Prof. Daniel Guazina – daniel.guazina@gmail.com
Jay Conrad Levinson é o pai do MARKETING DE GUERRILHA autor do primeiro livro sobre o assunto, em 1984
A proposta de Jay era a de subsidiar pequenos empreendedores com técnicas de marketing, até então, pouco convencionais, passíveis de serem aplicadas, por empresas que possuíam limitadas verbas de marketing.
Marketing de Guerra = preparar para a guerra de marketing, planejar açþes como se fossem campanhas militares
MARKETING DE GUERRILHA
é mais uma tática de guerra, não a gerra toda! Inspirada no maravilhoso Mao TséTung: “O inimigo avança, retiramos. O inimigo acampa, provocamos. O inimigo cansa, atacamos. O inimigo se retira, perseguimos”.
QUEM DEVE FAZER ISSO?
Empresas menores, seguidoras de mercado, e novos entrantes Daí a análise SWOT O termo SWOT é uma combinação das primeiras letras das palavras (em inglês) Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats) e costuma ser creditada a dois professores da Harvard Business School, nos Estados Unidos.
O ambiente antisséptico do escritório, comparado pelos autores a uma torre de marfim, não possibilitaria à empresa, traçar estratégias eficazes. Tem que conhecer o mercado, estar no ponto de venda, saber o que realmente quer o cliente, ver a dificuldade final do vendedor, sentir na carne o roça-roça dos ônibus!!
Pepsi ,cuja trajetória de crescimento foi baseada em guerrilhas contra a líder Coca-Cola Burger King, que progrediu atacando o Mc Donald’s com o seu diferencial, “grelhar e não fritar”. (vídeos)
Guerrilhas Geográficas (atacar regionalmente um produto nacional)
Guerrilhas Demográficas
(atacar um segmento específico da população, por faixa
etária, renda, ocupação, comportamento, etc.)
Guerrilhas de Indústria
(concentrar em um ramo específico, também conhecido
como marketing vertical)
Guerrilhas do Produto
(ter um produto exclusivo, que não compensa ao líder,
produzir)
Guerrilhas na Extremidade Alta (manter o foco no topo da pirâmide)
Orientação para o MERCADO
Repensar e se reorganizar de fora para dentro
Monitorar o concorrente, para explorar suas fraquezas.
TĂĄ!? Tudo o que vimos atĂŠ agora foi passado, mas e o bride, o presente!?
Batalha da Percepção!!! público-alvo tem de PERCEBER, RECONHECER,
REPUTAR positivamente, EXPERIMENTAR, repetir a compra, gerando CONVIVÊNCIA COM A MARCA RESULTADO: formar uma IMAGEM positiva, incorporada à própria MARCA.
Não é esquecer o que sabemos sobre marketing e planejamento, mas é reavaliação de ações, não somente aplicação estratégica. Blá blá blá
PERCEBIDOS, RECONHECIDOS, REPUTADOS, EXPERIMENTADOS, E PERMANENTEMENTE DESEJADOS.
Agregando pontos à IMAGEM, e fortalecendo a MARCA. Não tem receita, varia de acordo… sem acordo!
Timeless Society Ninguém tem tempo!!!
Outbreak Marketing leva as empresas a propagarem sua marca como num
processo de formação de ondas, por disseminação, por referência, à semelhança de uma epidemia que eclode, disseminando ondas de simpatia, apreço e admiração pela marca, que remeterão à compra de produtos e serviços e à fidelização. 3 fatores – sensibilizar as pessoas certas, produzir comunicação mobilizadora e inserí-la no contexto adequado.
Video 07
1 - aconteciam naturalmente - não eram nem planejadas, e muito menos estimuladas ex. hotmail, bruxa de blair
2 - agora não é sentar e ficar esperando, é levantar e correr atrás. Em momentos de crise, o melhor a fazer é recuperar, organizar e
ativar todos os networkings que fomos capazes de construir, naturalmente, no correr de nossas vidas.
3 - Não dá pra atravessar a ponte do futuro com as mesmas atitude e comportamentos de hoje, de ontem, do passado. Para se encarar o viral, buzz ou word-of-mouth marketing, é preciso
antes que cada um de nós se reposicione, rompendo com o passado, abandonando corajosa e definitivamente todas as zonas de conforto, e indo á luta.
Algumas concepçþes
A comunicação se canibalizam nas metrópoles
Tudo vira paisagem!!!
agilidade, ousadia e surpresa, que, ao invés de incomodar as pessoas com mensagens indesejáveis e interrompê-las durante sua leitura ou programa de televisão favorito, passar a colocá-las como parte integrante do meio gerando uma maior identificação com a marca.
Gastar mais energia que dinheiro Resposta rápida que uma comunicação pode causar. O resultado é imediato, gerando muitas vezes repercussão em mídia espontânea devido ao ineditismo.
A guerrilha se dá propondo formas básicas de comunicação e mídias baratas como adesivos, grafites e stencils em muros, lambelambe, ações de corpo-a-corpo, shows relâmpagos, instalações, projeções e etc.
PR Stunt uma das principais táticas do marketing de guerrilha para falar diretamente com o público-alvo e potencializar estes fatos na mídia. A Espalhe , agência de marketing de guerrilha do Brasil, criou um PR Stunt para o portal BrTurbo . O resultado teve ampla cobertura dos grandes jornais do país e totalizou 13 minutos de mídia não-paga na televisão.
Pra variar: INTERNET Hoje em dia toda empresa, por menor que seja, tem uma presença online.
O problema é que a grande maioria tem uma presença passiva, ou seja, não explora a principal competência desta mídia: a interatividade, a troca com a audiência. Alastrem uma idéia espontaneamente: vídeo, descanso de tela bonitinho, passando por filmes, fotos, blogs etc.
http://www.starkexpo2010.com/