Corrente 13

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Florianópolis/SC

Ano II — Número 13 -

Mensal: Julho de 2018

diretor e editor — Afonso Rocha

Corrente d’escrita M a g a z i n e de E s c r i t o r es , L i v r o s , L i t er a tu ra , h i s t ó r i a e C u l tu ra * S a n t a C a t a ri n a * B r a s i l

185anos anos 185 o maior poeta popular PORTUGUÊS


Corrente d’escrita

António Aleixo, um dos maiores poetas portugueses de cariz popular. Natural de Vila Real de Santo Antonio, Algarve (Portugal), nasceu a 18 de fevereiro de 1899 e faleceu a 16 de novembro de 1949. Embora nao totalmente analfabeto – sabe ler e tem lido meia duzia de bons livros – nao e capaz, porem, de escrever com correçao, e a sua preparaçao intelectual nao lhe da certamente qualificaçao para poder ser considerado um poeta culto. Todavia, ha nos versos que constituem sua obra uma correçao de linguagem e, sobretudo, uma expressao concisa e original de uma amarga filosofia, aprendida na escola impiedosa da vida, que nao deixam de impressionar. Alem disso, o tom sentencioso da maior parte das quadras que se reuniram e o facto de serem produto de uma espontaneidade, quase inacreditavel para quem nao conheça pessoalmente o poeta, justificam suficientemente a tentativa de dar a conhecer e de registar, em livro, uma inspiraçao raríssima, que seria injusto nao divulgar. António Aleixo compoe e improvisa nas mais diversas situaçoes e oportunidades. Umas vezes cantando numa feira ou festa de aldeia, outras a pedido de amigos que lhe beliscam a veia; ora aproveitando traços caricaturais de pessoas conhecidas, ora sugestionando por uma conversa de tom mais elevado e a cuja altura sobe facilmente. De todas as maneiras, passeando, sozinho, a guardar umas cabras ou a fazer circular as cautelas de lotaria – sua mais habitual ocupaçao – ou acompanhado por amigos, numa ceia ou num cafe, o poeta esta presente e alerta e la vem a quadra ou sextilha a fixar um pensamento, a finalizar uma discussao, a apreciar um dito ou a refinar uma troça. E a forma e lapidar, o conceito incisivo e o vocabulario justo e preciso. Os motivos e temas de inspiraçao sao bastante variados. Note-se, porem, que nao fere, com a habitual pieguice sentimental lusitana, a nota amorosa. E isto e bastante singular; uma ou outra pequena composiçao com esse caracter lírico foi quase sempre, de certeza, de inspiraçao alheia ou Página 2

a pedido de qualquer moço amigo. O que caracteriza a poesia de António Aleixo e o tom dorido, ironico, um pouco puritano de moralista, com que aprecia os acontecimentos e as açoes dos homens. E, no fundo, muito embora nao seja um revoltado, e a chaga aberta de um sofrimento íntimo, provocado por certas injustiças, a fonte dos seus desabafos. Com efeito, nao pode ser mais pessoal e mais subtilmente dada a dor de um homem que tem mulher e filhos a sustentar com o mísero ganho de meia duzia de cautelas por semana e ve todos os dias ir morrendo, sem possibilidade de assistencia cuidada, uma filha tuberculosa: Quem nada tem, nada come; E ao pé de quem tem de comer, Se alguém disser que tem fome, Comete um crime, sem querer. António Aleixo e, sem duvida, um poeta que extravasa em muito a restriçao que o cataloga como poeta popular. E talvez um dos grandes poetas deste seculo pela jactancia, pela sua capacidade de improviso e pela sua visao do segue


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mundo que, nesta curva do milenio, continua a ser o mesmo. Neste sentido, esta ao mesmo nível de dois outros grandes poetas que com uma cultura mais erudita, tambem se distinguem nesse aspecto: o Fernando Pessoa e o Vitorino Nemésio. Efetivamente, graças a um intelecto poderoso, António Aleixo conseguiu trabalhar as palavras ultrapassando a sua formaçao academica bastante rudimentar e as multiplas limitaçoes da sua saude vacilante. Uma situaçao a que se refere uma das suas ultimas quadras, recordada por Armando dos Santos:

