Matérias sobre cuidados com o pet

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Pets


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FUN Por Cris Marques Fotos: Arquivo pessoal / Banco de imagens

Cuidado Animal Pet sitter: na ausência do dono, atendimento ao bichinho em seu próprio lar

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uem tem um animal de estimação em casa sabe o quanto isso é gratificante, mas também que ele requer carinho, dedicação, cuidados constantes e, principalmente, muita responsabilidade. E é nesse contexto que o mercado pet não para de crescer, oferecendo produtos e serviços para suprir não só as necessidades do bichinho, como também a demanda do dono. A contratação de um pet sitter – cuidador –, por exemplo, é uma ótima alternativa para quem precisa viajar e não pode levar o amigão a tiracolo. Já para cães que ficam muito tempo sozinhos ou que não passeiam tanto quanto o ideal, existem os dog walkers – passeadores. Luciana S. Ficotto Gomes, administradora da Pet Life Club aqui mesmo, em Guarulhos, explica que o serviço de cuidadora é muito mais do que uma simples visita. “Vamos à casa do bichinho duas vezes por dia, fazemos a limpeza do ambiente onde ele faz suas necessidades, trocamos a água, colocamos comida, brincamos com ele e ministramos a medicação, caso ele esteja em tratamento. [...] Tanto os

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cães como os gatos ficam bem nesse meio tempo, pois procuramos esgotá-los durante nossa passagem, seja brincando ou passeando. Nós temos clientes que também nos contratam para cuidar de aves, como calopsitas e papagaios, e, até mesmo, peixes”. Em sua empresa, que conta com mais três colaboradores, existem outras opções interessantes para os cãezinhos, como o day care – creche com pacotes que podem ser fechados dependendo da frequência. “Trabalhar com animais é simplesmente maravilhoso, basta uma demonstração nossa de carinho e eles nos retribuem em dobro. Não resmungam, não reclamam e muito menos ficam mal-humorados. Demonstram muita alegria ao nos ver, sinal de que gostam do nosso trabalho”.

*Matéria publicada na Weekend 297


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FUN LOUCA DOS GATOS Famosa como cat sitter nas redes sociais, Luísa Pinheiro começou a se encantar pelos pequenos felinos ao conviver com os gatos de seu primeiro namorado, ainda na adolescência. Hoje, já adulta, tem quatro deles em casa, todos adotados: Sr. Nicolau, Miguel, Lorena e Rita. Por sua paixão, começou a cuidar das gatinhas de uma amiga baiana que morava em São Paulo e sua vocação surgiu. “Ela sempre viajava e chegou um ponto que não tinha mais coragem de me pedir, então sugeriu que eu recebesse pelo serviço. Claro que eu não aceitei, mas ela acabou me indicando para vários amigos que precisavam. A coisa ganhou força e eu acabei profissionalizando o serviço com site, redes sociais e suporte profissional”. No Instagram (instagram.com/loucadosgatos_/), Tia Luí, como é conhecida, posta imagens e vídeos de cada um de seus clientes de quatro patas, assim os donos se tranquilizam e matam as saudades. “A maior parte do tempo é dedicada para atenção e carinhos com os gatinhos, para que eles não se sintam tão sozinhos na ausência de seus tutores, sempre respeitando a individualidade e a personalidade de cada um”, conta ela que atua na capital paulista e em outras regiões por meio de cuidadores parceiros.

