Marketing Viral

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Prof. Daniel Guazina – daniel.guazina@gmail.com


Definição chata do Wikipedia


Marketing viral ou publicidade viral referem-se a técnicas de marketing que tentam explorar redes sociais pré-existentes para produzir aumentos exponenciais em conhecimento de marca, com processos similares à extensão de uma epidemia. A definição de marketing viral foi cunhada originalmente para descrever a prática de vários serviços livres de email de adicionar publicidade às mensagens que saem de seus usuários. O que se assume é que se tal anúncio ao alcançar um usuário "susceptível", esse usuário será "infectado" e reenviará o email a outras pessoas susceptíveis, "infectando-as" também. Enquanto cada usuário infectado envia um email a mais do que um usuário susceptível, em média (ou seja, a taxa reprodutiva básica é maior do que um), os resultados padrão em epidemiologia implicam que o número de usuários infectados crescerá segundo uma curva logística, cujo segmento inicial é exponencial. De forma mais geral, o marketing viral se utiliza às vezes para descrever alguns tipos de campanhas de marketing baseadas na internet, incluindo o uso de blogs, de sites aparentemente amadores, e de outras formas de astroturfing para criar o rumor de um novo produto ou serviço. O termo "publicidade viral" se refere à idéia de que as pessoas passarão e compartilharão conteúdos divertidos. Esta técnica muitas vezes está patrocinada por uma marca, que busca construir conhecimento de um produto ou serviço. Os anúncios virais tomam muitas vezes a forma de divertidos videoclipes ou jogos Flash interativos, imagens e inclusive textos.


é um termo utilizado para designar ações políticas ou publicitárias que tentam criar a impressão de que são movimentos espontâneos e populares. O termo em inglês vem de Astro Turf (grama sintética) em oposição ao termo grassroots (que são movimentos espontâneos da comunidade).


Em maio de 2006, a SanDisk lançou o site I Don´t aparentando ser um blog criado por consumidores indignados com a dominação da Apple no mercado de mp3 players. Na verdade, o site fazia parte da campanha de um produto da Sandisk, o Sansa e200. O site atualmente redireciona para o site do produto.

Em dezembro de 2006, a Sony criou o blog "All I want for Xmas is a PSP" (Tudo que eu quero de Natal é um PlayStation) como se tivesse sido criado por um consumidor, mas em pouco tempo descobriu-se que fazia parte da campanha de marketing da empresa (veja tela do blog, aqui).

Em maio de 2007, a operadora de telefonia celular Oi passou a oferecer (como já acontece fora do Brasil) celulares desbloqueados e lançou a campanha Bloqueio Não com o objetivo de provocar um levante popular contra as concorrentes, fazendo as pessoas se indignarem e trocarem de operadora. Foi criado o site Bloqueio Não onde são coletadas assinaturas on-line para o manifesto e foram colocadas vans nas ruas para conseguir assinaturas off-line.


Um cliente feliz vai divulgar sua satisfação para três pessoas! Olha que coisa linda de deus!


FERROU MANO!!! Um neguinho insatisfeito (puto da cara) vai passar sua raiva para pelo menos 30 neguinhos que vão ainda mais potencializar a insatisfação e ferrar sua vida!


É uma técnica que tenta explorar redes sociais para produzir aumentos exponenciais em conhecimento da marca, como se fosse uma epidemia. Acho que eu já disse isso...

Nunca se tem uma segunda chance de ter uma primeira impressão

Quem não tem tempo para pensar não tem tempo para ganhar dinheiro.


Parece fácil, mas não é... UMA IDEIA-VÍRUS QUE, NA VERDADE, É UMA IDÉIA QUE SE PROPAGA COMO MODA.


Target primário: os formadores de opinião  Tecnologia: Early Adopters  Moda: Trend Setters  Entretenimento: Opinion Leaders


Qual a Ăşnica regra que deve ser lembrada sempre?! CRIATIVDADE


Encontrar um segmento de clientes potenciais.

