Eventos teorias estilos de comunicação para resultados em Vendas Diretas e negócios alta liderança

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ROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO E VALORIZAÇÃO DO EMPREENDEDORISMO FEMININO

TEMA: Eventos_Teorias_Estilos de Comunicação para Ascenção em Vendas Diretas 15/12/2015


PROFESSORES Professores moderadores. Fernando A. Dal Piero Antropólogo Social – Estudo de Comportamentos sócio produtivos. Iniciou no inverno de 1979 e continua. Doutor em Ciências Políticas - Universidad de Barcelona em 2004. Livre Docênte na Wilfrid Laurier University escritor com livros publicados sobre comportamento humano com habilitação em Métodos Estatísticos e Teoria da Decisão Elaboração Gestão e Análise de Risco em Projetos. http://lattes.cnpq.br/9304143913113811 Miriam Gonçalves Graduada em Matemática pela FAFICLE – Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Jales, (1997). Pós-graduada em Educação (doutora H.C. pela Universidade Federal de Santa Catarina – Brasil) exercendo a função de Pesquisadora em Estudos de Empreendedorismos e Comportamento Humano, desde fevereiro de 2011. Experiência na área de Empreendedorismos Multinivel, atuando principalmente nos seguintes temas: Capacitação, Gestão, Migrações, Identidades, Imagens e expressões comportamentais como fontes à Ciência do Empreendedorismo. http://lattes.cnpq.br/9514685904763797


Quando uma pessoa, produto ou serviço tem FÃS (,..) as formigas têm megafones. [...] na economia do futuro já, o DIFERENCIAL será o ser humano total (...) ENVOLVIDO, transmitindo, a educação, a integração e a reorganização do laço social realizando este fato do todo da sociedade para si mesma, e potencialmente de qualquer ponto que seja de um social móvel a qualquer outro. Professor Doutor Fernando Antonio Dal Piero, setembro de 2013 Doutor em Ciência Política e Análise de Projetos http://lattes.cnpq.br/9304143913113811 http://www.degois.pt/visualizador/curriculum.jsp?key=5717625834977847


Apresentação Este documento foi originalmente publicado como material didático de um dos seminários que compõe o "Curso Avançado para Desenvolvimento de Carreira em Negócios de Venda Direta". Esta versão foi especialmente formatada para ser distribuída através da plataforma ISSUU. Alguns dos tópicos desenvolvidos neste material podem ficar um pouco obscuros, já que foram originalmente concebidos como suporte para uma exposição oral de mais de 3 horas. Se tiver qualquer dúvida, durante o Período de Acesso deste material você poderá fazer quantas perguntas quiser ao instrutor. Para imprimir este material, use papel em formato a4.

Professor Doutor Fernando Antonio Dal Piero, setembro de 2013 Doutor em Ciência Política e Análise de Projetos http://lattes.cnpq.br/9304143913113811 http://www.degois.pt/visualizador/curriculum.jsp?key=5717625834977847


OBJETIVO Apresentar as mais atuais metodologias para a criação de culturas de elevado desempenho contribuindo para alcançar elevados níveis de eficácia pessoal, desenvolver sólidas relações de interdependência e sinergia e promover competências de liderança em patamares elevados na Venda Direta.


SUMÁRIO

REVISÃO DA LITERATURA “TEORIAS”

REVISÃO DA LITERATURA “COMUNICAÇÃO”

REVISÃO DA LITERATURA “TEORIAS DA MOTIVAÇÃO”

REVISÃO DA LITERATURA “COMUNICAÇÃO”

QUADROS RELAÇÃO_ AÇÕES E VARIÁVEIS MOTIVACIONAIS

ENCERRAMENTO


REVISÃO DA LITERATURA “ PRINCIPAIS AUTORES”


PRINCIPAIS AUTORES  Vide obra em http://issuu.com/dalpiero/docs/gest_o_-_ nomes_e_conceitos_que_marcaram_rp/56

 Nomes e conceitos que marcaram época.


REVISÃO DA LITERATURA “TEORIAS”


Teoria Comportamental  Oposição ferrenha e definitiva da Teoria das Relações Humanas (com sua profunda ênfase nas pessoas) em relação à Teoria Clássica (com sua profunda ênfase nas tarefas e na estrutura organizacional.  A Teoria Comportamental representa um desdobramento da Teoria das Relações Humanas, rejeitando sua concepção ingênua e romântica.


Teoria Comportamental  A Teoria Comportamental critica a Teoria Clássica em relação à posição rígida e mecanicista dos autores clássicos.  Em 1947 com o livro “O Comportamento Administrativo” de Herbert A Simon.  Fundamenta-se no comportamento individual das pessoas.


Teoria Comportamental

[...] a teoria comportamental enfatiza o que a pessoa que lidera faz. Logo, um componente foi introduzido: o líder pode ser formado, não nasce líder pelos seus traços pessoais...


Teoria dos traços [...] Na proposta adotada pela teoria dos traços são enfatizadas, qualidades pessoais do líder. Segundo Robbins, esta teoria divide os traços do líder em sociais, físicos, intelectuais ou de personalidade. A diferença entre líderes e não líderes podem ser observadas por meio de sete traços básicos: ambição e energia; desejo de liderar; honestidade e integridade; autoconfiança; inteligência; elevado automonitoramento e conhecimentos relevantes para o trabalho. Aparece ainda a extroversão que pode ser o aspecto mais importante do líder eficaz (ROBBINS, 2007).


Teoria da meta e do caminho A teoria da meta e do caminho, [...] argumenta que é função do líder ajudar no alcance das metas dos seguidores, fornecendo orientação e/ou apoio necessário para assegurar que tais metas sejam compatíveis com os objetivos da organização.


Teoria das contigencias [...] A teoria das contingências enfatiza que se enfocar a influência da situação. Ênfase nas trocas entre líderes e liderados também resultou em uma teoria que argumenta que, por causa das pressões do tempo, os líderes estabelecem um relacionamento especial com um pequeno grupo de liderados. Estes indivíduos constituem o grupo de dentro e têm toda a confiança. Os demais formam o grupo de fora.


Teoria: das Necessidades de Maslow

 Maslow apresentou uma teoria da motivação segundo a qual as necessidades humanas estão organizadas e dispostas em níveis hierárquicos.  Essa hierarquia de necessidades pode ser visualizada como uma pirâmide.  Necessidades Primárias: Fisiológicas e de Segurança  Necessidades Secundárias: Sociais; de Estima; de AutoRealização.


