P r é m i o Ta l e n t o 2 0 0 9 Correio de Venezuela
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Sexta-feira 7 a Quinta-feira 13 de Outubro de 2016
Edição n° 671 • Ano 16 • Depósito Legal: 199901DF222 • Bs. 100
PORTUGAL
José Cesário ouviu preocupações dos portugueses na Venezuela
Encontro de Professores revela adesão ao Português Os trabalhos do III Encontro de Professores da Língua Portuguesa de Venezuela, realizado em Caracas, com o patrocínio da Embaixada de Portugal, do Instituto Camões, do Centro de Língua Portuguesa e do CORREIO de Venezuela, deixou evidente o interesse com que hoje se encara o Ensino deste idioma na Venezuela. Estamos no início de mais um ano lectivo em que o número de alunos continua a crescer. /P.8
Português aclamado secretário-geral da Organização das Nações Unidos António Guterres, que já foi primeiro-ministro de Portugal e desempenho o cargo de Alto Comissário para os Refugiados, foi eleito esta semana secretário-geral da Organização das Nações Unidos, o órgão inter-nações mais representativo do mundo. O político português não só conseguiu ganhar em todas as provas a que se submeteu, como obteve o apoio de todo o Conselho de Segurança que o irá nomear por aclamação. /P.14 pub
O deputado na Assembleia da República portuguesa, José Cesário, chegou à Venezuela no domingo 2 de outubro para fazer uma visita a várias regiões para «ver em concreto» a situação da comunidade portuguesa que reside no país. /P.4
venezuela
Violência generalizada ameaça Zona dos Altos Mirandinos A violência que se vive presentemente nos Altos Mirandinos, um sector de Caracas onde vivem milhares de imigrantes portugueses, maioria oriunda da Ilha da Madeira, está a ameaçar pessoas e bens, e alguns comerciantes já ameaçam encerrar os seus negócios. Sequestros, roubos de residências e viaturas são eventos que se vulgarizaram entre os que vivem na zona. /P.6
COMUNIDADE
Lar em dificuldades A imprensa portuguesa fez eco na última semana das dificuldades que os responsáveis pela gestão do Lar Padre Joaquim Ferreira estão a sentir para manter a estrutura em funcionamento. Os tempos não são os melhores e a solidariedade dos Portugueses que vivem sobretudo em Caracas baixou, em termos de dádivas, dada a crise económica que se vive no País. /P.4