DISTRIBUIÇÃO Audio 5 e IK Multimedia no mercado brasileiro
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RENOVAÇÃO DA SGM DIRETO DA DINAMARCA | MAIO E JUNHO DE 2017 | Nº 90
MÚSICA & MERCADO
WWW.MUSICAEMERCADO.ORG | MAIO E JUNHO DE 2017 | Nº 90 | ANO 15
PÁG. 30
INFORMAÇÃO DE NEGÓCIOS PARA O MERCADO DE ÁUDIO, ILUMINAÇÃO E INSTRUMENTOS MUSICAIS
Nova marca para C. Ibañez
A empresa ingressa no mercado de áudio com o lançamento da Boxx. PÁG. 28
Pearl no Brasil
Conheça a planificação da Pearl e sua equipe para reconquistar o mercado local. PÁG. 42
O aniversário da Solid Sound Quase três décadas no setor de cases. Veja suas mais recentes propostas. PÁG. 26
Quick Easy com EV
Saiba quais são as demandas dos usuários no País. PÁG. 34
Renovação da SGM direto da Dinamarca
A SGM nasceu em 1975 e muita coisa fez parte de sua história, desde o sucesso do moving Giotto — produto que ganhou reconhecimento mundial —, passando pela aquisição pelo Grupo RCF até as mudanças nos últimos anos. O que aconteceu mais recentemente? A empresa passou às mãos de Peter Johansen, fundador da reconhecida Martin Professional e com enorme experiência na indústria de iluminação. Nesta entrevista, o CEO conta mais sobre a atual SGM Light A/S. PÁG. 46
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SUMÁRIO
46 CAPA
12 EDITORIAL
AS LUZES DA SGM
14 ÚLTIMAS 20 VENDENDO SEU MIX 22 SETUP Incubus 80 INOVAÇÃO Somnium Guitars 82 PRODUTOS Os lançamentos e destaques das melhores marcas do mercado
Muitos se lembrarão da antiga SGM italiana, mas hoje a empresa mudou. Sua matriz fica na Dinamarca e sua linha de produtos também foi modificada. Em entrevista exclusiva, Peter Johansen, CEO, revela mais detalhes.
88 CONTATOS Os nossos
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90 CINCO PERGUNTAS
Exposição adequada de produtos potencializa vendas
MATÉRIAS
24 MUNDO DIGITAL Troca e devolução de produtos na sua loja on-line 26 ANIVERSÁRIO Solid Sound comemora 28 anos 28 EMPRESA C.Ibañez ingressa no mercado de áudio
COLUNAS
30 DISTRIBUIÇÃO Audio5 e IK Multimedia
62 Sedução (Parte II): Significado da palavra ‘não’
32 ILUMINAÇÃO High End Systems agora é da ETC
por Joey Gross Brown
continuam ações para crescer no Brasil
34 REPRESENTAÇÃO O trabalho da Quick Easy com a EV no Brasil
64 Crie necessidade de música
38 LOJISTA Alberto Teclados promove o mercado e a educação musical
por Luiz Carlos Rigo Uhlik
66 Vendedor, o seu cliente é promotor neutro ou detrator? por Carlos Cruz
40 BIOGRAFIA Ikutaro Kakehashi,
fundador da Roland, faleceu aos 87 anos
42 MERCADO Pearl Drums volta com força para o mercado brasileiro 54 LOJISTA Três lojas da Perin Instrumentos em ascensão 56 TECNOLOGIA Celestion introduz novo site e sons digitais 58 ENTREVISTA Grupo PROAVBR nasce
para dar suporte aos fabricantes do setor
38
60 INTERNACIONAL ChamSys passa a ser da Chauvet 68 PÓS-FEIRA O esforço da Musikmesse e da Prolight+Sound para recuperar seu lugar
74 PÓS-FEIRA Movido a Música teve 2ª edição em Goiânia 76 PÓS-FEIRA 11ª edição da Expo Musical Plus
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EDITORIAL
DANIEL A. NEVES
CEO & PUBLISHER
STAFF
“A nova fonte de poder não é o dinheiro nas mãos de poucos, mas informação nas mãos de muitos.”
CEO & Publisher
Daniel A. Neves
— John Naisbitt*
Diretora de Redação
Paola Abregú Diretor de Arte
Dawis Roos Departamento Comercial (Brasil)
Denise Azevedo comercial@musicaemercado.org Tel.: (11) 3567-3022 Departamento Comercial (Internacional)
sales@musicaymercado.org Administração e Finanças
Música & Mercado digital O mundo está em fase de forte transformação. Empresas e pro-
Rosângela Ferreira
fissões tradicionais a cada dia desaparecem. Em contrapartida, novas fun-
Revisão de Texto
ções e empresas surgem com o advento da tecnologia.
Assinaturas
Na Europa e nos Estados Unidos muitas revistas quebraram.
Hebe Ester Lucas Beatriz Mendes Ferreira assinaturas@musicaemercado.org
Claro, eles faziam ‘revistas’.
Colaboradores
Desde o início tive como premissa levar informação, em
Alessandro Saade, Ann Lévizon,
Carlos Cruz, Dora Ramos, Joey Gross Brown, Luiz Carlos Rigo Uhlik e Miguel De Laet
Impressão e Acabamento
qualquer mídia que fosse. Música & Mercado é o resultado da coerência deste pensamento: conteúdo qualificado diariamente e a ampliação da plataforma de acesso para todas as mídias: revista, site, apps, WhatsApp, PDF, redes sociais.
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Numa época de COMsumers (comunicadores e consumidores) e press releases buscando enfatizar a narrativa das empresas, nós, da M&M, levamos a palavra credibilidade a sério. Seja parceiro comercial ou não, a confiança do leitor na Música & Mercado é o maior bem que temos.
Num mundo de excessos, a informação precisa ser acessível e crível. Nós fazemos isso.
Um grande abraço e uma ótima leitura! *(1929-) Escritor americano do best-seller Megatrends e também conferencista.
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As mais recentes notícias do mercado de áudio, iluminação e instrumentos musicais
ÁUDIO Novo distribuidor Audio-Technica para eletrônicos de consumo A Audio-Technica anunciou que a Karimex será a nova distribuidora dos produtos de eletrônicos de consumo para o mercado brasileiro. Fundada em 1975, a Karimex é um dos grandes distribuidores de produtos de eletrônica de consumo no Brasil. O anúncio foi feito por Philip Cajka, presidente e CEO da Audio-Technica U.S. Dentre os produtos contemplados está uma variedade de fones de ouvido, em que a A-T é líder na categoria no seu mercado doméstico no Japão, que inclui modelos portáteis, para alta fidelidade, para práticas esportivas e com cancelamento de ruídos, além de headsets para games. A Karimex irá também distribuir os microfones, toca-discos, cápsulas, agulhas e acessórios correlatos. “O mercado brasileiro é muito promissor”, observou Cajka. “Estamos orgulhosos da parceria com a Karimex e esperamos trabalhar com eles para aumentar o alcance da Audio-Technica no Brasil ao fornecer produtos de eletrônica de consumo para todos os gostos e bolsos.” Segundo Levi Salera, diretor de vendas da Karimex: “Estamos animados com esta nova parceria e temos grandes expectativas quanto ao seu sucesso. Os produtos da Audio-Technica complementam o nosso portfólio existente e irão atender a demanda das revendas especializadas e sites de e-commerce para fones de ouvido e toca-discos de qualidade superior”.
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Someco trabalhará com a Akutagawa Representações Liderada por Roberto Akutagawa, a empresa de representações se encarregará do mercado no interior de São Paulo para a Someco e suas marcas. Roberto Akutagawa será o novo representante da Someco nas regiões de Marília, Bauru, Presidente Prudente e outras, trabalhando com marcas como Novik, SKP e Peavey. “A Someco, para mim, é uma empresa séria, que tem acima de tudo gestores bem capacitados, que se dedicam e gostam muito do que fazem! Trabalharei sem dúvida com uma das melhores marcas do mercado da música”, comentou Roberto. Como primeiro passo, ele já realizou um treinamento na empresa com o gerente Rogério Zanotto e o supervisor Leonardo Tadashi. “Minha maior expectativa é crescer junto com a empresa, fazer um trabalho com seriedade, dedicação e humildade. Com isso, o resultado sempre vem”, concluiu. Cabe destacar que, além da Someco, Akutagawa representa a Musical Paganini no mesmo território.
Tracktion lança Waveform DAW Além de fornecer uma sólida plataforma de gravação, a equipe da Tracktion tem desenvolvido uma série de novas ferramentas criadas para acelerar e expandir a composição criativa. A Waveform está focada na produção musical, por isso evita as complexidades inerentes da maioria dos DAWs de hoje. Instrumentos virtuais integrados, como o FM Synth e o novo sampler/sintetizador Collective, fornecem uma variedade de novos sons e opções de mixagem para uma ampla paleta sonora.
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Alto-falantes Fane convoca parceiros na América Latina
Zoom Corporation entra na bolsa de Tóquio
O fabricante britânico de alto-falantes Fane está procurando distribuidores e agentes de vendas na América Latina. “Achamos que temos a linha de produtos ideal para os requisitos do mercado de alto-falantes latino-americano, que demanda transdutores robustos, confiáveis, de grande potência e rendimento”, disse Mark Barnes, diretor-geral da Fane. “A Fane é especializada no design e na fabricação de alto-falantes otimizados para as demandas do mercado de áudio profissional da América Latina. Agora estamos procurando expandir a família de distribuidores para levar o som e o funcionamento da Fane a uma audiencia maior de usuários de alto-falantes ao longo da região. Sabemos que o potencial de vendas está garantido; onde temos distribuidores dinâmicos e comprometidos representando a marca e sua série de produtos, desfrutam-se grande sucesso e crescimento consistente em vendas ano após ano. Agora buscamos recrutar novos parceiros que se unam à equipe da Fane e dividam esse sucesso.”
Shure promove evento sobre qualidade de áudio
Representantes da Zoom anunciando a notícia
A Zoom Corporation virou pública, anunciando sua entrada na bolsa de Tóquio. Nos últimos anos, a companhia tem aumentado sua popularidade mundial entre músicos, designers de som e realizadores de vídeos, graças à sua série portátil Handy Recorders, que está sempre evoluindo. Recentemente a Zoom apresentou sua linha de gravadores de campo profissional, o F8 e o F4, usados na gravação de som para filmes e broadcast. “Nossa entrada na bolsa de Tóquio representa um novo início para a Zoom, no qual construiremos nosso sucesso no desenvolvimento de processadores de som e seguiremos nos expandindo com produtos novos e originais para o amplo mercado de criação de conteúdo de áudio e vídeo”, disse o cofundador e CEO da marca Masa Iijima.
Adeus a Bruno Baldoni e Vinicio Tanoni
A Shure promoveu evento exclusivo em São Paulo para debater “Como captar áudio com qualidade profissional e de forma simples”. O encontro aconteceu no RedBull Studios, em São Paulo, e reuniu um público de cem pessoas formado por youtubers, podcasters, jornalistas e músicos. Conduzido pelo youtuber Tiago Lopes e pelo gerente de produto para a América Latina da Shure Jon Lopes, o evento apresentou a linha de produtos Motiv, criada para solucionar problemas comuns na hora de captar som em diferentes tipos de gravações, como transmissões ao vivo no Facebook e Instagram, vídeos do YouTube, Snapchat, podcasts, vlogs, entrevistas e cobertura de eventos.
Com exatamente um mês de diferença, a FBT perdeu seus dois fundadores. Tendo fundado juntos em 1963 a Factory Baldoni Tanoni, que atualmente conhecemos como FBT, sua dedicação e trabalho duro resultaram em grande sucesso, dando atenção a cada pessoa dentro da companhia. Juntos, Bruno e Vinicio ajudaram a assentar as bases da indústria moderna de áudio e música. Sua associação foi de mútuo entendimento: o sr. Tanoni, meticuloso engenheiro, e o sr. Baldoni, um apaixonado entusiasta de áudio que viu o futuro que criariam juntos.
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ÚLTIMAS
INSTRUMENTOS Novo coordenador de produtos na Izzo Musical A Izzo anunciou a contratação de Eber Policate, responsável pelo novo projeto de violões da empresa. Eber é profissional no segmento Eber agora na Izzo de instrumentos musicais há mais de 20 anos. Começou sua carreira como balconista de lojas de instrumentos e rapidamente foi requisitado para trabalhos em importadoras na área de compras internacionais e desenvolvimento de produto. Apaixonado por cordas, especializou-se em violões acústicos. Trazendo para a Izzo sua experiência adquirida em empresas como Condor, Tagima e Earth, Policate ficará focado nas marcas de violões Winner e Dolphin, que trarão novidades ainda em 2017. “Ele participará também da divulgação das novas linhas Winner e Dolphin para os lojistas de todo o Brasil, onde estará ministrando palestras e workshops sobre violões e suas peculiaridades, mostrando que um violão bem construído não precisa ser tão caro como muitos são hoje”, comentou Alexandre Barbone, do departamento de marketing da Izzo. “Estou feliz em trabalhar na Izzo Musical. A empresa me acolheu muito bem e mostrou uma organização que só vi em poucas empresas que visitei, tanto no Brasil como no exterior. Quero fazer o meu melhor trabalho e que as marcas que estou assessorando se tornem referência nacional em qualidade e som”, concluiu Eber.
Luen amplia o time de endorsers Dando continuidade ao processo de expansão e reposicionamento da marca, a Luen fechou parceria com o músico Maninho, do Rio de Janeiro, que atualmente acompanha Diogo Nogueira, e com os dois percussionistas da banda de Thiaguinho, Tom e Nego do Pandeiro. Músicos respeitados e conceituados, atualmente tocam e gravam com diversos nomes da música, a também acompanham dois grandes artistas. Além dos músicos citados e do grande time de endorsers de peles Dudu Portes, na parte de percussão, a marca conta com outros grandes nomes, como: Fundo de Quintal, Pixote, Art Popular, Bom Gosto, Doce Encontro e mais.
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Anafima e Sebrae selam parceria A Associação Nacional da Indústria da Música e o Sebrae-SP lançaram um programa de capacitação para o mercado da música. A iniciativa oferece gratuitamente cursos de gestão de empresa para lojistas, fornecedores e escolas, entre outros. Veja mais em http://ead.sebraesp.com.br/anafima
Michael incorpora Mylena Jardim na lista de endorsers Mylena Jardim, última vencedora do programa The Voice Brasil, agora faz parte dos músicos Mylena com violão Galaxy patrocinados pela Michael. A jovem cantora e instrumentista, que se destacou pela sua voz potente e expressiva, irá representar a marca com o violão Galaxy VM925DT MH, instrumento que se destaca pelo timbre robusto, visual imponente e excelente tocabilidade. É mais um grande talento levando o nome da Michael aos quatro cantos do País!
Ivan Lins apresenta novos pianos Clavinova na web A Yamaha Musical do Brasil apresentou a nova linha de pianos digitais Clavinova CLP-600. Para o lançamento, a marca preparou uma transmissão Ivan antes do evento ao vivo no seu canal no YouTube (youtube.com/watch?v=a86f-D4uPgQ) e em sua página no Facebook (facebook.com/yamahamusicalbr). Durante a transmissão, o cantor e compositor Ivan Lins mostrou as novidades da linha, além de falar sobre suas composições e sua trajetória profissional utilizando os pianos Yamaha. A linha Clavinova é uma das principais da marca e conta agora com quatro novos modelos, que trazem diversas inovações. Os modelos da nova linha estão à venda em todo o País desde o mês de abril.
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Behringer fará clone do Minimoog por US$ 400 A Behringer anunciou o desenvolvimento de um clone do Minimoog com uma base no seu módulo sintetizador Behringer D Eurorack. O módulo será um sintetizador analógico inspirado no Minimoog, em formato Eurorack, com três VCOs, um Ladder Filter de 24 dB e LFO, além de algumas atualizações, como conectividade USB e MIDI. Também está planejado, como parte do clone Euro Minimoog Clase D, o recurso Poly Chain, que permite combinar até 16 sintetizadores por meio de MIDI. As representações da proposta Behringer D mostrarão suporte CV muito limitado, oferecendo principalmente controle de CV/porta e entrada de áudio. Uli Behringer, fundador da empresa, defende a criação de um clone do icônico sintetizador Moog, destacando que a criação de réplicas é uma prática comum no negócio de hardware de música.
Atividades várias na Musical Express John D’Addario III visitou a Musical Express, representante exclusiva da D’Addario no Brasil, na última semana de março. O CEO da empresa norte-americana visitou John na empresa lojas em São Paulo e passou pelo centro de distribuição da Musical Express em Jundiaí. Além disso, nos dias 25 e 26 de março, o baterista Edu Ribeiro, artista Evans e Promark, fez um workshop inédito no auditório do Masp, em São Paulo. O evento contou com a participação dos músicos Ramon Montagner e Cuca Teixeira, que também são endorsers Evans e Promark. O workshop teve ainda a participação do especialista de produtos de bateria Roberto Redondano, que, junto com os endorsers, falou sobre os produtos e respondeu a dúvidas dos participantes.
Ação da Izzo Musical leva passageiros para cruzeiro paradisíaco
Os passageiros da Izzo
Em abril aconteceu o Cruzeiro Musical Izzo no MSC Preziosa, que saiu do porto de Santos, passando por Búzios e Ilha Grande, no Rio. Nesse cruzeiro a Izzo levou os ganhadores da promoção, que começou em setembro, e convidados da empresa. Clientes como Jair Lazarini (Foxtrot), Arnaldo Leitão de Farias “Pitito” (Pleidisco), Francisco Cunha (Harmonia Musical), Perivelton Perfeito “Peri” (Gasil), entre outros, estiveram presentes. O sr. Aldo Storino, presidente da empresa, que estava na viagem, disse: “A ordem era não falar de negócios, apenas curtir!”. Essa ação dá início às comemorações dos 100 anos da Izzo Musical, que acontecerá em 2018. Até lá, a empresa promete mais surpresas!
Yamaha Musical é distribuidora exclusiva da König & Meyer no Brasil A marca alemã é reconhecida mundialmente e agora tem seus produtos distribuídos no País pela Yamaha. Com 68 anos de mercado, a alemã König & Meyer tornou-se referência mundial em equipamentos e acessórios musicais. Agora, a empresa formaliza uma parceria com a Yamaha Musical para ter seus produtos distribuídos em todo o Brasil. Entre os produtos que serão comercializados com exclusividade estão estantes para teclados, guitarras ou violão, microfone, entre outros itens. “A König & Meyer é conhecida pela qualidade e inovação de seus produtos, assim como a Yamaha. Acreditamos que será uma excelente parceria, com acessórios que complementam e agregam ao portfólio que já comercializamos”, diz André Barone, subgerente de marketing da Yamaha.
Encontro de Negócios No final de março ocorreu a primeira reunião do grupo de empresas expositoras no Encontro de Negócios. A reunião traçou as principais diretrizes do evento, que será realizado nos dias 4 e 5 de outubro.
