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Mudança Estatutária e Suas Perspectivas
Entre os avanços de seu primeiro período de gestão, José Geraldo Baião destacou a reforma do Estatuto, que teve como uma de suas consequências a alteração do tempo de mandato de cada gestão e o fim da reeleição imediata. Baião pôde se reeleger para um segundo mandato de três anos, entre 2011 e 2013. A reforma possibilitou reformular a estrutura administrativa, tornando-a mais adequada àquele momento da vida da AEAMESP.
A mudança do Estatuto também ampliou a possibilidade de a AEAMESP obter a homologação de registro no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA-SP), que se arrastava e que acabou acontecendo no decorrer do segundo mandato de Baião. A obtenção do registro no CREASP abriu à AEAMESP a possibilidade de ter representantes no Plenário e nas diversas Câmaras de Engenharia Especializadas, além de consolidar outra fonte de receitas,
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Ainda no primeiro mandato de Baião, em parceria com a OTM Editora, a AEAMESP participou da elaboração das primeiras edições do Anuário Metroferroviário, com dados físicos e operacionais dos sistemas metroferroviários brasileiros. Ao todo foram quatro as edições que tiveram o apoio técnico da AEAMESP, lançadas entre 2009 e 2012.
Outro acontecimento relevante no primeiro período de Baião à frente da entidade foi a fundação, em agosto de 2010, com apoio da AEAMESP, da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), entidade que representa praticamente 100% das operadoras de trilhos urbanos e metropolitanos com a qual a AEAMESP mantém desde aquele início as melhores relações. E, em 2013, estabeleceu Convênio de Cooperação com a Mútua – Caixa de Assistência dos Profissionais do CREA.