Editorial Direção Armandio do Nascimento armandio@destaqueimobiliario.com (47) 9104-7233 Jornalista Responsável Francine Mirele da Silva (3317-SC) jornalismo@destaqueimobiliario.com (47) 9156-7289 Comercial Mário Junior
Milhões de produtos, com as mais diversas finalidades, chegam ao mer-
cado e aos consumidores a todo o momento. Criar um produto moderno, inovador
comercial@destaqueimobiliario.com (47) 9205-0007
e que mude processos, atividades e rotinas é um grande desafio das empresas, que estão atentas a solucionar grandes problemas dos consumidores, ou criar
Designer
produtos para atender necessidades que nem eles mesmo sabiam que tinham.
Aline Pessatti
diagramacao@destaqueimobiliario.com
E assim, de tempos em tempos os produtos passam a ter um valor cada
vez maior, muito maior do que a matéria-prima por si só, relativo a tudo aquilo que agregam, seja por conta do seu processo de produção, do design, da tecnologia empregada ou da sustentabilidade.
São essas ideias, soluções e alternativas que são reunidas em grandes
eventos e apresentadas para o público que espera por elas. Este mês, trouxemos novidades, lançamentos e inovações de duas importantes feiras a Feicon (Feira Intencional da Construção) e da Kitchen e Bath, que reúne novidades de produtos para cozinhas e banheiros.
Administrativo e financeiro Carolina Tolentino destaque@destaqueimobiliario.com Circulação Norte - SC - Vale Europeu e Litoral Curitiba - PR Periodicidade - Mensal
Nesta edição ainda vamos falar sobre retrofit, uma prática que vem se
tornando tendência na construção civil e aos poucos se espalha pelos grandes
Assinaturas
centros do país. Muito mais do que uma simples reforma ou restauro o retrofit é
assinaturas@destaqueimobiliario.com
uma reciclagem do imóvel, uma modernização completa de uma construção, que
Fone: (47) 3022.1441
ganha uma vida contemporânea e valorização.
Para falar sobre investimento, trouxemos informações sobre Letra de Cré-
Editora Top Ltda - Rua Reinoldo Rau,
dito Imobiliário, um investimento de renda fixa, garantido pelo fundo garantidor de
nº 60 Centro Empresarial Market
crédito e isento de Imposto de Renda, que tem atraído cada vez mais investidores.
Place Sala 607
Boa leitura.
Francine M. da Silva
Centro - Jaraguá do Sul - SC Fone (47) 3055.2777 .3055.2696 www.destaqueimobiliario.com Impressão Gráfica Impressul Tiragem - 7.000 exemplares Artigos assinados não expressam, necessariamente, a opinião da revista.
‘‘Buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas’’. (Mateus 6:33)
V
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VENDAS
47 3275 2608
www.pamplonaempreendimentos.com.br
47 3055 3412
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Agenda
Fotos: Divulgação
Casa Cor Santa Catarina O mirante da Lagoa da Con� ceição, um dos principais cartões postais do estado, será palco da Casa Cor Santa Catarina em 2012. São 63 profissionais cria� dores de 42 ambientes como lofts, suítes, salas, lavabos, cozinhas, entre outros, expostos para a visitação en� tre os dias 1 de maio e 10 de junho no antigo hotel da Lagoa da Concei� ção, em Florianópolis. Mais informações: www.casacor.com.br/santa_catarina
Feira e Conferência Internacional de Segurança Eletrônica ���������������������� A 7ª Feira e Conferên� cia Internacional de Segurança Eletrônica, traz o que há de mais novo em alarmes, bio� metria, circuito interno de TV, controle de acesso, detectores, equipamentos de comunicação, equipamentos e serviços de monitoramento, sistemas inte� gradores, proteção perimetral, etc., atendendo necessidades de segurança de segmentos de grande, médio e pequeno por� te. Com 125 expositores a feira acontece entre os dias 24 e 26 de abril no Expo Center Norte, em São Paulo, e será aberta das 13h às 20h. Mais Informações: www.iscexpo.com.br
Feira Internacional de Tecnologia para o Meio Ambiente Entre os dias 24 e 27 de abril Bento Gonçalves (RS) re� cebe a 5ª edição da Fiema Brazil (Feira Internacional de Tecnologia para o Meio Ambiente). Com cer� ca de 350 expositores, aberta ao público das 10h às 19, a feira traz tecnologia, soluções e serviços fo� cados no meio ambiente e no de� senvolvimento sustentável. Entre os muitos segmentos expostos, a engenharia civil está presente com fornecedores de soluções em equi� pamentos, tecnologias, gestão e projetos para obras civis voltados para construções sustentáveis. Mais Informações: www.fiema.com.br
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Expoalumínio De 24 a 26 de abril acon� tece no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo, a Ex� poalumínio. O evento é uma fe� ira, congresso e seminário que une informações, lançamentos e tendências de toda a cadeia do alumínio. Mais informações: www.expoaluminio.com.br
Feira para Máquinas, Matérias-primas e Acessórios para a Marcenaria A Femmam, acontece no período de 9 a 11 de maio, em Gramado/RS. Esta é a primeira feira para marcenaria, fabricante de móveis, ma� deireiras, decoradores, carpintaria, engenheiros civis, arquitetos, paisagistas e construtores. Pa� ralelamente à Feira, acontece o Seminário para a Marcenaria: Tecnologia, Gestão e Mercado. Mais informações: www.femmam.com.br
Expolux O Expo Center Norte, em São Paulo, recebe a 13ª edição da Feira Internacional da Indústria da Ilu� minação, entre 24 e 28 de abril. São 200 expositores nacionais e internacionais que trazem novidades, tec� nologias e tendências do setor. Mais informações: www.expolux.com.br
Glass South America Tecnologia & Design A 10ª Feira Internacional de Tecnologia e Design em Vidro acontece de 16 a 19 de maio no Transamérica Expo Center, em São Paulo. O evento terá mais de 200 marcas nacionais e internacio� nais, contando com a presença dos principais fabricantes de vidro do mundo: Cebrace, Gardian, UBV, Saint Gobain, entre outras. O público estimado é de mais de 12 mil visitantes. Mais informações: www.glassexpo.com.br
Giro
Fotos: Divulgação
57% da classe C pretendem comprar imóvel nos próximos dois anos De acordo com o estudo, “A nova classe média e o mercado de reforma e construção”, do Instituto Data Po� pular, divulgados em março, 11 milhões de famílias (57,6%) pertencentes à nova classe média do Brasil pretendem com� prar um imóvel nos próximos dois anos. A intenção de compra da classe C supera, inclusive, a das classes A e B (2,9 milhões ou 15,2%) e da D e E (5,2 milhões ou o mesmo que 27,2%). Ao todo, são 19,2 milhões de famílias espalhadas por todo o território nacional com o mesmo desejo. A nova classe média também se destaca nas reformas. No total, 57,8% dessa faixa de renda diz que pretende reformar seu imóvel nos próximos 12 meses, o que representa 14,2 mi� lhões de famílias. Outros 13,9% (3,4 milhões) são das camadas A e B, e 28,3% (6,9 milhões) das classes D e E.
Fabricantes de materiais de construção pedem IPI zero Votorantim Cimentos, Gerdau, e Alcoa estão en� tre as grandes fabricantes de materiais de construção que estão dialogando com o governo federal para pedir isen� ção do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI). A força vem também da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), e de outras seis entidades aliadas, que apresentaram conjunto de pleitos ao Ministério da Fazenda. As fabricantes aproveitaram a oportunidade e pediram medidas de defesa comercial para as indústrias dos setores que estão sofrendo agressi� vamente com a entrada dos produtos importados, sobre� tudo da China. Os pleitos ocorrem depois de o governo ter es� tendido para 2012 a desoneração de IPI sobre alguns materiais, que varia hoje de 5% a 15% dependendo do segmento. Algumas linhas, como produtos cerâmicos, já têm alíquota zero.
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Termina revisão da norma de desempenho Terminou no dia 14 de março, a revisão de seis projetos da Norma de Desempenho (NBR 15.575/2008), que durou 15 meses. As mudanças efe� tuadas na NBR pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) pretendem trazer mais segurança técnica para o mercado, aumentando a segurança jurí� dica, além de comprovar que o setor quer evoluir em tecnologia para desempenho, segurança e conforto ao morador. Agora, correm-se os prazos do processo de consulta pública do texto revisado (aproximadamente seis meses) e o prazo de seis meses para adaptação de novos projetos, perfazendo uma nova prorrogação de 12 meses. Assim, as normas passam a ser exigidas a partir de março de 2013 nos projetos referentes aos requisitos: Gerais (NBR 15575-1); Sistemas estrutu� rais (NBR 15575-2); Sistemas de pisos internos (NBR 15575-3); Sistemas de vedações verticais internas e ex� ternas (NBR 15575-4); Sistemas de coberturas (NBR 15575-5), e Sistemas hidrossanitários (NBR 15575-6).
Sincor-SC alerta para a importância do seguro residencial A adesão ao seguro residencial aumenta consideravelmente, motivada, principalmente, por medo da crimi� nalidade e pelo aumento do poder de compra dos brasileiros. Odair Roders, presidente do Sincor-SC (Sindicato dos Corretores de Seguros no Estado de Santa Catarina), explica que o custo da contratação deste serviço se torna mui� to baixo perto dos prejuízos que o mo� rador pode ter. “Aqui, em Santa Catari� na, a adesão ao seguro residencial pode variar entre 150 e 800 reais por ano, de acordo com a cobertura adquirida”, afirma Roders. O seguro residencial pode ofe� recer cobertura contra incêndio, rou� bos, danos elétricos e outras situações.
“Para que a seguradora possa ofere� cer a cobertura adequada de danos ou roubos de objetos, é importante que seja feito um relatório dos bens ou guardar notas fiscais e certificados de garantia, a fim de agilizar o reem� bolso das mercadorias ou valores”, explica Roders.
Programa Minha Casa, Minha Vida é alterado para beneficiar as mulheres Desde 9 de março uma medida provisória, assinada pela pre� sidenta Dilma Rousseff, beneficia a mulher no caso de divórcio ou dis� solução da união civil no Programa Minha Casa, Minha Vida. As novas regras valem para quem tem renda de até três salários mínimos (R$ 1,86 mil) e financiamento com subsidio do governo federal. A exceção da re� gra é para o caso em que o casal tiver filhos e a guarda for exclusiva do pai. No caso de a guarda ser comparti� lhada, o imóvel fica com a mulher.
