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Acabamento gráfico: o enobrecimento do impresso • Heidelberg marca presença no mercado de SC • Photoshop Pro: Fusão com realismo
Dicas & Truques Criando imagens 3D Importando arquivos no InDesign Design O Micro e o Macro no Design
Ano XIX - Edição 111
Mercado
Chambril com nova embalagem A International Paper apresentou a nova embalagem de sua linha de papéis gráficos Chambril. Segundo a empresa, mais do que tudo, as novas embalagens reforçam o compromisso ambiental da IP Brasil e têm como meta reforçar o nome da marca no mercado. O posicionamento de “Chambril 100% produtividade” foi demonstrado por meio de uma faixa azul (cor da marca) disposta em forma de código de barras. Já o logotipo Chambril ganha destaque nesta nova versão ao se posicionar no centro do embalagem. A sustentabilidade do papel foi reforçada com a composição de folhas verdes e os selos das certificações Cerflor, certificação florestal gerenciada pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) e reconhecida internacionalmente pelo PEFC (Program for Endorsement on Forestry Certification) que atesta a permissão do rastreamento de matéria-prima, desde a origem da madeira até a etapa final da produção dos papéis da IP no Brasil. Inf.: www.internationalpaper.com.br
MAN Ferrostaal realiza evento Ryobi/Horizon em Americana A MAN Ferrostaal organizou mais um evento reunindo gráficos para mostrar as tecnologias Ryobi e Horizon, duas de suas principais representadas nas áreas de offset e acabamento, respectivamente. O encontro, realizado na cidade de Americana (SP), contou com a presença de executivos da MAN Ferrostaal, entre eles o seu diretor-presidente Mario Barcelos, e os gerentes Janio Coelho, Nora Setton e Antonio Furlan. Entre os gráficos, estiveram profissionais de São Paulo (capital), do interior do estado e de outros estados, como Rio de Janeiro, Goiás, Minas Gerais etc. Ao todo, mais de 900 empresários prestigiaram o evento. Na abertura, Mario Barcelos destacou os pontos fortes das impressoras Ryobi e dos sistemas Horizon, sobretudo, o modelo StitchLiner 5500, carro-chefe da empresa japonesa. Depois da palestra, o grupo dirigiu-se para a CYMK Quality, sediada na vizinha Santa Bárbara D´Oeste, para ver equipamentos Ryobi/Horizon em funcionamento. A gráfica possui em operação uma Ryobi 754 e uma StitchLiner 5500. Inf.: 11 5522-5999
EFI e T. Janér inauguram showroom EFI Vutek A EFI e sua parceira na distribuição dos equipamentos da linha EFI Vutek, a T. Janér, apresentaram um novo showroom, onde estarão permanentemente expostas impressoras e soluções de impressão inkjet UV da marca. A abertura do showroom foi marcada por três dias de palestras técnicas no começo de julho. No último dia, também houve uma sessão especial para a imprensa especializada. Nela, estiveram presentes os executivos da EFI Juancarlos Santamaria e Roni Montini, ao lado de Octavio Gabizo, diretor da T. Janér, e Luiz Antonio Mansi, que comanda a nova empresa de assistência técnica, criada pela T. Janér - a LAM Graphics. Entre os temas, os executivos destacaram o empenho em aumentar as vendas das impressoras EFI Vutek no Brasil - atualmente, existem 16 instalações -, e também falaram sobre novidades lançadas pela marca no exterior e que, em breve, chegarão ao Brasil, tais como a EFI Vutek GS3200 (com configuração dez cores, mais branco) e a GS5000r (oito cores, com sistema rolo a rolo), ambas voltadas para o segmento de produção industrial de alto volume. Foi anunciado, ainda, o modelo Rastek H650, posicionado como uma opção de investimento inicial para empresas de sinalização. A Rastek é a nova marca originada da aquisição da RasterPrint pela EFI em 2008. Inf.: www.efi.com ou www.tjaner.com.br
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Mercado
Equipamento Kolbus para médias tiragens A fabricante alemã de equipamentos para acabamento gráfico de livros Kolbus anunciou o lançamento de uma solução para uso em tiragens menores (médias e pequenas). Representada no Brasil há 11 anos pela MAN Ferrostaal, a nova solução para encadernação para lombada quadrada da Kolbus, chamada KM 600, atende, segundo o que afirma Alexandre Luz, gerente de vendas, às tendências das gráficas e editoras brasileiras - isto é, publicar livros em tiragens reduzidas. Ainda segundo ele, essa mesma tendência está sendo verificada também em outros países e mercados. “Por isso, a Kolbus usou todo seu know-how tecnológico para desenvolver máquinas que atendem, com a mesma performance, também ao mercado das pequenas e médias tiragens”, explica Alexandre. Para conhecer a nova KM 600, a MAN Ferrostaal levou 11 gráficos brasileiros ao showroom da Kolbus em Rahden, Alemanha. A comitiva brasileira foi recebida pelo presidente e vice-presidente da Kolbus, respectivamente Kai Buntemeyer e Wilfried Kroeger. O grupo também visitou seis gráficas européias, na região Sul da Alemanha, e na Holanda. Também estiveram na fabricante parceira da Kolbus, a empresa Sigloch, onde puderam conhecer o novo showroom para demonstrações e treinamento, com a linha completa para livros de capa-dura Kolbus /Sigloch. Inf.: 11 5522-5999
Diretorias da MAN Ferrostaal da AL discutem fim da parceria com a manroland Entre os dias 8 e 10 de junho, a MAN Ferrostaal Equipamentos e Soluções - Brasil recepcionou, em São Paulo, 13 diretores de subsidiárias da América Latina da MAN Ferrostaal. A reunião com os executivos teve por objetivo discutir a situação do mercado gráfico mundial e traçar novas estratégias, após o fim da parceria com a manroland e as mudanças trazidas com a nova acionista majoritária do grupo, a empresa de investimentos IPIC dos Emirados Árabes. Estiveram presentes diretores da Argentina, México e Venezuela, entre outros. Os diretores da MAN Ferrostaal Alemanha, Joachim Ludwig e Bernd Ahlmann, também marcaram presença no evento. Os executivos trocaram experiências de mercado e estabeleceram novas metas para o desenvolvimento das vendas mundiais da companhia. O diretor-presidente da MAN Ferrostaal Brasil, Mario Barcelos, responsável pelo sucesso de vendas das marcas Ryobi, Horizon e Manugraph no território nacional, apresentou para seus parceiros suas experiências, desde a implantação dessas marcas no Brasil até os dias de hoje nos quais estes equipamentos são sinônimos de 100% de satisfação junto a seus usuários. O próprio presidente falou sobre o sucesso de vendas da Ryobi – que já conta com mais de 200 equipamentos instalados no Brasil, em seis anos. Além disso, após o lançamento da Ryobi 1050 – primeira folha inteira da família – a linha oferecida pela MAN Ferrostaal está completa, cobrindo desde os formatos menores (Ryobi 3304 - formato 340 x 450 mm) até a nova Ryobi 1050, com o formato 780 x 1085 mm (a maior de sua categoria). “Agora temos produtos para suprir todo o segmento, das pequenas às grandes tiragens, oferecendo equipamentos de impressão para toda demanda”, ressaltou Mario Barcelos. “O fim da parceria com a manroland coincidiu com o lançamento da Ryobi 1050 e, por isso, nossa gama de produtos não sofreu desfalque”, disse. Apesar da crise mundial e das ameaças de recessão econômica, os diretores saíram otimistas do encontro, acreditando que a força da marca MAN Ferrostaal e a união dos valores do grupo são pontos estratégicos para seguir com ótimas perspectivas de negócios. Inf.: 11 5522-5999
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Mercado
Litocomp investe em Speedmaster XL 75 5 cores com verniz A Litocomp, gráfica localizada no bairro do Bom Retiro, em São Paulo, está em processo de modernização de seu parque gráfico e, assim, anunciou a aquisição de uma impressora offset Speedmaster XL 75, da Heidelberg. O equipamento chega configurado com cinco cores, mais aplicação de verniz em linha. Nascida no ramo Editorial, a Litocomp atende a mercados diversificados do segmento gráfico, oferecendo serviços de impressão UV sobre materiais como PVC, vinis-adesivos, papéis metalizados etc. Segundo explica Fernando Moita Cosme, diretor-proprietário da gráfica, a necessidade de se investir em novas tecnologias foi percebida em 2008 e, neste ano, esse investimento tornou-se realidade. “Investimos na Speedmaster XL 75 para produzir trabalhos diferenciados e também para atingir melhor alguns mercados que, antes, não conseguíamos, porque não tínhamos capacidade para atender”, explica. A Speedmaster que chega à Litocomp pode imprimir com velocidade de até 15 mil folhas/ hora, em gramaturas que variam de 0,03 a 0,08 mm, com entrada e saída non-stop e lavagem automática de blanqueta, contra e tinteiro. Seu formato 60x75cm possibilita maior aproveitamento do papel e mais embalagens por folha. A configuração da impressora atende às necessidades da Litocomp, que pode usar, em uma só passada, as quatro cores, uma cor especial e verniz à base de água, o que agiliza a entrada do material no acabamento. Inf.: www.br.heidelberg.com