Teoria: das Necessidades de Maslow  Fisiológicas: constituem o nível mais baixo de todas as necessidades humanas, mas de vital importância. Ex: alimentação (fome e sede); sono e repouso (cansaço); abrigo (frio e calor); sexuais.  De Segurança: constituem o segundo nível das necessidades humanas. São as necessidades de segurança ou de estabilidade, a busca de proteção contra a ameaça ou privação.


Teoria: das Necessidades de Maslow

 Necessidades Sociais: surgem no comportamento, quando as necessidades mais baixas (fisiológicas e de segurança) encontram-se relativamente satisfeitas. Ex: necessidades de associação, de participação, de aceitação por parte dos companheiros, de troca de amizade, de afeto, de amor.


Teoria: das Necessidades de Maslow

 Necessidades de Estima: são as necessidades relacionadas com a maneira pela qual o indivíduo se vê e se avalia. Envolvem a autoapreciação; a autoconfiança; a necessidade de aprovação social e de respeito; de status; de prestígio.


Teoria: das Necessidades de Maslow

 Necessidades de auto-realização: são as necessidades humanas mais elevadas e que estão no topo da hierarquia. Ex: realização do próprio potencial e do autodesenvolvimento contínuo.  Se expressa através do impulso que a pessoa tem para tornar-se sempre mais do que é e de vir a ser tudo o que pode ser.


Teoria: das Necessidades de Maslow


Teoria: dois fatores de Herzberg

 A Teoria dos Dois Fatores foi desenvolvida pelo americano Frederick Herzberg, sendo publicada em seu livro “A Motivação para Trabalhar” (The Motivation to Work).  Para Herzberg, existem dois fatores que orientam o comportamento das pessoas.  Herzberg, então, dividiu o comportamento em dois fatores: motivacionais (os que agradavam) e higiênicos (os que desagradavam).


Teoria: dois fatores de Herzberg  Fatores Higiênicos ou Insatisfacientes ou Extrínsecos: pois localizam-se no ambiente que rodeia as pessoas e abrangem as condições dentro das quais elas desempenham seu trabalho. Ex: salário, benefícios sociais, tipo de chefia ou supervisão, ambiente de trabalho etc.  Fatores Motivacionais ou Satisfacientes ou Intrínsecos: estão relacionados com o conteúdo do cargo e com a natureza das tarefas que a pessoa executa. Estão sob o controle do indivíduo. Ex: sentimento de crescimento individual, reconhecimento profissional e auto-realização.


Teoria: dois fatores de Herzberg

 OBS: Quando os fatores higiênicos são precários, eles provocam a insatisfação nas pessoas.

 OBS: Quando os fatores motivacionais são ótimos, eles provocam a satisfação das pessoas.

 OBS: Os fatores higiênicos e motivacionais são independentes e não se vinculam entre si.


Teoria: Teoria X e Teoria Y - McGregor

[...] pela Teoria X o ser humano não é motivado e não quer se desenvolver; a ênfase está no controle; por outro lado, pela Teoria Y, o homem é motivado e quer se desenvolver; a ênfase é na pessoa. Na teoria X, as necessidades de nível mais baixo dominam os indivíduos. Na teoria Y, as de nível mais alto. Para maximizar a motivação, Mcgregor propôs idéias como a do processo decisório participativo, quando todos buscam o auto-desenvolvimento.


Teoria dos dois fatores ou bifatorial de Herzberg, Mausner e Snyderman (1959)

[...] o ser humano tem dois blocos de necessidades: um atendido por fatores de natureza intrĂ­nseca e outro atendido por fatores de natureza extrĂ­nseca.


Teoria dos dois fatores ou bifatorial de Herzberg, Mausner e Snyderman (1959) [...] fatores motivadores são aqueles que fazem com que os indivíduos se sintam bem. São eles: crescimento, progresso, responsabilidade, o próprio trabalho, o reconhecimento e a realização. Fatores higiênicos são aqueles que fazem com que os indivíduos não se sintam insatisfeitos, mas não necessariamente satisfeitos, quais sejam: segurança, status, relacionamento, vida pessoal, salário, condições de trabalho, supervisão, política ...


Teoria das necessidades de McClelland [...] Necessidade de realização (nAch=need for achievement): a busca da excelência, de realizar-se de lutar pelo sucesso. - Necessidade de poder (nPow=need for power): a necessidade de fazer as pessoas se comportarem de uma maneira que não é própria do comportamento delas. - - Necessidade de associação (nAff=need for affiliation): o desejo de relacionamento interpessoais próximos e amigáveis. Preferem situações de cooperação em vez de competição.


Teoria das necessidades de McClelland


Teoria das necessidades de McClelland [...] Assim, na abordagem de McClelland o que motiva o ser humano são as necessidades de realização (busca de um padrão de excelência; querer fazer o melhor), de poder (o controle de influenciar as pessoas) e de associação (pertencer a um grupo).


Teoria da Fixação de Objetivos de Edwin Locke [...] Essa teoria diz que as intenções – expressas como metas fixadas pela organização – podem ser fonte principal de motivação no trabalho. [...] objetivos específicos aprimoram o desempenho e que objetivos difíceis, quando aceitos, acarretam melhor desempenho do que as metas mais fáceis de serem alcançadas. A especificidade do objeto em si funciona como estímulo interno. É de se pensar se o estabelecimento de uma meta por si só é força motivadora ou se essa força não decorre da recompensa esperada pelo indivíduo.


Teoria da Expectativa de Vroom [...] sustenta que a força da tendência para agir de determinada maneira depende da força da expectativa de que esta ação trará certo resultado, e da atração que este resultado exerce sobre o indivíduo. Enfoca três relações: - relação esforço-desempenho - relação desempenho-recompensa - relação recompensa-metas pessoais.


Teoria da Expectativa de Vroom - relação esforço-desempenho – a probabilidade, percebida pelo indivíduo, de que quantidade de esforço levará ao desempenho; - relação desempenho-recompensa – o grau em que o indivíduo acredita que um determinado nível de desempenho levará ao resultado desejado; - relação recompensa-metas pessoais – o grau em que as recompensas satisfazem as metas pessoais ou as necessidades do indivíduo e a atração que estas recompensas potenciais exercem sobre ele.


Teoria da Expectativa de Vroom [...] A essência da teoria da expectativa é a compreensão dos objetivos de cada indivíduo e as ligações entre esforço e desempenho, desempenho e recompensa e, finalmente, entre recompensa e alcance das metas pessoais. [...] é a coerência entre os quatro elementos. Se as organizações recompensassem as pessoas pelo seu desempenho – em vez de usar critérios como antiguidade, esforço, capacidade da tarefa – a validade da teoria da expectativa seria consideravelmente maior. A equação de desempenho deve ser resultado da capacidade e a oportunidade para o desempenho além da motivação, ou seja: Desempenho=CxMxO.


