Ano XXI - Edição 121
Ano XXI - Edição 121 - R$ 12,90
Digital Image South America 2011 • Photoshop Pro: Efeito de Lomografia com Alexandre Keese • Heidelberg e Ricoh realizam acordo internaciolnal Revista Desktop
Digital Image South america Confira aqui os principais destaques da mais importante feira de impressão digital da América Latina
Photoshop
ebooks
Aprenda a criar o efeito de lomografia de forma fácil e eficiente, com Alexandre Keese
Vitor Vicentini mostra o processo da criação de eBooks no InDesign
EDITORIAL
Paulo Stucchi
Editor da Revista Desktop
Às vezes, vale a pena retomar certos temas Às vezes vale a pena retomar certos temas. Lembro-me de, há quase 10 anos, participar com a Revista Desktop do PDF Day, congresso de três dias focado na então recém-nascida tecnologia do Portable Document Format para uso gráfico. Assim como diversas outras tecnologias de artes gráficas, o PDF cresceu, amadureceu, deixou de ser mito e, hoje, é praticamente impensável alguma gráfica ou agência que já não tenha lidado com esse formato. Sua importância mereceu até uma entidade dedicada a estudá-lo e a desenvolver novos parâmetros para ele dentro do setor gráfico. Nasceu, aí, o PDF/X, tema de capa desta edição da Desktop. Maravilhosamente escrita por Ricardo Minoru, um dos maiores especialistas em PDF do Brasil, a matéria sobre PDF/X retoma o tema PDF como centro e explica, em detalhes, as características e variações desse padrão. Outro assunto importante desta edição é o preview completo de tudo o que vai acontecer na Digital Image South America 2011, maior evento de impressão digital da América Latina neste ano. Veja o que grandes empresas levarão para a feira e faça sua programação. Além disso, acompanhe tudo o que nossa equipe de articulistas preparou para você: eBooks no InDesign, lançamento da Quark, novidades da INX para impressão digital em flexo UV, um novo super tutorial com Alexandre Keese e muito mais!
Tutoriais: a Desktop apresenta para você os ícones que ilustram a revista e facilitam sua leitura. Conheça mais sobre eles ao lado. Divirta-se e boa leitura.
Ícones de Download, Tempo de execução dos tutoriais e Matérias que vão para web, respectivamente. Dificuldade de execução dos tutoriais: fácil, médio e difícil, respectivamente.
EXPEDIENTE / índice Desktop Publishing Editorial Ltda. Rua Madre Maria Basília, 237 - 13300-003 - Itu - SP Tel.: 11 4013-7979 - Fax: 11 4013-7977 E-mail dtp@dtp.com.br - www.dtp.com.br
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Gerenciamento de Cores
DIRETOR Ismael Guarnelli - dtp@dtp.com.br
EDITOR CHEFE Paulo Stucchi - MTB 029182 - paulo@dtp.com.br
CONSELHO EDITORIAL Anderson Goes, Bruno Schrappe, Carlos Pinheiro Júnior, Carlos Samila, Claudio Gaeta, Eduardo Pereira, Fernando Maia, Ismar Miranda, Jorge Gasula Mir, Luiz Seman, Márcio Ribeiro, Nazareth Darakdjian, Osvaldo Cristo, Paulo Amaral, Salvador Sindona, Rafael Sanchez, Wilson Vieira.
• Marcelo Copetti explica as soluções para as gráficas adquirirem menor tempo de acerto.
PROJETO GRÁFICO Zeh.Design
DIAGRAMAÇÃO e ARTE Jean-Frédéric Pluvinage - jean@dtp.com.br
TRATAMENTO de IMAGEM
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Felipe Zacharias - felipe@photopro.com.br
ILUSTRADOR Getulino Pacheco - getpac@dtp.com.br
Web Guilherme Keese - guikeese@dtp.com.br
COLABORADORES André Lopes, Bruno Cialone, Bruno Mortara, Clovis Castanho, Demósthenes Galvão, Fernando Mayer, Fabio Mortara, Flávio de Andrade Costa, Irineu Jr., José Donizete de Melo, Luíz Seman, Marcelo Copetti, Marcelo Lopes, Marcos Araújo, Mario Navarro, Pedro Bueno, Ricardo Minoru, Ricardo Polito, Tonie R. V. Pereira, Rolf Hinrichs, Vitor Vicentini, Wilson Caldana.
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COORDENAÇÃO de EVENTOS Sandra Keese - sankeese@dtp.com.br
CURSOS e EVENTOS Cláudia Menezes - claudia@dtp.com.br
ASSINATURAS Mariana Camargo 11 4013-7979 - assinatura@dtp.com.br
MARKETING marketing@dtp.com.br
IMPRESSÃO e Tiragem IGIL 11 4813-8696 21.000 exemplares
PERIODICIDADE BIMESTRAL Edição nº 121, abril/maio - Ano XXI - ISSN 1806-6240
Imagens As imagens utilizadas em tutoriais são de total responsabilidade de seus autores
criativo
• Exportação de livros digitais no formato ePub, por Vitor Vicentini.
• QuarkXPress 9, por Jean-Frédéric Pluvinage.
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digital • Digital Image South America 2011: confira os principais destaques da mais importante feira de impressão da América Latina
Ismael Guarnelli - dtp@dtp.com.br
Vivian Stipp - vivian@dtp.com.br
opinião
• Especial: Normas PDF/X, por Ricardo Minoru.
DIRETOR COMERCIAL DIRETORA FINANCEIRA
design • Marcelo Lopes apresenta o design de moda de Glória Coelho e também o design de mobiliário de Jacqueline Terpins .
• InDesign Find/Change com o Javascript, por Vinícius Amaral.
INTERNACIONAIS Jack Davis - USA Helder Generoso - Austrália
• Luiz Nei, diretor e vice-presidente da IBF.
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Photoshop pro
• Vetores nas estrelas, por Getulino Pacheco
• Brincando um pouco com lomografia no Photoshop, por Alexandre Keese • A foto “quase” perfeita, por AC Espilotro • Espelho, espelho meu, por Kauê Luz e Leonardo Luz • Rodando a baiana, por Marcio Negherbon
colaboradores Alexandre Keese
Jean PLUVINAGE
Um dos principais especialistas em Photoshop na América Latina, é consultor, criador do Grupo PhotoPro, organizador do Photoshop Conference.
Diagramador da Revista Desktop. Auxilia a APS Feiras e Eventos na diagramação de revistas como a Expoprint Report, voltadas aos visitantes e expositores da maior feira gráfica da América Latina.
AC Espilotro
Kauê Luz
Formado em Comunicação Visual pelo Mackenzie, Espilotro especializou-se no uso criativo do Photoshop. Atualmente, trabalha na área de Design e Criação e é um dos diretores da A2 Publicidade.
Formado em Publicidade, Kauê é especialista em tratamento de imagens e pós-produção com o Photoshop. Dirige o Estúdio Luz e, também, sua empresa, a Estúdio de Imagem.
Bruno Mortara
Leonardo LUz
Reconhecidamente um dos maiores técnicos e conhecedores de processos gráficos do Brasil. Também é diretor da empresa Prata da Casa.
Fotógrafo consagrado no Brasil, com prêmios nacionais e internacionais. Está à frente do Estúdio Luz, um dos maiores do interior de São Paulo.
Diego Navarro
Marcio negherbon
Especialista em edição de vídeo e áudio, foi um dos responsáveis pela tradução para português do livro How to Wow Photoshop para Fotógrafos, de Jack Davis e Ben Willmore. Ministrou apresentações pelo Grupo PhotoPro, Desktop e Adobe Systems Brasil.
Vencedor do Adrenalina Pura em 2007, Marcio trabalha no birô de imagens Meca, da gráfica Impresul de Porto Alegre (RS).
Fabiana go
Marcelo Copetti
Consultora de Softwares da linha de Edição de imagem, Design gráfico e Soluções Acrobat PDF. Presta consultoria para clientes e parceiros da Adobe Systems em eventos como o Photoshop Conference.
Diretor da Easycolor e colaborador da Desktop. Especializou-se em fluxos de controle de cores e calibração de dispositivos em ambiente gráfico.
Fabio Mortara
Marcelo Lopes
Presidente da Abigraf Regional São Paulo e da PaperExpress, uma das empresas pioneiras em Impressão Digital no Brasil.
Designer premiado nacional e internacionalmente, é diretor da empresa Merchan-design e atual diretor de projetos da ADP- Associação dos Designers de Produto.
Felipe Zacharias
Ricardo Minoru
Editor Assistente da Photoshop Pro. Felipe Especializou-se em tratamento e manipulação de imagens com o Photoshop. Atualmente, também é responsável pelos tutoriais de Conceito da Revista Photoshop Pro.
Conhecido especialista em aplicativos gráficos, Ricardo Minoru realiza consultorias em gráficas e editoras. É autor de diversos livros sobre softwares gráficos.
Getulino Pacheco
Vinícius Amaral
Ilustrador que iniciou seu trabalho usando técnicas de pintura tradicionais, especializou-se em arte vetorial e, hoje, ministra cursos de Illustrator e também é ilustrador da Revista Desktop.
Formado pelo Senai em Artes Gráficas e especialista em Pré-impressão, Sistemas Web e pós-graduado em Gerenciamento de Projetos pela FGV. É autor do DVD InDesign & XML e consultor e desenvolvedor de projetos de diagramação automatizada.
