ana Coelho Calado Burt (Decaneta de Francisco).

80 21

30 COSTA, Fernando Dine Burt (Octaneto de Francisco). 9 COSTA, Joana Bragança Burt (Decaneta de Francisco).

47

21

COSTA, João Pedro Burt (Nonaneto de Francisco).

44

21 COSTA, Jorge Manuel Burt (Nonaneto de Francisco).

105

30 COSTA, José Burt (Marido de heptaneta de Francisco).

42

20 COSTA, Maria Isabel Miranda Burt (Nonaneta de Francisco).

41

20 COSTA, Maria Margarida Miranda Burt (Nonaneta de Francisco).

22

10 COSTA, Pedro Lopes Burt (Decaneto de Francisco).

77

30 COSTA, Vasco Dine Burt (Octaneto de Francisco).

81

21 CRUZ, Maria de Fátima Minas (Mulher de octaneto de Francisco).

18

6 CUNHA, Filipe Dine Neves Melo (Decaneto de Francisco).

39

6 CUNHA, Jorge Ribeiro Melo (Marido de nonaneta de Francisco).

16

6 CUNHA, Sérgio Dine Neves Melo (Decaneto de Francisco).

88

24 DIAS, Sra. (ligada a heptaneto de Francisco).

95

32 DINE, Agostinho da Fonseca (Heptaneto de Francisco).

115

35 DINE, Agostinho José da Fonseca (Hexaneto de Francisco).

101

33 DINE, Agostinho José Ghira (Heptaneto de Francisco).

82


Ref. Árvore

Nome (Relacionamento)

119

36 DINE, Agostinho José Lopes (Pentaneto de Francisco).

100

33 DINE, Alfredo Vitor Ghira (Heptaneto de Francisco).

92

32 DINE, Beatriz Fonseca (Heptaneta de Francisco).

98

33 DINE, Carlos Cipriano Ghira (Heptaneto de Francisco).

117

35 DINE, Carlos Victor Fonseca (Hexaneto de Francisco).

108

34 DINE, Carlos Victor Moreira (Heptaneto de Francisco).

29

14 DINE, Cristina Maria da Silva Monteiro (Nonaneta de Francisco).

54

23 DINE, Edmundo Armindo Guerra (Octaneto de Francisco).

102

33 DINE, Emília Ghira (Heptaneta de Francisco).

111

34 DINE, Ester Augusta Moreira (Heptaneta de Francisco).

129

39 DINE, Francisco Gonçalves (Bisneto de Francisco).

131

39 DINE, Francisco Gonçalves (Neto de Francisco).

124

37 DINE, Francisco José Gonçalves (Tataraneto de Francisco).

135

39 DINE, Francisco Manuel (A pessoa objeto deste relatório).

90

32 DINE, Jacinto Carlos da Fonseca (Heptaneto de Francisco).

122

37 DINE, Jacinto José (Tataraneto de Francisco).

121

36 DINE, João António Lopes (Pentaneto de Francisco).

128

38 DINE, João Gonçalves (Trisneto de Francisco).

74 133 61

28 DINE, Jorge Augusto Xavier de Brito Ghira (Octaneto de Francisco). 39 DINE, José Augusto (Filho de Francisco). 25 DINE, José Manuel Monteiro da Fonseca (Octaneto de Francisco).

113

35 DINE, Luís Augusto da Fonseca (Hexaneto de Francisco).

106

34 DINE, Madalena Cândida Moreira (Heptaneta de Francisco).

125

38 DINE, Manuel Caetano Gonçalves (Trisneto de Francisco).

86

32 DINE, Manuel Fonseca (Heptaneto de Francisco).

72

28 DINE, Maria Amélia Xavier de Brito Ghira (Octaneta de Francisco).

59

24 DINE, Maria da Conceição Dias (Octaneta de Francisco).

127

38 DINE, Maria da Glória (Trisneta de Francisco).

103

34 DINE, Maria Helena Moreira (Heptaneta de Francisco).

94

32 DINE, Maria Luisa da Fonseca (Heptaneta de Francisco).

96

33 DINE, Maria Luisa Ghira (Heptaneta de Francisco).

25

12 DINE, Maria Madalena Jorge (Nonaneta de Francisco).

110

34 DINE, Mariana Amélia Moreira (Heptaneta de Francisco).

57

23 DINE, Victor Manuel Guerra (Octaneto de Francisco).

27

12 DINE, Vitor Manuel Jorge (Nonaneto de Francisco).

37

5 FALCÃO, António Sousa (Marido de nonaneta de Francisco).

14

5 FALCÃO, Pedro Manuel Henriques Neves Sousa (Decaneto de Francisco).

15

5 FALCÃO, Vanda Maria Henriques Neves Sousa (Decaneta de Francisco).

56

FERNANDES, Abília Esteves (Ligada a octaneto de Francisco).

83


Ref. Árvore 62 114

Nome (Relacionamento)

14 FONSECA, Maria Carlota Rodrigues da Silva (Mulher de octaneto de Francisco). 32 FONSECA, Maria da Conceição (Mulher de hexaneto de Francisco).

