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Banda Larga

TRANSFORMANDO conex천es de alta velocidade

EM REALIDADE


Banda Larga: a infraestrutura do século 21 A crescente demanda por serviços de banda larga, baseados em conexões de alta velocidade, superou todas as expectativas. Em 2009, com 1,3 milhão de novos assinantes, o Brasil totalizou 15 milhões de conexões. A banda larga será a base da infraestrutura de comunicações do século 21 e sua difusão possibilitará que mais usuários façam parte de um País conectado e usufruam de todos os seus benefícios.

Investir para desenvolver Popularizar a banda larga significa desenvolver o País em todos os aspectos (social, educacional, econômico e cultural), preparando-o para participar da sociedade da informação. Diversos setores produtivos vêm sendo beneficiados pelo uso intensivo das conexões de alta velocidade. A inclusão digital – bandeira de várias políticas públicas – exige um serviço de banda larga eficiente. Áreas como educação, comércio e entretenimento, que incluem empresas com necessidades e perfis variados, serão cada vez mais dependentes da eficiência do serviço. A modernização do setor elétrico – estratégico para o desenvolvimento do País –, dentro do conceito de smart grid, dependerá do êxito dessa infraestrutura.


Banda Larga e o CPqD O CPqD está sempre ao lado das empresas de telecomunicações e tecnologia da informação, antecipando suas demandas. As operadoras brasileiras têm-no como um confiável e independente provedor de tecnologias e serviços inovadores. Quanto aos aspectos regulatórios do setor, o CPqD assessora a implantação de padrões de banda larga estabelecidos não só no Brasil, mas em todo o mundo. Confira, a seguir, os vetores de sua atuação no mercado de telecomunicações. Evolução da infraestrutura – Consultorias especializadas: orientação na migração para redes de nova geração (NGN), com arquitetura horizontal de padrão internacional IMS (IP Multimedia Sub-System) e aproveitamento dos recursos disponíveis; evolução de redes e plataformas de serviços; otimização de redes e tráfego; qualificação de redes externas (redes metálicas xDLS, redes ópticas etc.); e certificações e ensaios em produtos e equipamentos de telecomunicações. Sistemas de suporte a operações e negócios – OSS/BSS – Oferta de sistemas de nova geração para suporte a operações e negócios – supervisão de redes (inclusive redes ópticas FTTH-PON); gerência da força de trabalho, da planta externa e de centrais; faturamento e CRM; gestão de ativos – aderentes às características de serviços, redes e modelos de negócios; ferramentas para desenvolvimento e integração de bases de dados e repositórios centralizados, com informações e perfis de usuários de diversos serviços. Evolução da plataforma de serviços – Consultoria para a evolução gradativa da convergência de serviços fixos e móveis. Desenvolvimento de service enablers, aplicações e serviços telefônicos e não telefônicos, e integração com plataformas de entrega de serviços SDP (Service Delivery Platform). Consultorias especializadas em mapeamento e entendimento de processos. Sustentabilidade – Consultorias e sistemas para a gestão de gastos com energia, água, resíduos (baterias, papel, componentes de TI e outros), CO2, bem como para a monitoração de radiação das estações radiobase e a avaliação do ciclo de vida de equipamentos de telecomunicações. Desempenho de redes e serviços – Consultorias para análise do desempenho de redes e serviços com a integração de tecnologias, bem como para projetos completos, garantindo a maior eficiência operacional e qualidade dos serviços. Segurança de redes e serviços – Desenvolvimento e integração de sistemas de gestão e segurança dos serviços de banda larga, como os de PCC (Policy and Charging Control). Consultorias especializadas em gestão de riscos, análise de vulnerabilidade, plano de continuidade do negócio entre outras.


Uma nova cadeia de valor As operadoras estão reinventando seu papel e, assim, transformando o mercado de telecomunicações. A partir da nova realidade do all-IP, com a migração de serviços de voz para a tecnologia IP, surgem novos modelos de negócios, com foco na entrega de serviços. As empresas de telecomunicações, agora, buscam criar ambientes de serviços com a entrega de conteúdo de terceiros (third parties), implementando-os em prazos mais curtos. Ao mesmo tempo, usam outras tecnologias complementares – como rádio, WiMAX, cable modem, entre outras – para atender à crescente demanda e expandir, complementar ou mesmo renovar suas redes. A migração para redes totalmente IP amplia a competitividade e rentabilidade de várias formas: minimizando o OPEX e otimizando o CAPEX, unificando os atuais núcleos de redes e utilizando tecnologias de acesso – wireline e wireless – e de plataformas multiacesso para a entrega desses serviços. Esse novo cenário favorece um modelo de negócios Internet-like, no qual provedores de conteúdo já não são, necessariamente, provedores de controle e acesso. Entram em cena, ainda, novos players: os provedores de telefonia de baixo custo, de serviços triple play e as xVNO (x Virtual Network Operator) para serviços fixos ou móveis.

Mobilidade também em alta velocidade O setor de banda larga móvel também vem se expandindo rapidamente. Em 2009, cresceu 82% em relação ao ano anterior. Destaca-se a cobertura 3G, que vem impulsionando o crescimento da base de banda larga no País. Usando soluções de acesso via rádio de alta capacidade e de satélite em localidades não atendidas pelas tecnologias convencionais e redes ópticas para expandir o backbone e o backhaul por todo o Brasil, as operadoras têm evoluído suas estruturas de redes. O objetivo é oferecer maior largura de banda e atender usuários com perfis cada vez mais diferenciados.

A percepção do consumidor baseia-se, cada vez mais, em conceitos de convergência de serviços e de redes. Ou seja, ele busca serviços personalizados (voz, dados e imagem) e disponíveis a qualquer hora e em qualquer lugar, providos por redes com qualidade de acesso e custos adequados. RECICLANDO MATERIAIS, RESPEITANDO A NATUREZA.

O CPqD realiza suas atividades empregando materiais que resultam em menor impacto ambiental.

Um cenário de desafios e oportunidades

Consolidar o mercado de banda larga no Brasil passa por aspectos como a regulamentação do serviço, a redução dos custos de conexão em áreas afastadas e o aumento da velocidade. Segundo estudo do IPEA de 2010, a velocidade média de conexão no País é predominantemente (54%) inferior ou igual a 1 Mbit/s. Em países como Coreia e Japão, ela chega a 100 Mbit/s, dada a disseminação da oferta de fibra óptica diretamente na residência do assinante. Nesse cenário, pensar o novo significa adotar modelos de negócio inusitados, sem cobrança da assinatura e do tempo de uso dos serviços, por exemplo. Na telefonia celular, significa criar serviços de valor adicionado que melhorem a remuneração das redes, já que de 5% a 10% dos seus usuários respondem por 80% do tráfego.

www.cpqd.com.br


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