Local onde acontecerá o evento
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Expositores em reunião
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ÚLTIMAS
ILUMINAÇÃO Ganhadores Mipa e Pipa 2017 (Frankfurt) 18º Prêmios Mipa (Musikmesse)
Alguns dos ganhadores (Fonte: Messe Frankfurt Exhibition GmbH/Jochen Günther)
Melhor produto inovador (instrumentos musicais): Roli Blocks
Baixo acústico: Taylor GS Mini Bass
Bateria acústica: DW 45th Anniversary Drumset
Violão: Taylor Academy Series
Amplificador para violão: Boss Acoustic Singer ACVS Pro
Arranger Workstation: Korg Pa4X
Processador de áudio (hardware): iZotope Neutron
Amplificador para baixo: Darkglass Microtubes 900
Pratos: Meinl Pure Alloy Cymbals
Controlador workstation áudio digital: Presonus FaderPort 8
Controlador DJ: Roland DJ-808
Ferramenta DJ/Produção: Native Instruments Traktor Pro
Acessórios bateria: Remo Classic Fit Drumheads
Bateria eletrônica: Roland V-Drums TD-50
Baixo elétrico: Fender American Professional Precision & Jazz Bass
Guitarra: Fender American Professional Series
Gravador de campo: Zoom F8 MultiTrack Field Recorder
Acessórios para guitarra: Elixir Optiweb
Amplificador para guitarra: Mesa/Boogie JP-2C John Petrucci Signature Model
Mesa de mixagem: PreSonus StudioLive Series III
App para música móvel: Steinberg Cubasis 2
Instrumento de percussão: Meinl Cajon Drumset
Software-gravação: Steinberg Cubase Pro 9
Software-instrumentos: Native Instruments Komplete 11
Teclado para palco: Clavia Nord Piano 3
Sintetizador (hardware): Arturia MatrixBrute
4º Prêmios Mipa (PL+S) Som portátil: JBL EON One
Microfone vivo/IEM: Sennheiser Digital 6000
Tecnologia para palco: Resbig One
Luzes: JB Lighting Varyscan P7 CMY Spot
Som para concerto: L-Acoustics LA12X
Controle de luzes: ChamSys MQ500 Stadium
Sistema de mixagem (estúdio/broadcast): Lawo mc2 56XC
Microfone estúdio: Mojave Audio MA-1000 Signature Series
Monitor estúdio: Genelec 8340A
Sistema de mixagem (vivo): Avid Venue S6L
Luz de efeitos: Ayrton MagicBurst
Aparelho para projeção de vídeo: Panasonic PT-RZ31
Sistema de controle de mídia: Blackmagic Design Atem Television Studio HD
Ayrton comemora 15 anos A empresa de iluminação francesa comemorou seus primeiros 15 anos de atividade durante sua participação na feira Prolight+Sound da Alemanha, onde lançou vários produtos, como o MagicBlade-FX, uma barra LED com sistema óptico renovado. Além disso, o aparelho MagicBurst ganhou o prêmio Pipa — dado pela imprensa internacional na expo — como melhor efeito de iluminação. O prêmio foi recebido por Michael Althaus, diretor global de vendas da Ayrton.
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“Há mais de 30 anos a Casio lançou o seu primeiro sintetizador e hoje tenho
orgulho em fazer parte dessa história.” — André Vasco (Apresentador, ator e músico)
Sintetizador XW-P1CO (Chrome, foto) e XW-P1GD (Gold): edição especial e quantidade limitada.
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MIX DE PRODUTOS
Ampliando seu mix Selecionamos algumas categorias e seis modelos para você diversificar seu conhecimento do que está disponível no mercado. Os símbolos $, $$ e $$$ indicam em que nível de preços se encontra cada item (econômico, normal ou elevado, dentro de sua categoria). Lembre-se, são sugestões para que você conheça todas as combinações que podem levá-lo a vender mais e melhor. Inspire-se e monte um kit com os modelos que você tem na sua loja. Vamos vender!
Software
Percussão para marching band
IK Multimedia AmpliTube MAX (instrumentos) $$
Tama Marimba Marching 4.3 com barras sintéticas e carrinho $$$ Cakewalk Sonar Professional (som) $$
Premier Bumbo Traditional Series $$
Acessórios para ukulele D’Addario Planet Waves NS Capo Pro $
Lanikai Clip-On Electronic Tuner $ Cordoba Bolsa para transporte Standard Concert $
Elation Emulaton Control (iluminação) $$$
Avid ProTools $$$
Martin Strings M600 Clear Fluorocarbon Soprano/Concert $
Tycoon Claves 10” Pro Makah $ Sunlite Suite 2 (iluminação) $$$
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Stagg Suporte $
RhythmTech Sinos chineses RT-8102 $
Virtual DJ DJ (áudio e vídeo) $
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Sound Percussion Labs Birch Marching Quints com suporte $$
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SETUP
Incubus apresenta álbum e instrumentos Com o lançamento de seu mais recente álbum, exploraremos o equipamento usado pelo Incubus
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banda estadunidense de rock Incubus lança seu oitavo álbum de estúdio, intitulado 8, este ano. Aproveitando a oportunidade, daremos um passeio pelos instrumentos e equipamentos que usam Brandon Boyd, Mike Einziger, José Pasillas, Chris Kilmore e Ben Kenney.
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Brandon Boyd (voz)
Chris Kilmore (DJ/teclados)
Podemos vê-lo constantemente com o microfone dinâmico Super 55, igual ao SM7B, ambos da Shure. Para as gravações em estúdio normalmente usa um SM57 da Shure, um 251 da Telefunken ou um Neumann U47, embora o microfone Neumann 269 tenha sido utilizado para a gravação do single Adolescents.
Chris se encarrega dos teclados, turntables e do teremim. No caso do órgão, toca um Nord C2 Combo. Também se destacam o Moog Voyager, um Rhodes da Fender, um piano Wurlitzer, um órgão Hammond B3 e o sintetizador MD4000D da Mellotron, entre outros.
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Michael Aaron “Mike” Einziger (guitarra)
Benjamin Lee ‘Ben’ Kenney, Sr. (baixo)
Conhecido como um inovador e entusiasta do uso de pedais de efeito para guitarra em concertos ao vivo, Mike também é um ávido compositor. Já escreveu seu primeiro concerto orquestral, a escala completa intitulada End.>vacuum. Einziger é um multi-instrumentalista e, além da guitarra, tem tocado outros instrumentos como piano, pipa, mandolina, sintetizador analógico, Fender Rhodes, Wurlitzer, entre outros, durante as gravações com o Incubus e também em seus outros projetos. Em uma turnê recente, foi visto usando uma Gibson SG Junior com captadores P-90 modificada com um captador extra para o braço e um switch selector de captador. Em 2012, Mike mudou para as guitarras Albert Lee signature da Music Man e começou a usar cordas mais leves (diminuiu até 9 depois de ter usado 13 por muitos anos) devido à necessidade de encontrar uma guitarra mais ‘confortável’ para as turnês. Declarou que isso foi necessário desde que se submeteu a uma cirurgia devido à síndrome do túnel do carpo. Mike geralmente usa combos Trem-O-Verb 2/12 da Mesa/Boogie e Twin Reverb da Fender.
Kenney, que tocava guitarra para o grupo de hip-hop The Roots, toca ao redor de seis instrumentos diferentes, chegando a fazer duos de bateria com José Pasillas ao vivo. Focando um pouco mais nos seus baixos, Ben tem um equipamento composto por vários modelos Joe Osborn, um Skyline Bob Glaub vermelho, outro Shoreline Gold Skyline Hollowbody, um custom 44-94, Light Blue 44-94, Cherry Sunburst 55-94 com botões Gibson, um Fiesta Red 30”Jazz Bass (44-66), um 1975 Jazz Bass e um Jaguar Bass da Fender, além de um SG Bass da Gibson e um Hofner 500/1 “Beatle Bass”. Todos os seus baixos têm braço de palissandro. Sua plataforma da Mesa/ Boogie ao vivo consiste em um par de cabeçotes Big Block 750 e uma caixa Roadready de 8x10. No estúdio e para concertos solo, além de para pequenos concertos ao vivo com o Incubus, utiliza combos Mesa Walkabout 1x12 e caixas de extensão.
José Antonio Pasillas II (bateria) José, que declara nunca haver tido um treinamento formal em bateria, é endorser da DW e da Sabian, tendo um set composto por: Bateria DW Drums: DW Collectors Series Clear Acrylic com hardware dourado composto por três rack toms (8x5, 10x5 e 12x6), dois floor toms (16x13 e 18x14), um bumbo de 20x20, edge snare de 13x6,5, Rocket Shells Carbon Fiber Snare 14x7 e dois Octoban (14x6 e 14,5x6). Pratos Sabian: HHX Evolution Hi-Hats de 13”, HH Raw Bell Dry Ride de 21”, AAX Studio Crash de 20”, Prototype HHX Studio Crash de 20” (criado especialmente para ele), Vault Crash de 19”, AAX Mini Chinese de 14”, HHX Chinese de 18”, AAX Splash de 8”, AAX Splash de 10” e um HHX Evolution Splash de 12”. Peles da Remo: Para os toms, conta com Emperor Clear Batter e ressonante Clear Ambassador; para o bumbo, tem um Powerstroke 3 Clear Batter e um ressonante Standard DW Head, enquanto que para o snare possui um Emperor Coated Batter e Coated Ambassador, mais o ressonante Ambassador. Hardware: É formado por DW Three Sided Straight Drum Rack, PDSRC15V Rack Clamp x20, DWCP9700 Boom Arms x9, DWCP9300 Snare Stand x2, DWCP9100AL Pneumatic Airlift Throne x1, DWCP9000 Single Pedal x1, DWCP9900 DBL Tom Stand x1 e DWCP9500TB Hi Hat Stand x1. Baquetas: Da Vater Percussion, com o modelo Vater 7A Wood.
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MUNDO DIGITAL
Troca e devolução de produtos na sua loja on-line Especialista dá três dicas sobre como os varejistas podem otimizar seu desempenho na política de troca on-line e lidar com esse importante processo
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e modo semelhante a uma loja física, a devolução de produtos é uma parte inevitável das vendas on-line. É muito comum que as pessoas comprem produtos on-line e precisem trocá-los ou devolvê-los, seja por motivos de cor ou tamanho inadequado, ou ainda porque o artigo não atendeu às expectativas do cliente. Muitos lojistas encaram esse tipo de situação como sinônimo de prejuízo, pois, em curto prazo, isso pode gerar custos extras, como despesas de logística reversa e de reembolso ou reposição do item que foi vendido. O certo é que a forma como o lojista encara e gerencia o processo de devolução pode contribuir significativamente para a fidelização e conquista de novos clientes. A maneira mais prática para gerenciar esses casos é definir uma política efetiva para trocas e devoluções e deixá-la clara para o consumidor. Pensando nisso, Tiago Dalvi, CEO do Olist — comunidade on-line que reúne e conecta micro e pequenos lojistas, distribuidores e fabricantes a grandes varejistas —, dá três dicas de como os varejistas podem otimizar seu desempenho na política de troca on-line. Confira!
Conheça a legislação e tenha-a como ponto de partida para uma política de troca
O Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/1990) garante o direito do consumidor de se arrepender de ter adquirido determinado produto, seja qual for a razão, e devolvê-lo em até sete dias, contando a partir do recebimento da mercadoria. Nesse tipo de situação, o lojista deve arcar com todas as despesas de transporte e devolver o valor integral para o consumidor, como garante a legislação. A regra consta no artigo 49 da lei. Casos de troca também possuem uma regra específica, regida pelos artigos 18 e 35 do CDC. Os clientes têm até 90 dias para solicitar cancelamento ou troca caso o produto apresente defeito não sanado pelo fornecedor. O artigo 35 também diz respeito ao cumprimento da oferta apresentada, como a entrega dentro do prazo. Caso haja descumprimento, o cliente pode aguardar pela chegada do produto, aceitar outro item no lugar ou cancelar a compra. Portanto, não há escapatória caso o lojista depare com
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Tiago Dalvi, CEO do Olist
qualquer uma das situações acima. Levar a sério a legislação, estar preparado, definir mecanismos para fornecer um atendimento ágil, bem como disponibilizar condições para realizar a logística reversa e o reembolso em cada compra é o melhor caminho para fidelizar o consumidor.
Tenha transparência na comunicação com os clientes
Por mais que a lei preveja qual deve ser a postura do lojista em cada uma das situações, é fundamental estabelecer uma comunicação clara e transparente com os consumidores. Isso é particularmente importante em situações nas quais a loja não é obrigada a realizar a devolução ou troca, como em casos de produtos que não apresentem qualquer defeito e o prazo de desistência tenha sido superado. Nesse caso, é interessante criar uma política de troca e devolução que seja pública e amplamente divulgada. Uma boa dica é ter um link — fácil de visualizar em seu site — que leve o cliente para a página explicativa dessa política. Dessa forma, ele mesmo poderá conferir as regras e saber como organizar-se nesses casos.
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Transforme sua política de troca em um diferencial para o negócio
A política de troca e devolução pode se converter em um diferencial para a loja on-line. Vale a pena comunicar de forma clara que a empresa valoriza o consumidor e propõe soluções práticas para os principais problemas apresentados. Isso pode ser feito por meio da orientação dos consumidores sobre algumas dúvidas comuns, como a garantia de fábrica. Muitas marcas dão garantia para que, caso o produto exiba algum problema nos primeiros meses de uso, o comprador entre em contato diretamente com o fabricante. Lembre-se de explicar em seu site como isso funciona. Outra boa estratégia é ampliar o prazo de troca, que pode ser estendido em períodos sazonais, como Natal, Dia das Mães, Black Friday e outras datas do tipo. Caso seja viável, outra estratégia inovadora é enviar um produto novo antes mesmo de receber o antigo, agilizando o processo de troca. Para que tudo isso funcione, vale a pena dedicar um setor ou um funcionário somente para essa função, com o objetivo de melhorar o relacionamento com o cliente e facilitar a troca de informações. A empresa também deve ficar atenta a possíveis casos de fraude, mas sem nunca insinuar que o cliente está agindo de má-fé sem que haja provas concretas disso. n
Mais para ter em conta
1. As vendas nunca são finais, então não torne difícil para o cliente trocar um produto! 2. Evite as devoluções fornecendo descrições e imagens reais dos produtos. 3. Utilize palavras simples para escrever sua política de troca e devolução. 4. Não oculte informações! Publique sua política não só no site, mas também nos e-mails trocados com o cliente, nas faturas e até na embalagem do pedido, se for possível. 5. Não oculte os custos do envio para as trocas ou devoluções. Mesmo que seja o cliente que tenha de pagar, deixe isso bem claro! 6. Especifique claramente quanto tempo o cliente tem para trocar um item, pois ninguém quer receber um produto um ano depois da compra! 7. Dê opções para o cliente poder trocar o produto por outro, receber uma nota de crédito ou o dinheiro de volta. 8. Garanta que todos os seus funcionários saibam perfeitamente como funciona o procedimento de troca ou devolução para fornecer um serviço melhor. 9. Antes de receber um produto de volta, confira se o cliente manipulou-o apropriadamente! 10. Não se esqueça: informações claras podem evitar futuras dores de cabeça!
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ANIVERSÁRIO
Solid Sound comemora 28 anos A Solid Sound está completando quase três décadas de vida, com inovação na categoria de cases e estratégias constantes para se reinventar e crescer nos mercados local e americano
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primeiro produto criado pela Solid Sound foi uma correia de guitarra, estampada em serigrafia, modelo que obteve um primeiro pedido de 300 unidades. A produção levou quase um mês, mas o conselho recebido daquele lojista ajudou a abrir caminho. Ele sugeriu a produção de capas, pois não havia uma fábrica nacional especializada em instrumentos musicais. A Solid Sound começava assim a entender e a responder à demanda do mercado de instrumentos, até então muito restrito. Em 1990, o Brasil abriu suas portas para a importação. O mercado sofreu forte influência com essa mudança. Com o surgimento de novas lojas e empresas importadoras, as grandes marcas mundiais começaram a chegar e a ser vendidas no Brasil. Nesse cenário foram criados os primeiros modelos de correias e capas da Solid Sound. O mercado os recebeu muito bem e as vendas alavancaram o crescimento da empresa. No final dos anos 90, depois da construção da sede e de turbulências no mercado, a empresa mudou com a saída de um dos sócios. Foi quando Paulo Peceniski, sócio-fundador da Solid Sound, agora ajudado por seu pai (sr. Jacob), lutou para manter a empresa viva. Juntos, mudaram o sistema produtivo, ampliaram a recém-criada linha SemiCase e conseguiram reverter o quadro. Mas em 2005 os importados começaram a fazer muita concorrência com
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Equipe da companhia
Paulo Peceniski, sócio-fundador
os nacionais. Hora de mudar novamente e buscar estratégias. Em 2007 é iniciada uma nova fase, com a importação de novos modelos de acessórios. A importação aumentou o mix de produtos, o que novamente impulsionou toda a linha. A partir de 1997, a Solid Sound passou a operar em um galpão projetado e construído especialmente para a empresa, desde então ampliado por duas vezes. Está localizado na Cidade Industrial de
Curitiba, próximo ao Parque Passaúna, área de preservação ambiental. A equipe, em sua maioria, é formada por funcionários com muito tempo de casa, juntos há mais de 20 anos. Na sede trabalham 15 pessoas, entre escritório e produção, onde gerenciam a logística de armazenamento, produção e distribuição. Também fazem parte do processo produtivo oito oficinas externas, que produzem parte dos produtos nacionais. O que significam essas quase três décadas para vocês?
Significa fazer parte da criação e desenvolvimento do mercado de instrumentos musicais no Brasil. Lançamos produtos que modificaram o conceito de transporte e cuidados de instrumentos. Por exemplo, quando o SemiCase foi criado, não existia esse con-
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ceito de produto, havia somente cases ou capas. A Solid Sound desenvolveu uma nova categoria de produto que hoje é usada por todos. Recentemente, além dos produtos nacionais, estreitamos a relação com nossos fornecedores chineses e juntos desenhamos alguns modelos, entre os quais está a linha de capas LT, em couro sintético, sucesso de vendas. Nesses anos todos tivemos de nos reinventar muitas vezes, lançando produtos, criando novos conceitos, importando e nos adaptando às novas necessidades e realidades. Como pensam encarar o futuro para continuar tendo sucesso?
Já passamos por várias fases no Brasil, mas essa especialmente tem se mostrado acentuada e pegou o setor de instrumentos musicais em cheio. Durante esse período crítico que estamos passando, fizemos várias adaptações na empresa, tanto em termos de pessoal, quanto em nossa linha de produtos. Com a grande oscilação do dólar, restringimos a importação de algumas linhas e nos voltamos para nossa vocação de fabricação. Estamos pesquisando formas mais eficientes e ágeis de produção, que impactem positivamente em custos e resultem em produtos mais baratos. Também estamos investindo em nossa linha esportiva (Solid Sport), lançando novos produtos e buscando nos posicionar nesse mercado. O que você pode nos contar do escritório nos Estados Unidos?
A ideia de distribuir nossos produtos nos EUA era antiga, iniciando no começo dos anos 2000 com um importador americano que acabou não dando continuidade ao negócio. Em 2013 decidimos tentar novamente. Nos preparamos por mais de um ano, trabalhando em várias frentes: montamos o nosso website americano de vendas no varejo, alugamos um ponto,
que serviria de depósito e showroom/ loja, e contratamos um representante para visitar todas as lojas da Bay Area e também norte e sul da Califórnia. Testando o mercado de todas as formas, seguimos a tendência. Começamos a estudar as formas de vender por meio da amazon.com. Em março de 2016, iniciamos nossas vendas pela FBA ( fulfilment by amazon), em que você manda seus produtos para os galpões da Amazon e eles cuidam do armazenamento e envio dos produtos. Também trabalhamos as duas outras formas de venda, inserindo os produtos no site e enviando direto para o cliente final quando vendido. Atualmente nosso estoque está armazenado em Cochela Valley, no sul da Califórnia, com uma estrutura enxuta, de onde são distribuídos os produtos. Continuamos nossas vendas na Amazon e atendemos algumas lojas somente na Califórnia. A venda para os outros Estados ainda não se mostrou possível. Não temos representantes e a questão do frete quase inviabiliza grandes volumes, que é o caso de cases e bags. Conte sobre a fábrica.