85

22 GALLO, Maria Cecília (Mulher de octaneto de Francisco).

40

GEADA, Eduardo (Marido de nonaneta de Francisco).

116

33 GHIRA, Maria Amélia Reis (Mulher de hexaneto de Francisco).

130

38 GONÇALVES, Maria da Glória (Mulher de bisneto de Francisco).

26

GRANADA, Manuel José dos Santos (Marido de nonaneta de Francisco).

87

23 GUERRA, Maria do Céu (Mulher de heptaneto de Francisco).

104

29 HENRIQUES, Armando (Marido de heptaneta de Francisco).

75

29 HENRIQUES, Ema Dine (Octaneta de Francisco).

58 123

12 JORGE, Madalena Vieira (Mulher de octaneto de Francisco). 36 LOPES, Joana Rosa (Mulher de tataraneto de Francisco).

49

10 LOPES, Maria da Conceição Carvalho (Mulher de nonaneto de Francisco).

51

22 LOURA, Ana Paula Gallo de (Nonaneta de Francisco).

50

22 LOURA, Carlos Alexandre Gallo (Nonaneto de Francisco).

84

31 LOURA, José Carlos Dine de (Octaneto de Francisco).

107

31 LOURA, José Vitorino de (Marido de heptaneta de Francisco).

82

31 LOURA,Marcos Luís Dine de (Octaneto de Francisco).

78

20 MIRANDA, Iolanda (Mulher de octaneto de Francisco).

91

25 MONTEIRO, Alexandrina Lopes (Mulher de heptaneto de Francisco).

53 118

MOORE, George Taylor (Marido de nonaneta de Francisco). 34 MOREIRA, Madalena Augusta (Mulher de hexaneto de Francisco).

76

19 NEVES, Euclides (Marido de octaneta de Francisco).

36

19 NEVES, Maria Fernanda Dine Henriques (Nonaneta de Francisco).

38

19 NEVES, Maria Helena Dine Henriques (Nonaneta de Francisco).

11

1 OLIVEIRA, Telma Cristina Meneses de (Mulher de decaneto de Francisco).

109

PALHA, Maria Emília Garcês (Mulher de heptaneto de Francisco).

112

PEIXINHO, Rafael (Marido de heptaneta de Francisco).

13

2 PEREIRA, Eunice Maria de Sousa (Mulher de decaneto de Francisco).

43

7 PESSOA, Elmer (Marido de nonaneta de Francisco).

19

7 PESSOA, Elmer (Decaneto de Francisco).

120

35 PINTO, Mariana Cândida Lima Fonseca (Mulher de pentaneto de Francisco).

71

17 PINTO, Virgínia (Mulher de octaneto de Francisco).

64

15 SALVADOR, Francisco Metelo (Marido de octaneta de Francisco).

31

15 SALVADOR, Maria João Barroso (Nonaneto de Francisco).

67

27 SANTOS, Agostinho Luís Dine Sá (Octaneto de Francisco).

97

27 SANTOS, Camilo Augusto Sá (Marido de heptaneta de Francisco).

66

27 SANTOS, Camilo José Dine (Octaneto de Francisco).

70

27 SANTOS, Carlos Cipriano Dine Sá (Octaneto de Francisco).

69

27 SANTOS, João do Carmo Dine Sá (Octaneto de Francisco).

84


Ref. Árvore

Nome (Relacionamento)

7

3 SANTOS, João Guilherme Monteiro Dine de Vidigal (Decaneto de Francisco).

65

27 SANTOS, Maria do Carmo Dine Sá (Octaneta de Francisco).

33

17 SANTOS, Maria Luisa Dine (Nonaneta de Francisco).

32

16 SANTOS, Maria Margarida Coelho Dine (Nonaneta de Francisco).

30

3 SANTOS, Octávio Vidigal (Marido de nonaneta de Francisco).

2

1 SEPÚLVEDA, Abigail de Meneses Sincer e (Décimo primeira neta de Francisco).

1

1 SEPÚLVEDA, Hugo Miguel de Meneses Sincer e (Décimo primeiro neto de Francisco).

3

2 SEPÚLVEDA, Joana Pereira Sincer e (Décimo primeira neta de Francisco).

35

4 SEPÚLVEDA, José Luís Correia (Marido de nonaneta de Francisco).

8

4 SEPÚLVEDA, José Luís Dine Falcão Sincer e (Decaneto de Francisco).

10

4 SEPÚLVEDA, José Miguel Dine Falcão Sincer e (Decaneto de Francisco).

12

4 SEPÚLVEDA, José Pedro Dine Falcão Sincer e (Decaneto de Francisco).

5

2 SEPÚLVEDA, Marcos Pereira Sincer e (Décimo primeiro neto de Francisco).

4

2 SEPÚLVEDA, Martim Pereira Sincer e (Décimo primeiro neto de Francisco).

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2 SEPÚLVEDA, Pedro Pereira Sincer e (Décimo primeiro neto de Francisco).