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gíria popular dos poetas espontaneos). 1919 – Apurado para o serviço militar, em Faro (Algarve). 1920 – 18 de janeiro, soldado no Regimento de Infantaria 4. 29 de abril – dado como pronto da instruçao de recruta passa a classe de soldado aprendiz de corneteiro. 1922 – Alistamento na polícia, em Faro. E o guarda n.º 44 um aumentado ao efetivo deste corpo de polícia, como guarda de 2ª, em 7 de julho, sendo comissario o cidadao Carlos Augusto Lyster Quando em mim penso com calma Franco, professor e pintor. E me compreendo melhor 1923 – 27 de novembro, louvado pelo mesmo Bem merecia que a minha alma comissario de polícia. Tivesse um corpo maior 1924 – Casamento, em Loule. 1928 – 1930 – Ida para França, como servente de Percurso de Vida pedreiro. 1931 – Regresso a Portugal. 1899 – 18 de fevereiro, as 4 horas da manha, 1931 – 1933 – Residencia em Loule. E cauteleiro nasce Antonio Aleixo, na freguesia e concelho de e vende gravatas. Vila Real de Santo Antonio, filho de Jose 1937 – Classificado em 4º lugar nuns jogos florais Fernandes Aleixo, tecelao, e de Isabel Maria em Faro, no Ginasio Clube. Casimiro, de ocupaçao domestica, naturais, ele da 1939 – 1940 – Um amigo do poeta, Jose Rosa freguesia de S. Clemente, vila e concelho de Loule, Madeira, junta algumas quadras, em duas folhas e ela de Vila Real de Santo Antonio, onde se de papel. Vao ser o nucleo do seu primeiro livro receberam e sao paroquianos e residentes na Rua “Quando Começo a Cantar”. do Príncipe, neto paterno de Antonio Fernandes 1940 – Operaçao ao estomago, em Lisboa. Aleixo e de Francisca de Jesus e materno de 1943 – Lançamento do primeiro livro, começando Silvestre Casimiro e de Maria da Encarnaçao. a vender no dia 25 de Abril, domingo de Pascoa, Foram padrinhos Domingos Samídio, marítimo, por iniciativa do Circulo Cultural do Algarve. casado, e sua filha, Luísa Samídio, solteira. Foi – Agravamento do estado de saude. A tuberculose batizado aos 24 dias do mes de junho do ano de obriga a internamento, em Coimbra, no Sanatorio 1899, na Igreja Paroquial de Nossa Senhora da dos Covoes. Encarnaçao de Vila Real de Santo Antonio. – Maio – Primeira referencia a publicaçao de 1906 – Os pais de Antonio Aleixo transferem-se “Quando Começo a Cantar” em artigo de Candido para Loule (Algarve). Marrecas, no jornal de Beja 1907 – Antonio Aleixo começa a frequentar a 1943 a 1949 – Permanencia no Sanatorio, com escola, onde aprende as primeiras letras. curtas visitas a família, ate que, no Outono de 1909 – Depois de dois anos de escola, primeira 1949, regressa para ficar, revelaçao do talento de improvisador a cantar as 1949 - 16 de novembro, morte de Antonio Aleixo. janeiras. O poeta fica… 1912 – Aprendiz de tecelao, o ofício do pai. De 1912 a 1919 e a pratica do ofício. Como cantador Homenagem ao patrono da cadeira 21 na Academia Internacional de Artes, Letras e Ciencias de Cruz Alta/RS, que de improvisos, em festas, por convite de amigos, o autor destas linha ocupa, como academico correspondente as vezes retribuído, vai treinando o seu jeito para internacional. - Afonso Rocha. versejar (ou versar, como ainda hoje se diz, na Página 3