O processo produtivo é feito em duas etapas: a interna, que se inicia em nosso galpão, e a externa, que acontece nas oficinas terceirizadas. Para isso criamos todo um processo de separação das etapas de trabalho, assim como controles para conferência do que sai e entra. Há 17 anos desenvolvemos um produto inédito, posso dizer no mundo, que é o nosso SemiCase. Produto híbrido entre a capa e o estojo. Fizemos muito sucesso com essa linha, tanto que se tornou categoria de produto — muitos fabricantes e importadores utilizam esse nome, criado por nós. A linha de SemiCase cresceu e nos dá um diferencial; só a Solid Sound tem em linha esses cases para teclado, bateria, sopro, cordas e pedais. Procurando opções para a recicla-
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O SemiCase, criação exclusiva da Solid Sound
gem do EVA usado na fabricação dos SemiCases, desenvolvemos o Bloco de Concreto Leve. As aparas restantes são moídas e misturadas com cimento, cal e pó de areia. O resultado são blocos com qualidade de isolamento acústico que podem ser usados em estúdios, cabines acústicas e na divisão de ambientes. O Bloco Maciço foi certificado pelo IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas da USP) e apresentou ótimos índices de redução sonora. Com este bloco erguemos nossa casa, com 550 m2 de área construída, onde foram utilizados 11 mil blocos fabricados em nossa sede. Estamos buscando soluções técnicas para fabricar com mais eficiência, logo mais agilidade e preços melhores. Estamos também em fase de pesquisa para montar novas linhas de produção com novos produtos, que esperamos lançar no segundo semestre, na época das feiras, em setembro/outubro. Somos bem conhecidos por músicos que estão na estrada há muito tempo. Mas temos notado que o público joven, que está entrando agora no mercado, não tem o mesmo conhecimento. Nosso trabalho é nos apresentar a esse público, este é o nosso foco agora no Brasil. No exterior, o caminho é bem mais longo, estamos no começo da estrada! n MAIS INFORMAÇÕES solidsound.com.br SolidSoundOficial
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EMPRESA
C.Ibañez ingressa no mercado de áudio No ano em que a XPro completa 10 anos, a C.Ibañez anuncia uma marca nova, pela primeira vez dedicada ao mercado de áudio
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nova marca Boxx é resultado de um planejamento desenvolvido nos últimos dois anos, com uma programação prevista para muitos anos à frente. Trata-se de produtos 100% importados por meio de fornecedores confiáveis, com qualidade e preço justo, adequados às expectativas de custo-benefício do consumidor brasileiro, com ênfase em inovação e atualização. Já está disponível a linha KG com cinco modelos de consoles de áudio para pronta entrega, consolidando o início do trabalho da marca Boxx.
Consoles KG e Mix
Os consoles da linha KG possuem vários recursos de utilidade para um operador, como equalizador de três bandas, compressor nos canais de microfone, processador de efeitos (16) DSP e um versátil MP3/USB/SD player/rec que reproduz e grava. Também incluem saída principal
Já está disponível a linha KG com cinco modelos de consoles de áudio para pronta entrega, consolidando o início do trabalho da marca Boxx
A empresa
A C.Ibañez foi fundada em 1985, a partir de tecnologia própria, desenvolvida por seu fundador, Clóvis Ibañez. Desde a década de 1950, quando era baterista profissional, Clóvis costumava desenhar alguns modelos de baquetas para uso próprio, com a ajuda de um artesão. Hoje, a C.Ibañez fabrica mais de 200 itens originais, desenvolvidos criteriosamente para atender às exigências deste mercado. Em 2007, lançou a marca de importados XPro Percussion. Criada para atender o exigente mercado de bateristas e percussionistas, tem como objetivo oferecer qualidade, inovação, design e credibilidade, a partir de uma seleção criteriosa de fornecedores, endossada pela assinatura C.Ibañez.
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XLR e auxiliar jack, control room, saída de fone de ouvido e RCA. Além disso, ainda possuem phantom power em todos os canais de microfone, confortáveis faders de 60 mm e AC 100 - 240 V. Já a linha Mix traz para o mercado consoles econômicos destinados ao público amador, com design caprichado e fácil operação, oferecendo robustez e recursos na medida certa. n MAIS INFORMAÇÕES cibanez.com.br Baquetas.Cibanez
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LINHA VERTLINE. SEU ÁUDIO COM QUALIDADE GARANTIDA.
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A JBL apresenta a sua nova linha de line arrays produzida no Brasil. As caixas de som VertLine entregam um áudio de muita qualidade e clareza, sendo ideais para casas de shows, teatros, bares, igrejas e muito mais. Você pode adquirir os modelos de 6” e 8”, conforme as exigências de seu projeto. Com a VertLine, combinamos a melhor sonoridade, design de ponta, alta resistência e ótimo custo-benefício em um só sistema.
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DISTRIBUIÇÃO
Audio5 e IK Multimedia fazem ações para crescer no Brasil Juntas há um ano, a distribuidora e a fabricante trabalham para aumentar a demanda de aplicativos, software e hardware no País
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o início de 2016, a Audio5 foi procurada pelo pessoal da IK Multimedia e iniciaram conversas para virar distribuidores no País. Assim, a empresa de São Paulo apresentou um plano de negócio para a distribuição da marca e a primeira importação não demorou a chegar. “Os produtos da IK Multimedia fazem um enorme sucesso em todos os países em que estão presentes. Sabíamos que no Brasil não seria diferente”, disse Alexandre Guedes Costa, diretor comercial da Audio5. Isso é principalmente porque, além de os produtos da IK Multimedia serem voltados para profissionais e entusiastas que trabalham com áudio, música e vídeo, eles funcionam basicamente conectados a dispositivos móveis (smartphones e tablets) e computadores (Mac e PC), e o Brasil é hoje um dos maiores consumidores de tecnologia móvel, computadores e softwares do mundo. Muitos produtos, como os microfones da IK Multimedia, por exemplo, são perfeitos para youtubers ou profissionais de imprensa, promovendo a marca ainda mais. “Sabemos que a nossa economia está passando por uma das maiores recessões da história. Pegamos a marca numa situação bem complicada, pois estava por um longo período sem uma distribuição eficiente. Contudo, a IK Multimedia foi muito compreensiva e está nos ajudando bastante a colocar a marca numa posição de destaque no mercado. Podemos dizer que o número de revendas vem crescendo
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Juan Wallace, coordenador de marketing no Brasil para a IK Multimedia
a cada mês e, no final de 2017, pretendemos atingir uma marca histórica de revendas”, adicionou Guedes.
Entre as empresas
O relacionamento entre as empresas é muito próximo e cordial, tanto que a IK conta com Juan Wallace, um profissional de marketing que fica no Brasil e dá total suporte e apoio aos treinamentos e workshops realizados pela Audio5. “O Brasil é muito importante para a IK Multimedia. Temos uma longa história de afeto e afinidades com o País. Basta dizer que o primeiro produto lançado pela IK se chamava Axé e era uma biblioteca de sons brasileiros típicos. Além disso, o Brasil é um país muito musical que carece de tecnologia de ponta em instrumentos musicais. Queremos que os brasileiros tenham à disposição o que há de mais moderno em produção musical, com preço acessível e em tempo hábil. Também no Brasil temos profissionais
Alexandre Guedes Costa, diretor comercial da Audio5
incríveis que adoram a IK Multimedia, como músicos, profissionais de vendas, escolas e professores, jornalistas, youtubers, criadores de conteúdo e praticamente todo setor que trabalha com alta tecnologia para produção de conteúdo com velocidade e praticidade”, disse o coordenador de marketing no Brasil para a IK Multimedia. Entre as atividades realizadas localmente, a Audio5 adiantou que a partir de maio de 2017 iniciará uma série de eventos chamada ‘iRig Acoustic Stage Brasil Tour’, a ser realizada nas revendas, sempre com a participação de um artista local. “Podemos dizer que os produtos da IK Multimedia são revolucionários e encantam profissionais e entusiastas. Existe uma grande demanda pelos produtos, mas também existe uma necessidade, por parte de muitas lojas, de entender o conceito da IK para ampliar a abrangência das vendas”, explicou Guedes, da Audio5.
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Mercado demandante
Guedes detalhou que as demandas atuais do mercado brasileiro são por produtos com preços acessíveis, portabilidade e tecnologia. Hoje existe uma nova geração muito conectada ao mundo digital e a IK Multimedia oferece equipamentos que atendem a muitas das necessidades dessa turma. Eles são os youtubers, blogueiros, músicos, geeks e criadores de conteúdo on-line. Também podemos citar usuários profissionais, como jornalistas, produtores musicais, instrumentistas e outros. “Fazemos tudo que estiver ao nosso alcance para manter um relacionamento próximo com nossos clientes, atendendo às suas expectativas e oferecendo os melhores produtos pelos melhores preços”, comentou. Wallace, da IK, concordou: “O mercado tem sofrido com as políticas do País, mas estamos crescendo mesmo assim. A conjuntura de diversos fatores tem nos favorecido mesmo agora, pois temos uma linha de produtos modernos e acessíveis, que conversa amplamente com as novas gerações e suas reais demandas. Entre esses fatores, é importante ressaltar o alto benefício dos produtos IK com baixo custo, como a possibilidade de contar com diversos amplificadores clássicos dentro do AmpliTube, nosso app/software para guitarristas, custando uma fração de um único amplificador comum. Nessa perspectiva, podemos citar toda a linha iRig de hardware, softwares para Mac e PC como AmpliTube, Miroslav Philharmonik 2 e T-RackS, aplicativos móveis como SampleTank iOS e AmpliTube iOS, todos com suas diversas expansões, entre outras soluções que oferecemos”.
Ações contínuas
Com o objetivo de chegar ao mais longínquo rincão do País com seus aplicativos móveis, softwares para
Produtos IK
iRig Acoustic Stage
É o primeiro sistema avançado de microfone, pré-amplificador e processador digital que oferece timbre acústico verdadeiro em qualquer lugar. O iRig Acoustic Stage combina um microfone MEMS que se prende à boca do instrumento acústico com um pré-amplificador e uma unidade DSP que captura todo o timbre, a vibração e o ‘ar’ do instrumento ao tocar ao vivo ou ao gravar no home ou project studio.
iRig Nano Amp
É um microamplificador de guitarra e interface para iPhone e iPad ultraportátil alimentado por pilhas que dá aos guitarristas e baixistas acesso a timbres ilimitados — com o AmpliTube para iOS — em um amplificador compacto de 3 watts que pode empurrar um gabinete de guitarra 4x12”.
iLoud Micro Monitor
É o menor sistema de monitoração de referência portátil para estúdios do mundo, que vem com dois falantes biamplificados e permite a músicos, produtores, engenheiros e muitos outros ouvir a verdade em suas músicas por meio de dois monitores de referência para estúdio ativos e portáteis que fornecem resposta de frequência linear, não importa se estão mixando em um pequeno espaço de gravação, masterizando em um quarto de hotel, produzindo em um estúdio maior ou apenas ouvindo em casa.
computador e hardwares, a IK planeja “proporcionar uma experiência inesquecível para o músico e para os criadores de conteúdo brasileiros oferecendo o que há de mais moderno, prático e portátil para gravar, tocar e produzir em qualquer lugar”. “Para atingir tais objetivos, contamos com a Audio5 na distribuição, ações de marketing locais e globais, e principalmente o lançamento de produtos diferenciados, como iRig Acoustic Stage, iLoud Micro Monitor, iRig Nano Amp, iRig Pro I/O e outras novi-
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dades que vêm por aí”, disse Wallace. “É isso”, concordou Alexandre, da Audio5. “Continuaremos participando ativamente de eventos, daremos treinamento e suporte total para as lojas e para os usuários finais dos produtos da IK Multimedia no Brasil.” n MAIS INFORMAÇÕES ikmultimedia.com audio5.com.br ikmultimedia.com.br @audio5brasil
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ILUMINAÇÃO
High End Systems agora é da ETC
A High End Systems se encontra em etapa de transição, pois a marca, que pertencia à Barco, passou a ser propriedade da ETC
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ETC e a Barco anunciaram a finalização das suas conversas e realizaram um acordo através do qual a ETC adquiriu a High End Systems. O negócio foi fechado em março. Ambas se verão beneficiadas pois, durante sua história de 42 anos, a ETC tem sido mais relacionada com o mundo do teatro, enquanto a High End focou mais nos shows ao vivo. Wim Buyens, vice-presidente sênior da divisão de entretenimento da Barco, comentou: “Para a Barco, a venda das suas atividades de iluminação está alinhada com sua estratégia para aperfeiçoar o foco em suas atividades básicas. Achamos que unir forças com a ETC permitiria à High End Systems atingir todo o seu potencial de negócio, ao mesmo tempo que fornece
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apoio e desenvolvimento de oportunidades a seus clientes. Agradecemos o compromisso da ETC de manter as operações da High End em Austin e apoiar completamente o desenvolvimento de produtos da High End”. De sua parte, Fred Foster, CEO da ETC, declarou: “A ETC tem executado uma estratégia para ampliar nossa companhia. Queremos oferecer a nossos proprietários oportunidades para um maior sucesso pessoal, e seguir dando a nossos clientes serviços e produtos inovadores. Vemos a adição da HES à família ETC como uma oportunidade para ambas as coisas. Nosso plano é continuar com as operações da High End em sua localização atual, em Austin, Texas. Os produtos da High End, como a família Sola de luzes LED automatizadas, os
consoles Wholehog e os servidores de mídia Axon, são ferramentas inovadoras para a indústria de eventos ao vivo. Nossa intenção é fazer os investimentos necessários a fim de restaurar esses produtos e a marca High End ao status de líderes de mercado”. Foster adicionou: “Damos um grande valor não só aos produtos da High End, mas também aos funcionários que se unirão à nossa família com a finalização desta aquisição. Ambas as companhias têm valores similares quando se trata de inovação e sabemos que trabalhar juntos será um grande sucesso”. n DISTRIBUIÇÃO ETC NO BRASIL
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DISTRIBUIÇÃO
O trabalho da Quick Easy com a EV no Brasil A distribuidora vem trabalhando com a marca de sistemas de som e microfones há dois anos, destacando um aumento de interesse pela linha portátil no mercado local
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aseada em Holambra, Estado de São Paulo, a Quick Easy começou a negociar com a Bosch (fabricante dos produtos Electro-Voice) no final de 2015 e, no mesmo ano, iniciou a distribuição, dando o primeiro passo na feira Expomusic. Com a ajuda da empresa local, a Electro-Voice (ou EV) cresceu bastante no último ano. Nota-se principalmente uma demanda muito grande na linha portable — ou portátil —, o que não acontecia antes. “A recepção da Electro-Voice tem sido fantástica! Temos recebido relatos constantes de que os produtos EV têm surpreendido positivamente as expectativas de seus usuários”, comentou José Evanio, diretor da Quick Easy Ltda.
José Evanio, diretor da Quick Easy Ltda.
O que realmente nos importa é atender, e atender bem
Trabalhando juntas
José definiu o relacionamento com a EV como “um casamento em lua de mel! Temos feito um trabalho em conjunto e a EV sabe que sempre pode contar conosco para atingir seus objetivos. Estamos bem alinhados. É claro que, como em todo casamento, há pontos que necessitamos melhorar e temos investido nisso porque nosso diálogo é constante. Sempre nos ouvimos”. Para ajudar na estratégia, a empresa organiza diferentes seminários e workshops em parceria com os lojistas e já tem alguns planejados para 2017.
Sistemas disponíveis
A empresa está trazendo toda a linha da EV, desde line arrays até microfones, mas seus representantes adiantaram que este ano haverá algumas novidades, sobre as
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quais não podem falar ainda e provavelmente serão lançadas durante a Expomusic 2017. “Todas as linhas da EV têm uma quantidade muito grande de produtos. Aqueles que não temos em estoque, que não contam com vendas frequentes, como é o caso da linha de instalação fixa, nós importamos! Também temos uma equipe preparada para auxiliar nos mais diversos projetos”, adicionou. A Quick Easy destacou que o produto mais vendido hoje da EV, não só no Brasil mas em todo o mundo, é a série ZLX de alto-falantes, com os modelos de duas vias passivos ZLX-12 e ZLX-15 e os amplificados ZLX-12P e ZLX-15P.
Custo-benefício no foco
O diretor da empresa declarou estar percebendo uma demanda muito grande no mercado brasileiro, porém, de-
vido aos últimos fatos ocorridos no País, todos têm procurado produtos com custo-benefício melhor. Por isso a maior demanda hoje é na linha portable da EV, fornecendo qualidade a preço de produto nacional, com três anos de garantia de fábrica. “O mercado brasileiro não é fácil, mas as oportunidades estão aí! Realizamos trabalhos pontuais de marketing com nossos parceiros, participamos de feiras nacionais e também contamos com divulgação por meio de marketing digital para fortalecer nossas marcas”, disse. “Tratamos nossos clientes como gostaríamos de ser tratados. Não queremos só vender. O que realmente nos importa é atender, e atender bem”, concluiu José. Além da EV, a Quick Easy também distribui a Funktion-One e a Madrix, e recentemente fecharam um acordo de distribuição com a empresa americana de cordas Dean Markley. n MAIS INFORMAÇÕES quickeasy.com.br QuickEasyOficial
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THE PEDALBOARD EVOLUTION
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LOJISTA
Alberto Teclados promove o mercado e a educação musical Com um enorme edifício de cinco andares, a loja localizada em Brasília não só foca na venda de instrumentos e equipamentos, mas também em prestar diferentes tipos de serviços para os clientes
Visão panorâmica da loja. No detalhe, Rissa Ramos Costa Venturini, diretora-geral da loja
O
fundador, Alberto Costa, sempre foi fascinado por música. Em São Paulo, tocou para Dom Paulo Evaristo Arns e outras sumidades. Em Brasília, foi um dos tecladistas mais requisitados no cerimonial do Senado, no governo de Fernando Henrique Cardoso. A partir daí, recebeu muitos contratos para tocar em casamentos e em grandes eventos de políticos e de pessoas respeitáveis. Alugou, então, em 1994, uma loja no edifício Taguacenter para apresentar o seu trabalho e ministrar aulas. O local escolhido sempre foi de grande movimento, com muitas salas, lojas comerciais e de fácil acesso. Como a demanda cresceu, sua esposa, economista, passou a auxiliá-lo. Feito isso, timidamente começaram a vender instrumentos musicais e acessórios naquela escondida e pacata sala. Com uma demanda cada vez maior, conseguiram mudar de espaço até comprar
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um terreno próprio. Em 2008, começava então a nova arquitetura e, no ano seguinte, deu-se início ao trabalho com mais amplitude em um prédio com 340 m2 e cinco pavimentos. A loja é hoje considerada o maior ponto de venda de instrumentos musicais de Brasília, e referência no mercado da música. A Alberto Teclados tem duas lojas físicas. A matriz está localizada em Taguatinga. Já a filial está situada no SIA (Setor de Indústria e Abastecimento) e tem apenas um ano. As lojas vendem os mesmos produtos e marcas, mas com demandas diferentes. Atualmente, contam, nas partes estratégicas e administrativas, com Alberto Costa (músico), Josileide Ramos (economista e esposa de Alberto), Rissa Costa (especialista em gestão empresarial e em finanças e economia, filha) e Persus Costa (músico profissional e conhecedor em produtos, filho). Além disso, têm o apoio de uma
loja on-line. “Estamos fazendo grandes vendas pela loja virtual, que funciona também como uma propaganda da nossa marca. Usamos esse meio para alcançar potenciais compradores de forma mais direta. Mesmo tendo a possibilidade de comprar on-line, os clientes ligam na loja física para confirmar entregas, prazos, preços e condições de pagamento, e acabam conhecendo toda a nossa estrutura”, contou Rissa Ramos Costa Venturini, diretora-geral.