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18 SINCER, Ana Maria Dine Falcão (Nonaneta de Francisco).

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18 SINCER, José Pedro Falcão (Marido de octaneta de Francisco).

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TELES, Maria Manuela de Oliveira (Mulher de decaneto de Francisco).

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VIDAS, Celeste Nunes (Mulher de octaneto de Francisco).

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28 XAVIER DE BRITO, Berta Alice Gouveia (Mulher de heptaneto de Francisco).

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Dine

Mapas de FamĂ­lia

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Biografias 94


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8. REGISTOS DE FAMÍLIA

DINE, Agostinho José Lopes Nasceu em Santa Maria, Bragança, a 4 de Maio de 1817, filho de Jacinto José Dine e Joana Rosa. Casou a 15 de Setembro de 1842 com Maria Cândida Lima Fonseca Pinto, filha do Dr. Agostinho José da Fonseca, professor-proprietário da Cadeira Régia de Filosofia, em Bragança, natural de Faria, termo de Barcelos, e de D. Mariana Albina de Lima Pinto, do Porto, filha de Miguel José Pinto de Castelinho, capitão Director do Trem de Ouro, das Obras Militares da Cidade do Porto, natural de Alfandega da Fé, e de D. Inácia Margarida Lima, do Porto. (Tomo VI, Pag. 139 – Memórias Arqueológicas e Históricas do Distrito de Bragança). Seguiu a profissão do pai que era marceneiro, tendo aperfeiçoado a sua actividade na área da escultura e cantaria e desenvolvido intensa actividade na execução de obra sacra, brasões de armas e muitos outros trabalhos em que o génio da sua arte se fez manifestar. Ali colaborou com o periódico O Pharol Transmontano, produzindo as gravuras para o mesmo. Após o seu casamento, desloca-se para Fafe, onde subsiste com a sua actividade e a da sua dedicada esposa (professora), partindo pouco tempo depois para Loures, onde tirou um curso de topografia, que exerceu, tendo produzido trabalhos de relevo nessa área. Planta da Real Quinta de Caxias

Eis o que se lê do Artista Agostinho Dine:

Carta da Rede “Com sumo prazer satisfazemos aqui um desejo Telefónica Nacional que há muito nos assistia – o dirigir duas palavras de louvor e fazermos conhecido fora desta cidade um jovem artista por muitos títulos digno de admiração. Queremos falar do Sr. Agostinho José Lopes Dine, filho de um marceneiro desta cidade e que após a instrução primária não recebeu outra educação artística mais do que o ofício que o seu pai exercia. O Sr. Dine, porém, sem cursar estudos regulares, sem frequentar e praticar com mestres, unicamente pela força do seu génio, tem desempenhado obras de grande vulto com assaz perfeição e facilidade. O mesmo é apresentar-lhe qualquer produto de artes e dispor-se ele a fazê-lo que vê-lo logo execuCemitério de Bragança: "Dinne esculpiu" tado, por complicado e difícil que seja. Eis os factos e eles falarão por nós e pelo artista: Quis fazer um piano, fez um piano; senão perfeitíssimo, contudo, melhor do que muitos que temos visto, vindo de países estrangeiros. Hoje trabalha para aprontar um segundo, mais perfeito. Pediram-lhe obras de talha em gravura e para mostrar de quanto ele é capaz para revelar os milagres do seu génio, lá estão o altar e ornatos de uma capela em Arguzelho e outro em Chacim; uma pedra de armas na vila dos Cortiços e outra no cemitério desta cidade. Uma imagem dum Santo Cristo em meia grade na Igreja de Carregoza; e as diferentes estampas que tem aparecido neste jornal (primeira obra sua neste género de gravura em madeira) e uma vista da cidade de Bragança que ainda não saiu a publico. A maior parte dos desenhos destas e doutras obras são também feitos pelo Sr. Dine. A Madeira, a pedra, o metal, tudo obedece ao mágico poder do seu génio, para ele não há dificuldades. O que seria o Sr. Dine se a arte lhe revelara os seus processos, os seus segredos e todos os meios que ela dispõe. Em outros países, o Sr. Dine teria admiradores, teria protectores, teria riqueza e glória para ele e para a sua Pátria. Em Portugal vive pobre, desconhecido, menosprezado.”

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No cemitério Público de Bragança há um escudo gravado numa pedra mole (talco) embutida noutra de granito em uma sepultura (já publicado sob o numero 32 no VII volume destas Memórias) que tem este dístico: “Dinne Exculpio”, a documentar o trabalho deste artista. Pelo mesmo teor, há outro escudo numa casa da Rua de Trás (hoje Rua Conselheiro Abílio Beça) que também deve ser obra de Dine mas não está assinado. Nos quatro lados da pedra onde está esculpido o escudo há uma inscrição ilegível por estar coberta de cal. (O Farol Trasmontano n. 12, correspondente a Agosto de 1945).