Teoria da Equidade [...] De acordo com essa teoria, quando o trabalhador percebe uma injustiça, espera-se que ele faça uma destas seis escolhas: modificar suas contribuições; modificar seus resultados; distorcer sua auto-imagem; distorcer a imagem dos outros; buscar outro ponto de referência; abandonar o terreno (Robbins, 2007).


Teoria ERG de Alderfer  Existência – necessidades básicas  Relacionamento – necessidade sociais  Crescimento – necessidades de auto-realização


Teoria da Equidade de Stacy Adams

Equidade, neste caso, é a relação entre a contribuição que o indivíduo dá em seu trabalho e as recompensas que recebe, comparada com as recompensas que os outros recebem em troca dos esforços empregados. É uma relação de comparação social.


Sistemas Administrativos segundo Likert  Autoritário-Coercitivo: sistema administrativo autoritário e forte, coercitivo e arbitrário que controla tudo da empresa. Totalmente centralizado na cúpula da organização; comunicação precária e vertical.  Autoritário-Benevolente: é um sistema autoritário mais condescendente e menos rígido. Centralizado na cúpula, permitindo alguma delegação; comunicação precária e vertical mas menos “agressiva”.


Sistemas Administrativos segundo Likert  Consultivo: sistema que pende mais para o lado participativo do que para o lado autocrático e impositivo. Consulta aos níveis inferiores, permitindo participação e delegação. Comunicação facilitada, onde a cúpula procura melhorar o processo, tornando-o vertical e horizontal.  Participativo: é o sistema administrativo democrático por excelência. O poder é totalmente descentralizado. A cúpula define políticas e controla os resultados. Sistemas de comunicação eficiente, com trabalhos em grupos e formação de equipes.


Processo Decisorial

 Decisão é o processo de análise e escolha entre as alternativas disponíveis de cursos de ação que a pessoa deverá seguir.  O processo decisorial é complexo e depende das características pessoais do tomador de decisões.


Etapas Processo Decisorial  Percepção da situação que envolve algum problema.  Análise e definição do problema.  Definição do objetivos.  Procura de alternativas de solução ou de cursos de ação.  Escolha (seleção) da alternativa mais adequada ao alcance dos objetivos.  Avaliação e comparação das alternativas.  Implementação das alternativas escolhidas.


Humano Administrativo  A Teoria Comportamental administrativo.

enfatiza

o

ser

humano

 O ser humano administrativo procura a “maneira satisfatória” e não a melhor maneira de fazer um trabalho.  Não procura o máximo lucro, mas o lucro satisfatório; não tem o preço ótimo, mas o preço razoável.


REVISÃO DA LITERATURA “COMUNICAÇÃO”


REVISÃO DA LITERATURA “COMUNICAÇÃO” [...] a comunicação é fator inspiracional e, portanto, contribui para o atingimento de melhores resultados e produtividade – conceitua a liderança, destaca os principais tipos de liderança, faz uma distinção entre líder e gestor/chefe; conceitua comunicação e em que circunstâncias ela funciona ou não.


REVISÃO DA LITERATURA “COMUNICAÇÃO” [...] Quando se fala de comunicação, está, também, se falando de imagem e de identidade que, juntas, resultam na reputação da pessoa... E isso acontece dentro de uma estrutura de comunicação que é formada por remetente, destinatário e mensagem. No ato comunicativo, há sempre um emissor que envia a mensagem a um receptor. E esse emissor deve se preocupar com o destinatário: será que ele, destinatário, vai entender a mensagem? Pode-se dizer, então, que uma idéia ligada a um estímulo físico forma uma mensagem.


REVISÃO DA LITERATURA “COMUNICAÇÃO” [...] A comunicação tem quatro funções principais: controle, motivação, expressão emocional e informação. Age no controle de diversas maneiras, a exemplo do feedback.


REVISÃO DA LITERATURA “COMUNICAÇÃO” Facilita a inspiração por esclarecer o que deve ser feito, qual a qualidade do seu desempenho e o que fazer para melhorá-lo. Assim, a comunicação fornece o meio para a expressão emocional de sentimentos e para a satisfação de necessidades sociais. [...] proporciona as informações de que as pessoas e os grupos precisam para tomar decisões ao transmitir dados para que se identifiquem e avaliem alternativas.


REVISÃO DA LITERATURA “TEORIAS DA MOTIVAÇÃO”


O sentido da motivação O estudioso do Marketing, Phillipe Kotler afirmou, algures, que “o lucro é conseqüência das coisas bem feitas”. [...] um peregrino do caminho de Santiago de Compostela, disse que após 40 dias de caminhada, chegando ao destino, constatou que “chegar” era apenas um detalhe – o verdadeiro troféu era o caminho percorrido, com suas experiências. A análise dessas constatações permite uma releitura do ditado desgastado e desacreditado, que informa que “o importante não é ganhar, mas competir”.


REVISÃO DA LITERATURA “TEORIAS DA MOTIVAÇÃO” O “ganhar” tem seu valor por coroar o empenho do “competir”, mas é nesse último que está o verdadeiro sentido da luta. Se ganhar bastasse por si só, o atleta vitorioso numa competição se recolheria às sombras e passaria o resto dos seus dias comemorando o fato. Mas não é o que acontece. Tão logo termina a festa da vitória, ele está de olho na próxima competição, e é nela que se concentra e para ela treina. Ninguém se concentra ou treina para levantar o troféu ao fim do jogo.


REVISÃO DA LITERATURA “TEORIAS DA MOTIVAÇÃO”

[...] “ninguém pode jamais motivar ninguém, pois as pessoas não têm a possibilidade de colocar necessidades dentro de quem quer que seja” (Bergamini, 1994: 91, citando Archer).


REVISÃO DA LITERATURA “TEORIAS DA MOTIVAÇÃO” [...] A busca do indivíduo por um sentido é a motivação primária em sua vida, e não uma ‘racionalização secundária’ de impulsos instintivos. Esse sentido é exclusivo e específico, uma vez que precisa e pode ser cumprido somente por aquela determinada pessoa.(Frankl, 1997: 92)


REVISÃO DA LITERATURA “TEORIAS DA MOTIVAÇÃO” [...] a estrutura da personalidade está firmada em três estados do ego, sendo este a engrenagem psíquica que gera o comportamento. E os três estados do ego são: [...] - estado do “ego pai” – quando emitimos opiniões e valores; - estado do “ego adulto” – quando emitimos fatos e dados; - estado do “ego criança” – quando emitimos emoções e sentimentos.