Os produtos
A loja trabalha com todas as marcas do universo musical, mas elimina aquelas que não oferecem assistência técnica ou não proporcionam um pós-venda adequado, por exemplo. Por muitos anos, a maior demanda na loja foi o segmento de teclas, teclados arranjadores, sintetizadores e pianos, já que Alberto Costa, fundador da empresa, é um tecladista renomado e com bas-
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tante influência no meio musical. Mas atualmente há vendas em todos os segmentos da música: teclas, cordas, sopro, percussão, áudio e iluminação, com grande demanda em todos eles. Outro segmento presente, ainda em crescimento, é o de instrumentos infantis. “Temos grandes vendas para escolas de educação primária e creches, as quais ministram aulas de música. Porém, é comum observar a resistência dos pais em investir em um instrumento individual para a criança. Tal segmento só irá se desenvolver quando a musicalização infantil alcançar a mesma importância da educação básica. Inúmeros estudos comprovam a importância da música no desenvolvimento cognitivo da criança, estimulando partes do cérebro que a linguagem, escrita e oral, não alcança”, opinou Rissa.
Percussão, áudio e muito mais
Sopro, pianos e acessórios
Mais serviços
A Alberto Teclados oferece um serviço especializado ao consumidor, procurando atender às expectativas do cliente, com um profissional capacitado em cada setor. Cada vendedor tem um conhecimento específico nos segmentos de cordas, teclas, sopro, percussão e áudio. “Uma das manifestações essenciais da Alberto Teclados é o aprimoramento técnico profissional da equipe, o que reflete diretamente no amor à profissão e entusiasmo com que a exerce”, confirma a diretora. Além disso, a loja disponibiliza treinamentos e workshops gratuitos para clientes no auditório localizado no terceiro andar. A loja oferece ainda luthieria para manutenção e regulagem dos instrumentos e assessoria técnica para a projeção de iluminação e áudio, desde pequenas salas a grandes auditórios, montagem de cabos personalizados de alta qualidade e performance, dentre outros serviços. Também tem uma sala isolada para pianos e teclados,
oferecendo maior comodidade na hora de testar os produtos e uma gama de opções expostas e estocadas para melhor atender o consumidor.
Educação e capacitação
A loja, que não vende apenas para Brasília, mas também para outros Estados e até para fora do Brasil, tem como missão musicalizar o maior número de pessoas. Para isso, lançou em 2016 o projeto Por um Mundo com Música, que visa levar a música como requisito indispensável para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa. Assim, realizou no ano passado 13 treinamentos, seis workshops e sete festivais, todos gratuitos e abertos ao público. Em 2017, já marcou festivais e exposições para maio e três treinamentos que ainda serão divulgados. “A formação em educação artística no ensino superior é recente, desde 1974. Muitas vezes, as instituições não
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estão preparadas para oferecer um ensino de qualidade. Os poucos cursos oferecidos no Brasil ainda não são valorizados pelo governo como deveriam”, comentou Rissa. “Além disso, mesmo com inúmeros estudos comprovando a necessidade da música nas escolas e sua importância no desenvolvimento psicomotor e socioafetivo, não há incentivo. A música faz parte do desenvolvimento integral do indivíduo e deve fazer parte da política educacional brasileira. Diante de tantos fatos, observamos que a luta pela valorização da música deve ser diária e constante. Educar vai muito além de alfabetizar. Precisamos formar indivíduos criativos, sem preconceitos, críticos e com respeito ao próximo”, finalizou. n MAIS INFORMAÇÕES albertoteclados.com AlbertoTecladosMusicShopp
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BIOGRAFIA Fonte: The Music Trades (www.musictrades.com)
Ikutaro Kakehashi, fundador da Roland, faleceu aos 87 anos O criador de vários sintetizadores, drum machines e outros produtos que revolucionaram a cena musical faleceu em sua casa de Hamamatsu, no oeste do Japão
A
Roland foi fundada em 1972, embora Ikutaro — engenheiro e mecânico de órgãos musicais — tenha se interessado pela indústria de instrumentos na década de 1950, quando um cliente pediu que tentasse consertar um órgão eletrônico. Kakehashi liderou a Roland durante quatro décadas, desenvolvendo uma das drum machines mais conhecidas na música, o modelo TR-808, que foi o centro da cena de música hip-hop e dance nas décadas de 1980 e 1990, utilizado por reconhecidos produtores e bandas musicais. Também foi um dos nomes da indústria musical a figurar como coautor do padrão MIDI, promovendo sua criação e difusão. Kakehashi recebeu um Prêmio Grammy Técnico em 2013 por suas contribuições para a tecnologia de música eletrônica. Logo depois decidiu sair da Roland, por diferenças com os diretores, para fundar a ATV, outra empresa de produtos musicais eletrônicos.
Ikutaro Kakehashi (1930–2017)
No momento da sua morte, Ikutaro tinha 87 anos e era presidente da ATV, empresa de eletrônicos que fundou há três anos. Nascido em Osaka, Japão, em 1930, Kakehashi sempre foi um engenheiro autodidata e extremamente hábil. Aos 2 anos ficou órfão, quando seus pais morreram por tuberculose e passou aos cuidados dos avós. Quando criança, trabalhou nos estaleiros
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Ikutaro Kakehashi, com sua esposa Masaka, na entrega do Prêmio Grammy Técnico em 2013 pela sua ajuda no desenvolvimento do padrão MIDI
Kakehashi fundou a Roland Corporation em 1972
da Hitachi em Osaka, onde os submarinos japoneses suicidas eram construídos. Presenciou de perto a destruição da Segunda Guerra Mundial. Em 1946, devido à escassez de comida em Osaka, mudou-se para uma ilha no sul do país chamada Kyushu, onde trabalhou numa fazenda e recebia arroz como pagamento. Aos 16 anos abriu uma loja de conserto de relógios.
Ikutaro Kakehashi (dir.) e sua esposa Masaka no ano do seu casamento
Apesar de não ter peças de reposição, havia muita demanda pelos seus serviços. Ele disse uma vez: “Aprendi o ofício à custa dos meus clientes. Na verdade, muitos deles foram minhas vítimas e não clientes!”. Depois de quatro anos em Kyushu, tinta poupado o suficiente para ir à Universidade de Osaka, mas seus planos mudaram quando contraiu tuber-
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culose. Passou dois anos se recuperando no Hospital Sengokuso, onde leu muito e conseguiu aprender mais sobre como consertar relógios e também rádios. E foi ouvindo o rádio que desenvolveu um interese pela música e começou a experimentá-la com aparelhos musicais primitivos. Quando saiu do hospital, abriu uma loja de conserto de rádios em Osaka. À noite trabalhava no design de um órgão eletrônico, mas com a falta de teclados e de outros componentes, mudou para a construção de unidades rítmicas. Depois de vários protótipos, em 1958 lançou a Ace Electronics. Um ano depois, reforçou a empresa com um investimento obtido da Sakata Shokai, fabricante de tinta de impressão. Com a Ace, ele encontrou um bom mercado nos Estados Unidos e na Europa, tendo como clientes empresas como Kimball e Hammond Organ. A diretoria da Hammond logo reconheceu os talentos de Kakehashi e, em 1968, a Nihon Hammond, distribuidora japonesa da Hammond, contratou-o para dirigir a empresa. Em 1972, depois de sair da Nihon Hammond, Kakehashi e uma equipe de seis lançaram a Roland em uma pequena garagem em Osaka, com financiamento fornecido pela gigante Pioneer Electronic Corporation. Como primeiros produtos, decidiu criar duas máquinas de ritmos diferentes e um amplificador para guitarra.
Em 1981, Kakehashi entrou no mercado de computadores com o lançamento da Roland DG, que atualmente opera de forma independente do negócio musical da Roland — e que no ano passado faturou US$ 400 milhões. Ele foi um visionário em vendas, em engenharia e para fechar negócios, aplicando inclusive um modelo de distribuição internacional próprio, por meio do qual, em vez de oferecer linhas de produtos a distribuidores existentes, procurava talentos locais para criar empresas de distribuição joint venture, metade propriedade da Roland, metade propriedade do diretor local. Em 1988, adquiriu a Rodgers Instruments, fabricante líder de órgãos para igreja. Dois anos depois, introduziu a linha Roland Atelier de órgãos caseiros. Kakehashi continuou exercendo controle diretivo na Roland, inclusive depois de ser obrigado a renunciar como CEO e ficar longe do conselho diretivo. Quatro anos depois, por discordar da estratégia do conselho, vendeu todas as suas ações na empresa e, ainda comprometido com o avanço da música eletrônica, criou a ATV, com uma linha de produtos de percussão e vídeo. Com tantas inovações, criações e atitude, será sempre bem lembrado. E a indústria sentirá saudade. n
Sucesso contínuo
Desde o primeiro ano a Roland apresentou bons resultados econômicos e nas três décadas seguintes a empresa teve crescimento em vendas de dois dígitos. Com o modelo CR-78 em 1978, a companhia criou a primeira máquina de ritmos totalmente programável; o Roland EP-30, apresentado em 1974, foi o primeiro piano eletrônico com teclado sensível ao tato; o amplificador JC-120 Jazz Chorus foi o primeiro amplificador de guitarra a apresentar processamento de sinal incorporado; com o MC-8, em 1977, a Roland criou o primeiro sequenciador digital, e a lista continua. Outro dado importante é que a empresa foi a primeira a trabalhar no padrão MIDI, com a criação da interface MIDI standard (MPU-401) para vincular instrumentos musicais com PCs, desenvolvendo o sintetizador de guitarra, e o VS-880, o primeiro sistema de gravação de disco rígido prático e acessível. Em 1973, Kakehashi reforçou o mercado de guitarras com uma linha de efeitos sob o nome MEG (Musical Electronics Group), mas, um ano depois, quando um dealer dos Estados Unidos disse que os guitarristas não iriam comprar o pedal por ter nome de mulher, decidiu mudar para a marca Boss.
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CABOS ESPECIAIS
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MERCADO
Pearl Drums quer recuperar mercado no País Após um ano e meio de baixa presença no Brasil, a empresa encara o desafio de fazer a marca crescer
Modelos das fotos: • Caixa LMP1465S • Banco para bateria D-930 • Pedal P2050C Eliminator Redline Chain Drive
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m maio de 2015, a equipe constituída em 2010 para cuidar da operação comercial da Pearl no Brasil assumiu a direção da PBR. Foi assim que os sócios Andre Jung, Ricardo D’Apice, Mario Julio Vicente e Athos Costa herdaram uma empresa enxuta e bem administrada por seus antigos proprietários. O desafio estava lançado: precisavam atravessar o momento mais difícil de nosso mercado em décadas e ao mesmo tempo transformar uma empresa familiar estruturada de forma tradicional em uma organização sintonizada com novas linguagens, atenta a gerenciar com um olho no produto e outro no consumidor, capaz de ampliar o market share em meio à própria crise. “Estreitamos vínculos com o fornecedor, com nossa rede de dealers e principalmente com a multidão de bate-
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ristas Brasil afora para definir quais os produtos certos para o momento atual da música e dos músicos”, contou Andre Jung, sócio-diretor de marketing da PBR Musical. Saiba mais nesta entrevista. Como você encontrou o mercado brasileiro em relação à marca?
No final de 2009 a marca estava descaracterizada e precisava ser reativada. Marcas OEM haviam invadido o mercado ocupando grande espaço nas lojas e, por falta de foco, as grandes marcas haviam perdido muito espaço. Um processo doloroso para um grande universo de músicos, que investiram suas economias em instrumentos de baixa qualidade, descontinuados constantemente, trazendo marcas efêmeras destinadas ao mercado nacional. Lojistas e músicos compravam gato por lebre.
Que estratégia comercial estão aplicando para se posicionar de novo no mercado local?
A primeira coisa a entender é o nosso diferencial de qualidade sonora e durabilidade, e nesse quesito somos imbatíveis, não temos medo de oferecer garantias longas para nossos produtos. Para o consumidor que só busca o preço, sem uma visão de médio prazo, e para o lojista que baseia sua estratégia comercial em fornecer pelo menor preço possível, nós não somos opção. Até porque essa nunca é a opção certa. O desafio nesse caso é apresentar tanto para o consumidor como para quem vende qual é a opção inteligente, aquela que oferece o melhor custo-benefício, garantindo ao mercado um instrumento capaz de atender a qualquer solicitação e ao lojista a tranquilidade de nego-
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Da esq. para a dir.: Andre Jung, Ricardo D’Apice, Mario Julio Vicente e Athos Costa (sócios)
ciar com uma empresa que realmente garante o produto que vende. Como recuperar o market share perdido ao longo deste um ano e meio sem maior presença nos pontos de venda?
Em primeiro lugar, vamos considerar que os produtos Pearl nunca deixaram de ter sucesso no Brasil. Houve sim momentos de maior e menor acessibilidade, mas a Pearl nunca deixou de povoar os sonhos dos nossos bateristas. Desde o início da PBR, nos dedicamos a reforçar a imagem de excelência e confiabilidade da Pearl, garantindo fornecimento não só de kits completos, como de uma ampla gama de acessórios e componentes. No primeiro momento priorizamos a série Pearl Vision, instrumento intermediário, como o carro-chefe para a alavancagem da marca, decisão que se mostrou acertada. Mantendo essa conduta, continuamos a priorizar as séries intermediárias: as novas Pearl Export, que depois de um período sabático retornaram totalmente redesenhadas, preservando a durabilidade e a potência sonora que as tornaram lendárias, e a novíssima série Pearl Decade Maple, que oferece um sofisticado casco em maple selecionado, com timbre e volume espetaculares, capaz de responder às solicitações de qualquer profissional de palco e gravações. Como está sendo a recepção por parte dos usuários e clientes locais?
Desde que assumimos a distribuição da Pearl, nos preocupamos em restabelecer a relação de confiança mú-
tua entre os nossos consumidores e a marca. Sabemos que a Pearl habita um lugar de destaque entre os bateristas brasileiros, constituindo um forte vínculo de afetos e confiança. Temos certeza de que os profissionais e aqueles que, sem ser profissionais, têm contato com a música e os palcos, preferem a nossa marca, mas hoje também os iniciantes, muitas vezes orientados pelos professores, compreendem a necessidade de um instrumento de qualidade, capaz de projetar suas carreiras e fazer seus sonhos vingar. E os endorsees?
Temos um sólido time de endorsees, espalhado por todo o País, artistas de referência em diversas tendências do mercado da música. A eles dedicamos atenção e respeito, buscando uma comunicação constante e promovendo eventos que aproximem marca, artista, lojista e o consumidor final. Neste ano de 2017 já tivemos algumas incorporações, entre elas Pablo Diogo (Ludmilla), Robertinho Marçal (Fagner) e Claudio Félix (Aline Barros), além do ingresso no time do Dino Verdade, exímio baterista que também é o responsável pela construção da maior rede de escolas de bateria do mundo. Com quantos lojistas estão trabalhando no País hoje?
A maioria dos lojistas com que trabalhamos tem mais de um ponto de venda. Se pensarmos assim, temos no Brasil mais de 200 pontos de venda. Só
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Dino Verdade, novo endorsee
trabalhamos com lojas especializadas em instrumentos musicais. Para ser um dealer Pearl, a loja não precisa se comprometer com volume ou programação de compra, ela deve abraçar a marca, conhecer o produto e oferecer ao consumidor a experiência de ver e sentir a diferença que faz a Pearl líder mundial em venda de baterias. Só com preços justos e uma margem saudável para os lojistas é possível manter um estabelecimento em dia com suas obrigações. Destaque alguns produtos ‘ideais’ para o mercado brasileiro.
Temos diversas linhas de baterias, indicadas para estilos e performances diversas, porém gostaria de destacar três produtos Pearl que vêm resolvendo a vida de praticamente todos os bateristas, independentemente da marca de bateria que ainda possuem. São eles: • Caixas: mais de cem modelos para deleite dos profissionais e amadores, que podem selecionar o modelo adequado a cada performance. • Pedais: diversas séries, simples e duplos, com engenharia e precisão para responder a qualquer solicitação dos bateristas de hoje. • Acessórios: uma ampla gama de acessórios para personalizar e atender às características de cada músico, com segurança, precisão e durabilidade. n MAIS INFORMAÇÕES
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CAPA | ILUMINAÇÃO
Renovação da SGM direto da Dinamarca Muitos se lembrarão da antiga SGM italiana, mas hoje a empresa mudou. Sua matriz fica na Dinamarca e sua linha de produtos também foi modificada. Em entrevista exclusiva, Peter Johansen, CEO, revela mais detalhes
A
SGM foi fundada na Itália em 1975, por Gabriele Giorgi e Maurizio Guidi, de onde vem a sigla do seu nome: Societa Gabriele Maurizio. Teve seus anos dourados nas décadas posteriores com suas luzes de efeitos, máquinas de fumaça, controladores e movings. Prova disso foi a linha Giotto, reconhecida e usada amplamente em muitos países do mundo, como o Brasil.
Em 2009, a empresa passou a fazer parte do Grupo RCF, que até esse momento só contava com marcas de áudio. Por isso decidiram chamar Peter Johansen — fundador da reconhecida Martin Professional e com enorme experiência na indústria de iluminação — para encabeçar a equipe em 2010. Dois anos depois, Peter e um grupo de associados adquiriram a companhia e uma nova etapa começou. Passaram a trabalhar com vários profissionais que já tinham feito parte do staff da Martin no passado, mudando sua matriz para Aarhus, na Dinamarca, e focando suas criações em produ-
Nossa filosofia é basicamente que não nos importamos em absoluto com o que a concorrência está produzindo
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tos baseados na tecnologia LED. Mais recentemente, final de 2015, a empresa passou por uma nova reestruturação, com a saída do grupo de sócios e a entrada de apenas um novo coproprietário, o empresário Paolo Covre, da empresa de investimentos Eurofinim, aportando novo capital, mas mantendo
o resto da linha de trabalho da empresa, agora sob o nome SGM Light A/S. Quer saber mais? Aqui vai sua história.
O ingresso de Peter
Qual era a situação da SGM quando você a adquiriu?
Bom, é uma história complicada. A SGM começou nos anos 70. Era uma companhia italiana que fazia produtos de boa qualidade, mas que depois caiu na armadilha chinesa. No final dos anos 90, início de 2000, quiseram fazer dinheiro rápido renunciando aos bons produtos originais e comprando produtos chineses baratos, com a esperança de vendê-los pelo do-
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lhado comigo por 30 anos em diferentes operações, e começamos com tudo. O que aconteceu no final de 2015, quando a Eurofinim e seu CEO, Paulo Covre, entraram na história da companhia?
É uma longa história. Muito mudou com isso, porque não sou um homem muito fácil com quem trabalhar. Tínhamos um grupo de acionistas complicado por trás da SGM e não sou uma pessoa muito corporativa. Se queriam realizar alguma coisa, tinha de ser do meu jeito. Fora isso, alguns dos acionistas individuais tinham enormes discussões internas que estavam limitando as possibilidades da SGM e, supostamente, o Paulo iria unir-se à nossa equipe como acionista há vários anos, mas esses outros acionistas não queriam. Por isso tive que tomar uma decisão que fizesse a companhia se mover na direção que queríamos. Como está a empresa hoje?
Perfeita! Agora só tenho um sócio e é muito mais fácil. Sabe, alguns homens
têm 15 namoradas e sempre têm problemas porque todas querem ser a número 1. A mesma coisa acontece com os acionistas. De modo que agora só tenho um homem. Temos muito poucas reuniões e durante elas passamos mais tempo curtindo a vida do que falando de negócios, porque ambos pensamos na mesma direção. Quantos engenheiros trabalham na empresa?
Vinte. Tenho um modo muito inteligente de contá-los. Quando chego todas as manhãs, conto suas pernas e divido por dois! Você também se envolve na criação de produtos?