Nas suas Memórias Arqueológicas o Abade do Baçal refere: “Entre as ardósias

óptimas, além de outros usos, para cobrir as casas, segundo se pratica nas povoações de Baçal, França e Aveleda, temos, perto do lugar de Portelo, uma espécie de cor preta, susceptível de adquirir algum polido, e que poderia servir para mesas, segundo já experimentámos. O destes dois últimos pontos é propriamente um mármore cinzento, por isso que é susceptível de tomar um polido muito belo, e muito bem poderia servir para mesas e outros trastes, segundo se demonstra por um pequeno pedaço trabalhado pelo Sr. Dinne.”

DINE, Agostinho José da Fonseca Nasceu em Fafe, a 25 de Março de 1855, filho de Agostinho José Lopes Dine e Mariana Cândida Lima Fonseca Pinto. Casou com Maria Amélia Reis Ghira, filha de Francisco Assis Ghira e Maria Amália dos Reis. Casou em segundas núpcias com Ema Ramos, sem geração. Foi farmacêutico em Loures. Colaborou no Boletim “Libertador” órgão dos pra-ticantes de farmácia. Exerceu as funções de Presidente da Câmara de Loures nos períodos de Janeiro de 1890 a Janeiro de 1891 e de Janeiro de 1899 a Dezembro de 1901 e foi Administrador do Concelho do Cadaval. Foi membro fundador dos Bombeiros Voluntários de Loures. Esteve no início da rede de Caminhos de Ferro Portugueses e, juntamente com outros empreendedores, candidatou-se à instalação da Linha do Norte que liga Viana do Castelo a Ponte de Lima e outras. Dinâmico e empreendedor, deixou um rasto notável ao serviço do país. Faleceu em 21 de Junho de 1920

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DINE, Ana Maria (Dine) Falcão Sincer Ana Maria Dine Falcão Sincer e Sepúlveda (Amy Dine) nasceu em Lisboa, na freguesia de Arroios a 11 de Novembro de 1951. Cedo começou a ter contacto com a poesia (cerca dos três anos) pois sua Mãe trabalhava num jardim de infância e ensinava- lhe quadrinhas, algumas das quais feitas por seu Pai. Aos nove anos pediu para ser baptizada por imersão na Igreja Adventista do Sétimo Dia e foi à data a mais jovem a fazê- lo. Foi submetida a exame algo rigoroso de conhecimento de doutrinas por parte dos líderes da Igreja, dado a sua tenra idade (A Iasd só batiza pessoas que assumem a doutrina quando preparadas para assumir as suas convicçpões). Na sua igreja, com frequência, participava em festas organizadas às Mães, de Natal e outras, nas quais entrava ora dizendo poesia, cantando ou fazendo teatro, o que muito lhe agradava. No verão de 1963 acompanhou seus pais (como missionários) para Angola. Ali, completou o Curso Geral do Liceu e após um estágio de seis meses em França tirou o quinto ano da Alliance Française. Com dezoito anos foi chamada a assumir, na Missão do Bongo, o cargo de secretariado e contabilidade, acumulando com o ensino das disciplinas de Francês, Desenho e Ciências Naturais. Em 1972 regressa com seus pais a Portugal, trazendo no peito gratas e saudosas lembranças de Angola, aonde passou os melhores tempos da sua adolescência e juventude. Nesse ano, seu pai é colocado a pastorear a Igreja de Vila do Conde. Aí, sofre um enfarte do miocárdio e é internado no Porto no Hospital de S.João. No dia seguinte, numa visita que fez ao Hospital, conhece na paragem do autocarro aquele que um ano depois viria a ser o seu marido. Continua a participar em muitas das actividades da Igreja, tornam-se uma pedra viva da mesma, ora abraçando a área administrativa, ora na formação de jovens, ora apoiando cada Departamento. Continua a participar com grande dinamismo nas festas que então dinamiza. Desenvolveu então trabalhos na área das Artes Decorativas, sendo a sua casa na maior parte decorada com trabalhos seus. Os anos passam a correr. Quando mal dá por isso, o marido reforma-se e resolve criar no Facebook dois grupos de poesia: O Solar de Poetas e Poetas Poveiros e Amigos da Póvoa, nos quais se integra durante alguns anos. Neste entretanto, em 2009, ela escreve um pequeno livro, O Toque de Sua Mão, no qual conta a experiência por que passaram quando da doença grave porque passou o seu filho Miguel. Agora, integrada nos grupos e com mais tempo disponível, co meça a dedicar-se um pouco mais à poesia, continuando ainda a escrever alguns poemas, hábito que ao longo do tempo, desde os tempos do liceu, foi aperfeiçoando. Participou em várias antologias e coletâneas, nacionais e estrangeiras e em 2016, para comemorar os seus 65 anos, publicou um livro de poemas a que chamou Nuances Outonais.