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principais legados, esta o rompimento de alguns estereotipos ligados ao genero, a etnia e a classe Antonieta de Barros social. 1901—1952 Filha de uma lavadeira e orfa de pai, teve uma infancia muito pobre, mas conseguiu, graças a Uma Homenagem sua mae, ingressar, aos 17 anos, na Escola Normal Catarinense, formando-se, em 1921, Nascida em Florianopolis, Santa Catarina, em 11 professora de Portugues e Literatura – um dos poucos cursos que permitiam o ingresso de julho de 1901, Antonieta de Barros foi precursora da luta de políticos afrodescendentes feminino e que possibilitavam as mulheres circularem no espaço publico de forma no Parlamento brasileiro – movimento que foi socialmente aceita. Um ano apos a sua formatura, reprimido com a ditadura militar, mas que ganhou força a partir da Constituiçao de 1988 – e fundou o “Curso Particular Antonieta de Barros”,

contribuiu para as discussoes sobre a participaçao da mulher num espaço eminentemente masculino. Entre os seus Página 4

voltado para a alfabetizaçao da populaçao carente, visto que entendia que o analfabetismo impedia “gente de ser gente”.


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Nos textos produzidos por Antonieta, tanto para o jornal “A Semana”, o qual fundou e dirigiu, como para a revista quinzenal “Vida Ilhoa”, na qual foi diretora, percebe-se seu idealismo representado na convicçao de que o mundo poderia se regenerar por meio da educaçao formal: “As criaturas (…) necessitam para viver, no sentido humano da palavra, de cultura. (…) Sem cultura nao se consegue a independencia moral, apanagio de todos que sao genuinamente livres, senhores da sua consciencia, conhecedores do seu valor, integralizados na sua individualidade”. Para ela, para se conseguir “escalar a montanha”, avançar, desenvolver-se na vida, algo que nao era igualmente acessível a todos, as pessoas precisariam se instruir, obter “cultura”. Tal palavra era utilizada por Antonieta com o sentido de educaçao. Por acreditar nisso, seguiu lecionando, escrevendo, participando de associaçoes, opinando. Dessa forma, tornou-se cada vez mais visível em uma sociedade que tendia e ainda tende a invisibilizar as mulheres e os negros, rompendo barreiras a fim de conquistar espaços que, em seu tempo, eram inusitados para as mulheres – e mais ainda para uma mulher negra. Em 1934, Antonieta de Barros envolveu-se nos debates sobre direitos civis, sociais e políticos, defendendo, particularmente, o direito das mulheres ao voto. Foi eleita, entao, pelo Partido Liberal Catarinense (PLC), como a primeira deputada negra do Estado de Santa Catarina. Segundo Karla Nunes, autora da Dissertaçao de Mestrado intitulada “Antonieta de Barros – Uma mulher negra no círculo do poder político em Santa Catarina nas decadas de trinta a cinquenta”, Maria da Ilha (pseudonimo que usava em suas cronicas) sabia que o afastamento da mulher no ambito político nao representava um fato “natural”, como grande parcela das mulheres acreditava, e sim se devia a fatores culturais como o machismo presente na sociedade. Essa ausencia feminina no centro de discussoes, nos foruns de representatividade político-social era, a epoca, e ainda e hoje, muito reveladora, pois Página 5

mostra a política vista como territorio masculino. Qualquer ranhura nesse ambiente, causada, por exemplo, com a eleiçao de uma mulher, contrariaria a ordem que se queria natural das coisas. Antonieta, alem de mulher, era negra e vinha de uma família pobre, ou seja, rompeu com sua presença varios estereotipos existentes. Provocativa, discutiu, em um de seus textos, sobre a constitucionalidade do voto feminino: “Que seremos nos, as mulheres? Irracionais ou domesticadas? Por que esta questao de inteligencia e aptidoes femininas, ora em foco, se resume, digamos de passagem, em classificar a mulher entre as criaturas superiores ou entre os irracionais [...]. E isto que esta agonizante e querem reviver [...]. Inferior aos proprios irracionais, domestica e domesticada, se contentara, eternamente em constituir a mais sacrificada metade do genero humano?”. A campanha feita pelo Partido Liberal Catarinense, durante o processo eleitoral de 1934, em anuncio publicado no jornal “Correio do Estado”, colocava a professora Antonieta como insígnia das mulheres catarinenses: “Eleitora. Tens em Antonieta de Barros a nossa candidata, o símbolo das mulheres catarinenses, queiram ou nao os aristocratas de ontem”. em anuncio publicado pelo partido no jornal “Correio do Estado”. Antonieta de Barros, portanto, mulher negra e pobre, conseguiu, em uma sociedade machista, racista e burguesa, ser protagonista de sua vida, iniciando, em seu estado, uma necessaria mudança na política e na sociedade ao conseguir manter-se na condiçao de educadora respeitada e, tambem, ser eleita como representante política da populaçao. Biografia retirada do site www.afreaka.com.br Antonieta de Barros é patrona da Cadeira 06 da Academia de Letras de Biguaçu, ocupada atualmente pelo escritor portuguêrs, residente em Florianópolis: Afonso Rocha.