País terá mais de 12 mil grandes obras até 2016 Um levantamento realizado pela Associação Brasileira de Tecno� logia para Equipamentos e Manuten� ção (Sobratema) revela que até 2016, o Brasil terá 12.265 grandes obras, a maioria já em andamento, com investi� mentos públicos e privados estimados de R$ 1,48 trilhão. As áreas de petró� leo e gás, de infraestrutura de trans� porte e de energia (hidrelétricas) são as que atraem os maiores aportes. Os estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo aparecem, nessa or� dem, como os que estão recebendo a maior parte dos investimentos. Os in� vestimentos em infraestrutura espor� tiva para a Copa do Mundo de 2014 e para os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, representam uma fatia entre 2% e 3% do total a ser investido no país nos próximos quatro anos.
MBA em Gestão Estratégica dos Negócios Imobiliários e da Construção Para atender as necessida� des do mercado e elevar o conheci� mento e desempenho profissional na área imobiliária e da construção civil, a Universidade do Vale do Itajaí está com inscrições abertas para o MBA em Gestão Estratégica dos Negócios Imobiliários e da Construção. O objetivo do curso é habili� tar profissionais para identificar opor� tunidades de negócios e para atuarem como gestores da área imobiliária e da construção civil. As aulas acontecem quinzenalmente às sextas-feiras e sá� bados, no Campus Balneário Cambo� riú, e as inscrições ficam abertas até 25 de abril.
Blumenau vai receber terceira unidade da rede Hotel 10 em Santa Catarina
Santa Catarina vai receber a terceira unidade da rede Hotel 10 presente em Itajaí e Joinville -, e Blumenau foi a cidade escolhida. As obras devem começar em 60 dias em um terreno de 4,5 mil metros quadrados. Localizado na BR-470, em frente ao Blumenau Norte Shopping o hotel terá 117 apartamentos em cinco pavimentos. O investimento para a nova unidade do grupo é de aproximadamente R$ 12 milhões. A obra é respon� sabilidade da construtora Stein, de Blumenau, e deve ser inaugurada no primeiro semestre de 2013.
Regata Volvo Ocean Race chega à Itajaí Depois de mais de um ano nos preparativos, Itajaí sedia a única parada da Volvo Ocean Race (maior e mais im� portante regata de vela de volta ao mundo) na América do Sul. O “Itajaí Stopover” projeta Itajaí no cenário nacio� nal e internacional, e abre caminhos para o desenvolvimento turístico da região. Cerca de 150 mil pessoas devem passar pela cidade durante a parada da regata (de 4 até 22 de abril. Para receber os visitantes a Vila da Regata vai contar com inúmeras atrações que vão de cinema 3D à simulador de regatas. Entre as atrações estão diversos shows nacionais e a Expo Náutica Brasil, feira de produtos e serviços voltados ao setor, também será realizada em conjunto com a parada. No espaço da Expo Náutica, as maiores construtoras da região vão realizar diversas ações. A expectativa é de que a parada traga benefícios para a cidade: em 2008, o impacto econômico positivo na cidade de Galway, na Irlanda, foi de U$ 58.8 milhões.
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Grupo Riviera cria comitê para implantar política de sustentabilidade A implantação da política de sustentabilidade, criada no final de 2011, é uma das prioridades dentro do Grupo Riviera, de Balneário Camboriú. É uma iniciativa voluntária e pioneira no segmento da construção civil em Santa Catarina. Segundo o diretor executivo da Aequo Sustentabilidade, André Montagna, empresa especializada que presta consultoria ao grupo, o comprometimento fica evidente com a criação do comitê. “Desconheço no estado outra empresa, nesse segmento, que tenha desenvolvido uma política e instalado um comitê com esse fim. É inovador e pioneiro”, aponta ele. Sete funcionários e colaboradores se reúnem toda quin� ta-feira, durante uma hora, para entender melhor os conceitos e a política adotada pela empresa, bem como para propor ideias e vislumbrar parceiros para as futuras ações. Tudo começou, segundo o presidente do grupo Evan� dro Dal Molin, com o desenvolvimento da campanha institu� cional “Faça Mais e passe esse sentimento adiante”, lançada no final do ano passado. “Foi ali que percebemos que poderíamos e deveríamos ir além, fazer mais, envolver os funcionários, os fornecedores, os colaboradores e a comunidade. Nós realmente acreditamos nessa idéia”.
Pesquisa comprova o sucesso da Casa Cor Santa Catarina O IPC 27 - Instituto de Co� nhecimento Paralelo 27 realizou no primeiro trimestre deste ano a avalia� ção dos stakeholders da mostra Casa Cor Santa Catarina, para descobrir como os diversos públicos-alvo do evento avaliam a experiência de ter participado diretamente da última edição, em 2011. Uma série de en� trevistas com expositores, visitantes, fornecedores e imprensa especializada foram feitas pelos profissionais do Pa� ralelo 27, que constatou um alto nível de aprovação e comprovou o prestígio do evento.
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PVC cai no gosto da construção civil brasileira Até então sinônimo de tubos e conexões, o uso do PVC (policloreto de vinila) em esquadrias para portas e janelas tem conquistado a confiança dos brasileiros pelos benefícios do termo� plástico frente ao alumínio, aço e à ma� deira. Enquanto a Europa e os Estados Unidos consomem quase 50% do total produzido no mundo, o Brasil é respon� sável por menos de 3% do total, mas os números do mercado mostram que essa fatia cresce ano a ano. Subsidiária da maior fabricante mundial de sistemas para perfis de PVC, a Veka Brasil (com fábrica em Biguaçu) fechou 2011 com um crescimento de 45% nas vendas na América do Sul. E o consumo do mercado brasileiro aju� dou a sustentar este resultado: só nos primeiros dez meses do ano, o aumento nos negócios foi de 49%. Entre os benefícios da utilização
do PVC estão a segurança, a durabilidade e a sustentabilidade do material. A segu� rança está no sistema de fechamento, que aumenta a vedação e o isolamento acús� tico, além de utilizar vidros especiais. O PVC também é recomendado para aplica� ções de longo ciclo de vida: mais de 40% dos produtos que utilizam este material
tem durabilidade acima de 20 anos. Outra vantagem é a sustentabili� dade: mais da metade da estrutura mole� cular do PVC vem do sal marinho e ape� nas 0,25% do suplemento mundial de gás e petróleo são consumidos para a produ� ção do plástico. “Em nossa fábrica, 99% do material é reciclado”, reforça Fontana.
Inscrições abertas para o prêmio CBIC de responsabilidade social Estão abertas as inscrições para a edição 2012 do Prê� mio CBIC de Responsabilidade Social, que visa fortalecer e esti� mular o desenvolvimento de ações sociais no setor da Indústria da Construção e do Mercado Imobiliário Podem participar os projetos sociais desenvolvidos por entidade e empresas do setor, ou filiadas as entidades de classe, no ano de 2011 e anteriores. As
empresas participantes devem ser sediadas no Brasil, de qualquer porte, ou que estejam desenvolvendo ações, projetos ou progra� mas de responsabilidade social que tenham ao menos um ano de operacionalização. As inscrições vão até 18 de maio de 2012. Mais informações:www.cbic.org.br.
Tabela de Indicadores econômicos Índice
Instituição
Mês
Índice
Variação
Ano*
12 meses*
CUB
Sinduscon/SC
Abril
R$ 1.136,34
-
-
-
IGMI-C
FGV
Out/Nov/Dez
4%
0,26%
3,4376%
-
IGP-M
FGV
Março
0,43%
0,18%
0,6207 %
INCC-M
FGV
Março
0,37%
-0,05
1,4669%
* Valor acumulado
20
3,2422% 7,8627%
Marketing
Priscila Fernandes
As redes sociais e a imagem das organizações ����������������������������� Você sabia que os termos “mí� dia social” e “rede social” não são a mesma coisa? Antes de falarmos a sobre a importância das empresas entrarem no mundo digital, é importante enten� der essa diferença. As redes sociais já existiam antes da internet, do Orkut ou Facebook. Elas referem-se à difusão de mensagens por meios de comunicação. As redes sociais (redes de relacionamento) existem desde que os humanos começaram a se relacio� nar e formar grupos sociais em suas di� ferentes distinções, com algum nível de relação ou interesse mútuo. A diferença é que antes com as mídias tradicionais a comunicação era de um para todos, agora todos podem pro� duzir e receber informações, a partir da construção do espaço social e da interação com o outro, devido as mudanças que a rede proporcionou. Portanto o termo “rede social” refere-se à local de relacionamento e “mí� dia social” ao meio. Assim, podemos dizer que qualquer ferramenta on-line que reúna pessoas com interesses parecidos pode ser chamada de rede social, que os sites de redes sociais são sempre mídias sociais, mas que nem toda mídia social é um site de rede social. As redes sociais que encontra� mos na internet (sites de redes sociais)
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continuam sendo formadas pelas relações entre indivíduos, só que intercedidas por equipamentos conectados à internet, pági� nas da web que facilitam a interação entre os membros em diversos locais. Nas redes sociais cada pessoa é um nó que é conec� tado a outro estabelecendo as ligações so� ciais, motivados pelas interações sociais.
As redes sociais e a sua empresa Antes era preciso esperar o público ir ao seu encontro, seja em si� tes de pesquisa ou afins. Agora você pode ir ao encontro do seu público, já que é possível encontrá-lo em páginas e grupos reunidos pelos seus interes� ses em comum. Um dos benefícios que posso mencionar é o engajamen� to, as interações que aumentam o en� volvimento emocional, psicológico e físico que um consumidor tem por uma empresa, produto ou serviço.
dos direcionados aumentando a sua credi� bilidade. Essas ferramentas estão se tor� nando muito eficazes, mas preste atenção nas suas intenções. Defina metas e utilize a ferramenta correta para isso. No facebook, por exemplo, um usuário bloqueado para co� mentários, mensagem no mural e marcações, que utiliza seu espaço apenas para publicar materiais de divulgação, não se relaciona, pois só transmite informação. Se tratando de uma organização isso pode ser ainda pior,
Antes com as mídias tradicionais a comunicação era de um para todos, agora todos podem produzir e receber informações, a partir da construção do espaço social e da interação com o outro
Nesse meio digital onde as pessoas são encontradas na rede “por afini� dade”, ficou mais fácil se relacionar, e encontrar o público potencial. Contudo, é preciso ser um usuá� rio ativo, é essencial mostrar que você está lá, disseminar conteúdo, escutar, interagir e atuar na construção de relacionamento efetivamente. Fique atento aos comentá� rios e preocupações que surgem relacio� nados a você, assim conhecerá melhor seu público e desenvolverá melhor os conteú�
com a disseminação das redes sociais é cada vez mais importante que as organizações es� tejam preparadas para gerenciar sua imagem on-line prestando atenção no que seu pú� blico pensa e divulga. Então lembre-se não importa só o que uma organização diz, mas o que é dito sobre ela. Priscila Fernandes é publicitária, pósgraduada em administração estratégica e analista de comunicação na 8D Digital, em São Paulo.
