Catálogo - 18ª MAUAL

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CAPA


DEZOITO ANOS SENDO UMA JANELA PARA A PRODUÇÃO AUDIOVISUAL MATOGROSSENS


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apresentação programação geral comissão de seleção júri oficial premiação curtas universitários curtas independentes mostra informativa bate-papo in memoriam performances aulões retrospectiva maual 18 anos encontro rec-mt ficha técnica

pág. 5 pág. 8 pág. 10 pág. 11 pág. 12 pág. 13 pág. 26 pág. 36 pág. 38 pág. 39 pág. 40 pág. 42 pág. 45 pág. 46 pág. 49


DEMOCRATIZAÇÃO DO AUDIOVISUAL E A IMPORTÂNCIA DE CIRCUITOS ALTERNATIVOS A Mostra de Audiovisual Universitário e Independente da América Latina completa 18 anos e continua a cumprir com a missão de possibilitar à comunidade acadêmica e aos apreciadores de audiovisual a oportunidade de entrar em contato com a recente produção de curtas-metragens realizada no âmbito universitário e independente em diferentes regiões do país e também em países latino-americanos. Ao completar 18 edições anuais ininterruptas, a MAUAL também aproveita para fazer um diálogo com filmes, personagens e histórias que marcaram diferentes momentos da Mostra e da trajetória de mais de 42 anos do Cineclube Coxiponés da Universidade Federal de Mato Grosso. Com a crescente presença e importância dos textos audiovisuais

na vida contemporânea, é também fundamental a ampliação dos espaços de difusão, circulação e reflexão sobre a produção de imagens e sons em movimento. Felizmente a democratização do acesso ao cinema passou a ser tema amplamente debatido a partir do último ENEM. Neste sentido, circuitos alternativos como o Cineclube Coxiponés e a MAUAL são importantes para difundir e dar visibilidade a filmes que evidenciam formas de fazer audiovisual e temas que nos convocam a pensar sobre as possibilidades de criação nesses tempos tão desafiadores como os que atravessamos. É importante destacar o trabalho que o Cineclube tem realizado, junto com outros ativistas e instituições de Mato Grosso, em torno de uma Rede Cineclubista que possa contribuir para democratizar não apenas o

acesso a filmes que dificilmente chegam aos cinemas comerciais, mas também a atividades relacionadas à discussão, crítica, pesquisa, memória e realização audiovisual. Neste catálogo estão as informações sobre os mais de 45 curtas exibidos nas mostras competitivas e informativas da MAUAL 2019, além de dados sobre outras ações realizadas no âmbito da Mostra, como as conversas sobre os filmes, os “aulões” com profissionais renomados do audiovisual mato-grossense, as performances culturais que antecedem as exibições, a Retrospectiva MAUAL 18 anos e o Encontro da Rede Cineclubista de Mato Grosso (REC-MT). Boa Mostra a todos! Myrian Thereza de Moura Serra

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Reitora

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SONHOS CARAMELOS NA MATURIDADE os 42 anos do Cineclube Coxiponés nos 18 da MAUAL

A décima oitava Mostra de Audiovisual Universitário e Independente da América Latina (MAUAL) do Cineclube Coxiponés da Universidade Federal de Mato Grosso chega à maturidade cumprindo com a tarefa de disseminar o cinema na região. O Cineclube Coxiponés, criado em 1977, com atividades ininterruptas ao longo de todos esses anos, atinge sua maturidade mais vivido e experiente pelo fato de ter conseguido resistir às adversidades, continuar sendo um hino sem fronteiras de várias gerações e uma das grandes bandeiras em defesa da democracia. O trabalho do Cineclube Coxiponés pode ser resumido em quatro eixos: fazer, discutir, pesquisar e preservar filmes, e que continuam sendo mantidos. A

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e os adultos, com destaque para as sessões do Cine Caramelo Itinerante Edição Mato Grosso, à coragem e à ousadia das pessoas envolvidas no processo, e de forma especial à imaginação do Supervisor do Cineclube, Diego Baraldi, que soube fazer dessa pequena grande árvore do cerrado, um mundo, e romper as dificuldades com criatividade em meio a demorada falta de chuva. Que esta décima oitava Mostra de Audiovisual Universitário e Independente da América Latina leve ao despertar de um maior número de novos realizadores de cinema na região, fortaleça um pouco mais os laços com a América Latina na área cinematográfica e econômica, rasqueie de forma pulsante com o cinema e com a tecnologia, e que o amanhecer do espírito cinematográfico não continue sendo algo tão distante para a maior parte das pessoas interessadas!

aproximação feita pelo Cineclube Coxiponés, neste ano de 2019, com os municípios mato-grossenses e com o público jovem das escolas públicas, deve garantir o surgimento de um número maior de profissionais verdadeiramente comprometidos com o cinema, a arte, a música, os livros, a poesia e o teatro, e sabedores de que os jardins culturais devem ser muito bem cuidados. Ao fazer um balanço de tudo que foi feito pelo Cineclube Coxiponés da Universidade Federal de Mato Grosso nestes 42 anos de realizações, pode-se assegurar que sem a garra de profissionais abnegados dificilmente as ações programadas teriam sido concretizadas. Neste ano dos trezentos de Cuiabá os aplausos Tadeu de Miranda Borges dirigem-se aos projetos voltados Fernando UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO para o público infantil, os jovens Pró-Reitor de Cultura, Extensão e Vivência


SOBRE PARCERIAS E PERSISTÊNCIAS: CINECLUBISMO É REDE

Chegamos à MAUAL 2019 com a satisfação de termos, no Cineclube Coxiponés da UFMT, mesmo em um ano difícil para as instituições culturais brasileiras, conseguido desenvolver uma programação regular, consistente e que construiu e fortaleceu parcerias com pessoas dedicadas ao cineclubismo. Desde a última Mostra, pudemos ensaiar um trabalho cooperativo em torno da Rede Cineclubista de Mato Grosso (REC-MT), que mesmo com poucos recursos e articulação incipiente, produziu alguns instantes onde foi possível vislumbrar a integração que podemos efetivamente conquistar ao trabalharmos em rede. Com projetos como a Semana REC-MT de Audiovisual Mato-grossense e o Cine Caramelo Itinerante Edição Mato Grosso, conseguimos levar filmes para mais de 2000 pessoas em diferentes espaços e cidades de Mato Grosso, como Cáceres, Sinop, Barra do Garças, Serra de São Vicente, Rondonópolis, Tangará da Serra. Estas ações são importantes para nos lembrar que os filmes chegam até as pessoas não necessariamente através da exibição em uma sala de cinema, mas também a partir de outras estratégias importantes que contribuem para democratizar o acesso à produção audiovisual, muitas delas associadas à sala de aula ou aos espaços ocupados por cineclubes. No caso específico dos filmes realizados em Mato Grosso, muitas foram as pessoas com quem tivemos contato nas sessões que jamais haviam assistido a um filme produzido no Estado. Felizmente essa rede que se constitui em torno do cineclubismo em Mato Grosso tem se ampliado, principalmente no âmbito de nosso Cineclube Coxiponés e seus mais de 42 anos de história. Encerramos 2019 com nossa grade de programação semanal ocupada por projetos que tem conseguido, aos poucos, formar um público assíduo e interessado. Ao longo de 2019, a Sala Névio Lotufo do Cineclube Coxiponés consolidou-se como espaço de aprendizados através da parceria com os Cursos de Radialismo e de Cinema & Audiovisual da UFMT, seja através das aulas ministradas no período matutino, seja com os oficinas e cursos de extensão ofertados por professores destes e de outros cursos ou iniciativas que buscaram aproximação com o Cineclube para o compartilhamento de saberes relacionados ao campo do cinema e do audiovisual. Se em 2018 algumas parcerias para projetos envolvendo exibição e debate foram construídas (como a Sessão Afrocine do Coletivo Quariterê), em 2019 a ocupação do Cineclube com sessões propostas por alunos e ex-alunos da UFMT foi ampliada, a ponto de, em algumas semanas do ano, o Cineclube ter exibido filmes de segunda à sexta-feira. Se as primeiras horas da tarde inicialmente indicavam poucas chances de adesão por parte de interessados por

tais exibições, o ano de 2019 se encerra com a alegria de, em algumas ocasiões do ano, todos os lugares da Sala Névio Lotufo terem sido ocupados por apreciadores de filmes. A casa cheia sempre produz uma vibração especial para aqueles que exibem filmes. Mas talvez o grande aprendizado que nós cineclubistas conquistamos ao longo dessas experiências de exibição e debate seja o da necessidade de persistir, principalmente nas ocasiões em que é preciso lidar com a sala vazia ou com o nãocomparecimento desse outro que tanto desejamos encontrar quando propomos atividades de difusão. Pudemos conhecer, através da aproximação construída desde a MAUAL 2018 com outras pessoas que desenvolvem ações cineclubistas em Mato Grosso, que a persistência é traço definidor daqueles que se interessam pela prática de exibir e conversar sobre filmes. Persistência de pessoas como Denizalde, do Cineclube Zumbis de Sinop (que neste ano completa 15 anos de atividade), que com seu trabalho tem mobilizado novas pessoas a dar continuidade a essa iniciativa. Essa continuidade parece ser o grande desafio não só para atividades cineclubistas mas também para a produção de cinema no país, de tempos em tempos ameaçada por contextos políticos que investem contra o cinema, principalmente por aquele cinema que costuma interessar mais àqueles que se dedicam ao cineclubismo: o cinema autoral, que tensiona formas, que convoca o espectador a olhar pra si mesmo e para as coisas ao redor com um estranhamento que estimula a pensar que a vida pode ser diferente do rebaixamento a que os poderes esforçam-se para nos submeter. Se os tempos são soturnos, muitos dos filmes exibidos na MAUAL problematizam o mundo que habitamos e nos convocam a desnaturalizar olhares engessados que eventualmente lançamos sobre a vida e, principalmente, sobre as pessoas. Nesse sentido, é muito bom perceber que os filmes da mostra apresentam filmes, personagens e corpos que desafiam convenções, que transgridem padrões e que se expressam de forma transbordante. Nesses 18 anos de Mostra, nosso desejo é que a MAUAL tenha vida longa e que através dos filmes exibidos e discutidos em sua programação, cada vez mais as pessoas possam imaginar e agir para criar existências mais inventivas e autônomas. Boa MAUAL a tod@s! Diego Baraldi de Lima

CINECLUBE COXIPONÉS/UFMT Supervisor

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com PIPOCA GRÁTIS do Paulo e da Luciana

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comissão de

SELEÇÃO

Moacir Francisco é professor do Departamento de Comunicação Social da UFMT e atual coordenador do curso de graduação em Cinema e Audiovisual da instituição. Exsupervisor do Cineclube Coxiponés, coordenou a Mostra de Audiovisual Universitário (MAUAL) por 10 anos. É pesquisador de Cinema e Audiovisual com interesse na produção contemporânea de documentários, no cinema indígena realizado no Brasil e na memória dos 40 anos do Cineclube Coxiponés. Ana Maria de Souza, mestre em História Cultural, atua como pesquisadora de cinema e curadora de ações cineclubistas, como a sessão “Encontros com Cinema”, realizada entre abril e outubro às terças-feiras, às 19h30, no Cine Teatro.