manroland oficializa sua chegada ao Brasil No final de julho marca um período muito especial para a manroland e para as centenas de clientes que tem no Brasil e na América Latina. Seguindo uma série de reposicionamentos em escala mundial, a empresa anunciou oficialmente, em um evento preparado para a imprensa especializada, a abertura de seu escritório no país, localizado na Avenida Magalhães de Castro, em São Paulo. A filial irá agregar tanto a venda de equipamentos, como a prestação de serviços de suporte técnico em todo o Brasil. Também coordenará a atuação da manroland junto a países do Conel Sul - Argentina, Chile, Uruguai e Paraguai. A direção do escritório brasileiro (cuja nomenclatura correta ainda não foi definida, mas, provavelmente, se chamará manroland Brasil) fica a cargo de Franz von Fürstenberg (foto ao lado), que esteve presente à coletiva ao lado de outros executivos que atuarão no Brasil e Cone Sul, e do diretor mundial da manroland (Alemanha) Gerd Finkbeiner. Finkbeiner realizou uma apresentação durante a qual mostrou um breve histórico da manroland e destacou, acima de tudo, as tecnologias e serviços que serão oferecidos pela empresa. Aliás, o setor de serviços e assistência técnica possui uma posição de grande relevância neste primeiro momento da chegada da manroland. Técnicos alemães e outros treinados na Alemanha formam uma equipe cuja estrutura permite atender clientes em todo o país. Sobre o momento em que a companhia abre sua filial no Brasil, Finkbeiner disse ser o Brasil o mercado mais importante da manroland na América Latina, com o maior número de instalações na região. “Sendo assim, a presença direta da manroland aqui era necessária.” Franz von Fürstenberg destacou, ainda, a satisfação do mercado local com a abertura do novo escritório. “Os gráficos brasileiros estão nos recebendo de braços abertos e estão felizes por, agora, terem uma presença direta da manroland no país”, disse. Segundo o diretor, cinco negócios já foram fechados no curto espaço de tempo em que a manroland existe oficialmente como filial brasileira. “Estamos todos muito otimistas com a chegada do escritório da manroland no Brasil e a receptividade do público comprova que estamos no caminho certo”, concluiu. Inf.: www.manroland.com
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UMA FEIRA BRASILEIRA COM TECNOLOGIA MUNDIAL 23 A 29 DE JUNHO DE 2010 TRANSAMÉRICA EXPO CENTER | SÃO PAULO | BRASIL
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Mercado
Kojima adquire novo plotter UV Designjet H35500 A PrismaBlanco anunciou o recente fornecimento e instalação de mais um plotter com tecnologia de cura UV HP Designjet H35500 (com 1,37 metro de boca) para a empresa Kojima Sinalização e Interiores, localizada na cidade de Cotia (SP). Com mais de 15 anos de existência, e ocupando área construída de 4.500 m2, a Kojima despontou no mercado metalúrgico como fornecedora de caixas e gabinetes para equipamentos eletrônicos e, atualmente, atende a indústrias, hotéis, bancos, área de educação e saúde, entre outros segmentos do mercado. Segundo Hélio Okamoto, diretor da Kojima, “temos empenhado muito esforço na produção sustentável e na criação de uma imagem de nossa como voltada à sinalização verde. Desenvolvemos essa área de sinalização verde e, de forma pioneira, nos propusemos a construir peças utilizando os critérios do eco design, como a produção limpa, produção de materiais reciclados, diminuição de consumo de recursos naturais, fácil desmontagem e não utilização de produtos nocivos”, disse Hélio. “Esse investimento na plotter HP vem de encontro dos nossos objetivos, já que o equipamento não agride ao meio ambiente, proporciona maior agilidade e competitividade, além de garantir a durabilidade e fidelidade na reprodução das cores nas diversas aplicações que desenvolvemos para nossos clientes - fatores que irão nos auxiliar na conquista de novos trabalhos e satisfazer mais ainda nossos clientes tradicionais.” Inf.: www.primablanco.com.br
Ampla amplia sua fábrica em Curitiba (PR) A Ampla está trabalhando na ampliação de sua fábrica, localizada na cidade de Curitiba (PR). Segundo a empresa, o objetivo é de, até 2010, ter duplicada sua capacidade de produção - com produção estimada em cerca de 500 unidades/ano. Para atingir essa meta, os planos de expansão foram divididos em três etapas: ampliação do espaço físico (que passa de 800 para 1900 m2); aquisição de novos equipamentos para possibilitar o uso de novas tecnologias e novos processos de fabricação; contratação de novos profissionais para todos os departamentos da empresa. De acordo com informações divulgadas pela Ampla, aproximadamente 45 novos funcionários devem se incorporar ao quadro da empresa. “Esse projeto de ampliação é um novo marco na história da Ampla que, após ter quebrado o paradigma da fabricação nacional de impressoras de grande formato em 2006, busca agora a excelência e eficiência na fabricação de cada uma das impressoras Targa, com o foco na satisfação de nossos clientes”, disse Lie Tji Tjhun, diretor-geral da Ampla. Lie prossegue, comentando o momento da Economia Mundial e os recentes novos investimentos feitos pela Ampla. “Para a Ampla, investir na tecnologia nacional neste momento de crise mundial é, de certa forma, retribuir para o mercado a confiança que nos foi depositada nestes dois últimos excelentes anos, na forma de novos e cada vez melhores produtos e serviços, para as novas necessidades que surgirão muito em breve. Temos confiança na relação Ampla-Cliente, e neste momento, entendemos que era uma obrigação da AMPLA para com os seus clientes investir, para atendê-los ainda melhor quando o novo ciclo de prosperidade vier, seja logo no segundo semestre de 2009 ou apenas em 2010”, ressalta. Inf.: www.ampladigital.com.br
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Mercado
Ibep Gráfica automatiza processos com solução Metrics A Ibep Gráfica, empresa pertencente ao Grupo Ibep que possui as Editoras Ibep, Companhia Editora Nacional e Editora Conrad, está utilizando o sistema de gestão integrado da Metrics Sistemas de Informação para superar os gargalos da produção e se posicionar entre as empresas mais produtivas do segmento. Na primeira fase do projeto, a Ibep implementou o módulo de orçamento, destinado a elaborar os pedidos de forma mais ágil e com um nível superior de precisão. Na segunda fase, explica José Geraldo, diretor da Ibep Gráfica, foi implantado parcialmente o módulo de acompanhamento de produção chamado JobTrack. “Percebemos a importância de ter informações, em tempo real, diretamente dos sistemas de controle numérico das máquinas. Com essas informações, os nossos gestores de produção passaram a monitorar todos os eventos do processo produtivo e avaliar continuamente a performance da fábrica em nível geral e por equipamento”, disse. De acordo com Osmar Barbosa, diretor da Metrics, à medida que a indústria gráfica avança na modernização de sua estrutura e de suas políticas de gestão, maior é a exigência das empresas quanto à capacidade de planificação dos ganhos sobre os investimentos em tecnologia e insumos. “Nosso papel como fornecedor é o de entender ao máximo o negócio dos clientes e prover soluções que realmente gerem um impacto positivo nos resultados da gráfica – como é o caso da Ibep”, assinala Osmar. Inf.: www.ibepgrafica.com.br ou www.metrics.com.br
Heidelberg recebe 2 prêmios Oscar Schrappe Sobrinho A Heidelberg solidificou sua força no mercado do Sul do Brasil e sagrou-se vencedora em duas categorias do Prêmio de Excelência Gráfica Oscar Schrappe Sobrinho, que congratula gráficas e empresas atuantes no estado do Paraná. A Heidelberg venceu as categorias de Fabricante de Equipamento de Impressão e Fabricante de Equipamento de Acabamento. Segundo Arno Buss, gerente regional, os prêmios são o reconhecimento do gráfico paranaense pela alta qualidade e tecnologia dos equipamentos Heidelberg e refletem também a postura proativa da regional. “Estamos sempre buscando estreitar o relacionamento com o cliente, entendendo e atendendo às suas expectativas. Esses prêmios só vieram para confirmar que estamos fazendo isso com muito sucesso.” Organizada pela Abigraf regional do Paraná e pelo Sigep, com apoio da ABTG, a premiação reuniu 51 empresas disputando em 50 categorias, que se dividiam em 11 segmentos diferentes, como livros, revistas e produtos próprios. Inf.: www.br.heidelberg.com
Gutenberg ganha 3 Prêmios Cícero em MG A Gutenberg venceu, pela terceira vez consecutiva, a categoria Máquinas e Equipamentos do Prêmio Cícero de Excelência Gráfica, que congratulou empresas gráficas de Minas Gerais. Além disso, a empresa também venceu em outras duas categorias: a de melhor vendedor para seu representante Gino Mello, e pela marca mais lembrada, a Komori. Também foram eleitos os três melhores trabalhos nos quesitos melhor impressão, melhor acabamento editorial e melhor acabamento cartotécnico. O de melhor impressão ficou com Imprimaset com um serviço feito numa impressora Komori Spica 429P. Além disso, outras empresas gráficas ganhadoras do prêmio são clientes Gutenberg, como Rona Editora, Studio 101, Imprimaset, Fênix, DI Gráfica e Companhia da Cor, entre outros. Inf.: www.gutenberg.com.br
