Relatório final erika

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Processos E agora ?

EBA 140 anos

Arte Politica

Ação

Reflexão



Cacarecos, Quinquilharias e Bugigangas “Em orbita” O equilíbrio é o que buscamos durante toda nossa vida. A cada atitude, pensamento ou ação lá este o bendito conceito de se manter EQUILIBRADO. Para fazer e ser o melhor, nos é ensinado desde sempre, que precisamos EQUILIBRAR as coisas. Socialmente é algo fundamental para ser bem-sucedido. O fantástico mito do equilíbrio, como a grande solução para todos os problemas da vida. Mas qual é sentido da vida? Para que serve esse bendito EQUILÍBRIO? Para cada entendedor, basta uma simples analise de sua própria vida. Cada indivíduo é único, e possui seu mundinho interno particular. Somos diferentes, psicologicamente e acredito que até biologicamente. Essa história de igualdade se aplica apenas em questões legais sociais e no contexto geral de agrupamento existencial de seres vivos. Socialmente vivenciamos e convivemos com expectativas, projeções e percepções totalmente diferentes. As particularidades que carregamos nos fazem desenvolver a sensibilidade e o direcionamento do que venha a ser bom ou ruim para nossas vidas. Partindo da proposta da busca por um equilíbrio, baseado nos conceitos que trazemos do que venha a ser bom ou ruim, surge o dilema de Jurema. Uma criaturinha que carrega consigo seu coração, vigiado pelo seu grande olho carregado de curiosidade. Em meio as nuvens de um universo de possibilidades, ela flutua em seu balão de pensamentos, onde a dúvida é pousar em um planeta colorido, de forma estranha nomeado de mudança de hábitos. “Em orbita, até pousar” ela representa o povo brasileiro, na busca pelas decisões a tomar. Observar, assistir sem realmente uma atitude tomar.



Caixa de Arteiro Dizem que a natureza, em sua plenitude, tem se tornado efêmera devido aos avanços tecnológicos do homem. Acredito que essa teoria esteja contrariada, pois a natureza ela sempre se renova e se reinventa, já o homem por sua vez se torna a cada dia mais vulnerável. Entre todas as criaturas possuímos a famosa inteligência, que nos permitiu evoluir habilidades motoras mais especificas e a capacidade de comunicação por meio de dialetos. O poder de raciocinar fez do homem uma criatura perigosa até mesmo para si. “O homem não destrói o planeta, só acaba com os recursos naturais que o mantem vivo. ” A natureza está constantemente se renovando. Já o ser humano, sofre mutações devido a sua vantagem da adaptabilidade. Porém, nossos fatores biológicos naturais podem não suportar a grandeza da natureza, nos levando a extinção. #Anaturezaesuaspeculiaridades “Cuide do que te mantem vivo! - AMAZON NATURE ” É uma proposta artística em formato de campanha publicitária para conscientizar as pessoas, de forma divertida e direta, sobre seus hábitos cotidianos, e principalmente de como nos comportamos, enquanto indivíduos sociais, em relação a natureza. “ Natureza compacta! Todo mundo usa. Recuse a destruição. “ “ Você já ouviu a natureza? Deveria! Ela tem muito a ensinar. “



5 conto Abrir a MENTE é o primeiro passo para sensibilizar a percepção. Se toda

ação gera uma reação, e toda reação um efeito colateral, todo efeito colateral se torna uma consequência. Partindo desse pressuposto, tomar uma “ATITUDE” pode ser o que precisamos para acordar o pensamento, e fazer das

ideias uma opinião geradora de ações físicas. Como objeto Artísitico trago uma chave de atitude para abrir o famoso baú da mente. Com o intuito de fazer pensar, de forma ampla em nossa realidade política, usando questionamentos comuns do cotidiano: “o como”, “o por quê” e o famoso

“para que tudo isso”. A atitude de perceber o que acontece, e como acontece, fazem do curioso um formador de opiniões relevantes, que multiplicadas se fortalecem em discursos, quando propagadas conscientizam e estimulam a

pensar em seu papel de cidadão.


Ação Modular (“A Cidade de Areia”) Até que ponto o ser humano chega para obter o chamado progresso? Em tese, deveríamos dividir o espaço físico do nosso planeta com a natureza. Perante as nossas ciências, ela já estava aqui quando chegamos. Mas com a nossa evolução e desenvolvimento tecnológico não estamos respeitando os limites naturais. Invadimos e tomamos o território sem pensar ou medir as consequências. Se a natureza está destruindo o que demoramos tanto para construir, motivo ela tem. A falta de espaços naturais virgens e intocados pelo homem, está se tornando cada vez mais raro no planeta. Se a maré está subindo e destruindo pistas, condomínios e a nossa tão sonhada vista beira mar, é porque invadimos a praia e ela agora está reclamando seus direitos espaciais. A organização urbana da nossa cidade só não é mais caótica por falta de espaço e por conta do nosso montanhesco relevo. Se dependesse das licitações aprovadas nas madrugadas, pelos corruptos políticos que dizem nos representar, mas na verdade só representam seus interesses lucrativos. A cidade com a segunda melhor iluminação do planeta já teria perdido toda a sua brisa marítima, um fator importante que ajuda a refrescar a nossa ilha de calor urbana, concentrada no centro da cidade. Enquanto artistas e usando da linguagem que melhor nos expressamos, a ARTE, trazemos enquanto ser político e cidadão, a proposta do “o que fazer artisticamente para levantar questionamentos em nossos meios sociais?”. Diante dos escândalos políticos que vivemos atualmente em nosso país, por que não usar como referência artística a criatividade dos escândalos polidos? Tendo como plano de fundo o cenário urbano que está literalmente invadindo as praias. Com a proposta de tentar entender a gentrificação instaurada pelas leis de urbanização, invadimos a praia e efemeramente construímos nosso reinado com areia, para fazer as pessoas e a nós mesmos pensar em nossas condições de evolução e moradia.



