Revista Desktop 110

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Ano XIX - Edição 110 Tecnologia Digital assegura seu lugar no mercado • Ryobi 1050 no Brasil • Photoshop Pro: Crie efeito lúdico

Na onda do

Digital

A revista oficial do site photopro.com.br | Edição 25

Photoshop Expert

Alexandre Keese faz a nova ferramenta de 3D parecer brincadeira

De volta aos

Fotografia Digital

contos infantis

Como usar o Photomerge em imagens híbridas e construir panorâmicas

Photoshop em Ação

Marcio Negherbon ensina a trabalhar a luminosidade para ganhar realismo

Aprenda a criar uma atmosfera lúdica em suas imagens

Photoshop Pro

Dê a suas imagens o visual dos Contos Infantis

Com a Palavra

Há um ano da ExpoPrint 2010

Criativo

Revista Desktop

Designer Marcelo Lopes comenta o uso da emoção no Design

Tendências e tecnologias desse mercado no Brasil

Dicas & Truques

Getulino Pacheco apresenta as novidades do Painter 11


Digital

A semana entre os dias 12 e 16 de maio ficou conhecida como a “Semana Digital”. Isto porque, em cinco dias, o mercado pôde ter contato com dois grandes eventos realizados com foco na tecnologia de Impressão Digital e Grandes Formatos: o PODi Application Forum Brasil 2009 e a Digital Image 2009.

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AbRIlmAIO2009

Semana Digital


Fórum

Já empresas como Agfa, Ampla, Fujifilm Sericol, HP Scitex, Danfex, SidSign, Sign Supply, e outras, expuseram equipamentos de

No dia 12, o Mercure Hotel Ibirapuera, em São Paulo, abrigou a se-

grandes formatos (para todos os níveis de produtividade), além de

gunda edição do PODi Application Forum Brasil 2009, organizado

modelos de impressão UV, que trabalharam, em tempo real, com a

pela PODi Latin America e pela AN Consulting.

impressão sobre mídias rígidas e diferenciadas.

Dele, participaram mais de 160 profissionais provenientes de di-

Negócios - Além da tecnologia mostrada em cada um dos mais de

versos segmentos, mas todos com um mesmo foco: conhecer e

45 stands da Digital Image, outro ponto - talvez, o maior deles - foram

discutir tecnologias e oportunidades que estão sendo criadas pelas ferramentas de Impressão Digital e Personalização. Foram apresentados mais de dez cases que ilustraram, na prática, o que vem sendo feito em termos de aplicações de marketing oneto-one, comunicação dirigida e como o retorno dessas campanhas está envolto em um sucesso absoluto. Tudo isso em sintonia com seus parceiros gráficos, que também foram citados no decorrer de cada apresentação, mostrando que, hoje, a gráfica envolvida com digital tem a oportunidade única de ser uma provedora de soluções para os seus clientes, e não apenas uma produtora de material impresso. “O PODi Application Forum 2009 foi considerado pelos participantes como excelente e muito proveitoso. As palestras foram no grau adequado e a parte prática, com a apresentação de diversos ca-

os negócios fechados ou encaminhados durante a exposição. Prati-

ses, foi o que prevaleceu. A resposta positiva que recebemos nos

camente todos os expositores destacaram as oportunidades de ne-

estimula e nos dá mais energia para seguirmos no processo de le-

gócios que surgiram durante a Digital Image - muitos deles concre-

var ao mercado as referências que auxiliam no desenvolvimento de

tizaram vendas logo no primeiro dia do evento, como foi o caso da

novas aplicações e, por consequência, na ampliação do mercado

T&C, que levou CtP Screen e impressoras de grande formato Epson.

de impressão digital no Brasil. Essa é a função da PODi onde atua

“A Digital Image de 2009 foi uma grata surpresa. Após um período

e, em especial, é a nossa função como evangelista desse proces-

de crise do mercado gráfico, essa feira nos trouxe bons resulta-

so em nosso país”, salientou Hamilton Terni Costa, organizador do

dos nas vendas de equipamento Epson e Screen. No lado Epson,

PODi Application Forum e diretor da PODi Latin America.

durante a feira foram comercializadas quase 30 impressoras da linha 880 e da nova linha 900. Fora isso, estamos com diversos negócios encaminhados para fecharmos novas vendas ainda este mês, como por exemplo a nova GS6000. Falando em Screen, os resultados foram surpreendentes com a venda de oito CtP, desde a linha ½ folha, folha inteira e até da nova linha FX para gravação de Cyrel para Flexografia”, analisa Luca Cialone, gerente da T&C, que acrescenta ainda o potencial para negócios do evento. “Novos negócios foram iniciados com clientes para a comercialização de equipamentos de impressão digital da Screen, como a nova TPJ2500UV e a TP-344.”

Digital Image 2009 No dia 13, quarta-feira, começou a segunda edição da Digital Image, no Transamérica ExpoCenter, em São Paulo. A feira reuniu fabricantes e representantes de soluções em Impressão Digital, Grandes Formatos, Premedia, VDP entre outras tecnologias para os mercados de personalização, marketing direto, baixas tiragens de livros, brochuras, peças publicitárias etc. Empresas como HP, Xerox, Canon e Océ, e várias outras representantes de tecnologias, como Alphaprint, Digigraf etc., mostraram seus mais recentes modelos de impressoras digitais coloridas e com total suporte à personalização de mídia.

T&C foi uma entre tantas empresas com sucesso de vendas

abrilmaio2009

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Eduardo Sousa, gerente de marketing da Agfa, foi outro que destacou o público visitante da Digital Image. “Percebemos, desde o primeiro dia, que o público visitante era muito qualificado. São pessoas que vêm procurar tecnologia, que entendem de seus negócios, e que sabem da necessidade de não se parar de investir para se manter competitivo”, disse.

Alephgraphics apresentou novas representadas “A Digital Image foi um sucesso para nós. Esperávamos um público bastante seleto, e ela realmente mostrou um público bem focado em soluções de impressão digital. Quanto à Océ, pudemos mostrar as principais novidades que, também, estão sendo mostradas em outras feiras no exterior”, disse Eduardo Petroni, diretor comercial da Océ-Brasil.

Agfa trouxe tecnologia UV e Dotrix A Ampla foi outra empresa que fechou negócios importantes durante a feira e chamou a atenção com suas impressoras de grande formato da série Targa e Targa Plus e Targa XL com tecnologia de cabeçotes Xaar e Specta, e com a linha de tecnologias para impressão em tecidos, incluindo a Targa Flex e a laminadora HT1800. Durante a feira, a empresa expôs móveis e objetos de pano com imagens impressas dessa maneira. Océ mostrou novidades da Drupa, incluindo o Crystal Point Quanto às soluções apresentadas, Petroni destacou a inovação do toner sólido (Crystal Point), apresentado juntamente com a impressora ColorWave 600, e o modelo Arizona 350 para impressos UV, que traz a inovação da tinta branca. “São os mais recentes destaques da Océ no mundo e que estiveram presentes aqui”, afirmou. Segundo Fuzio Ymayo, diretor da Konica Minolta Brasil, a Digital Image representou uma visão otimista frente ao panorama atual

Ampla: novos modelos de impressoras De acordo com seu diretor, Lie Tjhi Tjhun, a visitação e o desempenho da Ampla superaram as expectativas. “Sentimos que foi um público profissional, o que, para o expositor, é de grande importância, porque viemos aqui para fazer negócios. As pessoas que visitaram nosso stand vieram para fazer negócios”, falou. “Fechamos vários negócios aqui na Digital Image, tivemos uma grande visitação. Quem veio à feira, veio para fazer negócios. E isso é excelente para os expositores”, disse também Carlos Palmeira, diretor da Alephgraphics.

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abrilmaio2009

Gutenberg: destaque para impressora Konica Minolta


de 03 a 06 de agosto de 2009 Jornal O GLOBO

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do mercado externo. “Enquanto todo o mundo fala de crise, a Digital Image mostrou o contrário: que os profissionais estão buscando novas soluções para seus negócios e entendem a necessidade de se investir. É a segunda vez que participamos da feira e estamos muito satisfeitos.” Representante premiada da HP, a Digigraf também elogiou o evento. “A Digigraf sempre teve foco nos produtos digitais. E, assim, não poderíamos deixar de participar de uma feira como esta, voltada a produtos digitais”, disse Waldemar Oliveira, diretor da Digigraf, que destacou ainda a grande estrela da empresa no evento: a HP Designjet L655000, que utiliza tintas látex - inodoras e não agressivas ao meio ambiente. O equipamento foi uma das estrelas da última Drupa (2008).

Orink destacou o sucesso de negócios “A Digital Image teve visitantes muito profissionais e as empresas estão fazendo negócios. Os expositores parecem muito satisfeitos”, disse Dov Kruman, presidente da SGIA Brasil, que também contou com um stand no pavilhão do Transamérica para divulgar o início de suas atividades no país. “Por ser um evento bem segmentado, a Digital Image tem sido fundamental para HP e seus parceiros levarem ao mercado as melhores opções de equipamentos de impressão digital de pequeno e grande formato. Além disso, é um excelente ambiente para fechamento de negócios com um público bastante selecionado”, confirma Luis Otávio Palácios, diretor de marketing e vendas

Digigraf mostrou soluções de sua parceira HP

para soluções de impressão de Grande Formato da HP Brasil.

Representante de soluções em softwares para VDP, a SRS também colheu resultados positivos, segundo seu diretor, Richard Strimber. “Sentimos um novo entusiasmo na Digital Image. Os profissionais procuram novas soluções para melhorar a oferta de seus produtos e aumentar seus rendimentos. Trouxemos tecnologias para e-commerce e Web-to-Print, e a recepção foi muito boa, inclusive por parte de pessoas de agências de publicidade”, ressaltou.