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Agfa destaca Anapurna M2 UV na Serigrafia Sign 2009 A Agfa demonstrou com destaque na Serigrafia Sign 2009, que aconteceu de quarta e sexta-feira de semana passada, em São Paulo, seu mais recente lançamento para a família Anapurna: a Anapurna M2 UV, que foi a estrela da última Fespa Digital 2009 de Amsterdan (Holanda). Trata-se de uma impressora seis cores plana com rolo que suporta largura de até 1.60 metro, tem velocidade de 24 m2/hora e resolução de até 1440 dpi, o que lhe assegura desempenho para trabalhos de Artes Gráficas de níveis mais exigentes. Sua arquitetura é híbrida - ou seja, pode operar tanto com entrada e saída por rolos, quanto com mídias rígidas. A tecnologia dos cabeçotes de impressão é da Konica Minolta. Inf.: 11 5188-6444
EFI destaca lançamentos na Serigrafia Sign 2009 Mostrando novidades como a Jetrion 4000 (primeira exibição oficial no Brasil), a EFI esteve presente na Serigrafia Sign 2009. O evento serviu também para ratificar, publicamente, a parceria comercial com a T. Janér. Segundo Juancarlos Santamaria, gerente da EFI para a América Latina, “a parceria com a T.Janér foi um passo natural a ser tomado pela EFI. Desde 1998, quando a EFI chegou à América Latina, havia uma preocupação em atender o cliente local da melhor maneira possível. Isso é possível com um atendimento regional e é o que buscamos com a parceria com a T. Janér, que vai assistir ao cliente EFI no que se refere a suporte, serviço, tinta e distribuição de máquinas Vutek”, disse. Sobre outra novidade que chega ao Brasil, a linha Rastek, o gerente comentou: “A EFI está diversificando seu portifólio e este é um momento de transição. A Vutek é uma impressora para uso industrial e para grandes formatos. Agora a EFI busca complementar seu hall de impressoras. A Rastek e a Jetrion foram apresentadas ao mercado brasileiro na Serigrafia e estamos confiantes de que a América Latina será um bom mercado para ambas. A Rastek vai atender o segmento de rígidos e de UV, um mercado que está em crescimento visto que o mercado de solvente está saturado, além de trabalhar com uma tinta agressiva. A Rastek trabalha com uma tinta que rende três vezes mais e ela imprime em todos os tipos de substratos. A Jetrion vai atuar no segmento de etiquetas e rótulos, que tem uma demanda enorme por ser – atualmente - quase todo analógico. A tendência mundial é de uma redução das tiragens personalizando cada vez mais. As flexográficas são limitadas a tiragens maiores e acaba tornando o trabalho mais caro, pouco competitivo”, falou. Roni Montini, gerente da EFI Brasil, complementa destacando os diferenciais da Jetrion 4000. “A capacidade de impressão contínua que é bem diferente da impressão intermitente do concorrente nos traz a possibilidade de imprimir etiquetas pré-cortadas e/ou pré-impressas com registro 100% correto; o equipamento não precisa de um ambiente controlado, ou seja, pode trabalhar ao lado das flexográficas; a Jetrion trabalha com tinta de cura UV que dispensa a necessidade de laminação e/ou aplicação de verniz, além de poder estar em contato com alimentos; a Jetrion também tem um sistema de custo pré-impressão, onde o gráfico sabe (antes mesmo de imprimir) o custo de cada tipo de trabalho. Com isso, tem um sistema mais eficiente de custos, sem as perdas que os custos por metro quadrado podem trazer devido à falta de exatidão”, frisou. Inf.: www.efi.com
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A REVISTA COM JEITO DE CONSULTORIA
No Papel
Empresa anuncia remodelação da família de papéis especiais com foco no segmento criativo
Novo Markatto Tradicional fabricante de papéis especiais para aplicações diferenciadas, a Arjowiggins anunciou o lançamento de uma nova família para sua tradicional linha Markatto, cuja estreia no mercado aconteceu em 2008. Na verdade, trata-se de um relançamento da marca, já que, além de novos modelos e conceitos, a nova família Markatto também apresenta novas versões de papéis. A linha traz diversas novidades, entre elas, o novo trabalho com a logomarca do produto, que foi pensada para transmitir leveza e fineza, numa associação direta ao tipo de aplicação que os papéis especiais se destinam: a criação de peças diferenciadas, normalmente com alto grau de valor agregado - seja este valor representado pela criatividade ou pelos recursos empregados para impressão.
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Como lema, a Arjowiggins reforçou a ideia de a nova família Mar-
total para agradar ao mercado”, afirma o executivo. Ao todo, são
katto ser original, possuir estilo, trazer inovação e elegância.
quatro modelos de papéis texturizados que estarão disponíveis a
O próprio papel, em si, já contribui para o “toque” diferenciado.
profissionais de Design e artistas em geral: os Markatto Originale,
A nova linha foi apresentada com festa no premiado Octavio Café,
Concetto, Finezza e Stile. Cada um desses modelos está repre-
São Paulo, próximo do Paper Point Arjowiggins - local que fun-
sentado, na logotipia, por uma cor em especial (respectivamente,
ciona como showroom da empresa. Toda a comunicação do lan-
amarelo, azul, verde e lilás em tons pastéis). O conceito foi criado
çamento utilizou o café como tema, inclusive os aromas deram o
pela Marcelo Lopes Design e faz referência direta ao lema usado
conceito de cada linha:
para o relançamento da linha: original (Originale); estiloso (Stile),
* Markatto Originale – sabor tradicional
inovador (Concetto) e elegante (Finezza).
* Markatto Concetto – sabor especial * Markatto Finezza – sabor suave
Markatto Originale – Sua textura é uma marca d´água nas versões
* Markatto Stile – sabor extra-forte.
Bianco (branco) e Crema. Segundo a Arjowiggins, essa linha esta-
Além disso, a designer Cris Aflalo compareceu, falando sobre seu
rá disponível nas gramaturas de 80, 120 e 180 g/m2 para ambas
ponto de vista sobre o uso de papéis finos para criação e, de que-
as cores. É a linha que deu origem à família Markatto e, por isso,
bra, comentou sobre a nova linha Markatto.
recebeu o nome de Originale. A marca d´água é o seu diferencial e suas cores neutras proporcionam a produção de peças tradicio-
Aplicações
nais com ótima apresentação. Markatto Concetto - Segundo modelo da linha Markatto conta com
A nova linha Markatto ampliou suas possibilidades de aplicações
um diferencial. Ele oferece textura de “diamante”, e uma referência
pelas diferentes texturas e acabamentos especiais. Deve ser uti-
ganhou acabamento tipo couché sobre a textura,“Impressione”,
lizada para uma grande variedade de peças em papel, incluindo
desenvolvida para oferecer maior printabilidade. Estará disponível
papelaria corporativa, uso editorial, em embalagens, embalagens
numa grande variedade de cores, que incluem Bianco, Naturale,
de luxo etc. A fabricação dessa família será nas fábricas da Arjo-
Avorio, Metallo Bianco e Nero, cada qual com uma característica
wiggins no Brasil (Salto) e Argentina (Witcel).
diferenciada para trabalhos igualmente diferenciados. As gramatu-
Segundo Ronald Dutton, diretor de Papéis Finos para a Améri-
ras são maiores do que o modelo Originale, indo de 120, 170, 250
ca Latina, “a linha Markatto representa a concentração de qua-
e 320 g/m2 (Bianco); 120, 170 e 250 g/m2 (Avorio e Naturale);
se todos os diferenciais que um papel fino pode apresentar em
120 e 250 g/m2 (Metallo Bianco); e 250 gm2 (Nero). No caso do
uma única família de produtos, com bom gosto e qualidade aci-
Concetto Impressione, os papéis estão disponíveis nas gramaturas
ma de tudo. Essa é uma linha completa e que vem com força
de 120 e 250 g/m2, apenas na versão Bianco. Destaque dessa linha fica por conta de seu aspecto mais sofisticado e toque macio. Markatto Finezza - Disponível em três versões: Bianco, Naturale e Avorio. As gramaturas variam conforme referência: 120, 170, 250 e 320 g/m2 para a verão Bianco; 120, 170 e 250 g/m2 para as versões Naturale e Avorio. O tipo de textura segue o conceito de linhas. Essa família é voltada para trabalhos mais refinados. Markatto Stile - O último modelo da nova linha também traz em uma referência o acabamento tipo couché sobre a textura de ondas. Markatto Stile possui uma vasta gama de opções de cores (versões): Bianco, Naturale, Avorio, Nero e, como novidade, o Azzurro. As gramaturas também cobrem uma ampla gama, indo de 100, 120, 170, 250 e 320 g/m2 para o Bianco; 120, 170 e 250 g/m2 para os Naturale e Avorio; 250 g/m2 para o Nero e Azzurro; 120 e 270 g/m2 para o Impressione Bianco. Inf.: www.arjowiggins.com.br
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Toque Final
Gozando de uma nova fase, os novos sistemas de acabamento modernizam-se para atender às novas demandas de impressão e produção gráfica
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Gran finale!