Sim. Não físicamente, mas participo de todas as reuniões importantes. Há várias pessoas-chave que têm estado comigo por muitos anos e delego a maior parte do trabalho a elas. Só me envolvo quando se devem tomar decisões críticas ou se querem deter um projeto e começar outro completamente novo.
Lançamento: P-10 bro do preço, de modo que esse conceito estragou totalmente a imagem da SGM. Em 2009, a SGM foi adquirida pela RCF, uma companhia de som inteligente que achou que podia comprar uma empresa de iluminação e torná-la um sucesso absoluto. Poucos meses depois de adquiri-la, ligaram para mim e disseram: “Sabemos da sua trajetória na Martin, então, por favor, ajude-nos a ter sucesso”. Eu disse que não. Depois ligaram de novo. Após três ou quatro ligações, você sabe, os italianos têm um jeito especial de convencer as pessoas, especialmente alguns do sul da Itália. Então, tive que dizer que sim! Reuni a minha antiga equipe de pesquisa e desenvolvimento da Martin, pessoas que tinham traba-
Na recente feira alemã Prolight+Sound, a SGM apresentou o P-10, uma potente luz LED “tudo em um” de 1.250 W que traz as funções de uma luz wash, um estrobo, uma luz flood, uma luz pixel e um blinder com uma saída contínua sem perder luminosidade. O aparelho de formato retangular full color incorpora 48 LEDs RGBW de 24 W dando um output de 40.000 lumens e uma variada mistura de cor ótica. Os LEDs são divididos em oito segmentos controláveis individualmente, para gerar uma ampla variedade de efeitos de cor e combinações de pixel mapping. A função de +/- verde facilita a combinação da luz com o ambiente, controlando a saturação. Sua versatilidade é aumentada com vários filtros e opções de barndoors. Pode ser usado em exteriores graças ao seu nível de proteção IP65 e a um desumidificador incorporado.
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CAPA | ILUMINAÇÃO A tecnologia e os produtos têm mudado muito na SGM desde a época em que era uma companhia italiana. Essas mudanças também se refletiram na estratégia corporativa da empresa?
Montagem de circuitos
Tudo mudou em todos os sentidos. Não gosto de falar mal de ninguém, mas se tivesse que responder a essa pergunta poderia soar um pouco grosso. As companhias italianas, especialmente a SGM, foram conhecidas por muitos anos Visão geral das linhas de produção Linha de produção por ser criativas, com Wireless e com bons produtos, mas nem sempre con- Essa é uma das grandes mudanças. fiáveis. A SGM costumava ter um bom Outra mudança importante na proteção climática departamento de vendas, um bom de- SGM é que agora nossos produtos são O que é ser inovador atualmente, partamento de design, mas um péssi- criados do zero junto a alguns dos me- com tantos imitadores? mo departamento de serviço técnico. lhores profissionais que essa indústria Esse é o próximo ponto na história, As pessoas de vendas falavam inglês, viu, mas não pegamos simplesmente depois de ter reunido meus ex-colegas da Martin. O tema mais impormas aqueles no serviço técnico não tante na indústria de iluminação é sabiam nem uma palavra em outro eliminar da sua mente o que está idioma que não fosse italiano, então disponível no mercado, esquecer minha filosofia não mudou nos últido que os outros estão fazendo. mos 30 anos. A Martin tornou-se a Não olhe para o que o mercado está maior do mundo não porque estádemandando, observe o que o mervamos fazendo os melhores producado não tem neste momento, o tos — definitivamente não eram os melhores produtos na época —, mas alguns aparelhos e colocamos LEDs que não existe no mercado. porque tínhamos fornecedores sólidos neles. Saímos pesquisando, passamos e um fantástico serviço técnico de su- dois anos compreendendo a manipu- Os designers de iluminação sabem porte. Esses pontos-chave da Martin lação térmica, que é um ponto-chave o que querem ou simplesmente na velha época não foram destaques na quando você faz aparelhos LED. Se usam o que você fornece? SGM, mas são hoje. Colocamos o servi- você sabe como tirar o calor de um Eles são artistas. Quando um artista ço técnico à frente de todo o resto por- LED, pode abusar dele de qualquer quer fazer uma peça de arte, não quer que é um produto altamente complica- modo possível, que é exatamente o que nada pré-fabricado, quer ter liberdade do e atuamos principalmente na indús- estamos fazendo! Porque podemos ter total. Só precisa de tintas, telas e pintria de touring. Você não pode parar mais saída de luz com menor consumo céis para sua obra. Nossa filosofia se baum show porque um aparelho não está de energia que qualquer outra empre- seia em produzir ferramentas que não funcionando. Então, se houver algum sa no mundo. Fornecemos cores mais estejam no mercado neste momento. problema — que realmente já não há brilhantes e mais puras que qualquer Dar-lhe algumas tintas, telas e pincéis mais —, tem que ser solucionado aqui outra companhia nessa indústria e isso que não existem ainda para que possa fazer alguma coisa nova ou fazê-la em e agora, sem importar quem tem culpa. realmente nos destaca entre os outros.
Colocamos o serviço técnico à frente de todo o resto
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um novo ambiente. De modo que nossa filosofia é basicamente que não nos importamos em absoluto com o que a concorrência está produzindo, não falamos com muitos designers de iluminação sobre o que é que eles precisam, porque se perguntarmos isso para cem designers, vamos obter cem respostas diferentes e perderemos o caminho do que estamos fazendo. Então, temos um comitê muito pequeno, de fato o menor do mundo, formado só por mim! Desafortunadamente não uso drogas, não uso LSD, nem nada disso. Acho que deveria começar a usar porque alguns grandes empresários industriais usavam e tiveram muitas boas ideias. Eu simplesmente caminho por aí, observo, escuto comentários de todos e de repente aparece algum produto na minha mente ou uma ideia de produto sem perguntar para ninguém, sem testá-lo no mercado. Simplesmente o produzimos rápido, e esse método tem sido bem-sucedido nos últimos cinco anos.
O que é o seguinte na iluminação?
Nos próximos cinco ou seis anos, não sei que direção a iluminação tomará do ponto de vista artístico, mas do ponto de vista técnico, toda a iluminação será LED, as luzes convencionais desaparecerão. Haverá uma integração mais próxima entre a animação de vídeo e as luzes estáticas, e as luzes profissionais serão todas IP65 ou IP66. Não posso dizer se todo o mercado será assim, porque até agora a SGM é a única companhia que faz produtos IP66, mas provavelmente acelerarão a sua divisão de cópias para aprender a fazê-lo! E sobre os wireless?
Estamos andando nessa direção. Já temos quatro produtos wireless, tanto em nível de comunicação quanto de energia. Se tivermos sorte, o DMX desaparecerá porque é estúpido! É um protocolo que está baseado nas luzes inteligentes, tem muitas limitações e problemas. Acredito que tudo irá na direção do
Fachada da matriz iluminada por G-Spots
wi-fi, ou pelo menos isso é algo que estamos integrando em nossos produtos agora mesmo. Os produtos serão controlados centralmente por monitores, e estamos focando nisso também. Quero dizer, o entretenimento é divertido, mas o grande negócio está na arquitetura ou nas instalações permanentes. Estamos trabalhando no controle central completo de todos os nossos produtos instalados no mundo todo como um conceito futuro, de modo que os aparelhos de iluminação possam ser montados em qualquer lugar, mas monitorados, programados e atualizados de qualquer outro lugar. Resumindo: basicamente a iluminação será LED e IP65 — porque IP65 não só significa à prova d’água, mas também livre de manutenção. Se você observar um show ou uma sala de demo, está sempre cheia de fumaça, que é uma substância horrível. Sei disso porque eu a criei há muitos anos. Deveriam me dar prisão perpétua por fazer isso! A fumaça é água com glicol. Se um produto não é IP65, seria altamente danificado pela fumaça, devido à presença da água como um dos seus componentes, o que cria corrosão, o que significa um curto-circuito, vida curta, lentes sujas e mais. Os produtos que não são IP não têm um ciclo de vida muito longo. Que outros serviços a SGM tem que a fazem diferente das outras?
Teste das unidades G-Spot com acabamento branco
Teste de aparelhos G-1
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É simples: resposta imediata 24/7. Temos produtos no mundo inteiro, graças aos distribuidores que os têm reposto, mas às vezes se encontram com problemas e não sabem o que fazer, por isso sempre tem alguém on-line para responder imediatamente. De
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CAPA | ILUMINAÇÃO fato, tenho uma bíblia, que na verdade é um título perfeito para o meu livro, que contém os ‘sim’ e os ‘não’ que não existem. Se alguém obtém um ‘não’, seja um distribuidor, um cliente ou até um funcionário, tem de vir diretamente a mim e eu transformarei todos os ‘não’ em ‘sim’. Se você ler uma das primeiras revistas da empresa que fizemos, na primeira página editorial dei meus números de telefone pessoais, de modo que se alguém, em qualquer lugar do mundo, tem um problema ou precisa falar com alguém dentro da empresa, pode ligar para mim 24/7.
Da China até a América Latina
O que você acha da China? Estão copiando, mas também desenvolvendo seus próprios modelos. Isso está baixando os preços?
Pessoalmente, não tenho problemas com a China. Tenho um mercado grande lá. Estamos vendendo bem nossos produtos no país e estão sendo especificados para os eventos, turnês e instalações nos teatros locais mais importantes. A maioria dos operadores chineses
não quer usar produtos chineses porque não são confiáveis, pois são feitos por alguém que não sabe o que está fazendo. Simplesmente pensam que podem ganhar dinheiro e começam a produzir. Fazem-no parecer como um produto de uma marca reconhecida e o vendem. Não estou subestimando a China, em absoluto. Gosto das pessoas desse país, mas, na indústria da iluminação, não tenho medo deles. Sabemos que têm tratado de copiar nossos produtos porque recebemos alguns pedidos estranhos. Uma vez, em um de nossos produtos muito único, colocamos um telefone móvel e um GPS, queríamos tratar de ver o que acontecia. Então, conseguimos ouvir quando os chineses estavam abrindo esse produto pelo telefone móvel e descobrimos que a empresa estava atrás disso. Ouvimos, quando abriram o aparelho, que estavam muito confusos e não sabiam como copiá-lo. Foi muito divertido! As companhias chinesas que terão sucesso nessa indústria serão as empresas de qualidade, e, sim, há algumas delas no país. Não estão baixando os preços porque o preço de nossos pro-
Hot Machine, distribuidor no Brasil A Hot Machine passou a distribuir a SGM em 1998. Tudo começou com o Galileo, depois importaram o Giotto 1200, Palco, Ribalta e o famoso Giotto 400. “A marca fez muito sucesso no Brasil graças ao Giotto 400 e à Ribalta. A maioria dos artistas da música queria o Giotto 400 em seu grid de shows”, contou João Alonso, diretor comercial da empresa.
João e Ben na feira Prolight+Sound 2017 (Alemanha)
Hoje a Hot Machine trabalha muito com os aparelhos da ‘nova era’ da SGM, como o X-5 (muito usado em shows de grandes artistas brasileiros), o P-5 (o mais vendido atualmente) e o Q-7, que foi muito bem-aceito nos estúdios de televisão. As LED Balls também fizeram um grande sucesso em gravações de DVDs de artistas conhecidos no Brasil.
“O relacionamento com a SGM é muito bom, tanto na venda quanto no pós-venda. Embora o mercado brasileiro tenha estado fraco devido à crise, com empresas apreensivas e evitando comprar muitos equipamentos, confiamos que a situação vai melhorar e até estamos planejando um workshop para este ano junto com a feira AES”, adicionou João.
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dutos está refletindo o preço de todos os produtos, dado que as boas empresas chinesas usam componentes de alta qualidade, que custam o mesmo na Dinamarca. A única diferença nos preços é quando usam componentes baratos para fazer com que os produtos tenham um preço menor. Se você faz isso nessa indústria, vai cair fora em pouco tempo. Não importa quão baixo possa ser o custo de mão de obra, sempre poderemos competir com eles e nossas vendas na China provam que estou certo. O que você acha do mercado latino-americano?
Gostaria de estar mais presente aí. Há alguns poucos países em que estamos indo extremamente bem e estou ansioso por poder ingressar em todos os mercados da região! No ano passado vocês abriram uma operação no México. É só um espaço para demo ou funciona como um escritório local?
É uma combinação de ambos. Ainda não leva o nome SGM México, mas o fará em cooperação com o nosso distribuidor. O sucesso do que temos feito no México é incrível e o modo mexicano de fazer o que estão fazendo nessa indústria é perfeito. Isso também resultou no fato de que conseguimos envolver uma empresa mexicana chamada ROA para fazer a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos do Rio 2016 — na qual se usaram 160 x P-2 e 200 x G-1 Beam da ROA, além de unidades P-5, Q-7 e G-Spot instaladas por empresas brasileiras e outros fornecedores estrangeiros como a PRG, com design de iluminação de Durham Marenghi, o que é bastante incomum. O profissionalismo dos mexicanos, a qualidade de produtos que têm e sua habilidade para atuar rápido renderam grandes trabalhos ao México nas Olimpíadas brasileiras. Trabalhos que os brasileiros não puderam fazer eles mesmos. Espero que possamos replicar a estrutura e o
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profissionalismo do México nos outros países. Há muito interesse nos países latino-americanos, mas simplesmente leva tempo porque não queremos só pôr alguém para vender nossos produtos. Precisamos ter a infraestrutura correta, um bom departamento de serviço técnico, instalações de treinamento. Isso leva tempo e é no que Ben Díaz (gerente de vendas para a região) está trabalhando. Nos velhos tempos, o Brasil foi um de nossos maiores mercados. Temos certeza de que voltaremos a consegui-lo! Qual é o próximo passo na sua carreira?
Este é o último trecho da minha carreira. Estou escrevendo um livro, tenho uma história muito emocionante. Quando renunciar aqui, simplesmente estarei renunciando à vida, então esta é a minha última aventura!
No mercado latino
Ben Díaz, designer de iluminação espanhol, trabalha na empresa desde 2014 como gerente de treinamento de produtos para a América Latina. Aqui ele fala sobre as atividades da empresa na região. Que mudanças houve nos últimos anos para a SGM na América Latina?
Basicamente o que houve foi um incremento enorme na presença da marca na América Latina. O México tem sido chave para nós e temos centrado todos os nossos esforços nesse país. O que temos feito junto ao nosso distribuidor, a Representaciones de Audio, que tem uma estrutura muito bem montada, é dar treinamento e suporte massivo local.
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Exposição do modelo G-4 Wash Bean LED Moving Head, na Prolight+Sound 2017
Estamos focados em abrir o showroom da SGM, que até hoja se chama ‘Área de Exposição e Treinamento da SGM México’, e espero não me equivocar em dizer que é o maior showroom que um fabricante já fez na América Latina. Temos 130 aparelhos permanentemente lá, incluindo movings e todos os wash, para que qualquer usuário mexicano possa ter acesso a todos os produtos que a SGM apresenta nas feiras, disponíveis nesta sala. É um espaço adaptável, de grandes dimensões, onde se pode ver o funcionamento de nossas luzes para aplicações no mundo do espetáculo, da televisão ou em ambientes corporativos. Além disso, conta com um programa específico da SGM International Training Academy para formar designers, luminotécnicos ou instaladores em diversos âmbitos da iluminação, com temários e professores enviados pela companhia. Queremos transmitir o amplo know-how tecnológico da SGM e recentemente aumentamos isso com a chegada de David Keighley à vice-presidência executiva da empresa — ele foi designer de iluminação de vários Jogos Olímpicos e também de artistas como Pink Floyd e Madonna. Em que outros países têm se focado?
Primeiro, tentamos consolidar o relacionamento no Brasil com a LBO/Hot Machine. Eles estão ampliando instalações e, de alguma maneira, estamos implementando a nova marca porque a SGM é
conhecida no Brasil pela linha anterior a Peter, especialmente com a série Giotto. Então, estamos tentando dar mais suporte ao Brasil, participando nas feiras locais. Ao mesmo tempo, entramos em países onde não tínhamos muita presença, trabalhando com integradores em lugares como Equador e Paraguai. Estamos trabalhando com integradores porque, como o Peter explicou, os distribuidores oficiais devem ter um showroom de acordo com os padrões da SGM. Pedimos que tenham estoque local, peças de reposição, serviço local certificado e pessoas de vendas só para a SGM, mas entendemos que o modelo na América Latina é diferente de acordo com o país. Sabemos que um país como o Brasil, ou o México, talvez um país como o Chile, podem fazê-o sem maiores problemas. Mas em outros lugares normalmente se trabalha por meio de integradores, não há um distribuidor como na Europa, mas sim alguém que possa integrar, apresentar soluções e dar assistência em outros setores. Essa é a maneira como estamos trabalhando. Sem dúvida, o que estamos tentando é criar uma rede de distribuição no resto do continente que possa fazer o que temos feito no México. n MAIS INFORMAÇÕES sgmlight.com hotmachine.ind.br
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Três lojas da Perin Instrumentos em ascensão Além de instrumentos, a Perin disponibiliza assistência técnica e atendimento especializado para todos os seus clientes, junto com uma escola de música e instrumentos para crianças
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ntonio Perin sempre teve muito amor pela música e desde muito cedo tocou seu saxofone na orquestra da igreja que frequenta. Em 1978, percebeu que havia muita carência nesse segmento, principalmente no que diz respeito à manutenção. Como já era ferramenteiro de profissão, começou a consertar gratuitamente os instrumentos Antonio Perin, Samuel Nardelli, Giovanni e Willian, dos amigos e acabou Gleice e Jessica (Santo André) técnicos na unidade de Santo André aprendendo a profissão. Trabalhou em uma oficina tradi- tinha nenhuma experiência no seg- em São Bernardo do Campo. No início cional em São Paulo, onde aperfeiçoou mento, assim como ele, somente amor eram três lojas pequenas, mas com a suas habilidades. As pessoas começa- pela música e fascinação pelo mecanis- aprovação dos clientes e com muito ram a indicá-lo e em pouco tempo já mo e funcionamento dos instrumen- trabalho, as lojas cresceram e hoje tos. “Desde criança, desmontava meu contam com três unidades ampliadas. tinha uma oficina no fundo de casa. Os clientes começaram a se mul- próprio instrumento, polia e montava. Adquiriram um prédio em Santo Antiplicar e ele então passou a vender Vendo isso, Antonio me convidou a dré, para ampliar a loja, o estoque e alguns instrumentos por encomenda. aprender e a ajudá-lo com as manuten- a oficina. Posteriormente ampliaram Vendiam-se poucos instrumentos, ções. A oficina cresceu e passamos a o espaço de Mauá, onde contam com dar mais atenção à loja, que começou 140 m2 entre loja e estoque. Por último mas o que crescia era a oficina. Em 1995, saiu do fundo de sua casa a aumentar seu faturamento. Sentimos aumentaram a unidade de São Bere abriu uma loja pequena com oficina a necessidade de comprar diretamente nardo do Campo, com 300 m2, incluinno imóvel da família. Foi quando Sa- dos fabricantes, importadores e distri- do loja, estoque e escola de música. Em todas elas, o mix de produtos é muel Nardelli — que hoje dirige as lojas buidores”, contou Samuel. Poucos anos depois abriram sua praticamente o mesmo, mas cada loja junto com Gleice Perin Nardelli e Glaucia Perin Cordeiro —, foi chamado para segunda unidade, em Mauá, no cen- tem sua particularidade quanto a produajudá-lo na oficina. Samuel, porém, não tro da cidade, e mais tarde a terceira, tos específicos. “No momento pensamos
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Glaucia Perin Cordeiro e José Vitor na unidade de SBC
Unidade de Mauá
em estruturar ainda mais nossas lojas para atender ainda melhor. Nunca cansamos de pensar no que podemos melhorar e crescer, evoluir”, disse Samuel.
ter um bom custo-benefício e em outros, um produto mais caro, porém de melhor qualidade, comparando com produtos asiáticos”, explicou Samuel.
