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MARCONY PETTERSON
20 ANOS, 7 MESES DE PATINETE, CAMPO LARGO – (PR) / @GLACYAAL
Como você se interessou pelo patinete? O que o levou a começar a praticar esse esporte?
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Desde a infância, eu acompanhava um canal no YouTube que apresentava o scooter/ parkour, despertando minha vontade de ter um patinete. Anos depois, por acaso, encontrei o perfil de um brasileiro chamado Túlio no Instagram, que andava de scooter. Fui até ele, troquei ideias sobre o esporte, e ele me apresentou a um grupo de entusiastas do scooter no Brasil. Com o tempo, peguei meu patinete e fui conhecer o pessoal em São Paulo.
Conte-nos sobre um lugar especial onde você gosta de andar de patinete. Quais são as características desse lugar que o tornam tão especial para você?
Atualmente, me mudei para Curitiba e a pista que mais gosto de frequentar é a PaB. Lá, encontro caixotes, transições, gaps e corrimões, proporcionando uma variedade de combinações e novos truques para aprender.
Qual é a manobra mais difícil que você já executou com sucesso? Como você se sentiu quando finalmente a completou?
Truckdrive/360 barspin no solo é a manobra mais desafiadora que executei com sucesso, mas ainda estou trabalhando para aperfeiçoá-la. Sentir a superação ao completá-la foi incrível e motivador para continuar a evoluir.
Ser um atleta iniciante pode ser desafiador. Você tem algum apoio ou mentor que o ajuda a superar os obstáculos? Como essa pessoa ou grupo de pessoas influenciou sua jornada como atleta de patinete?
Como atleta independente, não tenho um apoio específico, mas a galera do skateboard sempre me acolheu bem nas pistas e me incentivou a continuar, o que tem sido de grande ajuda.
Patrocínio é algo importante para muitos atletas. Você já recebeu algum tipo de apoio de patrocinadores? Como isso impactou sua carreira até agora?
Até o momento, nunca recebi patrocínio ou apoio de patrocinadores. Contudo, continuo me dedicando ao esporte e buscando oportunidades para desenvolver minha carreira.
Como sua família reage ao seu envolvimento com o patinete? Eles são solidários e encorajadores?
Minha família não se interessa muito por esportes, então o envolvimento com o patinete não é algo que eles compreendam totalmente. No entanto, respeitam minha paixão e me deixam seguir meu caminho.
Quais são suas metas e aspirações como atleta de patinete? Onde você se vê daqui a cinco anos?
Minha meta é mergulhar cada vez mais no mundo do scooter, aperfeiçoando minhas habilidades e me divertindo ao máximo. Daqui a cinco anos, espero ter dominado novas manobras e continuar compartilhando essa essência única do patinete com meus amigos.
Você já participou de alguma competição? Se sim, qual foi a experiência mais memorável que você teve até agora?
Infelizmente, ainda não participei de nenhuma competição. No entanto, estou me preparando para futuros desafios e ansioso para vivenciar experiências memoráveis em eventos do scooter.
Além do patinete, você pratica outros esportes? Eles têm alguma influência na sua abordagem ao patinete?
Antes do patinete, andei de BMX por 2 anos, e essa experiência contribuiu para aprimorar minha base e habilidades no scooter, ampliando minha abordagem ao esporte.
Por fim, que conselho você daria para outros atletas iniciantes de patinete que desejam seguir seus passos?
Meu conselho é que se divirtam e treinem muito. Descubram o quão incrível é a essência do scooter e não se deixem abater pelos desafios iniciais. A dedicação e o amor pelo esporte são o caminho para o crescimento e o sucesso como atleta de patinete.
FOTOGRÁFO: ARQUIVO PESSOAL MANOBRA: WHIP