PAA 12ºAno

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TESOURO

PROVA DE APTIDÃO ARTÍSTICA

EASR | 2015


AUTORIA

Daniela Filipa Moreira Dourado 04.10.1996 Porto, Vila do Conde Escola Artística Soares dos Reis Especialização em Realização Plástica do Espetáculo Ano Letivo 2014|2015


ÍNDICE

RELATÓRIO

CONSTRUÇÃO

Introdução – 07

Croqui Técnico – 40

Sinopse da Peça – 08

Explicação da Construção do Figurino – 43

Quando de Análise - 10

Tecidos – 46 Molde -48 PROCESSO CRIATIVO

Confeção – 50

Pesquisa – 18

Acabamentos – 58

Opção Criativa – 26

Fotografias Finais – 60

Desenho das Vistas – 30

Conclusão - 63

Ilustração dos Irmãos - 36 ANEXOS Webgrafia - 67

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RELATÓRIO


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INTRODUÇÃO

“O que valoriza o seu trabalho é o ânimo e a atenção que se usa para realiza-lo.” Alberto Moussallem

Este dossiê foi desenvolvido no âmbito do curso de Produção Artística, especialização em Realização Plástica do Espetáculo. Para a conceção plástica do desenvolver a concepção plástica O Tesouro de Eça de Queirós figurino de uma das personagens

figurino, a proposta passava por de todas as personagens do conto e apenas construir uma parte do mencionadas no mesmo.

Para além do desenvolvimento projetual e ilustrativo do figurino, esta proposta de trabalho tinha como objetivo a aprendizagem das técnicas específicas da execução do figurino, quer na parte construtiva como na utilização de materiais diversificados para a construção do mesmo. O dossiê contém uma série de trabalhos realizados ao longo do percurso da conceção do figurino. Dentro destes trabalhos pode-se encontrar, mais à frente, a sinopse da peça, o quadro de análise, o processo criativo, a parte de construção do figurino e o resultado final com o colega que encarna a personagem.

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SINOPSE DA PEÇA Durante o tempo do Reino das Astúrias, havia três irmãos de Medranhos, Rui, Guanes e Rostabal, conhecidos como os fidalgos mais famintos e mais remendados da época. Numa certa manhã de domingo, enquanto foram à caça encontraram um velho cofre de ferro com as suas três chaves para as suas três fechaduras, e neste continha ouro. Logo após este ocorrido, Guanes ausenta-se, em busca de alimentos na vila vizinha. Durante a ausência do seu irmão Guanes, Rui manipula Rostabal a matá-lo, sendo que este, estando às portas da morte, iria investir mal o seu ouro e, deste modo, tinham de impossibilitar que isso acontecesse. Então, Rui decide que Rostabal, sendo o mais forte dos irmãos é quem o deveria de o matar. Quando Guanes regressa, Rostabal mata-o de imediato e dirige-se até à clareira para que pudesse limpar os vestígios de sangue do seu irmão. Rui aproveita o facto de o irmão estar de costas voltadas, para o matar logo de seguida, ficando assim, apenas e só ele com o ouro que o esperava. Agora com o ouro só para um dos senhores de Medranhos, Rui homenageia-se, e começa por sonhar o mais alto que pode. Seguidamente, começa por verificar o que Guanes havia trazido de alimentos, não esperando que o seu irmão o tencionasse matar, envenenando-o. Sem demora começa por devorar o capão assado e o magnífico vinho cor de âmbar que ele havia trazido. Pouco depois, não esperando pela traição do irmão, Rui entra num estado de grande aflição e morre envenenado. Contudo, o velho cofre de ferro continua algures pela mata de Roquelanes.


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QUADRO DE ANÁLISE

Partes/ Cenas

I

Sinopse

Caracterização das Personagens (física, psicológica e vestuário)

No tempo do Reino das Astúrias, haviam três irmãos de Medranhos, Rui, Guanes e Rostabal, conhecidos como os fidalgos mais famintos e mais remendados da época. Numa certa manhã de domingo, enquanto foram à caça, encontraram um velho cofre de ferro com as suas três chaves para as suas três fechaduras, e neste continha ouro. Após este acontecimento, Guanes ausenta-se, em busca de alimentos na vila vizinha.