Jurídico
Leonardo Papp
A Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas na aquisição de imóveis A aquisição de um imóvel é, normalmente, uma importante decisão na vida das pessoas, até porque en� volve valores financeiros substanciais. Por isso, sempre é recomendável que o comprador busque informações do� cumentais sobre o vendedor, até para avaliar a segurança da negociação. Dentro desse contexto, desde o início do ano, já pode ser consultada a chamada Certidão Negativa de Débi� tos Trabalhistas – CNDT. Trata-se do documento apto a comprovar que de� terminada pessoa física ou empresa não possui débitos sem quitação perante a
execução de acordos firmados perante o Ministério Público do Trabalho ou Co� missão de Conciliação Prévia. Nos casos em que se verifique que os débitos existentes estão com sua exigibilidade suspensa ou com penhora de bens em valor suficiente para quitar a pendência na Justiça do Trabalho, a nova lei permite a emissão de documen� to que, embora indique o débito, tem o mesmo valor que a CNDT. A CNDT pode ser obtida gra� tuita e eletronicamente, diretamente no site do Tribunal Superior do Trabalho – TST (www.tst.jus.br). Desde o início do
A obtenção da CNDT do proprietário revela-se mais uma útil cautela para avaliar qual o risco do comprador ser envolvido em débitos de terceiros
Justiça do Trabalho. Segundo a legislação que disci� plina a matéria, o interessado não obterá a mencionada certidão quando em seu nome constar (i) a falta de pagamento de obrigações estabelecidas em senten� ça condenatória transitada em julgado proferida pela Justiça do Trabalho ou em acordos judiciais trabalhistas, inclu� sive no concernente aos recolhimentos previdenciários, a honorários, a custas, a emolumentos ou a recolhimentos determinados em lei; ou (ii) o inadim� plemento de obrigações decorrentes de
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ano já foram emitidas quase 2 milhões de Certidões, envolvendo mais de 900 mil pessoas e empresas com pendências trabalhistas. No caso da compra de imóveis, a obtenção da CNDT do proprietário revela-se mais uma útil cautela para avaliar qual o risco do comprador ser envolvido em débitos de terceiros. De outra parte, para o vendedor, represen� ta um elemento de segurança na venda de seus imóveis, que pode ser utilizado como diferencial de negociação num mercado cada vez mais competitivo e
exigente. É importante, esclarecer, en� tretanto, que a CNDT não substitui a necessidade de se buscar outros docu� mentos, que revelam a situação do ven� dedor em relação a processos ainda não julgados definitivamente na Justiça do Trabalho ou em outras áreas do Poder Judiciário, por exemplo. A recomenda� ção, portanto, é de que as partes envol� vidas sempre consultem profissionais qualificados para identificar e avaliar os documentos indispensáveis para reali� zação de uma transação imobiliária que seja o mais segura possível. Leonardo Papp é advogado, sócio da Papp Advocacia e Consultoria. É especialista em Direito Imobiliário, mestre em Direito Ambiental e doutorando em Direito Econômico e Sociambiental além de professor universiátio. leonardo@papp.adv.br
Investimento
Letra de Crédito Imobiliário atrai cada vez mais investidores Isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas é um dos principais atrativos ���������������������������� Muita gente ainda não conhe� ce, mas a chamada LCI (Letra de Cré� dito Imobiliário) tem se multiplicado no mercado de investimentos. É um in� vestimento que incentiva o mercado de crédito imobiliário no país, pois financia o mercado imobiliário, assim como os recursos da poupança. Ou seja, o inves� tidor aplica o seu dinheiro em um ban� co, que por sua vez fornece o montante aplicado pelos investidores em crédito imobiliário para pessoas físicas e jurídi� cas. Em troca da aplicação, o grande investidor tem como garantia a hipoteca ou alienação fiduciária de coisa imóvel. “Já investimentos no valor de até R$ 70 mil, tem a mesma garantia e segurança
de uma poupança, pois é garantido pelo Fundo Garantidor de Crédito”, explica o diretor da Índice Investimentos, Julia� no Custodio. Há algum tempo as LCIs eram um produto para investidores qualifica� dos, hoje já existem papéis disponíveis a partir de R$ 1 mil. “Hoje é um dos produtos que mais vendemos, pois as pessoas estão procurando investimen� tos melhores que a poupança, mas que ainda não corram muito risco. Esse mo� vimento vai crescer cada vez mais, con� forme as pessoas forem conhecendo melhor este produto”, explica a sócia� -diretora da Estilo Invest, Audrey Bar� neche. Contratar uma LCI é simples,
semelhante à contratação de um CDB (Certificado de Depósito Bancário) o interessado pode procurar um banco ou uma agência de investimentos que inter� media a aplicação. Cada banco tem va� lores iniciais e prazos de resgate diferen� tes. A LCI é um papel onde o investidor sabe quanto o seu dinheiro vai render e quando ele será resgatado, pois o per� centual e o prazo já são estabelecidos na hora da compra. Para Audrey, a LCI é um pro� duto que garante rentabilidade, seguran� ça e proteção, melhor do que o CDB e melhor que uma poupança e também não tem taxa de administração.
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w w w. hvo g e l . n e t
Isenção do Imposto de Renda
Embora a taxa de retorno seja
menor do que a dos CDBs, a grande vantagem das LCIs é a isenção do Imposto de Renda (IR), assim, elas acabam ganhando um CDI (Certificado de Depósitos Interbancários – item que acompanha a taxa básica de juros e estabelece os parâmetros das taxas/rentabilidade referentes às operações de empréstimos) líquido, diferentemente do que ocorre com os CDBs, em que, do rendimento bruto do CDI, ainda deve ser descontada a alíquota do IR, de cerca de 20% dos rendimentos. “O CDI é o índice que regula estes tipos de investimentos. Quando você faz um CDB em um valor alto, você pode pegar até 100% do CDI. Supondo que seja 100%, e que o CDI esteja em 10,5%, o investidor ganha 10,5% em ano, mas deixando o dinheiro lá, paga 20% de IR, o que vai baixar esta
As LCIs de até R$ 70 mil são garantidas pelo Fundo Garantidor de Crédito, assim como a poupança. Para quem quer investir mais do que este valor, o indicado é aplicar em diferentes instituições financeiras.
rentabilidade para 8,5% ao ano. A LCI paga cerca de 96% do CDI, o que rende cerca de 9,7% ao ano”, exemplifica Custódio. O infográfico ilustra melhore estes números.
Prazos e resgate Uma desvantagem da LCI é em relação a sua liquidez, em geral, não podem ser resgatadas a qualquer momento, como normalmente ocorre com os CDBs. As mais comuns tem
prazos que variam entre três meses a um ano. “Quando elas permitem que seja feito o resgate, o investidor sofre um deságio, e acaba perdendo dinhei� ro”, explica Audrey. Por isso duas coisas são es� senciais na hora de contratar uma LCI, observar a taxa de retorno e se o prazo de resgate é conveniente aos interesses do investidor. “É claro que as LCIs mais lucrativas são as que têm maiores prazos”, afirma Custódio.
Caso decida investir mais de R$ 70 mil, também é importante conhecer o perfil da carteira de crédito da ins� tituição escolhida. Grandes bancos costumam ter mais rigor no crédito concedido o que ameniza riscos para o investidor. “Mas neste caso, uma valiosa dica é preferir investir valores de R$ 70 mil em diversos bancos, para obter a mesma segurança de um único investimento”.
Exemplo de vantagem da LCI em relação ao CDB
Como as LCIs são isentas de Imposto de Renda, acabam sendo mais lucrativas que um CDB, mesmo que o percentual do CDB seja maior.
Diferenças do rendimento de um CDB e uma LCI
Investimento
Veja uma simulação de como esta diferença atua no tempo e torna-
R$ 100.000,00
se uma ótima opção de investimento em longo prazo, como no caso de um fundo para a aposentadoria.
Anos
CDB (a.a)
LCI (a.a)
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R$ 1.155.825,16
R$ 1.607.677,11
Mundo
Titanic
renasce na Irlanda Edifício ‘Titanic Belfast’, conta a história do navio em nove galerias
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Fotos: Divulgação
A cidade de Belfast, no Norte da Irlanda, tem uma história de 100 anos para contar. No ano do centenário da tragédia do Titanic, Belfast homenageia as 1.522 vítimas, e inaugura também o “Titanic Belfast”. O edifício memorial foi inaugurado no dia 31 de março de 2012, com a presença de mais de 80 mil visitantes e lembra a constru� ção do famoso transatlântico (construído em Belfast) que naufragou em sua primeira viagem no dia 14 de abril de 1912, nas águas geladas do Atlântico. Após três anos em construção, o “Titanic Belfast” conta com 14 mil metros quadrados e fachada externa revestida com mais de três mil placas tridimensionais de alumínio, criando uma aparên� cia imponente visual, que é reforçada por piscinas de água reflexivas em torno da base da estrutura, com uma aparência cristalina. Com geometrias complexas, as fachadas inclinam-se em ângulos de até 25 graus. O edifício representa o casco da embarcação possuindo uma altura idêntica ao comprimento da proa, 27 metros. O edifício de seis andares possui nove galerias interpretati� vas e interativas que contam a história do Titanic por imagens, sons e até cheiros, incluindo filmes e fotografias. Há também exposições in� terativas e experiências sensoriais com temperaturas que caem e luzes que diminuem, como na sala dedicada à noite do naufrágio. Belfast gastou cerca de 120 mihões na construção e estima receber 425 mil visitantes por ano, atraindo turistas de todo o mundo.
Calhas Wilson Há mais de 30 anos no mercado a Calhas Wilson é uma em-
de geração a geração, com cuidado e dedicação, sem-
presa de funilaria especializada na produção de calhas, dutos de exaus-
pre criando soluções eficientes e que acompanhassem
tão, coifas, caixas de correspondência e no desenvolvimento de peças
as tendências funcionais e estéticas da arquitetura atual.
especificas em alumínio, aço zincado, aço inoxidável, cobre seja para
área industrial, residencial, construção civil, automotiva entre outras.
tram o que a Calhas Wilson tem de melhor: tradição, pre-
ocupação com a estética das obras, e a busca constante
Administrada por Wilson Finder e seus dois filhos,
Fernando e Thiago, o trabalho na família Finder foi passado
São gerações de qualidade e confiança que mos-
por novas tecnologias.
Sustentabilidade
A Calhas Wilson, quer ir muito além de ser apenas sustentável, queremos agir de fato como parceira
do meio ambiente, além de reciclar todo o lixo produzido pelos nossos produtos e nossas obras, queremos também fazer parte do seu projeto sustentável. Por isso a partir deste ano, toda obra que utilizar um sistema de reutilização de água, terá os nossos produtos vendidos com custos subsidiados, impulsionando a reutilização da água da chuva. Juntos cuidando do que é nosso e das nossas próximas gerações.