REVISÃO DA LITERATURA “TEORIAS DA MOTIVAÇÃO” É no estado do “ego pai” que se encontra o conceito de vida apreendido e incorporado de fontes externas como pais, professores, família, religião, amigos etc; é também o que concentra as atitudes, percepções, preconceitos, valores, tradições, a moral e as crenças. É no estado do “ego adulto” que o conceito de vida é processado, experienciado e coletado da realidade externa; é o ser racional, analisador, solucionador de problemas, planejador, decisório, avaliador de resultados. No estado do “ego criança” é onde se encontra a intuição, o impulso criativo, os sonhos, as fantasias, as emoções e é também o corpo visceral, sexual e sensorial.


REVISÃO DA LITERATURA “TEORIAS DA MOTIVAÇÃO” Existe uma relação direta entre comunicação e satisfação do trabalhador: • quanto menor a incerteza, maior a satisfação. • quanto menor a distorção na comunicação, as metas, o feedback e outras mensagens dos dirigentes aos funcionários serão recebidos da forma mais próxima do pretendido. O uso extensivo dos canais verticais, horizontais e informais aumenta o fluxo de comunicação. (ROBBINS, 2007, p. 252).


Teoria e práticas comunicação - storytelling

 Storytelling - seres humanos são criaturas que contam histórias. As pessoas têm necessidade de possuir símbolos que as ajudem a entender e a interpretar o mundo.  O ser humano pode ser mais bem entendido como homo narrans, por organizar sua experiência em histórias com tramas, personagens centrais e sequências de ação que trazem lições implícitas e explícitas. As pessoas buscariam, instintivamente, uma lógica narrativa (Fischer apud SUNWOLF, 2005, p.305).


QUADROS RELAÇÃO_ AÇÕES E VARIÁVEIS MOTIVACIONAIS


QUADROS RELAÇÃO_ AÇÕES E VARIÁVEIS MOTIVACIONAIS

Período

Atividade

Teoria aplicada

Estilo de Comunicação

Teoria dos Traços — esta teoria divide os traços

[...] promover a comunicação vertical descendente. De líder para não líder.

do líder em sociais, físicos, intelectuais ou de

[...] promover a coincidência de estados de egos positivos, ou seja: “ego pai” com “ego pai”, “ego adulto” A diferença entre líderes e não líderes podem ser com “ego adulto” e “ego criança” observadas por meio de sete traços básicos: com “ego criança”, ou que sejam Criação da ambição e energia; desejo de liderar; complementares, nunca cruzados. meta pessoal personalidade.

honestidade e integridade; autoconfiança; inteligência; elevado auto monitoramento e conhecimentos relevantes para o trabalho. Aparece ainda a extroversão que pode ser o aspecto mais importante do líder eficaz (ROBBINS, 2007).

Ficar atento às transações cruzadas. [...] são importantes porque interrompem a comunicação. Continua


QUADROS RELAÇÃO_ AÇÕES E VARIÁVEIS MOTIVACIONAIS

Período

Atividade

Teoria aplicada

Estilo de Comunicação

Continuação [...] no estado do “ego pai” se Teoria dos Traços — esta teoria divide os traços encontra o conceito de vida apreendido e incorporado - como do líder em sociais, físicos, intelectuais ou de pais, professores, família, religião, personalidade. amigos etc; é o que concentra as atitudes, percepções, preconceitos. A diferença entre líderes e não líderes podem ser observadas por meio de sete traços básicos:

Criação da ambição e energia; desejo de liderar; meta pessoal honestidade e integridade; autoconfiança;

inteligência; elevado auto monitoramento e conhecimentos relevantes para o trabalho. Aparece ainda a extroversão que pode ser o aspecto mais importante do líder eficaz (ROBBINS, 2007).

No estado do “ego adulto” o conceito de vida é processado, é o ser racional, analisador, solucionador de problemas, avaliador de resultados. No estado do “ego criança” se encontra a intuição, o impulso criativo, os sonhos, as fantasias, as emoções e é também o corpo visceral, sexual e sensorial. Continua


QUADROS RELAÇÃO_ AÇÕES E VARIÁVEIS MOTIVACIONAIS

Período

Atividade

Teoria aplicada

Estilo de Comunicação

Continuação As transações ocorrem quando alguém se relaciona com uma outra pessoa. Cada transação é formada de um estímulo e de uma resposta e as transações podem proceder do Pai, Adulto ou Criança de uma No estado do “ego adulto” o conceito de vida pessoa, para o Pai, Adulto ou é processado, é o ser racional, analisador, Criação da Criança de uma outra pessoa. meta pessoal solucionador de problemas, avaliador de [...] no estado do “ego pai” se encontra o conceito de vida apreendido e incorporado como pais, professores, família, religião, amigos etc; é o que concentra as atitudes, percepções, preconceitos.

resultados.

No estado do “ego criança” se encontra a intuição, o impulso criativo, os sonhos, as fantasias, as emoções e é também o corpo visceral, sexual e sensorial.

Numa transação cruzada, a resposta transacional dirige-se a um estado de ego diferente daquele que emitiu o estímulo. A comunicação entre duas pessoas pode continuar, quando as transações são complementares. Continua


QUADROS RELAÇÃO_ AÇÕES E VARIÁVEIS MOTIVACIONAIS

Período

Atividade

Teoria aplicada

[...] no estado do “ego pai” se encontra o conceito de vida apreendido e incorporado como pais, professores, família, religião, amigos etc; é o que concentra as atitudes, percepções, preconceitos. No estado do “ego adulto” o conceito de vida é processado, é o ser racional, analisador, Criação da meta pessoal solucionador de problemas, avaliador de resultados. No estado do “ego criança” se encontra a intuição, o impulso criativo, os sonhos, as fantasias, as emoções e é também o corpo visceral, sexual e sensorial.

Estilo de Comunicação

Continuação

As transações cruzadas interrompem a comunicação. "sempre que ocorrer" uma interrupção na comunicação, uma transação cruzada a provocou". Um tipo muito importante de transação cruzada é a desqualificação. Continua


QUADROS RELAÇÃO_ AÇÕES E VARIÁVEIS MOTIVACIONAIS

Período

Atividade

Teoria aplicada

Estilo de Comunicação

Continuação [...] no estado do “ego pai” se encontra o conceito de vida apreendido e incorporado como pais, professores, família, religião, amigos etc; é o que concentra as atitudes, percepções, preconceitos.