Não envie e-mail em massa, ou para todos os clientes da empresa. (SPAM) (opt-in).

Aplique técnicas de CRM – Customer Relationship Management 

SEGUNDO Ronald Swift (2002), é uma abordagem empresarial destinada a entender e influenciar o comportamento dos clientes, por meio de comunicações significativas para melhorar as compras, a retenção, a lealdade e a lucratividade deles. Segundo este mesmo autor, CRM é um processo interativo que transforma informações sobre os clientes em relacionamento positivos com os mesmos. Para trabalho com este conceito, no entanto, faz se necessário a desnormalização de um Banco de Dados, a fim de obter dados específicos e rápidos de todos os clientes da empresa, segundo um parâmetro para chegar até um target primário.

O e-mail marketing deve ser... COM VC IDEALIZAR PARA CUMPRIR UM FIM ESPECÍFICO, se a ideia pede uma coisa tosca, faça uma coisa tosca! Se pede algo bacaninha, faça algo bacaninha, agora se fizer tosco pra bacaninha e vice-versa, se mata né?!

Todo mundo (generalismo besta) se relaciona por afinidade e consequentemente troca de experiências! Portanto... vai passar a frente o que achar LEGAL!!!


Um hotsite é um ambiente para divulgação de um produto/serviço específico

NÃO DIVIDA ATENÇÃO!!! Não ponha nada mais lá poha!

Como deve ser um hotsite?! DO JEITO QUE VC QUISER!!! Não existe manual, mas o diferencial é que incentivará a disseminação do vírus.

LEMBRE-SE: o cliente deve divulgar o endereço, seja colocando o link em seu “facebook” (se ele for um usuário ativo), mandando e-mail ou boca-a-boca mesmo. BIP talvez! Rs


Fazer marketing viral por meio de um vídeo é básico e funciona!

Pode ser até pornô, mas ai vira vírus venéreo?! (www.agence7seven.com)

Passar mensagem de forma natural (MASCARADA), o cara não vai engolir sua logo de graça! Ele num é besta, ou temos que fazer ele pensar que não!

Por isso defina seus suspect, prospect e target!  Suspect: quem a gente não quer ou quem saca que aquilo é um viral!  Prospect: potenciais mas nem tanto, tem certas dificuldades! Seria como

vender Viagra pra adolescente! Ele quer saber como é, mas não precisa ou não tem acesso!

 Target: O público-alvo. Esse é o cara!!! Identificar “o cara” é o ponto principal

para começar a pensar no desenvolvimento do vídeo.


Componentes de interface gráfica com o usuário.

Qualquer coisa que interage com o usuários!!!


A peça viral: 

A rede de distribuição: 

implantação da peça viral nos pontos chaves da rede. Como e onde iniciar a publicação da peça viral na rede é essencial para o sucesso.

Usuários alfa: 

rede social ou o meio por onde a peça viral será transmitida. A peça viral deve ser repassada de internauta para internauta e, portanto, você tem que definir a rede de distribuição. Ela pode ser a única rede ou só a inicial, se sua peça permitir múltiplas formas de transmissão.

A semeadura: 

elemento de transporte da sua mensagem. Ela pode ser um texto, um widget, um vídeo, ou qualquer outro formato online.

primeiros a terem contato com a mensagem e que têm mais possibilidades de propagação da mensagem inicial. Eles são as pessoas-chave que tem maior influência na rede e que são mais sensíveis à mensagem. Pode ser que isso seja inerente à rede de distribuição, ou que dependa de uma pesquisa prévia.

Complementos: 

os complementos dão longevidade à campanha. Criar avatares, papeis de parede, músicas e outros elementos que permitam que as pessoas possam "curtir" a ação além do viral. ▪

(via Claudio Torres - http://imasters.com.br/autor/876/claudio-torres)


Regras são flexíveis e podem ser quebradas | 1ª coisa: defina Objetivo, Público-alvo, Mensagem “Dizer que vai fazer um viral é tão pedante quanto um escritor dizer que vai fazer um Bestseller” Daniel Sollero


Faça com que sintam algo •amor ou ódio,

contentes ou bravas, sentirem-se geniais ou idiotas, etc. •Esqueça os tons pastéis, as posições neutras ou as tentativas de agradar a todos. •Marketing viral funciona com base em emoções.