Fazendo o que ama A guarulhense Roseane Grigório Viana trabalhava na Vila Mariana e encontrou na profissão de pet sitter e dog walker a oportunidade de trabalhar com o que ama sem nem sair da cidade. “Sou protetora de animais e faço trabalho voluntário sempre que possível. Trabalhei em clínicas veterinárias e me especializei em auxiliar de veterinário e primeiros socorros e me encontrei nesta profissão. Juntei meu amor, respeito, experiências pessoais, profissionais e fundei o Patinhas - Dog Walker e Pet Sitter”. O advogado Marcos Sautchuk viaja, religiosamente, duas vezes por ano, e, eventualmente, durante os finais de semana e, na busca do serviço para seus cãezinhos Fax e Xaxa, conheceu a Rose, como a profissional é conhecida. “Descobri o serviço buscando na internet e achei interessante. Ela é de minha confiança e os cachorros ficam na casa que estão acostumados. [...] Quando falo para meus amigos que utilizo este serviço, a maioria acha que é uma ‘frescura’ e dizem que é só encher o pote de água e comida que eles não vão morrer, mas não é só isto. O ambiente onde eles vivem deve sempre estar limpo, precisam tomar remédio e estão acostumados com carinho e companhia. Eles me dão tanta alegria que isto é o mínimo que eu posso fazer por eles”.

Relação de confiança Quem contrata esse tipo de serviço está pensando no bem-estar do pet e, por isso mesmo, precisa ficar atento ao tipo de profissional que vai contratar. O ideal é conhecer a pessoa, acompanhar sua rotina pela internet, caso ela alimente um blog ou nas redes e, principalmente, buscar referências. “Eu sempre ofereço contato de alguns clientes para que o novo se sinta confortável. E, no Instagram mesmo, as pessoas podem conhecer os donos, pois marco todos nas fotos dos gatinhos. Além disso, antes do período contratado, marco um encontro para conhecer as pessoas e o animal e aproveito para ver o ritmo da casa”, afirma Luísa.

Trabalhando com pets Fazer dos cuidados com os animais uma profissão pode ser muito vantajoso, porém também é algo que requer muita responsabilidade. Luciana S. Ficotto Gomes reforça a importância de se atualizar sempre, entender de comportamento e saúde animal e, o mais importante, gostar. “Só entre nessa profissão se você realmente ama pets. É preciso sempre lembrar que são vidas que precisam de muito carinho e profissionalismo”, finaliza ela.

Louca dos Gatos 99938-0100 www.loucadosgatos.com Patinhas - Dog Walker e Pet Sitter 99863-7072 patinhasdw@gmail.com Pet Life Club 2087-2160 | 9 8640-4461 luciana@petlifeclub.com.br

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[ PET ] Por Cris Marques Fotos: Arquivo pessoal e banco de imagem

Barulho dos fogos

assusta os bichos

Thiago Sanchez

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fim do ano está chegando e com ele as comemorações de réveillon e as já tradicionais queimas de fogos. Se, para os humanos, o espetáculo deslumbra e encanta, para os bichinhos de estimação, em especial cães e gatos, ele pode ser uma verdadeira tortura. “Os animais são muito sensíveis ao barulho, ouvem infinitamente melhor do que a gente. Por isso, um estrondo mais intenso, como o de um rojão, torna-se algo muito forte e incômodo”, explica Thiago Sanchez, consultor comportamental na Equilíbrio em 4 Patas. O profissional, que reabilita, treina e socializa bichos com problemas psicológicos e de comportamento, conta que nem todos eles reagem da mesma forma à barulheira da época. Enquanto uns lidam numa boa com isso, outros sentem tremedeiras, palpitações e apatia, ficando com as pupilas dilatadas e o rabo recolhido entre as patas, em um sinal claro de insegurança. “A sedação é uma forma momentânea de conter o problema e ajuda em casos mais extremos, mas tudo precisa ser

[ 18 ] *Matéria publicada na Weekend 311

monitorado e recomendado por um veterinário. Nada de automedicar seu peludo. Isso pode ser muito perigoso”, alerta. No momento do medo, é comum que o pet tente se esconder ou fugir e, por isso mesmo, é necessário tomar alguns cuidados importantes para garantir sua saúde e bem-estar. “Mantenha-o sempre dentro de casa e deixe janelas e portas fechadas. Evite deixá-lo preso em correntes ou guias, pois ele pode se enforcar. Ele também precisa estar com uma plaquinha com nome e o telefone do tutor, pois isso facilita a identificação, caso haja uma fuga. Se o bichinho for ficar sozinho, deixe um ambiente bem tranquilo para ele, de preferência na parte interna da casa em que ele mais goste de ficar e com bons locais para criar esconderijos. Um pano com o cheiro do dono também pode ajudar a amenizar a ansiedade e o pavor”. Outra coisa que pode funcionar é a técnica das faixas – método conhecido como “tellington touch”, no qual a pessoa amarra uma faixa em formato de 8 ao redor do pet fazendo compressão no peito e no dorso. “Isso pode amenizar um pouco a