Capa
Joinville,
Secretaria de Comunicação - Prefeitura de Joinville
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uma cidade que não para de crescer Em uma das regiões urbanas mais pujantes do Brasil, cidade mantém mercado imobiliário aquecido O maior município de Santa Catarina tem muitas características peculiares. A cidade, com uma das maiores vocações industriais do Estado, conta com mais de 515 mil habitantes - grande parte migrantes de outras cidades de Santa Catarina e de outros estados, que vieram em busca de emprego, renda e novas oportuni� dades -, mas, mesmo assim, é uma cidade que consegue manter muitos traços culturais da sua colonização germânica. Joinville é o epicentro econômico de 20 municípios do norte-nordeste de Santa Catarina, avaliada como uma das regiões mais pujantes do Brasil e considerada, de acordo com um estudo da consultoria McKinsey, a região urbana bra� sileira, com mais de meio milhão de habitantes, que mais vai crescer até 2025. O eixo logístico entorno de Joinville é cobiçado por empresas de todo o país: às margens da BR 101, entre quatro portos e dois aeroportos. Para se ter uma ideia, na última década, foram gerados 160 mil novos empregos formais na região, o que também impulsiona o consumo e o desenvolvimento das cidades como um todo. A atividade industrial de Joinville é mui� to bem desenvolvida com gigantes como a Weg, Tigre, Malwee e Embraco, mas torna-se cada vez mais diversificada, com a instalação de no�
vas empresas, de diversas áreas, como a GM que está construindo uma fábrica de motores e pretende construir uma unidade de transmis� sões com investimentos de R$ 710 milhões, o estaleiro americano Brunswik com uma fábrica em construção que deve ficar pronta no final deste ano, a Marcopolo e Caio Induscar que juntas prevêem investir R$ 110 milhões para instalação de uma fábrica de ônibus exclusivos para a exportação, a BMW, que deve se instalar na cidade vizinha, Araquari, além das empresas ligadas a área de logística e comércio exterior, que se estabelecem na cidade motivadas pelo crescimento da região portuária de Itapoá e São Francisco do Sul. Tantas empresas trazem incremento também para o setor de serviços e educacional, além da Univille, é possível citar a ampliação da PUC e a instalação da UFSC na cidade, desta� cando Joinville também como uma cidade uni� versitária. Quem também pega carona neste crescimento é o setor imobiliário, que apresen� ta fôlego para crescimento. “Penso que ainda temos muitas oportunidades e demandas para serem atendidas. Joinville é um seleiro de opor� tunidades”, opina Tina Marcato, uma das dire� toras da WPrime Imóveis.
Crescimento sustentável Apesar de não ter um preço de venda que atraia empreendedo� res do setor imobiliário de outros locais (o mesmo produto pode ser até quatro vezes mais caro em Bal� neário Camboriú ou Florianópolis), Joinville tem um mercado consumi� dor interno que é constante e com expectativas de crescimento susten� tável pelos próximos anos. Motivado também pelo crescimento natural do mercado no país, com a queda dos juros e as fa� cilidades de financiamento, o merca� do imobiliário de Joinville, cresceu muito entre 2007 e 2010. A expec� tativa de quem atua na área é viver agora uma fase com menor número de lançamentos e com uma acomo� dação natural do mercado, que já era esperada, mas com continuidade nas vendas. “Estávamos em um perío� do de forte aceleração até o início do segundo semestre de 2011. So�
fremos uma desaceleração forte, mas em março deste ano já começamos a ter um cenário de mais crescimento”, afirma Jean Branco, da Santa Catarina Brokers. “Essas bolhas de oferta e de demanda não são saudáveis. O ideal é quando você trabalha com estabi� lidade e com sustentabilidade. Agora vamos estabilizar”, concorda. Marcos Auréli Camilotti, diretor da Camilotti, que atua em Joinville há mais de 30 anos e atualmente trabalha em par� ceria com Helbor Empreendimentos, uma empresa paulista de capital aber� to que está em 10 estados do Brasil e constrói em Joinville desde 2006. Para alguns, esta acomodação, também configura um mercado mais seletivo e indicativo de novas oportu� nidades. Vilson Buss, da Rogga S.A, por exemplo, aposta em um merca� do promissor para sua empresa nos próximos anos e espera crescer 60%
em relação ao ano passado. A empre� sa lançou 11 empreendimentos entre 2009 e 2011 e apenas para 2012 prevê mais sete lançamentos. “Desde 2010 o cliente tem se tornando mais sele� tivo, buscando empresas estruturadas, que estejam mais próximas do clien� te”, afirma. Os números de novos proje� tos aprovados pela Secretária de Infra� estrutura Urbana (Seinfra) confirmam que, embora mais estável, o mercado imobiliário da cidade se mantém aque� cido. Em 2007 o número de metros quadrados aprovados era de apenas 647 mil metros quadrados, o cresci� mento foi progressivo e em 2010 atin� giu a marca de 1,127 milhão. Embora tenha baixado em 2011, ainda foram aprovados mais de 1,061 milhão de metros quadrados para construção na cidade.
Secretaria de Comunicação - Prefeitura de Joinville
Apesar de não ter um preço de venda que atraia empreendedores do setor imobiliário, Joinville tem um mercado consumidor interno sustentável.
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Secretaria de Comunicação - Prefeitura de Joinville
Em 2007 o número de metros quadrados aprovados era de apenas 647 mil metros quadrados, o crescimento foi progressivo e em 2011, foram aprovados mais de 1,061 milhão de metros quadrados para construção.
Um mercado para todos os públicos A facilidade em financiar imóveis serve como motor para os ne� gócios imobiliários. Quem aproveita este volume de crédito com mais afinco é aclasse C e D. “Sentimos um movimento de mer� cado, principalmente da classe C, com poder de compra muito forte que preci� sa ser bem atendida”, afirma Jean, da SC Brokers que atende pessoas de diversas rendas, com imóveis que vão de R$ 100 mil até R$ 3 milhões. Para ele, este público está mais exigente, e procura além de bom atendimento, produtos com valor agregado mas que se encaixem no seu perfil. “O conceito do Home Club, por exemplo, já não é uma exclusi�
vidade de produtos mais caros. Até mesmo produtos Minha Casa Minha Vida hoje buscam oferecer esta op� ção”, concorda Marconi Bartholi, di� retor do Grupo Estrutura. O Grupo Estrutura é um exemplo de quem atua com imóveis para o público A e B, mas passa a apostar também nesta fatia de merca� do. Há mais de 35 anos no mercado, a empresa possui mais de 40 edifícios entregues e em breve passará a ofere� cer imóveis pelo Minha Casa Minha Vida. “Ainda temos um mercado com� prador crescente da Classe A à D”, afirma Bartholi. Para ele, os produ� tos para todos os públicos estão mais bem elaborados, condizentes com o
segmento. “Algumas empresas in� vestem em inovação e pesquisa para entender o novo comportamento do comprador, novas tecnologias, materiais, fachadas e estilo arqui� tetônico, além de diferenciais que agregam valor ao produto. Assim o cliente tem mais opções para to� mar a sua decisão de compra além do trivial preço e metro quadrado”, explica. Para as sócias da Wprime, que trabalham apenas com imóveis de médio e alto padrão, o mercado de imóveis especiais se desenvolveu muito em Joinville nos últimos três anos, quando surgiram prédios dife� renciados, com apenas um ou dois
apartamentos por andar, e diferen� ciais de lazer e tecnologia. “Com o crescimento constante da cidade, os clientes mais exigentes também chegam aqui, e não encontravam imóveis semelhantes aos que ti� nham nas grandes cidades. Isso fez com que o mercado começasse a se mobilizar e oferecer cada vez mais diferenciais para este público”, afir� ma Ana Lúcia Moreira.
As expectativas das empresá� rias que já atuam no mercado há mais de 20 anos são positivas. “Imóveis es� peciais sempre tem cliente. Não temos um mercado sazonal, ele é constante”, explica Sueli Linzmeyer. Além dos tradicionais imó� veis de médio e alto padrão em gran� des metragens, imóveis deste segmen� to estão presentes para atender todo tipo de necessidade, “Temos mapeado
produtos para suprir as demandas que o crescimento da cidade proporciona� rá. Temos, por exemplo, um produ� to de alto padrão e área privativa de 130 a 180 metros quadrados, voltado à família, e outro voltado ao público solteiro e jovens casais com aparta� mentos studios e duplex compactos”, afirma Marconi Bartholi, do Grupo Estrutura.
Morada Visconde, do Grupo Estrutura. O mercado de imóveis de alto padrão se desenvolveu muito em Joinville nos últimos anos, quando surgiram prédios diferenciados, com apenas um ou dois apartamentos por andar, e diferenciais de lazer e tecnologia
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Em 2007 foram aprovadas a construção de apenas 126 prédios da cidade, de 2008 a 2011 foram 728 novos projetos.
Verticalização Considerando a população da cidade, Joinville ainda é uma ci� dade com poucos prédios. “A forte vocação industrial da cidade, fez com que ela cresce de forma hori� zontal, muito focada na autocon� strução de imóveis”, opina o secre� tário da Secretária de Infraestrutura Urbana (Seinfra), Ariel Pizzolatti. Os números da Seinfra con� firmam que o número de prédios está aumentando na cidade. Em 2007 foram aprovadas a construção de ape� nas 126 prédios da cidade, de 2008 a 2011 foram 728 novos projetos. Contudo, dois pontos atra� palham o avanço de quem quer ver� ticalizar a cidade: o preço dos terre� nos subiu demais nos últimos anos,
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e o plano diretor da cidade limita, para a área de verticalização, a construção de prédios de apenas 18 pavimentos. “Isto limita o desenvolvimento imobil� iário. Com os terrenos caros a solução para viabilizar determinados empreen� dimentos seria aumentar o número de pavimentos, o que também não é pos� sível”, lamenta Camilotti. Para ele o correto seria manter o coeficiente de ocupação dos terrenos (que é de seis vezes o tamanho do ter� reno) e o recuo atual, mas sem limita� ção de andares. “O efeito de adensam� ento seria o mesmo. Teríamos prédios mais altos, com menor ocupação dos terrenos, o que deixa a cidade mais agradável, com boa ventilação e muito mais bonita do que tendo prédios baix�
inhos, uns ao lado do outro”, afirma. “É uma tendência do mundo inteiro eu espero que também aconteça aqui”, completa. A situação está prestes a mu� dar, embora tenha apenas quatro anos de existência, o novo Plano de Diretor de Joinville está em fase de modifica� ção e discutindo itens como a limita� ção de pavimentos dos prédios. A ideia é facilitar a expansão urbana e alterar a Lei do Macrozoneamento e a lei 312, a atual lei de uso e ocupação do solo. “A cidade passa por uma redefinição do seu vetor de crescimento, das áreas onde o adensamento vai ser maior e consequentemente aonde será menor e terá áreas preservadas”, explica o secretário Ariel Pizzolatti. “O grande
desafio é ordenar a cidade para que o mercado imobiliário possa crescer de forma ordenada e sustentável”, completa. O crescimento horizontal pre� dominante na cidade gera dificuldades para a implantação de infraestrutura. Como a cidade acaba crescendo cada vez mais para a periferia, 45% das ruas de Joinville ainda têm revestimento primário. “No passado os loteamentos eram aprovados sem pavimentação, hoje é muito mais rigoroso, tem que fazer a drenagem, água, esgoto, pavimentação, meio fio, energia, iluminação, inde� pendente do local”, explica Pizzolatti. Outro exemplo é que apenas 16% da cidade têm esgoto tratado. “Estamos trabalhando para que até o final de 2013 este número suba para 52%”, afirma. Embora verticalizar exija um esforço menor em infraestrutura, já que um maior número de pessoas utiliza a mesma rede de esgoto, fornecimento de água, energia e etc. é preciso que o poder público consiga prever para onde (e em qual proporção) a cidade deve crescer para fornecer a infraestrutura adequada para cada região. Atualmente as regiões próxi� mas ao Centro (Anita Garibaldi, Ati� radores, América, Glória e Saguaçú) e da Zona Industrial (Bom Retiro e Santo Antônio) são as mais procuradas e valorizadas pelo mercado imobiliário, “Exista também uma expectativa de crescimento para a Zona Sul devido à construção da GM e UFSC e da própria região do Vila Nova, que ainda carece de melhorias de infra-estrutura”, afirma Bartholi.