Para alguns, trata-se de um segmento a ser pensado posteriormente quando o projeto é investir na linha de produção. Para outros, algo que pode ser relegado a segundo plano. Mas aqui fica um alerta: não se pode ter uma produção eficiente e um produto de qualidade sem que se invista em soluções modernas para acabamento. Desde a Drupa 2008, o acabamento gráfico parece passar a gozar de um novo status, merecendo atenção tanto de fabricantes, quanto de empresários e demais profissionais gráficos. Para muitos especialistas do setor gráfico, a Drupa 2008 mostrou uma “febre de impressão”. Dos 17 pavilhões, 3/4 estiveram dedicados aos sistemas de saída das mais variadas características e aplicações, desde as tradicionais offsets comerciais, até rotativas, impressoras digitais, impressoras de provas e transpromocionais. Porém, quem teve a oportunidade de observar as soluções da feira alemã com mais detalhe, pôde verificar que uma nova geração de produtos despontava. E, no caso, não se está falando de novos
A Drupa 2008 mostrou que uma nova geração de sistemas para acabamento está despontando, ao lado das novas impressoras
equipamentos de impressão, nem se softwares que, automaticamente e digitalmente, tornam realidade o sonho de qualquer pro-
demanda necessitam de equipamentos que tenham característi-
fissional de prepress. Está se falando, aqui, dos novos sistemas
cas específicas, tais como rapidez, rápido acerto, que sejam com-
para acabamento gráfico.
pactos. Além disso, a própria característica do sistema digital de
São dobradeiras, coladeiras, vincadeiras, alceadeiras, entre ou-
impressão, como o que utiliza toner, precisa de atenção especial.
tros dispositivos, que estão ganhando uma roupagem diferente,
Por exemplo, no vinco. Muitos dos sistemas convencionais aca-
requintada por funcionalidades automatizadas, laytous compactos
bam rasurando a superfície do toner, rompendo as fibras do papel
e muita, mas muita tecnologia.
por causa da pressão. O mesmo vale para o corte. O toner não penetra no papel, fica na superfície; sendo assim, se o corte não
Outro extremo da cadeia
for bem feito, acabará gerando filetes brancos no papel.” Silvane aponta, como principais “gargalos” existentes no parque de acabamento atual das gráficas brasileiras, as tecnologias de do-
A modernização que deu origem a uma completa nova geração
bra, vinco e corte. E isso é explicado, segundo ela, pela defasagem
de produtos para acabamento gráfico tem, em grande parte, liga-
de investimentos que se criou entre a pré-impressão/impressão e
ção estreita com as mudanças pelas quais passam as outras duas
o acabamento nos últimos anos. Em muitos casos, o que se ob-
pontas da cadeia produtiva: a pré-impressão e a impressão.
serva são máquinas usadas e obsoletas trabalhando na finalização
Vários especialistas concordam que, com o lançamento dos novos
de impressos.
modelos de impressoras offsets e, sobretudo, com o surgimento
“Há um descompasso muito significativo de investimentos. Os
dos sistemas digitais para produção personalizada e sob deman-
gráficos normalmente vão atrás de tecnologias de impressão,
da, criou-se toda uma demanda que inexistia há alguns anos atrás
pois ligam a qualidade diretamente a elas. Mas não se tem um
do setor gráfico.
produto de qualidade quando ele é bem impresso, mas mal aca-
“O mundo do acabamento mudou muito com a entrada no merca-
bado”, frisa.
do das impressoras digitais. Elas criaram um tipo de necessidade
Carlos Pinheiro enumera algumas das funcionalidades que não
que, até então, estava longe do pensamento do gráfico: a possibi-
podem faltar nas máquinas de acabamento modernas. “Os novos
lidade de se trabalhar com tiragens baixíssimas ou produzir exem-
sistemas não podem abrir mão de automação. Como se pode con-
plares unitários”, analisa Carlos Pinheiro, gerente para soluções de
ceber que se tenha alta velocidade de impressão, que se prime
Acabamento da Alphaprint.
pela qualidade das imagens, mas que se deixe em segundo pla-
“Os sistemas para acabamento que existem normalmente nas grá-
no o acabamento, relegando-o a uma atividade manual, feita por
ficas convencionais são grandes e voltados a tiragens altas. Não
um número ‘xis’ de funcionários que, muitas vezes, nem são de
atendem às novas necessidades da Impressão Digital, por exem-
acabamento propriamente? Creio que automação é algo que não
plo”, disse Silvane Salamoni, diretora da Diginove. “Impressos sob
pode faltar na área de acabamento de uma gráfica, sobretudo se
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ela é preocupada com prazo e qualidade. E qual empresa não é
atendem não somente à necessidade por velocidade, como também
preocupada com isso hoje?”, explica.
por formatos diferenciados. Há alguns anos, houve uma demanda
O gerente destaca, por outro lado, o crescimento nas vendas de
muito grande por impressão. Agora, é a vez do acabamento.”
sistemas de acabamento nos últimos anos. “Na maioria das gráfi-
Mas pondera quando analisa o quadro geral do setor de acaba-
cas, o que se tem são máquinas obsoletas que, se param, param a
mento nas gráficas brasileiras. “Geralmente, vemos máquinas su-
produção da gráfica. O gráfico moderno está percebendo que não
per rápidas operando, mas sistemas de acabamento mecânicos,
pode correr esse risco”, disse Carlos.
manuais. Ou seja, de um lado, as impressoras produzem a alta
Entre as novas tendências, ele aponta novos sistemas de costura e
velocidade, mas o acabamento não acompanha. E a velocidade
cola para foto-álbuns, livros e brochuras (com o desenvolvimento
do acabamento tem que ser proporcional à da Impressão”, disse.
de soluções hot melt e PUR), ao lado de tecnologias que reduzam
Para Alexandre, a Impressão Digital mudou, sim, as necessida-
ao mínimo o tempo de acerto de máquina.
des de finalização dos produtos. “O Acabamento tem que incluir
“Se formos pensar especificamente no caso dos impressos digi-
máquinas de setup muito rápido para atender à demanda por
tais, esse tempo de acerto é ainda mais fundamental para se ter
tiragens muito pequenas. Hoje, basicamente, a tendência reúne
lucratividade. Se um gráfico vai fazer uma tiragem de 50 exempla-
qualidade e setup rápido”, falou.
res, mas finalizar num sistema obsoleto e não automatizado, irá
O gerente cita, ainda, o caso do segmento de embalagens, no qual,
perder, só na etapa de acerto, o equivalente à tiragem que terá que
segundo ele, existe uma forte terceirização do acabamento. “Isso
fazer. Ou mais!”, observa.
é visto em todo o setor gráfico. Muitas vezes, as gráficas mandam
“Hoje, o que o mercado busca no setor de acabamento é auto-
os impressos para serem finalizados em empresas especializadas.
mação”, analisa Nora Setton, da MAN Ferrostaal do Brasil. “Com
Porém, se você pensar nessa logística em cidades como São Pau-
trabalhos de tiragens menores, mesmo com a impressão sob de-
lo, perde-se tempo e dinheiro. Outro item importante a ser consi-
manda, não se pode abrir mão de automação e velocidade. E isso
derado quando se fala em Acabamento é a integração. Antes, foi
significa um setup mais rápido, praticamente sem desperdício, e,
a pré-impressão que se integrou digitalmente à impressão. Agora,
sobretudo, flexibilidade suficiente para se adequar às diferentes
o acabamento tem que seguir o mesmo caminho. E posso citar
necessidades de trabalho dos clientes.”
máquinas Heidelberg que podem facilmente se integrar em linha
Para Nora, o fato de a Impressão Digital ter se tornado uma rea-
com vários tipos de workflows totalmente automatizados”, avalia.
lidade também influi na etapa de finalização dos impressos. “Os
Acostumado a trabalhar com empresas do segmento digital, Mo-
fornecedores estão desenvolvendo máquinas que estejam ade-
zart Carramillo, gerente de apoio ao cliente da Digigraf, centra sua
quadas às necessidades da produção digital ou, ainda, sistemas
análise nas novas necessidades que os equipamentos digitais
que sejam totalmente dedicados a esse tipo de produção, que lida
trouxeram. “Comercializamos máquinas compactas que atendem,
com tiragens ínfimas”, disse. Além disso, na visão dela, a Impres-
sobretudo, à necessidade de rapidez e praticidade para se fina-
são Digital diferencia-se do offset pela possibilidade de agregar
lizar produtos em tiragem muito baixa. E, nesses casos, não se
valor ao impresso (como o uso de dados variáveis). Sendo assim,
precisa necessariamente de equipamentos muito automatizados.
o acabamento escolhido também tem que estar apto a oferecer
Precisa-se, sim, de equipamentos compactos, fáceis de operar. É
esse diferencial. “O uso de acabamentos especiais para produtos
o caso, por exemplo, da produção de foto-álbuns, para os quais as
especiais é uma realidade. O tempo é infinitamente curto, porque
tiragens são feitas sob demanda”, disse.
as tiragens também são. Assim, o ganho do cliente está justamen-
Ainda se falando em Impressão Digital, Mozart complementa di-
te no diferencial que ele pode agregar ao produto final.”
zendo que o setup de máquina também é outro item fundamen-
Entre os principais “gargalos” no acabamento, Nora aponta, ba-
tal. “Esse setup tem que ser rápido, com o mínimo ou nenhum
sicamente, as operações de dobra e corte. “Essas operações ca-
desperdício.”
recem de automação”, explica. “Mas esse quadro está mudando,
Para ele, existe uma nova “onda” pela busca de sistemas de aca-
porque o gráfico de hoje tem que ser também um visionário. E,
bamento mais eficientes pelas gráficas. Ou, ainda, por empresas
quando compra um equipamento novo, normalmente é instruído
especializadas nesse tipo de serviço. “Cada vez mais, perdas são
a enxergar uma solução, e não máquinas isoladas.”
intoleráveis. E isso também vale para o momento de finalização de
A mesma opinião é compartilhada por Alexandre Machado, gerente
um impresso. E, sobretudo, é uma realidade quando se pensa no
para soluções de acabamento da Heidelberg. “As dificuldades pe-
impresso digital, onde, numa tiragem unitária, um erro significa
las quais os gráficos têm passado estão levando à automação das
imprimir duas vezes.”