Hamilton Terni
Vitor Vicentini
Consultor gráfico há mais de 35 anos e diretor da AN – Agência de Negócios. É criador, coordenador técnico e professor de Gestão Estratégica do curso de Pós-Graduação Gestão Inovadora da Empresa Gráfica na Escola Senai Theobaldo De Nigris.
Consultor e especialista em softwares de préimpressão. Vitor é autor de livros na área e consultor da Adobe em InDesign. Escreve periodicamente para a Revista Desktop com dicas sobre InDesign.
A visão globalizada do setor gráfico
The globalized vision of the graphic sector La visión globalizada del sector gráfico
Realização Realization Realización
Organização e Promoção
Organization and Promotion Organización y Promoción
www.trendsofprint.com.br
com a palavra
IBF 50 anos Com meio século de atuação no mercado, IBF consolida-se como uma das principais bandeiras da tecnologia gráfica nacional no exterior
Vista aérea da IBF, empresa que completa 50 anos de atuação no mercado
jubileu gráfico Nascida como Indústria Brasileira de Filmes e, atualmente, mais conhecida pelas siglas IBF, a empresa fundada no Rio de Janeiro por Sabino Arias e hoje comandada por Luiz Nei Arias está completando meio século de atuação no mercado. Se a primeira geração, ilustrada pelo espírito empreendedor de Sabino, foi marcada pela conquista do mercado nacional de filmes, competindo com grandes marcas, a segunda geração marcou a internacionalização da marca IBF, desta vez, não somente com filmes gráficos,
mas também com chapas convencionais e digitais. Além disso, a atuação da IBF excede a área gráfica, e estende-se para os segmentos médico/hospitalar e agropecuário. Em comemoração pelos 50 anos de uma das mais bem-sucedidas empresas nacionais no exterior – que, para orgulho da Indústria, pertence ao segmento gráfico – a Revista Desktop conversou com Luiz Nei, atual diretor e vice-presidente da IBF e um dos responsáveis pela internacionalização da marca corporativa e de seu atual carro-chefe, a chapa digital Million.
Revista DESKTOP
a qualidade e grau de exigência da indústria gráfica do nosso país não deixa nada a desejar aos países mais desenvolvidos Desktop - Há 50 anos, nascia a IBF. Como surgiu esse sonho que, hoje, transformou-se em multinacional? Luiz Nei - A IBF nasceu da ideia de iniciarmos a fabricação local de produtos que, até então, eram 100% importados. O país passava, para a classe empresarial, claras diretrizes de substituição de importações, e tal estratégia poderia gerar benefícios para os três setores, isto é, cliente gráfico, governo e IBF. O ramo operava com margens interessantes, e as multinacionais tinham estruturas bastante inchadas, facilitando nossa competitividade. Desktop – E quais foram os momentos mais marcantes pelos quais a empresa passou? Luiz Nei – Creio que foi quando adicionamos as chapas offset em nosso portfólio e, posteriormente, passamos a fabricar filmes médicos, expandindo nossa linha que inicialmente era de filmes gráficos e químicos. Mas houve outros momentos marcantes que fazem parte de nossa história. Por exemplo, quando começamos a exportar para países desenvolvidos e quando inauguramos nossa nova fábrica, no início dos anos 80. Foram marcos, sem dúvidas. Além disso, não podemos esquecer do momento em que chegamos à liderança do mercado no Brasil e, também, quando demos início ao funcionamento de nossa terceira linha de chapas. Desktop - Como é ser, hoje, uma empresa gráfica nacional com atuação mundial? Quais são as maiores dificuldades? Luiz Nei - O Brasil vem ganhando relevância no mercado mundial. Neste mês, foi publicado que nossa economia ultrapassou a italiana, passando a ser a sétima do mundo, com perspectivas de que, em três anos,
ultrapassaremos a França e a Inglaterra. Os mercados gráficos sabem diferenciar o produto brasileiro em relação aos produtos de outros países em desenvolvimento. Mas há dificuldades. A primeira delas é o câmbio, que não vem ajudando. O Real está muito valorizado em relação ao Dólar e à moeda chinesa, entre outras. Outra questão problemática é a logística, que é um gargalo. Estamos muito longe dos principais mercados consumidores em relação a esse item. Desktop - O Brasil está pronto para, hoje, oferecer e exportar tecnologia gráfica ao mundo? Luiz Nei - Com certeza. O Brasil adquiriu através dos anos bastante tradição na exportação de chapas offset, papel de impressão, blanquetas, tintas gráficas, entre outros produtos. Somos frequentemente abordados por fabricantes de chapas de menor porte buscando comprar tecnologia. Não podemos deixar de mencionar a qualidade e grau de exigência da indústria gráfica do nosso pais, que não deixa nada a desejar aos países mais desenvolvidos. Desktop - Por favor, comente sobre a nova geração de chapas digitais Million e como vem sendo a aceitação desse produto no mercado mundial. Luiz Nei - “Batizamos” de Million toda nossa família de chapas digitais. A térmica e a violeta estão bastante consolidadas e as novas, que são as “Eco-Plate”, que revelam na máquina impressora, estão em beta testes tanto no Brasil, como no exterior. Mais da metade das exportações da IBF são de chapas digitais, o que mostra a total aceitação de nossos produtos mais recentes, inclusive em países desenvolvidos.
www.ibf.com.br
fique de olho
Arjowiggins recebe homologação HP
Empresas com Impressão Digital crescerão em 2011
A Arjowiggins anunciou que os papéis da linha especial Opalina Lisa Digital e Markatto Stile Digital foram homologados pela HP e sua divisão HP Indigo. Dessa forma, a Arjowiggins torna-se a primeira fabricante sul-americana a homologar papéis finos para impressão em equipamentos HP Indigo em nível mundial. “O próximo passo é disponibilizar esses papéis ao mercado. Esta é mais uma ação que reflete o nosso compromisso de sempre oferecer novidades e diferenciação ao mercado. Em breve, teremos mais produtos homologados, sempre respeitando o meio ambiente”, disse Ronald Dutton, diretor comercial da divisão de Papéis Finos da Arjowiggins Security. Em novembro do ano passado, a Arjowiggins Security já havia homologado a linha Digital Labels também para impressão em equipamentos HP Indigo. Essa linha possui papéis com textura e acabamentos especiais para o segmento de impressão de rótulos. Conta, ainda, com selo FSC, que assegura que os papéis foram produzidos usando o manejo de madeira responsável.
Segundo pesquisa realizada pela ANconsulting, consultoria especializada no setor gráfico, as empresas que possuem parques com impressoras digitais crescerão cerca de 22% neste ano em relação a 2010. No levantamento, feito entre novembro e dezembro do ano passado, as empresas apontaram também um crescimento médio de 11% de volume físico no segundo semestre de 2010 em relação ao primeiro semestre do ano com equivalente melhora de lucratividade. “Observamos, no segmento de impressão digital, um ritmo de trabalho e de crescimento acima da média setorial da indústria gráfica, mostrando dinamismo e o aproveitamento de novas oportunidades comerciais”, pondera Hamilton Costa, diretor da consultoria. “Nesse ritmo, o segmento deverá atingir 10% do total do mercado gráfico até 2012”, complementa o consultor. Da pesquisa, participaram empresas de diversos portes e regiões do país, com algumas delas prevendo que dobrarão seu faturamento na área no próximo ano. A ANconsulting pretende realizar, junto com o PID, a partir desse primeiro levantamento, uma avaliação semestral do setor.
www.arjowiggins.com.br
www.anconsulting.com.br
Kodak Prosper S20
A Akad anunciou a comercialização no Brasil da impressora Seiko ColorPainter V-64S voltada à impressão de grandes formatos com qualidade fotográfica. Sua produtividade foi anunciada em até 30 m2/hora no modo draft, conta com largura útil de saída de 1616 mm e resolução de 720x720 dpi. Além disso, merece destaque o sistema Smart Pass, que otimiza a aplicação dos pontos reduzindo os chamados bandings de impressão sem que haja perda de produtividade.
A Kodak anunciou o lançamento de mais um modelo para sua linha Prosper, a Prosper S20, que segue a mesma especificação da Prosper S10, mas com aprimoramentos de velocidade de resolução, contando com 2 mil fpm e resolução de 600x300 dpi (monocromático). A Prosper S20 oferece aumento de velocidade e produtividade para empresas impressoras de jornais, revistas e encartes com volume acima de 1000 fpm, bem como a gráficas e birôs com volume mensal de impressão superior a 10 milhões/ mês em formato A4. O sistema Prosper inova pelo fato de ser agregado modularmente a rotativas offset e mesas de transporte pré-existentes nas gráficas. A Prosper S20, assim como os outros modelos da linha, é ideal para produção digital de impressos segmentados ou regionalizados, impressos para rastreamento de ações de marketing por meio de código de barras, impressos promocionais etc.
www.akad.com.br
www.kodak.com.br
Amostras de impressão digital da Arjowiggins
Akad lança Seiko V-64S
Kodak NexPress ganha prêmio A plataforma de impressão digital da Kodak NexPress foi premiada pelo IAPHC (International Association of Printing House Craftsmen) em seu prêmio Galeria de Impressão de Excelência. Ao todo, foram oito troféus faturados pela tecnologia de impressão digital NexPress (quatro premiações ouro, três prata e uma bronze), com destaque ao prêmio recebido pela tecnologia da quinta unidade de imagem e suas aplicações, que incluem impressão texturizada e relevo, bem como aplicações de efeitos como uso de vermelho fluorescente (com tinta reativa à luz UV), impressão transparente fosca ou de alto brilho para proteção ou enriquecimento de impressos.