sensação ruim, pois o pano estimula e toca possíveis áreas que acalmam e tiram o foco mental em relação ao trauma. Porém, tudo depende do tipo de medo e de sua intensidade. Alguns peludos podem ficar mais irritados pelo simples fato de não gostar de nada sobre seu corpo”. Ainda segundo Thiago, além dos cuidados paliativos, o ideal é fazer um treino de dessensibilização para a melhora do quadro. “Brincadeiras e atividades físicas e mentais são ótimas para, além de relaxar o animal, fazer com que mentalmente ele entenda que o barulho não é grande coisa e que está seguro. Aliás, a postura do dono é extremamente importante nessas horas. Nada de ficar fazendo carinho ou segurando o bicho no colo. Esse tipo de reforço é visto por eles como se o humano também estivesse com medo e todos precisassem ficar juntos em meio ao ‘perigo’ iminente. A melhor coisa a se fazer é mostrar total confiança e tranquilidade e interagir para que ele associe aquele momento barulhento a algo positivo”, finaliza.



[ PASSEIO E CONSCIENTIZAÇÃO ] Por Cris Marques Fotos: Fábio Nunes Teixeira e divulgação

Férias no Zoo D

urante todo o mês de julho, o Zoológico de Guarulhos oferece uma programação especial para conscientizar a população sobre questões ambientais e a conservação da biodiversidade. Com palestras e oficinas gratuitas, o período vai abordar assuntos importantes, como a importância ecológica e medicinal da cobra, a preservação da arara-canindé, que, erroneamente, muitos ainda têm em casa, prática proibida pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), a conservação do ambiente adequado para a sobrevivência do sagui-da-serra-escuro e os malefícios do tráfico de animais. As atividades acontecem sempre em dois períodos: manhã, das 9h às 11h, e tarde, das 13h30 às 15h30, e não há a necessidade de inscrição. Os visitantes também podem aproveitar o

passeio para conhecer outros animais que moram no espaço, entre eles leão, pavão, lontra, tucano, coruja, lobo, furão, ema, capivara, tartaruga, gavião, tamanduá, ouriço, quati, ganso e iguana.

Não procure uma Dory

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[ 28 ] *Matéria publicada na Weekend 338

• 8 e 22/07: Conversando sobre – cardápio do biotério • 15/07: Oficina Mão na Cobra • 19/07: Pintando no Zoo – aves: arara-canindé • 20/07: Conversando sobre – ano de proteção aos papagaios • 27/07: Conversando sobre – sagui-da-serra-escuro: conservação vs. tráfico • 29/07: Pintando no Zoo – onça pintada

Zoológico de Guarulhos , Rua Dona Glória Pagnocelli, 344, Jardim Rosa de França N 2455-6497 Funcionamento: terça-feira a domingo, das 9h às 17h Entrada gratuita

[ PRESERVAÇÃO ]

ecém-lançada nos cinemas, a animação “Procurando Dory” deve repetir o imenso sucesso de seu antecessor, “Procurando Nemo”, de 2003, o que já assusta algumas organizações de proteção animal. Isso porque, mesmo com a mensagem do primeiro filme sobre a infeliz vida em um aquário caseiro, a venda de peixes-palhaço subiu 40% na época. Porém, diferente do pequeno peixinho laranja, o cirurgião-patela ou tang azul, a espécie de Dory, não é capaz de se reproduzir em cativeiro, o que significa que 100% dos exemplares que estão à venda foram retirados da natureza. É o que alerta a ONG Finding Nemo Conservation Fund.