máquinas”, avalia. “Estamos vivendo um momento de crescimento
Mozart concorda com Alexandre quando o assunto é o descom-
na venda de equipamentos automatizados para acabamento que
passo entre os setores de impressão e acabamento gráfico. “Eles
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agostosetembro2009
têm que estar em sintonia. Quando se trabalha com volume, as máquinas de acabamento têm que ser automatizadas e dar suporte à produção em alta velocidade. O inverso vale quando se fala em impressão sob demanda, quando são necessários equipamentos mais compactos. Essa é uma análise que o cliente deve fazer”, disse. Melvyn Saco, da Gutenberg, prefere destacar a palavra “integração”. “É algo que, hoje, é imprescindível na impressão e que chega ao acabamento”, disse. “Outro ponto importante, quando se pensa nas novas necessidades do acabamento, é a capacidade de finalizar produtos especiais. Isso foi ampliado com a Impressão Digital.” Para Melvyn, hoje, a discrepância entre o montante de investimentos realizados na Impressão e no acabamento está diminuindo. “E vai diminuir ainda mais. Já está muito menor. Hoje, os sistemas de acabamento já ocupam o segundo lugar em investimento na cadeia de produção, atrás apenas, justamente, da impressão. O cliente está procurando por pacotes de soluções”, frisou. Entre as características que não podem faltar em um sistema moderno de acabamento encontram-se um formato compacto, grande automação, possibilidade de controle de processo e baixo custo, segundo o gerente. “A falta de automação nas máquinas de acabamento ainda é a principal causa de gargalos no fluxo de produção gráfica”, disse. Para José Carlos Barone, diretor executivo da Müller Martini Brasil, com o aumento da competitividade e clientes exigindo mais qualidade e menores prazos, houve uma movimentação natural no setor de acabamento. Para produzir em tempos menores, muitos produtores gráficos passaram a criar seu próprio setor de acabamento, antes entregue a empresas terceiras. Com isso, foi possível oferecer produtos com novos diferenciais e assim a qualidade final dos materiais impressos também evoluiu. “Pelo lado do fabricante de equipamentos, os avanços tecnológicos possibilitaram atender às empresas que estavam ingressando no segmento de acabamento. A Müller Martini, por exemplo, desenvolve soluções modulares que podem ir de um simples equipamento até linhas completas de produção, seja para a produção de materiais grampeados, colados ou costurados. Isso permite que o empresário cresça de forma planejada inclusive no que se refere ao espaço físico necessário para a instalação das máquinas”, disse Barone. Quanto ao fato de os investimentos no setor de acabamento serem preteridos por aquisições em outras áreas de gráfica, Barone discorda, afirmando que, sem um bom acabamento, o produto impresso fica comprometido em sua qualidade. “Hoje, o que conta é o resultado final entregue ao cliente. Nesse sentido, cada etapa do processo é importante e, por isso, a preocupação em ter todas as fases integradas para garantir a qualidade final”, afirma. Ainda segundo o executivo da Müller Martini, uma solução para se evitar “gargalos” no fluxo gráfico é a integração - a qual é possível, hoje, com os novos sistemas disponíveis no mercado. “Acredito que o prazo é o maior vilão do acabamento já que, via de regra, a pré-impressão e a impressão consomem boa parte do tempo estimado para a produção do trabalho. A etapa do Acabamento acaba sofrendo a maior pressão para o cumprimento do cronograma. Por isso a integração do acabamento à linha de produção tornou-se uma alternativa cada vez mais procurada pelo produtor gráfico. Além disso, o nível de automação das linhas de acabamento também é fator importante de produtividade”, explica Barone.
Produtos AURossi Fabricante de soluções para acabamento com sede em Ribeirão Preto (SP), a AURossi possui em sua linha de produtos tecnologias para dobradeiras de diferentes configurações e aplicações.
Destaque para os modelos K-78, uma dobradeira automática e
abafador de ruídos, dobra janela, quarta bolsa e unidade de dobra
versátil para finalização de impressos como prospectos, folhetos,
com faca e saída removíveis.
livros e revistas de até 32 páginas; a R-360, um equipamento mais
Por fim, o modelo B30 traz praticamente as mesmas configura-
robusto e rápido setup, ideal para formatos menores, como bulas
ções, porém, com Alimentador Continuo com painel externo, com
e malas-diretas; e as T-36 e T-56, ambas em configuração auto-
formato máximo de 775x128 milímetros, e até três unidades de
mática sendo que, no segundo modelo (T-56), destaca-se o tempo
dobra com três bolsas para dobra paralela.
mínimo de acerto, indo ao encontro das necessidades mais atuais
Na linha de guilhotinas está a Baumcut, que inclui programação
de troca de trabalho e velocidade de saída. Ainda para o modelo
de corte e acionamento hidráulico com formato de corte de até 80
T-56, destaque também para o sistema de alimentação contínua,
centímetros. O formato máximo do corte é de 800 milímetros, a
saída vertical com prensagem, sistema de duplo fixo e de vinco
altura é de 98 milímetros e a velocidade está estimada em 25 cor-
contra-borracha, sistema de pré-empilhamento e cabeçote de
tes/minuto. Ao todo, conta ainda com 99 programações de corte.
sucção automático. O coleiro utiliza tecnologia hot melt. Duplo Bao-Der
A Duplo nasceu como uma fabricante japonesa de duplicadoras
A Bao-Der é uma empresa taiwandesa especializada em equipa-
mas, hoje, possui grande penetração no mercado ocidental para
mentos de corte/vinco. Entre eles, está a BS 1050 CS, que traz pai-
soluções de acabamento.
nel touch screen para configuração de operações, suporta formato
Entre sua linha de produtos encontram-se alceadeiras, grampea-
máximo de 75x105 centímetros, pressão de até 300 toneladas e
doras, encadernadoras, guilhotinas, refiladoras e dobradeiras.
sua velocidade atinge cerca de 7500 folhas inteiras/hora, segundo
Na linha de alceadeiras, têm-se as DFC-80 e DFC-120, ideais
dados do fabricante.
para livros, revistas, finalização de agendas e outros impressos do gênero. Seus recursos automatizados incluem indicadores de falta de papel, omissão, sobreposição e atolamento, bem como a possibilidade de se intercalarem folhas de diferentes gramaturas e tamanhos num mesmo job. Seus modos de alceamento dividemse entre ordem, alternado, intercalado e em blocos. Os dois modelos, 80 e 120, variam quanto ao número de bandejas (oito e doze, respectivamente), mas atingem a mesma velocidade - 4200 jogos/hora. A gramatura máxima vai até 130 g/m2. Na linha de grampeadoras, a Duplo possui o modelo DFC-S. Esse equipamento está apto para trabalhar diretamente, inline, com os modelos de alceadeiras da empresa, podendo aplicar grampos
Baum
tanto nas laterais, como no canto do papel. O tamanho máximo
Presente no mercado brasileiro, a Baum possui linhas de alceadei-
usado é de até 255x355 milímetros.
ras, grampeadoras e guilhotinas.
Para encadernadoras, existe o modelo DB-280. Compacta, trata-
Entre as alceadeiras está a QuickAir Vacuum, que permite o alce-
se de um equipamento de mesa com funções automatizadas, que
amento até o formato A3 com acabamento online incluindo dobra, grampo e refile frontal. Máquina de acerto rápido, indicada para a confecção de livros, revistas ou apostilas, proporcionando com precisão uma grande redução de mão de obra e tempo de acabamento. O formato máximo de papel é de 520x364 milímetros. A velocidade está estimada em 5 mil sets/hora. Para grampo, possui a linha composta pelos modelos B15, B20 e B30. A B15 possui bolsas das unidades de dobra que são fabricadas em aço inoxidável, eliminando a estática e o desgaste, sistema de rolos de dobra combinados, contador e totalizador de cadernos dobrados, e dispositivo para refile da folha. O modelo B20 tem capacidade para até 50 mil folhas/hora, velocidade para 230 metros/minuto e, como opcionais, traz sistema
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APOIO ENTIDADES:
utiliza cola a quente e sistema de lâmina que fresa o papel, o que
e uma faca para até 15 cortes transversais. Conta, ainda, com
facilita a absorção da cola pelas fibras. E, mais: possui sistema
prensa para realização de até dez vincos com três níveis diferentes
que extrai sujeira e poeira, que são removidas da área de colagem.
de ajuste. Com tecnologia hidráulica, a 660P conta com largura
Suporta formato máximo de 320x400 milímetros, e espessuras de
máxima de 660 milímetros, altura máxima de corte de 99.8 e até
até 40 milímetros. A velocidade de produção está estimada em até
72 posições de memória para até nove programas de corte. Conta
200 livros/hora.
com timer automático, ajuste manual de esquadro e linha de corte
A Duplo oferece, ainda, a grampeadora DBM-120, que engloba
iluminada com dispositivo de segurança.
função de grampo/dobra e que também pode trabalhar inline com
Para uso de acabamento especialmente para livros e outros tipos
os modelos de alceamento, compatibilizando, inclusive, sua ve-
de materiais encadernados, a Duplo possui no mercado a Duplo
locidade, trabalhando assim na mesma taxa de produtividade. A
System 5000, que traz escaninhos com alimentadores por sucção
gramatura máxima de papel é de 130 g/m2.
(que permitem um perfeito trabalho com papéis revestidos), com
Para refile, a DBM-120T trabalha integrada à grampeadeira e às
torres de dez gavetas, com um total de até seis torres interligadas.
alceadeiras, com produção de 2400 jogos/hora, refile de até 20
Realiza troca de trabalhos em 50 segundos, suporta formato má-
milímetros e capacidade de papel para 25 folhas dobradas.
ximo de papel de até 350x500 milímetros, e velocidade de até 5
As linhas de dobradeiras e guilhotinas trazerem diversas opções.
mil jogos/hora (livros e revistas) ou 10 mil jogos/hora (alceamento).