HP com stand movimentado Para Heloisa Marcondes, diretora da Danfex, outra empresa que fechou muitos negócios na Digital Image 2009, “o público que

SRS esteve presente com soluções de softwares Para Alonir Silvério, administrador de vendas da Orink, “a visitação nos surpreendeu. A organização foi excelente, o atendimento foi muito bom. Creio que foi um sucesso para muitos expositores. O profissional que veio à Digital Image tem o interesse de compra, procurar por soluções para seu negócio.”

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Danfex, parceira no Brasil da coreana Dilli


encontramos na feira é o tomador de decisão. Isso abre leque para negócios. Também tivemos contato com pessoas de outras regiões do Brasil, que têm em feiras como esta oportunidade de ver de perto novas tecnologias”, disse. Luciano Quidicomo Neto, gerente nacional de revendas da Canon do Brasil, destaca ser a Digital Image um local para reforçar a imagem gráfica da companhia. “De uns anos para cá, a Canon vem investindo em suas soluções para a área gráfica, dedicando a ela boa parte de seus lançamentos”, disse. “Aqui na Digital Image, estamos conseguindo manter contato com empresários gráficos de todo o Brasil. Sempre que a gente fala de lançamento de novos produtos, formam-se boas oportunidades e, aqui, encontramos um público focado em business.”

Alphaprint: maior stand e maior portifólio de produtos fizemos vários negócios na feira, e encaminhamos outros tantos. O público visitante é altamente qualificado, tem conhecimento técnico, sabe da necessidade de investir. Enfim, superamos todas as nossas expectativas”, falou. “A Diginove participou da Digital Image 2007 e, como trabalhamos com sistemas com foco específico na tecnologia digital, acreditamos que esta feira atinge nosso público. E tivemos uma grande receptividade. A Digital Image 2007 foi uma aposta da Diginove. Tínhamos certeza de que em 2009 colheríamos os frutos. E esta feira foi muito boa para a gente”, opinou Silvane Salamoni, diretora da Diginove.

Canon apostou nas soluções de livros sob demanda “A Digital Image apresentou um público seleto, que realmente veio atrás de tendências e tecnologias, e como essas tecnologias podem ajudá-los a criar novos negócios. Fiquei impressionado com os primeiros dias, porque já havíamos concretizado negócios. Acho que o evento atendeu às expectativas do mercado e da Xerox”, disse Fabio Neves, diretor executivo da Xerox.

Diginove, presente com soluções de acabamento A Plavitec, fabricante de vinil, participou pela primeira vez do evento e aproveitou a Digital Image para apresentar aos convertedores de adesivo sua linha PlaviDigital, composta por vinis nas versões branca brilho e branca fosca com larguras de 1.00, 1.22 e 1.50 metro. A empresa aposta que a tendência da feira é crescer em público qualificado, que sabe o que está buscando. “Devido ao fato de a feira ter um público muito focado, apostamos na apresentação da nossa linha de adesivos para impressão digital. Nossa ideia é trazer ao mercado de comunicação visual uma nova Stand da Xerox na Digital Image 2009

opção de vinil que proporcione qualidade, estabilidade e satisfação”, disse Dojival Silva, diretor comercial da Plavitec.

A Alphaprint, que levou uma das maiores gamas de equipamentos

Focada na prestação de serviços na área de Impressão Digital, a

para a feira, destacou, por meio de seu diretor Hadriano Domin-

AlphaGraphics também marcou presença na Digital Image 2009.

gues, os bons negócios realizados no evento. “A princípio, acha-

“A AlphaGraphics leva uma boa imagem da sua participação na

mos que teríamos uma participação quase que institucional, de-

Digital Image. As nossas principais soluções apresentadas, como

vido à turbulência internacional. Mas nossa surpresa foi enorme,

as tecnologias e os cases de comunicações personalizadas em

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crossmedia, GED e o Projeto de Conversão de Franquias, nos trou-

Para Marcelo Maeda, da Epson do Brasil, a estreia da empresa

xeram uma série de boas oportunidades a curto, médio e longo

com stand próprio em uma feira de comunicação visual de artes

prazo. Temos certeza de que surpreendemos os visitantes com

gráficas valeu a pena. “Nossa perspectiva era muito grande e fize-

quem nos relacionamos na feira e que faremos bons negócios”,

mos grandes negócios”, afirmou.

analisou Rodrigo Abreu, diretor internacional de desenvolvimento da empresa. Uma das mais tradicionais fabricantes de soluções gráficas do Brasil e do mundo, a Day Brasil também marcou presença com um stand na feira. E, de acordo com seu diretor, Jonathan Graicar, as expectativas gerais são as de que todo o mercado nacional volte a se aquecer neste ano, já que existe um grande espaço para crescimento. “Trata-se de um nicho com forte potencial e com demanda em larga escala. Apesar dos percalços econômicos vividos pelo país nos últimos meses, nós não sentimos uma contração do setor mas, sim, uma estabilização dos negócios. A nossa aposta é que, já no segundo semestre, registremos um aquecimento de maneira geral. Além disso, enxergamos na flexo-

Epson estreia com sucesso na Digital Image 2009

grafia uma oportunidade de expansão da nossa atuação nacional

Manuel Valente, gerente -geral da EFI, destacou que a presença

e internacional. Estamos investindo em tecnologia e no desen-

de público na Digital Image superou todas as expectativas, des-

volvimento de produtos para atender esse mercado em especial,

tacando, inclusive, a visitação estrangeira, com profissionais da

o qual é uma tendência sem volta da indústria gráfica mundial”,

Argentina e do Uruguai, entre outros países. A EFI não esteve pre-

afirma Jonathan.

sente com stand na feira, mas expôs soluções em parceria com a Canon e Diginove (no caso, servidores Fiery Pro 80 e FreeForm), Gutenberg (onde foi mostrado o Fiery Pro80 juntamente com uma impressora Konica Minolta 6500 e bizhubs 451 e 253), Xerox (com a Command Workstation e Fiery EX70 para processamento de dados variáveis), T&C, Canon, DeltaE e Epson (com o Colorproof), além de outras tecnologias como o EFI Color Profiler Suíte, ideal para a criação de perfis de cor para monitores e impressoras, inspeção e ajustes de perfis, e software para certificação de provas. “Encontramos na Digital Image a reunião de grandes marcas e, como representante de algumas das principais soluções de softwares e equipamentos para uso gráfico e de imagem, a Starlaser marcou presença ao lado de suas parceiras”, salientou Sidney Silveira, diretor da Starlaser. A Digital Image volta a acontecer em 2011, de 4 a 7 de maio, agora em novo local: o ExpoCenter Norte. Inf.: www.apsfeiras.com.br/di

Day Brasil, uma das maiores fabricantes de soluções para Indústria Gráfica, também marcou presença

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Fujifilm Sericol com novidades para UV e grandes formatos


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Criativo

Estréia na Revista Desktop A partir da próxima edição (111, agosto/setembro), Marcelo Lopes irá estrear como colunista da Revista

O design eficaz

Desktop. O designer será responsável por uma coluna na qual explorará o que vem sendo feito de novo no mundo do design através de exemplos, depoimentos

Unir o funcional e o interativo. O lúdico com o sensorial. O equilíbrio entre a criação e tecnologia. Tudo culminando com as criações diferenciadas e inovadoras, que são exemplos raros de como um bom design agrega valor

e perfis de profissionais

a um trabalho - seja ele um projeto de branding ou um

consagrados na área,

design em produto. Este é o modo de fazer design de

destacando sempre que,

Marcelo Lopes, paulistano formado em Publicidade

“sem um bom designer, não é

pela Cásper Líbero em 1989 e que, de lá para cá,

possível se fazer Design”

conquistou prêmios no Brasil e no exterior, entre eles, o IF - International Forum Design (Alemanha), o Thibierge & Comar Awards (França), o Perles de Tahiti (Taiti) e o London International Advertising Awards (Inglaterra), sendo que, este último, foi conquistado seis vezes.

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No Brasil, foi vencedor do Prêmio Fernando Pini de Excelência Gráfica na categoria criação para mídia impressa e acaba de ganhar o prêmio Colunistas Design 2009, ouro e bronze, com duas criações, uma delas, com o convite do Evento KM-M-MM Semana Viver Design em São Paulo, promovido pela Secretaria de Relações Internacionais da Prefeitura de São Paulo. Especialista em Branding (marcas corporativas) e na criação de peças promocionais para o mercado Premium, o lado multifacetado desse profissional é percebido, inclusive, na empresa que dirige, a Marcelo Lopes Design, que possui, sob seu “guardachuva”, duas áreas: a Merchan-Design, onde a técnica e a arte estão a serviço do mercado corporativo através do branding, design promocional, identidade de marca, embalagem e editorial; e a Eddel - Produtos, na qual trabalha transformando arte e design

Mas não têm. Muitas vezes, essas logomarcas são borrões que

em objetos. Acumula, ainda, o cargo de diretor de projetos da ADP

não podem ser reproduzidos com qualidade ou visibilidade quan-

(Associação dos Designers de Produto) e é membro da Abedesign

do diminuídos, por exemplo. Isso ocorre pelo amadorismo com o

(Associação Brasileira de Design).

qual o projeto foi feito e pela falta de valorização, reconhecimento

Com a propriedade de quem, desde os 15 anos, já sentia seu lado

dos empresários, e, acima de tudo, a falta do conhecimento do

criativo percorrer as veias, Marcelo afirma: “A criação faz parte

que é, e de como comprar um bom design.”

de minha intimidade. Creio que sou um autodidata. Aprendi mui-

E completa: “A marca, a identidade do cliente, tem que ter vida,

ta coisa sozinho. Também posso dizer que admiro o trabalho de

ser facilmente identificada, seja num outdoor, ou na ponta de uma

muitos designers do Brasil e do mundo, mas não tenho um grande

caneta dada como brinde. Essa é uma preocupação que o desig-

mestre. Tenho, sim, referências.”

ner deve ter sempre”, disse. Mas o trabalho de captura da identidade corporativa e sua repro-