As transações ulteriores ocorrem quando as pessoas falam uma coisa e querem dizer outra. Possuem um nível social ( aparente) e um nível psicológico (oculto, ulterior). O No estado do “ego adulto” o conceito de vida oculto fornecerá mais informação do é processado, é o ser racional, analisador, que o nível aparente. A razão pela Criação da solucionador de problemas, avaliador de meta pessoal qual falamos uma coisa, quando resultados. queremos dizer outra, é que geralmente sentimos vergonha dos No estado do “ego criança” se encontra a desejos e sentimentos de nossa intuição, o impulso criativo, os sonhos, as Criança ou de nosso Pai. Por fantasias, as emoções e é também o corpo exemplo, quando queremos atenção visceral, sexual e sensorial. ou amor, fingimos indiferença, e temos dificuldade de dar ou aceitar amor.


QUADROS RELAÇÃO_ AÇÕES E VARIÁVEIS MOTIVACIONAIS

Período

Atividade

Teoria aplicada [...] teoria da meta e do caminho, [...] argumenta que é função do líder ajudar no alcance das metas dos seguidores, fornecendo orientação e/ou apoio necessário para assegurar que tais metas sejam compatíveis com os objetivos da organização.

Congressos

[...] modelo de participação e liderança (de Victor Vroom e Phillip Yetton) relaciona o comportamento de liderança com a participação no processo decisório. “Reconhecendo que as estruturas de tarefas possuíam demandas diferentes para as atividades rotineiras e as não rotineiras esses pesquisadores argumentavam que o comportamento do líder devia se ajustar à estrutura da tarefa.”

Estilo de Comunicação

[...] comunicação vertical descendente. [...] promover a coincidência de estados de egos positivos, ou seja: “ego pai” com “ego pai”, “ego adulto” com “ego adulto” – sem ego criança - que sejam complementares, nunca cruzados. Criar Comunicação específica. [...] Concentrada nos detalhes, dizendo o que a pessoa fez bem, o que fez mal, dando-lhe a oportunidade de mudar. Comunicação Direta sem rodeios apontando exatamente qual é o problema, o que está errado ou como o faz sentir, e o que pode mudar oferecendo uma solução.


QUADROS RELAÇÃO_ AÇÕES E VARIÁVEIS MOTIVACIONAIS

Período

Atividade

Teoria aplicada

Estilo de Comunicação

[...] comunicação vertical descendente. Teoria das contingências — A teoria das [...] privilegiar o estado do “ego adulto” que

Desafio Trimestral

contingências enfatiza que se enfocar a

o conceito de vida é processado, é o ser

influência da situação. Ênfase nas trocas

racional, analisador, solucionador de

entre líderes e liderados também resultou

problemas, avaliador de resultados.

em uma teoria que argumenta que, por causa das pressões do tempo, os líderes estabelecem um relacionamento especial

[...] o objetivo motivacional é perseguido a

com um pequeno grupo de liderados.

cada momento de forma diferente e a direção

Estes indivíduos constituem o grupo de

dessa busca será prioritariamente

dentro e têm toda a confiança. Os demais

determinada por um fator EXTERNO

formam o grupo de fora.

individual e, na maioria das vezes, permanente. Considerar estrutura orgânica. Continua


QUADROS RELAÇÃO_ AÇÕES E VARIÁVEIS MOTIVACIONAIS

Período

Atividade

Teoria aplicada

Estilo de Comunicação

Continuação Teoria das contingências — A teoria das Considerar estrutura orgânica. contingências enfatiza que se enfocar a influência da situação. Ênfase nas trocas entre líderes e liderados Desafio Trimestral

[...] a filosofia da Organização Orgânica (é composta por sete princípios básicos:

também resultou em uma teoria que

propósito

argumenta que, por causa das pressões do

estrutura

tempo, os líderes estabelecem um

funcionamento

pessoas

motivação

confiança. Os demais formam o grupo de

crescimento

fora.

liderança

relacionamento especial com um pequeno grupo de liderados. Estes indivíduos constituem o grupo de dentro e têm toda a


QUADROS RELAÇÃO_ AÇÕES E VARIÁVEIS MOTIVACIONAIS

Período

Atividade

Teoria aplicada

Estilo de Comunicação

[...] comunicação vertical Teoria das necessidades de McClelland ― três principais motivos ou necessidades no trabalho: - Necessidade de realização (nAch=need for achievement): a busca da excelência, de realizar-se em relação a determinados padrões, de lutar pelo sucesso. Eventos - Necessidade de poder (nPow=need for temáticos: power): a necessidade de fazer as pessoas Celebrando se comportarem de uma maneira que não é e inspirando própria do comportamento delas. - Necessidade de associação (nAff=need for affiliation): o desejo de relacionamento interpessoais próximos e amigáveis. Preferem situações de cooperação em vez de competição - (ROBBINS, 2007, pp. 138/139).

descendente. Aplicação da Teoria hipodérmica – ou teoria da “bala mágica”. Supõe-se que uma mensagem midiática enviada a um público de massa afeta da mesma maneira todos os indivíduos. Continua


QUADROS RELAÇÃO_ AÇÕES E VARIÁVEIS MOTIVACIONAIS

Período

Atividade

Teoria aplicada

Estilo de Comunicação

Continuação [...] comunicação vertical descendente. Teoria das necessidades de McClelland ― três principais motivos ou necessidades no trabalho: - Necessidade de realização (nAch=need for achievement): a busca da excelência, de realizar-se em relação a determinados padrões, de lutar pelo sucesso. Eventos - Necessidade de poder (nPow=need for temáticos: power): a necessidade de fazer as pessoas Celebrando se comportarem de uma maneira que não é e inspirando própria do comportamento delas. - Necessidade de associação (nAff=need for affiliation): o desejo de relacionamento interpessoais próximos e amigáveis. Preferem situações de cooperação em vez de competição - (ROBBINS, 2007, pp. 138/139).

[...] coincidência de estados de egos positivos, ou seja: “ego pai” com “ego pai”, “ego adulto” com “ego adulto” e “ego criança” com “ego criança”, ou que sejam complementares, nunca cruzados. [...] no estado do “ego pai” se encontra o conceito de vida apreendido e incorporado como pais, professores, família, religião, amigos etc; é também o que concentra as atitudes, percepções, preconceitos. É no estado do “ego adulto” que o conceito de vida é processado, é o ser racional, analisador, solucionador de problemas, avaliador de resultados. No estado do “ego criança” se encontra a intuição, o impulso criativo, os sonhos, as fantasias, as emoções e é também o corpo visceral, sexual e sensorial.