Confira a programação completa:

Quer encontrar uma Dory sem que isso a coloque em risco ou financie esse triste e, muitas vezes, ilegal comércio? Além de curtir a história nos cinemas, é possível conhecê-la aqui pertinho no Aquário de São Paulo (rua Huet Bacelar, 407, Ipiranga / www. aquariodesp.com.br), um espaço considerado referência no tratamento e exposição de animais aquáticos.


[ SAÚDE ANIMAL ] Por: Cris Marques Fotos: Marcelo Santos, arquivo pessoal e banco de imagens

Acupuntura para pets M

uito utilizada em humanos, a acupuntura, um dos principais tratamentos da Medicina Tradicional Chinesa (MTC), também pode beneficiar os animais de estimação. E ela não é indicada apenas para casos clínicos, como problemas ortopédicos, de coluna, inflamações ou pós-operatório, mas pode ajudar até nos distúrbios comportamentais, dermatológicos e respiratórios. “O uso da técnica em animais também é milenar. Os primeiros relatos datam de 12.000 a 2.000 a.C., com instrumentos de pedras e, a partir de 500 a.C., a utilização do bambu. Já os primeiros documentos são de 1.027 a 221 a.C. Mas foi Sun-Yang, considerado o pai da medicina veterinária tradicional chinesa, que reforçou sua utilização, principalmente nos cavalos. No Brasil, ela começou a ser difundida na década de 1980, por meio do professor Tetsuo Inada”, explica Cidalio Marcelo Teixeira, médico e cirurgião veterinário, especialista em acupuntura veterinária e proprietário da clínica Point dos Bichos, que fica no Jardim Santa Clara. Segundo ele, a aplicação no pet é feita da mesma forma que no humano, pois os pontos de acupuntura, também conhecidos como acupontos – locais específicos do

*Matéria publicada na Weekend 361 [ 18 ]

corpo por onde circula a energia vital -, são os mesmos, guardadas as devidas proporções. “Inicialmente foram usados os pontos dos mapas humanos e, depois, por meio de adaptações, foram criados os mapas animais. [...] A duração do tratamento depende muito da patologia, do caso a ser tratado, mas geralmente inicia com aplicações semanais, passando depois, de acordo com o desenvolvimento do quadro do paciente, para quinzenal ou mensal. Por fim, devido ao sucesso de vários casos, muitos tutores, mesmo após a cura, mantêm o tratamento para manutenção do estado de equilíbrio alcançado”. Questionado sobre a dor na aplicação, o veterinário é realista. “Trata-se de uma agulha. Logo, tem ponto de dor sim. Lógico que alguns animais têm mais sensibilidade que outros e tem até os mimados pelos donos, que fazem uma cena incrível. Mas falando como acupunturista, o estágio da dor da aplicação da agulha diminui com o decorrer do tratamento, pois os acupontos inicialmente estão “infeccionados”, sendo assim, mais doloridos e sensíveis, ficando menos sensíveis com o tempo”, ressalta Marcelo.

EXISTEM VÁRIAS TÉCNICAS USADAS PARA ACUPUNTURA QUE, NÃO NECESSARIAMENTE, FAZEM USO DE AGULHAS. CONHEÇA: • Laser terapia – indicada para animais muitos estressados ou que precisam de um tratamento mais rápido, já que a aplicação do laser no local é feita por segundos ao contrário da agulha, que fica de 10 a 20 minutos; • Acupressão – técnica usada com um objeto pontiagudo ou simplesmente a compressão com os dedos em um ponto de energia ou acuponto; • Sementes – utilização de algumas sementes, fixadas com auxílio de um curativo, evitando assim a perfuração com agulhas; • Acuinjeção – uso de fitoterápico ou fármaco. Aplicado com uma injeção em um ponto específico, o componente fica agindo por dias no local antes de ser completamente absorvido pelo organismo; • Eletropuntura – técnica que alia a utilização de agulhas com eletrodos, potencializando sua ação; • Implante de ouro – implantação de um pequeno fragmento de ouro, que, por ser um metal puro, além de ter grande potencial de transmissão de energia, não sofre oxidação, não causando reação no organismo.


