GRUPO 2 TERESÓPOLIS CARLA FABIANA DA ROSA ARAGÃO CLÁUDIA FERREIRA DE CARVALHO LUANA DA CONCEIÇÃO MENDES PATRÍCIA GOMES DA COSTA ROSÂNGELA DIAS DA SILVA
TRABALHO DE CAMPO
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GRUPO 2 TERESÓPOLIS
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REALIZAÇÃO FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ VICE-PRESIDÊNCIA DE AMBIENTE, PROMOÇÃO E ATENÇÃO À SAÚDE CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM EMERGÊNCIAS E DESASTRES EM SAÚDE ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA ESCOLA POLITÉCNICA DE SAÚDE JOAQUIM VENÂNCIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE E AMBIENTE UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE FARMÁCIA DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA E ADMINISTRAÇÃO FARMACÊUTICA PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE CONSERVAÇÃO E SERVIÇOS PÚBLICOS SUBSECRETARIA DE DEFESA CIVIL APOIO MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA CIVIL DEPARTAMENTO DE MINIMIZAÇÃO DE DESASTRES
TRABALHO DE CAMPO
GRUPO 2 TERESÓPOLIS
VERSÃO EM AVALIAÇÃO
ORGANIZADORES CARLOS MACHADO DE FREITAS E VÂNIA ROCHA REVISÃO TÉCNICA SUELI SCOTELARO PORTO E VÂNIA ROCHA PROGRAMAÇÃO VISUAL PRISCILA FREIRE PROFESSORES TUTORES MARCELO ABELHEIRA E SUELI SCOTELARO PORTO
Município de Teresópolis Secretaria Municipal de Saúde
CURSO: AGENTES LOCAIS EM DESASTRES NATURAIS
RELATÓRIO FINAL BAIRRO ROSÁRIO
Teresópolis 2013
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EQUIPE PARTICIPANTE Carla Fabiana da Rosa Aragão (Agente Comunitário de Saúde) Cláudia Ferreira de Carvalho (Divisão de Vigilância Ambiental) Luana da Conceição Mendes (Agente Comunitário de Saúde) Patrícia Gomes da Costa (Agente Comunitário de Saúde) Rosângela Dias da Silva (Agente Comunitário de Saúde)
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Agradecimentos:
Fiocruz; Secretaria Municipal de Saúde de Teresópolis; Secretaria Municipal de Meio Ambiente/Defesa Civil; NUDEC Rosário; Comunidade do Rosário; Associação de moradores do Rosário; Atmav Leões da Serra; Secretaria Municipal de Educação.
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SUMÁRIO I – INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 5 II - DESENVOLVIMENTO: .......................................................................................... 6 Descrição da área sob o aspecto geológico: ............................................................... 6 Descrição da área sob o aspecto socioeconômico: .................................................... 8 Descrição para considerar área de risco e problemas decorrentes dessas áreas. ..... 9 Diagnóstico para plano de ação: ............................................................................... 10 O plano de ação: ....................................................................................................... 11 Plano de ação – Projeto Piloto: Agentes locais mirins em Desastres Naturais. ........ 12 Conclusão: ............................................................................................................... 13 Bibliografia............................................................................................................... 14 Anexo ....................................................................................................................... 15
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I – INTRODUÇÃO
Em 06 de abril de 2012 ocorreu uma das piores enchentes já enfrentadas por nosso município. Três bairros se destacaram com o temporal: Perpétuo, Pimentel e Rosário. Especificamente no bairro do Rosário constatamos que já havia indícios de uma tragédia iminente, uma vez que estudos anteriores feitos por geólogos os quais foram claros em destacar que a ocupação desordenada nesta área, atrelada a questões naturais, não haveria chances de pessoas que moram neste território não serem atingidas. Pesquisas mostraram que vistorias feitas pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Defesa Civil (2012) tiveram como resultado praticamente todas as casas atingidas e demolidas por este evento. E aquelas residências que ainda se encontram para moradia podem ser atingidas por novos eventos de grande magnitude. Em visita ao local, mais especificamente, nas microáreas delimitadas, como a Rua da Mata e Servidões: José Rodrigues, Daniela e Real, nossa equipe se preocupou em entender quais eram as causas, além das naturais, que muito ajudaram para os deslizamentos ocorridos nesta região. Várias, foram as vulnerabilidades encontradas; mas a falta de destinação correta do lixo, levando o acúmulo dos mesmos nas vielas da comunidade, tornou-se um aspecto relevante dentro do quadro de vulnerabilidade da população. Então, com o intuito de reduzir ou remediar as vulnerabilidades existentes do bairro do Rosário, decidimos preparar um plano de ação com o objetivo de auxiliar a população para percepção de área de risco, como também, ajudá-los na maneira mais adequadas para proceder ao descarte de resíduos sólidos e, com isso, amenizar os impactos de futuros desastres naturais.