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DINE, Carlos Cipriano Ghira Tenente-coronel médico, nascido a 30 de Dezembro de 1888, na guesia de Odivelas, concelho de Loures.

fre

Formou-se em medicina pela Faculdade de Medicina de Lisboa em 1915.Em Junho de 1916 foi promovido a alferes-médico miliciano e em Dezembro do mesmo ano deu ingresso no Quadro dos Oficiais Médicos. Partiu para França em 22 de Abril de 1917, fazendo parte do C.E.P. Corpo Expedicionário Português, na qualidade de Chefe dos Serviços de Saúde do Batalhão de Infantaria n.º 8, onde permaneceu até Setembro do mesmo ano, data em que foi colocado no Batalhão de Infantaria nº 1. Em Janeiro de 1918 baixou ao Hospital de Merville, tendo regressado a Portugal em gozo de licença de Junta em Fevereiro de 1918 (depois de ter sido gaseado na passagem do ano novo, quando do ataque do Sector Alemão ao Sector Inglês, no qual o G rupo E xpedicionário P ortuguês estava integrado). Em Portugal foram-lhe concedidas outras licenças de Junta e, já prestes a regressar a França, dá-se o Armistício, em 11 de Novembro, e ele já não regressa. Em Portugal prestou serviço no I Batalhão de Artilharia de Costa e em Junho de 1919 foi colocado na GNR, onde prestou serviço durante vinte e um anos, tendo exercido a função de Chefe de Serviço de Saúde daquela Corporação desde Junho de 1938 até Setembro de 1940, data em que a seu pedido deixou o serviço da GNR, tendo sido duas vezes loudo pelo General Farinha Beirão. Prestou serviço em Tavira no Curso dos Sargentos Milicianos desde Outubro de 1940 a Março de 1941, data em que assumiu a direção do Hospital Militar de Belém. Em Setembro de 1943 foi colocado como diretor do Depósito de Material Sanitário sendo em Março de 1944 colocado em Coimbra como Inspetor de Saúde da II Região Militar, onde se conservou até 4 de Março de 1946 data em que foi à Junta e passou à reserva, no posto de Tenente-Coronel. Possuía as seguintes conde-corações: Medalha da Vitória I Guerra Mundial; Comportamento Exemplar; Segurança Pública e Assiduidade; Campanha do Exército Português 1916; Graus de Oficial e Comendador da Ordem Militar de Aviz. Foi médico substituto da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. Faleceu no dia 20 de Fevereiro de 1961.

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DINE, José Luís (Dine) Falcão Sincer e Sepúlveda José Luís Dine Falcão Sincer e Sepúlveda, nascido a 26 de Outubro de 1974, em Vila do Conde, no então Hospital Nossa Senhora da Conceição. Começou os estudos ainda com 5 anos e frequentou a escola primária na Escola dos Sininhos, naquela cidade. É neste período que toma contacto com a informática e a programação, aos 11 anos, e começa a desenvolver o seu gosto e aptidão para as tecnologias. Aos 16 anos faz o Curso Básico de Socorrista da Cruz Vermelha Portuguesa (o qual renovou por duas vezes). Em 20 de Março de 1994 parte rumo a Viseu para iniciar o 9º Curso de Bacharelato em Enfermagem, na Escola Superior de Enfermagem de Viseu. Em 18 de Julho de 1997 termina o Bacharelato e regressa a Vila do Conde, onde começa a exercer a sua profissão, como enfermeiro, na Clínica Médica da Marginal, para a recém-aberta filial em Balazar. Em Dezembro desse ano, entra como prestador de serviços para o Hospital Distrital de Vila do Conde, onde fica colocado no Serviço de Medicina. Posteriormente passaria a contrato a termo certo por seis meses renovável até ao máximo de dois anos (que viriam a ser dois anos e nove meses). Ao fim de dois anos na Medicina (e com passagens pontuais pela Pediatria e Cirurgia/Ortopedia) foi transferido para o Serviço de Urgência, onde permaneceu até 4 de Setembro de 2001. Durante este período exerce também funções, em regime de acumulação, na Policlínica de S. José, na Póvoa de Varzim, na Cliwork (por convite da então Diretora de Enfermagem do Hospital Distrital de Vila do Conde) e na Linha MÉDIS - Atendimento de Enfermagem. Trabalhou ainda em acumulação, durante alguns meses, como Vendedor e técnico de informática nas empresas BITMEGA e CHIP - Comércio Habitual de Informática Portuguesa. Em 28 de Março de 1999 casa-se com Maria Manuela Oliveira Teles, educadora de infância, amiga desde os 8 anos e com quem namorou durante 5 anos. A 5 de Setembro de 2001, por concurso público de ingresso, entra para a função pública e passa a fazer parte do quadro de pessoal da Administração Regional de Saúde do Norte, Centro de Saúde de Valongo. Aí começou a colaborar com a então Enfermeira-chefe na implementação do Enfermeiro de Família, na sua unidade e também na elaboração das estatísticas mensais do trabalho de enfermagem. Fruto da sua perícia em informática, colaborou várias vezes com os serviços administrativos e a direção, na elaboração dos Contratos-programa do Centro de Saúde de Valongo, que viria mais tarde (2009) a ser fundido com o Centro de Saúde de Ermesinde, constituindo o Agrupamento de Centros de Saúde de Valongo e Ermesinde (ACeS VE). Em 2005 faz o Complemento de Formação em Enfermagem que lhe confere o grau de licenciado, pela Escola Superior de Enfermagem do Porto e em 2009 inicia o Curso de Pós-Licenciatura de Especialização em Enfermagem Comunitária, a Pós-Graduação em Enfermagem Avançada e o Mestrado em Enfermagem Comunitária, que viria a concluir em 2013. Em 2011 integra a Unidade de Cuidados na Comunidade Vallis Longus (UCC), sendo Responsável pelo Projeto "Tuberculose, uma luta da comunidade", que desenvolve até Setembro de 2017, em simultâneo com algumas das áreas da saúde escolar, colaborando ainda com a Equipa de Cuidados Continuados Integrados da UCC. Em 2012 dá-se a fusão do ACeSE VE com o ACeS Maia, dando origem ao ACeS Grande Porto III Maia/Valongo, com reorganização dos serviços e nova direção. Em Fevereiro de 2017 é convidado para integrar a Direção de Enfermagem, como adjunto e em Abril do mesmo ano, foi nomeado como Coordenador da UCC Vallis Longus, função que mantém. Tem como hobbies a programação, a música (em particular o piano, que pratica desde os 5 anos), as atividades escutistas, entre outras. Colabora regularmente com a Revista Saúde & Lar, edição portuguesa da publicadora Servir, desde 2015. Participa pontualmente em trabalhos científicos com posteres e apresentações curtas.