QUADROS RELAÇÃO_ AÇÕES E VARIÁVEIS MOTIVACIONAIS

Período

Atividade

Teoria aplicada

Estilo de Comunicação

[...] manter a comunicação vertical endereçada a [...] Teoria da Narrativa – estruturada em seguidores - da liderança para os liderados. Manter seis elementos: e instigar a comunicação horizontal, - a comunicação • abstract, -— do que se trata; é feita entre indivíduos de mesma atuação (pares). • orientação ― quem, quando aonde o quê; [...] trabalhar a comunicação coincidente de • complicação — então; o que aconteceu, estados de egos positivos, ou seja: “ego pai” com avaliação ― e então”, “ego pai”, “ego adulto” com “ego adulto” e “ego • resolução; — finalmente o que criança” com “ego criança”, ou que sejam aconteceu complementares, nunca cruzados. História do e Sucesso da • coda ― fechamento. [...] no estado do “ego pai” se encontra o conceito de (do) vida apreendido e incorporado - como pais, fundador [...] conceito de monomito, Campbell (1949) professores, família, religião, etc.; é também o que (storytelling) estabelece as 12 fases cíclicas da jornada concentra as atitudes, percepções, preconceitos. do herói na narrativa. É no estado do “ego adulto” que o conceito de vida é A Jornada do Herói está dividida em três processado, é o ser racional, analisador, partes: Partida ou Separação, Iniciação e solucionador de problemas, avaliador de resultados. Retorno. Vide folha distribuída avulsa. No estado do “ego criança” se encontra a intuição, o Contato com os autores por meio de impulso criativo, os sonhos, as fantasias, as WhatsApp 19 9 81553710 emoções e é também o corpo visceral, sexual e sensorial.


QUADROS RELAÇÃO_ AÇÕES E VARIÁVEIS MOTIVACIONAIS

Período

Atividade

Teoria aplicada

Estilo de Comunicação

[...] manter continuamente a Comunicação vertical [...] Teoria da Narrativa – estruturada em endereçada a seguidores - da liderança para os liderados. Manter e instigar a comunicação seis elementos: horizontal, - comunicação feita entre indivíduos de • abstract, -— do que se trata; • orientação ― quem, quando aonde o mesma atuação (pares). quê; [...] trabalhar comunicação coincidente de estados • complicação — então; o que de egos positivos, ou seja: “ego pai” com “ego pai”, aconteceu, avaliação ― e então”, “ego adulto” com “ego adulto” e “ego criança” com • resolução; — finalmente o que “ego criança”, ou que sejam complementares, aconteceu História do nunca cruzados. e Sucesso da • coda ― fechamento. executiva (o) [...] usar ‘tom confessional’, quer-se dizer uma (storytelling) inflexão de voz, em ritmo e timbre que pareçam [...] conceito de monomito, Campbell (1949) estabelece as 12 fases cíclicas da simular ou de fato expor a evocação de um segredo ou de uma história íntima, sobre a qual se fala pela jornada do herói na narrativa. primeira vez em público e com relativa timidez ou cautela A Jornada do Herói está dividida em três partes: Partida ou Separação, Iniciação e [...] usar ‘relato lacunar’, a história é rememorada Retorno. Vide folha distribuída avulsa. com início, meio e fim, economizando em detalhamentos ou fazendo pulos temporais para Contato com os autores por meio de que o próprio espectador preencha os espaços em WhatsApp 19 9 81553710 sua mente, narrativa de sentido aberto (cuja interpretação final acontece a partir do imaginário de cada interagente no processo da contação da história).


QUADROS RELAÇÃO_ AÇÕES E VARIÁVEIS MOTIVACIONAIS

Período

Atividade

Teoria aplicada

Estilo de Comunicação [...] propague o evento continuamente de maneira vertical ascendente endereçada a seguidores - da liderança para os liderados.

Palestras e eventos da Cia parceira

[...] Teoria do enquadramento — o enquadramento é uma maneira de utilizar a linguagem para administrar significados. É uma forma de os líderes influenciarem a maneira como os eventos serão vistos e compreendidos. [...] Selecione quais aspectos devem ser focalizados e quais devem ser excluídos da observação.

Manter e instigar a comunicação horizontal, - a comunicação entre indivíduos de mesma atuação (pares). [...] Teoria da Narrativa – estruturada em seis elementos: • abstract, -— do que se trata; • orientação ― quem, quando aonde o quê; • complicação — então; o que aconteceu, avaliação ― e então”, • resolução; — finalmente o que aconteceu e • coda ― fechamento. [...] trabalhar comunicação coincidente de estados de egos positivos, ou seja: “ego pai” com “ego pai”, “ego adulto” com “ego adulto” e “ego criança” com “ego criança”, ou que sejam complementares, nunca cruzados..


QUADROS RELAÇÃO_ AÇÕES E VARIÁVEIS MOTIVACIONAIS

Período

Atividade

Teoria aplicada

Estilo de Comunicação [...] usar ‘repertório coloquial’ [...] incentivo para vocabulários simples. Há espaço para imprecisões frente à gramática estabelecida, neologismos e mesmo gaguejos, repetição de palavras ou expressões.

Palestras e eventos da Cia parceira

[...] Teoria do enquadramento — o enquadramento é uma maneira de utilizar a linguagem para administrar significados. É uma forma de os líderes influenciarem a maneira como os eventos serão vistos e compreendidos. [...] Selecione quais aspectos devem ser focalizados e quais devem ser excluídos da observação.

[...] Criar uma ‘proposta inspiracional’, e uma “universalidade temática”. [...] como se vê nas histórias que envolvam animais ou bebês, que contemplem situações-chave como nascimento, batismo, entrada na escola, aniversário de 15 anos, formatura, vestibular, primeiro emprego, promoção. Buscar alcançar o ‘vigor emocional’ representado pela capacidade da história que é contada despertar afetividades mais profundas nos interagentes, na forma de sentimentos – explícitos ou não - de riso, de alegria, de choro, de tristeza, de reflexão, de recusa, de aceite, com intensidade suficiente para não gerar indiferença.


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Período

Atividade

Teoria aplicada Hierarquia de necessidades de Maslow auto- realização: intenção de tornar-se tudo aquilo que é capaz de ser, crescimento estima: fatores internos de estima e externos como status, reconhecimento social aceitação e sensação de pertencer a um grupo.