Vento soprando a favor
Para as crianças
A Perin trabalha com as principais marcas de instrumentos de sopro, cordas clássicas, cordas populares, teclas e áudio, incluindo nomes como Yamaha, Júpiter, Weril, Eagle, Hoyden, Takamine, Crafter, Giannini, Di Giorgio, Rolim, Shure, Roland, Korg, Tokai, Tamye e Strinberg, entre outras. Várias delas são de fabricação nacional, como a Weril em toda a linha de instrumentos de sopro, a Rolim em violinos, violas de arco, violoncelos e contrabaixo acústico, a Giannini em violões, guitarras, baixos, pedais e amplificadores, a Di Giorgio em violões, a Tokai em órgãos eletrônicos e pianos digitais e a Tamye em órgãos eletrônicos. “Elas têm uma boa aceitação. Temos a tendência de valorizar muito o produto importado. Esquecemos que há no Brasil produtos que competem no mercado internacional. O grande problema é nossa carga tributária, a dependência de processos ou peças importadas e, consequentemente, a desvalorização da nossa moeda, que faz com que o nosso produto fique caro, principalmente em comparação com produtos asiáticos, que hoje têm boa aceitação, qualidade e preço. Em alguns casos conseguimos
Na Perin, reconhecem que os instrumentos infantis fazem parte de um segmento que está em ascensão. “Hoje temos um grande número de escolas particulares e estaduais de ensino fundamental que estão aderindo, em sua grade de matérias, às aulas de música, seja com instrumentos de percussão e até instrumentos clássicos. Nossa loja tem investido e acreditado desde o início nesse filão e nossa meta é sermos referência também nesse segmento”, contou Nardelli. Ele continua: “Há alguns anos não imaginava ver em escolas públicas aulas de violino, viola de arco, violoncelo e contrabaixo acústico, porém hoje já é realidade, ainda que em poucas escolas. Sou bastante otimista, por isso acho que é um começo, e assim que perceberem seu impacto e sua efetiva colaboração para a educação de nossos jovens e crianças, nossos governantes irão ampliar seus investimentos nesse segmento de ensino. Acho que é preciso primeiro disponibilizar o ensino musical para que as pessoas conheçam esse universo”.
Presença na escola
Além do site e do Facebook, que per-
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mitem vender e comunicar-se com clientes em todo o Brasil, a loja também tem uma escola de música que começou há muitos anos com a Gleice e a Glaucia, filhas de Antonio Perin — elas lecionavam em casa desde a década de 1980. Por volta de 2000, começaram a ajudar na loja, por isso ficou difícil continuar com a escola. Foi quando deram uma pausa no ensino, que se estendeu até dois anos atrás. Em 2015, Gleice reuniu alguns amigos que são professores conceituados e concordaram em fazer uma parceria. “Tínhamos um bom espaço físico na loja de São Bernardo do Campo e foi onde a escola veio à tona novamente. É um grande sonho da Gleice e da Glaucia, e hoje podemos dizer que a escola está prosperando. Estamos com 65 alunos, já fizemos duas audições em teatro e algumas direcionadas à cordas clássicas em nossa escola”, comentou Samuel. Sem dúvida, a Perin se destaca pelo mix de produtos específicos, a promoção do estudo musical e sua constante assistência técnica em instrumentos de sopro, cordas clássicas e cordas populares, atendendo os clientes de forma técnica e responsável. Não deixe de visitá-los se estiver em São Paulo! n MAIS INFORMAÇÕES musicalperin.com.br
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TECNOLOGIA
Celestion introduz novo site e sons digitais
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Com um site remodelado, a empresa disponibilizará downloads dos seus sons clássicos em formato digital para oferecer mais possibilidades criativas e poder ouvi-los antes de comprar um alto-falante físico
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Celestion anuncia sua nova linha de Impulse Responses (IRs), uma série de representações digitais dos seus reconhecidos tons de alto-falantes para guitarra. Criada pela Celestion usando o que existe de mais avançado em equipamento, premiados engenheiros de som e um estúdio de classe mundial, a IRs oferece aos usuários maiores possibilidades para criar seu próprio tom. Com o lançamento do novo site, o Celestion Plus, a IRs apresenta sete diferentes modelos de alto-falantes clássicos da Celestion. Cada um está disponível em cinco caixas de som diferentes, e pode ser ouvido, comprado e baixado para uso em estúdio e produções ao vivo. A linha Impulse Responses captura o comportamento essencial da caixa no
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espaço específico no qual foi gravada, incluindo a frequência e a fase de resposta de drivers individuais, bem como a interação de múltiplos alto-falantes, oferecendo ao usuário benefícios significativos. Tanto em produções ao vivo quanto em gravações, a Celestion IRs permite que o tom desejado seja reproduzido de forma precisa e consistente, independentemente do ambiente de gravação musical ou de som ao vivo. Nigel Wood, diretor administrativo da Celestion, disse: “Temos uma profunda compreensão do tom, bem como da complexa metodologia técnica requerida para capturá-lo na forma mais precisa e fiel. Respondendo a uma clara demanda do mercado, vemos nossos produtos de download digital como uma extensão natural da série de produtos da Celestion, fornecendo o autên-
tico tom de alto-falante que as pessoas desejam, mas simplesmente em formato digital em vez de físico”. A lista inicial de IRs disponíveis inclui os populares modelos da companhia G12M Greenback, G12M-65, Creamback, G12M-75 Creamback, G12H Anniversary, G12-65, Celestion Blue e Vintage 30, montados em caixas 1×12 e 2×12 fechadas e abertas, e caixas 4×12. O estúdio escolhido para as gravações foi o Decoy Studios, na Inglaterra, com o engenheiro Mike Spink, que também criou um menu de presets para cada modelo de alto-falante. n MAIS INFORMAÇÕES
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ENTREVISTA
Grupo PROAVBR: suporte aos fabricantes do setor O anúncio foi feito em março, em São Paulo, e o Grupo visará a melhorar, apoiar e promover o mercado audiovisual profissional
Empresas participantes do grupo
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PROAVBR é um grupo setorial que fica sob a aba da ABINEE (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica), em cuja sede foi feito o lançamento do grupo. Nesta entrevista, Fernando Saldanha, diretor de vendas sênior para o Brasil da Divisão de Instalação Profissional da Harman do Brasil e atual diretor de edição da PROAVBR, conta mais sobre o interessante projeto. Como nasceu a PROAVBR?
A ideia já está em nossas cabeças há algum tempo, mas o catalisador realmente foi a Infocomm Brasil de 2016. Houve um fórum envolvendo os fabricantes e alguns integrantes de soluções audiovisuais. Um dos temas era “O que a sua empresa tem feito para melhorar o mercado de audiovisual?”. O mais incrível é que as respostas eram as mais vagas possíveis. Cada um respondendo o que a sua em-
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presa estava fazendo para o ‘seu’ mercado! Foi aí que, no final da feira, nos reunimos e começamos a questionar sobre tudo isso e sobre a criação de um grupo ou associação que pudesse ajudar. Quais são os objetivos?
Temos vários. O principal é poder divulgar e compartilhar o conhecimento técnico básico de audiovisual (áudio, vídeo, conexão) para os clientes finais, além dos integrantes e estudantes. Acreditamos que a educação é a melhor forma de fazer um país crescer e o mesmo vale para o mercado de AVI no Brasil. Além disso, queremos fortalecer o mercado de AVI por meio de maiores e melhores informações sobre o mercado — com uma pesquisa de mercado consistente, por exemplo. Também temos um objetivo muito forte de trabalhar junto ao governo, buscando maiores benefícios aos fabricantes e àqueles que investem no Brasil!
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Quais serão os primeiros passos?
Os primeiros passos foram dados: buscamos as empresas para compor um grupo inicial e agora nossa meta é aumentar o número de empresas participantes, tornando o grupo cada vez mais forte. No curto prazo, até final de junho, pretendemos reforçar o trabalho de ‘garimpagem’, convocando novas empresas para fortalecer o grupo. Para o segundo semestre, prevemos três eventos (workshops-teste), que serão de dois ou três dias, com um dia voltado totalmente para o cliente final, em que as palestras serão básicas e informativas, sem o apelo comercial das marcas. Nos outros dias, chamaremos os integrantes, que são os que vendem os nossos produtos. Como está sendo a reação da indústria?
Até o momento a reação tem sido muito positiva. Todas as empresas gostam da iniciativa. Porém, como tudo no Brasil,
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ainda existem algumas companhias que estão ‘esperando para ver‘, ainda estão na fase de análises. Mas temos consciência disso e de que num futuro próximo teremos 20 ou 30 empresas formando um grupo muito forte! Que benefícios a PROAVBR proporciona aos seus associados ou empresas parceiras?
O maior benefício é fazer parte deste momento, mas a nossa ideia é que as empresas participantes terão descontos nas feiras, nos workshops, nas mídias, e entendemos que com a união das empresas, todos, principalmente os clientes, serão beneficiados, pois terão muito mais acesso a informação de produtos, novas tecnologias etc. Já pensamos em criar um clube de vantagens para as empresas, mas ainda não foi votado. Como está formada a diretoria?
Hoje temos três pessoas trabalhando
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Fernando, no meio, e colegas
Gabriel Gonçalves (dir.) na apresentação
na diretoria. Na diretoria geral, o Gabriel Gonçalves, da Epson; na diretoria de marketing e finanças, o Alexandre Algranti, da inMusic Brands; e na diretoria de educação estou eu.
Acredito que a ideia de unir as empresas em prol de um mercado melhor é inovadora e busca um aproveitamento melhor dos recursos, tal como o dinheiro, pois com muito menos a Harman poderá participar de mais feiras, mais workshops, poderá ter acesso a clientes que nunca antes buscavam a Harman etc. Além disso, quando você se une a marcas fortes, isso ajuda a mostrar que sua marca também é forte, não tem medo de concorrência e está buscando alternativas neste mercado turbulento. Eu só vejo pontos positivos. Pensamento fora do quadrado é o que falta para o País sair da crise! n
Quais são as empresas participantes?
Até hoje as empresas que demonstraram interesse são: Harman, Barco, Christie, Extron, Kramer, Creston, Audio-Technica, inMusic Brands, Nardelli Telas e NEC. Você, como representante da Harman, o que acha da ideia e como a empresa aproveitará o grupo?
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INTERNACIONAL
ChamSys passa a ser da Chauvet
A americana Chauvet & Sons LLC anunciou a aquisição da ChamSys Ltd., designer e fabricante de controladores de iluminação com base no Reino Unido
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ChamSys fornece uma forte presença no mercado de controladores para a Chauvet, que complementa as luminárias da Chauvet Professional e seus painéis de vídeo LED. “Estamos muito empolgados com a oportunidade de nos alinhar com a ChamSys”, disse Albert Chauvet, CEO da Chauvet & Sons LLC. “A ChamSys tem uma merecida reputação pela inovação, qualidade e valor, que são os mesmos princípios que estão no coração da nossa marca. Juntos, ChamSys e Chauvet estão em condições de cobrir e prestar melhores serviços ao mercado mundial.” A ChamSys continuará operando de maneira independente de suas instalações em Southampton, Reino Unido. Os fundadores, Chris Kennedy e George McDuff, seguirão sendo diretores gerais da companhia e, junto com o diretor de vendas Tony Cameron, continuarão a liderança da sua equipe de engenharia, operações, vendas e serviço ao cliente. A série de controle de iluminação MagicQ da ChamSys seguirá sendo vendida pela rede de distribuidores atual, com exceção dos Estados Unidos, onde a Chauvet venderá e dará suporte aos produtos ChamSys a partir de sua casa matriz em Sunrise, Flórida. A equipe de vendas da Chauvet Professional assumirá a responsabili-
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dade das vendas da ChamSys nos Estados Unidos. Terá o apoio completo de Phil Watson, ex-diretor executivo da ChamSys, Inc., que foi nomeado diretor da ChamSys USA. “Estamos comprometidos a manter a marca ChamSys e sua reputação de excelência, apoiando a visão e a cultura da sua equipe diretiva”, adicionou Al-
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Albert Chauvet, CEO da Chauvet & Sons LLC
bert Chauvet. “Ao mesmo tempo, também estamos desejando crescer com a ChamSys nos Estados Unidos e disponibilizar esta linha de controladores destacados para um mercado ainda maior.” O diretor geral da ChamSys, Chris Kennedy, transmitiu o mesmo entusiasmo. ”Chauvet e ChamSys compartilham culturas similares: um forte sentido de respeito por nossos clientes, uma apreciação do nosso time e um poderoso impulso de ser o melhor em nossos mercados”, disse Kennedy. “Essa associação é claramente um passo lógico para ambas as companhias. Apreciamos profundamente que a Chauvet tenha se comprometido a desenvolver nosso
legado de 14 anos para que a ChamSys se torne ainda mais forte no futuro.” Cabe destacar que, além de sua matriz nos Estados Unidos, a Chauvet & Sons LLC tem escritórios no Reino Unido, na Bélgica e no México, para fornecer luzes profissionais, estruturas, controladores e equipamento relacionado. Já a inglesa ChamSys foi fundada em 2003 por um grupo de designers e desenvolvedores que procuravam criar um console de iluminação para oferecer maior flexibilidade. A empresa mostrará novas adições a sua série para estádios na feira Prolight+Sound em Frankfurt. n
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Sedução (Parte II): significado da palavra “não” Aprenda a seduzir e evitar respostas negativas para conquistar o cliente
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lá, meus amigos! No mês passado descrevemos algumas técnicas de venda baseadas na sedução do cliente. Muitas vezes temos de nos moldar entre a retórica e a prática dessas técnicas para poder compreender um estado de espírito comum aos consumidores de todas as classes: o não. Interessante observar a dinâmica do processo de venda para perceber que, enquanto ‘seduzido’, o cliente se entrega a devaneios e a imaginação passeia por egos e vaidades. Nesse momento a confiança excessiva do vendedor pode permitir a negativa da compra em função da sensação de culpa que todos carregamos ao comprar algo. Por instantes, momentos ou dias e semanas, esse sentimento comum é explicado e estudado por psicólogos e psiquiatras por anos a fio. O.k. Trata-se de um processo químico em que hormônios desbalanceados geram confusão mental e sentimento de vazio, mas simplesmente é um não. Não pode significar talvez, sim, quem sabe um dia… mas essencialmente é um não. Não pode ser definitivo e agudo ou temporário e passageiro. Mas é um não.
Como fazer para contornar e até mesmo evitar o não?
Primeiro: a venda começa quando o cliente diz não. Traduzindo: o não o vendedor já tem antes de iniciar a venda. As dicas de sedução que evi-
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tam o possível não são: • Apesar da sedução, o cliente necessita de segurança. Alterne os quadros sempre que a expressão facial do cliente se fechar um pouco. É como mostrar um álbum de fotografias de um churrasco entre amigos na beira da piscina. Se você mostrar sua foto de sunga segurando um barril de cerveja, provavelmente a pessoa que está vendo irá interromper o processo e pedir para usar o toalete. Mas se colocar a sua amada foto entre as fotos das meninas de biquíni, provavelmente ele nem irá notar e passará rápido pela mesma. Ou seja, se ao ver sua foto a expressão mudar, imediatamente vire a página e mostre o que ele quer ver. • Pense que a rota até o dinheiro é como o rali Paris-Dakar. Você terá de passar por obstáculos e desvios no caminho até a chegada. Entenda que a aprova-
ção de um pedido ou ainda o pagamento no caixa (adiante voltaremos a este assunto em particular) se trata de uma consequência e não significa a finalização da venda. Até o momento em que o cliente deixa a loja ou assina o pedido e você vai embora, o não pode acontecer. Não altere seu comportamento. Não vire as costas, não facilite o não. • A finalização do processo sedutor de venda acontece no momento em que a consciência do cliente se encontra determinada. Porém, o caminho até o caixa, ou de volta ao escritório, pode acender um alerta e colocar em jogo a negociação. Assim que seu pedido for assinado, guarde-o! Não o deixe visível! Fale de amenidades, pergunte da família, crie laços! O mesmo quando o cliente se destina ao caixa: acompanhe seu cliente, falando de amenidades ou enaltecendo suas qualidades musicais (ou de quem seja, se a compra em questão é um presente) e não tente vender mais nada!! Anote o telefone dele e ligue no dia seguinte agradecendo a compra e oferecendo algo mais. O não vem do invisível, de lugar intangível e é rápido como um raio. Pode ocorrer a qualquer momento e sob qualquer circunstância. Não se descuide e acredite! Eu posso dizer que ao escrever este texto tenho tido uma overdose de nãos ultimamente. E cabe a você preveni-lo. Seduza: não engane. Boas vendas! n
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COMO É BOM VENDER LUIZ CARLOS RIGO UHLIK
é um amante da música desde o dia da sua concepção, no ano de 1961. (uhlik@mandic.com.br)
Crie necessidade de música Vou repetir o que venho comentando em praticamente todas as edições: crie uma necessidade e você terá o mundo nas mãos!
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az tempo que estamos insistindo nisto: criar necessidade. Criar necessidade de música, de instrumentos musicais, de arte, de cultura! Todos os setores da economia, que passam pelas mesmas dificuldades que a nossa, estão criando, ou já criaram, necessidade dos seus produtos e serviços. Repare, por exemplo, no que acontece com os celulares, com os acessórios para celulares, com tablets, com computadores, com o hambúrguer, com os grandes festivais! Mas por que será, então, que somente o nosso setor ainda não despertou para isso? Recentemente o governo federal liberou o FGTS das contas inativas. Todos os comerciantes, de todos os setores, inclusive do mundo da ‘luz vermelha’, correram para anunciar os seus produtos e serviços, na tentativa de atrair esses consumidores endinheirados. Tem até uma grande rede de lojas anunciando que disponibiliza consultores em FGTS, ‘serviço gratuito’, como se isso fosse algum tipo de vantagem espetacular. O único setor que não fez absolutamente nada foi o nosso: instrumentos musicais. Será que tudo está tão bem assim que não precisamos desse ‘dinheirinho’? Veja algumas sugestões de ‘reclames’: — Você está em crise? Então, prepare-
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O único setor que não fez absolutamente nada foi o nosso: instrumentos musicais -se! Música é a única solução! — Se você tem problemas espirituais, problemas conjugais, problemas de relacionamento, depressão, música é a solução! — Para o ‘dinheirinho’ extra do FGTS, instrumento musical é a melhor opção de investimento! Se estiver errado, alguém pode me corrigir?
