Volume I — edição 1
Julho de 2017
Editor — Afonso Rocha
A voz d’escritas Em pauta...
Apresentação Este boletim — a que chamamos “A voz d’ escritas, será distribuído gratuitamente, a quem manifestar o desejo de o receber. Destina-se a divulgar a cultura através dos livros e de outros manifestações afins. Para isso teremos a colaboração de escritores, que nos falarão dos seus livros e atividades literárias. Contamos também com a opinião dos leitores sobre a literatura e os trabalhos aqui divulgados. Contate-nos: narealgna@gmail.com
Nesta edição: Em pauta...
1
Academia
1
Académicos
2
Notas de leitura
2
Notas de leitura
3
Propósitos
4
Dicas de português
4
Apresentamos neste primeiro número, de “A voz d’ escritas” o mais recente livro de Afonso Rocha, Sangue Lusitano — O sul do Brasil só é brasileiro porque foi português, tendo já sido apresentado no 1º Festival Literário Internacional Catarinense realizado em outubro na Palhoça;/ SC; na 78º Festa das Flores, em Joinville/SC; no VI Encontro “Pátria-Língua Portuguesa”, este ano realizado na cidade de Joinville/SC; no IV Encontro Catarinenses de Escritores, levado a cabo pela Associação das Letras; na Academia de Letras de Biguaçu/SC; nas feiras do livro em Florianópolis/SC e em Balneário Camboriú/SC e, por fim, na Academia Internacional de Artes, Letras e Ciências, em Cruz Alta/ RS.
de e rigor histórico, a criação dos atuais Estados de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, bem como a fundação das primeiras localidades, que evoluiriam para as grandes cidades destes dois Estados brasileiros, como Florianópolis e Porto Alegre, entre outras. Além do mais, Sangue Lusitano trata da história do sul do Brasil e dos seus limites territoriais; falando das pessoas — índicos, brancos e negros; dos espaços e dos factos, que ainda hoje marcam o Brasil. O livro, baseado em factos históricos, retrata a chegada e a vivência dos primeiros portugueses que chegaram ao sul do Brasil em 1516, abordando, com criativida-
Sangue Lusitano está disponível em narealgana.lojaintegrada.com.br
Academia Internacional de Artes, Letras e Ciências — a palavra do século XXI—ALPAS 21, na cidade de Cruz Alta/RS
No passado dia 19 de maio, a
ALPAS 21 realizou uma sessão solene na cidade de Cruz Alta/ RS, com o objetivo da entrega dos certificados de premiação aos vencedores de concursos literários, levados a cabo pela Academia, bem como a entrega das Comendas de Personalidade Literária, internacional e nacional. Além disso, procedeu à nomea-
ção de novos Académicos, na categoria de efetivos e correspondentes (nacionais e internacionais).
Leia livros em português
A voz d’escritas
Escritor português escolhido como Académico Correspondente Internacional pela ALPAS 21—Cruz Alta/RS.
Legenda que descreve a imagem ou gráfico.
O escritor português Afonso Rocha, radicado em Florianópolis/SC foi escolhido para assumir a cadeira 21 na Academia Internacional de Artes, Letras e Ciências—ALPAS 21, como Académico Correspondente Portugal/ Brasil, tendo como Patrono o escritor e poeta popular português António Aleixo e como Paraninfo o músico, poeta e radialista gaúcho Maurinho Monteiro, autor de mais de 600 canções, defensor acérrimo das tradições e da cultura do Rio Grande do Sul. Afonso Rocha nasceu em Cinfães, douro litoral de Portugal e
vive atualmente entre Sintra/ Portugal e Florianópolis/Santa Catarina. É formado em gestão empresarial e foi jornalista, radialista e animador sociocultural, além de ativista contra a guerra e a ditadura que governou Portugal até 25 de abril de 1974. Por essa atividade teve de se refugiar em França (Paris), onde também militou no campo sindical. Após o 25 de abril de 74, já em Portugal, foi dirigente associativo no âmbito da solidariedade; conselheiro municipal e empresário na área
da comunicação social (rádios, jornais e revistas). Em 2013 lançou o seu primeiro livro — Olhos d’ Água, que retrata a sociedade portuguesa desde o final da Segunda Grande Guerra Mundial até à queda da ditadura. Em 2014, lança no Brasil, Trovas Ao Vento, um livro de poesia, e em 2015, Sangue Lusitano, sobre a chegada e obra dos portugueses no sul do Brasil. Participou em inúmeras antologias e coletâneas, tanto em Portugal como no Brasil.