Faça algo inesperado •Esqueça a

promoção de produtos e serviços e não tente fazer algo parecer bacana ou jovem.


Não faça propaganda •Esqueça sua

empresa, seus produtos e seus serviços. •Marketing viral é como contar uma boa história. É cinema, não propaganda. É um conto, não um folheto.


Crie o máximo possível de formas de compartilhamento, como links, e-mails, downloads, widgets e mashups.  O marketing viral não tem relação com direitos autorais ou exclusividade. 

 Permita que as pessoas possam baixar o conteúdo em diversos

formatos.

 Permita que incluam o conteúdo em seus blogs ou sites.  Permita que copiem à vontade e enviem para seus amigos.  Permita a publicação em diversas mídias sociais.

 Permita todo e qualquer tipo de cópia, modificação, tradução e

remixagem, ou seja, qualquer forma de contribuição que o público queira/possa dar para sua criação.


É muito importante que as pessoas sintam que podem participar e serem ouvidas.

Crie meios para que as pessoas possam enviar comentários que fiquem visíveis para todos e que possam ser replicados. Twitter, o FACEBOOK ou um blog da campanha.


Não exija nada em troca, pois não é o momento para isso.  Não restrinja o acesso a seu conteúdo viral sob qualquer pretexto: 

 Não obrigue ninguém a se registrar.  Não obrigue ninguém a se tornar membro.  Não obrigue ninguém a instalar um software especial.  Não obrigue o uso de códigos de registro ou senhas.  Não obrigue nada que signifique comprometimento

ou restrição.


Não deixe que as pessoas pensem que acabou. Aproveite as emoções geradas e o engajamento de tantas pessoas motivadas e deixe que elas curtam sua campanha de todas as formas.  Criar vídeos sobre o assunto.  Criar um "making of" da campanha.  Criar um blog sobre o assunto.  Divulgar a reação das pessoas à campanha.  Utilizar logos, avatares ou personagens da campanha em

outros formatos.


Não abandone a ação viral 

O viral tem uma curva de adesão, que começa pequena e vai ganhando força até se tornar uma ação irreversível.

O início da propagação é a fase crítica, dela depende a maior parte do sucesso.

Na maioria das vezes, monitorando e acompanhando a repercussão, você consegue descobrir se a ação precisa de alguma ajuda. Corrigir, melhorar, intervir, pode ser necessário.


Segundo uma pesquisa realizada na Universidade Carlos III de Madri, na Espanha, não é a identidade de opinião ou de gosto dos internautas, mas a heterogeneidade no tempo de resposta às mensagens que determina se uma notícia ou filme se espalhará de forma viral pela internet ou se cairá no esquecimento. (http://j.mp/j8q426)  De acordo com o professor Esteban Moro, que fez a análise em conjunto com

seu colega José Luis Iribarren, os usuários "viciados em tecnologia, que estão sempre conectados e que respondem aos e-mails muito rapidamente", são os responsáveis pela difusão de certos rumores ou campanhas de forma muito rápida pela internet.


Em recente palestra no World Web Expo Forum, em São Paulo, Emerson Calegaretti, diretor geral do MySpace Brasil, afirmou que "apenas uma pequena parte dos usuários das redes sociais é produtor de conteúdo. A grande maioria é apenas espectador." De acordo com o diretor, quem realmente move as redes e espalha mensagens são aqueles que são comunicadores (conhecem muitas pessoas), experts (reconhecidos como especialistas em algum assunto) ou vendedores (divulgam e "vendem" uma imagem e um estilo de vida desejado por

outros).


http://imasters.com.br/

http://www.brainstorm9.com.br/

http://www.ccsp.com.br/

http://www.youtube.com

Todos com a mesma pesquisa: VIRAL


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