Uma cidade sem condomínios horizontais
Ter a liberdade de uma casa e a segurança de um apartamento é
o sonho de muita gente. Apesar de ser uma tendência nacional, em Joinville o setor imobiliário ainda tem dificuldades de construir condomínios horizontais, que reúnam estes dois desejos. “É preciso que a legislação viabilize este tipo de construção. O sonho das pessoas é morar em condomínios horizontais” comenta Tina Marcato, da WPrime.
Na cidade, eles são raros e os que existem são pequenos. “Tal
carência se deve à falta de terrenos em região central valorizada e zoneamento que restringe a implementação destes condomínios em áreas próximas, pois são áreas ainda rurais”, explica Marconi Bartholi.
Embora tenha apenas quatro anos, o novo Plano de Diretor de Joinville está em fase de modificação para facilitar a expansão urbana e alterar a Lei do Macrozoneamento e de uso e ocupação do solo.
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Entrevista
Imóveis,
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a hora de morar e de investir Economista, escritor e palestrante, Luiz Calado fala sobre investimentos e o mercado imobiliário Vale à pena comprar imóveis como investimento? Financiar para investir pode ser um bom negócio? Como saber que chegou a hora de comprar a casa pró� pria? São estas e outras dúvidas que o economista Luiz Roberto Calado tira nesta entrevista para a Revista Destaque Imobiliário. Nascido em Santos (SP), desde garoto Luiz Calado já tinha curiosidade sobre as altas e quedas no preço das moradias da cidade. Anos depois, enquanto cursava economia na USP, escreveu um dos primeiros trabalhos sobre finanças do comportamento humano na busca de esclarecer a todos as dúvidas que tivera. Desde então o economista dedica grande parte do seu tempo a entender profundamente como funciona o mercado e a explicá-lo de forma simples à socie� dade, na tentativa de fazer com que as pessoas compreendam como a economia afeta de forma coletiva ou individual a cada um de nós. Palestrante, professor e vice-presidente da Diretoria Executiva do Institu� to Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF), Luiz Calado é autor de diversos livros, entre eles “Imóveis: seu guia para fazer da compra e venda um grande negó� cio” e “Fundos de Investimentos, conheça antes de investir”. O economista, que é mestre em Administração de Empresas e doutorando em finanças sustentáveis na Universität Bonn, é requisitado para entrevistas e publicação de artigos por diver� sos meios de comunicação, como Revista Exame, Você SA e Folha de São Paulo. Confira o que ele nos disse:
Revista Destaque Imobiliário: Com os preços elevados, e uma infinidade de lançamentos imobiliários, ainda é um bom momento para comprar imóveis a título de investimento? Luiz Calado: Mesmo com a alta dos preços eu vejo que ainda existem boas oportunidades, mas o investidor não deve esperar lucrar tudo o que lucrou nos últimos dois ou três anos. Nos últi� mos anos houve uma alta muito acentu� ada no valor dos imóveis. Agora temos uma consolidação de preços e isso re� quer do investidor muito mais cautela. É preciso estudar a compra e pesquisar que tipos ou localizações de imóveis ainda podem valorizar. Sair dos centros tradicionais e optar por regiões que ten� dem a melhorar a infraestrutura geral� mente significa ganho, já que a melhor da infraestrutura do local eleva o preço dos imóveis. RDI: Como classificaria o investimento imobiliário dentro do cenário econômico do país, comparando com outros investimentos, como Renda Fixa, Bolsa de Valores, etc.? Luiz Calado: É difícil comparar imó� veis com poupança, por exemplo, pois são riscos desproporcionais. Quando você compra um imóvel assume riscos, como atraso na entrega para imóveis na planta, problemas jurídicos, risco de que o valor suba ou desça, e as intempéries ao longo dos anos. Na poupança o risco é de o banco quebrar, e isso pode acon� tecer. O ideal é você ter alguns investi� mentos, diversificar, não colocar todas as economias no mesmo local, balancear de acordo com o seu perfil e apetite ao risco. É difícil comparar investimentos e o ganho é sempre incerto. Para quem tem investimentos em títulos públicos, por exemplo, os juros têm diminuído e o mercado ficou surpreso com o corte
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Uma dica para quem vai financiar um imóvel é fazer uma espécie de experiência, colocando na poupança o valor do financiamento, para ver como o orçamento familiar se acomoda.
recente da selic (taxa básica da econo� mia que baixou 0,75% no mês de mar� ço). Quando os juros caem, dão mais fôlego ao mercado produtivo e muitos investidores tendem a procurar maior rentabilidade nos imóveis, por exemplo. RDI: Comprar imóvel financiado, a titulo de investimento, na intenção de alugar para pagar as prestações, por exemplo, pode ser um bom negocio? Luiz Calado: É uma proposta interes� sante desde que você não comprometa todo seu financeiro nisto e tenha um colchão de liquidez em uma poupan� ça, CDB, etc. para que possa usar em uma emergência, e que não precise se desfazer do bem. Além disso, é preciso estudar os riscos, a valorização e a pos� sibilidade do imóvel ser alugado. E se o imóvel não tiver demanda para aluguel? E se passar do prazo para ficar pronto? Se você aceita o tipo de risco é um bom negócio. É preciso avaliar as vantagens de comprar o imóvel e tomar cuidado com os atrativos de marketing dos lan� çamentos para não agir de forma pre� cipitada.
RDI: Especialistas costumam dizer que os financiamentos imobiliários não devem comprometer mais do que 30% da renda familiar. Como saber que chegou a hora de comprar a casa própria? Luiz Calado: Mais do que o percentual de 30%, você precisa avaliar o momento de vida que está passando. Se eu acabo de sair da faculdade e começo a ganhar bem no emprego, devo comprar? Depende. É solteiro, tem perspectiva de casar? Ou a expectativa é ser transferido pela empresa para o exterior, ou outro estado? Se esti� ver prestes a casar e já sabe onde vai fincar raízes, pode valer à pena deixar de pagar aluguel e investir em imóvel próprio. No outro cenário que citei isso pode não ser vantajoso. Como existem vários cenários não há uma resposta única. O que costu� mo dizer é que você deve avaliar se preten� de permanecer no mínimo cinco anos no imóvel. Para comprar, eu não gosto dessa regra dos 30%. Caso não tenha o dinheiro todo, você precisa verificar quanto paga� ria mensalmente no financiamento e fazer um teste por uns três meses, fingindo que você já esta pagando o financiamento para
ver como o orçamento da família se aco� moda. Os juros de financiamento imobi� liario são os mais baratos do mercado, se a família conseguir pagar a prestação fará um ótimo negócio. Muitas vezes a família não dá conta de cumprir seus compro� missos e precisa recorrer ao empréstimo bancário, ficando em uma situação muito instável e pagando juros altos, o que não é bom. RDI: O sonho da casa própria faz com que os brasileiros comprem imóveis motivados pela emoção, ou eles já encaram a casa própria também como um investimento? Luiz Calado: A emoção da casa pró� pria não é só do brasileiro, é uma he� rança dos latinos e portugueses, por exemplo. Ter uma casa própria é um
EUA, onde os preços caíram mais de 50% e ainda não se recuperaram. Temos hoje a Espanha, sofrendo uma bolha com ex� pectativa de queda de 40% do valor dos imóveis. Isso pode acontecer com qual� quer país. RDI: Seu livro Imóveis: um guia para a compra e venda, serve como um instrumento para investidores sem ou com experiência. De forma resumida, que dicas você poderia dar para os investidores que querem entrar neste mercado? Luiz Calado: No livro eu me concen� tro um pouco mais em dicas que não têm caráter estritamente financeiro, como guardar os recursos do financia� mento por três meses, como eu já citei. Eu indico reflexões do tipo: o que pen�
A educação financeira é uma parte sensível da nossa educação, você não aprende na escola e nem na faculdade
sinal de segurança, por isso o brasileiro tende a achar que sempre é um bom in� vestimento. É preciso lembrar que tudo tem um risco, os mercados são cíclicos, os períodos de fortes altas são seguidos por período de estabilidade ou queda, há um risco de que a alta não sustente mais e se estabilize. RDI: Você acredita que o Brasil venha a ter uma Bolha Imobiliária? Luiz Calado: Não existe nenhum mer� cado blindado à bolha. Eu não vejo hoje o risco de bolha no Brasil, a não ser que os preços continuem subindo muito, mas isso não deve mais acontecer, estamos em um momento de acomodação do mer� cado. Tivemos em 2008 uma bolha nos
sar antes de procurar o imóvel, como não levar a compra para o lado da emo� ção ou da empolgação. Antes mesmo de procurar você precisa sentar e escrever: quanto você pretende gastar, como vai guardar o dinheiro para pagar a entra� da, simular financiamentos nos sites dos bancos, considerar que o rendimento das pessoas sobe e desce – e isso tam� bém pode acontecer com o seu. Isto é a organização financeira, para que na em� polgação você não acabe gastando mais do que poderia suportar. Depois é pre� ciso fazer um check list do imóvel dos sonhos: qual parte da cidade gostaria de morar, se quer um imóvel mais novo ou pode ser mais antigo, qual o estilo que
mais lhe agrada, entre outros. Estes fil� tros são importantes para poupar o seu tempo e o tempo dos corretores. RDI: Quais são os principais erros dos investidores? Luiz Calado: Primeiro é na questão fi� nanceira já que vemos a inadimplência subindo. Outra coisa é que eles não fazem a checagem antes de comprar o imóvel. É preciso ter muitos cuidados, seja para imóvel na planta ou já existente, é preciso testar tudo no imóvel. Já vi pessoas que não testaram nem o vaso sanitário e de� pois descobriram que o imóvel tinha um grande problema hidráulico. Por último, algo que acontece muito é você comprar um imóvel em um local que não lhe sa� tisfaz e desfazer-se dele logo em seguida. Os custos de corretagem e de cartório são muito altos para você errar. RDI: Acredita que os brasileiros estejam preparados para serem investidores ou ainda falta educação financeira por aqui? Luiz Calado: Falta educação financei� ra. As pessoas perdem tempo e dinhei� ro. Quanto tempo uma mulher perde procurando os sapatos que deseja com� prar, e os homens avaliando carros dos sonhos? Na hora de pagar acabam nem avaliando as condições. E quanto tempo passam avaliando os investimentos? A educação financeira no Brasil não é vis� ta como algo legal. Legal é testar, com� prar, parcelar. É como fazer uma dieta, a gente sabe que comer o que é light não é bom, mas precisa ter rigor para obter resultados. A educação financeira é uma parte sensível da nossa educação, você não aprende na escola e nem na faculda� de. Já fui professor de graduação e pós e tive alunos peritos em demonstração e organização financeira de empresas, mas que não conseguiam organizar suas próprias finanças.