Design e Brasil

dução na forma de um logo é um trabalho árduo. “São muitas horas gastas nesse processo”, falou Marcelo. “Senso estético também é fundamental, bem como o uso de um design atemporal, a

Não restam dúvidas de que o Design brasileiro vem ganhando

preocupação com a possibilidade de se reduzir esse logo sem se

reconhecimento no exterior. E, possivelmente, um dia atingirá o

perder a visibilidade ou identificação, e, por fim, a possibilidade

status que a Propaganda nacional tem nos prêmios internacionais.

de se usar esse logo em diferentes aplicações com a mesma qua-

Mas, para Marcelo, algumas barreiras precisam ser superadas.

lidade”. Tudo, segundo ele, em prol da conquista de atenção por

“Falta o designer brasileiro livrar-se do seu complexo de inferio-

parte dos observadores.

ridade. De achar que tem que seguir, como num manual, o que é feito no exterior, criar com o padrão na globalização. Sim, não temos em nossa tradição escolas como Bauhaus, Ulm school of design, The Royal College of Art, mas não podemos ficar argumentando que o Design brasileiro não tem história. Acho que essa é, justamente, a marca do nosso Design. Não ter história. A criação brasileira é muito mais intuitiva do que acadêmica. É isto que temos que mostrar ao mundo. Que o Brasil tem um design com DNA próprio, e que, por sinal, de alta qualidade, vanguardista e de performance profissional”, analisa. Mas, por outro lado, não poupa críticas ao que vem sendo feito hoje em algumas áreas do Design. No caso da criação de marcas, Marcelo é taxativo ao dizer que um bom designer tem que se preocupar em captar a “alma” da empresa para a qual o trabalho está sendo realizado - e essa alma tem que estar refletida no produto final. “E, em muitos casos, quando as empresas não têm um perfil, uma ‘alma’, eu crio uma”, afirma. “O fato é que todas as companhias, se perguntadas, vão dizer que têm uma logomarca.

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“Um bom design tem que marcar presença, despertar interesse.

visibilidade que esta tem. Por exemplo, uma mala-direta bem feita,

Sem isso, o design não funciona”. Entre os clientes para os quais

pode conseguir um retorno de visibilidade de até 100%. Todos

Marcelo já desenvolveu projetos de branding está o técnico de

que a recebem vão, pelo menos, abrir, mostrar para outros e até

vôlei Bernardinho, a Yael Sonia Art Yewelry em New York, Kadimah

mesmo guardar. Isso tem que ser computado e levado em consi-

Jóias, Lacore, R. Cooper´s, Art´Orafo, entre outros.

deração tanto pelo designer, como por quem contrata o serviço”,

Criatividade no design promocional

relata. “Uma coisa é fazer um papelzinho dobrado em três, outra coisa é criar uma peça de design promocional de grande impacto. Para mim, o design tem que ter algum tipo de interferência positiva no cotidiano das pessoas. É aquilo que faz as pessoas pararem, quererem pegar nas mãos um trabalho, observá-lo.”

Outro segmento em que Marcelo atua com força é o do Design

Entre seus está a Yael Sonia Art Jewelry, o estilista Samuel Cirnans-

Promocional para o mercado Premium. E, no caso, esse segmento

ck, Audi Senna Imports, Versace Gifts, H. Stern, Davene, Arjowig-

também mostra-se como uma área muito peculiar para a prática

gins, On Time RH entre outros.

do Design. “A grande experiência em Design é experimentar. Com o lúdico, sensorial e interativo, o designer desenvolve o que chama de ‘design emoção’ em áreas em que esse tipo de prática era impensada até então”, disse. E Marcelo sabe do que fala. Desde cedo, além de uma criação exemplar, sempre buscou diferenciar-se através da agregação de valor aos seus trabalhos utilizando recursos de vanguarda. E isso inclui, por exemplo, utilizar laser para dar acabamento a um trabalho numa época em que isso não era nem mesmo cogitado. “Para produzir a capa de um catálogo a mais de 10 anos atrás eu queria fazer o corte e a gravação a laser em inox. Na época, meu único recurso foi utilizar o IPEN na USP. Hoje, encontramos esse serviço com grande facilidade. É isso que o designer tem que ter em mente. Tem que pensar à frente. Especializar-se em inovar. O Design tem que superar a estética.” Como designer, Marcelo não poupa criatividade ao explorar suportes gráficos, além de materiais não convencionais. “Acompanho de perto todas as etapas, desde a criação até a finalização do projeto. O designer tem que assegurar que aquilo que pensou e desenvolveu será fielmente reproduzido na impressão e no acabamento”, afirma. “Conhecer processo gráfico é vital para um designer desenvolver um bom projeto. A falta de conhecimento técnico pode limitar a criação ou fazer com que não se consiga materializar uma idéia. Se o profissional ficar fechado simplesmente na criação, no computador, certamente não será um profissional completo”, disse. Além disso, o fato de abusar nos recursos para criação de suas peças com alto grau de glamour não o intimida. “Certos mercados querem o belo, o que emociona, o que toca. O designer tem que ser também um pouco psicólogo e sociólogo para

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fazer um bom design.”

“Hoje, a indústria criativa ajuda a agregar valor tanto a produtos

Outro fator comentado por Marcelo Lopes é a questão custo/be-

quanto a marcas ou empresas. Estamos vivendo um momento

nefício. “O designer tem que saber cobrar pela sua criação. E,

único na história do Design brasileiro, que está se internaciona-

quando falo criação, me refiro a algo que realmente agregue valor

lizando. O mundo está começando a observar os trabalhos que

a uma peça, e esse valor é, normalmente, medido pelo retorno e

estão sendo feitos aqui”, conclui.

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junhojulho2009


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Criativo

Por Paulo Catunda

O Acrobat 9 como ferramenta de GED (Gestão Eletrônica de Documentos) - parte 2

Na última matéria sobre o Acrobat 9, na Desktop 108, mostrei como o recurso Porfolio PDF pode ser útil no gerenciamento de diferentes informações existentes na vida de qualquer usuário de computadores. Com ele, é possível juntar informações dos mais distintos formatos e origens; uma tremenda mão na roda! Porém, uma vez que o Portfolio PDF traz para o arquivo PDF criado os arquivos a ele acrescentados, o PDF resultante nem sempre terá o tamanho ideal para certas finalidades. Só para citar um exemplo, em uma auditoria que realizei sobre uso de fontes nos diferentes computadores do departamento de artes de uma editora, o arquivo do Portfolio PDF final ficou com 87,2 Mb.

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Tá, tudo bem que eram 25 máquinas que tiveram na primeira fase

Porque existem mais de 600 milhões de usuários do Reader,

da auditoria, oito telas fotografadas no formato png (resultantes

que é o leitor gratuito de arquivos PDF da Adobe e que pode

da captura de telas nativa dos Macs) e que, na segunda parte

ser baixado no site da Adobe, levando em consideração o sis-

da auditoria, àquelas oito telas inicias foram geradas de oito a 16

tema operacional instalado em sua máquina, não importando

telas adicionais, dependendo do caso. Sim, é bastante informação

se ela é um PC jurássico ou um PC de última geração ou

para se gerenciar, mas só para mostrar como o uso de arquivos

mesmo se você possui um Mac. O site “saca” qual é a con-

PDF diminui, e muito, o volume final do Portfolio PDF, fiz um teste

figuração do sistema que você possui e lhe oferece a versão

criando um Portfolio PDF com todos os arquivos png convertidos para PDF. A diferença foi brutal, gerando-se um arquivo 62,4%

mais recente para ele; •

Porque, novamente, é possível fazer muitas coisas

menor do que o de 87,2 Mb acima mencionado, com 32,8 Mb.

em termos de gerenciamento de documentos com

Normalmente, essa diferença fica na casa de 50%, o que é uma

PDFs, sem as limitações existentes nos programas

diferença nada desprezível. Para realizar essa tarefa, arrastei os

proprietários…

pngs sobre o ícone do Acrobat Professional 9, que automaticamente converteu os arquivos originais em PDF. Depois, gravei em uma outra pasta com o mesmo nome da original e criei o Portfolio PDF. Além disso, não poderia, ao apresentar o meu relatório de

Alguns exemplos de uso prático:

consultoria aos possíveis receptores do mesmo, correr o risco de que qualquer um dos dados por mim apresentados pudessem ser

I – Planilhas

alterados e, por esse motivo, cada um dos PDFs gerados foram protegidos contra possíveis modificações através das ferramentas

Nos atendimentos que faço em meus clientes, gero duas planilhas

de proteção de PDFs existentes no Acrobat.

personalizadas no Excel, sendo a primeira um controle das datas e das cargas horárias trabalhadas e, a segunda, um relatório deta-

Então qual é o recado? - Usem e abusem dos PDFs!!! Para se criar

lhado de cada passo dado nos atendimentos prestados.

uma solução muito barata e simples de gerenciamento de arqui-

A nomenclatura desses arquivos é sempre remissiva, ou seja,

vos é fundamental que usuários se habituem a gerar arquivos PDF

se atendo um cliente chamado Céu Azul, a primeira planilha do

de todos os documentos criados.

mês de junho de 2009 desse cliente irá se chamar NúmeroDa-

De todos os arquivos?? Como assim?? Gerar PDFs das minhas pla-

NotaFiscal_ContrlHrsTrab_CeuAzul_06_2009.xls e a segunda

nilhas? Dos meus textos? Das minhas apresentações em Power

NúmeroDaNotaFiscal_CeuAzul_06_2009.xls. Como mencionado

Point? Para muitos, poderá soar como uma duplicação de arquivos

anteriormente, para mim é importante que esses arquivos não

desnecessária, não é mesmo? Não, não é!!!

possam vir a ser modificados, para tanto, uso recursos de segu-

Arquivos PDF têm uma flexibilidade que os programas proprietá-

rança existentes no Acrobat para cada um dos PDFs criados. Pois

rios não têm e, obviamente, não estou me referindo apenas aos

muito bem, suponhamos que essa Empresa seja atendida há uns

programas da Microsoft.

