Segundo a Febraban, as fraudes com meios eletrônicos de pagamento ultrapassaram os 150 milhões de dólares
em 2007, mantendo uma tendência de crescimento desde que as estatísticas começaram a ser contabilizadas.
As fraudes variam em técnica, volume, sofisticação e alvos, mas uma coisa não muda: envolvem o acesso
indevido a informações sigilosas dos portadores.
Nesse cenário, torna-se necessário proteger as informações dos meios eletrônicos de pagamento, como forma
de reduzir os prejuízos gerados. Isso, claro, levando em conta que os prejuízos financeiros não são os únicos
nem os piores...