Glaucos Monteiro é servidor técnico (ECCO-UFMT), pesquisador do Núcleo de Estudos de Composição e Interpretação da Música Contemporânea (NECIMC) e produtor de audiovisual desde a década de 1990. É músico nas horas vagas.

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Letícia Capanema é professora dos cursos de Radialismo e de Cinema e Audiovisual da UFMT e doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC/ SP, com passagem pela Université Sorbonne Nouvelle, tendo realizado suas pesquisas no campo do Cinema e da Televisão. Atuou como designer e na produção para televisão, cinema e vídeo em escritórios de design e produtoras audiovisuais de São Paulo e de Belo Horizonte. Larissa Acosta Canavarros, como aluna da primeira turma do curso de Cinema & Audiovisual da UFMT, já realizou experimentos audiovisuais, incluindo vinhetas da MAUAL e um curta-metragem. Participou do júri oficial da 17ª Mostra de Audiovisual Universitário e Independente da América Latina do Cineclube Coxiponés da UFMT (2018). Além disso, coordena exibições cineclubistas através da REC-MT, no âmbito da Escola Estadual Presidente Médici, e integra o projeto “Retrospectiva MAUAL 18 anos”. Gabriel Costa Correia é Professor Assistente na Faculdade de Comunicação e Artes (FCA) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Pesquisa e atua nas seguintes áreas: cinema e audiovisual, gêneros cinematográficos, narrativas para multiplataformas, serialização e fragmentação narrativa, transmídia, jogos de realidade alternada e televisão.


JÚ JÚ RI RI

Gabriella Nascimento Ritterbusch é aluna da primeira turma do Curso de Cinema e Audiovisual da UFMT. Integrou a Comissão de Seleção de Curtas-Metragens da 17ª MAUAL, além de atuar na organização da “Sessão Quase Curtas” que exibiu produções audiovisuais realizadas por alunos dos cursos de Comunicação Social da UFMT. Atualmente integra a equipe da “Retrospectiva MAUAL 18 anos”. Leonardo Esteves é professor dos cursos de Cinema e Audiovisual e de Radialismo da Universidade Federal de Mato Grosso. Doutor em Comunicação Social pela PUC-Rio com período sanduíche na Université Sorbonne Nouvelle – Paris 3. Mestre em Artes Visuais pela Escola de Belas Artes da UFRJ. É realizador desde 2007, tendo produzido e dirigido curtas-metragens premiados e exibidos em mais de 50 festivais no Brasil e no exterior. Entre eles: “Emprego temporário” (2007, 35mm); “Alguém tem que honrar essa derrota!” (2009, 35mm); e “Crepúsculo do grão” (2017, Super-8). É, desde 2018, coordenador do projeto de extensão “Pequi com câmera: produtora experimental do curso de Cinema e Audiovisual da UFMT”.

Caroline Araújo é pesquisadora, professora e realizadora audiovisual. Trabalha com cinema e audiovisual há 18 anos nas áreas de Roteiro, Direção, Produção e Direção de arte. Integrante do grupo de pesquisas “Artes Híbridas” (ECCO/UFMT), desenvolve a pesquisa de doutorado de mapeamento dos processos criativos de diferentes poéticas do audiovisual mato-grossense dos anos 2000 até a atualidade. Priscilla Del Llano é radialista formada pela UFMT em 2011 e atualmente Diretora de Produção da TV Universidade da UFMT. Coordenadora dois projetos de extensão: “UFMT. Ciência” e “TVU na Web”. Atuou como produtora do curta-metragem “Tauá – Um rasqueado lá daquela gente boa” (2015), da websérie “Diminuto” (2017) e da série “300 é Digoreste” (Programa É Bem Mato Grosso) em 2019. Rodrigo Zaiden é ativista e artista com formação em artes dramáticas no Núcleo de Estudos Teatrais, especializado em dança, artes plásticas e circo (Plug Minas). Tem colaborado com diversos Coletivos, atuando na militância pela juventude e pelas comunidades negras e LGBTQI+ em conselhos, fóruns e conferências estaduais e nacionais. Participou do projeto fotográfico “Bicha Preta” e do longa “Calon Lachon” (que aborda grupos ciganos no Brasil e em Portugal). Em 2017, realizou um intercâmbio entre Lisboa e Marselha, aprofundando diálogo com movimentos sociais internacionais. Atualmente atua na criação e desenvolvimento da Associação Estadual das Etnias Ciganas de Mato Grosso.

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PRE MIA ÇÃO

design do troféu/Daiane Marafon

O troféu MAUAL faz alusão ao Pariko, adorno indígena utilizado por povos do continente sul-americano, entre eles os Coxiponés, um dos sub-grupos dos Bororos, habitantes centenários das terras onde se ergueu a cidade de Cuiabá. O Público elegerá o Melhor Curta da 18ª MAUAL em cada Categoria (Documentário, Ficção, Experimental) da Modalidade Universitária; o Melhor Curta da 18ª MAUAL em cada Categoria (Documentário, Ficção, Experimental) da Modalidade Independente; o Melhor Curta Curtíssimo (com até 5 minutos de duração) entre as Modalidades e Categorias participantes; e o Melhor Curta Latino-Americano entre as Modalidades e Categorias participantes, através de voto em cédula após cada sessão. O resultado da votação pelo público será estimado a partir da relação entre a pontuação obtida por cada curta considerado pelo público e o número de votos recebidos pelo curta em questão. Para efeitos de pontuação, serão consideradas

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as notas 1, 2 e 3, sendo 1 a nota correspondente ao voto do público para o curta considerado Ruim/Regular; 2 para a nota correspondente ao voto do público para o curta considerado Bom e 3 para a nota correspondente ao voto do público para o curta considerado ótimo). Votos em branco ou nulos serão desconsiderados para efeitos de pontuação/contagem de votos de cada curta. O Júri Oficial elegerá o Melhor Curta da 18ª MAUAL da Modalidade Universitária entre as três categorias participantes. Também elegerá o Melhor Curta da 18ª MAUAL da Modalidade Independente entre as três categorias participantes. O Júri Oficial poderá instituir, a seu critério, até seis premiações aos curtas exibidos na Mostra Competitiva da 18ª MAUAL, atentando para a diversidade de Modalidades e Categorias da Mostra.


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Documentário

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Experimental

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Ficção

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA

CATEGORIA

legenda

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Não expõe crianças a conteúdos potencialmente prejudiciais

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Conteúdo violento ou linguagem inapropriada para crianças, ainda que em menor intensidade

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As cenas podem conter agressão física, consumo de drogas e insinuação sexual

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Conteúdos mais violentos e/ou de linguagem sexual mais acentuada

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Conteúdos mais violentos ou com conteúdo sexual mais intenso, com cenas de tortura, suicídio, estupro ou nudez total.

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Conteúdos violentos e sexuais extremos. Cenas de sexo, incesto ou atos repetidos de tortura, mutilação ou abuso sexual.

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A Barragarcense Três estudantes universitários estão numa mobilização a favor da educação em Barra do Garças/MT. Os processos experimentais constitutivos das cenas são referências às políticas governamentais no que se refere ao contingenciamento dos investimentos para a educação.

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2019 | MT/Brasil | 3’ Direção: Gabriel Green Fusari Produção: Khryst Anne Serpa Produção executiva: Gabriel Green Fusari Operação de câmera/Fotografia: Gabriel Green Fusari, Tarcísio Andrade e Leonardo Esteves Roteiro: Gabriel Green Fusari Edição: Gabriel Green Fusari Som: Dance of Maria - Elias Rahbani Elenco/Personagens: Tarcisio Andrade, Júlia Viana, Suzana Ataíde e Pedro Rezende.

fvsari@icloud.com

Alomorfia Nathan (18) se arruma para mais um serviço. A medida em que tira as peças do guarda roupa e as veste, transformase em uma mulher e revela os segredos de seus assasinatos.

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2019 | RJ/Brasil | 5’ Direção: Thalia Helena Produção: Thalia Helena Produção executiva: Thalia Helena Operação de câmera/Fotografia: Vinícius Vasconcelos Roteiro: Thalia Helena Edição: Vinícius Vasconcelos Som: Vinícius Vasconcelos Elenco/Personagens: Gabriella Machado e Tony de Luc.

cinema.joaouchoa@estacio.br

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Amor Utilizando-se de um trecho do livro “O Segundo Sexo” da Simone de Beauvoir, o produto audiovisual é uma reflexão coreográfica a respeito do papel social de submissão da mulher em relação ao amor.

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2018 | SC/Brasil | 4’ Direção: Áurea F. A. Produção: Áurea F. A. Produção executiva: Áurea F. A. Operação de câmera/Fotografia: Áurea F. A. Roteiro: Áurea F. A. Edição: Áurea F. A. Som: Áurea F. A. Elenco/Personagens: Ana Clara Machado Fleury, Angie Oliveira, Eduarda Duarte e Guilherme Arthur.