três anos e que o meu cliente solicite uma informação relativa a um determinado processo realizado no passado. Por melhor que

E por que PDF?

seja a minha memória, certamente eu perderia um tempo imenso para abrir todas as planilhas com os relatórios dos atendimentos a fim de achar a informação solicitada. É, mas eu já faço o que

Porque é um standard na indústria, todo mundo usa!

estou recomendando a vocês, há vários anos: gero PDFs de to-

Porque um mesmo arquivo PDF pode ser lido nas três

das as planilhas de atendimento que crio. Em poucos minutos

plataformas de sistemas existentes, Macs, PC e Linux;

combinaria todos os arquivos PDFs criados a partir das planilhas

Porque seu arquivo PDF é visualmente idêntico ao arquivo

dos atendimentos em único PDF, ou mesmo geraria um PDF Port-

que o originou, independente de quais versões de um mes-

folio, separando os atendimentos por cada um dos anos e por seus

mo programa tenham sido usadas;

respectivos meses. No arquivo resultante faria uma busca na in-

O arquivo PDF gerado não depende de quais impressoras se

formação solicitada e o Acrobat me traria todas as instâncias onde

têm disponível;

essa informação estivesse presente nos diversos relatórios gera-

Porque arquivos PDF podem ser encriptados, protegidos por

dos. Simples e prático assim!!! O que o programa faz é achar, nos

senha, ou assinados digitalmente;

vários arquivos PDF criados a partir das planilhas Excel, onde se

• •

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prescindível necessidade de organizar a possível bagunça total de

Para se criar uma solução muito barata e simples de gerenciamento de arquivos é fundamental que usuários se habituem a gerar arquivos PDF de seus documentos

seus arquivos para amanhã é um tiro no próprio peito. Aqui está um motivo bem concreto para que se crie PDFs a partir dos arquivos gerados no seu dia a dia. Na hora H, em que você precisar de uma determinada informação, não terá tempo e, talvez, nem paciência para procurar, na grande base de arquivos envolvidos, quais seriam aqueles que você precisaria converter em PDF. II – Fax Atendi, há um certo tempo atrás, um escritório de advogados associados. Nessa Empresa existiam várias áreas da advocacia atendendo a um mesmo cliente. No tempo em que passei na recepção percebi que alguns advogados, ao chegarem no escritório, perguntavam à recepcionista, que era responsável pelos fax que chegavam, se havia algum(ns) fax(es) destinado(s) a eles. Em caso afirmativo, pegavam o(s) fax(es) e o(s) levava(m) para seus respectivos escritórios. Pois bem, sendo um escritório de associados de diferentes áreas de atuação, aquele(s) fax(es) poderia(m) muito bem ser para um advogado X e para outros Y e Z. No entanto, apenas um deles

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encontra a informação solicitada mostrando o nome do documen-

tomava conhecimento da chegada do mesmo.

to onde o que foi requisitado está. Além disso, coloca um highlight

Ao atender o advogado que me chamara à Empresa perguntei se

na informação solicitada dentro dos arquivos resultantes da busca

isso não gerava uma grande confusão na difusão de informações

realizada. Uma verdadeira delícia. Então, mais uma vez, volto a

que deveriam ser direcionadas a diferentes profissionais.

alertar meus leitores que a taxonomia criada nas pastas existentes

“E como, você nem pode imaginar...”, respondeu ele.

em seus micros influenciará bastante neste processo, assim como

Propus que se implantasse uma central de fax digital e ele respon-

a nomenclatura que se deu ao arquivo. Encontrar como resultado

deu que isso não seria legal, porque eles precisavam do papel,

de sua busca arquivos que tenham nomes não remissivos, isto é,

com os dados de data e hora da recepção.

que não expressem, nem de forma passageira, de que seu arquivo

Tentei argumentar que um sistema digital seria capaz de atendê-lo

se trata, irá confundi-lo em um momento em que a última coisa

a contento, mas ele insistiu que não queria nada digital. Propus a

de que você precisa é ficar fulo da vida por não ter se preocupado

ele que trocasse o aparelho de fax por um que imprimisse os faxes

com nomear seu arquivo de forma decente.

em folhas A4, com jato de tinta ou laser.

Outra coisa; se os arquivos, salvos com os nomes mais esdrúxulos

Na solução proposta, foi comprado um scanner duplex que esca-

do mundo, não estiverem em pastas com um mínimo de lógica

neava as folhas de fax provenientes dos clientes e que as trans-

hierárquica, você terá de gastar um tempo absurdo para achá-los

formava em PDFs. O arquivo resultante, ao ser gravado, possuía

e, por fim, terá de compará-los a outras possíveis versões existen-

uma interface em que a recepcionista especificava o emissor do

tes. Não tem milagre! Para se gerenciar arquivos é necessário um

mesmo, o assunto do fax, a data e horário de recepção do mesmo,

mínimo de organização e a prática do exercício dessa organização

as áreas e os advogados do escritório envolvidos e por fim, onde o

trará um conhecimento das suas necessidades que, com o passar

PDF (no servidor) e o fax físico seriam armazenados; uma indexa-

do tempo, irá surpreendê-lo.

ção do documento, portanto. Uma vez gravado o PDF resultante

Sim, por que ninguém melhor do que você para saber como fun-

do fax recebido, o mesmo era distribuído para os e-mails dos ad-

ciona sua cabeça, ninguém melhor para saber como fazer as re-

vogados envolvidos.

lações necessárias entre o que há em seus arquivos e o nome

Uma solução simples e singela, mas que me gerou muitas outras

que você cria para eles e, também, o lugar onde os armazena.

consultorias relativas ao gerenciamento de arquivos entre as várias

Portanto, não se engane; empurrar com a barriga ou jogar a im-

áreas de atendimento da Empresa em questão.

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Para aqueles que se perguntam por que grafo Empresa com E

departamentos da Empresa pertinentes ao atendimento ao

maiúsculo, respondo que em um atendimento, ao grafar Empresa

cliente e os diversos relatórios de vários sistemas proprietá-

com “e” minúsculo, recebi do empresário a seguinte ressalva:

rios da Empresa, que não “conversavam” entre si, tais como

“Da próxima vez que se referenciar à minha Empresa com e mi-

Apogee, GMG, Dialog e ArtPro;

núsculo estará dispensado!” Então, para mim, todas as Empresas passaram a merecer um

Ai, ai, ai, ai, ai!!! Como juntar tantas peças desse grande quebra-

grande e homérico “E” maiúsculo!!!

cabeças em um mesmo arquivo? A resposta é a convergência de todas as informações em arquivos PDF que, depois, podem ser

III - Concentração de distintas informações,

reunidos de forma bastante inteligente e organizada, em um PDF

de diferentes fontes, em um mesmo arquivo

Portfolio.

Talvez neste caso possa contar quatro ou cinco cases distintos:

Esta matéria não tem telas explicativas, não tem um step by step, pois diversas etapas desse processo de gerenciamento de arqui-

Uma jornalista que consultava constantemente diferentes

vos têm sido mencionadas nos artigos anteriores da Desktop.

fontes na Internet, checando colegas internacionais e suas

Estou negociando com o Ismael, editor da revista, a possibilida-

respectivas mídias de divulgação, quer fossem em jornais na

de de disponibilizar, na íntegra, algumas destas matérias no site

web ou mesmo em diferentes blogs;

da Desktop. Isso para que os profissionais interessados possam ir criando um cabedal de conhecimentos relativos ao gerenciamen-

Um videomaker que precisava colocar em um mesmo arqui-

to de conteúdos, que podem ser feitos com ferramentas como o

vo diferentes arquivos, de roteiros, de ideias expressas em

Adobe Acrobat ou através das inúmeras tecnologias disponíveis

um fluxograma, de referências auditivas, de apresentações

no GED ou ECM, tais como COLD/ERM, Document Management,

feitas em Power Point e, por fim, de peças feitas em progra-

Document Imaging, Record Management, Knowledment Manage-

mas tais como InDesign, Photoshop e Illustrator;

ment, BPM/Workflow, entre outras.

Um advogado, que em seu processo precisava juntar infor-

Por muito tempo fiquei a imaginar quantos leitores estaria atingin-

mações dos mais distintos tipos de arquivos: faxes, e-mails,

do escrevendo matérias sobre Adobe Acrobat referentes ou não a

fotografias, áudios, vídeos, reportagens recortadas de jornais

recursos de gerenciamento de informações, sobre GED (Gerencia-

e revistas, processos existentes nas diferentes juntas da cida-

mento Eletrônico de Documentos) e sobre ECM (Gerenciamento

de, documentos eletrônicos provenientes de diversas fontes

de Conteúdo Empresarial/Corporativo) em uma em uma publica-

jurídicas e, por fim, textos relativos a jurisprudência do caso

ção voltada especificamente para o mercado gráfico.

em questão;

Mesmo sendo um consultor que atua há mais de 20 anos nesse mercado, e não escrevendo, atualmente, matérias diretamente li-

Um profissional de atendimento de uma agência publicitária

gadas a este setor, creio que a necessidade de uma boa gestão

que, para se defender de uma queixa infundada de um de-

das informações provenientes dos mais distintos modelos de ne-

terminado cliente, precisava resgatar todas as informações

gócios seja uma constante.

referentes ao processo de atendimento da agência publici-

A necessidade de achar com facilidade as informações é igual

tária em questão, incluindo todos os e-mails enviados e re-

para todos, não dependendo em que lugar do mundo se esteja ou

cebidos entre as partes, pedidos de revisões das peças pu-

em qual tipo de negócio se atue.

blicitárias, provas corrigidas a partir da solicitação do cliente,

Gaste um pouco de seu tempo para colocar o que recomendo em

gravações de conversas com seu cliente e por fim, gravações

prática e, dessa forma, você verá que não é tão impossível assim

de sessões de áudio ou videoconferência entre as partes;

ter suas informações ao alcance de suas mãos, ou melhor, ao comando de alguns cliques de seu mouse.