Rui, Rostabal e Guanes: "Os três irmãos (…) os fidalgos mais faminstos e mais remendados.", "(…) engelhados nos pelotes de camelão, batendo as botas rotas (…)", "(…) éguas lazarentas que, esfaimadas como eles (…)", "(…) senhores mais bravios que lobos.", "(...) mergulharam furiosamente as mãos no ouro (...)"; Guanes e Rostabal: "(...) bruscamente se encararam, com os olhos a flamejar numa desconfiança tão desabrida que Guanes e Rostabal apalpavam nos cintos os cabos das grandes facas." Rui: "(...) era gordo e ruivo, e o mais avisado (...)", cínico; Guanes: "(...) como o mais leve (...)", "(...) levando o ouro na bolsilha (...)", "(...) enrugado, desconfiado, puxando entre os dedos a pela negra do seu pescoço de grou."; Rostabal: "(...) homem mais alto que um pinheiro, de longa guedelha, e com barba que lhe caía sobre os olhos raiados de sangue até à fivela do cinturão.", (...) rugiu logo Rostabal."


Espaço

Reino das Astúrias, Paços de Medranhos, "(…) batendo as solas rotas nas lajes da cozinha (…)", "(…) através do pátio, fedendo a neve, iam dormir à estrebaria (…), mata de Roquelanes

Tempo

Reino das Astúrias, "(…) passavam eles as tardes desse Inverno (…)", "(…) na Primavera, por uma silenciosa manhã de domingo (…)", "(…) relva nova de Abril (…)"

Adereços/ Cenografia

Lareira negra, panela de ferro, éguas, manjedoura, tortulhos, robles, velho cofre de ferro, "(…) conservava as suas três chaves nas suas três fechaduras. Sobre a tampa, mal decifrável através da ferrugem, corria um dístico em letras árabes. E dentro, até às bordas, estava cheio de dobrões de ouro!"

Símbolos/ Presságios

Lareira negra, éguas, velho cofre de ferro, três chaves, ouro, cantiga costumada e dolente

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QUADRO DE ANÁLISE

Partes/ Cenas

II

Sinopse

Caracterização das Personagens (física, psicológica e vestuário)

Na ausência Guanes, Rui manipula Rostabal a matá-lo, sendo que ele, estando às portas da morte, iria investir mal o seu ouro e, por isso, tinham de impedir que isso acontece-se. Então, Rui decide que Rostabal, sendo o irmão mais forte, é quem o haveria de matar. Quando Guanes regressa, Rostabal mata-o logo de seguida e dirige-se até à clareira para que pudesse limpar os vestígios de sangue do seu irmão Guanes. Rui nesse exato momento aproveita-se do facto do irmão estar de costas voltadas, para o matar de imediato, ficando apenas e só ele com o ouro que o aguardava.

Rui e Rostabal: "(...) com os seus tremendos espadões entre os joelhos; Rui: "(..) tirara o sombrero e lhe confiava as velhas plumas roxas, começou a considerar, na sua fala avisada e mansa (…)", manipulador, calculoso, "(...) coçando a barba (...)", "(...) tirou, lentamente, do cinto, a sua larga navalha."; Guanes: "(…) a parte de Guanes seria em breve dissipada, com rufiões, aos dados, pelas tavernas.", "Guanes é sôfrego...", encontra-se doente, "(...) a chave do cofre ao seio do morto (...)"; Rostabal: "(…) às barbas negras:", "(...) o mais velho dos de Medranhos...", ingénuo, "(...) és o mais forte e o mais destro.", "(...) Guanes te tratava de <<cerdo>> e de <<torpe>>, por não saberes a letra nem os números.", "(...), "(...) fugindo, com a pluma do sombrero quebrada e torta (...)", "(...) de mangas arregaçadas, lavava, ruidosamente, a face e as barbas.", "(...) os longos cabelos flutuando na água. A sua velha escarcela de couro ficara entalada sob a coxa."


Espaço

"Na clareira, em frente à moita que encobria o tesouro (…)", mata de Roquelanes, "(…) atalho, estreito e pedregoso como um leito de torrente."

Tempo

"(…) olhando o sol (…)", "(…) calculava as horas pelo Sol, que já se inclinava para as serras.", "(…) na clareira onde o sol já não dourava as folhas."