www.kodak.com.br
Kodak NexPress, plataforma de impressão digital que ganhou oito troféus
Ricardo Minoru lança livro sobre eBook O primeiro volume da coleção “eBooks” explica em detalhes os procedimentos para que profissionais de diagramação de livros, dos mais variados segmentos, possam produzir livros eletrônicos nos formatos ePub, Mobi e PDF, para serem lidos e visualizados por aplicativos instalados em computadores de mesa, notebooks, netbooks, smartphones, celulares e, também, em eReaders e tablets tais como o iPad, Sony Reader, Nook, Kindle etc. Usando como ferramenta principal o InDesign CS5, e alguns outros utilitários, o volume “Arte-finalização e conversão para livros eletrônicos” descreve os conceitos e características dos principais formatos, cuidados, procedimentos técnicos, preparação dos elementos de página, limitações dos projetos gráficos, boas práticas na diagramação, além das técnicas de conversão dos conteúdos para os formatos ePub, Mobi e PDF. Trata-se da primeira publicação na língua portuguesa e do 46o livro do Ricardo Minoru Horie, que já publicou livros sobre InDesign, Photoshop, Acrobat, PitStop e outros temas ligados à pre-impressão e impressão digital. Um arquivo PDF com páginas de amostras do livro pode ser retirado no link do livro ou visualizado online no Issuu.
www.bytestypes.com.br
mercado
O Liberal (PA) é destaque em tecnologia gráfica no Norte do brasil Se 2006 foi um ano marcante pelo fato de chegar às finais do Prêmio de Excelência Gráfica Fernando Pini, 2010 entrou definitivamente para a história do jornal paraense O Liberal e para as empresas gráficas do Norte do Brasil. O jornal, parte das Organizações Romulo Maiorana (ORM) e sediado em Belém, conquistou ano passado a categoria Jornal Diário Impresso em Offset naquele que é considerado o principal e maior prêmio gráfico da América Latina. O jornal concorreu com títulos nacionalmente consagrados, como O Estado de São Paulo. Destaque ainda para O Amazônia, também do norte, que chegou à final. Segundo João Pojucam, diretor industrial das ORM, a consagração chegou graças ao constante investimento em tecnologia gráfica feito no parque do O Liberal, fazendo com que o jornal, assim como O Amazônia, se destacasse em quesitos como qualidade de imagem, qualidade de impressão, programa de tratamento e mão de obra. “Os operadores fazem cursos constantemente, porque o computador nivela, mas você tem que ir atrás do diferencial através da mão de obra. Por isso, vamos investir, de novo, mas em equipamentos de fotografia”, destacou. “Nós demos um salto que não existe em termos de equipamento e tecnologia”, disse Pojucam. Entre os investimentos recentes realizados está a impressora Uniset Full Color, a primeira rotativa com forno secador da América Latina, que transformou o O Liberal em um jornal todo impresso em policromia; e a implantação de sistemas CtP na pré-impressão, digitalizando e agilizando a preparação de páginas. A impressora Uniset Full Color, instalada no jornal, tem 16 metros de altura e conta com forno a gás que permite fazer a impressão em papel couché. Integração - Atualmente, a produção do O Liberal é totalmente digitalizada e integrada. A primeira etapa de produção acontece na redação, com a elaboração das reportagens pelos jornalistas. Em seguida, o texto editado segue para os servidores, que possuem até 20 terabytes de espaço para armazenamento. Depois que a página está pronta, segue um fluxo de trabalho no qual são usadas ferramentas para
gerenciamento dos arquivos antes deles serem liberados para gravação de chapas no CtP. O CtP grava a imagem em chapas e, uma vez prontas essas chapas, todos os parâmetros para impressão dos trabalhos são eletronicamente enviados à rotativa, levando em consideração, inclusive, informações sobre pré-setagem de tinta. “Nós estávamos concorrendo com o jornal O Estado de S. Paulo e vencer o Prêmio Fernando Pini mostra a capacidade que nós temos de fazer um produto de alta qualidade. Sem dúvida, o grande diferencial foi a tecnologia e a mão de obra empregadas. A máquina que temos hoje é a primeira e única da América Latina. Nenhuma máquina tem as mesmas configurações que essa”, observou Erivaldo Ferreira, gerente industrial das ORM. Alexandre Keese, diretor do Grupo PhotoPro, editor técnico da Revista Desktop, consultor na área de imagens para o segmento gráfico e Adobe Certified Expert em Photoshop, prestou assessoria e treinamento à equipe do O Liberal, atuando diretamente na melhora da qualidade das imagens impressas no produto final. “Tive a oportunidade de auxiliar na implantação de vários processos na pré-impressão para controle e ajuste de qualidade de imagem. Hoje, podemos observar O Liberal rodando e tirando proveito de toda a tecnologia que os investimentos feitos há alguns anos no jornal proporcionaram. Realmente, a conquista do Fernando Pini é um merecido reconhecimento a uma empresa que pensa e privilegia a qualidade”, disse.
www.oliberal.com.br
Com 3 Ryobi´s, Aerographic cresce no mercado carioca Depois de estudos e decisões estratégicas, a Aerographic, do Rio de Janeiro, está pronta para concorrer no mercado carioca e regional. Os projetos iniciaram-se em 2007, e, de lá para cá, foram realizados três investimentos em impressoras Ryobi: uma Ryobi 754 (2007), Ryobi 924 (2008) e Ryobi 3304 (2010); os resultados provam que as decisões estratégicas tomadas pelos empresários Simone e André Gonçalves Teixeira pesaram positivamente na bem-sucedida parceria com a Ferrostaal. “O receio era grande, pois apostamos numa máquina de alto custo para os padrões da Aerographic na época, entretanto, o resultado foi rápido e muito satisfatório”, lembra André.
Revista DESKTOP
Diante da crise econômica em 2008, os sócios mais uma vez embarcaram num projeto audacioso e compraram a Ryobi 924, apostando num volume maior de trabalho e no respaldo de novas aquisições para suprirem essa demanda. E, mais uma vez, as expectativas dos empresários foram atingidas e superadas. Visando atender melhor os clientes de pequeno e médio porte e trabalhos de baixa tiragem, cumprindo rigorosamente os prazos de entrega, os sócios lançaram-se a mais um desafio: comprar a Ryobi 3304. Em razão do recente investimento na Ryobi 924 e também em uma dobradeira AFC744 Horizon folha inteira com alimentador rotary, a diretoria da Aerographic iniciou os estudos com o vendedor da Ferrostaal Denilson Dias e, posteriormente, com o gerente geral da Ferrostaal, Jânio Coelho. “Era o momento ou não para partirmos para um novo investimento? Nossa primeira decisão foi de comunicar à equipe da Ferrostaal o adiamento desse passo”, lembra. Mas, com a visita do diretor presidente da Ferrostaal, Mario Barcelos, que foi conferir a Ryobi 924 instalada, veio um novo impulso para a concretização da aquisição. “Ele conseguiu, junto à fábrica, uma Ryobi 3304 para embarque aéreo imediato a fim de suprir ao alto volume de trabalhos detectados naquele momento, motivados pela campanha eleitoral de 2010”, relata André. “Queremos atingir novos nichos de mercado para trabalharmos com nossa capacidade máxima de impressão”, planeja André. Hoje, a gráfica atende agências de publicidade e tem entre seus clientes grandes empresas públicas e privadas.
www.aerographic.com.br
Simone e André no parque gráfico da Aerographic
Gráfica Capital (PR) destaca as vantagens da impressora Speedmaster XL 75 A Gráfica Capital de Curitiba (PR), que atua no segmento de impressos comerciais e editoriais, anunciou que vem conseguindo um aumento de produtividade com a impressora Heidelberg Speedmaster XL 75. O equipamento para formato A2 está configurado em oito cores e reversão em linha. Pode atingir até 15 mil folhas/hora e possui recursos como o Intellistart, que permite controle inteligente e sequencial do processo de impressão desde seu início, e o Prinect Press Center, usado para gerenciar troca de trabalhos e reduzir o tempo de acerto. “Um dos melhores investimentos que fizemos foi a aquisição da Speedmaster XL 75, a qual chamamos carinhosamente de ‘princesa’, um equipamento de qualidade e produtividade indiscutíveis. Temos também uma Printmaster 74 quatro cores e uma Speedmaster SM 74 quatro cores com verniz em linha”, declaram os sócios Guilherme Testa e Buridan Brunelli.
www.graficacapital.com.br
Kodak abre operação de acabamento e embalagem de chapas digitais no Brasil A Kodak anunciou a abertura de uma nova operação de acabamento e embalagem de chapas digitais no Brasil. Com isso, segundo a empresa, haverá uma otimização na entrega e na prestação de serviços a seus clientes no país e na América Latina. Além disso, com a produção local, a Kodak passa a realizar operações de corte, estocagem e fornecimento de todos os formatos de chapas digitais offset, acabando com a necessidade de importar esses produtos. “O Brasil e a América Latina representam uma oportunidade significativa de crescimento para a Kodak. Nós sabemos como é importante poder contar com seu fornecedor enquanto o seu negócio está crescendo. A Kodak está animada com o futuro do Brasil e na região latino-americana e tem o compromisso de ser uma verdadeira parceira para sua crescente base de clientes”, disse Doug Edwards, gerente geral para soluções de pré-impressão e vice-presidente da Kodak.