Entre as dobradeiras, encontram-se os modelos DF-920, 915, 755 e 1000. Possuem suporte para gramaturas de até 180 g/m2 e, no
FastBind
caso dos três primeiros modelos, a alimentação se dá por meio
A FastBind possui uma
de fricção - com exceção da DF-1000, que possui sistema por
série de equipamentos
sucção. A velocidade também varia entre os modelos, atingindo,
compactos para acaba-
respectivamente, 250, 200, 135 e 207 páginas/minuto. Já o mo-
mento de tiragens sob
delo DSF-2000 reúne sistemas de corte, dobra e grampo, espe-
demanda.
cialmente desenvolvido para impressos digitais; inclui alimentador
Entre eles, está a C400
de folhas pré-alceadas digitalmente, com separação através de
para realização de vinco
código de barras ou contagem; disposivo de grampo com capa-
em gramaturas de até 400 g/m2; as confeccionadoras de capas
cidade para aplicar grampo de quina, lateral ou sela; sistema de
duras Casematic e Casematic XT, que podem trabalhar com forma-
corte lateral ou trilateral (opcional); capacidade de até 200 pági-
tos do A5 até A3 Plus e que inova no sistema de posicionamento
nas/minuto. Pode trabalhar com formato máximo de papel de até
do cartão para acelerar os ciclos de produção; e os equipamentos
500x320 milímetros.
da linha Elite, que incluem encadernadoras para produções sob
No que se refere às guilhotinas, a família inclui os modelos DB-
demanda em copiadoras e gráficas rápidas, podendo trabalhar
490, 660P e 800PA, que variam quanto ao tamanho de boca (490,
tanto com capas flexíveis, quanto capas duras.
660 e 800 milímetros), capacidade de papel (800 e 1000 folhas),
Destaque para a possibilidade de auto-ajuste e para o suporte a
e trazem sistema automático e regulável de corte, que oferece
livros de até mil páginas.
nove módulos de corte, com oito cortes cada.
A FastBind ainda possui um equipamento especial para acaba-
Já em termos de vincadoras, a Duplo oferece a DC-445, com ve-
mento de photobooks, a Fotomount M3, que suporta formatos até
locidade estimada de até 3 mil folhas/hora para gramaturas de até
333x350 milímetros, e opções de personalização de padrões. Ide-
350 g/m2. O tamanho máximo de papel é de 320x650 milímetros;
al para se trabalhar, inclusive, com tiragens unitárias, típicas dos
a capacidade é de 15 vincos numa única etapa, com pressão de
foto-álbuns.
cerca de 0.3 milímetro. Os usuários podem, ainda, ajustar a pro-
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fundidade do vinco em até três níveis.
GP2
Reunindo funções de vinco, corte e refile, a DC-615 PRO tem ca-
Empresa norte-americana especializada na fabricação de equipa-
pacidade para até seis refiles, 15 cortes e dez vincos numa única
mentos para confecção de capa-dura, a GP2 possui dois modelos
passagem. Por sua vez, a DC-645 reúne as mesmas funções de
de destaque: a CaseMaker EC-3 e SC-2.
corte/vinco/refile, porém, com a velocidade de 26 folhas/minuto.
A CaseMaker EC-3 permite trabalhos com aplicação de capas-
Por fim, a linha de cortadoras lineares tem como exemplar o mo-
duras em operações semiautomáticas, suportando fluxos de tra-
delo DC-615. Com alimentação por sucção, suporte formato má-
balho em baixas e médias tiragens. Dispensa ajuste para mudança
ximo de papel de 320x460 milímetros, gramatura de até 300 g/
de formato e tem velocidade estimada em 180 ciclos/hora, sem
m2, possui quatro lâminas de corte central, duas para margens,
tempo de acerto. Seu controle se dá por meio de monitor digital
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Heidelberg A Heidelberg é dona de um grande portifólio de produtos para acabamento comercial e embalagem. Na área de acabamento comercial, a empresa oferece dobradeiras, alceadeiras/grampeadoras, encadernadoras e guilhotinas, a empresa disponibiliza as linhas de dobradeira Easyfold e Stahlfolder, guilhotinas Polar, alceadeiras-grampeadeiras Stitchmaster e encadernadoras Eurobind. A Stahlfolder é uma linha de dobradeiras composta pelos modelos Ti36, Ti52, TH/KH 56-82 e TD 94/112 e 142. Os produtos, basicamente, se diferenciam no tamanho de folha, velocidade e grau de automação. O modelo Ti36, focado na fabricação de bulas farmacêuticas, possui sistema de alinhamento e transporte robustouch screen e pode trabalhar com lombos de largura de até 82
to, que asseguram consistência ao processo, e sistema Festa de
milímetros - sendo que a espessura segue a espessura da placa.
ajuste dos rolos de dobra; o comprimento mínimo de dobra é de
Já a CaseMaker SC-2 segue o mesmo princípio de dispensar a
dois centímetros. O formato máximo do papel de alimentação é
necessidade de se configurar novo formato, alimentando também
de 36x65 centímetros. A Ti52 atende às necessidades do formato
tempo de acerto. Sua velocidade está estimada em 300 ciclos/
50x70 centímetros, e a linha de produtos TH/KH destaca-se por
hora, com espessura de placa de até 3.2 milímetros, e largura do
envolver equipamentos flexíveis o bastante para se adaptarem às
lombo de até 82 mm.
novas demandas de tiragens e necessidades produtivas da gráfica. Destaque, ainda, para o rápido acerto e o alto grau de automa-
Guk
ção, desta linha de dobradeira. Encerrando a linha de dobradeiras,
A Guk, tradicional fabricante de Dobradeiras de tecnologia de pon-
a série Stahlfolder TD 94/112/142 abrange recursos para suportar
ta, fundada em 1949 na Alemanha, oferece sua alta tecnologia
mídias de formato maior ou de formatos especiais. Além das do-
para a indústria gráfica.
bradeiras, a linha Stahlfolder possui saídas de alta produtividade,
Dispõe de dobradeiras de bolsas (FA 21, FA 35, FA 43, FA 36, FA
com dispositivos eletronicamente controlados, incluindo monitora-
45, FA 50, FA 54, FA 74 etc.), dobradeiras combinadas (K50, K54,
mento em tempo real de folhas e controle de produção.
K74) e Sistemas de Mailing.
Agora, para a linha de guilhotinas, a Heidelberg oferece a família
Através de diversos dispositivos e opcionais, a Guk atende a uma
Polar, modelos 66,78, 80, 92, 115, 137, 155 e 176. Mais uma
extensa gama de aplicações do mercado promocional, editorial,
vez, a diferença principal entre os modelos fica para a questão
Mailing e farmacêutico.
de formato e produtividade. A Polar 176 é o modelo da linha,
Também inclui sistemas com 10 bolsas FA 35/10 FL2 avec ZK
possuindo operação manual para formato até 121x162 milíme-
500; a máquina combinada K 50/6 FL 2; e a máquina de corte
tros, alta velocidade e tecnologia OptiKnife, troca rápida de faca,
com quatro facas SM 54/4 – FL2-50, SM 54/4 HT.
além de funções programáveis de velocidade e corte. As Polar 78 e 92X são também modelos de alta velocidade, com suporte ao formato máximo de 40x59 e 52x72 mm; a Polar 115X representa um modelo mais automatizado para o formato 63x88 centímetros; a Polar 137X cobre o formato 75x105 cm; e a Polar 155X, uma
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guilhotina de alta velocidade da série, que cobre o formato má-
um hardware com funções automáticas e programáveis, recursos
ximo de 89x126, e que inclui o sistema de troca rápida de faca
de dobra, alceamento e encadernação.
(OptiKnife).
Sua velocidade está estimada em cerca de 5500 encadernações/
A Heidelberg ainda apresenta a linha de alceadeiras/grampea-
hora e sua produtividade está baseada no sistema Double Cycle
doras da família Stitchmaster (modelos 90, 100, 350 e 450). A
Mode e na possibilidade de se dar entrada a até duas capas si-
Stitchmaster ST90/ST 100 possui suporte a médios e pequenos
multaneamente (dual cover feeding). Sua arquitetura possui con-
formatos, com velocidade para cerca de 9 mil ciclos/hora e for-
figuração VAC-100, baseada em seis torres, que permite diversas
mato máximo até A4 Plus; a Stitchmaster 350, por sua vez, possui
combinações de sequências para alceamento e cola. O sistema de
uma grande flexibilidade de formatos (suportando toda a gama
transporte de mídia é feito por sucção e pode trabalhar com pilhas
dos formatos-padrão existentes) com rápido acerto, automação de
de até 130 milímetros de altura.
funções, recursos configuráveis digitalmente pelo operador, e ope-
Já a tecnologia de alimentação chama-se HOF-30 e está confi-
racionalidade de todos os alimentadores; por fim, a Stitchmaster
gurada para operar em altas velocidades, cobrindo necessidades
ST 450 é o modelo top de linha com alto grau de automação e sis-
de altos volumes. As folhas são divididas por seções, sendo que o
tema que permite processos com baixíssima fricção com a mídia.
número destas por seção pode variar, dependendo da largura do
Também permite ajuste eletrônico de formatos nos alimentadores
papel ou da altura de pilha. Os cadernos incluem até 50 folhas
e trilateral.
(tendo-se, como padrão, papéis com gramatura de 80 g/m2).