Uma profissional do departamento de Prepress de uma

Os leitores que tiverem dúvidas ou qualquer comentário relativo às

grande gráfica que precisava juntar todas as informações de

matérias publicadas, escrevam para o e-mail

diferentes sistemas existentes em sua Empresa. Um pedi-

apoiodoc@terra.com.br.

do do cliente feito em seu sistema de ERP, o arquivo proveniente de seu FTP, os e-mails trocados entre os diversos

Até o próximo artigo.

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Digital

Vários stands na Digital Image 2009 mostram o que se pode produzir utilizando a tecnologia inkjet UV.

A vez do UV

Confira o que algumas delas mostraram durante o evento.

Aqueles que percorreram os corredores do Transamérica ExpoCenter na semana do dia 13 de maio puderam comprovar que, entre as várias tecnologias e marcas expostas pelas empresas na Digital Image 2009, mereceram destaque os sistemas de impressão UV. A tecnologia, que deixou há tempos de ser apenas um atrativo em feiras - nas quais expositores imprimiam sobre materiais diversos, como portas, vidros e tecidos, e chamavam assim a atenção dos visitantes -, para se converter numa realidade em várias empresas, foi uma das estrelas da edição 2009 do evento. E, mais: acabou rendendo negócios a seus expositores.

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Inca Spyder Entre as empresas que lucraram com os negócios fechados na área de tecnologia UV esteve a Fujifilm Sericol em cujo stand esteve operando, nos quatro dias de Digital Image, a Inca Spyder 320, um dos modelos mais avançados de impressoras UV da Indica Digital e que se converteu numa das atrações da empresa. Fruto de uma parceria internacional entre a Sericol e a Inca, a Spyder 320 é capaz de imprimir 80 m2/hora em substratos rígidos e flexíveis com até 30 milímetros de espessura. Ou seja, suporta a impressão sobre materiais espessos e rígidos de diversas naturezas, permitindo, acima de tudo, que empresas diversifiquem seus negócios unindo imagem, tecnologia e criatividade para ofertarem produtos diferenciados a seus clientes. Outros recursos que incrementam a tecnologia da Spyder 320 incluem tecnologia de posicionamento de ponto, o que assegura a reprodução de imagens com maior definição, reprodução aprimorada de cores, além do fato de dispensar totalmente laminação e outros processos semelhantes, já que as imagens são impressas diretamente sobre a mídia. Como padrão, o equipamento vem

Soluções UV ganharam espaço e destaque durante a Digital Image 2009. Como diferencial, a possibilidade de imprimir sobre diferentes substratos.

com configuração de quatro cores (CMYK); existe, porém, uma versão “Plus”, que traz o padrão CMYK mais branco, ou CMYK mais cores cyan e magenta lights.

Na feira Digital Image, a Danfex esteve mostrando a NeoTitan UVT

A Fujifilm Sericol ainda expôs outros modelos de impressoras,

1606, com seis cabeçotes de impressão, 1440 dpi de resolução,

como a Acuity HD 2504, um equipamento que pode ser confi-

largura de 1606 mm e suporte para a espessura de até 50 mm.

gurado com arquitetura de mesa ou rolo e que se diferencia por

Pode operar em configuração por bobina ou mesa (flatbed).

oferecer imagens de alta resolução em mídias não convencionais.

Além da NeoTitan 1606, a Danfex ainda comercializa no Brasil a NeoVênus UVV 2506, com largura máxima de 2490 mm e 800 dpi de resolução em seis cores, e a NeoDelux UVD 2506, com configuração plana, 720 dpi de resolução, seis cores e cabeças Spectra de 30 picolitros.

Inca Spyder 320 no stand da Fujifilm Sericol

Dilli

Agfa Anapurna

Representante da empresa coreana Dilli no Brasil, a Danfex comercializa no Brasil vários modelos de impressoras UV fabricadas

A Agfa mostrou na Digital Image um dos modelos mais recentes de

pela multinacional.

sua família Anapurna: a Anapurna Mv.

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HP Scitex e HP Designjet A Alphaprint, uma das representantes da linha de impressoras HP para o mercado brasileiro, esteve presente na Digital Image com três modelos de impressoras UV. Destaque para a HP Scitex FB 950, que tem velocidade estimada em 80 m2/hora, configuração seis cores, 12 cabeçotes de impressão, e suporte para espessuras de até 6.3 cm. A resolução atinge até 100x600 dpi. Um segundo destaque foi a H35500, com velocidade de impressão de 36 m2/hora, seis a 12 cabeçotes, e suporte para espessuras de até 25.4 mm. Um terceiro destaque ficou por conta da XP2700, que oferece alta velocidade de impressão e Anapurna Mv em demonstração no stand da Agfa

ampla versatilidade de mídias, com impressão em 4 ou 8 cores com alta qualidade de impressão. A XP 2700 é uma impressora

Trata-se de um modelo inkjet UV de seis cores (CMYK, mais

rolo a rolo com opcional para flatbed, permitindo aplicações em

cyan e magenta lights, ou, ainda, a possibilidade de se escolher

rígidos ou flexíveis para exposição indoor ou outdoor. Conta com

duas outras cores opcionais). Trabalha com resolução máxima

velocidade de até 110 m2/hora e resolução de 800x635 dpi. Tem,

de 720x1440 dpi, e pode imprimir em diferentes espessuras so-

ainda, função “multi-roll”, que imprime simultaneamente em até

bre materiais como Foam-Board, PVC, MDF, alumínio, papelão

dois rolos de mídia (opcional).

etc. Durante a feira, o equipamento foi mantido em operação

O último modelo exposto foi a HP Scitex XL1500, com 3.2 metros

ininterrupta.

de boca e velocidade de até 118 m2/hora, ou 5 metros de boca,

“Fechamos dois negócios durante a feira envolvendo a linha Ana-

com velocidade de 124 m2/hora.

purna, modelos M4f e M, quatro e seis cores, respectivamente. E

No stand da HP, além do modelo FB950, esteve exposta também

o feedback que tivemos junto ao público visitante sobre os equi-

a Designjet H45500, que conta com velocidade de 36 m2/hora e

pamentos foi muito bom”, disse Eduardo Sousa, gerente de mar-

atende às demandas por altos volumes de produção. Utiliza cabe-

keting da Agfa.

çotes com tecnologia micropiezo, que gera pontos muito pequenos, e tinta Designjet 788. Sua resolução máxima é de 1200x600

Océ Arizona

dpi (qualidade aparente de 1800 dpi, segundo a HP).

A Océ destacou a impressora UV Arizona 350 GT durante a exposição. Trata-se de um modelo de mesa (flatbed) com tecnologia inkjet que pode imprimir sobre virtualmente qualquer tipo de mídia, assim como os demais modelos UV. No caso, destaca-se a espessura de mídia, que pode atingir até 4.8 cm, a nova tinta branca (opcional) e um incremento de velocidade que torna o modelo

Modelo HP Scitex FB950

mais produtivo (149 m2 em suportes flexíveis, ou 60 pranchas completas). Possui, ainda, módulo opcional para substratos flexíveis. A resolução atinge até 1440 dpi.

UV na Digital Image 2009 Agfa - www.agfa.com.br ou 11 5188-6444 Alphaprint - www.alphaprint.com.br ou 11 2164-1900 Danfex: www.danfex.com.br ou 11 3337-6909 Fujifilm Sericol - www.fujifilmsericol.com.br ou 11 4652-7807 HP - www.hp.com.br Océ-Brasil: www.oce.com.br ou 11 3053-5300

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A Revista Desktop é uma das principais publicações do mercado gráfico brasileiro. Entre os seus colaboradores estão importantes profissionais que se destacam pelo conhecimento e atuação em grandes empresas gráficas do Brasil e América Latina. Assine hoje mesmo a Revista Desktop e compartilhe o conhecimento de nossos colaboradores, enriquecendo o seu material de pesquisa.

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Digital

Jetrion 4000 no Brasil EFI apresenta os recursos da Jetrion para produção de embalagens e etiquetas na Label Summit Latin America A EFI apresentou com destaque um de seus mais recentes lança-

mundialmente, o digital está presente em menos de 1% das em-

mentos durante a Label Summit Latin America 2009, realizada em

presas flexográficas. Isso representa um potencial de mercado

São Paulo. A Jetrion 4000, lançada oficialmente na Drupa 2008,

muito grande”, explicou.

foi o centro das atenções no stand da companhia, mesmo que

Apesar de ser apenas a segunda vez que visita o Brasil, Sean

nenhuma máquina estivesse em exposição.

acredita ser o mercado brasileiro um dos maiores, potencialmente

Segundo Roni Montini, da EFI Brasil, a Label Summit rendeu vá-

falando, na América Latina. “Pelo que vi aqui na Label Summit,

rios bons contatos e negócios à empresa.

os gráficos brasileiros estão interessados em novas tecnologias, e

“O mercado ficou surpreendido”, disse Roni.

isso mostra que existe demanda. Certamente, retornarei ao Brasil

Para celebrar o destaque da Jetrion, Sean Skelly, diretor de marke-

juntamente com outros executivos da EFI para visitar gráficas de

ting internacional para a Jetrion 4000, veio ao Brasil para palestrar

embalagens daqui”, disse.

durante o evento. Sean destacou as oportunidades que se abrem

Segundo Juancarlos Santamaria, gerente da EFI para a América

para a produção digital em pequenos volumes para o mercado de

Latina, a tecnologia Jetrion 4000 é uma oportunidade nova para as

embalagens, o qual, segundo ele, prima cada vez mais por um

empresas de embalagens produzirem com mais economia.

volume menor, e maior diversificação de impressos.