Aureafonseca.alves@gmail.com

Bicha Bomba Este filme “não é capaz de vingar as mortes, redimir os sofrimentos, virar o jogo e mudar o mundo. Não há salvação. Isso aqui é uma barricada! Não uma bíblia.”

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2019 | PR/Brasil | 8’ Direção: Renan de Cillo Produção: Renan de Cillo Produção executiva: Gil Baroni Roteiro: Renan de Cillo e Marcelo Oriani Edição: Renan de Cillo Som: Carmen Agulham Elenco/Personagens: Luca Scarpelli, Lui Castanho, Marcelo Oriani e Renan de Cillo.

filmesbeijaflor@gmail.com

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Céu da boca

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O curta-metragem realizado 2019 | RS-SP/Brasil | 7’ como projeto de conclusão de curso de cinema de animação apresenta uma garota que está se tornando um rinoceronte, em um cenário que para ela essa transmutação é um sinal de que se tornou uma má pessoa, a protagonista entra em um processo de autoanálise ao se questionar ser uma pessoa ruim em meio a esses processos metamórficos.

Direção: Amanda Treze Produção: Amanda Treze Operação de câmera/Fotografia: Lucas Honorato Roteiro: Amanda Treze Edição: Amanda Treze Som: Lucas Honorato Elenco/Personagens: Olivia Caetano, Andrea Terra, Dante dos Santos, Jamón de Souza, Lucas Honorato, Micael Jambers e Murillo Spponton.

amandamtrindade@gmail.com

Controvérsias Gabriela (Marcela Vieira) é uma estudante de letras que vive um belo romance com o músico Caio (Lucas Lemos). Eles vivem uma história de amor, até que Gabi se vê sendo destruída aos poucos.

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2018 | MT/Brasil | 15’ Direção: Vitória Molina Produção: Isabelle Almeida e Karen Brito Produção executiva: Isabela Ferreira Operação de câmera/Fotografia: Ana Carolina Melo Roteiro: Vitória Molina Edição: Ana Carolina Coelho e Vitória Molina Som: Ana Carolina Coelho Elenco/Personagens: Marcela Vieira e Lucas Lemos.

vberchielemolina@gmail.com

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Fronteira Mulher Na cidade de Foz do Iguaçu - fronteira com Paraguai -, mulheres costureiras transformam produtos apreendidos pela Receita Federal nos descaminhos, em arte com o apoio do projeto 10caminhos da UNILA. Sobre fronteiras, mulheres, universidade e outros possíveis caminhos.

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2018 | PR/Brasil | 13’ Direção: Fran Rebelatto Produção: Karina Queiroz e Francieli Farias Produção executiva: Nay Araújo Operação de câmera/Fotografia: Fran Rebelatto Roteiro: Fran Rebelatto Edição: Rodrigo Riccordi Som: Kira Pereira Elenco/Personagens: Mulheres da Fronteira.

francieli.rebelatto@gmail.com

Gota d’água Ana, estudante de cinema da UFMT se vê numa situação inusitada de perseguição e paranoia, enquanto espera o ligeirão para ir embora. Seria o duelo entre realidade e fantasia o fio condutor de sua vida acadêmica ou apenas mais um dia estressante sob o sol escaldante de Cuiabá?

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2019 | MT/Brasil | 13’ Direção: Pollyana Rodrigues Produção: Maria Joana Produções Produção executiva: Letícia Cárnio Operação de câmera/Fotografia: Jorge Queiroz Roteiro: Pollyana Rodrigues, Isabelle Fanaia e Jorge Queiroz Edição: Jorge Queiroz Som: Isabelle Fanaia Elenco/Personagens: Mariel Mattos, Matheus Cunha e José Maria.

popodiva@gmail.com

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Helicônias

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Alice, mulher de meia idade 2018 | SP/Brasil | 13’ de uma tradicional família abastada, percebe que nada construiu para si, tendo dedicado toda vida à filha prematura Cacá e ao marido Álvaro que, distante, prefere o trabalho e as relações sociais. Um jantar de comemoração organizado por Alice se torna uma ocasião oportuna para que as máscaras sociais caiam e para que todos os convivas possam revelar seus desejos.

Direção: Karen Gronich Produção: Catarina Lapa e Francisco Grasso Operação de câmera/Fotografia: Leandro Paiva Roteiro: Karen Gronich Edição: Guili Minki Som: João Victor Muçouçah e Rafael Leite Elenco/Personagens: Bel Kowarick, Juliana Belmonte, Valéria Lauand, Marcos Suchara, Eduardo Chagas, Philipp Lavra, Mel Bayde, Cristiano Karnas e Luaa Gabanini.

karengaantunes@gmail.com

Hermandad HERMANDAD segue a vida de duas personagens, uma freira e uma drag queen, nos mostrando diferentes facetas das relações em comunidade e da relação com sua própria identidade.

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2018 | Colômbia | 19’ Direção: Carlos Hurtado Múnera Produção: Carlos Hurtado Múnera, Juan Guillermo Loaiza e Daniela Montoya Ossa Produção executiva: Daniela Montoya Ossa Operação de câmera/Fotografia: Juan Guillermo Loaiza Roteiro: Carlos Hurtado Múnera Edição: Carlos Hurtado Múnera e Juan Guillermo Loaiza Som: Daniela Montoya Ossa Elenco/Personagens: Hermana Maria Dolores e Daniel Buitrago.

ca.hurtado@outlook.com

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Kris Bronze No dia 8 de março, Kelly Cristina prepara uma festa apenas para mulheres.

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2018 | GO/Brasil | 23’ Direção: Larry Machado Produção: Tothi Cardoso Produção executiva: Cecília Brito Operação de câmera/Fotografia: Antônio Queiroz Roteiro: Larry Machado Edição: Thomaz Magalhães Som: Guilherme Nogueira Elenco/Personagens: Kelly Cristina, Moisés Ferreira, Valdemir Jorge, Joelma Rodrigues, Fernanda Pereira, Jhuly Marques, Veralucia Fereira, Simone Santos, Maria Carolina, Katya Benaz, Marielli Alves, Fernanda Rabelo, Karla Cristina, Joseanny Nascimento, Ludmylla Damascena, Danielly Cristina, Mileyde Araújo, Veronica Araujo, Jackelini Sousa, Bianca Marques e Ana Paula da Silva. larrybrgo@gmail.com

La messias Viviana, uma jovem com um grande talento para o canto, é reprimida por seu pai Carlos, pastor e fundador de uma igreja cristã em um bairro ao sul de Bogotá. Carlos a obriga a ir para a igreja onde ela tem uma visão que faz com que ela vá em busca do seu sonho. Mas, acidentalmente, ela descobrirá um segredo de seu pai e terá que decidir se fica ou sai completamente da vida dele.

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2019 | Colômbia | 11’ Direção: Edwin Alexander Gacha Produção: Andrea Garzón Casas Produção executiva: Juan Camilo Salazar Operação de câmera/Fotografia: Miguel Niño Roteiro: Edwin Gacha-Santiago Murcia Edição: Santiago Murcia Som: Sebastian Valenzuela Elenco/Personagens: Michelle Romero, Josue Bernal e Jhonny Zamora.

Alex.gacha.94@gmail.com

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Mc Jess Jéssica tem que enfrentar o preconceito cotidiano. Encontra na arte uma forma de se expressar e superar suas inseguranças.

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2018 | RJ/Brasil | 20’ Direção: Carla Villa-Lobos Produção: Julia Araújo, Guinevere Gaspari e Manuella Braz Produção executiva: Julia Araújo Operação de câmera/Fotografia: Andressa Guerra, Laise Mendes e Guinevere Gaspari Roteiro: Carla Villa-Lobos Edição: Carla Villa-Lobos Som: Mariana Graciotti e Pedro Moraes Elenco/Personagens: Carol Dall Farra, Vitória Régia da Silva, Fernanda Dias, Anna Vieira, Altair Rodrigues, Christian Santos, Vinicius Alves e Gustavo Luz.

anacarlavillalobos@gmail.com

Na pele Na Pele é uma experimentação fotográfica e audiovisual, que registra a Arte Performática e tem como principal abordagem o corpo negro como forma de pertencimento, celebração e resistência.

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2019 | MT/Brasil | 2’ Direção: Luiz Leite Produção: Luiz Leite Produção executiva: Ariane Fortes, Danilo Barreto, Geovane Rodrigues, Marcella Vieira, Nathalia Oliveira e Renata Rodrigues Operação de câmera/Fotografia: Luiz Leite e Renata Rodrigues Roteiro: Luiz Leite Edição: Luiz Leite Som: Geovane Rodrigues e Luiz Leite Elenco/Personagens: Geovane Rodrigues.

lleitecba@gmail.com

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O cinema que não se vê Este é um filme documentário. Ele conta a história de Geovani, um advogado que mora em Goiânia. Geovani assiste a um filme. Eu não sei onde ele assiste a esse filme. Eu não sei o porquê ele assiste esse filme. Eu só sei que ele deveria assistir a esse filme. Afinal, qual o sentido de fazer um filme se não há ninguém para assistir?

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2018 | GO/Brasil | 8’ Direção: Erik Ely Produção: Kariny Ellen Produção executiva: Erik Ely Operação de câmera/Fotografia: Erik Ely Roteiro: Erik Ely Edição: Bruna Chamelet Som: Manuela Guerra Elenco/Personagens: Boanerges Filho, Carlos Brandão e Sidi Leite.

erikelyprado@gmail.com

Que som tem a distância? Depois do cárcere, Isaura tenta se reconectar com o mundo. Na prisão participou de uma iniciativa literária e através do reencontro com companheiras do projeto, discorre sobre suas angústias. A dificuldade de se reconfigurar como mãe, mulher e humana é constante.