Mapa Mental Organizando as ideias e bagunçando no papel.

Cores , Post it, Ações, Pensamento

Referências coisa de suma importância para o processo criativo


DDD (Dispositivo Deflagradores de Dialogo) Tomei como ponto de partida para este trabalho um produto da minha lojinha artesanal, “Os SENTIMENTOS engarrafados”. Pequenos potinhos para guardar energias e bons sentimentos, para que eles perdurem e não sejam poluídos com a falta de sensibilidade do nosso cotidiano. Partindo da proposta de que se guardarmos em pequenos potes coisas boas, sempre que precisarmos poderemos usa-las. E o porquê de ser tão pequeno? Para caber em qualquer lugar e ser fácil de carregar. Afinal de contas, coisas boas não são fardos pesados de difícil sustentação. Costumam ser leves e de preferência agradáveis. Então, por que não guardar o restinho de esperança que nos resta desse pais e sua política? Como diz o ditado “ a esperança é a última que morre” e não estamos vencidos, então que lutemos para resgatar essa pequena fagulha de esperança que nos resta. O povo tem o poder, só está esquecido disso. É preciso lembrar que a esperança existe, e que será através dela a nossa volta por cima.

Relatos da ação no calçadão do porto da Barra: “Obrigada! Mas não quero. Já cconheço.” (Disse um homem ao passar rápido pela proposta) “Ohh fia, você me dá mais uma? É que o bicho tá pegando, tô precisando mesmo desse negócio.” (Disse a ajudante da baiana de acarajé) “Estamos tão mal que precisamos mesmo de esperança. A nossa situação tá é precária. ” (Disse o jovem oferecedor de cadeiras) “ Que lindo! Muito fofo! Achei que estivesse vendendo... Mas como está doando se torna mais bonita ainda a proposta e a intenção. Obrigada pela coragem e gentileza. ” (Disse uma Hippie após me para na calçada) “ Obrigada! Estamos mesmo precisando! ” ( Disse uma senhora após eu lhes oferecer a esperança)



SIMTO Experimentando a Cidade Sinto informar que essa ação foi uma palhaçada. No melhor dos sentidos da palavra, por que não faltou graça, alegria e colaboração. Nunca foi tão contagiante ser palhaço. A PALHAÇA Titinha e sua, mais nova afilhada, a palhaça Teteca

distribuíram pelo calçadão do porto Barra “Informação Grátis!”. De forma irreverente e com muita graça, elas carregavam aos berros e muito falatório um cacho de balões, onde estavam localizadas, dentro das bolas, as preciosas informações. Pequenos trechos do artigo quinto da Constituição Federal Brasileia de 88. O intuito de toda a graça era chama a tenção para os direitos e deveres que nós brasileiros possuímos perante nossas leis. Porém, nossa falta de interesse e desinformação, na qual estamos acomodados, não reconhecemos nem compreendemos tal linguagem. E o porquê dos palhaços? Uma crítica a forma pejorativa como costumamos apelidar o povo brasileiro. Que carrega a alegria, o sorriso no roto e encarar as dificuldades como um período que te ajuda a alcançar a evolução. Onde a sociedade se

divide entre ingenuidade e esperteza, devido à falta de INFORMAÇÂO. Uma dificuldade gerada pela ignorância administrada pelos representantes da nossa nação. Eis aí então uma verdade cruel. O palhaço, a representação humana da alegria, se tornou um adjetivo pejorativo e negativo para apelidar o povo brasileiro. Podemos ser ignorantes e muitas vezes ingênuos, mas não somos burros. Então, busquemos abrir os olhos e buscar informação!



Sobre tudo isso ... Descobrir que a felicidade construída em equipe gera uma energia maravilhinda! Sinto-me orgulhosa, por gerar alegria e ajudar mais um nariz vermelho a vim ao mundo. Emoção de fazer adulto experimentar uma alegria de criança, em seu primeiro contato com narizes vermelhos. Sobre descobrir novas ideias e expandir os olhares, só tenho a reafirmar a teoria de que enxergar é muito mais do que simplesmente ver. Aprendi que conteúdo bom,

vem de referências de conversas prazerosas. Pois todo poço de informação, gosta de compartilhar sabedoria. Como costumo dizer “energia positiva contagia”.

#ObrigdaUniversoPelasBoasCompanhias


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