Além de fomentar
ações sustentáveis entre natureza e população, como forma de desenvolver a resiliência em uma comunidade exposta e vulnerável diante de tantos desafios.
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II - DESENVOLVIMENTO: Descrição da área sob o aspecto geológico:
Pudemos identificar que se trata de área de vale côncavo em forma de ferradura, em costão rochoso com pouca terra sobre a montanha, e que outrora tinha alguma
vegetação.
Encontrando-se
quase
que
totalmente
ocupada
por
construções apinhadas de alvenaria, com moradias de até quatro pavimentos. O terreno é extremamente irrigado por diversos olhos d’água, possuindo uma grande nascente na encosta de rochas acima das ocupações. Conforme mapa abaixo:
Figura 01: Contexto regional do Bairro do Rosário mostrando os pontos de apoio e a área para interdição delimitada pela linha vermelha.
Essas áreas são servidas por acessos diminutos, vielas que se configuram em corredores estreitos e insalubres (alguns trechos com menos de um metro e meio de largura), impedindo a passagem de equipamentos para as intervenções no local, que demandam caminhão e tratores de alta potência para remoção das pedras e de lixo. Conforme fotos abaixo:
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Figura 02: Viela com menos de 1 metro impedindo passagem de transportes
Figura 03: Servidão José Rodrigues. Difícil acesso às residências
O Rosário é considerado área de alto risco geológico pelo DRM (Departamento de Recursos Minerais), serviço geológico do Estado do Rio de Janeiro. Segundo o órgão, a comunidade está sujeita a rolamento iminente de pedras e escorregamento de terra, inclusive em período de pouca chuva, devido à instabilidade do maciço da Serra dos Cavalos, onde se encontra localizada.
Figura 04: Moradias construídas em encostas sem segurança.
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Descrição da área sob o aspecto socioeconômico:
Observamos
que
se
trata
de
uma
população
de
baixa
renda,
predominantemente, residencial. Esse crescimento populacional deu início nos últimos vinte anos, através de títulos de posse e lançamentos de IPTU ex ofício para diversas moradias, sem que fosse avaliadas a segurança para essas habitações. Atualmente, toda área se encontra ocupada, desde o sopé do morro e em boa parte da encosta, sendo moradias construídas sem segurança.
Figura 05: Visão da Serra dos Cavalos após desastre ocorrido em 06/04/2012.
Fator relevante do local é que o território demarcado para estudo é puramente residencial, ou seja, não há comércio ou qualquer outro tipo de estabelecimento com fins lucrativos.
Figura 06: Território demarcado predominantemente residencial.
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Descrição para considerar área de risco e problemas decorrentes dessas áreas.