www.kodak.com.br
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mercado
Lene Gráfica atinge mercado de baixas tiragens com Ryobi 524 GE Com mais de 25 anos de experiência no segmento editorial e promocional, a Lene Gráfica já viu o mercado passar por diversas transformações. Mas nenhuma mudança chegou tão definitiva como a das pequenas tiragens. Por isso, a direção da empresa decidiu seguir uma outra forte tendência de impressão para se adequar às novas demandas: a Ryobi na versão Ryobi 524 GE, comercializada no Brasil pela Ferrostaal. Segundo Anfilóquio, diretor da Lene, ao notar a queda nas tiragens e o aumento das ordens de serviços, a diretoria havia pensado, a princípio, em adquirir uma impressora ½ folha. “Mas a consolidação das pequenas tiragens nos levou a acreditar que uma máquina ¼ de folha atenderia melhor nossos clientes.” E assim, a solução encontrada foi a Ryobi 524 GE. “Com essa máquina, conseguimos custos menores, mais agilidade e facilidades oferecidas pelo CIP 3 (linguagem de comunicação entre equipamentos de pré-impressão, impressão e acabamento) e sistema de pré-registro”, diz o diretor. A Ryobi 524 GE trabalha com quatro cores e possui o formato 520 x 375 mm. É equipada com controle remoto dos tinteiros e colocação semi-automática de chapas. A tecnologia embutida na impressora, aliada ao fato de ser um equipamento compacto, foi o diferencial conferido pela equipe Lene ao visitar gráficas que já usavam o equipamento. Em fevereiro, a Ryobi 524 GE completou sete meses na gráfica paulistana.
www.lenegrafica.com.br
Alphaprint completa 25 anos A Alphaprint, uma das mais tradicionais representantes de soluções gráficas para o mercado brasileiro, está completando 25 anos. Atualmente, a Alphaprint representa mais de 20 fabricantes mundialmente reconhecidos nas áreas de software, equipamentos para impressão offset e digital e acabamento. Também conta com cobertura nacional, com filiais no Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba e Recife.
www.alphaprint.com.br
Selo de aniversário da Alphaprint
Kromia investe em HP Scitex LX600 A Kromia, gráfica promocional paulistana, ampliou seu parque produtivo com uma HP Scitex LX600. A negociação foi realizada junto à Digigraf e visa ampliar a produtividade e oferecer ao mercado uma opção às tecnologias solvente e UV. A HP Scitex LX600 conta com resolução de 1200 dpi, usa tinta base látex e tem largura de mídia de até 2.6 metros. Pode imprimir sobre vários tipos de mídias flexíveis, desde papel até lonas e tecidos.
www.kromia.com.br
Ryobi 524 GE, adquirida pela Lene Gráfica
HP Scitex LX600 com tinta base látex
O MELHOR CONTEÚDO A UM CLIQUE!
ATUALIZE-SE COM OS PRÓS!
FOTOGRAFIA CULINÁRIA ASSOCIAÇÃO DE FOTÓGRAFOS FOTOTECH
CLICIO BARROSO ®
LIGHTROOM 3 PAR A FOTÓGR AFOS
100% PHOTOSHOP CS5 COM ALEXANDRE KEESE
Criativo
Ricardo Minoru
Normas PDF/X Normas internacionais auxiliam profissionais de diagramação e de artefinalização a preparar arquivos PDF de forma padronizada e que possam ser utilizados por gráficas e editoras de periódicos com o mínimo de problemas na etapa de pré-impressão.
Revista DESKTOP
e surge o pdf Quem trabalha na área gráfica com artefinalização e pré-impressão há mais de 15 anos não deve ter muitas boas recordações da “era pré-PDF”, no que se refere à preparação dos arquivos para envio para os birôs e gráficas. A “era PostScript” demandava que os artefinalistas instalassem os drivers e PPDs das impressoras para poder gerar os arquivos PS. Mas isso era o de menos. As dificuldades começavam pelo fato de cada prestador de serviços gráficos ter um modelo diferente de imagesetter e preferências diversas para geração, tais como: cores em composite ou separação prévia; marcas de corte e registro ou não; media size maior do que o paper size ou não. E era extremamente comum que um arquivo PS gerado para a gráfica A não servisse para a gráfica B. No meio da década de 90, veio o engine PostScript level 3 e a compatibilidade dos equipamentos de sensibilização de filmes e chapas (além de impressoras digitais) com o formato de arquivo PDF. Os desafios e a necessidade de padronizar o pdf A esperança era de que todos os problemas, daqueles que enviavam e de quem recebia os arquivos, seriam solucionados. Em parte, sim, mas ainda levaria alguns anos para que esses problemas fossem resolvidos e alguns itens principais ainda oferecem desafios. O primeiro é justamente a excessiva versatilidade do formato PDF, que oferece uma gama de conteúdo bastante extensa. É possível acrescentar elementos multimídia (tais como sons, filmes, animações 3D etc), formulários de preenchimento, hiperlinks para navegação entre as páginas e outros documentos, até mesmo web sites. O segundo era (e ainda é, nos dias de hoje) o processo de artefinalização dos layouts que, em média, nem sempre foi alvo de muita preocupação por parte dos profissionais de diagramação. Ainda hoje, é muito comum a escolha de fontes de baixa qualidade, uso de padrões de tintas inadequados e negligencia de itens como sangrias, opções de overprint, resolução das imagens etc. O terceiro seria a forma de se gerar os arquivos PDF. Existem dezenas de formas de fazê-lo, mas poucas formas confiáveis; entre elas, o processo de destilamento e de exportação direta a partir de alguns aplicativos e respectivas versões. Ainda assim, com várias combinações
diferentes de opções a serem marcadas ou não nos quadros de diálogo de geração de PS, destilamento e exportação de PDF. A solução para esses desafios foi a padronização de processos sugerida por algumas associações de editoras norte-americanas e europeias, e que vieram a, mais tarde, se tornar em normas internacionais ISO 15.930 que conhecemos popularmente como as normas PDF/X. PDF ou PDF/X? Por que e qual a diferença entre eles? Graças à diversidade dos diferentes requisitos dos vários segmentos gráficos, e à evolução contínua dos aplicativos de editoração eletrônica e dos sistemas de pré-impressão e impressão digital, foram desenvolvidos alguns subconjuntos de normas (subsets) que são constantemente revistos e atualizados. O objetivo é criar arquivos mais genéricos, seguros, confiáveis e de interpretação mais previsível pelos RIPs, independente do prestador de serviços gráficos, suas preferências e até mesmo da sua localização geográfica. O “X” vem da palavra “exchange”, que em inglês significa troca. Basta que o sistema de fluxo de trabalho gráfico tenha a capacidade de reconhecer um PDF como formato válido de impressão (geralmente, somente RIPs de PostScript nível 3 fabricados a partir de 1999/2000), para que ele possa processar um PDF/X. A seguir, iremos definir os principais “sabores” do PDF/X e suas características. PDF/X-1a O subset PDF/X-1a é o mais adotado no Brasil pelos segmentos gráficos editorial e promocional, a exemplo de grandes grupos editoriais e gráficos nos EUA e outros centros gráficos na América Latina e Europa. Ele nasceu da norma ISO 15930 e teve duas atualizações principais: 15930-1:2001 (PDF/X-1a:2001) e 15930-4:2003 (PDF/X-1a:2003). As normas PDF/X-1a são as mais restritivas em relação ao conteúdo e criação. Elas garantem um intercâmbio de arquivos conhecido como “duplo-cego”, no qual o designer não precisa obter nenhuma informação sobre o sistema de trabalho do fornecedor destinatário (birô de serviços, gráfica, editora), e este também não necessita de informações adicionais sobre o processo de geração do arquivo PDF/X-1a feito pelo designer.
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As principais regras e características dos arquivos PDF compatíveis com a norma PDF/X-1a são: • Somente cores nos espaços de cor CMYK e especiais (desde que claramente definidas) são permitidas. Essas cores especiais devem ter o Alternate Color (espaço de cor alternativo) definido para CMYK. • Os arquivos devem estar com as cores compostas (Composite). • A versão ou engine do PDF deve ser 1.3 (compatível com o Acrobat 4) no caso de PDF/X-1a:2001 e 1.4 (compatível com o Acrobat 5) no caso de PDF/X-1a:2003. • Os arquivos devem ser completos, portanto, não é permitido o uso de imagens em regime OPI, e as fontes devem ser embutidas. • Não é permitido o uso de recursos de gerenciamento de cores, como, por exemplo, anexar perfis ICC nas imagens, mas o perfil de saída deve ser definido (apesar de ser opcionalmente utilizado pela gráfica ou birô). • Os ajustes de trapping têm de estar presentes (True) ou ausentes (False), mas nunca indefinidos (Undefined). PDF/X-3 Já o subset PDF/X-3 tem a mesma finalidade de confiabilidade, mas é mais permissivo, principalmente em relação aos espaços de cor. É o padrão mais usado no mercado de embalagens, mas vem conquistando espaço nos segmentos editoriais e promocionais graças à possibilidade de se trabalhar com gerenciamento de cores. As principais regras e características dos arquivos PDF compatíveis com a norma PDF/X-3 são: • Praticamente todos os espaços de cor são permitidos: CMYK, RGB e especiais. • Os arquivos devem estar com as cores compostas (Composite). • A versão ou engine do PDF deve ser 1.3 (compatível com o Acrobat 4) no caso de PDF/X-3:2002 e 1.4 (compatível com o Acrobat 5) no caso de PDF/X-3:2003. • Os arquivos devem ser completos; não é permitido o uso de imagens em regime OPI e as fontes devem ser integralmente embutidas. • É permitido o uso de gerenciamento de cores baseados em perfis ICC.