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2018 | RS/Brasil | 15’ Direção: Marcela Schild Produção: Marcela Schild Produção executiva: Marcela Schild Operação de câmera/Fotografia: Lucas Ferreira Roteiro: Marcela Schild e Diego Tafarel Edição: Diego Tafarel e Zé Correa Som: Gui Carpes

marcelaschildp@gmail.com

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Rebento Zói, ao saber da gravidez de sua namorada, desata em si, sentimentos suspensos. Pedro, só queria terminar o desenho de sua família.

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2019 | BA/Brasil | 17’ Direção: Vinícius Eliziario Produção: Edson Jr Produção executiva: Edson Jr Operação de câmera/Fotografia: Vinícius Eliziario Roteiro: Vinícius Eliziario Edição: Vinícius Eliziario Som: Ícaro da Hora Elenco/Personagens: Pedro Riccardo, Jéssica Moura, JP Santos, Gabriel Piedade e Juliete Nascimento.

Barreto.eliziario@gmail.com

Refúgio Refúgio é um documentário que tem como temática uma das maiores crises da contemporaneidade a imigração. Longe de fugir dos motivos dessa crise humanitária que põe em trânsito milhares de pessoas, o filme Refúgio se volta para outra instância do trajeto desse migrante: a chegada e o recomeço em um novo país.

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2019 | ES/Brasil | 20’ Direção: Gabriela Alves e Shay Peled Produção: Elisa Kobi Produção executiva: Willian Loyola Operação de câmera/Fotografia: Willian Rubim Roteiro: Gabriela Alves e Shay Peled Edição: Claudiana Braga e Shay Peled Som: Marcus Neves e Natália Dornelas

gabrielaalves@terra.com.br

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Reminiscência As memórias são teias disformes e ramificadas que se esticam e se contraem, variando de pessoa para pessoa. Quatro amigas num ônibus, relembram memórias antigas. Mas o que são memórias verdadeiras e as criadas?

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2019 | PR/Brasil | 6’ Direção: Marina Ariano e Raphael Neri Produção: Marina Ariano, Eduardo Gomes e Leandro Cavalheiro Produção executiva: Mariana Ariano Operação de câmera/Fotografia: Lucas Baldasso, Mauro Uber e Rafael Neri Roteiro: Rafael Neri e Marina Ariano Edição: Rafael Neri e Lucas Baldasso Som: Vinicius Contieiro, Maiara Rocha e Pedro Carregã Elenco/Personagens: Gabriela Romero, Melina Serra, Camila Bertolin e Bruna Sabrina.

mahgaio181@gmail.com

Riscadas Tendo como cenário o Centro da capital do Espírito Santo, três artistas mulheres capixabas contam suas vivências e como a arte urbana aliada ao movimento feminista se tornaram importantes ferramentas no enfrentamento à violência contra a mulher.

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2019 | ES/Brasil | 15’ Direção: Karol Mendes Produção: Ana Carolina Pagani Produção executiva: Willian Loyola Operação de câmera/Fotografia: Luana Correa Roteiro: Karol Mendes Edição: Carol Covre Som: Natália Dornelas, Gisele Bernardes e Yasmin Marques Elenco/Personagens: Amanda Brommonschenkel, Kika carvalho e Thiara Pagani.

banana.acervo@gmail.com

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Sur Al sur / al sur / está quieta esperando / Montevideo. Mario Benedetti.

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2018 | RJ/Brasil | 23’ Direção: Marina Gurgel Produção: Marina Gurgel Operação de câmera/Fotografia: Marina Gurgel Roteiro: Marina Gurgel Edição: Adriana Bassi e Marina Gurgel Som: Gustavo Flopes

marina.rossigurgel@gmail.com

Tommy Brilho Tommy Brilho é o primeiro aluno invisível da universidade. Com isso, surge o grande desafio de ser visto por seu crush.

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2018 | CE/Brasil | 18’ Direção: Sávio Fernandes Produção: Alexia Holanda e Viviane Sacramento Produção executiva: Sávio Fernandes Operação de câmera/Fotografia: Isabelle Guedes, Sávio Fernandes e Vitória Aderaldo Roteiro: Sávio Fernandes Edição: Sávio Fernandes Som: Lola Melo e Pedro Emílio Sá Elenco/Personagens: Arthur Almeida, Paulo Buuh, Bianca Dantas e Bruno Ponte.

savionsf@me.com

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Vidas inventadas de Amélia Aragão Amélia Aragão não vive, espera. Ela espera o alarme tocar, a fila andar, o elevador subir, o anúncio do Spotify passar. E no dia seguinte, faz tudo de novo, para o desgosto de sua narradora, que é condenada a fazer o off de uma vida sem sentido. Mas, o que acontece quando a narradora decide mudar o script?

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2019 | RJ/Brasil | 16’ Direção: Luiza Quental Produção: Gustavo Monlevad e Carmem Celes Produção executiva: Gustavo Monlevad Operação de câmera/Fotografia: Luciana Morin Roteiro: Luiza Quental Edição: Mariana Barreiros Som: Nuno Ramalho e Carolina Belo Elenco/Personagens: Nina Tomsic.

quentalluiza@gmail.com

Viúva Negra “Viúva-negra” conta a história do triângulo amoroso entre Ney, Mary e Shirley. No vestiário do Clube das Águas, Ney é assassinado por uma mulher com uma tornozeleira de strass de brilhantes e uma tatuagem de aranha viúva-negra. Seria sua mulher a responsável pelo assassinato? O curta apresenta um desfecho inusitado para trama, em que os personagens envolvidos revelam obscuros segredos.

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2019 | MT/Brasil | 9’ Direção: Marcella Rodrigues Vieira Produção: Danilo Barreto dos Santos Produção executiva: Grupo Uébert Richar Operação de câmera/Fotografia: Darlan Silva Roteiro: Danilo Barreto dos Santos, Marcella Rodrigues Vieira, Luiz Leite e Darlan Silva Edição: Luiz Leite Som: Diogo Campos Elenco/Personagens: Izabelle Borges, Anderson Cruz, Julianna Cargnelutti e Rahuan Arantes.

danilo98_nilobarreto@hotmail.com

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Documentário

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Experimental

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Ficção

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA

CATEGORIA

legenda

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Não expõe crianças a conteúdos potencialmente prejudiciais

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Conteúdo violento ou linguagem inapropriada para crianças, ainda que em menor intensidade

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As cenas podem conter agressão física, consumo de drogas e insinuação sexual

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Conteúdos mais violentos e/ou de linguagem sexual mais acentuada

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Conteúdos mais violentos ou com conteúdo sexual mais intenso, com cenas de tortura, suicídio, estupro ou nudez total.

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Conteúdos violentos e sexuais extremos. Cenas de sexo, incesto ou atos repetidos de tortura, mutilação ou abuso sexual.


Brasil 2020 O Brasil é governado por uma crentecracia militar em aliança com a grande indústria do Agronegócio e a indústria Armamentista. O livre pensar se tornou uma grande barreira ao governo brasileiro. Anarquistas, professores, artistas, pequenos agricultores orgânicos, editores independentes e livres pensadores se tornaram as novas Bruxas do Século XXI e são os principais alvos dessa cruzada contra a sabedoria.

Clovito 2069

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2019 | SC/Brasil | 7’ Direção: Petter Baiestorf Produção: Petter Baiestorf, Carli Bortolanza e Loures Jahnke Produção executiva: Petter Baiestorf e Loures Jahnke Operação de câmera/Fotografia: Uzi Uschi Roteiro: Petter Baiestorf Edição: E. B. Toniolli Som: E.B. Toniolli Elenco/Personagens: Loures Jahnke, Elio Copini, Airton Bratz, Alan Cassol e Raimundo Lago.

baiestorf@yahoo.com.br

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Clovis Irigaray é tão singular, 2019 | MT/Brasil | 21’ tão vanguarda, que a sua arte transborda os limites da tela e voa para o seu corpo. Mesmo sem nunca ter saído de Cuiabá, este autodidata participou de diversos Salões de Artes, dezenas de Bienais Brasil à fora, acumulando prêmios nacionais e internacionais. Uma história tão única, tão à frente de seu tempo, só poderia ser contada pelo próprio artista.

Direção: João Manteufel Produção: Keiko Okamura Produção executiva: Lilian Sant’Anna Roteiro: João Manteufel Edição: João, Norton Som: Norton Elenco/Personagens: Irigaray, Rai Reis e Maria Irigaray.

admdonamaria@gmai.com

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Concreto Cinza Abstrato Um homem e uma mulher se encontram numa passarela da cidade.

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2018 | SP/Brasil | 11’ Direção: Henrique Grise Produção: Henrique Grise Produção executiva: Henrique Grise e Cacá Heller Operação de câmera/Fotografia: Bruno Fenart Roteiro: Henrique Grise Edição: Henrique Grise Som: Henrique Grise e Raphael Lupo Elenco/Personagens: Gabriela Barretto e Pedro Clemente.

hsgrise@gmail.com

Depois da meia noite O filme “Depois da meia noite” narra o relacionamento amoroso de Lucas e Gabriel. Utilizando planos em sequência, psicodinâmica das cores e improviso dos atores, compara o amor idealizado nos contos de fadas às etapas de uma relação real.

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2019 | RS/Brasil | 12’ Direção: Mirela Kruel Produção: Moreno de Franceschi Produção executiva: Bruno Krieger, Felipe Gue Martini e Marco Souto Operação de câmera/Fotografia: Eduardo Nascimento Rosa Roteiro: Marco Souto, Tiago Cecconello Sebben, Gabriel Borsatto e Lucas Soares Edição: Joana Bernardes Som: Vitor Lemes e Felipe Gue Martini Elenco/Personagens: Gabriel Borsatto e Lucas Soares.

morenoarts@gmail.com

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DOD DOD é uma personificação artística, criada em um universo ideológico representativo da poética performática de uma borboleta como sopro de liberdade na temática de auto aceitação a ideologia de gênero e sexualidade em relação as amarras sociais criadas em seu próprio casulo.

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2019 | MT/Brasil | 4’ Direção: Jonathan Nery Produção: Karine Queiroz Produção executiva: Salve Filmes Operação de câmera/Fotografia: Pedro Mutzemberg Roteiro: Jonathan Nery Edição: João Pedro Régis Som: Day After - Plague Dr. Elenco/Personagens: Jonathan Nery.

jonathanneryspz@gmail.com

DragNostra Um roubo de banco feito por uma família de DragQueens mafiosa.