“O sistema digital diminui os desperdícios com startup de máqui-

“O que vemos são empresas produzindo 5, 10 mil embalagens,

na, o que é comum nas impressoras tradicionais. Além disso, te-

ao contrário do que era feito anteriormente, quando as tiragens

mos a possibilidade de trabalhar com vantagem competitiva no se-

eram enormes. Por outro lado, a quantidade de embalagens dife-

tor de tiragens menores, o que é uma realidade mundial. Ou seja,

rentes produzida é bem maior. Nesse contexto, a impressão digital

as expectativas para a chegada da Jetrion no Brasil e na América

encaixa-se perfeitamente”, disse Sean, em entrevista exclusiva à

Latina não poderiam ser melhores”, disse o executivo. “Lançamos

Revista Desktop.

o equipamento oficialmente na região durante a ExpoGrafica de

Ainda segundo o executivo, há um espaço enorme para a impres-

Guadalajara (México) e foi um sucesso estrondoso. Acredito que

são digital crescendo dentro do segmento Embalagem. “Hoje,

isso se repetirá aqui.” Roni ainda acrescenta outras vantagens para a Jetrion. “É um equipamento de produção e, como vantagem, tem o fato de poder operar sem qualquer condição especial de ventilação ou outros ajustes. Isso significa que pode trabalhar no chão de fábrica, ao lado da impressora convencional”, disse, destacando ainda o uso da tinta inkjet UV, que oferece a possibilidade de finalização imediata dos impressos sem a necessidade de laminação, e o fato de os impressos UV poderem entrar em contato direto com alimentos

Jetrion 4000

sem qualquer restrição. Inf.: www.efi.com

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Digital

HP Látex L65500 Nova impressora HP Látex é destaque em 2 stands na Digital Image 2009 Lançada na Drupa com grande sucesso, a HP Designjet L65500

“Já contávamos com as impressoras low solvente Designjet 9000s

está sendo destaque em dois stands na Digital Image 2009. Tanto

e 10000s da HP em nosso portifólio de soluções e, agora, estamos

a HP, fabricante do equipamento, quanto a Digigraf, uma das mais

ampliando essa parceria acrescentando um dos produtos mais

premiadas distribuidoras HP do Brasil, estão dando destaque para

ecológicos do mercado: a HP Designjet Látex L65500. Nosso rela-

a nova impressora, que traz como maior diferencial a tecnologia

cionamento de longa data com a Digigraf nos deu a tranquilidade

de tintas a base látex - inodora, ecologicamente correta - e cuja

para fazermos o investimento nessa impressora, que conheci na

resolução atinge até 1200 dpi. Outros recursos ficam por conta do

Drupa 2008. O equipamento vem atender a uma demanda mun-

sistema de detecção de avanço de mídia e o suporte a vários tipos

dial crescente, a sustentabilidade, com qualidade de impressão e

de substratos flexíveis, incluindo tecidos.

velocidade. Nossos novos objetivos são o atendimento a corpora-

“A Digigraf tem forte tradição no segmento de comunicação visual

ções e ao mercado de decoração a nível Brasil e, especialmente,

e impressão digital e, dessa forma, não poderia estar fora de um

Nordeste, com a introdução de uma nova linha de produtos biode-

evento tão focado como a Digital Image”, disse Waldemar Oliveira,

gradáveis e recicláveis, como adesivos, banners, tecidos e papéis

diretor da Digigraf, empresa que, além da nova impressora HP,

de parede personalizados, dentre outros. Utilizaremos os canais

teve outros destaques na feira, como tecnologias de acabamento

comerciais tradicionais e também a Internet (e-commerce) para

para impressos digitais Duplo e Fast bind.

atingir o mercado”, disse Luciano Cavalcanti, diretor da Marca Si-

No mesmo mês de maio, a Digigraf anunciou a instalação do pri-

nalização, que conheceu a tecnologia da impressora látex da HP

meiro modelo Designjet L65500 no Brasil. Mais precisamente, na

durante a Drupa 2008.

Marca Sinalização, de Maceió (AL).

Inf.: www.hp.com.br

Segundo destacou a empresa, a nova aquisição teve como influ-

www.digigraf.com.br

ência a questão ambiental - devido à característica não poluente da tinta látex.

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Digital

HP Látex L65500 Nova impressora HP Látex é destaque em 2 stands na Digital Image 2009. Lançada na Drupa, com grande sucesso, a HP Designjet L65500

Segundo destacou a empresa, a nova aquisição foi influenciada

foi destaque em dois stands na Digital Image 2009.

pela questão ambiental - devido à característica não poluente da

Tanto a HP, fabricante do equipamento, quanto a Digigraf, uma

tinta látex.

das mais premiadas distribuidoras HP do Brasil, deram destaque

“Já contávamos com as impressoras low solvente Designjet 9000s

para a nova impressora, que traz como maior diferencial a tecnolo-

e 10000s da HP em nosso portifólio de soluções, e agora estamos

gia de tintas à base látex - inodora, ecologicamente correta - e cuja

ampliando essa parceria acrescentando um dos produtos mais

resolução atinge até 1200 dpi. Outros recursos ficam por conta do

ecológicos do mercado: a HP Designjet Látex L65500. Nosso rela-

sistema de detecção de avanço de mídia e o suporte para vários

cionamento de longa data com a Digigraf nos deu a tranquilidade

tipos de substratos flexíveis, incluindo tecidos.

para fazermos o investimento nessa impressora, que conheci na

“A Digigraf tem forte tradição no segmento de comunicação visual

Drupa 2008 na Alemanha e pela qual logo me interessei muito. O

e impressão digital e, dessa forma, não poderia estar fora de um

equipamento vem atender a uma demanda mundial crescente que

evento tão focado como a Digital Image”, disse Waldemar Oliveira,

é a sustentabilidade, com qualidade de impressão e velocidade.

diretor da Digigraf, empresa que, além da nova impressora HP,

Nossos novos objetivos são o atendimento a corporações e ao mer-

teve outros destaques na feira, como tecnologias de acabamento

cado de decoração no Brasil e, especialmente, no Nordeste, com a

para impressos digitais Duplo e Fast bind.

introdução de uma nova linha de produtos biodegradáveis e reciclá-

1ª do Brasil

veis, como adesivos, banners, tecidos e papéis de parede personalizados, dentre outros. Utilizaremos os canais comerciais tradicionais e também a Internet (e-commerce) para atingir o mercado”, disse

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No mesmo mês de maio, a Digigraf anunciou a instalação do pri-

Luciano Cavalcanti, diretor da Marca Sinalização, que conheceu a

meiro modelo Designjet L65500 no Brasil.

tecnologia da impressora látex da HP durante a Drupa 2008.

Mais precisamente, na Marca Sinalização, de Maceió (AL).

Inf.: www.hp.com.br / www.digigraf.com.br

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agenda anote na sua


Fique de Olho

Akad recebe prêmio internacional da GCC A Akad recebeu da GCC, fornecedor de plotters de recorte de vinil, o prêmio “Latin America Best Seller of the Year 2008” pelo seu desempenho e crescimento em vendas. “Esse prêmio muito nos orgulha, pois superamos as vendas de todos países da América Latina”, disse José Roberto, gerente de produto da Akad. “A qualidade dos equipamentos GCC e a fidelidade dos clientes conquistados pela Akad foram os principais fatores que impulsionaram os resultados para obtenção dessa conquista. Os equipamentos permitem aos seus usuários tornarem-se mais competitivos no mercado de recorte de vinil devido às inovações tecnológicas que apresentam.” A Akad atualmente fornece os modelos Sable SB-60, Bengal BN-60, Jaguar IV-60, Jaguar IV-132, Puma III-60 e Puma III-132. Inf.: www.akad.com.br

Akad traz para o Brasil impressora high-end Seiko ColorPainter H74-S A Akad anunciou recentemente a chegada ao mercado brasileiro da impressora highend Seiko ColorPainter H74-S. O equipamento possui tinta a base de solvente e conta com resolução de 720 dpi. Tem padrão quatro cores (CMYK) e velocidade estimada pela fabricante em 100 m2/ hora (modo draft). Contudo, pode ser configurada para operar com oito cores, atingindo a velocidade estimada de 50 m2/hora (igualmente em modo draft). A largura útil de impressão é de até 1.88 metro. Outro destaque da ColorPainter H74-S é seu sistema Smart Pass Technology, que ajusta, a cada passada, a colocação dos pontos e seus alinhamentos, possibilitando a redução de bandings nas impressões, sem perder a produtividade. Inf.: www.akad.com.br

Chapa digital Azura tem recorde de instalações A Agfa anunciou que sua mais nova chapa digital, a Azura, está batendo um novo recorde de instalações mundiais. De acordo com a companhia, o volume de produção dessa chapa dobrou desde 2004, ano de seu lançamento, e, hoje, a chapa está sendo usada em 2 mil gráficas em todo o mundo. “A diminuição do uso de químicos é, obviamente, um dos benefícios mais visíveis da tecnologia ThermoFuse”, avalia Marc Op de Beeck, vice-presidente Mundial de Vendas e Marketing da Agfa Graphics. Marc complementa: “Mas também o consumo de energia pode ser facilmente reduzido em 50% ou até mais. Tudo isso porque é o laser térmico do CtP que revela a imagem no alumínio. Nesse caso, a chapa precisa ser apenas lavada para retirar as partes que não pertencem a imagem final. Não há controle de temperatura no processador e nem fixador. O sistema fica regulado para poupar tempo e energia. Na impressora, a chapa apresenta grande contraste, dando maior segurança durante a montagem. Qualidade, ecologia e lucro caminham em conjunto”, opinou. Inf.: www.agfa.com.br

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AlephGraphics destaca negócios fechados na Digital Image 2009 A AlephGraphics é uma das várias empresas que obtiveram êxito nos negócios realizados na Digital Image 2009. A empresa, que representa no Brasil marcas como Xerox, Xanté, BasysPrint, Mutoh e HighWater, conseguiu contatos importantes durante o evento e fechou negociações grandes, segundo seu diretor, Carlos Palmeira. “A Digital Image 2009 foi um evento muito bom, focado, técnico. Nós percebemos que as pessoas que passaram pelo nosso stand estavaram interessadas em tecnologia e em soluções complementares do universo gráfico”, disse Carlos. Inf.: www.alephgraphics.com.br