Análise interna
Tá bom, tá bom! Estou exagerando! Mas vamos observar, como empreendedores, o que temos feito na loja, em nossa própria casa, para que o mercado se agite: Estamos ‘atacando’ o nosso público-alvo? Se estou numa boa localização, o que tenho feito para atrair mais e mais pessoas para a minha loja? Estou dando a devida atenção à minha marca? Ela está em evidência, numa posição clara e atraente? Mais importante ainda: a sua marca tem a menção de instrumento musical? O layout da minha loja é confortável? Está clara a exposi-
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ção do que vendo? As pessoas sentem vontade de entrar na minha loja? Quando entram, se sentem em casa? Tenho sempre renovado os meus produtos, principalmente os que estão em exposição? Conheço, realmente, o meu consumidor? A minha vitrine é atraente? A minha vitrine empolga? A minha equipe de colaboradores atrai, com elegância e educação, o cliente ávido por música? Estou conectado com as redes sociais, com as mídias de comunicação de massa? Estou usando o mailing incansavelmente para atrair mais e mais clientes? Viu? Se for meditar, me concentrar como empreendedor, no meu negócio, estou falhando, e falhando feio! A pior coisa que pode acontecer na vida de um empreendedor é a rotina. Se tudo se mantém do mesmo jeito que há tempos atrás, o que posso esperar do futuro? Portanto, faça uma boa reflexão e repare que gestão, boa gestão, depende de atitude. Crie necessidade de as pessoas procurarem a sua loja, o seu negócio, o que você tem para vender. Crie uma necessidade e você terá o mundo nas mãos! n
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ESTRATÉGIA
CARLOS CRUZ
Diretor do Instituto Brasileiro de Vendas (IBVendas) www.ibvendas.com.br
Vendedor, o seu cliente é promotor, neutro ou detrator? Você sabe identificar que tipo de cliente tem? Descubra mais nesta coluna
S
eja em tempos de crise ou de prosperidade, a melhor forma de fidelizar clientes é ter interesse genuíno em atendê-los. Quando um vendedor demonstra real vontade em ajudar, os produtos e serviços ofertados passam, automaticamente, a representar valor. Dessa forma, há grandes chances de o comprador voltar ao estabelecimento ou à empresa e até mesmo de indicá-lo a outras pessoas. Vale lembrar que o processo de compra está alinhado à necessidade. Portanto, se os profissionais de vendas não ajudarem realmente um cliente, serão trocados pelo concorrente. As pessoas estão cada vez mais exigentes e, com razão, passaram a procurar os melhores atendimentos, preços e demais vantagens.
Qual é o perfil?
Outra iniciativa que ajuda na fidelização é identificar o perfil dos compradores, que podem ser promotores, neutros ou detratores. Entenda que o promotor é aquele que gosta do que você faz, defende a sua marca e a indica para novos possíveis clientes. Isso é a maior riqueza de um vendedor, seja em tempos de crise ou de bonança. Já o neutro é aquele que simplesmente não se importa. Ele experimenta o seu produto ou serviço, mas não repara
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Quem é quem nas vendas?
na diferença. Não vai falar bem nem vai criticá-lo. É bom ficar atento, pois quem tem esse perfil está suscetível a se tornar um promotor ou detrator — ou seja, é fundamental atendê-lo bem para que ele escolha a primeira opção. Pergunte se ficou satisfeito e, caso a resposta seja negativa, questione o que poderia fazer para melhorar e peça indicações. Por fim, o cliente detrator é o que fala mal, seja da qualidade do atendimento, do serviço ou do produto. Ele sempre vai dizer que não vale a pena gastar com você. Inclusive, há grandes chances de ele te criticar nos populares sites de reclamações e nas redes sociais. Nesse caso, corrija a relação imediatamente.
Identifique as características
Agora, sabendo das características
acima, como identificar o perfil em que as pessoas estão inseridas? Faça uma pesquisa simples, perguntando: “Em uma escala de 0 a 10, qual é a probabilidade de você me indicar para um amigo seu?”. Quem responde entre 0 e 6 é um cliente detrator; as respostas entre 7 e 8 sinalizam os neutros; e somente 9 e 10 são as notas que correspondem aos promotores. Essa é uma forma fácil e rápida de mensurar com quais tipos de compradores você tem negociado e quais são as melhores estratégias para torná-los promotores. Mas lembre-se: identificar o perfil dos clientes é apenas uma parte do trabalho, afinal, todos eles podem mudar de categoria após o atendimento do vendedor — tanto para melhor quanto para pior. n
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PÓS-FEIRA
Feiras Musikmesse e Prolight+Sound lutam para recuperar sua importância Mesmo com a diminuição das marcas famosas, Musikmesse e Prolight+Sound obtiveram resultados positivos
Grupo Adam Hall
db Technologies
Martin Audio
Ibanez
JBL
LD Systems
K-Array
Deval
Tiger
La Voce
Harman Group
C
Harman do Brasil Faital Pro
erca de 100 mil visitantes de 144 países e 1.922 expositores de 55 países estiveram presentes em ambas as feiras este ano. O que aconteceu nesta edição em Frankfurt? Diferente do ano passado, o sentimento sobre a feira estava consolidado: quem expôs e visitou veio para fazer negócios, sem expectativas maiores motivadas pela ausência de marcas como Sennheiser ou Fender. Para algumas empresas, entretanto, a frase
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Expositores e visitantes na feira
que repetem é “a feira está morta”. Já do lado da organização a resposta é enfática: “Temos os recursos (entenda-se dinheiro) que vêm de outras feiras e o desejo de fazer a Musikmesse e Prolight + Sound voltar ao patamar de antes”, explicou uma pessoa da direção que pediu para não ser identificada. É importante saber que as feiras internacionais passaram por um ajuste e reposicionamento. Feiras como a Musikmesse e Prolight + Sound, antes as
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maiores de suas categorias, tornaram-se feiras europeias — e isso é natural, considerando as feiras da China, voltadas ao mercado interno e ao OEM, que ganharam mercado e as feiras americanas, como a NAMM, que vêm trabalhando exaustivamente para conquistar a posição de liderança no mercado de instrumentos e áudio profissional. Consideremos ainda que a NAMM decidiu aproveitar a oportunidade — diante do sucesso registrado nas últimas edições
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Acme
Celestion
Entrada da feira
Empresas brasileiras presentes
Cordas Elixir
Ibanez
aDrums
Onell
FSA Cajons
Cabos Tasker
Audio-Technica
Mixers
Gravity
Eminence
Martin Audio
— e anunciou que em 2018 incorporará um novo pavilhão separado, especialmente dedicado ao áudio profissional. Em Frankfurt, os organizadores da Musikmesse e Prolight + Sound apostaram em apresentar um novo conceito para as feiras. “É nossa responsabilidade fornecer uma plataforma de marketing orientada ao futuro, com eventos e formatos específicos para grupos objetivos. Levamos isso muito a sério e, assim, mais uma vez começaremos
intensas conversas com expositores e associações para a edição de 2018”, disse Detlef Braun, membro do conselho executivo da Messe Frankfurt.
Os números de 2017
De 4 a 8 de abril (ambas as feiras dividiram três dias em paralelo este ano), cerca de 100 mil visitantes se reuniram em Frankfurt, vindo de 144 nações, comparadas com as 130 do ano passado. Em ambas, um total de 1.922 expositores
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de 55 países apresentou uma variedade de produtos de mídia, iluminação, som e tecnologia para palcos, passando por equipamentos para eventos, até chegar a instrumentos musicais, equipamentos eletrônicos, hardware e software. Como indicou o debute ano passado, mais de 20 mil fãs da música assistiram aos eventos do Musikmesse Festival, uma parte integral do novo conceito Musikmesse, com concertos de mais de 50 artistas nacionais e internacionais.
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PÓS-FEIRA
Empresas brasileiras presentes
PR Lighting
ESP Guitars
Palco externo
Izzo Musical
JTS
Prind-Co (Argentina)
João (Hot Machine) e Ben (SGM)
Comunicação entre halls da feira
MA Lighting
DTS Lighting
Powersoft
B&C Speakers
DAS Audio
18 Sound
O que houve de diferente?
Para aumentar o valor agregado para todos os grupos de visitantes, a Musikmesse teve novas atrações e um programa estendido de eventos complementares. Junto com o Musikmesse Festival, a expo ofereceu mais de mil eventos, desde concertos e atuações ao vivo até seminários e masterclasses. De sua parte, na Prolight+Sound, com a alta demanda de entretenimento ao vivo e eventos de negócios,
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além de aumentar as expectativas de produções modernas, o setor de tecnologia para eventos continuou em desenvolvimento positivo, apoiado principalmente pela grande quantidade de expositores alemães. Além de novos produtos relacionados com iluminação, som e efeitos, a tecnologia de mídia AV e de redes tem se desenvolvido em um segmento de produtos com mais importância. Segundo estatísticas dos organi-
zadores, o nível de satisfação na Musikmesse subiu, comparado com o dos últimos anos, tanto do lado dos expositores quanto dos visitantes. De fato, 83% dos visitantes disseram que puderam cumprir com seus objetivos pessoais durante a feira. Os varejistas do setor confirmaram os processos positivos que se puseram em movimento devido à reestruturação da feira. Parte dessa reestruturação se deve aos formatos educativos e experimen-
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PÓS-FEIRA
FBT
Mapex
DS Drums
ADJ
Reunião de negócios
Visitantes brasileiros
Medina Artigas
Emanuel Wilfer
Arcos Brasil
Yamaha
Yamaha
Arcos Brasil
L’Archet Brasil
Contemporânea
Revolution Guitars
tais, como o Drum Camp, que apresentou seminários e atuações de bateristas famosos. O conceito resultou na volta de várias marcas reconhecidas. Além disso, o conceito foi trasladado à área de guitarras pela primeira vez, intitulando-se Guitar Camp. Outro setor que apresentou novidades foi o Musikmesse Trends, que incluiu o uso de novos tipos de materiais e métodos de produção, como um violino feito com tecnologia de
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impressão 3D, além de instrumentos híbridos que criam interfaces entre o mundo digital e o analógico do som. A feira também se expandiu para o espectro temático para incluir tópicos do mundo do ensino e terapia musical. Por outro lado, mais de 2.600 pessoas aproveitaram o programa de conferências da Prolight + Sound para se atualizar com os desenvolvimentos mais recentes do mercado, um aumento de 40% ante o ano passado. Também teve boa
aceitação a nova área Silent Stage, que apresentou um conceito de palco para som claro e monitoração efetiva. A próxima edição da Musikmesse será de 11 a 14 de abril de 2018, enquanto a Prolight+Sound acontecerá de 10 a 13. n MAIS INFORMAÇÕES musik.messefrankfurt.com prolight-sound.com
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PÓS-FEIRA
Movido a Música: 2ª edição (Goiânia) A feira e espaço de negócios de instrumentos musicais e áudio foi realizada de 10 a 12 de março no Castelo Hall Eventos, em Goiânia Estande Habro Group
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Estande Izzo
Estande Krest
Estande Luen
Estande Novitá
Estande Onerr
Estande Pride Music
Estande Ronsani
Estande Royal Music
Estande Torelli
epois do debute com sucesso no ano passado, a Movido a Música voltou com sua 2ª edição contendo não só a exposição de produtos, mas também lançamentos especiais e espaços dedicados a realizar negócios. “A maior mudança, comparado com o ano passado, foi sem dúvida a presença de marcas fortes que criaram todo um clima de curiosidade e credibilidade junto aos lojistas”, contou Antonio Engelmeyer Lopes, diretor da Movido a Música. Entre as empresas e distribuidoras participantes encontramos a Pride Music, Royal
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Music, Novità, Izzo Musical, Onerr, Luen, C.Ibanez, Torelli, Ronsani, Krest, Vector e Vanral, que trouxeram um total de quase cem marcas para a exposição. Houve a presença, além dos lojistas, de 47 nomes convidados, ligados ao mercado musical, como escolas de música, profissionais do setor e outras entidades. “O resultado da 2ª Movido a Música foi espetacular. Fomos visitados por quase 60 lojas do Centro-Oeste, Goiás, Brasília e Tocantins. Todos os expositores fizeram ótimos negócios e tiveram tempo suficiente para conversar com os lojistas,
gerentes, vendedores e outros visitantes”, detalhou Antonio. “O mercado está mais otimista como um todo neste 2017. Sem dúvida, eventos com esse formato ajudam a motivar os lojistas para novos negócios, uma vez que nem todos têm tempo suficiente para se afastar por longos períodos de suas empresas e realizar viagens longas demais”, concluiu. Esperamos pela 3ª edição no próximo ano! n MAIS INFORMAÇÕES MovidoaMusicaFeira
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PÓS-FEIRA
11ª edição da Expo Musical Plus Este ano o evento organizado pela Musical Plus Representações foi realizado de 17 a 19 de março em Foz do Iguaçu, no Paraná
Afonso Tonelli, da Musical Plus Representações
Visão geral do evento
C
om a participação de 14 expositores das empresas Casio, Izzo, Oneal, Tagima, Santo Angelo, ASK, Edon, FSA Cajons, Habro Music, Nagano, Núcleo Musical, Octagon, Orion, Solid Sound e WMS, a 11ª edição da Expo Musical Plus mudou sua cidade e hotel em relação ao ano pasado — o encontro foi realizado no Bourbon Cataratas Convention & Spa Resort, localizado em Foz do Iguaçu, no Paraná. “Contamos com a visita de 120 clientes de 19 Estados brasileiros. No total, 350 pessoas estiveram presentes nos três dias do evento”, comentou Afonso Tonelli, diretor da Musical Plus Representações, organizador do evento. Com essa participação, a feira conseguiu ampliar em aproximadamente 30% o valor vendido de 2016 e atingiu amplamente as metas dos expositores presentes, que não só realizaram lançamentos de produtos, mas também ofereceram promoções exclusivas para os lojistas visitantes. “Os lojistas se mostraram muito cautelosos, porém acreditando que o pior já passou”, comentou Afonso. “Todo evento que busque fortalecer parcerias entre lojistas e indústria/distribuidores ajuda o nosso mercado.” Além de negócios, o evento contou com entretenimento, apresentando um show de Fernando Magalhães & Ban-
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Estande ASK
Estande Casio
Estande FSA Cajons
Estande Habro Group
Estande Izzo Musical
Estande Núcleo Musical
Estande Oneal
Estande Solid Sound
Estande Tagima
da, do guitarrista e produtor do Barão Vermelho, na sexta-feira e um show da banda Os Doutores no sábado. Outro dado a destacar é que a Musical Plus está comemorando seu 40º aniversário em 2017. Tonelli disse: “Estamos completando 40 anos de mercado e 20 anos como empresa de representação comercial. Nossa experiência e o apoio
das empresas que representamos foram fundamentais para chegarmos até aqui como referência em representação comercial e supervisão comercial”. n MAIS INFORMAÇÕES Tel.: (47) 3423-3344 musicalplus@uol.com.br
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Edição 2017 da Feira da Música Centro-Oeste O evento deste ano foi realizado nos dias 8 e 9 de abril no Estância Park Hotel, em Anápolis, Goiás, com clientes destacados e importantes marcas
Entrada do local do evento
Estande Edon
Marivaldo Peixoto, diretor da A Musical
Estande Casio
Estande Meteoro
Estande DataLink
Estande Núcleo Musical
Estande Musical Express
Estande Visão Pedestais
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esta edição, a Feira da Música Centro-Oeste contou com a participação de uma numerosa quantidade de clientes de vários Estados brasileiros, como São Paulo, Rio de Janeiro, Pará, Maranhão, Piauí, Paraná, Espírito Santo e Santa Catarina, sendo que na edição anterior houve apenas seis clientes de outras regiões. Também foi realizada uma palestra sobre vendas e persuasão, assistida por
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quase cem pessoas. “Essa palestra somou muito para o nosso evento”, disse Marivaldo Peixoto, diretor da A Musical Representações, organizador da feira. “Muitos clientes que não vieram à edição passada estiveram presentes este ano. Tivemos aproximadamente 80 lojistas e mais de 300 pessoas passaram pela feira.” Além disso, na sexta-feira anterior ao evento foi realizado um churrasco de confraterniza-
ção dos expositores, animado pelo trio Cafundó. No sábado contaram com a presença da banda de Lukka Jr., de São Paulo e um workshop com o baterista Daniel Oliveira, endorser da Nagano. Falando em marcas, as empresas que estiveram presentes foram: Tagima, Meteoro, Musical Express, Roland, Habro, Casio, Leác’s, FSA, Basso, Stagg, Visão, Edon, Datalink, Spanking, NIG, Núcleo Musical, Orion, AVS e Kadosh.
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Estande AVS
Estande Stagg
Estande Orion/Octagon Cymbals
Estande Leác’s
Estande NIG Music
Estande Kadosh
Estande Baquetas Spanking
Estande Basso Straps
Estande Habro Group
Estande Tagima
Estande FSA
Estande Roland
“Tivemos um excelente resultado, com aumento de 38% em relação à edição anterior. Isso nos dá motivação para continuar trabalhando e aprimorando cada vez mais o nosso evento”, adicionou Marivaldo. “Percebi que os lojistas estavam mais otimistas. Apesar do atual cenário, estavam confiantes e vieram determinados a fazer negócios. Esse tipo de evento já é uma realidade em nossa indústria. Temos feiras importantes já
consolidadas em vários Estados e os clientes têm aprovado. Só temos que ter cuidado com a quantidade de feiras que vêm por aí”, detalhou. No final da edição 2017, foi sorteado um carro zero-quilômetro, tendo como ganhador a loja Nota Musical, do Rio de Janeiro, além de uma moto zero-quilômetro, que foi para a Alberto Teclados, de Brasília, e de vários brindes distribuídos entre os assistentes. “Gostaria de agrade-
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cer às empresas participantes por acreditar no nosso trabalho; aos amigos lojistas que prontamente atenderam ao nosso pedido e estiveram presentes; aos músicos, palestrantes e vendedores. A soma de tudo isso não poderia ser melhor. Sucesso garantido!”, concluiu Marivaldo. n MAIS INFORMAÇÕES
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DESIGN & INOVAÇÃO
A guitarra para armar da Somnium Guitars A empresa americana, com base na Flórida, lançou na NAMM uma nova guitarra reconfigurável para que cada aspecto seja escolhido pelo usuário
O
inovador design patenteado permite ao músico mudar o som, o formato e a configuração de uma mesma guitarra — ou violão — para transformá-la em um modelo totalmente diferente segundo a vontade do usuário. Produzida com componentes fabricados individualmente que são intercambiáveis, uma guitarra pode ser remontada e transformada em outra em menos de um minuto sem usar ferramentas, inclusive sem ter de tirar as cordas. Os guitarristas apreciarão o set de captadores para mudança rápi-
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da que permite inverter a configuração para conseguir qualquer captador em segundos. É como ter várias guitarras em uma, que pode ser desmontada e transportada em um case compacto, inclusive junto com diferentes corpos. Você pode passar de uma guitarra de blues de um captador a uma para heavy metal com humbucker, desde ponte fixa a tremolo, de dois a três captadores, tudo em segundos, inclusive posicionar os controles de volume e tom conforme deseje. As guitarras Somnium aceitam componentes soltos, incluindo afinadores, captado-
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res, pontes e mais, mantendo o braço como peça base. Você ainda pode escolher entre violão e guitarra. As guitarras Somnium completas e seus componentes individuais fabricados nos Estados Unidos estarão disponíveis em breve diretamente pelo site da empresa. Também serão oferecidos acordos de distribuição varejista para os interessados. n MAIS INFORMAÇÕES somniumguitars.com SomniumGuitars
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Instrumentos de sopro
ATUC-50INT
A Audio-Technica ampliou a funcionalidade do seu sistema digital conectado para conferências ATUC-50 com o lançamento da unidade de interpretação simultânea, a ATUC-50INT. Projetada para uso facilitado com até três idiomas, a ATUC-50INT mantém o controle com os intérpretes graças ao software de gerenciamento de conferências baseado em conexão remota intuitivo do sistema. O painel de controle da unidade facilita a seleção do volume do fone de ouvido, bem como a escolha do idioma de chegada ou de saída. Além disso, duas ATUC-50INT podem ser conectadas para fornecer redundância de hardware para cada idioma. Disponível no mercado desde fevereiro. Contato: (11) 2975-2711 • pridemusic.com.br JBL
Linha VertLine
A JBL, uma das marcas do Harman Group, apresenta um complemento para sua linha de line arrays produzida no Brasil: a VertLine. O lançamento é ideal para instalações em igrejas, casas de shows, teatros ou em qualquer lugar em que seja necessária a entrega de áudio com qualidade. A linha VertLine oferece solução em áudio que combina anos de experiência em construção de caixas e design característico da marca com duas vias que podem ser combinados com os subwoofers VL3200SUB. Estão disponíveis nesta linha os modelos VL6 e VL8, ambos com indicadores LED para alimentação, sinal, limite e erro, além de potência pico de 700 W. O modelo VL6 possui SPL máximo de graves e agudos de 120 dB e resposta em frequência de 94 Hz a 18 KHz. Já o VL8, mais robusto, possui 122 dB e 80 Hz a 20 KHz, respectivamente. Contato: (51) 3479-4000 • harmandobrasil.com.br VOGGA
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A Vogga acaba de lançar a linha 200NC, violões acústicos com cutaway. Os VCA201NC, VCA202NC, VCA203NC, VCA204NC e VCA206NC destacam-se pela construção, visual e tocabilidade. Encontre modelos com cordas em aço ou náilon, tensor bidirecional, filetes ABS e tarraxas niqueladas com madrepérola. São três opções de cores (BK, NT e YS) que agradam a músicos de todos os estilos. Contato: (31) 3306-9300 • vogga.com.br
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A linha de sopros da Michael está ainda mais completa. A marca acaba de lançar o Cornet WCORM45N, o sousafone de fibra WSFFM85N (na imagem), além do bombardino WEPM454N e da tuba/ bombardão WBBM454N com quatro pistos. A empresa disponibiliza modelos com acabamento laqueado, botões de digitação metálicos, válvulas em aço inoxidável, máquina removível, tubos de encaixe em alpaca, além de opções com case superluxo com rodinhas ou case mochila. Contato: (11) 99166-7840 • michael.com.br D’ADDARIO
Linha NYXL mais calibres
O sucesso da linha de cordas NYXL para guitarra levou a D’Addario a continuar ampliando o mix de calibragens para guitarra que, atualmente, conta com 22 opções de encordoamentos. As calibragens vão do 0.08 ao 0.13 — incluindo calibragens balanceadas —, para pedal steel, híbridas para 0.09, 0.10, 0.11 e 0.12 e encordoamentos para guitarras de sete e oito cordas. O conceito NYXL inclui volume intenso e resistência, mantendo a afinação por mais tempo. Seu novo núcleo de aço de alto carbono proporciona um novo patamar de liberdade e força. As NYXL são fabricadas pela D’Addario em Nova York e trazem embalagens ecológicas resistentes à corrosão para que as cordas estejam sempre novas. Contato: (11) 3158-3105 • musical-express.com.br SOLID SOUND
Capa Prime
Mesmo com uma linha de produtos completa, desde capas simples ao case sofisticado, a Solid Sound ouviu o mercado e desenvolveu um novo produto. Conectada com o atual momento do País, reformulou a tabela, renegociou com fornecedores e enxugou os preços. A capa Prime combina acabamento, proteção e bom preço para deixar todo lojista feliz. Oito opções de cores e bordado do cliente são vantagens a mais. A Solid Sound é expert em proteção e transporte de instrumentos musicais e sua longevidade é a prova. Contato: (41) 3596-2521 • solidsound.com.br
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AQUARIAN
Reflector Series
LUEN
Cajon Jumbo
Contato: (11) 2614-8349 • aquariandrumheads.com.br
Após identificar que o mercado brasileiro não só adotou como elegeu o cajon como um substituto imediato da bateria em situação de espaço restrito e acústico, a Luen desenvolveu um modelo com shape exclusivo visando atender a esse público. A empresa fez grandes alterações na estrutura, tanto que o Cajon Jumbo possui a caixa redonda em vez de quadrada e diversas outras que modificaram consideravelmente a sonoridade. O cajon conta com versão acústica e eletroacústica com dois microfones. São disponibilizados dois modelos: o Cajon Jumbo e o Cajon Jumbo Drum, ambos acústicos e eletroacústicos — a diferença entre eles é que o Jumbo Drum é maior e possui mais presença nos graves, inclusive com um “kick” semelhante ao de um bumbo.