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DINE, Luís Augusto da Fonseca Advogado Nasceu no Porto (?) em 25 de Março de 1855. Foi casado com Maria da Conceição Dine, natural de Fafe, distrito de Braga. Formado em Direito, exerceu a advocacia, tendo alcançado notoriedade na sua actividade.

DINE, Maria Madalena Jorge Nasceu em Lisboa em 02 07 1966, filha de Victor Manuel Guerra Dine e Madalena Vieira Jorge. É casada com Manuel José dos Santos Granadas. Realizou os estudos secundários no Liceu Camões. Efectuou toda a formação académica na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa: licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas – Português / Francês, em 1988; depois frequentou o Ramo Educacional e o Mestrado em Literatura Comparada Portuguesa e Francesa – séculos XIX e XX; obteve o grau de mestre, em 1995, com a tese Camilo Pessanha mestre e par de Fernando Pessoa. Actualmente, trabalha numa tese de doutoramento sobre Fernando Pessoa e os mestres portugueses do século XIX. É membro, desde 1999, do Instituto de Estudos sobre o Modernismo, tendo participado nas várias actividades de divulgação e de investigação da obra de Fernando Pessoa e de outros autores modernistas. Neste âmbito, é co-autora da edição da poesia ortónima de Fernando Pessoa, em 3 volumes, pela editora Assírio & Alvim (20052006). Presentemente, desenvolve investigação sobre a prosa ensaística de Pessoa. Ilustre pedagoga, é professora do Ensino Secundário, desde 1988. Desempenha funções na Escola Secundária Josefa de Óbidos, Lisboa, desde 1991, leccionando sobretudo a disciplina de Português ao 12º ano e tendo exercido vários cargos de coordenação e de gestão. É co-autora e autora de várias obras vocacionadas para o ensino: Para uma leitura dos Contos Tradicionais Portugueses, Presença, 1999 Para uma leitura da Poesia Modernista: Mário de Sá-Carneiro e José de Almada Negreiros, Presença, 2000 Preparar o Exame – Língua Portuguesa 9º ano, Lisboa Editora, 2005 Contos Tradicionais – Oito Contos Maravilhosos, Lisboa Editora, 2006 O Alcaide de Santarém e A Dama Pé de Cabra, de Alexandre Herculano, Lisboa Editora,

2006

O Mar e a Terra na Poesia, Lisboa Editora, 2007 Estas três últimas obras fazem parte da Colecção 1001 Livros, de que é uma das coordenadoras.

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PINTO, Mariana Cândida Lima da Fonseca Nasceu em Bragança. Foi filha de Agostinho José da Fonseca, Bacharel Formado em Cânones e Professor Proprietário da Cadeira Régia de Filosofia Racional e Moral de Bragança, natural de Faria, termo de Barcelos, e de sua mulher Mariana Albina de Lima Pinto, da cidade do Porto, neta paterna de António Maria Fonseca, solteira, natural do dito Lugar de Faria e materna de Miguel José Pinto Castelinho, Ca-pitão do Trem de Outro e das Obras Bragança Militares da Cidade do Porto, nasceu a 6 Casa onde viveu a avó Mariana de Agosto de 1819 e baptizada a 27 do mesmo mês. Cama que pertenceu à Avó Mariana

Exerceu a actividade de professora do ensino p rimário e, entre as actividades culturais que desenvolveu, traduziu do francês o livro As Duas Amazonas ou Assalto de Marselha, da Escritora Mery (1.ª Edição em 1849, Typografia de Bragança; 2.ª Edição 1899, Tipografia Comércio Portuense. No prólogo da 2.ª Edição descreve a Bragança do seu tempo, que conheceu bem, porque ali viveu e casou.