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Vida académica

O Presidente da Academia de Letras de Biguaçu/SC, atraves de comunicado de 21 de junho, no uso das perrogativas estatutarias, torna publico o resultado do Edital para ocupaçao das Cadeiras n.o 06 e n.o 23, disponibilizadas pelo Edital publicado no dia 03 de maio de 2018, conforme segue: 1. 2. 3.

Para ocupar a Cadeira n.o 06, foi escolhido: AFONSO ROCHA, tendo como patronaAntonieta de Barros; Para ocupar a Cadeira n.o 23, foi escolhida ADRIANA COSTA ALVES, tendo como patrona Lausimar Laus. A posse dos novos academicos tera lugar em julho do corrente ano, em dia e local a indicar posteriormente.

Tambem a Academia Catarinense de Letras tornou publico que, em sessao de 22 de junho, foram eleitos quatro novos academicos. Sao eles:

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Cadeira 10—Godofredo de Oliveira Neto;

Cadeira 14—Jose Isaac Pilati;

Cadeira 16—Laerte Tavares;

Cadeira 31—Joao Jose Leal;


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Florianópolis Santa Catarina +55 48 991 311 560 narealgana@gmail.com Loja virtual: narealgana.lojaintegrada.com.br

Corrente d’ escrita é uma iniciativa do escritor português, radicado em Florianópolis, Afonso Rocha, e tem como objetivo falar de livros, dos seus autores, suas organizações e das atividades que estejam relacionadas com a literatura , história e a cultura em geral. Não nos move qualquer interesse comercial , pelo que, os nossos serviços / trabalhos de divulgação não implicam qualquer pagamento. Chamaremos para colaborar com o Corrente d’ escrita os escritores e agentes literários, a qualquer nível, cuja colaboração será exclusivamente gratuita e sem qualquer contrapartida, a não ser, o compromisso para divulgar, propagar e distribuir o presente Magazine Literário.

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Dicas de português... Também exigimos que os professores, e os sindicados, aprendam melhor o português:

Exigimos (e não exijimos)...

Se você é escritor com obra publicada ou não, envie-nos os seus textos literários que gostaria de divulgar. Quem sabe não os encontrará nas páginas do “Corrente d’escrita”? Lembramos que qualquer publicação será gratuita e a responsabilidade será sempre do autor. Os textos devem estar revisados, num máximo de 4 mil toques, com espaços. Enviar para: narealgana@gmail.com


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Livros—divulgação publicando ensaios e crônicas na imprensa, em revistas culturais e em livros coletivos, unindo-se às muitas vozes açorianas e das comunidades da diáspora, numa inevitável convergência cultural no desafio de dar a conhecer a escrita criativa, a arte da palavra de cada autor em intimidade com sua condição de ilhéu de Santa Catarina, das Ilhas Açorianas e de outras Ilhas dentro de si. Corpo de Ilhas, reúne textos tematicamente próximos, publicados desde 2012, com exceção de dois que são anteriores e que bem integram o conjunto. Embora a crônica seja o gênero literário de eleição, Corpo de Ilhas longe está de ser um livro de um gênero literário específico. São textos que abordam realidades culturais, sentimentos de pertença, histórias comuns e que têm a pretensão de contribuir com o debate sobre a atlanticidade literária.