• Os ajustes de trapping têm de estar presentes (True) ou ausentes (False), mas nunca indefinidos (Undefined). PDF/X-4 O subset PDF/X-4 pode ser considerado uma evolução do PDF/X-3 e foi aprovado em 2008. A principal característica da norma PDF/X-4 é que a versão, ou engine, do PDF deve ser 1.6 (compatível com o Acrobat 7). Esse PDF suporta (e a norma permite) a inclusão de elementos dispostos em camadas diferentes e as áreas de transparência não precisam mais ser rasterizadas durante a geração do arquivo PostScript ou exportação direta em PDF. Em 2010, foi criado um novo subset chamado PDF/X-4p (ISO 15930-7:2010) que permite a referência de um perfil ICC externo. PDF/X-5 O subset PDF/X-5 se refere às normas ISO 15930-8:2008 e ISO 15930-8:2010. Usam a especificação de PDF engine PDF 1.6 e são divididas em três subsets diferentes: • PDF/X-5g: derivada do PDF/X-4, mas permite o uso de imagens externas ao arquivo, como nos sistemas baseados em OPI (Open Prepress Interface), que substituem elementos em baixa resolução dos PDFs por elementos em alta antes de serem ripados. • PDF/X-5n: derivada do PDF/X-4p; permite a referência de um perfil ICC externo. • PDF/X-5pg: derivada do PDF/X-4p e do PDF/X-5g, permite tanto o uso de imagens externas em regime OPI, quanto a referência de um perfil ICC externo. Regras de criação de arquivos PDF/X Um arquivo PDF que esteja em conformidade com as normas PDF/X-1a ou PDF/X-3 deve ser construído de forma que seja passível de ser processado pelos RIPs e, por isso, recomenda-se que não contenha recursos notoriamente problemáticos, como efeitos de transparência, sombras, excesso de nós etc. Essas normas não diferem muito das “regras” e boas práticas de construção de um arquivo destinado a ser entregue em regime aberto ou fechado. Apenas se recomenda tomar alguns cuidados extras. A seguir, descreveremos os principais cuidados.
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Artefinalização do arquivo nativo O primeiro passo para gerar arquivos em conformidade com as normas PDF/X é gerar os arquivos abertos seguindo as seguintes regras principais: • Utilize fontes, preferencialmente, de padrão Type 1 ou OpenType. • Todos os elementos das páginas devem usar cores CMYK, grayscale ou cores especiais (desde que claramente definidas). • Não use imagens bitmap em regime OPI nem no formato EPS DCS. • Elementos sangrados devem estar a, no mínimo, três milímetros além da linha de corte. • Os ajustes de encaixe entre as cores (Trapping) definidos nos aplicativos de paginação são descartados na geração do PDF do tipo composto (Composite), e sua aplicação passa a ser de responsabilidade do birô ou
gráfica. No entanto, as informações de sobreposição de cor (Overprint) são preservadas e devem ser especificadas pelo criador do arquivo. Geração do arquivo PostScript ou PDF O segundo passo seria seguir algumas regras principais para a geração dos arquivos: • No caso de revistas ou livros que possuem páginas em branco para demarcar anúncios ou finais de capítulo e que serão imposicionadas eletronicamente, recomenda-se incluir as páginas em branco no arquivo fechado. • Se existe uma página dupla. Por exemplo, um anúncio espelhado em duas páginas; essas páginas devem ser enviadas de forma independente (sem as opções Spreads e Páginas Opostas). • As cores do arquivo fechado devem ser compostas (sem pré-separação de cores).
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• O formato de impressão (Media box ou Media size) deve ser, no mínimo, uma polegada (2,54 cm) maior do que o formato de página. • As marcas de corte devem ser incluídas de forma centralizada e posicionadas a, no mínimo, 10 pontos tipográficos (3,5 mm) da borda do documento. • Os campos relativos à área de sangria devem ter, no mínimo, três milímetros. Itens proibidos Muitos desses itens impedem a normalização do arquivo. Outros, sobretudo os últimos, não são recomendáveis. • Separação prévia de cores (arquivos PostScript com cores pré-separadas). • Descrições de impressora (PPD) de dispositivos específicos (imagesetters, platesetters ou RIPs). • Cores indexadas (Indexed colors), como as encontradas em imagens do tipo GIF. Essas imagens devem ser convertidas em CMYK antes do fechamento. • Imagens do tipo duotone, tritone ou quadritone criadas no Photoshop com uso de cores especiais. Duotones elaborados com uso de cores CMYK são aceitos desde que criados em Photoshop versão 5.5 ou mais recente.
• Imagens com cores pré-separadas, salvas no formato EPS DCS 1 ou DCS 2. • Imagens de baixa resolução para posterior substituição em sistemas de OPI. • Divisão de páginas em múltiplas folhas de papel. A opção de uso de ladrilhos (Tiling) deve ser desabilitada no fechamento. • Páginas posicionadas lado a lado (Facing Pages) unidas em uma única folha (Spread). • Marcas de sangria (Bleed Marks) junto das marcas de corte. Nos aplicativos que oferecem essa opção no fechamento, as marcas de sangria não devem ser incorporadas, pois podem prejudicar a imposição eletrônica. • Evitar uso de fontes tipográficas padrão Type 3 ou fontes do tipo Multiple Masters, mesmo que possam ser incorporadas ao PostScript. Itens proibidos no PDF/X-1a, mas permitidos no PDF/X-3, PDF/X-4 e PDF/X-5 • Elementos com cores RGB ou CIE-Lab. • Imagens bitmap em CMYK com perfis de cor (ICC Profiles) incorporados incluídas no documento. • Perfis de cor ICC embutidos.
Sobre os subsets Todo arquivo PDF/X-1a é um PDF/X-3, PDF/X-4 e PDF/X-5, mas o contrário não é verdadeiro. Todo arquivo PDF/X-3 é um PDF/X-4 e PDF/X-5, mas o contrário não é verdadeiro.
Sobre normalização, certificação e preflight Se um prestador de serviços gráficos deseja saber se os arquivos PDF enviados pelos clientes estão de acordo com as normas PDF/X que ele escolheu como a mais adequada para seu fluxo de trabalho de pré-impressão, basta usar os recursos de preflight check do Acrobat Pro ou do plug-in PitStop Pro. Caso os arquivos PDF enviados pelos clientes não tenham sido construídos de acordo com alguma das normas PDF/X, é possível normalizá-las, ou seja adaptar/converter os PDFs e seus conteúdos para atender às regras estabelecidas em uma norma também usando o Acrobat Pro ou o PitStop Pro.
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Criativo
Jean-Frédéric Pluvinage
A revista digital conquista novas fronteiras A disputa pelo mercado editorial dos tablets já envolve as gigantes apple e google , na área das assinaturas e a adobe e o quark Xpress na área dos softwares de design e edição.
Quanto ao adobe digital publishing suite, vamos ver novidades como o adobe viewer para android e o aplicativo viewer builder
Por fim, vamos aprender um recurso de interatividade que gera muitas dúvidas: o frame de texto com barra de rolamento
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Guerra no mercado O mercado de revistas interativas para tablets é promissor, mas ainda enfrenta um obstáculo muito forte: a indefinição sobre a melhor forma de comercializar os produtos. Não faltam propostas, mas ainda há insatisfação por parte das editoras que querem menos imposições e taxas por serviços de distribuição digital. A Apple anunciou, no dia 15 de fevereiro, o seu novo sistema de assinaturas, na qual o editor pode ter seu próprio sistema de assinaturas fora do aplicativo. Esse novo sistema surgiu junto com o The Daily, jornal criado exclusivamente para o iPad. Mas, a Apple exige que haja também um sistema de assinaturas dentro do aplicativo da editora pelo mesmo valor ou mais barata. Se o leitor realizar a assinatura pelo aplicativo, a Apple fica com 30% do valor pago, se o leitor fizer a assinatura por fora, a editora fica com 100% do valor. Além disso, a Apple só irá permitir que um assinante divulgue seu nome, email e CEP se ele aceitar um termo de privacidade. Já o Google anunciou, no dia 16 de fevereiro (curiosamente logo no dia seguinte), o Google One Pass, um sistema de acesso a conteúdo digital por meio de websites e aplicativos móveis. O sistema de pagamento é realizado pelo Google Checkout. O Google fica com 10% do lucro, permite que o leitor acesse os produtos comprados por meio de diversas plataformas e oferece os dados dos assinantes para as editoras a não ser que o leitor expressamente decida proteger seus dados. A proposta do Google é claramente uma contrapoposta ao modelo da Apple e tem a vantagem da flexibilidade de diversas formas de assinatura, além da taxa menor. Por outro lado, a Apple, mesmo com sua taxa de 30%, conta com a popularidade de seu iPad e a estabilidade e segurança da Apple Store. Teremos, a partir de agora, uma forte guerra entre as duas empresas para conquistar o serviço de distribuição de conteúdo digital. Além disso, o Quark acaba de anunciar a nova versão de seu software de design e edição, o QuarkXPress 9, que será lançado em abril deste ano (mais detalhes sobre o aplicativo na seção Digital desta edição). O novo Quark contará com a ferramenta App Studio, para criar revistas interativas e aplicativos para o iPad, e futuramente para outros tablets, sem a necessidade do designer ter conhecimento de programação. A solução para publicação digital concorre com o Adobe Digital Publishing Suite.
revistas no Android Por falar na solução Adobe para revistas digitais, a Digital Publishing Suite, agora é possível visualizar revistas interativas em tablets e aplicativos móveis que usem o sistema operacional Android a partir da versão 2.2 (codinome Froyo). Caso do Galaxy Tab, da Samsung, principal concorrente do iPad no momento. Aliás, diagramar para o Galaxy é uma experiência diferente, pois ele tem uma tela voltada para a visualização de filmes widescreen. Mas o processo de criação de revistas pelo Digital Publishing não mudou. O importante é lembrar que, na criação de arquivos para o Galaxy, os arquivos devem ter o formato de 1024px por 600px, ao contrário do formato 1024px por 768px do iPad.Revistas criadas para o iPad poderão ser vistas no Galaxy, mas terão barras pretas nas laterais ou em cima e em baixo para acomodar o formato. E fica realmente difícil a leitura dessas revistas, principalmente na orientação horizontal, pois as letras ficam muito pequenas.