FERRAMENTA DE REABILITAÇÃO Conhecido nas redes sociais pela página Cão tudo no focinho (www.facebook.com/ caotudonofocinho), Kirky, o simpático cãozinho que equilibrava coisas no focinho e hoje é famoso por suas fotos de chupeta, deu um belo susto em sua dona, a adestradora de cães Poliana Carolina Silva. “Certo dia, ele parou de andar, do nada. Acordei e ele estava embaixo da pia, imóvel. Chamei, chamei e ele veio se arrastando, sem mover as patinhas de trás. Foi simplesmente horrível. Corri com ele em um ortopedista e o diagnóstico foi hérnia de disco. Após inúmeros exames e ser descartada a necessidade da cirurgia, ele foi encaminhado para uma acupunturista”. O tratamento começou imediatamente e, aos poucos, ele voltou a andar. “A recuperação foi bem tensa. E eram dias que pareciam que nunca iam acabar. Ele não fazia suas necessidades sozinho, teve febre e vômito por conta dos medicamentos, chorava de noite por conta da dor... A acupuntura foi essencial nesse processo e ajudou a melhorar seu equilíbrio e coordenação, atuando não só na saúde corporal, mas também em seu bem-estar mental. Hoje ele já corre, fica de pé e faz apenas uma sessão a cada 20 dias”, conclui ela, contente sobre o sucesso da recuperação.

TRATAMENTO PREVENTIVO Quase três anos atrás, a vida do cãozinho Cupcake mudou completamente de rumo ao se cruzar com a da médica veterinária Maria Estrela Felício, proprietária da clínica Pet Leal, em São Paulo. “Soube por meio de uma amiga que um cachorrinho, provavelmente atropelado, tinha ficado com as patinhas do lado direito completamente comprometidas e a única solução encontrada por quem o tratava era a eutanásia. Já tinha visto cachorro só com duas patas, não do mesmo lado, como o caso dele. Sempre tive animais deficientes em casa e sei que eles se adaptam muito bem. Falei para ela que fizessem a amputação e fiquei com ele”. O pós-operatório não foi fácil, mas, depois de um mês, ele já arriscava os primeiros passos. “Durante a recuperação, postava algumas fotos e vídeos dele nas minhas redes sociais e os amigos começaram a pedir que aquelas postagens fossem públicas. Acabei criando um Instagram [www.instagram.com/cupcakedogy/] e um Facebook [www.facebook.

com/cupcakedogy] para ele”. Andando em apenas duas patas, principalmente do mesmo lado do corpo, é inevitável que a coluna do animal fique sobrecarregada. “Encontrei na acupuntura uma forma preventiva para ajudar a alongar seu pescoço, liberar a musculatura e diminuir os pontos de dor, porque realmente a tendência é que ele tenha problemas na coluna. Hoje, ele já tem um encurtamento de cervical. São problemas que a gente não tem como evitar, mas sim como minimizar. O tratamento com as agulhas traz benefícios imensos para ele. Primeiro porque, ao contrário de uma medicação de longo prazo, ele não tem contraindicação. No dia da aplicação, ele fica mais relaxado e eu percebo que ele se sente melhor. Quando ele está em períodos de crise, que é quando ele sente dores, a acupuntura ajuda demais. É uma diferença gritante comparando-se quando ele só toma remédio ou alia isso com a técnica”, finaliza.

Point Dos Bichos - Clínica Veterinária & Pet Shop , Rua Pirapora do Bom Jesus, 77, Jardim Santa Clara N 2382-9406 / 2382-9506 F Pet Shop Point Dos Bichos



*MatĂŠria publicada na RG 101


*MatĂŠria publicada na RG 109




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