Na área de encadernadoras, a Heidelberg disponibiliza a Euro-
Por fim, o sistema de corte é composto por três facas, no qual to-
bind, que possui versão alternativa com tecnologia de cola PUR e
dos os ajustes de parâmetros de corte são realizados previamente
engloba os modelos 600, 1300 e 4000. A Eurobind 1300 suporta
via console central e, uma vez feitos esses ajustes, a máquina se
1300 ciclos/hora e o último modelo, a Eurobind 4000, é o mode-
configura sozinha, regulando as dimensões de acordo com as pre-
lo mais veloz da linha, para até 4 mil ciclos/hora. Possui, ainda,
configurações estipuladas. Até 100 configurações de jobs podem
a versão 5000 PUR, capaz de rodar até 5 mil ciclos/hora com
ser salvas na memória do equipamento para serem utilizadas.
elevado grau de automação de funções, que facilita o acerto do
Além da StitchLiner 5500, a Horizon possui também outros equi-
equipamento.
pamentos para funções pontuais de acabamento.
Máquinas cada vez mais populares nas gráficas comerciais, que
A BQ-470, por exemplo, é uma coladora/encadernadora, que
produzem trabalhos promocionais e algumas embalagens, são as
pode usar tanto sistema hot melt quanto PUR; suas funções são
cortadoras/vincadoras automáticas. Elas vêm tomando o lugar das
programáveis via console touch screen e sua velocidade está esti-
máquinas manuais, beneficiando as gráficas com uma produtivi-
pulada pela Horizon em cerca de 1350 ciclos/hora (com hot melt).
dade muito maior e alta qualidade. Para esse mercado, a Heidel-
A espessura dos cadernos atinge o máximo de 65 milímetros.
berg oferece a Varimatrix 105 CS, uma corte e vinco compacta,
Outro modelo é a AFC-744AKTSC, que realiza dobra para padrão
produtiva, muito automatizada e flexível, que chega a uma veloci-
folha inteira. Possui setup digital através do qual a máquina se
dade máxima de 7.500 folhas por hora. Sem precisar de opcionais
ajusta automaticamente às configurações estipuladas, bem como
a Varimatrix trabalha com papel a partir de 80g/m2, papel-cartão
sistema motor que permite alta velocidade de produção. Pode-se,
até 1.400g/m2 e micro-ondulado de até quatro milímetros.
ainda, controlar e monitorar remotamente as funções do equipamento por meio do sistema Horizon i2i.
Horizon
Para dobras no formato 1/2 folha, existe o modelo AFC-564A/566A,
A japonesa Horizon possui como carro-chefe de sua linha de sis-
que conta com 17 preconfigurações de dobra e ajustes, feitas via
temas para acabamento gráfico a StitchLiner 5500, que reúne, em
console touch screen. Está equipado com sistema de sucção rotativo para alimentação de mídia, pode trabalhar com gramaturas de até 220 g/m2 e oferece velocidade de até 40 mil dobras/hora (padrão A4), ou 14 mil dobras/hora (A3). JMD A JMD é fabricante de encadernadoras, costuradeiras, grampeadeiras, dobradeiras e alceadeiras e, hoje, possui clientes em mais de 40 países. Entre seus modelos, destaque para a Stitching Line Pearls 8000, que oferece cabeças de grampo com tecnologia mundialmente
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reconhecida, assim como elementos elétricos e rolamentos desenvolvidos com ênfase na estabilidade de operação. A linha consiste em um alimentador de cadernos, alimentador de capas, grampo, trilateral e esteira. É toda controlada e monitorada por um computador touch screen. A velocidade máxima está estimada em 8 mil ciclos/hora, com formato máximo do miolo de 365-305 milímetros. O formato de corte atinge até 360x330 mm e a espessura máxima de grampo é de 10 mm. Outros recursos de destaque do modelo ainda incluem sistema de detecção para dupla alimentação ou falta de caderno, minimizando erros, duas opções de separação de cadernos (vácuo ou
salvar as configurações dos trabalhos e reutilizá-las posteriormen-
mecânico), velocidade do alimentador ajustável, possibilidade de
te. Resumindo, alta tecnologia, alta produção, máxima otimização
se usarem até quatro cabeçotes (opcional), e uso de software de
de tempo e do processo de dobra.
interface gráfica e visualmente amigável para setup de funções.
Um terceiro modelo é o H+H Plow-Fold, com exclusivo Pick & Place e alimentador DCM 45-ST. É uma unidade com sistema de
Kolbus
abertura de um trabalho e adição e fixação de produtos, como sa-
A Kolbus disponibiliza o modelo DA 260, uma encadernadora para
che, CD, chaves, envelopes e outros materiais, todos fixados com
capas duras com alto grau de automação. Sua velocidade é de
cola quente.
2400 ciclos/hora e o formato máximo é de 670x390 milímetros
Por fim, a DCM 45 é uma máquina de alta performance para meio-
(capa dura aberta). Utiliza, ainda, cola quente para finalização da
corte, vinco, serrilha e microsserrilha. Seus ajustes são muito sim-
encadernação.
ples e requerem pouco tempo do operador. Pode ser acoplada em outras máquinas MBO e configurada com alimentadores manuais
MBO
ou mais sofisticados.
A MBO é outra empresa que possui uma vasta linha de soluções
Para as aplicações que exigem maior qualidade de impressão,
para acabamento gráfico.
pode ser configurada com mesa de alinhamento e correias es-
Destaque para o modelo B30E 444C com saída Palamides Del-
pecialmente projetadas para garantir a excelência dos impressos.
ta 703 e alimentador contínuo, que conta com formato máximo 78x120 centímetros e está configurado para produção dupla de
Meccanotecnica
cadernos de oito páginas. A saída Palamides Alpha 500 e Delta
A Meccanotecnica tem como top de linha na área de alceamento
703 são sistemas de saída que substituem o ajudante na saída
e costura o modelo Aster 220SA, classificada como uma das mais
da máquina, capazes de trabalhar com produção dupla, tripla,
velozes do mundo. Seu projeto baseia-se no conceito de utiliza-
quádrupla e até quíntupla, prensando e enfaixando o trabalho,
ção “amigável”, com acerto totalmente automático, que dispensa
podendo, ainda, trabalhar como saída de grampeadeiras, enca-
a intervenção do operador até no acerto dos ganchos e agulhas,
dernadoras etc.
o que a torna um equipamento extremamente versátil. Disponível
O modelo K800KTZ4C com saída Palamides Alpha 500 suporta
nos modelos 42 e 51.
formato máximo de 78x120 cm, e é a máquina de dobra de maior
Possui o sistema SignaLynx, que assegura a detecção de erros de
tecnologia aplicada no processo de dobras, aliando alta velocidade
alceamento com alta margem de segurança.
e precisão com o menor tempo de acerto.
Uma variação desse modelo é a Aster 220C (220 pontos/minuto)
Com o sistema Navigator Control de controle de bolsa, o operador
que conta com design compacto e disponível nos modelos 42 e
poderá acertar qualquer tipo de serviço com apenas 10% do tem-
51. No seu interior, encontram-se recursos como três osciladores,
po normal e, através de um didático painel toutch screen, pode-se
cujos cames, imersos em banho de óleo permanente, controlam
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todos os movimentos da máquina. Possui também novo corpo de
Para o setor editorial, a empresa inglesa também dispõe de uma
fibra de carbono, gerando menos ruído e vibração.
linha de montadoras chamada DocuMaster, inclusive com suporte
Um outro modelo da Meccanotecnica é a Aster 180 (e 180 C),
a impressos com dados variáveis (ou seja, produzidos unitaria-
com velocidade estimada em 180 pontos/minuto e que se destaca
mente). A velocidade gira em torno de 67 vincos/minuto (folha
por seu formato compacto. Além disso, permite programação au-
A4) e traz como opcionais uma prensa para lombada quadrada e
tomática para a sequência de alceamento.
lâminas de serrilha. Para acabamento com uso de verniz, há a DigiCoater Verniz UV,
Morgana
que pode trabalhar com diversos tipos de vernizes comumente
Atendendo especificamente ao mercado de Impressão Digital - e
usados no mercado gráfico, como gloss, matte e texturizados. A
a suas novas demandas, como automação, suporte à produção
espessura da camada de verniz aplicada atinge até 14 microns, e
sob demanda etc., a Morgana, fabricante inglesa de equipamen-
a gramatura máxima de papel é de 400 g/m2. A velocidade está
tos para acabamento, disponibiliza vincadoras, dobradeiras e cor-
estimada para chegar a até 30 metros/minuto.
tadoras. Na linha de vincadoras estão os modelos DocuCreaser, ElectroCreaser 52 e DigiCreaser.
Müller Martini
O primeiro modelo conta com alimentação manual e suporta largu-
A Müller Martini é outra empresa que configura como uma das
ras de até 520 milímetros, com gramatura máxima de 400 g/m2.
líderes quando o assunto é sistemas de acabamento gráfico.
O segundo modelo possui alimentação semiautomática e suporte a
Dona de uma nova geração de máquinas, a empresa alemã desta-
dois tamanhos de vincos.
ca, entre seus equipamentos, um design moderno e ergonômico,
Por fim, o terceiro modelo possui alimentação manual e função
que facilita o acesso e a operação, tornando a linha de acabamen-
automática de vinco. O tamanho de papel máximo é de 330x630
to ainda mais produtiva.
milímetros, a gramatura, 400 g/m2, e sua velocidade está estimada
Na linha de alceadeiras/grampeadoras está a família Primera, en-
em até 67 vincos/minuto (formato A4).
tre os modelos Primera 110, 130 e 140 para, respectivamente, 11
Ainda na área de vincadoras está a DigiFold, que possui tecnologia
mil, 13 mil e 14 mil ciclos/hora.
exclusiva para realização de vinco com dobra. O sistema de entra-
A Primera 110 possui controle de operação totalmente via painel
da se dá por meio de sucção do papel e conta com memória para
touch screen e destaca-se pelo rápido tempo de troca entre traba-
até nove programações; oferece, ainda, sete tipos de dobras pré-
lhos e pela operação simplificada. Sua configuração pode ser atu-
programadas. O tamanho máximo de papel que pode ser usado é
alizada para até 14 alimentadores, bem como para suportar vários
de 385x700 milímetros, e sua velocidade é estimada pela Duplo
tipos de formatos. Também conta com sistema Amrys (Automatic
em 5 mil folhas/hora.