Mariana Dine

A esta Edição se refere o Abade de Baçal nas suas Memórias, nos seguintes termos: ‘As Duas Amazonas’, mencionadas como anónimas no tomo VII, pág. 778, destas Memórias, tiveram segunda edição com este título: «Mariana Cândida da Fonseca Dine — As Duas Amazonas, ou o assalto de Marselha por Mery - traduzido do francês por uma senhora bragançana, 2.a edição 1849-1899, Porto. Tip. Comércio Portuense, 1899». No prólogo - Duas Palavras - descreve a autora a Bragança do seu tempo, que conheceu muito, pois ali viveu e casou com Agostinho José Lopes Dine, de quem falamos na pág. 118 e no tomo VII, pág. 158. Ao Sr. Jorge Ghira Dine, bisneto da tradutora, agradecemos a notícia desta edição das Duas Amazonas, que não conhecíamos. Desse Prólogo e pelo modo pitoresco e curioso de apresentar, destacamos: Não havia estradas, e quem tinha de transitar para o Porto, ponto obrigatório de todas as viagens transmontanas, tinha de viajar a cavallo ou de liteira, atravessando a célebre serra do Marão, infestada de salteadores e aonde a custo se encontravam algumas estalagens de sinistra aparência, sem conforto e desprovidas quase de comestíveis. Quem tivesse então de vir a Lisboa, o que só se fazia por caso fora do comum e urgente (segundo ouvi dizer a meu pai) confessavase e fazia testamento, tais eram os perigos que se corriam. Mariana Cândida era pessoa admirada e respeitada na sociedade, tendo-lhe em 1978, determinado vate admirador dedicado na data do seu aniversário as seguintes quadras:

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Ao Anniversário Natalício da Exma. Srª. D. Marianna Cândida da Fonseca Dinne Ignoto, modesto vate Sem estro, sem harmonia, Que há-de offertar-vos, senhora, Em tão festejado dia?

Flores, são lindas, bem sei, Mas olvidam a amizade Com que nos prendem nossa alma E fenecem co’a saudade.

No vosso ramo não faltam Flores bem mais duradouras: Amor dos filhos queridos, Coisas tão encantadoras!

Amor das meigas crianças Cujos passos vós guiais Na dura senda do estudo Com affectos maternaes;

Amor dos que vos rodeiam Com pura alegria ingente, A que dá novos encantos

Se viveis d’elas no meio!

Ah, senhora, permiti Que a vossos pés vá depor Humildes versos sem arte, Frutos de pobre labor.

Queira eu ver em corações Sem custo poderei ler

O que mais recordarei? Não vêdes o meu enleio? Como offertar-vos flores

O regresso d’um auzente.

Em letras d’oiro brilhante Palavras de tal dizer:

Felicidades infindas, Ditas mil, imensos bens! Eu, senhora, comovido Só vos digo: Parabéns 6 de Agosto de 1878

Tendo decidido casar com Agostinho, pessoa de condição social diferente daquela em que tinha sido criada, mas jovem artista talentoso que muito apreciava e afilhado de seu pai, enfrentou este com determinação que se opôs totalmente ao casamento, deserdando-a. Essa decisão levou a que tivesse de abandonar o lar e a vida confortável que vivia, iniciando uma nova fase cheia de dificuldades e canseiras. Desloca-se para Fafe, onde permanece até ao nascimento do filho Luís (pensa-se que Agostinho terá também nascido em Fafe, embora registados em Lisboa), partindo depois para Loures, onde encontrou a amizade de amigos e membros da família que não concordavam com a atitude radical tomada por seu pai. Ali, com dedicação sem limites, deu a seus filhos educação e formação necessária para que tivessem um estatuto social não inferior ao da sua infância e juventude. Forma-os à custa de muitos sacrifícios e de explicações incontáveis que deu, roubando o tempo a si mesma, para atingir esse objectivo. E fê-lo: Luís formou-se em Direito, tendo-se tornado advogado respeitado; Agostinho torna-se farmacêutico e político, ocupando duas vezes o lugar de Presidente da Câmara de Loures (Ver Biografia); Carlos, também farmacêutico, foi o Director Técnico da Farmácia da família e quem a orientava dado as ocupações sociais, comerciais e políticas do irmão. Exerceu o professorado do ensino primário para o que foi nomeada através de exame de habilitação, nos seguintes locais: 10/8/1864 em Vila Franca de Xira; 220/8/1866 em Olivais; 11/5/1868, em Campo Grande (Olivais); 21/12/1872 em S. Mamede, Lisboa. Nos locais onde exercia a sua actividade, era acérrima lutadora pelos seus direitos. Do mesmo modo, lutava contra as injustiças, não se coibindo de, perante os seus próprios Oficiais, incentivar soldados a resistir aos tratos desumanos implementados pelos seus superiores. Era uma pessoa dotada para as artes, mormente desenho e pintura. Defensora de ideias liberais e progressistas, avançadas para a sua época, lutou ao lado de Maria José Caimoto, conhecida lutadora em prol dos valores da emancipação da 103