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2018 | MT/Brasil | 13’ Direção: P. V. Vidotti Produção: Dale Nassarden Produção executiva: Barbara Varela Operação de câmera/Fotografia: Marcelo Biss Roteiro: P. V. Vidotti Edição: P. V. Vidotti Som: Wel Ribeiro Elenco/Personagens: Sarah Mitch, Ariana Minogue, Ygor Santos e Mariel Mattos.

dragnostra@gmail.com

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Entrepernas “Quais mecanismos você usa para materializar o que está oculto na mente?”. O mito da Perna Cabeluda assombrou e alimentou o imaginário da população pernambucana na década de 70. Aqui, 49 anos depois, em uma tentativa de se fazer ouvir, uma Mulher que se diz vítima da Perna vai de encontro a materializar o oculto.

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2018 | PE/Brasil | 20’ Direção: Ayla de Oliveira Produção: Aogue Filmes Produção executiva: Marco Bonachela Operação de câmera/Fotografia: Roberto Iuri Roteiro: Ayla de Oliveira e Hugo Barros Edição: Nathalia Flor Som: Nicolas Hallet Elenco/Personagens: Marília de Araújo, Fernando Fernandez, Roger de Renor e André Alencar.

entrepernasfilme@gmail.com

Fim da picada Em meio há uma infeliz política ambiental, o Rio Araguaia torna-se protagonista de uma controversa ação do atual governo. Uma visita a inusitada, divide a cidade em doi polos politicamente opostos.

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2019 | MT/Brasil | 10’ Direção: Angu de Caroço - Coletivo de subversão audiovisual Produção: Angu de Caroço - Coletivo de subversão audiovisual Produção executiva: Angu de Caroço - Coletivo de subversão audiovisual Operação de câmera/Fotografia: Angu de Caroço - Coletivo de subversão audiovisual Roteiro: Angu de Caroço - Coletivo de subversão audiovisual Edição: Angu de Caroço - Coletivo de subversão audiovisual

gilsoncostta@gmail.com

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Guri Victor é um menino de 12 anos que sonha em vencer um campeonato de Bolinha de Gude do seu bairro, porém um obstáculo inesperado surge no seu caminho.

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2019 | ES/Brasil | 13’ Direção: Adriano Monteiro Produção: Daiana Rocha Produção executiva: Daiana Rocha Operação de câmera/Fotografia: Francisco Xavier Roteiro: Adriano Monteiro Edição: Alexsander S. Buck Som: Greco Nogueira Elenco/Personagens: Wesley Silva, Rejane Faria, Joaquim Marques Rosa de Novais, Kauã Golfeto Escodino, Marina Maciel Vargas, Lucas Ricardo Assunção Rangel, Assíria Vitória Fernandes Silva, Markus Konka, Margareth Galvão e Leonardo Patrocínio.

buleestudiocriativo@gmail.com

#Júri Mario é drogado, vive na rua e é preso, suspeito de um crime. Julgado pelo novo sistema judiciário, sua punição será decidida pela votação nas redes sociais. #Júri é a reflexão do comportamento e pré-julgamentos da sociedade no mundo digital.

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2018 | MT/Brasil | 15’ Direção: Samantha Col Debella Produção: Barbara Varela Produção executiva: Barbara Varela Operação de câmera/Fotografia: Marcelo Biss Roteiro: Samantha Col Debella Edição: Murilo Nascimento Som: Thiago Miagui Elenco/Personagens: Caio Mattoso e Regina Sampaio.

samantha.col@terra.com.br

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Lilith Lilith teria sido a primeira mulher da humanidade, mas foi expulsa do paraíso e amaldiçoada para sempre por se opor ao sistema patriarcal do reino dos céus. Agora ela está de volta, com seus servos e sua sede de vingança para destruir a ordem criada por Deus e pelo Diabo.

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2018 | GO/Brasil | 20’ Direção: Edem Ortegal Produção: Luana Otto Produção executiva: Joelma Paes Operação de câmera/Fotografia: Antônio H. Queiroz Roteiro: Edem Ortegal Edição: Thomaz Magalhães Som: Thiago Camargo Elenco/Personagens: Gilda Nomacce, Vinícius Queiroz e Lom Rossman.

edemortega@gmail.com

Macunã A subsistência, a existência e a resistência. A arte. A revolução. Nada se apaga. Tudo se apaga.

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2019 | PE/Brasil | 16’ Direção: Carol Correia Produção: Eva Jofilsan Produção executiva: Gabi Saegesser Roteiro: Carol Correia Edição: Nathália Flor Som: Catharine Pimentel

carolcorreiacine@gmail.com

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Meninas (IN)visíveis Como é ser mulher no DEGASE? Meninas Invisíveis traz um olhar sobre as vivências, experiências e visões das meninas que cumprem medida no sistema socioeducativo do Rio de Janeiro.

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2018 | RJ/Brasil | 18’ Direção: Isabela Aleixo e Karla Suarez Produção: Karla Suarez e Guinevere Gaspari Produção executiva: Guinevere Gaspari Operação de câmera/Fotografia: Emy Lobo e Michele Felix Roteiro: Isabela Aleixo e Karla Suarez Edição: Barbara Ripper Som: Karen Suzane

kfsuarez@gmail.com

Nada além da noite Cai a Noite na Pavuna: Enquanto Bob revisita seu passado com um amigo de infância, o pequeno Augusto e sua avó acompanham na TV uma votação que vai mudar os rumos do Brasil.

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2018 | RJ/Brasil | 21’ Direção: Rodrigo de Janeiro Produção: Jerimundo Filmes Produção executiva: Igor Leite Operação de câmera/Fotografia: Alexandre Kubrusly e Mariana Moraes Roteiro: Leonardo Maciel e Pamella Magno Edição: Igor Leite Som: Artur Seidel e Igor Leite Elenco/Personagens: Augusto Magno Maciel, Guiomar Ramos, Léa Garcia, Rafael “Bob” Ricardo, Rodrigo de Janeiro e Sil Bahia.

igorleitearaujo@gmail.com

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O seu sonho vale seu dia? Não apenas um filme sobre não desistir dos seus sonhos, vai além quando o protagonista (William Costa) motivado pelo seu sonho de ser cineasta faz com que o seu dia seja valioso, de forma que sua cansativa rotina de vender guloseimas tenha um grande propósito, ele não só vive mas também imagina sua vida como um filme e esse pequeno curta é o resultado do início de uma grande jornada deste cinéfilo.

Recomeço Agnes e Pilar são mulheres de personalidades completamente diferentes. Enquanto Pilar tem uma vida perfeita – bem casada, usufruindo de tudo o que o dinheiro pode lhe dar -, Agnes atravessa uma grande crise financeira. Ambas não se toleram, e para agravar a situação, elas estão prestes a tomar decisões arriscadas que poderão comprometer a vida de todos em volta.

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2019 | DF/Brasil | 7’ Direção: Pedro Souza Produção: Pedro Souza e William Costa Produção executiva: Pedro Souza Operação de câmera/Fotografia: Pedro Souza Roteiro: Pedro Souza e William Costa Edição: William Costa Som: Pedro Souza e William Costa Elenco/Personagens: William Costa

pedrosouza93@live.com

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2019 | MT/Brasil | 17’ Direção: Wallace Magalhães Produção: Wallace Magalhães Produção executiva: Wallace Magalhães Operação de câmera/Fotografia: Wallace Magalhães, Giovanna Busarello e Ricardo Coelho Roteiro: Wallace Magalhães Edição: Wallace Magalhães Som: Wallace Magalhães Elenco/Personagens: Elisa Junqueira, Giovanna Busarello, Ricardo Coelho e Wallace Magalhães.

wallace.maga@gmail.com

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Trava das trevas

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Rick e Cléla alugam uma 2018 | RJ/Brasil | 13’ casa, ao chegarem encontram Charmuta, a dona do imóvel, ela lhes conta uma terrível história de um assassinato que se passou a muitos anos na casa, desde então estranhos fatos começam a acontecer, até o casal descobrir que não estão sozinhos e o que era para ser uma antiga história começa a se tornar realidade, onde uma criatura das trevas volta em busca de vingança.

Direção: Eduardo Boone Produção: Eduardo Boone e Renata Belich Produção executiva: Eduardo Boone Operação de câmera/Fotografia: Karla Gabriela e Cristiano Requião Roteiro: Eduardo Boone Edição: Cristiano Requião Som: Taniã Hsu Elenco/Personagens: Johnny Wallece, Mario Cardona, Mayara Bueno, Hector Medina, Will Robson e Karla Gabriela.

eduardoboone@gmail.com

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Pequi Atualidades

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Episódios exibidos: Os belos da Belo Belo 2019/5’ Alunos falam: Ancine 2019/17’ Mulheres fazem cinema 2019/12’

cinejornal do PEQUI COM CÂMERA

Todos os curtas são criações coletivas dos alunos participantes do projeto de extensão Pequi com câmera: produtora experimental do curso de Cinema e Audiovisual da UFMT”, sob coordenação dos professores Leonardo Esteves e Moacir Francisco de Sant’Anna Barros.

Sob Múltiplos Olhares

leandropeska@gmail.com

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A lei de Diretrizes e Bases, alterada pela Lei 10.639/03, tornou obrigatório o ensino sobre História e Cultura AfroBrasileira na rede de ensino nacional. O documentário faz um panorama das diferentes visões e experiências que estudantes, professoras (es) e gestores educacionais da rede pública de educação básica do MT tiveram com os processos de implementação da mencionada Lei.