Notas de leitura... A tragédia humana não é a nossa humanidade, mas a ignorância que nos leva a permitir que nos desumanizem. Infelizmente o estupro faz parte dos nossos grandes problemas sociais. Os homens são os maiores prevaricadores, mas as mulheres também estupram.
“Os livros não provocam sarna, hepatite B, A ou C, febre amarela, dor de cotovelo, de corno, mau olhar… e também não engordam” (Afonso Rocha)
LGBTT. Serão o estupro e a violência causados por desejo de poder, inveja e vingança ou algo mais? Cuspir na cara dos prevaricadores, punir com prisões temporárias ou lamentos são apenas remendos. Haverá solução?
Rosa De Souza crê que sim. Meninos também são abusados. A autora é luso-americana, Homens também sofrem. Deve haver uma razão, até aqui impen- nasceu em Lisboa e vive em sada, por trás do ódio contra o Florianópolis/SC. género feminino, o que inclui os
Site da autora rosadesouza.com
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Entreolhares sintetiza poesias, condensa prosas, provoca reflexões, tumultua a cientificidade da pesquisa, une textos de estilos diversos com mensagens simples e complexas, paisagens oníricas, ambientes urbanos e rurais, histórias e memórias ficcionais costuradas com laços reais. (da apresentação)
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Uma Coletânea Internacional produzida pela Gaya Editora, com o alto patrocínio da Academia Internacional de Artes, Letras e Ciências ‘A Palavra do Século 21—ALPAS 21’ Com organização de Rozelia Scheifler Rasia e Ilda Maria Costa Brasil.
Contacto gaya.rasia@hotmail.com
Volume I — edição 1
Notas de leitura (cont) LUPE e o resgate da medalha é uma obra do advogado e escritor catarinense José Braz da Silveira, membro da Academia de Letras de Biguaçu/SC, ocupando a vice-presidência desta prestigiada instituição. “A personagem principal, Guadalupe Machado, é uma garota que vive seus sonhos e amarguras de uma adolescência de altos e baixos. Explorada e maltratada, Lupe logo mergulha em uma fase extremamente
A voz d’escritas difícil, chegando ao fundo do poço. Depois de muito sofrimento teve um sonho que lhe apontava um novo caminho, mas para isso precisava reencontrar uma medalha que havia perdido no dia em que saiu de casa. Florianópolis, 2012, 120 p, capa rija.
Contacto do autor braz@braz.adv.br
trabalho, descanso, lazer! * Não deixe de ler livros. O que você faria se um dos maiores desafios de sua vida fosse decidir entre abortar ou continuar uma gestação, sob risco de vida da gestante? Esta é a emocionante história da psicóloga Amanda, uma jovem que viveu intensamente todos os sentimentos próprios da infância e da juventude. Na fase adulta, ela descobre que todos os dramas, angústias e tristezas que vivera eram apenas preparação para algo muito maior que viria. Ela seria mãe, mas teria uma gestação de altíssimo risco e, com o marido, precisava decidir sobre o futuro daquela gestação. Essa história, inspirada em um drama real, é contada pelo escritor joinvilense João Borges. Aos 42 anos, ele afirma que a publicação do seu livro é um sonho concretizado. “Sempre tive materiais escritos, entretanto, nada havia sido publicado, pois não encontrava relevância no que estava sendo construído. Para mim, precisaria ser algo construtivo. Algo que pudesse fazer as pessoas refletirem sobre uma situação. Foi o que aconteceu com a história relatada no meu primeiro romance: ‘Nove Meses e Quarenta Minutos’”, conta. Contacto com o autor jvborges@hotmail.com
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NaReAlGaNa—editorial
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O nosso objetivo é falar de livros, dos seus autores e das atividades que estejam relacionadas com a literatura e a cultura em geral. Não nos move qualquer interesse comercial (lucrativo), pelo que, se em contrapartida dos nossos serviços / trabalhos implicar algum pagamento, esse respeita exclusivamente ao seu custo real. Chamaremos a colaborarem com “A voz d’escritas” os escritores e agentes literários, a qualquer nível, cuja colaboração será exclusivamente gratuita e sem qualquer contrapartida, a não ser, o compromisso para divulgar, propagar e distribuir gratuitamente o presente boletim.
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