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Simples aprovado

O maestro dos 4 a 0 no Panamá

Pág.15

Neymar abriu o placar (com um golaço de falta), deu assistência de calcanhar para Hulk marcar e criou o lance que propiciou o de Willian. Daniel Alves completou a goleada. Esporte, págs. 9 e 10. Fernando Bizerra Jr./Efe

Centro sem clima de Copa A 9 dias do Mundial, amistoso movimenta pouca torcida. Pág. 8

Bola rolando no campo das artes

Ano 90 - Nº 24.137

Conclusão: 23h45

www.dcomercio.com.br

Jornal do empreendedor

R$ 1,40

São Paulo, quarta-feira, 4 de junho de 2014

A Copa inspira agitadores culturais, que promovem mostras de fotografias, multimídias, filmes e música. Pág. 11

Arte com foto de Renato S. Cerqueira/Estadão Conteúdo

Dilma bolivariana

CADERNO ESPECIAL

A taça das franquias já é do Brasil Kevin Lamarque/Reuters

Vestimos a presidente Dilma de Simón Bolívar porque o seu decreto 8.243 é o de um governo bolivariano. Foi o que disseram o jurista Ives Gandra e líderes de nove partidos já mobilizados para anulálo. A pretensão "é alijar o Congresso e definir pautas ao Executivo por meio de comissões aparelhadas", explicou Gandra ao DC. Conselhos populares, como os de Chávez e dos Castros, representam o fim da democracia. Pág. 5

Divulgação

Mario Queiroz (foto), vicepresidente de produtos do Google, criou o Chromecast, que permite levar conteúdo de tablets, smartphones e notebooks para a TV. Pág. 13

Na Polônia, Obama prometeu defender a Europa Central e do Leste de uma agressão russa. Pág. 7

Praça da Paz não tem paz 25 anos dos protestos na China. E o Exército de prontidão. Pág. 7

Guerra civil no Libération

ISSN 1679-2688

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9 771679 268008

O brasileiro do Google que levou a internet ao telão

Solidariedade e US$ 1 bi aos aliados

Página 4

Novos donos do jornal francês Libération, fundado em 1973 por Sartre, querem transformá-lo em polo de mídia. Os jornalistas resistem. Pág. 22


DIÁRIO DO COMÉRCIO

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quarta-feira, 4 de junho de 2014

As cinco reformas fazem parte do ideário eleitoral de todos os partidos, com diferenças só de nuances José Márcio Mendonça

"AMBIENTE

A HERANÇA DE 2015

FAVORÁVEL". UM ENGANO. ecentemente minha amiga Mônica Bérgamo publicou na Folha que o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), órgão ligado à presidência da República, aprovou resolução que proíbe propaganda voltada para menores de idade no Brasil. Não se deve persuadi-los ao consumo de qualquer produto ou serviço, sendo liberadas apenas campanhas de utilidade pública sobre alimentação, educação e saúde. Essa medida, se entrar em vigor, dará muito trabalho ao Conar. Serão muitos os casos a serem examinados, à luz da nossa Constituição e do Estatuto da Criança e do Adolescente. Apesar de nem todos concordarem com a vulnerabilidade do público infantil, um melhor controle e lei própria para a veiculação de propaganda para esse público nunca existiu, mas parece ser necessário. Alguns países da Europa, como a Suécia, proíbem comerciais destinados a menores de 12 anos. Mas a discussão no Brasil é sobre a radicalidade da medida, pois pelo texto aprovado torna-se abusivo o direcionamento de publicidade ao público infantojuvenil "para o consumo de qualquer produto ou serviço". Associações de anunciantes e empresas lcontinuarão a batalha que já travam há anos para impedir a aprovação de leis dessa natureza.

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m declarações públicas ou meio reservadas, Dilma Rousseff, Aécio Neves e Eduardo Campos, com mais ou menos ênfase, asseguram que em 2015 terão de iniciar o andamento no Congresso Nacional de algumas reformas essenciais para tirar a economia brasileira da "parvoíce" (vide excelente artigo ontem neste espaço do professor Roberto Fendt) em que se encontra. A saber: reforma política, reforma tributária, reforma trabalhista, reforma previdenciária e reforma do Estado. Juntamente com o incentivo ao investimento e à inovação e com o aquecimento das concessões e/ou privatizações na área de infraestrutura, as cinco encantadas reformas fazem parte do ideário eleitoral de todos os partidos, com diferenças apenas de nuances. Este conjunto de propostas, no entanto, não é nem fácil de realizar, dados os conflitos de interesses políticos, econômicos e regionais que despertam, nem tampouco realizáveis num curto espaço de tempo, mesmo que algum dos candidatos consiga realizar o milagre de alcançar, a partir da legitimidade conquistada nas urnas e de uma capacidade de armar uma grande pacto social (a expressão é gasta, mas é esta) no Brasil, em um curto espaço de tempo. São tarefas somadas para um mandato inteiro – se não mais. Tanto que, em alguns aspectos, Dilma, Aécio e Campos falam em ataques pontuais, mais urgentes, antes de penetrarem no cerne dos problemas. São as questões estruturais, digamos assim. Porém, o eleito (ou a reeleita) vão se deparar com uma infinidade de problemas de curto prazo, conjunturais, causa-