Estilo de Comunicação [...] agregue ao produto uma história – use a ‘fala lateralizada’, Use o ‘repertório coloquial’ e o ‘vigor emocional’. [...]

Use a fala lateralizada’ quando estiver apresentando um produto [...] acontece quando o narrador esteja posicionado com corpo ou olhar em ângulo paralelo Teoria das necessidades de McClelland ao interlocutor, instigando o espectador a ser um [...] Necessidade de realização voyeur, como uma bisbilhotice sobre a conversa (nAch=need for achievement): a busca alheia. da excelência, de realizar-se em relação Produtos em a determinados padrões, de lutar pelo promoção O ‘repertório coloquial’ diz respeito a permissão e sucesso. incentivo para vocabulários mais simples, sem rebuscamentos estilísticos ou técnicos, o que torna a Teoria da Fixação de Objetivos de narração mais próxima de maior número de pessoas Edwin Locke e não se apresenta como excludente ou arrogante. [...] intenções – expressas como metas fixadas pela organização. [...] objetivos O ‘vigor emocional’ é a capacidade da história DO específicos aprimoram o desempenho e PRODUTO que é contada despertar afetividades mais que objetivos difíceis, quando aceitos, profundas nos interagentes, na forma de sentimentos acarretam melhor desempenho do que – explícitos ou não - de riso, de alegria, de choro, de as metas mais fáceis de serem tristeza, de reflexão, de recusa, de aceite, com alcançadas. A especificidade do objeto intensidade suficiente para não gerar indiferença. em si funciona como estímulo interno.


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Período

Atividade

Teoria aplicada Hierarquia de necessidades de Maslow auto-realização: intenção de tornar-se tudo aquilo que é capaz de ser, crescimento estima: fatores internos de estima e externos como status, reconhecimento social: aceitação, amizade e sensação de pertencer a um grupo.

Prêmios Mensais

Estilo de Comunicação

[...] Dê um toque pessoal aos prêmios. [...] propague o prêmio continuamente de maneira vertical ascendente - da liderança para os liderados. Mantenha e instigue instigar a comunicação horizontal, - a comunicação é feita entre indivíduos de mesma atuação (pares).

Teoria das necessidades de McClelland [...] Necessidade de realização (nAch=need for achievement): a busca da excelência, de realizar-se em relação a determinados padrões, de lutar pelo sucesso.

[...] estruture a comunicação em seis elementos: abstract, -— do que se trata; orientação ― quem, quando aonde o quê; complicação — então; o que aconteceu, avaliação ― e então”, resolução; — finalmente o que aconteceu e coda ― fechamento. [...] Junte elogio ao prêmio.

Teoria da Fixação de Objetivos de Edwin Locke [...] intenções – expressas como metas fixadas pela organização. [...] objetivos específicos e que objetivos difíceis, quando aceitos, acarretam melhor desempenho do que as metas mais fáceis de serem alcançadas. A especificidade do objeto em si funciona como estímulo interno.

[...] envolva-se. Se você quer oferecer um almoço para liderados, faça você mesmo os preparativos. [...] agregue ao prêmio empresarial sua própria premiação “Um terço baseia-se no desempenho de cada pessoa e dois terços baseiam-se nas conquistas dos objetivos do grupo”. “A partir disso, todos irão avaliar o desempenho dos colegas.”


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Período

Atividade

Teoria aplicada

Teoria das necessidades de McClelland [...]- Necessidade de associação (nAff=need for affiliation): o desejo de relacionamento interpessoais próximos e amigáveis. Compreender a preferencia humana pelas situações de cooperação em vez de competição (ROBBINS, 2007, pp. 138/139). Teoria da Equidade [...] fazem comparações entre seus trabalhos. De acordo com essa teoria, Reuniões de quando o trabalhador percebe uma Integração injustiça, espera-se que ele faça uma destas seis escolhas: modificar suas contribuições; modificar seus resultados; distorcer sua auto-imagem; distorcer a imagem dos outros; buscar outro ponto de referência; abandonar o terreno. [...] Teorias relacionadas - dos traços - teoria de Nuttin - das contingências - transformacional

Estilo de Comunicação

Use a narratologia que é “a teoria da narrativa”. Essa teoria abarca os métodos e os procedimentos empregados na análise das narrativas humanas. Teoria da Profecia auto-realizável: tendência de os indivíduos ajustarem seus comportamentos à expectativa que outros, em níveis hierarquicamente superiores, têm em relação ao seu comportamento. Teoria de Nuttin – Cognitiva e Relacional [...] preconiza que não é da carência ou desequilíbrio do organismo que surge o comportamento do indivíduo, mas sim de algo que ele define como “dinamismo temporal”, ou seja, uma razão que direciona o indivíduo ao desenvolvimento e progresso. Segundo o mesmo, as aspirações, projetos e desejos são pensados para o futuro, com a construção de planos de ação. Necessidades, motivos e finalidades de ação possuem uma personalização, de acordo com a pessoa, suas mentalizações e projetos de vida.


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Período

Atividade

Teoria aplicada

Teoria das necessidades de McClelland [...]- Necessidade de associação (nAff=need for affiliation): o desejo de relacionamento interpessoais próximos e amigáveis. Compreender a preferencia humana pelas situações de cooperação em vez de competição. Teoria da Equidade [...] fazem comparações entre seus Reuniões de trabalhos. De acordo com essa teoria, Unidade quando o trabalhador percebe uma (reuniões injustiça, espera-se que ele faça uma internas) destas seis escolhas: modificar suas contribuições; modificar seus resultados; distorcer sua auto-imagem; distorcer a imagem dos outros; buscar outro ponto de referência; abandonar o terreno. [...] Teorias relacionadas - dos traços - teoria de Nuttin - das contingências - transformacional.

Estilo de Comunicação

Em termos de ambientação, o foco é nos depoimentos de vida, com força emotiva, (resiliência) em suas especificidades de voz, de olhar, de gestos, de expressões labiais. [...] “celebrar; valorizar; fazer acordos – associar-se; reconhecimento; ação para mudar resultados; assumir compromissos e doar-se”. [...] Criar uma ‘proposta inspiracional’, e uma “universalidade temática”. [...] (como se vê nas histórias que envolvam animais ou bebês, que contemplem situações-chave. Buscar alcançar o ‘vigor emocional’ que é a capacidade da Reunião despertar afetividades mais profundas nos interagentes, na forma de sentimentos – explícitos ou não - de riso, de alegria, de choro, de tristeza, de reflexão, de aceite, com intensidade suficiente para não gerar indiferença.