CAPTAIN
SHURE
A Aquarian apresenta a nova linha Reflector, desenvolvida para ter como característica sonora mais ataque e mais profundidade e ainda oferecer um visual levemente espelhado. São de filme duplo com uma construção híbrida: filme inferior especial na cor preto, com espessura de 10 mil, que é mais denso e mais brilhante do que o material padrão de peles usado pela Aquarian; e filme superior da série Reflector, que é o transparente da Classic Clear com espessura de 7 mil. Há modelos de toms de 6” a 18” (o de 14” também pode ser usado na caixa) e modelos de bumbo Reflector Super Kick II de 18” a 22”. A Aquarian é distribuída em todo o Brasil pela Novità Music.
Pandeiro Captain 10”
Buscando sempre evoluir e ampliar sua gama de produtos, a Arwel lançou o pandeiro Captain 10” com corpo em ABS, seis afinações com garra, aro de cinta metálica confortável, platinelas em inox, pele leitosa e chave de afinação em diversas cores. A Captain dispõe de mais de cem produtos, entre instrumentos e acessórios de percussão, feitos com um padrão escolhido a dedo pela Arwel, modelos produzidos tanto no Brasil como no exterior, para assim, além de qualidade, contarem com preços competitivos. Contato: (11) 3326-3815 • arwel.com.br D.A.S. AUDIO
Vantec 218A
O amplificador do Vantec 218A é de Classe D e dispõe de fonte de alimentação comutada e processador digital de sinal. O processamento de sinal é realizado por um potente DSP que fornece controle sobre parâmetros críticos do sinal. Os usuários podem selecionar configurações por meio de uma interface de direção única e tela LCD localizadas na parte posterior da caixa. Um amplo número de pré-configurações e filtros passa-baixos permitem ao Vantec 218A alinhamento acústico com as demais caixas da família Vantec. Contato: (11) 3333-0764 • dasdobrasil.com
Contato: (11) 4448-7171 • luenpercussion.com
IntelliMix P300
Processador digital de sinais criado especificamente para conferências, o P300 oferece algoritmos DSP IntelliMix da Shure que melhoram o áudio nas reuniões por vídeo, diferentes opções de conectividade, além de funcionamento com as soluções de microfone Microflex Advance e Microflex Wireless da Shure para sistemas audiovisuais de conferências. O novo processador conecta até oito canais de microfone Dante a um sistema de vídeo de sala, um codec de software USB ou um aparelho móvel. Cada canal fornece suporte a várias funções do DSP IntelliMix, como o cancelamento de eco acústico (AEC), a redução de ruído e o controle automático de ganho, além de permitir mixagem automática. Essas funções possibilitam uma comunicação dúplex total para obter reuniões sem eco nem ruído. Contato: (11) 4996-4419 • shurebrasil.com
D’ADDARIO WOODWINDS
Select Jazz Tenor
As boquilhas da linha Select Jazz Tenor fornecem som e resposta clássicos, com uma afinação uniforme ao longo de toda a extensão do saxofone. São fabricadas nos Estados Unidos usando a tecnologia controlada por computador da D’Addario para criar boquilhas precisas. Além disso, conta com câmaras médias e longitudes orientadas, apresentando aberturas de ponta de 6 (D6M de .100”), 7 (D7M de .105”), 8 (D8M de .110”) e 9 (D9M de .115”).
Contato: (11) 3158-3105 • musical-express.com.br
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PRODUTOS IK MULTIMEDIA
LD SYSTEMS
U500
A série U500 oferece sistemas wireless de guitarra e microfone True Diversity, equipados com muitas características. Os radioenlaces estão disponíveis nas bandas de frequência 823–832 MHz e 863–865 MHz, bem como 655–679 MHz e 584–608 MHz. Com busca automática de canais, sincronização de um só toque por infravermelhos e interface intuitiva do usuário em telas OLED claramente legíveis, os sistemas wireless UHF da série U500 podem ser usados de imediato. Além de microfones dinâmicos e de condensador, também há sistemas wireless U500 com microfones de diadema, microfones Lavalier ou microfones com clip, e uma versão para guitarras e baixos elétricos.
Fender Collection 2 para iOS
A IK Multimedia anunciou a Fender Collection 2 para AmpliTube: a coleção definitiva que junta os amplificadores clássicos do início dos anos 1950 à metade dos 1960 com seus irmãos mais novos de marca, os ‘57 Custom amp series. A Fender Collection 2 já está disponível para iPhone e iPad, trazendo aos guitarristas e produtores de todo o mundo o prestigiado e inconfundível timbre de alguns dos mais icônicos amplificadores Fender já criados, como os modelos ‘57 Custom Amp series, ’57 Bandmaster, ‘53 Bassman e ‘65 Super Reverb. Contato: (11) 2385-3370 • audio5.com.br
Contato: (48) 3047-3901 • alltechpro.com.br FOCUSRITE
Scarlett Solo
Scarlett Solo é a interface mais compacta e simples da série, indicada para cantores, compositores e guitarristas que procuram um modo fácil de gravar música com qualidade de estúdio no seu Mac ou PC. Pode ser transportada facilmente graças ao seu tamanho, então conectá-la por USB, conectar um microfone e uma guitarra e começar a gravar imediatamente. Como todas as interfaces Focusrite, pode ser combinada com o uso de Pro Tools — a Scarlett Solo vem com o pack Pro Tools | First • Focusrite Creative, como também o software de gravação Ableton Live Lite e uma série de softwares e samples. Contato: (11) 3018-3300 • habro.com.br
O sintetizador XW incorpora o mais novo desenvolvimento da Casio, um gerador de som de processo híbrido que combina uma fonte de som LSI com uma CPU de alta performance e DSP. Timbres de synths monofônicos e polifônicos que são frequentemente usados em apresentações ao vivo e sons de órgão drawbar, todos a disposição do usuário, além de contar com o Hex Layer, quatro knobs e nove sliders, contribuindo para performances expressivas por um preço justo. Contato: (11) 5085-8090 - casioteclados.com.br DTS
VOGGA
Novidades linha orquestra
A Vogga está com diversas novidades na linha de orquestrais. Além da inclusão do VON112N, modelo ½, no mix de violinos, a marca apresenta ao mercado violoncelos, os VOC134N e VOC144N, além dos contrabaixos acústicos, os VBA134N e VBA144N (na imagem). Todos possuem tampo em spruce e acabamento vermelho translúcido, e trazem arco de crina animal de bônus. Encontre ainda modelos nos tamanhos ¾ e 4/4, e opções com estojo térmico ou bag de luxo. Contato: (31) 3306-9300 • vogga.com.br
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CASIO
XW-P1 Chrome Série Limitada
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Brick
O novo Brick é uma luz wash LED com proteção IP65 compacta recomendada para vários propósitos, oferecendo ampla variedade de ângulos de projeção rapidamente intercambiáveis e sem necessidade de ferramentas. Vem com um cabo de potência IP65 mais dois cabos DMX com conectores XLR macho/fêmea (todos IP65), para aplicações temporárias ou instalações permanentes seguras. Traz 24 LEDS RGBW Osram Ostar Stage N, ângulo de 8°, filtros inclusos de 20°, 40° e 60x10°, paleta para gerar 16 milhões de cores e brancos com temperatura linear variável de 2.700 K a 8.000 K. Contato: (11) 2088-9919 • hpl.com.br
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EVENTO
AES Brasil Expo: Veja aqui como foi a edição 2016 PÁG. 76 Assine e receba antes!
PHX INSTRUMENTOS | JULHO E AGOSTO DE 2016 | Nº 85
MÚSICA & MERCADO
WWW.MUSICAEMERCADO.ORG | JULHO E AGOSTO DE 2016 | Nº 85 | ANO 15
INFORMAÇÃO DE NEGÓCIOS PARA O MERCADO DE ÁUDIO, ILUMINAÇÃO E INSTRUMENTOS MUSICAIS
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PHX Instrumentos Com mais de 30 anos de história, a PHX vem ampliando o mix de produtos, desde percussão, acessórios, cordas e principalmente uma linha inovadora de instrumentos licenciados. Veja neste artigo suas ações, oportunidades atuais, trabalho com as lojas, linhas especiais, produtos novos e muito mais. Conheça a Família PHX! PÁG. 46
D.A.S. AUDIO ESTÁ DE MUDANÇA
A espanhola abriu uma filial no Brasil, terminou com a Decomac e terá mais novidades neste ano PÁG. 30
E AINDA mm85_capa.indd 1
OUTLET DA SOMECO
A distribuidora teve, em seus showrooms, cinco dias oferecendo produtos das marcas que representa PÁG. 26
Craigie Zildjian, CEO da Zildjian
AES BRASIL TRAZ FÔLEGO AO SETOR
Apesar de menor em 2016, evento trouxe executivos internacionais e novas empresas PÁG. 32
Mercado gaúcho, Grupo SSJ, Akústica Musical, Guitarras DeLaet, Clave Sonora, Reloop e muito mais! 7/13/16 3:48 PM
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CONTATOS AS EMPRESAS LISTADAS ABAIXO SÃO OS ANUNCIANTES DESTA EDIÇÃO. USE ESTES CONTATOS PARA OBTER INFORMAÇÕES SOBRE COMPRAS E PRODUTOS. MENCIONE MÚSICA & MERCADO COMO REFERÊNCIA.
Instrumentos
Acessórios
Arwel..................................................................... 11 3326-3809 arwel.com.br • 85 Cadenza...........................................................18 3941-2022 sonotec.com.br • 91 Casio....................................................... 11 5085-8090 casioteclados.com.br • 19 Eagle.......................................................................... 11 2931-9130 eagle.com.br • 9 Hoyden................................................................11 2892-0870 hoyden.com.br • 7 Michael......................................................31 2102-9270 michael.com.br • 36, 37 Rozini...................................................................... 11 3931-3648 rozini.com.br • 21 Nucleo Musical............................11 4966-2036 nucleomusical.com.br • 57 Tagima................................................................11 4343-2900 tagima.com.br • 63
Amplificadores / Áudio Profissional Audio Technica....................................11 2975-2711 pridemusic.com.br • 65 Celestion.................................................... 11 3527-6900 proshows.com.br • 89 JBL......................................................... 51 3479 4000 harmandobrasil.com.br • 29 Behringer................................................... 11 3527-6900 proshows.com.br • 61 DAS Áudio........................................................ 11 3333-0764 dasaudio.com • 71
ASK................................................................................. 24 2251-7050 ask.ind.br • 23 D’Addario......................................... 11 3158-3105 musical-express.com.br • 3 Cordeiro Cabos............................. 11 2070-2300 mancinicabos.com.br • 41 Elixir.............................................................................11 3797-1000 izzo.com.br • 13 Ibox............................................................... 14 3012 9003 iboxmusical.com.br • 86 Musical Paganini ...................11 4574-1191 musicalpaganini.com.br • 86 NIG...................................................................... 11 4441-8366 nigmusic.com.br • 35 Power Click.............................................21 2722-7908 powerclick.com.br • 25 SG Strings...................................................... 11 3797-1000 izzo.com.br • 44, 45 Solid Sound............................................41 3596-2521 solidsound.com.br • 87 Spanking ..................................................... 47 3273-7246 spanking.com.br • 85 Tiaflex ................................................................... 11 2966-9095 tiaflex.com.br • 2 Vic Firth................................................................... 11 3797-1000 izzo.com.br • 59
Bateria e Percussão
Luen.............................................................................. 11 4448-7171 luen.com.br • 5 Zildjian.........................................................11 2975-2711 pridemusic.com.br • 75
Outros
Eminence................................................ 47 3342-4886 (Bless Technology) • 81
Vip Soft.............................................................. 11 3393-7100 vipsoft.com.br • 73
Frahm ..................................................................47 3531-8800 frahm.com.br • 33
Feiras / Eventos
Focusrite/Novation................................ 11 3018-3300 habro.com.br • 77 Meteoro........................... 11 2443-0088 amplificadoresmeteoro.com.br • 11 Shure............................................................11 11 3158-3105 shurebrasil.com • 92
Church Expo Tech ......................... 11 4197-7500 vpgroup.com.br • 52, 53 Summer NAMM.................................................................... namm.org/mym • 6 Music China.................................................................musikmesse-china.com • 4
Empresas de sucesso aparecem aqui. www.musicaemercado.org
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5 PERGUNTAS
Erros que as empresas cometem com o marketing de relacionamento Especialista em marketing digital ensina formas de se relacionar com o cliente que todas as empresas devem usar para aumentar o faturamento
C
om mais de oito anos de experiência em marketing digital com a Agência Mestre, Fabio Ricotta destaca que, dentre todos os fatores considerados para o crescimento de uma empresa na internet, o relacionamento com o cliente é um dos mais semelhantes ao que deve ser feito no ambiente off-line. “No fim das contas, o comportamento diante de um cliente, seja ele qual for, deve ser sempre atencioso e focado na qualidade”, explica o empresário. Por isso, Ricotta explica alguns erros mais comuns que podem ser evitados por qualquer empresa na relação com os clientes.
Qual o primeiro erro em geral?
Encarar o cliente como um simples número. Tanto em relação a um contato via e-mail quanto a um comprador de uma loja ou a um possível representante prestes a realizar um negócio, é um grande erro considerá-lo apenas mais um. É importante treinar a visão de que os clientes não são apenas um número. São pessoas com problemas que você pode resolver. O que podemos fazer para vender mais de uma vez?
O remarketing é uma das práticas mais importantes para vender mais
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e aumentar o faturamento. Enquanto que gerenciar listas de remarketing no Google AdWords e no Facebook faz parte do trabalho primordial de marketing digital, é possível manter o pensamento de que não se vende ou não se atinge um cliente uma só vez. O simples fato de encarar todo cliente como alguém que deverá voltar, e todo potencial cliente como alguém a poucos passos da compra, permite criar ações inteligentes e voltadas para a experiência do cliente. O que devemos ter em conta no pós-venda?
Até as pesquisas de satisfação, que são material básico para qualquer empresa compreender o quanto os clientes estão satisfeitos, são pouco utilizadas. É preciso dedicar parte do esforço para conhecer o nível de contentamento dos clientes, pois isso pode evitar que a empresa os perca. Também deve-se estar alerta para o fato de que não é preciso ficar preso a pesquisas de satisfação. Dependendo do seu negócio, você pode simplesmente enviar um e-mail ou ligar para os clientes e entender o que eles acham dos produtos ou serviços. Existem ferramentas de pesquisa on-line que também podem ser utilizadas.
Que outro erro devemos evitar?
Esquecer-se do cliente. Embora pareça óbvio, existem empresas que acabam se esquecendo de determinados clientes, seja porque acreditam que o serviço vem sendo prestado, ou porque não houve mais interesse em comprar mais produtos. O importante é tentar se adiantar às demandas que podem vir do cliente e usar todas as ferramentas possíveis para lembrar de datas importantes, como o dia da profissão dele ou a data de aniversário, especialmente as lojas do varejo. É importante investir na solução dos problemas?
Sim! É importante investir em facilitar ao máximo a vida do cliente. O mundo todo já oferece dificuldades, por isso vende mais a empresa que consegue facilitar tudo o que for possível para o cliente. Atualmente, um atendimento ao cliente via WhatsApp pode ser a maneira mais fácil de manter contato. Tudo precisa ser o mais simples possível, por isso é preciso investir em sites e sistemas intuitivos. Pergunte-se sempre se você está ajudando o cliente a ter menos problemas ou criando ainda mais trabalho para ele. n
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SOM LEGENDÁRIO COM A LIBERDADE DO SEM FIO
Sistemas Sem Fio BLX Para os músicos que desejam ficar livres dos fios, o Sistema Sem Fio BLX oferece essa opção. Disponível nas opções de transmissor de mão, headset e bodypack, o Sitema Sem Fio BLX foi desenhado para um som legendário. O SM58: O primeiro da série sem fio da Shure disponível com microfone de mão SM58. Qualidade de áudio e RF: Excelente áudio que se completa com uma transmissão confiável e forte. Versatilidade: 9 configurações de sistema para atender todas as necessidades. Qualidade de fabricação: O desenho e a construção com o padrão de produtos Shure. Até 14 horas de uso contínuo com baterias AA.
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INSTRUMENTO
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HEADSET
LAPELA
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