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Câmara Municipal de Évora / Director: Carlos Pinto de Sá // Semanário, 30 Janeiro de 2014

Autarca de Évora visita Pólo Tecnológico do IEFP O Presidente da Câmara Municipal de Évora, Carlos Pinto de Sá, visitou, esta terçafeira, o Pólo Tecnológico do Centro de Formação do Instituto de Emprego e Formação Profissional de Évora, mostrando-se surpreendido pela qualidade da formação ali ministrada.

Nesta visita, que também foi acompanhada por investigadores do Instituto Superior Técnico, o autarca de Évora conheceu de perto todas as potencialidades deste Pólo, que pretende ser um centro de excelência da formação profissional em Portugal.

Deliberações

da C.M. de Évora

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Sabia que... A atual zona da Alcárcova correspondia a uma área de fossos da primeira muralha da cidade?

TEATRO

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Cinema Garcia de Resende

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Autarca de Évora visita Pólo Tecnológico do IEFP

O Presidente da Câmara Municipal de Évora, Carlos Pinto de Sá, visitou, esta terça-feira, o Pólo Tecnológico do Centro de Formação do Instituto de Emprego e Formação Profissional de Évora, mostrando-se surpreendido pela qualidade da formação ali ministrada.

Nesta visita, que também foi acompanhada por investigadores do Instituto Superior Técnico, o autarca de Évora conheceu de perto todas as potencialidades deste Pólo, que pretende ser um centro de excelência da formação profissional em Portugal.

Tendo sido construído e equipado de raiz para produzir competências de vanguarda e sustentar a constituição de todo um novo cluster aeronáutico nacional, bem como para acompanhar a produção de automóveis e suas componentes, moldes, maquinação e eletrónica, o Pólo Tecnológico do Centro de Formação Profissional do IEFP Alentejo é “mais um fator de atração empresarial para a região”.

“Mais importante do que qualquer campanha de promoção dos nossos parques industriais e das facilidades que a Câmara possa oferecer a quem aqui quiser fixar o seu negócio, é dizer às empresas que em Évora e no Alentejo

há capacidade de responder às necessidades das empresas ao nível da formação profissional e que essa formação é feita com o melhor capital humano e com as melhores ferramentas do mundo”, salientou o

autarca.

Nesta visita, guiada pelo Diretor do Centro de Formação, Nuno Alas, Carlos Pinto de Sá visitou os espaços de formação profissionais para o trabalho em tratamento de metais, montagem de estruturas metálicas, produção de compósitos, mecatrónica automóvel e industrial, eletrónica e metrologia.

A passagem pelo Pólo Tecnológico do Centro de Formação do IEFP Alentejo ficou ainda marcada pelo almoço que foi confecionado e servido por formandos na Unidade Móvel de Restauração.

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Deliberações da Câmara Municipal de Évora Em reunião pública de 15 de janeiro Iniciativa gastronómica “Évora, Doze Meses de Boa Mesa” já em preparação O Município de Évora tomou conhecimento, na mais recente reunião pública de Câmara, da iniciativa gastronómica “Évora, Doze Meses de Boa Mesa”, que os técnicos da autarquia estão a elaborar, envolvendo também um conjunto de diversos estabelecimentos de restauração eborenses e entidades, para dinamizar ao longo do ano no concelho e assim atrair um ainda maior número de interessados em apreciar produtos de significativa qualidade.

A gastronomia, os vinhos e os produtos regionais constituem um dos mais importantes valores identitários da oferta turística de Évora, tendo a Câmara, ciente desta realidade, dinamizado nas últimas três décadas eventos gastronómicos. “Évora, Doze Meses de Boa Mesa” resulta, deste modo, de uma valorização global da dimensão cultural da gastronomia tradicional e da apreciação crítica dos aspetos mais relevantes das iniciativas passadas, desde logo da Rota dos Sabores Tradicionais.

O modelo agora proposto reproduz uma estrutura temática anual, centrada na oferta gastronómica tradicional dos restaurantes e pastelarias com fabrico próprio aderentes de Évora e do concelho, bem como dos produtos locais promovidos em lojas gourmet e wine shops, a qual se junta um programa cultural específico, distribuído ao longo do ano e pontuado por ações públicas de promoção.

As temáticas gastronómicas previstas ao longo do ano serão as seguintes: Porco (janeiro e fevereiro); Sopas (março); Borrego (abril); Comidas de Verão (de junho a setembro); Caça (novembro e dezembro); e Doçaria Tradicional (todos os meses, mas com ações específicas em maio e outubro). Haverá também mostras temáticas, colóquios, iniciativas culturais diversas, visitas guiadas e outros eventos que surjam por iniciativa dos parceiros e operadores aderentes.

Nesta reunião, destaca-se também a aprovação por unanimidade da proposta para a Câmara de Évora integrar a parceria promotora da Feira de Emprego, Empreendorismo e Inovação prevista para os dias 19, 20 e 21 de março, no Jardim do Granito (Universidade de Évora), em conjunto com o Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo, a Associação de Estudantes da Universidade de Évora, a ADRAL e a Universidade de Évora.

Acordou-se ainda, por unanimidade, que a Câmara Municipal não irá aderir ao Programa de Rescisões por Mútuo Acordo implementado pela Administração Central, uma vez que este é bastante penalizador para os trabalhadores. Além de politicamente não se rever neste programa, a autarquia também não dispõe dos montantes de compensação inerentes ao processo.

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Sabia que

A atual zona da Alcárcova correspondia a uma área de fossos da primeira muralha Da cidade?

A ALCÁRCOVA A alcárcova da cidade corresponde a um dos espaços que melhor ilustra a sua constante adaptação aos sucessivos povos que a habitaram. Topónimo de raiz árabe, remete-nos para os antigos fossos da primeira muralha, de origem romana, e única até meados do século XIV. Com o crescimento urbano após o fim da Reconquista cristã no século XII, os fossos são tapados e apropriados por casario, integrando-se na dinâmica sócio comercial derramada da proximidade com a atual Praça do Giraldo. No caso eborense, a "...alcárcoua uelha..." definiu um único arruamento até ao século XVII, data em que se consolida a definição atual de dois. A "de Baixo" mantém intacta uma ideia do fosso que lhe deu origem. Já "a de Cima" (na imagem) terá sido "rua de Judeus", de ourives. No século XV era "...mancebia cerrada". E, no século XVI, os quintais traseiros das casas que caiam para a Praça, e que lhe definiam o percurso em contraponto ao antigo muro romano, são urbanizados, estreitando-lhe o perfil e concedendo-lhe singular dimensão urbana no conjunto do centro histórico de Évora.

Gustavo Val-Flores, Divisão do Centro Histórico, Património, Cultura e Turismo

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CINEMA | Sociedade Harmonia Eborense

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