Adereços/ Cenografia

"(…) laje escavada, onde fazia como tanque. Claro e quieto, antes de escoar para as relvas altas. E ao lado, na sombra de uma faia, jazia um velho pilar de granito, tombado e musgoso.", sinos de Retortilho, bando de corvos, égua, dois gargalos de garrafas

Símbolos/ Presságios

Velho pilar de granito, espada nua, bando de corvos, cantiga dolente e rouca, as três chaves, ouro, égua, dois gargálos de garrafas

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QUADRO DE ANÁLISE

Partes/ Cenas

III

Sinopse

Caracterização das Personagens (física, psicológica e vestuário)

Agora com o ouro só para Rui, este glorifica-se, e começa a sonhar o mais alto que pode. De seguida, começa por verificar o que Guanes havia trazido de alimentos, não esperando que o seu irmão o tencionasse matar, envenenando-o. Sem demora começa por devorar o capão assado e a beber o magnífico vinho cor de âmbar que ele havia trazido. Pouco depois, não esperando pela traição do irmão, Rui entra num estado de grande aflição e morre envenenado. Por fim, o velho cofre de ferro continua algures pela mata de Roquelanes.

Rui: sonhador, aldrabão, "(…) pescoço peludo.", calculoso, avisado, "(…) rasgara o gibão (…)"


Espaço

Tempo

Mata de Roquelanes, "(…) cambaleou até à fonte (…)"

"A tarde descia, pensativa e doce, com nuvenzinhas cor-de-rosa.", "Anoiteceu."

Adereços/ Cenografia

Símbolos/ Presságios

Alforges, duas garrafas de vinho, gordo capão assado, azeitonas, bando de corvos, éguas

Velho cofre de ferro, ouro, duas garrafas de vinho, vinho cor de âmbar, bando de corvos, éguas

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PROCESSO CRIATIVO


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PESQUISA DE AMBIENTES


Floresta Imagem extraída da Internet Sepulturas Imagem extraída da Internet “Fonte” de água Imagem extraída da Internet

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PESQUISA DE AMBIENTES


Maravedis Imagem extraída da Internet Corvos Imagem extraída da Internet Estrebaria Imagem extraída da Internet

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PESQUISA DE TRAJE À ÉPOCA


Guerra dos Tronos Imagem extraída da Internet Traje Imagem extraída da Internet Bragas Imagem extraída da Internet Traje Imagem extraída da Internet

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PESQUISA DE TRAJE À ÉPOCA


Guerra dos Tronos Imagem extraída da Internet Traje Imagem extraída da Internet Capa Imagem extraída da Internet Traje Imagem extraída da Internet

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OPÇÃO CRIATIVA: PERSONAGEM DO RUI


27 OPÇÃO CRIATIVA: PERSONAGEM DO GUANES


OPÇÃO CRIATIVA: PERSONAGEM DO ROSTABAL


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DESENHO DAS VISTAS: VISTA DE FRENTE E COSTAS – PERSONAGEM RUI


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DESENHO DAS VISTAS: VISTA DE FRENTE E COSTAS – PERSONAGEM GUANES


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DESENHO DAS VISTAS: VISTA DE FRENTE E COSTAS – PERSONAGEM ROSTABAL


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ILUSTRAÇÃO DOS IRMÃOS


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CONSTRUÇÃO


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CROQUI TÉCNIICO DA CAPA: FRENTE E COSTAS


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EXPLICAÇÃO DA CONSTRUÇÃO DO FIGURINO No conto “O Tesouro” de Eça de Queirós, existem diversas referências que me remetem para os inícios da Idade Média (séc. IX), e por isso, comecei por realizar uma pesquisa de traje e ambientes que o conto me transmitiam. Para começar, fiz uma busca pela Internet de ambientes escuros, medonhos, negros, assustadores, tendo em conta, que o conto é todo ele negativo, com mortes, corvos que simbolizam a morte, as florestas escuras, apesar da história se passar na época primaveril, etc. Depois, fui em busca pela Internet de trajes típicos da época. Inicialmente, procurei por imagens com base na série “Game of Thrones”, porque retratava claramente o século IX, mas depois comecei por perceber que andava à procura de trajes adequados a fidalgos e não a nobres. Nesse caso, recorri ao Pinterest em busca de traje para os Irmãos de Medranhos, onde encontrei algumas imagens úteis para o desenvolvimento dos desenhos finais. Para caracterizar os figurinos, interpretei o conto à época e consoante as características físicas e psicológicas descritas no mesmo. Ou seja, para ambos, idealizei-os vestidos com umas bragas todas remendadas, uma camisa de igual modo, um gibão desgastado e com rasgados por todo, e umas botas “adaptadas” e rotas na sola. Para o Rui acrescentaria uma capa grande e um pouco volumosa, dando ênfase à sua inteligência, tendo em conta que as capas simbolizavam a sabedoria, uma navalha pequena