Feicon
Fotos: Divulgação
Novidades para construir Tecnologia, praticidade e sustentabilidade presentes nos estandes do Salão Internacional da Construção Quem trabalha no ramo de cons� trução - seja construtor, engenheiro ou arquiteto -, fica a espera dos lançamentos, novidades, soluções e novas tecnologias que são apresentadas todos os anos na Feicon Batimat, o Salão Internacional da Construção, que acontece em São Paulo. Este ano, a 20ª edição do evento aconteceu entre os dias 27 e 31 de março e reuniu 800 expositores em uma área de 85 mil metros quadrados. A Feicon Batimat é a maior feira da América Latina no setor e a quarta maior do mundo, abrangendo toda a cadeia da construção civil do Brasil, da fundação aos toques finais da obra. Cer� ca de 130 mil visitantes puderam conferir os destaques deste ano, focados, principal� mente, na praticidade e na sustentabilidade das obras. As soluções de praticidade vão desde argamassas com tempo reduzido de cura e máquina para aplicação de acaba� mentos até pisos “quebra-cabeça”, como o piso da Amazonas que permite a aplicação sem o uso de rejunte para o assentamento com o sistema de encaixe, como um ‘que� bra-cabeça’. Os produtos e soluções “verdes”, que já são tendências dos últimos anos, se multiplicam. A Tinta Refletiva da Biomassa do Brasil é um exemplo. A empresa lançou
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A ViaTrade, lançou a nova cortadora de paredes Ma� croza 200. O equipamento de alta tecnologia garante mais a pro� dutividade nas obras, reduzindo em até 80% no tempo de execu� ção dos cortes evitando a formação de pó e permitem o uso de até sete tipos de fresas de espessuras e profundidades diferentes, para cortes retos ou curvos em paredes (tijolo comum ou aço), blocos de cimento, paredes rebocadas ou com gesso, sem limites de espessura.
Tendência
Retrofit, uma reciclagem tecnológica Prática atualiza edificações e espaços degradados e amplia a oferta de imóveis em locais sem terrenos disponíveis Disseminado em países da Europa e nos Estados Unidos, o chamado retrofit está se tornando uma tendência também no Brasil. Com ele, imóveis antigos danificados pelo tempo ou por má conservação, ganham uma cara nova, aumentam sua vida útil e valorizam a edificação e a região na qual se encontram. “O retrofit é muito mais do que uma simples reforma ou restaura� ção. É uma reciclagem de um imóvel que por algum motivo está ultrapassado deixando-o pronto para a vida contemporanea”, afirma Felipe Guerra, arqui� teto e urbanista do escritório Jaime Lerner, de Curitiba, no Parná.
Projeto de retrofit do Cais Mauá, em Porto Alegre, feito pelo escritório Jaime Lerner.
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Edifício Realeza, em Porto Alegre, antes e depois da obra feita pela Forks Projetos. O prédio, que era abandonado, passou por uma reforma geral, não só externa como internamente. O término está previsto para julho.
Qualquer construção pode passar por retrofit, seja ele uma ponte, prédio, praça, etc. Nos imóveis, o retro� fit é feito de forma a atender as necessi� dades do prédio como um todo, desde as infraestruturas, como nas redes elétricas e hidrossanitárias e também no reforço de estruturas até soluções com ar-condicio� nado, calefação, proteção contra incêncio e demais itens. Assim é possível atualizar a edificação usando tecnologias avançadas e materiais modernos, equiparando-o com imóveis novos. Uma das caracteristicas do retro� fit é que ele resgata e valoriza a identidade
do imóvel. “Entre as vantagens do retrofit está a manutenção do skyline das cidades, preservando a sua história e dando uma grande melhoria no cenário da região”, explica o arquiteto Rodolfo Fork, da Fork Arquitetura e Urbanismo, de Porto Ale� gre. “Sempre que as pessoas circulam por regiões que estão tendo melhorias signi� ficativa, que sejam percebidas visualmen� te, elas tendem a cuidar mais do espaço fazendo com isso uma cadeia de eventos que recuperam a região”, completa.
Vantagens Os imóveis que estão passando por este processo, tem uma característica importante: são muito bem localizados. É por este motivo que as construtoras e incorporadoras têm olhado com mais cui� dado para determinados prédios antigos e até, muitas vezes, abandonados, já que os grandes centros não dispõe mais de terre� nos nas regiões centrais. “Economicamente falando a principal vantagem é no custo final da execução da obra, que reduz conside� ravelmente”, diz Fork. Dependendo da
localização, a compra de um imóvel para “retrofitar” pode resultar em um retorno por metro quadrado parecido com o de um edifício novo, por um custo bem menor. “Em alguns casos é possível valorizar em até cinco vezes o valor do metro quadrado, em relação ao imóvel antes do retrofit”, completa Guerra. Além disso, reciclar prédios já existentes pode ser considerado uma alternativa sustentável, já que preserva a construção, gera menos resíduos, di� minui o disperdício de matériais, o gas� to de energia, entre outros. O tempo também é um aliado do retrofit já que o processo é muito mais rápido do que a constru� ção de um novo edifício. Contudo, é preciso avaliar qual uso terá o imóvel e se o retrofit valerá a pena. Também são avaliadas a qualidade em questão estrutural, se o imóvel tem fundações sólidas e se a esturtura é adequada ao novo uso do imóvel. “Muitas vezes é preciso readaptar as plantas, já que grandes salas de visita e dependência de empregada não estão mais presen� tes na arquitetura moderna, por exem� plo”, diz Guerra. O retrofit já é uma tendência nos grandes centros urbanos, nas ca� pitais principalmente, como São Pau� lo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Na região Sul o retrofit imobiliário já é realidade em cidades como Curitiba e Porto Alegre. “É um processo que acontece com frequência em locais onde já não se encontra mais terrenos para construir novos empreendimen� tos, e está se tornando uma tendência também por aqui”, afirma o arquiteto da Forks, que está fazendo o retrofit do edifício Realeza, em Porto Alegre, e já possui o estudo de outro projeto.
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Projeto de retrofit de um teatro, feito pelo escritório Jaime Lerner.
Teatro Armazém Montes Claros, feito pelo escritório Jaime Lerner. Retrofit Mate Leão, feito pelo escritório Jaime Lerner.
É um luxo
Fotos: Divulgação
Maserati GranCabrio Sport O Maserati GranCabio Sport, lançado no Salão de Genebra, em 2011, chega ao Brasil pelo grupo Via Italia, importador oficial dos modelos da marca. Duas unidades do modelo já estão no país pelo preço de R$ 920.000. Até o final do ano a marca pretende trazer mais dez unidades. Com motor V8, e 450 cv de potência, o esportivo acelera de 0 a 100 km/h em 5,2 segundos, atingindo velocidade máxima de 285 km/h.
Rolex Yacht-Master
TV “Pled” Em busca da melhor imagem, a LG decidiu adi� cionar mais um item na lista dos televisores. A TV de “Pled” (Pixel Light Emitting Display), tem uma tecnologia de tela hibrida, que mistura os sistmas de LED e da TV de Plasma. Essa nova tecnologia está presente na TV PM9700, e utiliza um novo sistema de iluminação, que pro� jeta a luz em cada pixel da tela, de forma individual e não sobre a tela toda. A Pled é capaz de iluminar aproximada� mente 6,2 milhões de pixels de forma independente, o que resulta em imagens mais puras, com cores mais próximas das originais, e com uma maior profundidade da cor preta, segundo a fabricante.
Sonho de consumo de muita gente, a Rolex apresentou seu mais novo lançamento: o Yacht-Master. O modelo foi lançado em 1992, e reestilizado 10 anos depois. Equipado com caixa Oyster de 40 mm de diâmetro pro� duzida em Rolesium (inoxidável) e dial azul, possui marcadores em ouro branco 18 quilates, e produzida em aço inox 904L. Estará dis� ponível para o mercado europeu a partir de setembro de 2012.
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Não se contente com o padrão, inove. O centro empresarial mais moderno da região.
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Destaque social
Francine Mirele da Silva
Um novo empreendimento chega à Jaraguá do Sul. Foi lançado na noite de 28 de março o Esplanada Glatz, na Vila Nova, em uma área privilegiada da cidade. Convidados, clientes e parceiros foram recebidos para um coquetel no showroom do empreendimento.
Luiz Sérgio Pereira Júnior, Sônia e Nibet Dencher Mendonça e Fernando Mendonça.
Paloma Marquardt, Luiz Sérgio de Assis Pereira, Rosane Pereira, Luiz Sérgio Júnior.
Para comemorar seus 18 anos de mercado, a equipe da KWB Comunicação, agência jaraguaense de publicidade e propaganda, recebeu clientes, fornecedores e imprensa em uma noite de sonhos e fantasias. O evento apresentou a nova campanha institucional da agência e contou com uma palestra do renomado profissional de marketing Eloi Zanetti.
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Dias 14 e 22 de março foram os dias escolhidos para o lançamento da revista NDC Casa nas regionais de Blumenau e Balneário Camboriú, respectivamente, do Núcleo Catarinense de Decoração. Os dois eventos foram um sucesso!
Os designers de interiores Mauricio Christen (E) e Cláudio Schramm, com Sheila Schwanke, da Schwanke Casa e Alfredo Vanelli, presidente do NCD, curtindo a noite de lançamento na Portobello Shop de Blumenau.
Monique Belle da Silva, Ivo Nogueira da Silva, Marília Belle da Silva e Douglas Belle da Silva, da Mellie Móveis, recebendo os convidados da regional Balneário Camboriú.