Crianças passaram a tarde com os voluntários do Projeto Acolher da Arjowiggins Os voluntários do Projeto Acolher compareceram no último sábado na Casa de Belém para passar a tarde com as crianças, proporcionando momentos de alegria e brincadeiras. Os voluntários brincaram com as crianças de bola, bambolê e pintura de desenhos infantis. Os onze voluntários, como em todas as visitas, participaram de todas as atividades e interagiram com as crianças brincando, pintando e animando o grupo. A Arjowiggins, por meio do Projeto Acolher, adota anualmente uma instituição assistencial de Salto, onde está sediada sua fábrica, com o objetivo de despertar o espírito voluntário dos funcionários, além de colaborar com projetos da entidade acolhida. Inf.: www.arjowiggins.com.br

Executivo gráfico lança livro “Cheiro de Tinta” Após acumular 70 anos de experiência, o empresário Sadaji Yoshioka estreia na carreira de autor com o livro “Cheiro de Tinta – Uma vida em P&B para 4 cores”. A obra apresenta como temas centrais o empreendedorismo e a gestão de empresas familiares, relatados por meio de experiências de vida do autor. Entre os dilemas abordados, estão as questões ‘será que estou pronto para abrir meu próprio negócio?’ ou, então, ‘é melhor ser empregado do que empresário?’, entre inúmeras outras, comuns ao cotidiano profissional e aos sonhos de todos os indivíduos. “Cheiro de Tinta” mostra o caminho planejado e traçado pelo autor, que trabalhou por quase 25 anos como assalariado até sentir condições de se lançar como empresário. Palestrante ativo e reconhecido, Sadaji apresenta reflexões sobre a história industrial do país, a cultura nipônica (da qual o autor descende), política e as dificuldades de uma pequena empresa. Além de valiosas dicas e experiências relacionadas ao empreendedorismo e à sucessão familiar, o livro relata verdadeiras lições de vida, imprescindíveis para alcançar o sucesso. Nascido no interior do estado de São Paulo e filho de imigrantes japoneses, Sadaji Yoshioka, 70 anos, é formado em Ciências Contábeis e passou por diversas profissões, por vezes distante de sua formação acadêmica. Aos 30 anos, se encantou com as grandes máquinas de impressão e iniciou sua atuação no setor gráfico. Atualmente é proprietário do Grupo Vox, composto por seis empresas do segmento editorial gráfico e conta com 150 colaboradores.

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Fique de Olho

Senai Barueri recebe festa de inauguração O Senai Barueri foi oficialmente inaugurado no último dia 29 de maio. A instituição, que abriu suas portas no início deste ano e já possui turmas em seus cursos, abrigou uma grande festa para comemorar o evento, incluindo a presença do diretor da Fiesp, Paulo Skaf, e de autoridades das cidades de Barueri e outras circunvizinhas. O público presente pode realizar um tour pelo local, ao lado do próprio Skaf e de Élcio Souza, diretor da escola. Entre as atrações, além dos equipamentos gráficos usados para as aulas técnicas, esteve a abertura de uma PMA, da Heidelberg, e de um espaço tecnológico da Canon. No novo Senai, serão oferecidos cursos que vão desde a iniciação - voltados a jovens a partir dos 14 anos - até módulos de curta duração, focados no aperfeiçoamento e capacitação técnica. Atualmente, o Senai Barueri já conta com 32 estudantes matriculados no curso de Aprendizagem Industrial em Impressão Offset, e outros 64 no curso Técnico de Artes Gráficas. Além disso, no segundo bloco da unidade, formada por um prédio muito bonito, está o setor de eletro-eletrônica, que visa abastecer a demanda da região por mão-de-obra especializada. De acordo com informações da Heidelberg, fazendo referência à nova PMA, trata-se de uma gráfica completa funcionará na nova escola, incluindo CtP Suprasetter A75; cinco impressoras planas Printmaster GTO 52, uma quatro cores, duas bicolores e duas monocolores; uma dobradeira Stahlfolder Ti 52 Proline; uma alceadeira-grampeadeira Stitchmaster ST 90 e uma guilhotina Polar 115X. A nova unidade do Senai vai atender à demanda de mão de obra, não só de Barueri e Alphaville, onde estão algumas das maiores gráficas do Estado de São Paulo, mas também de cidades da região como Osasco, Cajamar, Jandira e Sorocaba. “Nós, da Heidelberg, acreditamos no Brasil e na educação. O investimento, mesmo em período de crise, na segunda unidade da Print Media Academy em nosso país – que, fora a Alemanha, é o único a receber duas PMA – é a prova da importância que nossa empresa dá ao investimento em tecnologia e educação. Desta forma, damos nossa contribuição ao aprimoramento do mercado gráfico brasileiro, preparando nosso profissional e tornando nossas empresas cada vez mais capacitadas para suprir as exigências do mundo globalizado, cada vez mais competitivo”, disse Dieter Brandt, Presidente da Heidelberg América do Sul. Inf.: www.sp.senai.br

IP Brasil leva Cidade do Livro para Mogi Guaçu De 25 de maio a 5 de junho, a International Paper (IP), em parceria com as Secretarias de Cultura e de Educação de Mogi Guaçu, no interior de São Paulo, levou a Cidade do Livro para os estudantes da rede pública de ensino do município. O projeto educacional, que pela primeira vez foi realizado fora da cidade de São Paulo, é um espaço cenográfico tematizado, que auxilia a formar, desde cedo, o hábito da leitura nos estudantes. Nos vários ambientes distribuídos por uma área de cerca de 275 metros quadrados, instalado no Centro Cultural de Mogi Guaçu, os estudantes aprendem a importância dos livros e sobre temas importantes da atualidade, como saúde, meio ambiente, pluralidade cultural, ética e cidadania. Durante os dez dias de programação, cerca de 7.500 crianças da rede pública entre 6 e 10 anos (1ª a 5ª séries) da cidade de Mogi Guaçu, além dos filhos de funcionários da IP, vivenciaram as diversas atrações da Cidade do Livro gratuitamente. Inf.: www.internationalpaper.com.br

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Mercado

Jornal do Commercio de Pernambuco moderniza pré-impressão Investir para atender as novas demandas do mercado de jornais. Foi com esse pensamento que o Jornal do Commercio foi buscar sua modernização, consolidando sua força no mercado editorial de Pernambuco. A empresa acaba de instalar duas linhas de CtP Advantage DL e a versão 6.0 do Arkitex, da Agfa. “Somos parceiros Agfa há mais de dez anos na compra de insumos. Construímos um relacionamento profissional e de credibilidade que nos proporciona segurança”, explica Sátyro Gil, diretor industrial do jornal. O Jornal do Commercio tem hoje uma inegável força no mercado e é também um modelo de empresa de comunicação no Nordeste. De acordo com dados do Instituto Verificador de Circulação – IVC, há 16 anos ininterruptos é líder de circulação em Pernambuco e tem a maior carteira de assinantes entre os jornais impressos dessa região. Na esteira das novidades propostas pelo Jornal do Commercio esteve a substituição de sua antiga tecnologia por duas linhas CtP Advantage DL e um workflow Arkitex 6.0, a última versão do programa de workflow para jornais da Agfa e que é o primeiro rodando em virtualização no Brasil. Para completar, a empresa adquiriu também uma furadeira e dobradeira de chapas Nela, totalmente compatível com as soluções Agfa. “Entre os fornecedores que participaram do processo de concorrência, todas com reconhecida competência e larga experiência na tecnologia CtP, foi com a Agfa quem conseguiu atender a itens como credibilidade, tecnologia, assistência técnica e condições comerciais de maneira mais satisfatória”, continuou Sátyro. Carlos Eduardo Britto, gerente de tecnologia do Jornal do Commercio, explica que a adoção da virtualização de servidores começou a ser estudada em maio de 2008, resultando, hoje, numa modernização que inclui ainda três RIPs e os módulos, Producer e Director, em ambiente virtual rodando em um storage. “Somos o primeiro jornal do país e talvez da América Latina a colocar a versão 6.0 do Arkitex em ambiente virtualizado. O Arkitex terminou sendo nossa primeira solução virtualizada, mas os demais sistemas críticos serão migrados ao longo dos próximos meses”, comemorou. Inf.: www.agfa.com.br

Agfa e ECRM anunciam acordo de marketing para a América Latina A Agfa e a ECRM anunciaram a realização de um acordo de marketing válido para a região latino-americana. Conforme o que foi acordado, a Agfa passa a representar as soluções de CtP da ECRM na América Latina. E, segundo a Agfa do Brasil, a visão é de otimismo, já que existe a previsão de que o Brasil e os demais países da região respondem por um crescimento de 4.8% neste ano. Além disso, 72% das empresas que atuam no mercado gráfico na região indicaram uma estratégia de crescimento que inclui Investimento em novos equipamentos e tecnologias. Inf.: www.agfa.com.br

AlephGraphics anuncia duas novas representadas A AlephGraphics, de Curitiba (PR), anunciou duas novas representadas no Brasil: a Mutoh e a HighWater, que se unem a outras empresas que já são parceiras da AlephGraphics, como Xerox (para soluções gráficas), BasysPrint, Xanté, e outras. A Mutoh é uma empresa japonesa fabricante de equipamentos de grandes formatos. Já a HighWater é uma empresa inglesa especializada na tecnologia de CtP. Inf.: www.alephgraphics.com.br