Estudiosa da contribuição cultural da diápora açoriana na Ilha de Santa Catarina, neste novo livro Lélia Pereira Nunes navega o Atlântico para aproximar culturas e reafirmar nossa ligação afetiva com o arquipélago dos Açores, em crônicas e artigos que nos trazem múltiplos saberes e análises, numa linguagem rica e saborosa Ao longo dos anos, a professora da UFSC Lélia Pereira Nunes buscou ser uma ponte transcontinental a encontrar as margens do Atlântico, fazer os caminhos do mar e aproximar mundividências. Há cerca de trinta anos, a pesquisadora vem Página 9

Lélia Pereira da Silva Nunes é catarinense de Tubarão e cidadã honorária de Florianópolis, onde reside desde 1970. Escritora e professora da UFSC, aposentada. Socióloga de formação e Mestre em Administração Pública (UFSC). Superintendente da Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes / PMF (1997-2004). Pertenceu ao Conselho Estadual de Cultura, tendo sido secretária geral do CEC, atuado nas Câmaras de Patrimônio Cultural e presidido a Câmara de Letras. É Titular da Cadeira 26 da Academia Catarinense de Letras e, atualmente, Secretária Geral da entidade. Sócia Emérita do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina. Integra o Grupo Técnico de Patrimônio Imaterial da DPPC / Fundação Catarinense de Cultura. Eleita para a Associação de Escritores Portugueses-APE em Lisboa; acadêmica honorária da Academia Tubaronense de Letras – ACATUL. Pertence a Casa do Jornalista de SC, ao Instituto Açoriano de Cultura, ao Instituto Histórico da Ilha Terceira e ao Instituto Cultural de Ponta Delgada. Preço de lançamento: R$ 40,00. Contatos com a autora: lelia.nunes@gmail.com


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Livros—divulgação

Letras Associadas 5 e o quinto volume da Serie Miniantologia lançada pela Associaçao das Letras, uma coletanea de contos, cronicas e poemas com a participaçao de 16 escritores membros a entidade. As publicaçoes da Associaçao das Letras cumpre o proposito da missao da entidade que e fomentar o desenvolvimento literario por meio da criaçao, produçao e divuilgaçao da literatura; o intercambio entre escritores e o incentivo a leitura. Neste Letras Associadas 5 o leitor podera apreciar os esxcritos de Ana Janete Pedri, Bernardete Schatz Costa, Carol Santos, Donald Malschiitzky, Elizabeth A. C. M. Fontes, Jose Carlos de Camargo, Cecília Takayana Koerich, Maria de Fatima Joaquim, Mariane Eggert de Figueiredo, Marte Cardoso, Norma Rathunde, Milton Maciel, Rita Cassia Alves, Romualdo Vicente de Ramos, Sandra Helena Domimgues, Simone do Nascimento Silva e Sonia Pillon. Contato: associacaodasletras@hotemail.com

Caro escritor: Mande-nos um (pequeno) resumo de seu livro, de sua biogafia e uma foto da capa (indicar também onde comprar o livro). Queremos divulgar (gratuitamente) as suas obras!

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Prazo: até 31 de julho de 2018

Prémio SESC-DF de Poesias Carlos Drumond de Andrade Prémio em dinheiro + publicação em colectânea Organização: SESC-DF Contacto: www.sescdf.com.br

Prazo: até 24 de agosto de 2018

Prémio Cataratas de Contos e Poesias Contos e Poesias (em português ou espanhol) Organização: Fundação Cultural de Foz de Iguaçu Prémio: publicação em coletânea Contacto: fundacaoculturalfoz@hotmail.com

Prazo: até 31 de agosto de 2018

XXI Concurso de Contos Alípio Mendes Aberto a residentes no Brasil Prémio: Troféu e Certificado + hospedagem em Angra dos Reis no dia da premiação Organização: Atneu Angroense de Letras e Artes Contato: atneuangroense@gmail.com

Prazo: até 31 de dezembro de 2018

XXXIV Concurso de Poesia Brasil dos Reis Aberto a residentes no Brasil + nos países Lusófonos Prémio: Troféu e Certificado + hospedagem em Angra dos Reis no dia da premiação Organização: Atneu Angroense de Letras e Artes Contato: atneuangroense@gmail.com


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