Em uma alegre e descontraída noite (27 de março), o empresário Otaviano Pamplona, recebeu amigos em sua residência para apresentar seus dois novos empreendimentos em Jaraguá do Sul: Pérola do vale e Residencial Eduardo Pamplona. O seleto grupo de convidados apreciou uma deliciosa ovelha, feita pelo Chefe Julmir, e muita champanhe. Como lembrança, cada convidado recebeu de presente um chapéu de palha panamá, da Chapéus Marcatto.
Vicente Caropreso, Otaviano Pamplona, Antídio Lunelli e Giuseppe Riva.
Rodrigo Fogaça, Otto Otoniel, Eduardo Schuster, Beto Marcatto e Otaviano.
Dulcidio Bogo, Idelsonn Dalpra, Otaviano Pamplona, Paulo Chiodini, Luiz Carlo Bonilauren e Autevir Fogaça.
Fabiana e Otaviano Pamplona
Jaime de Souza, Ricardo Puff, Amauri Jacob, Otaviano, Alberto Correia e Airton Weber da Silva
Social Fórmula F10
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A noite de 31 de março foi de comemoração para a Fórmula F10 Empreendi-
mentos que entregou aos seus clientes o Torre D’ Lyon Residence. O empreendimento de 40 andares está localizado na Rua Miguel Matte, em uma das vistas mais belas da cidade, e conta com uma área de lazer completa de aproximadamente 2 mil metros quadrados.
O evento encantou e surpreendeu os convidados e moradores e contou com
a presença ilustre das autoridades locais. Este Empreendimento marca uma nova fase da Fórmula F10, que já está a 10 anos no mercado com 18 empreendimentos.
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01: Lourival Diretor da Fórmula F10 e sua esposa Maite, prefeito Edson Piriquito, secretário de planejamento Auri Pavoni, Marilza Fernandes, esposa do diretor da Fórmula F10 Antonio Fernandes, ex–governador do Estado Leonel Pavan, Judit e seu filho Radson Gonçalves, também diretores da Fórmula F10. 02: Fachada do Lyon 03: Pierre e esposa. 04: Josaphat e sua esposa. 05: Carlos e Susan. 06: Galba e esposa. 07: Jonh e sua esposa. 08: Dilma e Hélio 09: Judit, Edson Piriquito e arquiteta Ana. 10: Garbeloto, Giovani, Peixoto, Radson e Orion. 11: Vilmar e esposa.
Social RV
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Na noite de 30 de março a RV Empreendimentos realizou o evento de
entrega do empreendimento Villa di Mare, na rua 3.300, em Balneário Camboriú. O edifício possui uma bela fachada em pele de vidro e prédio 100% pastilhado. A ampla área de lazer conta com 1,6 mil metros quadrados com itens diversificados como piscinas, cinema, entre outros.
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01: Ademir e Isabel de Moraes. 02: Ana Paula Paneagua, Lima Junior, Rose Rambo. 03: Empreendimento Villa di Mare. 04: Dayana, Vitor, Rose, Junior, Carlos Rambo. 05: Adriana Pereira e seu esposo Dico, da Perfab, Sadi, da Congesso e Ademir Marangoni. 06: Gabriela Wolf e Vidal. 07: Marjorie e Junior Rambo. 08: Eduardo Souza e Joana Martins. 09: Rose, Paulina e Dayana.
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Especial Decoração
Kitchen Bath:
um show de tecnologia e design Lançamentos e tendências em luxo, sustentabilidade e tecnologia nos segmentos de cozinhas e ba� nheiros estiveram presentes na 7º edição da Kitchen & Bath 2012. A feira reuniu 50 dos principais fabricantes do mercado de luxo, do décor e da construção, e acon� teceu entre os dias 20 a 23 de março, em São Paulo. Selecionamos alguns produtos que apareceram por lá.
Cozinha Há tempos a cozinha tornou-se um espaço de convivência usado por toda a família e visitantes. As novidades da Kitchen reafirmam esta ideia com a preocupação de trazer cada vez mais praticidade e conforto para o dia a dia ou para o jantar especial do chef e seus convidados.
Retrô por fora e tecnologia de ponta por dentro. Assim são as geladeiras da Smeg, marca italiana que trouxe eletrodomésticos em diferentes cores.
Pela primeira vez no evento, a Insinkerator, apresentou uma linha de trituradores industriais e residenciais. O triturador residencial é encaixado sobre a pia e mói resíduos alimentares, que são levados por um dreno para o sistema de tratamento de esgoto. Outra novidade da marca é a Entre os lançamentos a Eletromec trouxe a máquina de gelo Ice Maker que torneira que que filtra e ferve instantaneamente a água.
produz até 15kg de gelo, em até três tamanhos de pedra, a cada 24 horas e oferece gelo pronto em apenas 15 minutos.
Linha Gorenje Pininfarina Steel Collection de eletrodomésticos, design do estúdio Pininfarina, para A coifas Moon Light, da Falmec, mistura aço
a Gorenje.
inox com vidro temperado no acabamento, têm funções de exaustão, iluminação LED e comando eletrônico com “timer”.
Lançamento da fabricante americana Char-Broil e a distribuidora Gas Grill, esta churrasqueira de embutir tem tecnologia de infravermelho, que impede a passagem de labaredas. Assim, o calor sela a carne por fora e a deixa suculenta
Inspirada em fornos de pão caseiro, o forno de embutir da Gorenje tem painel de iluminação com
por dentro.
lâmpadas LED e teclas touchscreen.
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Banheiro Os banheiros estão cada vez mais tecnológicos e, principalmente elegantes. A variedade de produtos, cores e formas, dos misturadores às banheiras, possibilita a cria� ção de ambientes únicos, criados para proporcionar o conforto e o relaxamento de um verdadeiro SPA dentro de casa.
Criação do designer Rubens Szpilman, a Cuba duo é a primeira cuba de apoio que incorpora um dispenser de sabonete líquido ao corpo da cuba, com aproveitamento máximo do espaço do banheiro. Cor e personalidade. A Pretty Jet trouxe uma linha de banheiras personalizadas (My Pretty) pela designer Luisa Aguiar. O produto pode ser customizado de acordo com o gosto do cliente.
Entre as muitas banheiras apresentadas no Um toque a mais para o banho. A Altero trouxe chuveiros de aço inox (em diversos formatos) com opções de LED em vermelho, azul e verde.
evento, esta, da Versati, possui superfície em acrílico de alta resistência e acabamento do tipo stand alone (dispensa alvenaria).
O trabalho da artesã Daniele Drummond é belo e delicado. As cubas de cerâmica são customizadas: queimadas sob altas temperaturas, acabadas com esmalte vítreo - fosco, brilhante, metalizado ou texturizado – com diversos efeitos.
Da Altero Design este misturador em inox serve tanto para o lavabo quan-
Da Atenua Som, estas janelas prometem total conforto acústico. Feitas sob
to para a cozinha.
medida para banheiros, possui com motorização, vidros duplos e especiais, integrados às esquadrias.
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Arquitetura Comercial
ARROJADO
E ATEMPORAL
O balcão foi revestido em vidro branco. A iluminação é intimista e o teto de madeira, o que confere elegância ao lugar.
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Seguindo padrões interna� cionais, o edifício corporativo A.R. 3000, que será erguido em Curitiba, no Bairro Cabral, traz o alto padrão para o mundo corporativo. Assinado pelo escritório do arquiteto Ivan Wo� dzinsky, que criou todo o projeto de interiores, o empreendimento realiza� do pela construtora Andrade Ribeiro contempla offices, andares corpora� tivos e um boulevard de alto padrão. O projeto mescla uma ar� quitetura de interiores diferenciada, internacional, contemporânea, con� servadora, e ao mesmo tempo, atem� poral. Tudo isso aliado aos precei� tos da sustentabilidade e tecnologia. Para o arquiteto Ivan Wodzinsky, um projeto deste porte não foge à regra dos outros, e por este motivo, não po� deria faltar investigação sobre o as� sunto e averiguação a respeito do que está acontecendo no mundo. “Depois desta análise e pesquisa detalhada, o importante é trazer os conceitos capta� dos para o projeto em questão para se obter o melhor resultado possível, isto é: considerar a arquitetura do edifício, o perfil do usuário, sua localização e, além disso, sua importância no con� texto urbano, para só a partir daí, criar o projeto de interiores de acordo com o arquitetônico”, explica Wodzinsky. O projeto, realizado com a proposta de ser único, se divide em
três partes: área social (hall, café e sala de eventos), terraço ajardinado – que contempla o setor social -, e escritó� rios, com quatro opções de metragem. O Hall, com pé direito de nove metros, é o ambiente fundamental para causar o impacto desejado e independe de acessórios decorativos. “Quando piso, paredes e tetos fazem a arquitetura de interiores, mesmo sendo muito prático
e limpo, ele impõe sua personalidade com muita sofisticação e elegância. Esta postura acontece em todo o edifício, pois, afinal de contas, o efeito estético é o que mais fala alto em uma primeira percepção e não deixa de ser um belo cartão de visitas”, afirma Wodzinsky. Além das tecnologias tradicio� nais (automação, multimídia, pisos ele� vados, etc.) presentes tanto no projeto
arquitetônico, quanto no de interiores, o edifício traz o que há de mais moderno em soluções de sustentabilidade. Assim, Wodzinsky também optou por soluções no projeto luminotécnico que visam à economia de luz. Em um “combo” de alto luxo e valor agregado, o empre� endimento reflete o seu conceito em cada detalhe, o que o faz ser promes� sa de sucesso no mundo corporativo.
A pedido do cliente o estilo destes escritórios é conservador para um público elitizado como advogados e empresas sólidas. Assim os espaços demonstram elegância, sofisticação, aconchego e aproveitamento de toda a tecnologia disponível no mercado. Os materiais transmitem ao ambien� te aconchego acústico e psicológico para o bom desempenho dos trabalhos.
As paredes foram revestidas com tecido estilo inglês, mesclando móveis modernos com objetos e detalhes clássicos.
Com carpet na cor neutra, os tons de cinza imperam nos ambientes.
O empreendimento AR3000 veio para transformar o conceito de como trabalhar em edifícios corpo� rativos, totalmente projetado dentro do LEED (conceito de sustentabilidade), sendo assim o projeto do stand pretende passar ao cliente a imagem do projeto em questão – seriedade, conservadorismo e vanguarda.
Vista geral do stand, tendo ao centro a maquete do empreendimento, o carpet recebeu um desenho especial do arquiteto.
Home-theater para fazer demonstração digital do empreendimento ao cliente
A recepção do stand ganhou bancada em vidro branco.
A gourmeteria do stand ĂŠ um lugar pensado para dar mais aconchego ao cliente.