A localidade é hoje a que mais oferece risco para quem vive em suas encostas. Além da inclinação da Serra dos Cavalos, que fica atrás do bairro, problemas como lixo e entulho agravam a situação. As moradias foram construídas sobre a encosta e a grota, tendo um quantitativo de, aproximadamente, três mil moradias clandestinas contendo todos os riscos para uma tragédia iminente, em razão do número de habitantes do local. Após as intensas chuvas ocorridas em 06 de abril de 2012, ocorreram deslizamentos além de quedas de blocos, enxurradas e inundações. Choveu cerca de 210 mm em apenas 4 horas, causando destruição e ameaça as vidas que ali vivem. Aproximadamente 97 famílias tiveram suas casas, definitivamente, interditadas. Desse quantitativo, apenas 59 famílias recebem o aluguel social e, até o presente momento, apenas 18 casas foram demolidas. O outro grande problema que observamos que é um risco tão grande quanto a dos deslizamentos, é o destino e descarte do lixo. Após as chuvas de 6 de abril de 2012, foram abertas ‘cicatrizes’ no solo por onde a água toda desce e o fluxo é muito forte e com as galerias entupidas pelo lixo e faz com que a enxurrada passe pelas casas causando alagamentos e destruição impedindo até mesmo o acesso da população para ponto de apoio. Esse fator de lixo e entulhos que percebemos na área trabalhada nos alarmou. Embora o Poder Público seja responsável pela coleta, há a necessidade de conscientização das pessoas para que o lixo não seja depositado em lugares impróprios, pois o acúmulo de lixo pode causar, além de desastres, várias doenças como dengue, tétano, leptospirose, febre, entre outras. Porém, o descaso não vem somente por parte dos moradores, após o desastre ocorrido em 06 de abril de 2012, várias casas foram interditadas e começaram a ser demolidas e todo entulho gerado por estas demolições continuam no local. Conforme fotos abaixo:
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Figura 07: Lixo e Entulho jogados atrás de uma antiga Igreja na Servidão Daniela.
Figura 08: Lixo deixado em casa interditada na Sevidão Daniela.
Figura 09: Entulho de casa demolida na Servidão Daniela.
A partir dessa visão resolvemos fazer junto à população uma ação de conscientização sobre o descarte correto do lixo. Diagnóstico para plano de ação:
População Vulnerável em área de Risco; Difícil acesso às residências;
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Quantidade de lixo; Casas interditadas que não foram demolidas e as que foram e o entulho permanece no local; Saneamento Básico 0 (zero); Saúde: registro de ocorrência de tétano, leptospirose, febre, entre outras doenças, e a presença de Aedes aegypti transmissor da dengue. Muitos animais nas vielas. O plano de ação:
Mobilizamos a população com encontro na Igreja Católica Nossa Senhora do Rosário às 15h do dia 13 de julho de 2013, onde houve palestra educativa sobre a importância do descarte adequado do lixo e conscientização sobre os perigos de uma área de risco. No decorrer da palestra mostramos um vídeo educativo (áreas de risco: Informação e Prevenção) e fotos da própria comunidade em que mostram a realidade vivida pelos moradores. Conseguimos reunir, aproximadamente, 40 pessoas que participaram ativamente da palestra fazendo comentários e até mesmo dando relatos e sugestões. A nossa maior dificuldade foi fazer com que a população participasse e tivemos que lançar mão de chamariz como: distribuição de brindes ao final da palestra; presentes, esses, arrecadados e comprados pela equipe. Ao final da palestra nos reunimos com a Associação de Moradores e nos unimos em prol da comunidade para melhoria da questão lixo. Entramos em contato com a Prefeitura que prontamente disponibilizou duas pessoas que hoje trabalham somente no bairro fazendo a limpeza das vielas. A repercussão do nosso trabalho foi muito positiva. Tivemos a assessoria de imprensa divulgando nossa ação. Além disso, um morador de outro bairro, também localizado em área de risco, se interessou por nossa palestra, e
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esperamos dar continuidade às palestras e outras formas de ação que ajudem efetivamente a população.