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2019 | MT/Brasil | 21’ Direção: Leandro Peska Produção: Cubo Mágico Produções e Paulo Alberto dos Santos Vieira Operação de câmera/Fotografia: Leandro Peska Roteiro: Leandro Peska e Paulo Alberto dos Santos Vieira Edição: Leandro Peska Som: Luiz Ricardo Silva


6 Dias Depois do Fim Em um cenário políticoambiental conturbado, um grupo de jovens tenta sobreviver à escassez de recursos essenciais pra vida.

joao.regis42@gmail.com

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2018 | MT/Brasil | 7’ Direção: Mattheus Magno e Karine Queiroz Produção: Karine Queiroz Produção executiva: Mattheus Magno Operação de câmera/Fotografia: Mattheus Magno e Karine Queiroz Roteiro: Mattheus Magno e Karine Queiroz Edição: Mattheus Magno Som: Mattheus Magno Elenco/Personagens: Yaemi Yamauchi, Karenn Brito, Daiane Maciel, Nathália Sotero e Mattheus Magno

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2019 | MT/Brasil | 17’ Direção: João Pedro Régis Produção: Ana Carolina de Melo Operação de câmera/Fotografia: Jorge Luiz Queiroz Roteiro: João Pedro Régis e Jorge Luiz Queiroz Edição: João Pedro Régis e Jorge Luiz Queiroz Som: Bruno (O Mergulhador) Taveira Elenco/Personagens: Jonathan Nery, Douglas Peron, Caio Ribeiro e Marcella Gaioto.

Der Letzte Tropfen Baseado no movimento expressionista alemão, Der Letzte Tropfen mostra uma assustadora moradora de rua que acorda com sede num universo seco e sombrio. Em um enorme desespero para saciar a sede a misteriosa criatura busca ajuda, mas acaba ultrapassando os limites para conseguir o que quer. mattheusmagno@gmail.com

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BATE PAPO SOBRE CURTAS EXIBIDOS

Na MAUAL 2019 os debates sobre os curtas exibidos em cada sessão acontecem no dia seguinte às exibições. A proposta é discutir mais profundamente sobre os filmes apresentados na Mostra Competitiva da MAUAL 2019 e envolver os participantes em torno da prática de conversar sobre cinema. Os bate-papos sobre os curtas exibidos também são oportunidade para os participantes da MAUAL dialogarem com membros da equipe de realização dos curtas matogrossenses exibidos na Mostra e que contam com representantes na MAUAL. 26.nov/10h30 Mediação/Aline Wendpap e Anna Maria Moura 27.nov/10h30 Mediação/Antonio Cuyabano, Diego Roberto, Olavo Fernandes e Pablo Paz 28.nov/10h30 Mediação/Gabriel Billy (Dias de Cinefilia) 29.nov/10h30 Mediação/Karine Queiroz Sala Névio Lotufo do Cineclube Coxiponés entrada gratuita/classificação indicativa 18 anos

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IN MEMORIAM

No dia 24 de julho de 2019 faleceu Gabriel Papazian, um dos fundadores e primeiro supervisor do Cineclube Coxiponés da UFMT. Nascido em 26 de fevereiro de 1946, Gabriel foi o responsável pela sugestão do nome “Coxiponés” para o Cineclube da UFMT, em homenagem à sociedade indígena que habitava a região que atualmente corresponde ao bairro de São Gonçalo. Gabriel também trabalhou na assessoria de imprensa da UFMT. Filho de Dona Adelaide e de Lázaro Papazian (fotógrafo armênio radicado em Cuiabá, mais conhecido como Foto Chau), Gabriel Papazian destacou-se no jornalismo, trabalhando em diversos jornais de circulação estadual e nacional (como Jornal do Brasil e Folha de São Paulo). Entre as inúmeras pessoas que fazem parte da história da UFMT e que conviveram com Gabriel Papazian está a cineasta Glória Albuês. “Conheci Gabriel Papazian quando eu era muito jovem. Foi ele quem me deu o primeiro livro sobre cinema que li. Lembro que o autor era Jean-Claude Bernardet. Mas ele me presenteou com muitos outros, ao longo de nossa amizade. Sempre foi completamente apaixonado por cinema e conhecia sua história profundamente. O Cineclube Coxiponés é uma grande herança que ele deixa para toda comunidade cuiabana. Aplausos, Gabriel! Bravo”, compartilha Glorinha.

Sebastião Rodrigues Palma nasceu em Cuiabá em 30 de janeiro de 1944. Filho de José Rodrigues Palma Jr. e Olinda de Arruda Palma. Estudou o primário no Colégio São Gonçalo. Ainda criança, foi morar com uma tia, irmã da mãe, em Campo Grande. Anos depois voltou para Cuiabá. Muito precoce, começou a trabalhar com o Sr. Bella Tabory, com quem aprendeu a mexer com projeção de cinema e também a consertar rádios. Tudo isso por volta dos 14 anos. Depois disso, Sebastião não quis mais fazer ginásio no Colégio Salesiano, deixando de lado, assim, os estudos formais. Fez cursos por correspondência no Instituto Americano para consertar rádios. A partir dali, não parou mais, aperfeiçoando seus conhecimentos quase como um autodidata: recebia panfletos ou comprava revistas que ensinavam a fazer e a consertar rádios. Às vezes consultava manuais em inglês, mesmo sem falar uma única palavra naquela língua. Tornou-se, assim, um exímio técnico. Montou em casa uma oficina para consertos de rádio. Personalidades da época, como Jacildo & seu Conjunto e Neorosito Barbosa, procuravam Sebastião em busca de assistência técnica para seus equipamentos. Alguns anos depois Sebastião mudou-se para Poconé, onde manteve um serviço de alto-falante, que funcionava como uma verdadeira rádio. Aquilo foi um sucesso mas Sebastião nunca soube muito cobrar pelos serviços que prestava. Sebastião morreu pobre, com salário de funcionário terceirizado da UFMT, instituição em que chegou a ser funcionário efetivo mas de onde acabou pedindo demissão voluntária, sem consultar ninguém ao tomar tal decisão. Quando retornou à instituição, anos mais tarde, como terceirizado, dedicouse profundamente a seu trabalho na Coordenação de Cultura e, principalmente, no Cineclube Coxiponés. Sebastião tinha a UFMT como seu segundo lar. Todos que conviveram com Sebastião Palma admiravam sua entrega e dedicação ao trabalho e também a generosidade e o interesse com que ele se relacionava com todos à sua volta. Sebastião faleceu em Cuiabá, em 15 de setembro de 2017. Para o Cineclube Coxiponés, Sebastian is not dead. Texto construído em colaboração com Lúcia Palma, irmã de Sebastião Palma.

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SEGUNDA 25.nov/19h “A justiça dos poderes a mim conferidos” Theatro Fúria e Coletivo Coma a Fronteira

A todos os petulantes / que há muito tempo têm rido / toda a vez que da existência / da Justiça têm ouvido / destinamos o recado: / Vamos fazer percebido / os poderes da Justiça / e a quem foram conferidos. “A justiça dos poderes a mim conferidos” é uma intervenção urbana/performance do Theatro Fúria que trata de justiça, lei, ética e vingança. É um cortejo performático com a alegoria da Justiça e o modo que ela equilibra a sua balança e a quem ela se destina. O grupo investiga, juntamente com o Coletivo Coma a Fronteira, o arquétipo da justiça em suas mais variadas formas e culturas, considerando a relação com os privilégios que ela mesma oferece. A intervenção coloca em questão a figura da justiça considerada indispensável em uma democracia. Performers: Carolina Argenta, Péricles Anarkos e Caio Ribeiro.

TERÇA 26.nov/19h

Exposição de Trabalhos Coletivo Spectrolab

no saguão do centro cultural da ufmt

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O Coletivo Spectrolab, com 3 anos de existência, conta com integrantes que há quase 10 anos vem desenvolvendo trabalhos voltados para a pesquisa e criação formas animadas que envolvem linguagem do teatro (cenografia, bonecos, sombras, máscaras) e performance (bonecos híbridos, máscaras). Douglas Peron e Millena Machado compõem a criação, direção, confecção e manipulação das montagens coletivas e individuais dentro do Spectrolab que dialogam com diversas questões presentes na sociedade, como a memória, a cidade e as tradições culturais do nosso estado. Performers: Douglas Peron e Millena Machado


QUARTA 27.nov/19h SEXTA 29.nov/19h “Ato Cívico” Coletivo Coma a Fronteira

A intervenção Ato Cívico do coletivo Coma A Fronteira é uma manifesto-festivo construindo rima a rima um outro futuro brasileiro. Performers: Caio Ribeiro, Edilaine Duarte e Pedro Duarte

“Oh, Senhor Cidadão” Coletivo Cena Livre de Teatro

“Oh, senhor cidadão” faz parte da peça autoral do grupo Cena Livre de Teatro chamada “Ele é quem quer”. Dando início ao espetáculo, o povo questiona a sociedade ao som de Tom Zé.

QUINTA 28.nov/19h

Performance do Coletivo MT Queer

O MT Queer é um coletivo LGBT+ matogrossense de audiovisual que desde 2018 produz conteúdo para internet em formato de websérie, tendo como protagonismo o empoderamento das povo Queer. Performers: Carlos Marcoski, Luan Lara, Eloá Pimenta, Willian Belter. Direção artística: Elton Martins.

com DISCOTECAGEM todas as noites às 18h30 segunda/KAUÊ MACEDO terça/IGOR MATOS quarta/STEPHANY PAIPILLA quinta/EINSTEIN HALKING sexta/BANDA MORTÍCIA

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> entrada gratuita > certificação de 2h mediante inscrição (no dia) Oportunidade para conhecer realizadores que atuam em diferentes campos da realização e da reflexão do audiovisual mato-grossense e também para intercambiar experiências

> no auditório do centro cultural da ufmt

relacionadas às possibilidades de trabalho das pessoas que atuam ou que pretendem atuar no campo audiovisual.

SEGUNDA 25.nov/9h30 Amauri Tangará é roteirista, cineasta e diretor teatral e tem vários outros

“Trajetória na realização de cinema em Mato Grosso” com Amauri Tangará

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longas no currículo, como “A oitava cor do arco íris”, “Ao sul de setembro”, e “Nenhures”, além de médias como “Pobre é quem não tem jipe”. No teatro é diretor dos espetáculos “Viver é raso” e “Salário dos poetas” e também atua como ator em “Cafundó - Onde o vento faz a curva”. Além disso tem uma série de trabalhos em colaboração com o Teatro O Bando, de Portugal.