Samsung Galaxy Tab Viewer Builder A Adobe criou uma nova ferramenta, também em versão beta-teste: o Viewer Builder, que irá facilitar a criação de aplicativos personalizados para a venda e publicação digital de revistas no iPad. A padronização da criação destes aplicativos se faz necessária devido as várias etapas e arquivos requeridos pela Apple. Primeiro, ao iniciar essa nova ferramenta é preciso fornecer as informações básicas sobre seu futuro aplicativo, como o nome que ficará embaixo do ícone (Viewer Name), de preferência com menos de 13 caracteres para que o nome não fique truncado.
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Depois, insira o nome completo (Viewer Title) que é exibido dentro do aplicativo, assim como na página da Apple Store; evite ultrapassar os 35 caracteres. Também é preciso inserir o seu Bundler Account ID, uma sequencia de 32 números e caracteres disponível no aplicativo Adobe Digital Content Bundle, no menu Manage, ao lado da caixa de opções Show.
Interface do novo Viewer Builder para criação de aplicativos O Viewer Builder também pedirá informações da sua conta do Omniture, que é uma plataforma opcional da Adobe para auxiliar as editoras na análise de marketing e consumo de suas revistas, podendo até mesmo saber quais foram os artigos mais lidos em uma revista interativa. Chega então a hora de definir os gráficos para o ícone e splash screens (as imagens que sempre aparecem por três segundos quando o aplicativo é iniciado). A Apple precisa do seu ícone em três tamanhos diferentes: 29px por 29px, 50px por 50px e 72px por 72px. Também há a opção de criar uma arte de 512px por 512px para a Apple Store do Desktop. As splash screens devem ter 1028px por 768px, uma na orientação vertical e uma na horizontal. Todas as artes devem ter criadas em RGB, com 72ppi e formato PNG. A parte mais complexa é da aquisição de todos os certificados necessários. A Apple precisa de um certificado P12 e um arquivo Mobileprovision para criar o aplicativo de testes (de desenvolvedor) e estes mesmos tipos de arquivos para o aplicativo final (de distribuição). Para criar um certificado é preciso criar um requerimento por meio do aplicativo Keychain Access (já disponível no Mac) no menu Keychain Access > Certificate Assistant > Request a Certificate from a Certificate Authority. As requisições criadas deverão ser enviadas ao iOS Provisioning Portal, que fica no portal de desenvolvedores da Apple, para então fazer o download dos certificados e dos Mobileprovisions de desenvolvimento e distribuição.
Por fim, o Viewer Builder junta todas as informações de nomes, ícones, splash screens, certificados e exporta tudo em um arquivo de desenvolvedor (formato ipa) e um arquivo de distribuição (comprimido em zip). O arquivo ipa permite testar o aplicativo criado em seu próprio iPad, para isso, basta arrastar o arquivo para a biblioteca de aplicativos do iTunes e instalá-lo como se fosse um aplicativo normal. Após verificar no aplicativo de desenvolvedor que tudo está correto, é hora de enviar o arquivo de distribuição zipado para a Apple, que fará a aprovação final antes de publicar na Apple Store (ela censura qualquer aplicativo com conteúdo sexual explícito). Atualizando os folios O aplicativo Content Bundler permite determinar, ao receber um novo arquivo folio para exportação, se este arquivo é uma revista nova, se é a atualização de uma revista já publicada ou se é a mesma revista mas para um formato diferente. Tudo depende das informações inseridas nos metadados. Se o título da revista (Magazine Title), o número da edição (Folio Number) e as dimensões (que podem ser escolhidas em Dimensions, na janela Export Options) forem identicas a um folio já existente, então o folio novo será considerado uma atualização e irá substituir o folio já publicado. Se o título e o número da edição forem iguais, mas as dimensões forem diferentes, então o Content Bundler irá considerar que se trata da mesma revista, mas com formatos diferentes. Se você diagramar sua revista para o formato iPad e uma para o Galaxy, ambas estarão no servidor, mas o iPad irá baixar a revista que está em seu formato, o mesmo ocorrendo com o Galaxy. Isso também é muito útil para criar várias versões de uma revista voltada aos diferentes aplicativos com sistema Android, cada um com seu formato de tela. Por fim, se um arquivo folio tiver o mesmo título e dimensões, mas com a numeração diferente, será considerada uma edição diferente.
Os metadados ajudam a identificar e atualizar suas revistas
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frame com barra de rolamento Entre as várias opções de interatividade da Adobe Digital Publishing Suite, a criação de um frame com barra de rolamento é o que tem gerado mais dúvidas, pois sua criação envolve cuidados na nomeação e posicionamento certo de objetos e layers. Tecnicamente, também é possível criar um frame deslizante ao inserir uma imagem cujo frame seja menor que seu conteúdo, e então ativar a opção Pan and Zoom do painel Overlay Creator. Mas o Pan and Zoom foi criado para manipular imagens e não para rolar texto. Portanto, hora de explicar passo a passo como criar o rolamento com o recurso certo.
o frame da janela
crie o layer
02 de rolamento Vá no painel Layers e crie um novo layer que deverá ser chamado de “Scrollable Content”. O nome deve ser examatamente esse, mas sem as aspas e com o S e o C em maiúscula, para não ocorrer erros.
mova o frame
01 e o do conteúdo
03 de conteúdo
Crie o frame da “janela”, um frame sem texto que servirá como área de visualização do frame de conteúdo interativo. Crie também o frame de conteúdo, que contém o texto e que será maior que o frame da janela. A parte do frame de conteúdo que estiver fora da área do frame da janela só será visível se o leitor interagir e rolar esse conteúdo para dentro da área de visualização. Para que a rolagem do conteúdo seja em uma direção só, ou seja, apenas na vertical ou horizontal, faça com que o frame de conteúdo e o frame da janela tenham a mesma largura ou a mesma altura. E para que o texto do frame de conteúdo não fique “encostado” no frame de visualização, selecione o frame com o texto, vá em Object > Text Frame Options (Ctrl/Cmd + B) e aumente um pouco os valores de Inset Spacing com a opção do cadeado ativado.
Com o frame de conteúdo selecionado, vá para o painel Layer e arraste o ponto azul do Layer 1 para o layer “Scrollable Content”. O frame ficará com a cor desse layer.
Frame da janela (esquerda) e frame de conteúdo (direita)
Para fazer a ligação entre o conteúdo e a janela, renomeie ambos os frames no painel Layers de modo a terem o mesmo nome. O canto superior esquerdo da janela ficará ligado ao canto superior esquerdo do conteúdo. Com essa ligação automática, é possível deixar o frame de conteúdo fora da página, no pasteboard, e mesmo assim ele irá “aparecer” no frame da janela. Mas faça com que um lado do frame de conteúdo toque a página do documento, para não ocorrer problemas na exportação.
jean@revistadesktop.com.br
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digital
Vitrine para a impressão digital Digital Image South America 2011 abre suas portas no Expo Center Norte, em São Paulo, mostrando ao mercado brasileiro e sul-americano uma vitrine das tecnologias para impressão digital, comunicação visual e marketing direto.
De 27 a 30 de abril acontece, no Expo
como primeira novidade, a internacio-
Exposição
Center Norte, em São Paulo capital, a
nalização de sua marca, acrescentando
Na exposição, serão mostradas tecnolo-
terceira edição da Digital Image South
o termo “South America” ao nome
gias que indicam tendências dos merca-
America 2011, evento que, uma vez
original do evento.
dos de baixas tiragens, personalização e
mais, pretende servir como uma vitrine
Outra grande novidade são os dois
marketing one to one.
para as tecnologias relacionadas à im-
eventos que ocorrem paralelamente à
Entre as novas tendências, estarão
pressão digital, mostrando ao mercado
feira: o One-to-One Summit, que aborda-
equipamentos de impressão UV
o que há de mais moderno em soluções
rá vários temas ligados à comunicação
para impressão sobre vários tipos de
para impressão em baixas tiragens ou
dirigida e marketing direto; e o Xaar
substratos, de flexíveis a rígidos, novos
sob demanda, comunicação dirigida,
Technology, um congresso dividido em
sistemas inkjet e tecnologias solventes
comunicação visual e serigrafia.
duas sessões (uma técnica e outra mer-
ecologicamente adaptadas à produção
Contando com algumas das princi-
cadológica) patrocinado pela fabricante
responsável e não-agressiva a trabalha-
pais fabricantes de tecnologias para
inglesa de cabeçotes para impressão
dores e meio ambiente. Veja a seguir as
o mercado gráfico, a feira apresenta,
digital Xaar.
novidades para o mercado.