Arquitetura de interiores
Fotos: Ice Comunicação
Personalidade e sofisticação na medida certa ���������������������������� Projetar um ambiente que ve� nha de encontro com as expectativas do cliente, sem parecer extravagante e nada muito sofisticado, mas que tenha a medida certa destes elementos, é o ver� dadeiro desafio de um bom arquiteto. Neste apartamento de praia, projetado e executado pela arquiteta Jânia Maria Pereira, da Formato D, o desafio estava em conseguir o máximo de integração no convívio familiar e so� cial diário, estabelecendo espaços cla� ramente individualizados, permitindo a realização de múltiplas tarefas, reunindo grupos de pessoas em ambientes espe� cíficos e ao mesmo tempo mantendo-as integradas com o todo. Integram-se desta forma as Sa� las de estar, de Jantar e a Cozinha/chur� rasqueira, que cumprem cada um com seu papel individual e ao mesmo tempo ocupam praticamente o mesmo espaço. A sala de estar p rojetada para abrigar também um Home theater, re� cebeu especial atenção na sua decoração com o objetivo de torná-la ao mesmo tempo confortável e aconchegante.
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������������������������� Uma de suas paredes rece� beu um aplique adesivo personalizado de um tema “Holywoodiano dos anos 60” especialmente criado por um ar� tista plástico, onde a cor do vestido de Marylin Monroe acompanha a do tecido aveludado roxo do sofá.
A Cozinha/churrasqueira foi concebida de forma a ser o centro do ambiente. Na bancada de ilha, em siles� tone zirconium, foi instalado o fogão e a cuba, permitindo com isto a plena in� tegração de lazer permanente entre os ambientes. Os móveis, todos com portas e gavetas de vidro pintado preto e es� pelho fume, foram projetados exclusiva� mente para este ambiente e permitem o máximo de disponibilidade de espaços internos e muita praticidade de acesso para o uso dos utensílios de cozinha, churrasqueira e bebidas. Seu fácil acesso de qualquer um dos espaços adjacentes e mesmo das áreas mais intimas como os quartos, o torna extremamente útil, pratico e de fácil utilização.
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����������������������������������������������������������������������� A Sala de Jantar recebeu uma decoração simples mas aconchegante. Corti� nas de cor neutra do tipo romana da luxaflex, foram utilizadas em todas as janelas de forma a atenuar a claridade da luz do dia, proteger os móveis e embelezar o ambiente no período noturno tornando-o ameno e relaxante.
A mesa utilizada foi da linha BrasĂlia - Doimo e as cadeiras da linha Tork - Doimo, deixando a sala em harmonia com o restante dos ambientes. O lustre em cima da mesa foi especialmente projetado e fabricado para este cliente, com cores de fundo de cĂşpula em tom amarelo. Ao fundo ainda, num canto bem exclusivo e de pequenas dimensĂľes foi colocada um chaise em fibra natural com estofamento em veludo preto, fazendo deste local um local ideal de leitura ou descanso isolado.
A passagem, que leva para a sala de estar e aos quartos, exigia uma decoração discreta, mas que destacasse o ambiente de forma a complementar o espaço como um todo. A opção foi partir para uma solução simples e ao mesmo tempo harmoniosa, estabelecendo um contraste na parede em frente à cozinha que por sinal é um lugar de passagem obrigatória. Foi aplicado um revestimento de pedra iluminado por duas lâm� padas leds especiais, realçando o contraste da ondulação do revestimento, complementado por dois vasos vietnamitas.
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Os quartos dos rapazes foram tratados como locais de descanso complementados apenas por móveis de dese� nho simples, mas funcional. Receberam armários com portas espelhadas de correr, colchões tipo box tamanho Queen e criados mudos laterais. Nichos específicos para abrigar a TV integrada com antena coletiva e reprodutores de Blu Ray foras projetados para cada caso. Nas janelas foram utilizadas persianas em
alumínio da Luxaflex e as paredes receberam revestimentos laminados do mesmo material dos móveis e em alguns trechos foram complementados com papel de parede. Os tons Azul e Amarelo foram escolhidos pelo clien� te de acordo com o gosto do usuário de cada quarto. A iluminação foi feita toda com luzes direcionadas e pendentes, assim como fitas de LED RGB nas sancas de todos os ambientes.
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Fotos: Divulgação
Peças que combinam com o outono Folha Pode parecer difícil entender, mas com minimalismo, formas fluídas e sem emendas, este peça é para sentar. O banco AP foi criado pelo designer japonês Shin Azumi.
Luz A luminária de mesa Brahma, da Plano de Luz, possui linhas delicadas e elegantes. É feita em madeira escurecida, alumínio polido e cúpula em papel haumea. É da designer Katalin Stammer.
Prazer O outono é a porta de entrada do inverno. Nada como aproveitar desde o início os prazeres da queda de temperatura. Fondue é uma boa pedida. Com 17 peças o jogo de fondue da Tramontina tem um design elegante. Além de bonitas, as peças são altamente duráveis, higiênicas e de fácil limpeza. O suporte para os refratários de molho é giratório, assim fica mais fácil para que cada pessoa se sirva sozinha.
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Vitrine
Fotos: Divulgação
Artesanato Da nova linha de produtos Eco-friendly, da Til Oriente, Sofá Luxury a poltrona é feita de papel reutilizado. Na coleção estão também caixas organizadoras e bancos que são confeccionadas artesanalmente.
Ilumine Fabricado com material tipicamente brasileiro, a madeira freijó, a Gamela é um abajur da linha Brasileirinho, desenhado pelo Studio Nada se Leva para a La Lampe. Possui difusor, um vidro opalino branco, que distribui a luz e compõe um visual ao clássico e lúdico, além da base que serve como porta-objetos.
Prático O Bankote da Butzke é prático, dobrável e fácil de guardar, além de ter um furo que permite que seja também pendurado na parede. Fabricados com eucalipto 100% certificado servem para área externa ou interna.
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Discos Mesa de centro Discos, do design Bernardo Senna para a nova coleção da Schuster.
Sonhos Do designer Stefan Borselius, a Dunder é uma poltrona e um sofá modular extensível. Inspirada em almofadas com formato de travesseiros o móvel contém uma grande almofada para se sentar, uma para encostar, e talvez uma para descanso de braço. Um sonho.
Requinte Requinte para a cozinha ou cubas de apoio. Da marca Donna Bagno, o produto é encontrado na DecorHaus.
Apartamento Modelo
Contempor창neo e acolhedor
Criado pela arquiteta Isabel Cristina Maus o apar-
de linhas retas e formas geométricas: tanto nos elementos deco-
tamento modelo do Lumière Residence, em Balneário Cam-
rativos quanto na mobília. O destaque é para a predominância
boriú, é contemporâneo e elegante. Localizado na rua 2.700,
do branco e para o uso de papéis de parede de diferentes cores
próximo ao mar, o edifício que será lançado em breve leva
e texturas, o que dá um toque de contemporaneidade.
a assinatura da Aliança Empreendimentos Imobiliários, que
possui empreendimentos em Itapema, como o conceituado
de estar, jantar e cozinha são totalmente integrados, permitindo
Villa dos Corais.
a interação das pessoas. Com o amplo espaço, a arquiteta foge
de cores usais e dos tons de bege. Embora o branco predomine,
O apartamento modelo conta com 149 metros qua-
Seguindo a atual tendência de arquitetura os ambientes
drados dividido entre ampla área social e quatro suítes. “É
o tom cinza contribui para a elegância do espaço.
um projeto baseado na simplicidade, praticidade e elegân-
cia, onde valorizo os espaços para proporcionar conforto
e elementos, como a mesa de jantar em laca, composta com
aos moradores”, afirma a arquiteta.
cadeiras em madeira e tecido linho.
Em todos os ambientes é possível perceber o uso
Um dos destaques do ambiente é a mistura de cores
As cores, os quadros e as roupas de cama cuidado-
samente escolhidas, fazem da suíte do casal um espaço de lembranças dos grandes arranha-céus de Nova Iorque.
Na entrada da suíte, estende-se o closet, onde o armá-
rio possui portas de correr em espelho, que causa a sensação de um espaço mais amplo, e reflete o belo papel de parede.
No quarto da moça foi criado um ambiente charmoso com tons claros e destaques em vermelho. Os objetos de decoração possuem linhas mais femininas, assim como os delicados espelhos na cabeceira da cama.
Limpo e claro, o lavabo ganhou branco total, inclusive no papel de parede e espelho, o que dá mais amplitude ao ambiente.
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Arquiteta isabel@jarussi.com.br
Design
Roberto Mannes Jr.
Brilhos metalizados, do luxo ao futurismo
Bourgie, de Ferrucio Laviani para a Kartell, com metalizados coloridos
os objetos.
e confere luminosidade aos espaços.
caminham juntos. Nas passarelas que
Criada em 1958 pelo designer
Outras marcas tradicionais do design
mostraram como será o Inverno 2012,
Achille Castiglioni e lançada em 1962
internacional vêm apostando nos metali-
os tecidos metalizados deram as caras
pela Flos, a luminária Taccia traduz bem
zados ultimamente, aparentemente com
nos desfiles de Alexander McQueen,
a linguagem encontrada ontem e hoje.
tais fins. A luminária Bourgie, criada por
Balenciaga, Balmain, e Givenchy, entre
A peça ainda é vendida, mas também
Ferruccio Laviani em 2005 para a Kartell,
outros. Além dos tradicionais tons doura-
encontra paralelo no modelo K-Tribe, de
teve novas versões lançadas recente-
dos e prateados, os azuis e esverdeados
Philippe Starck, para a mesma marca,
mente no Brasil, com peças caracteriza-
apareceram com força. Tendência igual
onde o polimetil-metacrilato, ou acrílico,
das em tons cromados de azul, rosa e
se verifica no design, onde os objetos
substitui o metal na composição do arco,
laranja.
ganham uma cara futurista, assim como
mas ganha o tom cromado.
nos anos 60, quando, influenciados por
Além do tom futurista, o meta-
eram vistos como comuns aos metais,
temas como corrida espacial e inovação
lizado tem por característica emprestar
puxadores, abajurs, e poucos mobiliá-
tecnológica, os metalizados dominaram
aos ambientes uma atmosfera luxuosa,
rios, na nova onda conquistam espaços.
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Mais uma vez moda e design
Se os metalizados também
O metal ontem e hoje: a clássica luminária Taccia, criada em 1958 e lançada em 1962 pela Flos ao lado de modelo atual da marca, a K-Tribe;
Até mesmo porcelanas vêm re-
cebendo estes tons, como nas edições limitadas em prata e dourado da coleção Estetico Quotidiano, uma parceria entre o designer Alessandro Zambelli e o Selab, estúdio de design da marca italiana Seletti, responsável pelo lançamento.
Linha de porcelanas com aspecto metalizado Seletti
da
Roberto Mannes Jr. é designer. Trabalhou por dois anos no Metropolitan Design Center, em Nova Iorque, e atualmente cria suas peças em seu próprio estúdio, o RMJ Design. Entre os clientes estão empresas como Mannes e Tok&Stok.
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