TERÇA 26.nov/8h Marcelo Biss é diretor de fotografia e diretor de cena com mais de 30 anos

“Trajetória na direção de fotografia em Mato Grosso” com Marcelo Biss

de atuação nacional e internacional. No setor publicitário e institucional assina mais de 2000 títulos produzidos para clientes como Volvo, O Boticário, Renault, TIM, Audi, Eletrolux, Natura, Embratel, Banco Nacional, Pernambucanas, Consul e Siemens. Atuou como diretor de cena e fotografia no Grupo GW Comunicação (CWB) por 12 anos, onde desenvolveu projetos pilotos como “Saia Justa” (GNT) e “Auto Esporte” (Rede Globo). Em seus mais recentes trabalhos estão os curtas de ficção “Aquilo que me olha”, “Aquele disco da Gal”, “A gente nasce só de mãe”, “Juba” e “Teodora quer dançar”, um piloto de série de ficção para TV “Ciranda”, “Drag Nostra” e “#Juri”. Foi codiretor e diretor de fotografia

no documentário “Quem tem medo de

Luciene Carvalho?” e diretor de fotografia do longa-metragem de ficção “A Batalha de Shangri-lá” realizados em 2018 em Cuiabá MT.

QUARTA 27.nov/8h Marithê Azevedo é Doutora em Artes Cênicas e mestre em Cinema pela USP,

“Cinema Hegemônico Americano x Cinemas Periféricos” com Marithê Azevedo

com especialização em roteiros pela Escuela de Cine de San Antonio de Los Baños.

Cineasta, roteirista, propositora de poéticas urbanas. Pesquisadora

associada do PPG ECCO/UFMT. Recebeu o Prêmio de Melhor Documentário Brasileiro no “Femina, Festival Internacional do Cinema Feminino”, por “Memórias Clandestinas”. Prêmio Intercom melhor pesquisa de mestrado em Cinema por Imagens da Cidade: vídeo e história em construção. Roteirizou e dirigiu mais de 30 vídeos para a educação, dirigiu uma série em 7 episódios para a GNT, roteirizou e dirigiu 4 curtas de ficção, 2 documentários longos e 5 documentários curtos. Atuou como jurada do VIII TALLER DE GUION, del XI BOLIVIA LAB. Atualmente conclui o documentário “As cores que habitamos” e finaliza o roteiro para longa-metragem de ficção “Religare”, selecionado pelo Minc para desenvolvimento de roteiro e selecionado e premiado pelo Bolivia Lab e pelo Lab Visões Periféricas.

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QUINTA 28.nov/8h Juliana Segóvia é cuiabana, cineasta, graduada em comunicação e mestre

“Cinema, Protagonismo e Resistência” com Juliana Segóvia

em Estudos de Cultura Contemporânea pela Universidade Federal de Mato Grosso. Atua há 7 anos no mercado do audiovisual. Tem experiência com direção, fotografia e com montagem de curtas, médias e longas-metragens. Através da participação em notórios grupos teatrais e musicais regionais, desenvolveu experiência com projeção mapeada, cinema expandido e cinema experimental. Há mais de dois anos desenvolve produções audiovisuais para projetos artísticos/experimentais, tais como: Projeto Palco Giratório, Aldeia Sesc, Mostra Guaná, Seminários de Políticas Culturais. Protagoniza ações na área de arte-educação, através de oficinas realizadas para instituições como o Sesc, e projetos socioculturais vinculados ao governo municipal e estadual da região. Roteirizou e dirigiu no ano de 2019 o filme “A Velhice Ilumina o Vento”, realização do Coletivo Audiovisual Negro Quariterê- MT. Realizadora do audiovisual e proprietária da Moiré filmes, atende o segmento de artístico da cidade. É uma das fundadoras do Coletivo Audiovisual Negro Quariterê - MT.

SEXTA 29.nov/8h Marcelo Sant’Anna é fotógrafo, editor de filmes publicitários, documentários

“Edição: a Linguagem Cinematográfica” com Marcelo Sant’Anna

e ficção, especializado em montagem e tratamento de cor. O que começou como uma paixão por filmes e pela iluminação do cinema evoluiu para o amor por narrativas e fotografia. Por conta de sua percepção da comunicação verbal como uma manifestação limitada da linguagem, seu trabalho é perseguir o poder e as possibilidades de contar histórias através de imagens. Em sua carreira já trabalhou em diversas produções de nível nacional na indústria cinematográfica como editor e colorista de curtas, longas-metragens e documentários. Também foi convidado a dar workshops no Sesc Arsenal Mato Grosso sobre dois temas, “Edição: a linguagem cinematográfica” e “As cores e o cinema”.

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ENCONTRO DA REDE CINECLUBISTA DE MATO GROSSO REC-MT Síntese: O Encontro promove aproximação e compartilhamento de experiências de ativistas culturais que tem desenvolvido atividades cineclubistas em diferentes espaços e localidades Mato Grosso. Além do intercâmbio de idéias e de táticas de atuação relacionadas à prática cineclubista desenvolvidas pelos participantes (envolvendo atividades de difusão, debate, crítica, pesquisa e realização audiovisual) o Encontro pretende discutir os apontamentos publicados na Carta da Reunião da Rede Cineclubista de Mato Grosso de 2018 e propor novas linhas de ação para o trabalho integrado da REC-MT. Iniciativas participantes: Cineclube Coxiponés; Encontros com Cinema; Belo Belo de Cinema; Dias de Cinefilia; : doc; KinoMundo; A Escola vai ao Centro Cultural da UFMT; Pequi com Câmera; Coletivo Quariterê; Tudo Sobre Mulheres; CineCaos; Cine Caramelo Itinerante Mato Grosso; Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá; MTQueer; Cineclube Serra de São Vicente; CinePense; Cineclube Zumbis; Núcleo de Produção Digital de Barra do Garças; Cineclube Roncador; Circuito Exibidor do Araguaia; Cine Sesc Arsenal; Curta BLV; MT CINE; CineECCO; Coletivo Círculos Anônimos da Palavra; representantes de iniciativas cineclubistas realizadas em escolas e em instituições de ensino superior da rede pública e privada de ensino de Mato Grosso.

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MAUAL 2019

Carta da Reunião da Rede Cineclubista de Mato Grosso (REC-MT), realizada na 17ª Mostra de Audiovisual Universitário e Independente da América Latina – MAUAL 2018, Cuiabá-MT


Nos dia 16 e 17 de outubro de 2018 estiveram presentes na Sala Névio Lotufo do Cineclube Coxiponés da UFMT gestores culturais e representantes de ações cineclubistas de diferentes localidades de Mato Grosso para a Reunião das Ações Cineclubistas Universitárias e Independentes de Mato Grosso, que aconteceu durante a programação da 17ª Mostra de Audiovisual Universitário e Independente da América Latina – MAUAL 2018. No primeiro dia da reunião os participantes fizeram um relato sintético das atividades de ativismo, difusão, debate, crítica, pesquisa, acervo e realização audiovisual que realizam. A partir desse compartilhamento de experiências, no segundo dia da reunião foram propostos alguns encaminhamentos, no sentido da organização da Rede Cineclubista de Mato Grosso (REC-MT). Os princípios da REC-MT serão a regularidade, fortalecimento e autonomia das ações cineclubistas, a criação e o compartilhamento de acervos, o estímulo à pesquisa e à realização audiovisual e o comprometimento com a formação de público para o cinema que está distante do circuito comercial. Seguem os principais encaminhamentos da reunião: elaborar textos que façam um apanhado da trajetória das ações cineclubistas dos integrantes da Rede para publicação de catálogo ou livro do Encontro da Rede Cineclubista de Mato Grosso (REC-MT), a ser realizado no primeiro trimestre

de 2019, no contexto do lançamento das inscrições da MAUAL 2019; realizar o Encontro da REC-MT durante a semana de lançamento das inscrições da MAUAL 2019; construir portal da Rede Cineclubista de Mato Grosso; construir um cadastro de cineclubes/ações cineclubistas de Mato Grosso; criar lista de acervos de livre exibição; construir programação que possa ser utilizada por cineclubes menores; definir uma sessão mensal a ser realizada de forma integrada pelos participantes da rede; construir articulação com Secretarias de Educação para que a REC-MT possa chegar às escolas (e viceversa); desenvolver experimento audiovisual em conjunto; promover, nas mostras e festivais dos participantes da Rede, o intercâmbios e participação dos integrantes da REC-MT; viabilizar a criação de um box de filmes mato-grossenses para circulação entre integrantes da REC-MT; realizar a transmissão online de sessões, mostras e festivais da REC-MT; viabilizar ida de membros às mostras, festivais e encontros da RECMT; viabilizar a itinerância das ações da REC-MT; pensar articulação com cineclubes do Centro-Oeste; contribuir para que futuros editais fomentem e fortaleçam cineclubes e ações cineclubistas, bem como a formação cineclubista.