Revista DESKTOP
Patrocinadora platinum da feira, a
Com um stand de aproximadamente
rolo a rolo, e a possibilidade de se
Agfa, uma das empresas que nos
350m², a Alphaprint apresentará na
trabalhar com dois rolos de 152.4 cm
últimos anos mais investiu em termos
Digital Image 2011 uma extensa linha
simultaneamente.
globais em impressão digital, irá
de equipamentos de seus renomados
assegurar sua participação destacando
parceiros: Duplo, Esko, HP Designjet,
três frentes: a pré-impressão, para a
HP Indigo, Océ, Ricall e RASTEk, VU-
qual levará a família Apogee 7.0 (um
TEk, atendendo as áreas de Impressão
dos maiores lançamentos da empresa
Digital em cores e P&B, Acabamento e
na ExpoPrint 2010) com destaque ao
Comunicação Visual.
módulo Apogee Impose 7; a linha de
Além dos equipamentos, a Alphaprint
impressoras UV de grande formato
demonstrará softwares dos fabricantes
Agfa Anapurna, e a linha oriunda da
B2C Print (software para web to print),
compra da Gandi Innovations, a Agfa
Digilabs (software para fotografia
A Ampla, fabricante nacional de im-
Jeti, com as linhas Agfa Jeti 3324 Aqua-
digital), GMC (software para transpro-
pressoras para o ramo da comunicação
jet (impressão direta em tecido com
mo e transacional), HP (software para
visual, levará para a Digital Image seu
largura de impressão de 3,2m a base
dados variáveis e web to print), Kodak,
mais recente lançamento: a impressora
dágua ) e a Jeti 1224 Nanojet 2 (de
Perfectly Clear (software para fotogra-
Samba XT que leva em seu nome o
até 93m /h com 2400 dpi aparentes ,
fia digital), Pixfixx (software para web
exemplo maior da produção tecnoló-
5cm de espessura para mídias rígidas
to print), e Ultimate (softwares para
gica nacional (já que é inteiramente
e tamanho de gota variável de 8 a 24
imposição) e sua linha de consumíveis
fabricada no Brasil).
picolitros com 5 cores + branco); além
da Gilman Brothers, Maxprint, Oracal,
A impressora de tinta base de solvente
da Dotrix Modular, que já conta com
Tech Ink e Ultraflex.
é voltada para a produção de pequenos
a primeira instalação em São Paulo; e
Já entre as várias soluções, os produtos
a grandes formatos, tem largura de
as soluções digitais ecologicamente
que prometem atrair a atenção do pú-
impressão de 3,2 m, atinge a velocidade
responsáveis, envolvendo CtP de baixo
blico serão a HP Indigo 7500, voltada
de 142 m2/h em modo draft (two pas-
consumo de energia e a nova gera-
mercado gráfico, e a VUTEk GS 3200,
ses) e resolução de 1200 dpi reais.
ção das chapas chemistry-free Azura
para comunicação visual.
Para aliar a alta produtividade com
(térmica e violeta).
A HP Indigo 7500 é uma impressora
precisão, a Ampla desenvolveu a Samba
Como uma última e grande novidade,
plana top de linha, com qualidade que
XT a partir de um chassi monobloco - o
a Agfa lançará na feira sua parceria
pode produzir 3,5 milhões de páginas
que garante uma maior estabilidade da
com a Canon, por meio da qual irá
A4 4 cores, ou 5 milhões de páginas
mesa de impressão.
expor o Apogee 7 gerenciando o fluxo
com uma ou duas cores. O equipa-
Junto com a sua nova impressora, a
de impressão da Canon imageRunner
mento é indicado para empresas que
Ampla também anunciou seu plano
Advance 9075PRO, voltada ao segmen-
atuam nos segmentos promocional,
de expansão, que envolve a criação
to editorial e promocional.
editorial, fotografia e transacional com
de duas novas filiais. Uma no Rio de
volumes elevados e desafios críticos de
Janeiro e uma em Brasília, para facilitar
produção.
o atendimento físico nas regiões de
Por sua vez, a VUTEk GS 3200 é uma
seus clientes.
impressora com cura UV com configu-
Outra grande fabricante, a Canon,
ração plana ou rolo a rolo e qualida-
anunciou que levará para a Digital
de fotográfica. Conta com largura
Image 2011 alguns de seus principais
máxima de 3.2 metros, resolução de
modelos de impressoras para produ-
600 a até 1000 dpi, velocidade de 223
ção digital, entre elas, a imageRunner
m /hora com alimentação contínua
Advance, equipamento monocromático
“board to board”, “board to sheet” ou
que será lançada oficialmente na feira
2
2
Dotrix Modular, da Agfa
HP Indigo 7500
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com os modelos 8000 e 6000, ambos
aplicação hot stamping em proces-
para altos volumes; imagePress C1 Plus,
sos digitais. No caso, trata-se de um
equipamento já consolidado no merca-
equipamento ideal para acabamento
do nacional e o primeiro modelo a con-
de peças unitárias, que permite a apli-
tar com toner transparente (quinto to-
cação de efeitos em áreas de imagens
ner) para enobrecimento de impressos
impressas em toner com rapidez e
e simulação de efeitos de acabamento;
qualidade. É indicada para produção
e a nova linha imageRunner Advance
de impressos finos, convites, peças
colorida, lançada no ano passado (2010)
promocionais e outras. Outro destaque
e representada pelos modelos 5000,
será a vincadeira manual Docucreaser
Especializada em equipamentos para
7000 e 9000. Para grandes formatos, a
da inglesa Morgana, um equipamento
impressão UV para aplicações industriais
Canon mostrará a imagePrograf traba-
de bancada com capacidade para
de imagens de alta qualidade, a Durst
lhando com produtos para comunica-
vincar mídias com até 400 g/m2 em
do Brasil levará para a feira o modelo
ção visual e provas gráficas.
formato máximo de 52 cm. Seu dife-
Rho 900, um equipamento que suporta
rencial é o sistema de vinco (matriz)
2,5 metros de largura de boca, possui
feito via macho x fêmea, que prensa o
arquitetura plana e pode, ainda, ser
toner contra a fibra do papel. Destaque
configurada para uso de entrada e saída
para a tecnologia que evita rasuras no
de mídia em bobina.
DB-280
papel ou mesmo marcações típicas em usam tecnologia de toner.
Equipamentos e consumíveis
Também da Morgana, estará presente
A Dubuit, outra grande representante
a Digifold, equipamento exclusivo que
de soluções para o mercado digital,
dobras em impressos coloridos que
imagePress C1 Plus
permite vincar, vincar e dobrar, somente
como tintas e equipamentos, tem, entre
Entre os distribuidores e representantes
vincar ou somente dobrar, em uma só
seus destaques, equipamentos para
de marcas mundialmente consagradas
passada de papel, assegurando produ-
impressão digital, para o segmento
de equipamentos para impressão digital
tividade e rapidez em impressos de até
serigráfico, e tintas UV inkjet.
está a Digi Suprimentos, empresa es-
400 gramas. Conta com painel touch
A Saturno mostrará na feira seu portfólio
pecializada na distribuição de soluções
screen (sensível ao toque dos dedos)
de tintas inkjet base de água e solvente,
na área de máquinas e consumíveis
para programação de trabalhos, tem
sublimação, tintas offset UV, flexográfica
para o segmento gráfico e de impressão
funções de memória de programação
UV, flexográfica EB, entre outras.
digital que levará para o evento impres-
e outros recursos para automação de
A Marabu, que possui fábricas em vários
soras Roland DG, como as VersaCAMM
processos e ganho de produtividade.
países e também está presente no Brasil,
e modelos para impressão UV. Também
Além disso, os visitantes também verão
levará para a feira sua linha de tintas
mostrará sua parceria com a SMS e a
de perto a vincadeira semi-automática
para comunicação visual e serigrafia.
linha Imprimax de mídias para impres-
Morgana com capacidade para ajuste
Seu portfólio inclui tintas para impres-
são digital. Na área de recorte, estarão
digital e realização de até nove vincos
são indoor, outdoor e UV, entre elas, as
presentes as soluções Oracal.
por passada.
tintas DI-X para cabeças de impressão
A Diginove, que representa solu-
Para o segmento editorial, a Diginove
Xaar, DI-LS para impressoras Roland e
ções para acabamento em impressos
mostrará a DB-280, equipamento con-
que são livres de odores, e DI-CP-LS para
digitais, mostrará tecnologias para
sagrado da empresa japonesa Duplo
impressoras HP (também sem emissão
finalização sob demanda de produtos
com recursos de fresa e cola a quente,
de odores). Além disso, na Digital Image,
promocionais impressos, com desta-
e a guilhotina Eba em versões manual e
a Marabu irá expor a impressora Seiko V-
que para a solução Thermotype, uma
elétrica para corte de impressos digitais
-64s, que traz largura de 1,60 metro, com
laminadora especialmente criada para
sem que haja rasuras.
velocidade estimada em 16 m2/hora e
Revista DESKTOP
resolução 720 dpi. Está equipada com
A TS2, sediada em Belo Horizonte, esta-
equipamentos de impressão digital P&B
seis cabeças. Irá expor, por fim, a linha
rá na Digital Image South America 2011
e coloridos.
de lonas da fabricante alemã Hey Tex em
mostrando duas grandes novidades.
