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MIGUEL FRIVOLI

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JOÃO TISCHER

JOÃO TISCHER

8 ANOS, 2 ANOS DE SKATE, INDAIATUBA – (SP) / @MIGUEL_FRIVOLI_SK8

Como você descobriu o skate e o que te motivou a começar a praticar?

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Descobri o skate através do meu primo Isaac Frivoli, que trouxe um skate para minha casa durante as férias. Fiquei interessado e pedi um para meu pai, que prontamente comprou um para mim. Desde então, começamos a frequentar as pistas, e foi amor à primeira vista. Meu entusiasmo e paixão pelo skate me motivaram a começar a praticar. Quais foram as principais dificuldades que você enfrentou no início da sua carreira como skatista mirim?

Uma das maiores dificuldades foi quando sofri uma fratura no cotovelo em setembro do ano passado. Esses dias foram extremamente desafiadores para mim. Não poder andar de skate durante dois meses foi frustrante, mas com o apoio do meu pai, consegui superar o medo de algumas manobras quando retomei os treinos.

Como você lida com a pressão e as expectativas, tanto de si mesmo quanto dos outros, enquanto ainda está no início da sua carreira?

Ainda sinto bastante nervosismo e pressão, mas procuro focar em meus objetivos e no que desejo alcançar. Busco sempre fazer o meu melhor, independentemente das expectativas que os outros têm de mim. Acredito que o crescimento como skatista virá naturalmente com dedicação e perseverança.

Quais são os seus skatistas profissionais favoritos e como eles influenciam a sua prática?

Tenho como favoritos os skatistas profissionais Rayssa Leal e Nyjah Huston. Ao assistir suas performances em campeonatos televisados, sinto-me inspirado a melhorar minha técnica. As manobras que eles executam nos corrimãos são especialmente empolgantes para mim. Quais foram os momentos mais emocionantes ou significativos da sua trajetória como skatista mirim até agora?

Um dos momentos mais emocionantes foi quando participei do campeonato em Artur Nogueira e conquistei meu primeiro troféu na categoria mirim, além de outros prêmios. Essa vitória significou muito para mim e me encheu de alegria e orgulho.

Como você equilibra a prática do skate com os estudos e outras atividades do dia a dia?

Minha mãe sempre me diz para priorizar os estudos, então estabeleci uma rotina em que estudo pela manhã, faço as atividades escolares e, à tarde e à noite, dedico-me aos treinos de skate junto com meu pai. Esse equilíbrio me permite continuar me desenvolvendo como skatista, enquanto também cuido do meu crescimento acadêmico.

Quais são os seus objetivos e sonhos no skate e o que você está fazendo para alcançá-los?

Meu principal objetivo é me tornar um skatista profissional e conquistar o primeiro lugar na STU. Para alcançar esses sonhos, dedico-me diariamente aos treinos, buscando aprimorar minhas habilidades e aprender novas manobras. Além disso, participo de competições para ganhar experiência e visibilidade no cenário do skate.

Quais são as principais lições que o skate ensinou a você até agora?

O skate me ensinou que a diversão e a amizade verdadeira são fundamentais. Nessa comunidade, somos unidos e apoiamos uns aos outros, o que torna o processo de aprendizado muito mais enriquecedor. Além disso, aprendi que a persistência é essencial para superar desafios e alcançar meus objetivos.

Como é a relação com outros skatistas mirins na sua comunidade? Vocês costumam se apoiar e se ajudar? Minha relação com os outros skatistas mirins na comunidade é muito boa. Sempre nos apoiamos e celebramos as conquistas uns dos outros. Essa amizade e camaradagem são essenciais para criar um ambiente positivo e encorajador, onde podemos crescer juntos como skatistas.

Agradeço imensamente por me convidarem para esta entrevista, espero que seja a primeira de muitas oportunidades. Para os skatistas mirins que estão começando sua jornada, desejo que o skate seja tão especial na vida de vocês quanto é para mim. Continuem dedicados, se divirtam e nunca desistam dos seus sonhos. Que vocês cresçam e evoluam sempre! Obrigado pelo apoio de todos!

FOTOGRÁFO: ALEXANDER GIMENES - @FIFTYSKATESCHOOL

MANOBRA: FLIP NO GAP

Como você descobriu o skate e o que te motivou a começar a praticar?

Descobri o skate desde a infância, mas não tive a oportunidade de começar cedo, pois morava em um distrito do Ceará onde o ambiente não era muito favorável. Comecei a andar entre os 14 e 15 anos quando vim morar em Fortaleza, pois aqui a cena sempre foi muito forte e ativa, e desde então nunca parei.

Quais foram as principais dificuldades que você enfrentou no início da sua carreira como skatista iniciante?

As principais dificuldades que enfrentei no início da minha carreira como skatista iniciante foram minha timidez e insegurança. No entanto, hoje em dia, já me sinto parte da família do skateboard e estou sempre fazendo novos amigos.

Como você lida com a frustração e os desafios que surgem ao aprender novas manobras?

Lido com a frustração e os desafios ao aprender novas manobras com muita calma e treinamento constante. Não me cobro demais, apenas deixo fluir, pois as manobras vêm com o tempo. Tento ser o mais criativo possível.

Quais são as suas fontes de inspiração no mundo do skate e como elas influenciam a sua prática?

Minhas fontes de inspiração no mundo do skate são as videopartes, músicas e o rolê ao vivo. A magia do skate em grupo, ver meus amigos mandando bem no street ou na pista de skate e evoluir junto ao longo dos anos sempre me influenciam positivamente.

Quais foram os momentos mais gratificantes da sua trajetória como skatista iniciante até agora?

Os momentos mais gratificantes da minha trajetória como skatista iniciante foram quando consegui executar o primeiro ollie ou o primeiro flip haha. Não há sentimento melhor do que pular e sorrir de alegria. Essas conquistas me transformaram e desde então estou sempre em busca de mais.

Como você organiza o seu tempo e concilia a prática do skate com outras responsabilidades, como trabalho ou estudos?

Para conciliar a prática do skate com outras responsabilidades, como trabalho ou estudos, organizo meu tempo, principalmente andando de skate à noite após o trabalho. Aos finais de semana, aproveito a tarde para andar de street com meus amigos.

Quais são os seus principais objetivos no skate e o que você está fazendo para alcançá-los?

Meus principais objetivos no skate são fazer um filme de skate, pois as video-partes são uma das minhas paixões genuínas. Estou evoluindo para que isso se torne realidade algum dia.

Quais são as habilidades ou manobras que você está focando em aprender e como você está se preparando para isso?

No momento, estou focado em aprender manobras de borda e estou treinando constantemente para melhorar minha habilidade nessa área.

Como é a relação com outros skatistas iniciantes na sua comunidade? Vocês costumam se apoiar e trocar experiências?

A relação com outros skatistas iniciantes na minha comunidade é ótima. Tenho muitos amigos na cena de skate local, como o Gabriel Lima, que esteve comigo desde o início. Nós andamos de street na rua, fazemos vídeos e trocamos experiências ao longo dos anos.

Por fim, deixe uma mensagem final e agradecimentos para os skatistas iniciantes que estão trilhando seu caminho no skate. Para os skatistas iniciantes que estão trilhando seu caminho no skate, deixo uma mensagem de encorajamento. Nunca desistam, continuem firmes nesse movimento que as coisas acontecem naturalmente. Persistam no skate, vivenciem ao máximo essa experiência e sejam felizes, pois o skate é isso!

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