Cuiabá – MT, 17 de outubro de 2018

Assinam os cineclubistas e gestores culturais presentes: Abraão Pereira (Gestor Cultural e Esportivo da UFMT - Campus Universitário de Rondonópolis); Aline Wendpap (Crítica e pesquisadora de cinema); Caroline Araújo (Vice-presidente da MTCINE, realizadora e pesquisadora audiovisual); Cláudio Dias (Docente do IFMT Campus Pontes e Lacerda, onde participa do Cineclube Guaporé; realizador e pesquisador audiovisual); Cristiano Costa (Realizador independente e Técnico em Audiovisual do Campus Araguaia/Barra do Garças da UFMT); Danielle Bertolini (CEO da Cumbaru Produções Artísticas, realizadora audiovisual e diretora do Tudo Sobre Mulheres - Festival de Cinema de Chapada dos Guimarães); Diego Baraldi de Lima (Supervisor do Cineclube Coxiponés e professor do Curso de Comunicação Social da UFMT); Elaine Dione Venêga da Conceição (Gerente de Graduação e Extensão no Campus Sinop da UFMT); Eliete Borges Lopes (Atriz, escritora, professora e alfabetizadora, produz e faz a curadoria do “CineCaos” desde 2015.); Fernanda Solon (Produtora cultural, curadora de mostras audiovisuais e Supervisora de Orientação Social no Sesc Mato Grosso); Francisco Krauss (Realizador audiovisual e responsável pela programação de cinema do Sesc Arsenal); Gilson Costta (Realizador audiovisual, professor do Curso de Jornalismo do Campus Araguaia da UFMT. Colaborador do Cineclube Roncador/Barra do Garças, coordenador do Núcleo de Produção Digital – NPD - e do Circuito Exibidor do Araguaia); Juliana Segóvia (Produtora audiovisual à frente da Moiré Filmes. Integra o Coletivo de Audiovisual Negro Quariterê); Milton Mauad (Professor universitário, participante e curador do Cineclube Zumbis/Unemat Sinop); Raquel Martins Fernandes Mota (Professora do IFMT Campus Cuiabá Bela Vista, coordenadora do CurtaBLV); Rosa Carolina Silva de Gouveia (Técnica Administrativa Educacional do Campus Sinop da UFMT, coordenadora da ação cineclubista “CinePense”).

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inscriçþes abertas a partir de 9 de abril de 2020



EQUIPE 18^ MAUAL programador/Diego Baraldi produtores/Thelma Saddi e Epaminondas Carvalho co-produtores/João Pedro Regis, Karine Queiroz, Rahuan Angelo Arantes, Igor Matos e Gabriela N. Ritterbusch controlador de som/Fabinho Boretti controladores de exibição/Karine Queiroz, Epaminondas Carvalho, Thelma Saddi e Diego Baraldi mediação dos debates/Aline Wendpap, Anna Maria Moura, Antonio Cuyabano, Diego Roberto, Olavo Fernandes, Pablo Paz, Gabriel Billy e Karine Queiroz tradução e legendagem de curtas estrangeiros/Gabriel Billy coordenador aulões/João Pedro Regis coordenador de divulgação e mídias sociais/Rahuan Angelo Arantes assistente do júri/Igor Matos assistentes de produção/Isabelle Santos Fanaia, Maria Luiza de Mello Senna e Helena Werneck dos Santos vinheta maual 2019/João Pedro Regis

podcasts informes maual 2019/Isabelle Santos Fanaia, Karine Queiroz e Luãn Chagas coordenadoras retrospectiva maual 18 anos/Gabriela N. Ritterbusch, Bianca Pereira da Silva e Larissa Acosta Canavarros equipe retrospectiva maual 18 anos/Bianca Pereira da Silva, Larissa Acosta Canavarros, Gabriella Nascimento Ritterbusch, Allana Calil Dotto Silva, Ingrid Gabriela Vieira de Moraes, Afonso Damasio Rossi, Igor Matos, Bruna Alves Medeiros, Diego Baraldi, Moacir Francisco de Sant’Anna Barros, Caroline Araújo e Aline Wendpap vinhetas retrospectiva maual 18 anos e memórias cineclube coxiponés /Bianca Pereira da Silva, Larissa Acosta Canavarros, Gabriella Nascimento Ritterbusch, Diego Baraldi e Moacir Francisco de Sant’Anna Barros caravana inclusão literária/Clóvis Rezendes Matos apoio de infra-estrutura/Fran Lima pipoqueiros/Paulo e Luciana projeto gráfico/Daiane Marafon e Cristina Marafon (estudio CORDA)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO reitora/Myrian Thereza de Moura Serra vice-reitor/Evandro Aparecido Soares da Silva pró-reitora administrativa/Lisaiane Bortolini pró-reitora de planejamento/Tereza Christina Mertens Aguiar Veloso pró-reitor de cultura, extensão e vivência/Fernando Tadeu de Miranda Borges pró-reitora de pós graduação/Ozerina Victor De Oliveira pró-reitora de ensino e graduação/Lisiane Pereira de Jesus pró-reitora de pesquisa/Patrícia Silva Osório pró-reitora de assistência estudantil/Erivã Garcia Velasco secretaria de comunicação e de multimeios/Mariângela Sólla López secretaria de gestão de pessoas/Domingos Sálvio Sant’ana secretaria de tecnologia de informação/Eunice Pereira dos Santos Nunes secretaria de relações internacionais/Irene de Mello secretaria de tecnologia educacional/Alexandre Martins dos Anjos secretaria de infraestrutura/Adriano Aparecido de Oliveira coordenadora de cultura e vivência/Thania Monteiro de Arruda gerente de projetos culturais/Maurício José Mota supervisora do macp/Sílvia Aragão supervisora do coral ufmt/Naíse Santana

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regência coral ufmt/Dorit Kolling supervisor da orquestra sinfônica da ufmt/Edson Vieira de Assunção regência orquestra sinfônica ufmt/Fabricio Carvalho supervisor do cineclube coxiponés/Diego Baraldi de Lima produtora cultural do cineclube coxiponés/Thelma Michella Saddi técnicos do cineclube coxiponés/Epaminondas de Carvalho Filho e Clóvis Rezendes Matos bolsistas do cineclube coxiponés/João Pedro Regis, Karine Queiroz e Rahuan Angelo Arantes supervisor do teatro universitário/Amauri Saturnino da Silva equipe coordenação de cultura e vivência/Fran Lima, Leonardo Santiago, Ilma Vanete Pairague, Rayra Costa, Maria da Costa Tavares e Pamela Evellyn Alves coordenadora de extensão/Sandra Jung de Mattos supervisora de extensão/Michelli Sampaio Tunes Porto gerente de projetos esportivos e de lazer/Elisama Santos da Silva chefe de secretaria da pró-reitoria de cultura, extensão e vivência /Marcela Izumi Nakao campus universitário de sinop/Elaine Dione Vênega da Conceição


AGRADECIMENTOS MAUAL 2019 Myrian Thereza de Moura Serra, Evandro Aparecido Soares da Silva, Fernando Tadeu de Miranda Borges, Thania Monteiro de Arruda, Sandra Jung de Mattos, Isabelle Almeida, Fran Lima, Maurício Mota, Caroline Araújo, Gabriella Nascimento Rittterbusch, Leonardo Esteves, Priscilla Del Llano, Rodrigo Zaiden, Ana Maria de Souza, Glaucos Monteiro, Gabriel Costa Correia, Larissa Acosta Canavarros, Letícia Capanema, Moacir Francisco de Sant’Anna Barros, Amauri Tangará, Tati Mendes, Marcelo Biss, Bárbara Varella, Marithê Azevedo, Juliana Segóvia, Marcelo Sant’Anna, Theatro Fúria, Carolina Argenta, Péricles Anarkos, Coletivo Coma a Fronteira, Caio Ribeiro, Edilaine Duarte, Pedro Duarte, Spectrolab, Douglas Peron, Millena Machado, Coletivo MT Queer, Elton Martins, Carlos Marcoski, Luan Lara, Eloá Pimenta, Willian Belter, Ana Mello, Coletivo Cena Livre de Teatro, Kauê Macedo, Igor Matos, Stephany Paipilla, Einstein Halking, Jéssica Silva, Mestre Dalma, Eduardo Assim Ribeiro de Morais Dudi, Gustavo Elias Araújo, Motiva Comunicação Visual, Imprensa de Mato Grosso, Cleber Dias, Rádio Assembleia Mato Grosso, Lorenzo Falcão, Lidiane Barros, Lorenzo Falcão, Maria Clara de Oliveira, Túlio Paniago, Isabela Mercure, Luiz Fernando Vieira, Guru da Cidade, SECOMM UFMT, Janaína Sarah Pedrotti, Mariângela Sólla López, Gráfica Universitária, Alcione Rodrigues dos Reis, Marcos Roberto de Oliveira Silva, Luzo Reis, Amílcar Bertholini – Zunga, Ageo Villanova, Niedja Nar Vasconcelos Castro Matos, Terezinha Arruda, Marília Beatriz de Figueiredo Leite, Clóvis Rezendes Matos, Epaminondas de Carvalho, Luiz Borges, José Amidem Fontes, Lúcia Palma, Gilberto Akerley, Suzana Guimarães, Adriana Lemos, Juliana Curvo, Renato Benevento, Terezinha Prada, Carol Damaceno, Cineclube Roncador, Gilson Costta, Cineclube Zumbis, Denizalde Jesiel Rodrigues Pereira, Milton Mauad, Kiara Baco, Elaine Dione Venega da Conceição, Rosa Carolina Silva de Gouveia, Cláudio Dias, Andressa Moraes Branco Leria, Sandro Lucose, Raquel Martins Fernandes Mota, Cineclube Serra de São Vicente, Fernando Augusto Alves da Silva, Pequi com Câmera, Andreia Vigo, Aliana Camargo, Iuri Gomes, Aline Wendpap, Sesc Mato Grosso, Francisco Krauss, Lívia Camila Pinotti Barros, Fernanda Solon, Eliete Borges Lopes, Coletivo Audiovisual Negro Quariterê, Danielle Bertolini, ComunicArte UFMT, TV Universidade, Nilo Alves Bezerra, Igor Luciano de Oliveira, Fabinho Boretti, Bruna Irineu, Marcela Izumi Nakao, Ilma Vanete Payrague, Sílvia Cristina de Oliveira Aragão, Leonardo Santiago, Naíse do Vale Santana, Dorit Kolling, Michelli Sampaio Tunes Porto, Fabrício Carvalho, Edson Vieira de Assunção, Erasmo Braz dos Santos, Amauri Saturnino da Silva, Daiane Marafon; Cristina Marafon, Luãn Chagas, Cristóvão Domingos de Almeida, Javier Lopez Dias; Aclyse de Mattos, Dinho e pessoal da vigilância do Centro Cultural da UFMT, Dona Rosa, Nina, Jucélia, Iolanda, Laurisete e equipe de apoio Centro Cultural da UFMT, Paulo & Luciana.

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www.mostrauniversitariaufmt.com


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