mulher, tendo alimentado debates com D. Martinho Lourenço de Almeida, pai do Visconde de Vila Flor, no Teatro S. Carlos. Este, ao fim do segundo debate, deixou de comparecer, obrigando à sua interrupção. Em 14 de Março de 1857, publicou um artigo intitulado O Brado de uma mulher, onde se lia: “Arvoro a bandeira do apóstolo da emancipação feminina e ainda que tivesse de morrer sacrificada, bradaria no meio do sacrifício, que só pela instrucção é que podemos conseguir a regeneração, e que esta não se poderá empreender senão por meio da associação. O único meio e o mais eficaz é o de mulheres de corações nobres e pensamentos elevados que se dediquem sincera e lealmente, que se votem aos maiores sacrifícios para promover a ins-trucção e fazer valer o direito da mulher. (…) Eia pois! Àvante, caras compatriot-tas. Preparemos o caminho para as nossas vindouras, que já isso é uma glória.” (in: Federação, 14 de Março de 1857) Lutando contra a crueza do pai e alguns desvarios amorosos do marido, a avó Mariana foi o paradigma duma mulher corajosa e emancipada. No dia 5 de Setembro de 1898, já após a morte de seu pai e 46 anos após ter saído de Bragança, Mariana Cândida desloca-se de Lisboa ao Outeiro (Bragança), onde fora criada e viveu até à sua partida intempestiva. Fez-se acompanhar por seu filho primogénito, o Luís, nesta romagem de saudade passados quarenta e sete anos da sua partida. Os pais já haviam partido deste mundo. Ali encontra o irmão que já mal conhecia e algumas amigas mais novas com quem matou saudades. Em conversa carinhosa e animada, incentivam-na a reeditar o livrinho As Duas Amazonas, que concretiza em tiragem reduzida para os amigos, segundo dizia. Foi uma vida cheia de lutas e cansaços que a levou a deixar, como se fora o seu testamento, um documento manuscrito intitulado:

“As Minhas Últimas Vontades” Quando este papel for lido, a minha força de vontade, atributo da alma, evaporou-se com ella o que ahi resta é apenas o vaso d’argila em que estava encurralada. Hoje, porém, que me sinto com todas as faculdades em estado lúcido, desejo que os meus filhos ou pessoas que os representam me cumpram as minhas ultimas vontades. A minha vida tem sido longa e tudo neste mundo considera uma comédia: poucas scenas sérias e muito pouco verdadeiras. Deixar-me-hei de considerações philosóficas e resumo pedindo para que o meu enterro seja o mais mudesto possível. Não acceitem nem me colloquem corôas de flores artificiais, farta de artifícios vou d’este mundo! Não participem a minha morte senão três dias depois. As recordações e as saudades não precisam de manifestações externas: se são verdadeiras, para quê hipocrisias? Peço isto com empenho aos meus filhos e espero que me cumpram as minhas últimas (vontades) exigências. (23 de Maio de 1902, Mariana Cândida da Fonseca Dinne)

Faleceu no ano de 1925, cansada da vida. Partiu assim uma Grande Senhora.

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LOURA Ana Paula Gallo de

Nasceu a 24 de Abril de 1964, em Lisboa, Portugal filha de José Carlos Dine de Loura era português e a minha mãe Cecília Gallo, italiana o que fez com que, desde muito cedo, os meus interesses abrangessem terras distantes e outras línguas. Ecerceu a função de secretariado no GEPE, um Gabinete de Estudos do Ministério da Economia e outras funções na área o secretariado e depois no INPI, um Instituto do Ministério da Justiça. Gosta de fotografia e história.

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Índice Dine, Brasão ............................................................................................................. 2 A Aldeia, a Família .............................................................................................. 2 Ficha Técnica ..................................................................................................... 3 Conteúdo ............................................................................................................. 4 O Autor............................................................................................................... 6 Duas Palavras .................................................................................................... 8 Dine........................................................................................................................ 12 Retrato de uma Aldeia ...................................................................................... 12 Dine (poema de Amy Dine) ............................................................................... 13 A Aldeia de Dine ............................................................................................... 14 Vamos Visitar Dine? ......................................................................................... 18 Dine........................................................................................................................ 20 Uma Família com História ................................................................................ 20 Brasões de Família ........................................................................................... 26 Genealogia ...................................................................................................... 30 Árvores ............................................................................................................. 32 1. Descendentes .............................................................................................. 34 2 - Relações Directas ....................................................................................... 38 3. Árvores de Família ....................................................................................... 52 4 - Indice de Lugares ....................................................................................... 74 5. Índice das Datas .......................................................................................... 78 6 Índice De Indivíduos ...................................................................................... 82 Dine........................................................................................................................ 86 Mapas de Família ............................................................................................. 86 Dine........................................................................................................................ 94 Biografias ......................................................................................................... 94

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