Make-ready System) com o qual se pode reduzir o tempo de se-
Entre as dobradoras, a Morgana conta com equipamentos que se
tup. Já a Primera 130 possui sistema de alimentador e de corrente
destacam pela velocidade, podendo atingir até 27500 folhas/hora,
alceadora que são sincronizados automaticamente. Antes de se
com sistema de tracionamento de papel por sucção a ar, e realiza-
iniciar a produção, a posição de acoplamento dos alimentadores
ção de até seis tipos de dobras. Os modelos incluem a DocuFold,
é calculada a partir dos dados de formatos inseridos. Eles são au-
com painel digital programável e memória para tipos de dobras
tomaticamente colocados na posição calculada e na relação de
usadas, e que tem velocidade para até 17 mil folhas/hora; e a
timing preestabelecida, por meio de um acoplamento pneumático.
Major Folder, cuja velocidade atinge a máxima produtividade da
Por fim, o último modelo, 140, é equipado com o sistema de pre-
linha Morgana, com estimadas 27500 folhas/hora.
paração automático Amrys. O alimentador, grampeador, guilhotina trilateral e empilhador são ajustados de forma rápida e automática aos formatos desejados. Com o menor tempo de acerto do mercado, a alceadeira-grampeadeira está pronta para a produção de qualquer serviço. Também compõem a linha de equipamentos de alceamento e grampo os modelos Presto E90, para 9 mil ciclos/hora; Bravo Plus, cuja velocidade atinge a produtividade de 12 mil ciclos/hora; Prima Plus, para 14 mil ciclos/hora; e Optima, para 16 mil ciclos/ hora. Para velocidades maiores, a Müller Martini ainda possui os modelos top de linha Tempo 22, que atinge 22 mil ciclos/hora, e Supra, cuja marca está estipulada em 30 mil ciclos/hora.
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Outra linha importante no conjunto acabamento é a de encadernadoras. Em se tratando de encadernadoras para capas flexíveis, com lombada quadrada, a empresa oferece o modelo AmigoPlus, máquina compacta para 1500 ciclos/hora, ideal para tiragens menores e que atende às demandas do segmento de Impressão Di-
executando funções idênticas ao mesmo tempo. Eles são contro-
gital. Entre os recursos, está um rápido ajuste e curto tempo para
lados por um terceiro computador, que permite a movimentação
trocas de trabalhos, demandas típicas das produções sob deman-
mecânica somente quando os resultados indicados pelos outros
da. A coladeira de capas ou encapadeira de livros AmigoPlus pode
dois são absolutamente iguais.
ser operada por apenas uma pessoa, usando controles guiados
As guilhotinas TVC têm alto rendimento devido ao sistema de
por menu, para simplificar a preparação e a supervisão.
programação simples e direto. Trabalham tanto em papel como
Blocos de livros formados por cadernos alceados ou folhas de pa-
cartão, lâminas metálicas, espumas PUB, material drapeado, car-
pel simples são alimentados manualmente a uma altura ergono-
tucho, acetato e papel liso.
micamente adequada nesta coladeira. A velocidade da encadernadora AmigoPlus é variável infinitamente e pode ser ajustada a
Ricall
qualquer ritmo de carregamento.
De operações semiautomáticas, a Acoplan é um margeador auto-
Já a Pantera é outro equipamento para finalização de capas fle-
mático inferior para alimentação do cartão ou do micro-ondulado
xíveis que acomoda 4 mil ciclos/hora; as Acoro e Acoro A7, 6 e
por sistema de correias, motor vibratório elétrico e acionamento
7 mil ciclos/hora, respectivamente; a Bolero, 8 mil ciclos/hora; e
independente por motoredutor com inversor de frequência.
a tradicional linha Corona, modelos C12, C13, C15 e C18, cujas
Laminadora de fácil operação com margeador manual sincroniza-
velocidades atingem, respectivamente, 13500, 15 mil e 18 mil
do por sensor óptico para registro do acoplamento do cartão com
ciclos/hora.
o microondulado ou cartão.
Para encadernação com capa dura com costura, a Müller Martini
Possui rolos prensadores na saída para laminação perfeita e acio-
possui o modelo Ventura MC, que cobre a produção de 12 mil
namento independente por motorredutor com inversor de fre-
ciclos/hora, e a Ventura Connect, para até 36 ciclos/hora. Também
quência, bem como sistema de alimentação de cola continuo e
faz parte dessa família da montadora de capa dura Hörauf BDM
fechado com bomba de imersão, reservatório em polietileno de
Compact 45 e Compact 60, cuja produtividade chega a 2700 e 3600 ciclos/hora. Para a produção de livros, por fim, a Müller Maritini possui a série Diamant (modelos MC 35 e MC 60), outra tradicional família de produtos que cobrem as velocidades de 2100 e 3600 ciclos/hora, respectivamente. Perfecta A alemã Perfecta é uma das mais conhecidas empresas para acabamento do Brasil e, de quebra, possui um de seus modelos, a guilhotina 115 TVC, fabricada totalmente no país. Seu comando é computadorizado, oferecendo controle automático de faca e sistema de segurança HSCS (High Security Cutting System), utilizando dois computadores que trabalham paralelamente,
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alta resistência e tubulação com engate rápido de fácil manuseio
Schneider Senator
para limpeza do conjunto. A velocidade máxima está estimada em
Especializada em sistemas de guilhotinas gráficas, a Schneider
2 mil folhas/hora.
Senator possui duas linhas de equipamentos: a E-Line e a S-Line,
Para encadernação, a Ricall dispõe de dois modelos: a Mono-
Compõem a E-Line os modelos 260, 185, 92 e 78, que variam
Binder e a TopBinder.
quanto ao corte mínimo automático (110, 100, 80 e 65 milímetros,
O primeiro é uma máquina encadernadora para livros e revistas
respectivamente), e quanto à largura de corte (2600, 1850, 920
de lombada quadrada, com ou sem costura, de uma gaveta, com
e 780 milímetros).
ciclo automático.
A linha S-Line é formada pelos modelos 115H, 137H e 155H, com
Tem produtividade para até 600 livros/hora, sistema de transporte
larguras de corte de 1150, 1370 e 1550 milímetros, respectiva-
da gaveta através de guia linear e fuso que garante perfeito aco-
mente. São equipamentos que trazem sistema de acionamento da
plamento entre capa e miolo, acionamento da gaveta por inversos
faca e balancim totalmente hidráulico, controle computadorizado
de frequência e prensagem entre capa e miolo realizada mecani-
com monitor colorido TFT, sistema de lubrificação central, troca
camente. Possui ainda sistema de cola hot melt com discos para
de faca pela parte frontal do equipamento, ajuste de pressão pro-
aplicação lateral e alimentador automático de capas (opcional).
gramável através do display e controlado por válvula proporcional.
O segundo modelo, TopBinder, tem produtividade para até 15 mil
Conta, ainda, com programa de correções linear e percentual e
livros/hora, alimentador automático de capas incluindo vincadores
cortina de segurança com infravermelhos.
acoplados ao equipamento e sistema de aquecimento automático com timer para sistema fresador e ranhurador.
Shanghai
Para laminação, a Ricall possui, como destaque, a Aspen 38 SA,
A chinesa Shanghai comercializa duas famílias de guilhotinas no
uma termolaminadora rotativa para filme BOPP de alto brilho ou
Brasil: a Série S, composta pelos modelos SQZK 780, 920, 1150
fosco com alimentação manual através de esteira e saída com des-
e 1370 (compatível às dimensões máximas, em milímetro), e a
tacador e empilhamento automático.
Série F, que inclui a família FQZK 780, 920, 1150 e 1370. Nes-
Possui cilindro aquecedor de alto brilho revestido com cromo
se caso, trata-se de máquinas automatizadas compatíveis com os
duro retificado, aquecido por resistência elétrica, acionamento
padrões CIP 4.
por inversor de frequência, e produtividade estimada em 900
Destaque para o controle via painéis LCD, ajustes eletrônicos, rá-
folhas/hora.
pido setup e sistema hidráulico com tecnologia patenteada alemã.
Onde Encontrar
24
AURossi
www.aurossi.com.br
Bao-Der
MAN Ferrostaal do Brasil | 11 5522-5999
Baum
Alphaprint | www.alphaprint.com.br
Duplo
Alphaprint | www.alphaprint.com.br - Digigraf | www.digigraf.com.br - Diginove | www.diginove.com.br
FastBind
Digigraf | www.digigraf.com.br
GP2
Alphaprint | www.alphaprint.com.br
GUK
Alphaprint | www.alphaprint.com.br
Heidelberg
www.br.heidelberg.com
Horizon
MAN Ferrostaal do Brasil | 11 5522-5999
JMD
Alphaprint | www.alphaprint.com.br
Kolbus
MAN Ferrostaal do Brasil | 11 5522-5999
MBO
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Meccanotecnica
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Morgana
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Müller Martini
www.mullermartini.com.br
Perfecta
Gutenberg | www.gutenberg.com.br
Ricall
Alphaprint | www.alphaprint.com.br
Shanghai
MAN Ferrostaal do Brasil | 11 5522-5999
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