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porque ele nĂŁo dominava as armas e um sombrero de pluma roxa. Guanes teria a mais, uma espada mediana assim como a capa, porque pelo que entendo do conto, ele usava um pouco a cabeça assim como dominava as armas. Rostabal seria o oposto de Rui, ou seja, com uma espada enorme porque diz o conto que ele era o mais violento dos irmĂŁos, mas no entanto nĂŁo pensava por si prĂłprio, e por isso, o facto de o idealizar com uma capa mais pequena comparada aos restantes irmĂŁos, para alĂŠm disso tem um sombrero de pluma vermelha. Passando para a parte da construção do figurino, elegi a construção da capa do Rui, tendo em conta que teria de construir uma parte de um figurino de uma das personagens. Seguidamente, comecei por fazer desenhar, a giz, meio cĂ­rculo com 144,5cm de raio, diretamente na ganga, material este escolhido para a construção do figurino. Na metade deste meio cĂ­rculo, desenhei um outro, para a volta do pescoço, com 8m de raio, atravĂŠs da fĂłrmula đ?œ‹ =7,8 ≅ 8. 6,28 Cortada a capa com as medidas descritas, com base nas medidas de um colega-modelo, passei ao tingimento da mesma a tinto preto. Da mesma cor, tingi ainda, uma quantidade moderada de desperdĂ­cios que seriam aplicados no dorso da capa. Passado o processo de secagem apĂłs a parte de tingimento, comecei por dar uma sĂŠrie de rasgĂľes a x-ato e a tesoura sobre a mesma, puxando de seguida os fios dos cortes com uma escova de pontas de aço, sendo que a intenção transmitir desgaste na capa. Para a aplicação dos desperdĂ­cios na capa, tive de desenvolver uma pequena estrutura, a fibra nĂŁo natural, com o formato superior da mesma, onde fui aplicando com inĂşmeros pontos os desperdĂ­cios.


Terminada esta parte do processo, tinha de fixar esta estrutura à capa, e para isso foi necessário o uso da máquina de costura para coser as laterais da mesma à capa. Seguidamente, com tintas acrílicas, foi borrifando sobre a capa, com um frasco de spray, as mesmas, pois a minha intenção era envelhecer também a capa de Rui. Para finalizar, deste modo, a construção da capa, tinha de arranjar uma forma simples e eficaz de prender a mesma. E, com um botão um pouco animalesco, preguei-o na zona superior direita da capa, e para segurar a lateral esquerda da capa foi necessário coser um tecido elástico, na lateral oposta à do botão onde, deste modo, se prenderia ao mesmo.

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Gaze Fotografia do material Gaze tingida Fotografia do material Fibra n達o natural Fotografia do material Ganga Fotografia do material Figurino Fotografia do material

TECIDOS


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MOLDE REDUZIDO DA CAPA


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CONFEÇÃO


Desenho do molde o próprio tecido Fotografia do material Experimentação Fotografia dos materiais 51


CONFEÇÃO


Tingimento da capa Fotografia do material DesperdĂ­cios e capa tingidos Fotografia dos materiais

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CONFEÇÃO


Rasgões na capa Fotografia do material Distribuição dos desperdícios pela sobrecapa Fotografia dos materiais 55


CONFEÇÃO


Aplicação da sobrecapa na capa Fotografia dos materiais Envelhecimento da capa Fotografia do material

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ACABAMENTOS


Capa pré-concluída Fotografia do material Abotoação da capa Fotografia dos materiais

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FOTOGRAFIAS FINAIS


Capa concluĂ­da Fotografia vista de costas Fotografia vista de lado Fotografia de pormenor

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CONCLUSÃO

“A obra de arte pode ter um efeito moral, mas exigir uma finalidade moral do artista é fazê-lo arruinar a sua obra.” Johann Wolfgang von Goethe

Na minha opinião, o resultado fina do trabalho está de acordo com o perspetivado. Penso que se pode concluir que o figurino construído se parece bastante ao idealizado. Ao longo do projeto, senti algumas dificuldades na parte dos acabamentos do figurino, isso porque não tinha muita noção de como prender a capa ao botão. Na construção do figurino preocupei-me em seguir a estética da Idade Média, porque, a meu ver, acho que se aplicava melhor ao conto em questão. No final de tudo, gostei de executar este projeto, porque me permitiu a aprendizagem de novas técnicas e o domínio com outros materiais.

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ANEXOS


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WEBGRAFIA

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