Figura 10. Plano de ação na Igreja
Figura 12: Apoio da Nudec e Associação.
Figura 11: Comunidade participando da ação educativa
Figura 13: Comunidade participando da ação educativa.
Plano de ação – Projeto Piloto: Agentes locais mirins em Desastres Naturais.
Elaboramos um projeto para trabalhar nas Instituições Escolares, a fim de fomentar ações educativas sobre prevenção e ação em desastres naturais. Este projeto foi apresentado para a Secretaria Municipal de Educação de nosso município e estamos autorizados a trabalhar nas escolas, inclusive, uma escola do interior, que sofreu com a tragédia de 2011, já está interessada nesta ação.
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(Segue projeto em anexo)
Conclusão:
Durante dois meses identificamos vários fatores de risco em relação aos desastres naturais. A percepção avaliativa sobre uma área de risco é um fator essencial, pois é a partir desta percepção que faremos um diagnóstico, a fim de traçarmos metas e planos que contemplem ações nas comunidades vulneráveis aos desastres naturais. Ao longo deste percurso tivemos alguns entraves que não nos deixaram esmorecer. Citamos como exemplo: a dificuldade da comunidade em participar e se sensibilizar sobre assuntos que lhes dizem respeito. Também concluímos através dos estudos no bairro do Rosário que algumas soluções são recomendadas, mas que dependem de órgãos públicos para serem efetivadas, tais como: - Interdição permanente dos imóveis em risco iminente. - Encaminhar famílias que tiveram seus imóveis interditados para a Secretaria de Desenvolvimento Social. - Reflorestamento, com mata atlântica nativa, na encosta do Rosário. - Demolição e remoção dos entulhos das casas que tiveram perda total. -Todo e qualquer serviço deverá ser executado/orientado por profissional ou firma habilitada no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – RJ e na e na Prefeitura Municipal de Teresópolis.
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Bibliografia
Documentos oficiais da Secretaria Meio Ambiente e Defesa Civil. Documentos oficiais do Núcleo Comunitário de Defesa Civil (NUDEC). Relatos da comunidade do Rosário. Video (www.youtube.com/watch?v=bhkwhx08jfa) Apostilas do curso. Sites de Pesquisa (www.google.com)
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Anexo
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CURSO DE AGENTES LOCAIS EM DESASTRES NATURAIS
PROJETO PILOTO: AGENTES LOCAIS MIRINS EM DESASTRES NATURAIS.
TERESÓPOLIS
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2013
Equipe participante:
Carla Fabiana da Rosa Aragão Cláudia Ferreira de Carvalho Luana da Conceição Mendes Patrícia Gomes da Costa Rosângela Dias da Silva
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INTRODUÇÃO Tendo como ponto de partida a importância de prevenir e ajudar as pessoas que vivem em áreas de risco, como também, preparar e trabalhar a resiliência de população residente nestes locais, podemos através das crianças alcançar um maior número de sobreviventes em desastres/tragédias. Então propomos, através deste Projeto, algumas ações pedagógicas que serão desenvolvidas na Instituição Escolar E.M. Centro Educacional Rose Dalmaso, tais como: ensinar as crianças como proceder em caso de enchentes e deslizamentos, propor conhecimentos de primeiros socorros, através de profissionais qualificados da Secretaria de Defesa Civil e Corpo de Bombeiro, que juntamente com os agentes locais, ensinarão as crianças quais são as prioridades e o que fazer num momento de desastre.
Justificativa
O Projeto Agentes locais mirins em desastres naturais, justifica-se pela possibilidade de redução do número de vítimas, através de ações didáticas que garantam às crianças estabelecer relações entre o lúdico e o real, tendo como prioridade, uma aprendizagem significativa da percepção de risco para que na ocorrência de um desastre elas possam ajudar seus familiares, amigos, vizinhos e à elas próprias a se protegerem das ameaças e riscos de desastres naturais.