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Danfex usa Digital Image 2009 para fechar negócios A Danfex, fabricante de laminadoras e que representa no Brasil a empresa coreana Dilli, fabricante de impressoras UV, anunciou bons negócios fechados durante a Digital Image 2009. Um deles foi com a Cyberdot, que esteve representada na feira por Gustavo Franceschi e Jorge Olecir Ferreira (foto). No caso, os equipamentos adquiridos foram duas laminadoras - uma laminadora a frio com 1550 mm, e outra a quente, com 1020 mm. Destacou, ainda durante a feira, o modelo Dilli NeoTitan 1606, um equipamento que suporta uso de substratos rígidos ou flexíveis com até 50 mm de espessura. Podem ser usados materiais como madeira, PVC Foam, Acrílico, Cerâmica etc. Possui seis cores, 1440 dpi de resolução (com cabeças Konica Minolta de 14 picolitros), largura máxima de 1606 mm, e configuração híbrida - flatbed ou bobina. Inf.: www.danfex.com.br

Day Brasil entra no segmento Flexo Uma das mais tradicionais empresas de soluções para blanquetas e tintas do mercado gráfico, a Day Brasil começou a investir recentemente em outro segmento muito promissor: o flexográfico. A novidade, no caso, é a FlexoBlanket, especialmente desenvolvida para aplicações do setor Flexo e que permite uma gravação direta a laser em diferentes processos flexográficos, oferecendo estabilidade, resistência química e mecânica, excelente transferência de tinta e definição de pontos. Entre seus benefícios encontram-se características como eliminação da necessidade de uso de filmes na produção, otimização no ganho de ponto, melhor transferência de tinta, geração mínima de resíduos durante o fluxo de gravação, dispensa exposição à luz UV ou mesmo o uso de químicos na revelação. Possui, ainda, alta resistência química às tintas a base de água e à maioria das tintas base UV e solventes. Também é resistente à abrasão. Inf.: www.daybrasil.com.br

Deltagraf assume representação de máquinas planas da KBA A Deltagraf, que já representava no Brasil a linha de rotativas da empresa alemã KBA, está assumindo também a família de máquinas planas de grande formato para impressão comercial da companhia. Segundo seu diretor, Luiz César Dutra, a KBA passa a viver, neste ano, uma nova fase no Brasil. “A KBA é um nome muito forte em todo o mundo. Inclusive, em vários países da América Latina. Queremos que isso seja uma forte realidade também no Brasil”, disse Dutra. Nos últimos anos, a KBA vem passando internacionalmente por várias reestruturações. E, no que se refere ao Brasil, a empresa alemã está decidida a ampliar seus investimentos. “Nosso novo trabalho de representação está sendo feito em total sintonia e parceria com a KBA Alemanha. A marca tem mais de 14 anos de presença no Brasil, mas, apesar de ter várias instalações, todas bem sucedidas, ainda não tem o status que merece aqui”, destacou Dutra. “Queremos passar para o mercado brasileiro exatamente o que é a KBA.” Além da comercialização de equipamentos, a Deltagraf também oferece suporte técnico e de vendas em todo o território nacional. Atualmente, a marca KBA é responsável por nove instalações no Brasil. Além disso, recentemente, a Deltagraf passou a fazer parte do corpo de empresas associadas da Afeigraf. Inf.: www.deltagraf.com.br

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Epson contrata nova gerente para a unidade do Brasil A Epson anunciou o nome de Kao Mei I como a nova gerente para a unidade do Brasil. Executiva com grande experiência em gerenciamento de linhas de produtos voltados aos mercados de telecomunicações, embalagens, indústria automobilística, entre outros, Kao Mei I chegou à empresa para ocupar o cargo de gerente da Unidade de Negócios para Consumer Products. Graduada em Comunicação Social – Marketing pela ESPM e pós-graduada em Administração de Empresas pela CEAG/FGV, a mais recente contratação da multinacional japonesa desenvolveu carreira na 3M do Brasil, Polaroid do Brasil, Agência Estado e Benq Eletroeletrônica e entrou para o quadro de colaboradores da Epson do Brasil em abril de 2009. Inf.: www.epson.com.br

Casa Publicadora Brasileira instala dobradeira Heidelberg A Casa Publicadora Brasileira incrementou seu parque de Acabamento gráfico com solução Heidelberg. Ligada à Igreja Adventista do Sétimo Dia, a gráfica, sediada em Tatuí (SP), conta com 18 mil m2 de área e 420 funcionários. A nova solução que chega à Casa Publicadora Brasileira é uma Stahlfolder KH 78, equipamento que conta com alto grau de automação, alimentador contínuo, estação de prensagem e saída vertical, opcionais que aumentam ainda mais a produtividade da máquina. A dobradeira ainda tem uma estação de dobra cruzada extra que pode ser colocada na máquina quando necessário. Com essa outra estação, é possível fazer a dobra para cima ou para baixo conforme a necessidade do trabalho. Desde que o equipamento entrou em funcionamento, no final de março deste ano, a gráfica já notou as vantagens da alta produtividade e do rápido acerto para agilizar ainda mais o acabamentos de seus trabalhos. Além disso, assim que a dobradeira foi instalada, os funcionários receberam treinamento dado por um especialista da Heidelberg na própria máquina. Como parte do aprendizado, os funcionários anotam as dúvidas que ocorrem no dia a dia e, algumas semanas depois, podem solucioná-las numa etapa mais avançada desse treinamento. Inf.: www.br.heidelberg.com

Heidelberg divulga vencedores do Prêmio Eco Printing Award A Heidelberg lançou no ano passado a primeira premiação internacional para impressão offset ecologicamente correta e sustentabilidade. O prêmio total foi de 50 mil Euros e o concurso esteve dividido em duas categorias, “Sustainable companies” e “Forward-looking solutions”. Dick Kouwenhoven, dono da Hemlock Printers, no Canadá, recebeu o prêmio ambiental para a gráfica mais sustentável e 30 mil euros; e Kazuhisa Yoshida, dono da Yoshida Printing, do Japão, recebeu o prêmio para a solução mais inovadora e 20 mil euros. Cinco jurados internacionais selecionaram os dois vencedores dentre 52 inscritos de diversas partes do mundo. Os prêmios foram entregues pelo jurado Dr. Archim Schorb, do Heidelberg Institute for Energy and Environmental Research (IFEU), e os membros da Diretoria Administrativa da Heidelberg, Dr. Jürgen Rautert e Stephan Plenz, junto com os certificados e os cheques durante cerimônia na Print Media Academy, em Heidelberg. Inf.: www.br.heidelberg.com

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MAN Ferrostaal faz evento para gráficos de MG A MAN Ferrostaal do Brasil realizou um evento centrado no mercado gráfico de Minas Gerais durante o qual demonstrou as vantagens das soluções de acabamento Horizon, entre elas, a Stitchliner 5500. A empresa japonesa está entre as principais representadas pela MAN Ferrostaal no país. O encontro, realizado no Pampulha Flat, em Belo Horizonte, reuniu 200 empresários gráficos e contou com o apoio da Abigraf Regional MG. A MAN Ferrostaal foi representada pelo diretor presidente Mario Barcelos; pelo gerente de vendas, Antônio Furlan; pela gerente de Marketing, Elaine Almeida; pela representante para a área de acabamento, Nora Milly Setton; e pelo representante MAN Ferrostaal para Minas Gerais, Fernando Figueiredo. Durante sua palestra, Nora destacou que as soluções desta fabricante também primam pela facilidade operacional e setup, bem como os sistemas de alceamento com dobra, grampo a cavalo, refile trilateral e alimentação plana oferecidos pela Stitchliner 5500. A Stitchliner 5500 possui suporte ao formato máximo de folha de 350x500 mm e tamanho mínimo de 140x206 mm; a espessura de grampeamento é de, no máximo, cinco milímetros e a velocidade de produção chega a 5.500 livretos/hora. O encontro serviu, ainda, de palco para um bate-papo sobre a tecnologia das impressoras Ryobi. Inf.: 11 5522-5999

Holográfica (RJ) investe em Speedmaster SM 74 A Holográfica, do Rio de Janeiro, investiu em uma Speedmaster SM 74 quatro cores em busca de mais produtividade e qualidade, e customizou a impressora com desenhos nas cores da gráfica. O principal objetivo da Holográfica é produzir trabalhos com grande qualidade, realizados por uma equipe bem treinada e motivada. Completando quinze anos em julho deste ano, a gráfica consegue estar sempre à frente de suas metas com o investimento em novas tecnologias, treinamento e incentivo constante na formação de seus funcionários e preocupação com o meio ambiente e com as questões sociais. Fundada por Antonio Ivo Daflon e Alfredo Calil, a Holográfica trabalha para o mercado promocional com cartazes, folders, revistas, displays e móbiles. Em 2008, a empresa decidiu investir em uma nova impressora e optou por uma Speedmaster SM 74 quatro cores e diversos recursos que agilizam ainda mais a produtividade da gráfica. “É uma impressora moderna e completa que nos deu mais qualidade, velocidade de produção e acertos ainda mais rápidos. Estamos muito satisfeitos”, diz Daflon. A impressora, que roda com velocidade de até 15 mil folhas/hora, conta com o novo Prinect Press Center com Intellistart, que possibilita acertos e préajustes com maior rapidez, tem pilha alta e non stop na saída, possibilitando produção continua e troca de pilhas sem parar a máquina. As trocas de chapa, lavagem de blanqueta e cilindro de contra pressão são automatizadas, dando ainda mais agilidade na produção. A preocupação com o meio ambiente e com questões sociais também fazem parte do dia a dia da empresa. Segundo Daflon, a Holográfica se prepara para receber o “Selo Verde” e, para isso, todos os seus processos são ecologicamente corretos. A empresa recicla todo o seu lixo, separa os resíduos líquidos dos sólidos e dá o fim correto aos resíduos mais difíceis de serem reciclados. Na área social, a empresa ajuda fortemente o Instituto de Apoio e Assistência Casa do Papai Noel, que tem mais de trinta e quatro anos de existência e atende a catorze instituições, distribuindo cerca de 25 mil presentes novos no final do ano. Mantém 150 famílias necessitadas algumas com portadores de deficiências visuais outras HIV positivo, fornecendo cestas básicas, complementos alimentares e ajudando na educação de crianças e jovens na escola, além de cursos técnicos e de idiomas. Inf.: www.br.heidelberg.com

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