Continua


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Período

Atividade

Teoria aplicada

Teoria das necessidades de McClelland [...]- Necessidade de associação (nAff=need for affiliation): o desejo de relacionamento interpessoais próximos e amigáveis. Compreender a preferencia humana pelas situações de cooperação em vez de competição (ROBBINS, 2007, pp. 138/139). Teoria da Equidade [...] fazem comparações entre seus Reuniões de trabalhos. De acordo com essa teoria, Unidade quando o trabalhador percebe uma (reuniões injustiça, espera-se que ele faça uma internas) destas seis escolhas: modificar suas contribuições; modificar seus resultados; distorcer sua auto-imagem; distorcer a imagem dos outros; buscar outro ponto de referência; abandonar o terreno. [...] Teorias relacionadas - dos traços - teoria de Nuttin - das contingências - transformacional.

Estilo de Comunicação

Continuação Teoria de Nuttin – Cognitiva e Relacional [...] não é da carência ou desequilíbrio do organismo que surge o comportamento do indivíduo, mas sim de algo que ele define como “dinamismo temporal”, ou seja, uma razão que direciona o indivíduo ao desenvolvimento e progresso. [...] as aspirações, projetos e desejos são pensados para o futuro [...] suas mentalizações e projetos de vida.


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Período

Atividade

Seminário anual

Teoria aplicada

Estilo de Comunicação

Teoria das necessidades de McClelland

Promover os 10 itens presentes na

[...]- Necessidade de associação (nAff=need for affiliation): o desejo de relacionamento interpessoais próximos e amigáveis. Compreender a preferencia humana pelas situações de cooperação em vez de competição (ROBBINS, 2007, pp. 138/139).

narrativa.

Teoria da Equidade [...] pessoas fazem comparações entre seus trabalhos. De acordo com essa teoria, quando o trabalhador percebe uma injustiça, espera-se que ele faça uma destas seis escolhas: modificar suas contribuições; modificar seus resultados; distorcer sua auto-imagem; distorcer a imagem dos outros; buscar outro ponto de referência; abandonar o terreno

1.

tom confessional

2.

narrativa em 1ª pessoa

3.

relato lacunar

4.

fala lateralizada

5.

repertório coloquial

6.

exposição de vulnerabilidade

7.

proposta inspiracional

8.

universalidade temática

9.

jogo de suspense e curiosidade

10. vigor emocional


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Período

Atividade

Teoria aplicada A teoria da meta e do caminho, [...] argumenta que é função do líder – DEMONSTAR e ajudar no alcance das metas dos seguidores, fornecendo orientação e/ou apoio necessário para assegurar que tais metas sejam compatíveis com os objetivos da organização.

Visita de Diretoras (líderes) de topo “elite”

Teoria dos Traços — esta teoria divide os traços do líder em sociais, físicos, intelectuais ou de personalidade. A diferença entre líderes e não líderes podem ser observadas por meio de sete traços básicos: ambição e energia; desejo de liderar; honestidade e integridade; autoconfiança; inteligência; elevado auto monitoramento e conhecimentos relevantes para o trabalho. Aparece ainda a extroversão que pode ser o aspecto mais importante do líder eficaz (ROBBINS, 2007).

Estilo de Comunicação

Teoria de Nuttin – Cognitiva e Relacional [...] não é da carência ou desequilíbrio do organismo que surge o comportamento do indivíduo, mas sim de algo que ele define como “dinamismo temporal”, ou seja, uma razão que direciona o indivíduo ao desenvolvimento e progresso. [...] as aspirações, projetos e desejos são pensados para o futuro [...] suas mentalizações e projetos de vida. [...] “celebrar; valorizar; fazer acordos – associarse; reconhecimento; ação para mudar resultados; assumir compromissos e doar-se”. [...] Criar uma ‘proposta inspiracional’, e uma “universalidade temática”. [...] (como se vê nas histórias que envolvam animais ou bebês, que contemplem situações-chave.


QUADROS RELAÇÃO_ AÇÕES E VARIÁVEIS MOTIVACIONAIS

Período

Atividade

Workshops

Teoria aplicada

Estilo de Comunicação

Teoria das necessidades de Promover uma narrativa na qual fique McClelland nítida as seguintes direções. [...]- Necessidade de associação (nAff=need for affiliation): o desejo de 1. tom confessional relacionamento interpessoais próximos e 2. relato lacunar amigáveis. Compreender a preferencia humana pelas situações de cooperação 3. repertório coloquial em vez de competição. 4. proposta inspiracional Teoria da Fixação de Objetivos de 5. universalidade temática Edwin Locke [...] intenções – expressas como metas 6. vigor emocional. fixadas pela organização. [...] objetivos específicos aprimoram o desempenho e que objetivos difíceis, quando aceitos, [...] privilegiar o estado do “ego adulto” que o acarretam melhor desempenho do que conceito de vida é processado, é o ser racional, as metas mais fáceis de serem alcançadas. A especificidade do objeto analisador, solucionador de problemas, avaliador em si funciona como estímulo interno

de resultados.


Ressalvas sobre Declarações Portadoras de Futuro Esta apresentação contém FATOS PORTADORES DE FUTURO. As informações não são apenas fatos históricos, mas refletem as metas e expectativas dos autores e trabalhamos para que isso aconteça. As palavras “antecipa”, “deseja”, “espera”, “prevê”, “pretende”, “planeja”, “prediz”, “projeta”, “almeja” e similares, escritas e/ou proferidas, pretendem identificar afirmações que, necessariamente, envolvem riscos conhecidos e desconhecidos. Riscos conhecidos incluem incertezas, que não são limitadas ao impacto da ação dos nossos pesquisadores e analistas mas sim na aceitação das sugestões indicadas ao mercado ao comportamento dos competidores, aprovação regulamentar, tipo e flutuação de credibilidade pública e/ou institucional, regularidade no atendimento às demandas e operação, dentre outros. Esta apresentação está atualizada até 31 de janeiro de 2018. Os autores não se responsabilizam por operações ou decisões tomadas com base nas informações contidas nesta apresentação. Giacomo Nerone. WhatsApp - 19981553710 Giacmo Nerone, pseudônimo de Professor Doutor Fernando A. Dal Piero Contribuinte estrangeiro sob nª262334356 Curriculum. http://lattes.cnpq.br/9304143913113811 http://www.degois.pt/visualizador/curriculum.jsp?key=5717625834977847


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