Objetivo O projeto agentes locais mirins em desastres naturais tem como objetivos:
Reduzir riscos de desastres, Fomentar ações sustentáveis entre natureza e população, Desenvolver a resiliência numa população exposta a área de risco, Aprender como proceder em caso de desastres, Ter conhecimento de primeiros socorros, Fomentar a resiliência das crianças e seus familiares, Aprender conceitos de redução de risco e resposta com objetivo de colocá-los em prática.
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Público- Alvo Este Projeto tem como público-alvo os alunos da E.M. Centro Educacional Rose Dalmaso onde há crianças que sofreram com as enchentes de 2012 no bairro do Rosário.
Metodologia A primeira etapa: Realizar uma entrevista com as crianças que sofreram com as enchentes de 2012 no bairro do Rosário. Essa entrevista será apenas documentada de forma oral, tendo um questionário(modelo no final) apenas como base para o desenvolvimento das perguntas, sendo assim, as crianças não utilizarão a escrita como recurso para nossa coleta de dados.
A segunda etapa: Será recolher esse material para que a equipe de agentes locais possa se utilizar dessas informações, tanto para apresentação do trabalho de campo o qual a equipe está desenvolvendo, como também, para que possa analisar e confrontar com as informações adquiridas através de um estudo de campo do território atingido, nesse caso, o bairro do Rosário. A terceira etapa: Será marcar um encontro entre a Instituição Escolar e os profissionais da Defesa Civil e Corpo de Bombeiros para a interação e troca de conhecimentos, com um olhar voltado para o objetivo de passar para as crianças procedimentos reais em caso de desastres. A quarta etapa: Será promover uma simulação com as crianças, colocando em prática os conhecimentos apreendidos com as palestras realizadas pelos profissionais mencionados na terceira etapa.
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Forma de registro Essa etapa pode ser considerada parte da metodologia, pois toda a produção (escrita, questionário, entrevistas, fotos, filmagens e a simulação) é muitíssimo importante para avaliarmos se conseguimos atingir nossos objetivos. Resultados Avaliar e analisar criticamente todos os aspectos, tais como: participação dos alunos, participação dos agentes locais, participação dos profissionais da Defesa Civil e Corpo de Bombeiro, ou seja, o envolvimento de todos os profissionais. Outro fator importante a ser considerado é concluirmos se houve uma aprendizagem significativa para as crianças que participaram deste Projeto, uma vez que nosso maior objetivo é que as crianças consigam colocar em prática seus conhecimentos apreendidos sobre como proceder em desastres naturais numa situação real. Observação final
Este projeto tem como proposta estender suas ações para outras instituições escolares, principalmente, aquelas que sofreram diretamente com as tragédias em nosso município.
Modelo do Questionário: Questionário para a entrevista
1-Qual seu nome, idade e onde você mora? 2-Você sabe o que é uma área de risco? 3-Você mora ou já morou em uma área de risco? 4-Você conhece a sirene? O que seus pais ou familiares fazem quando ela toca? 5-O que você acha que os adultos devem fazer para diminuir os riscos de enchentes e deslizamentos no seu bairro? 6-Você conhece adultos ou crianças que sofreram com as enchentes de 2012? 7-Você conhece alguma história de alguém que sofreu com algum desastre em nossa cidade? Como foi?
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Este relatório de campo foi desenvolvido pelo corpo discente como um Trabalho de Conclusão do Curso Agente Locais em Desastres Naturais, um projeto-piloto que visa a formação de multiplicadores em ações de Saúde, Proteção e Defesa Civil. Este material está em validação, por esta razão não pode ser divulgado, copiado, alterado, citado e impresso. A impressão está autorizada somente ao corpo docente e discente. Esta publicação foi desenvolvida em 2013 no Estado Rio de Janeiro, RJ, Brasil. O curso ocorreu entre os meses junho e julho de 2013 na cidade de Petrópolis, RJ, Brasil.