Entre os destaques, estará a bizhub PRO
gramaturas de 280, 320 e 440 g/m , em
A primeira delas será a série de
1200, um equipamento multifuncional
vários formatos.
equipamentos Mimaki das linhas UV,
P&B para formato A3W com suporte a
sinalização e têxtil, com destaque para
gramaturas de até 350 g/m2 e resolução
a impressora solvente com recorte
de 1200 x 1200 dpi; a bizhub C452, outro
integrado Mimaki CJV30, a impresso-
multifuncional mas, agora, colorido, com
ra com tecnologia de impressão por
velocidade de 45 páginas/minuto em
sublimação para alta produção TS5, e
formato 311 x 1200 mm (banner); e a
a impressora de tecnologia de cura UV
bizhub PRESS C7000/C8000, equipamen-
UJF-3042. Também com tecnologia UV,
to de alta produção com resolução de
estará presente a UJV-160, que conta
1200 x 1200 dpi, alimentação por sucção
2
Seiko V-64s
com tecnologia híbrida.
de ar, capacidade de imprimir em padrão
A Marbor mostrará, em parceria com a
Além das soluções da família Mimaki,
duplex em gramaturas de até 300 g/m2 e
Mimaki, soluções para os segmentos de
outra grande novidade da TS2 na feira
suporte ao uso de retículas estocásticas.
impressão inkjet industrial (UV) e base
será a nova Tracer Guepard, que marca
Completando 17 anos em 2011, a
solvente. Para aplicações de impres-
o lançamento das cabeças de impressão
Sign Supply, tradicional empresa de
são industrial, mostrará como grande
Xaar Proton no Brasil. Entre os destaques
soluções em tecnologia para impressão
novidade a primeira impressora JFX
do equipamento está o conjunto de oito
digital para o segmento de comunica-
1631 plus do Brasil, lançada pela Mi-
cabeças de impressão para fluxos de
ção visual e têxtil, dará destaque para
maki. Trata-se de uma impressora com
trabalho de alta produtividade, velocida-
as séries Prismajet FP3204S, Prismajet
velocidade máxima de 23,6 m2/hora (a
de máxima de 90 m2/hora e resolução
FK1832UV e FK2512UV, os dois últimos
300x600 dpi e configuração para quatro
de 720 dpi. Conta, ainda, com quatro
com tecnologia UV.
passadas bidirecionais) que conta
sistemas de aquecimento inteligentes
A Prismajet FP3204S é um equipamento
com unidade pós-cura que aplica uma
manipulados via painel de controle, dois
de grande formato, área máxima de
segunda cura na tinta, assegurando
conjuntos de ventiladores e triplo siste-
impressão de 3,20m, tecnologia sol-
maior resistência aos impressos. Possui
ma de filtragem de tinta que assegura
vente, com uma inovadora cabeça de
unidade rolo a rolo automática para
maior estabilidade e vida útil das cabe-
impressão industrial Spectra Polaris de
mídias flexíveis que permite operação
ças. Todo o gerenciamento de processo
15PL, com resolução de 600 x 1200 dpi,
ininterrupta e sem monitoramento,
de impressão é feito via console com
e velocidade de 50 m²/hora. A Prismajet
e suporta formato máximo de 1600 x
tela LCD integrado ao equipamento.
FK1832UV, por sua vez, é uma impres-
3100 mm. Outro destaque é a possibi-
sora de resolução máxima de 1440 x
lidade de se usar tinta branca e verniz
1440 dpi, largura máxima de impressão
(disponível apenas para tintas sólidas)
de 1.83 x 3.20 m ou 2.54 x 1.22m tendo
e, além disso, todas as tintas podem ser
como diferencial: espessura máxima de
aplicadas em impressões em camadas,
mídia de até 9 cm.
possibilitando impressões tridimensio-
Além dessas novidades, a Sign Supply
nais com excelentes efeitos especiais.
firma ainda mais sua parceria com a fa-
Em complemento à ampliação da linha de impressoras, a Marbor anuncia parce-
bricante japonesa de equipamentos de
UJV - 160
rias com as empresas Bando e Chemica
impressão digital solvente e sublimação, Mutoh, uma parceria que agrega mais
para a distribuição de materiais para im-
A Konica Minolta anunciou que
qualidade ao mercado de alta resolu-
pressão, como vinil, lona e adesivos, bem
levará para a feira seus modelos top de
ção. Além disso, o participante poderá
como filmes para plotters de recorte.
linha da série bizhub, composta por
conhecer os lançamentos da Orafol,
61
62
Revista DESKTOP
fabricante do vinil adesivo Oracal,
opcional a tecnologia X-Rite Spectro-
soluções profissionais de alto nível para
trazendo novidades como as séries 970,
Proof para, automaticamente, verificar
o segmento gráfico, anunciou o port
vinil cast brilho e fosco, e 975 fibras de
cores e realizar o gerenciamento de
fólio de novidades que levará para a
carbono em diversas cores.
tons inline. Outro equipamento Epson
Digital Image, entre elas, a Xerox Color
será a Stylus Pro WT 7900, que usa tinta
Press 1000, equipamento quatro cores,
Outras novidades
base d´água branca e nova película
mais verniz (totalizando cinco cores)
A T&C representa no Brasil soluções de
transparente (Clear Proof Film), ideal
para alto volume em formato de 33 x
ponta das marcas Epson e Dainippon
para o segmento de provas. Além disso,
48 cm, podendo trabalhar com mídias
Screen para o segmento gráfico. E, na
conta com uma gama de até oito cores.
de até 350 g/m2 e com velocidade
Digital Image, mostrará grande parte
Na linha solvente, a T&C vai expor a
estimada em 100 folhas/minuto. Ainda
desse portfólio, contando com desta-
Stylus Pro GS6000, um dos equipa-
da Xerox, a PrePress mostrará a Xerox
ques em ambas as linhas de produtos.
mentos mais inovadores da família
Color 550, ideal para volumes médios
Da Screen, a T&C levará para a feira
Epson, que usa nova tecnologia de
de produção com velocidade de cerca
a offset digital Truepress 344N, que
cores e componentes, sendo que sua
de 50 páginas/minuto.
oferece baixo custo de produção para
tinta solvente é praticamente inodora
Da Agfa, outra de suas parceiras, a
pequenas tiragens, e muitas entradas
e o elemento níquel foi totalmente
PrePress irá expor as lavadoras de cha-
durante um dia de produção. Aceita
removido.
pas :Azura. Também estarão expostas
formatos de papel de até 340 x 470mm,
Por fim, outra grande novidade da T&C
soluções para gerenciamento de cores
conta com uma área útil de até 330 x
na feira será o lançamento da nova
e provas GMG, X-Rite, Eizo e Epson.
460mm, imprimindo a uma velocidade
Stylus Pro 7900CTP, equipamento
E, em se falando em Xerox, a Xerox do
de 7000 folhas/hora. Utiliza um diodo
que introduz a Epson no mercado de
Brasil irá à Digital Image para destacar
laser multi-array para expor simultanea-
gravação digital de chapas de alumínio
o lançamento Xerox 560, um equipa-
mente todas as quatro chapas térmicas
DirectPlate, que permite atingir altas
mento classificado como ideal para
processless, ou seja, não necessita de
resoluções de imagens e impressos
imprimir imagens em alta qualidade
qualquer processo químico para revelar
com tiragens de até 20 mil unidades.
capaz de trabalhar com vários tipos de
as chapas gravadas.
Também se configura como uma
substratos com até 300 g/m2. Conta
Na linha de CtP, a T&C mostrará a gama
solução completa, já que incorpora
com resolução de 2400 x 2400 dpi,
de equipamentos térmicos Screen,
front-end EFI, e unidade de cura de
tecnologia de toner com fusão a baixas
bem como o sistema de workflow
chapas.
temperaturas, e opções de configu-
Trueflow 7.2.
Já a Epson, além de estar presente na
ração para melhor aspecto visual dos
Já em relação à família de equipamen-
Digital Image através de sua parcei-
impressos, tais como o modo de brilho
tos Epson, a empresa mostrará, com
ra T&C, também contará com stand
melhorado, que permite a impressão
destaque, a Stylus Pro série 890, um
próprio, no qual mostrará, em primeira-
de imagens mais brilhantes e lustrosas.
dos lançamentos realizados durante a
-mão, a Stylus Pro 7900CTP, a Stylus
A velocidade está estimada em aproxi-
feira, bem como a Stylus Pro 4900, outro
Pro 4900 (lançamento), e os modelos
madamente 55 páginas/minuto (cor).
lançamento da Epson, um equipamen-
Stylus Pro 7890 e 9890, sendo que estes
Outro destaque da Xerox na feira será a
to para formato de folha A2 que conta
últimos se diferenciam pela largura (24
Xerox 1000, capaz de imprimir em até
com tecnologia Micropiezo TFP, tintas
e 44 polegadas). Complementando a
cinco cores com uso da quinta cor para
UltraChrome HDR, possibilidade de se
participação da Epson na feira, estarão
simulação de verniz, e a Xerox 700,
imprimir em até dez cores, incluindo
expostas as impressoras GS6000, Stylus
equipamento com velocidade de 70
uso de cores especiais, como laranja
Pro 7700, 7900, 7900WT, 4880 e 11880,
páginas/minuto, ideal para produção
e verde; possui tecnologia de ponto
que são modelos consagrados no seg-
de livros, fotolivros, folhetos, malas-
AccuPhoto para impressão de imagens
mento de artes gráficas.
-diretas, catálogos, calendários, postais,
mais nítidas e bem definidas, tem
A PrePress, empresa gaúcha que
entre outros.
largura de 17 polegadas e traz como
trabalha com a distribuição de várias
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