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dos por equívocos e por negligências na condução das políticas oficiais nos últimos anos e que não estão sendo combatidos a tempo em grande parte por razões políticas e eleitorais, das quais nenhum deles poderá fugir desde o primeiro dia de seu mandato. Ou, no caso da presidente Dilma Rousseff, que desde já tem a caneta e o Diário Oficial na mão, antes mesmo de iniciado o ano de 2015. É uma lista imensa de providências urgentes. Aqui vão algumas delas, sem ordem de prioridade, uma vez que todas, a esta altura, são prioritárias. Aliás, de fato já estão atrasadas, o que se reflete nesta combinação perversa que engolfa a economia nacional: PIB raquítico, investimentos em queda e inflação elevada para padrões de países economicamente civilizados.

mento nas importações, crescimento do consumo, mais dificuldades para a Petrobras, redução da competitividade do etanol. Junto a isso será preciso resolver a questão da Cide, hoje zerada – foi recurso cortado do setor de transporte, com prejuízos também para estados e municípios. Energia elétrica – Nes te caso específico, não é apenas a questão do aumento de tarifas, que também está sendo comprimido. É preciso ver como será coberto todo o prejuízo que está sendo imposto às empresas do setor, estatais e privadas. Até agora têm sido feitos arranjos provisórios, jogando a bomba para o futuro.

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Petrobras e Eletrobras – As duas empresas precisarão de uma atenção especial, especialmente a segunda, em função de seu uso como linha auxiliar na política antiinflacionária. A Petrobras provavelmente ainda demandará revisão em algumas obrigações criadas para ela, na área do pré-sal – ser sócia em 30% em todos os poços e se a operadora única em todos os campos – e nas compras de equipamentos e serviços.

Preço dos combustíveis – será impossível manter por mais tempo o "tabelamento" do preço da gasolina e do óleo diesel para ajudar no combate à inflação. Os reflexos daninhos desta política estão todos visíveis demais: au-

Bancos públicos – Eles foram postos na linha de frente do incentivo ao consumo, mas agora dão sinais de esgotamento. Caixa Econômico e Banco do Brasil devem passar por um obrigatório emagrecimento nesta área. A Caixa inspira alguns cuidados. Terá obrigatoriamente de ser revista também a política de financiamento do BNDES via endividamento do Tesouro Nacional. Os custos para o Tesouro desta política terão de ser claramente demonstrados e registrados contabilmente.

Etanol – Vai ser necessário reativar um dos nossos grandes programas econômicos em energia e sustentabilidade. A dívida do setor sucroalcooleiro já supera os R$ 60 bilhões. Quarenta e quatro usinas pediram recuperação judicial nos últimos meses e já passa de dezenas de milhares o número de demissões de funcionários.

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Quem quer que vença as eleições à Presidência da República terá de enfrentar, no ano que vem, várias questões que não podem mais ser postergadas.

JOSÉ MÁRCIO MENDONÇA

Contas públicas – Está esgotado o modelo de contabilidade criativa e de descoberta da receitas extraordinárias para fechar as contas oficiais. Vai ser preciso fazer um ajuste fiscal sério, enquadrando o governo dentro da capacidade que a sociedade tem de sustentá-lo.

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Inflação – Não dá para convier mais com uma inflação anual próxima dos 6%. Ela já está corroendo paulatinamente os ganhos que os salários tiveram nos últimos anos. Vai ser preciso mais vigor no combate à rebelião dos preços. E deve-se considerar que existe a inflação represada, estimada em 1,5%, a ser corrigida com os reajustas da gasolina, da eletricidade e dos transportes públicos.

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Dólar – A indústria e muitos analistas calculam que o real está fora do lugar, supervalorizado. Daí as dificuldades nas exportações de manufaturados e o péssimo desempenho das fábricas nacionais. É um situação que já está ficando insustentável, mas o esforço eleitoral para segurar a inflação adia a solução para pósurnas, no mínimo.

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Fundos de previdências das estatais – Eles foram induzidos a entrar em muitos negócios, nem sempre de boa qualidade, para amparar políticas oficiais, e estão sofrendo agora as consequências de algumas escolhas equivocadas. Na Funcef (dos funcionários da Caixa) e na Previ (do Banco do Brasil) já teve início a reação dos associados contra estas políticas equivocadas, que poderão comprometer o patrimônio de suas aposentadorias. Durante recentes eleições para cargos importantes das diretorias das duas instituições, os candidatos apoiados pelo governo e pelo condomínio PT/CUT foram todos derrotados. Em face de tudo isso, um feliz 2015 para todos nós!

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eremos o que vem por aí. Mas pode-se questionar ocorrências do nosso cotidiano. No Rio de Janeiro acompanha-se a intervenção das Forças Armadas na chegada da UPP ao Complexo da Maré. Só a polícia não foi suficiente para enfrentar o esquema de contravenção armado numa comunidade de mais de 120 mil pessoas. Até aí, tudo bem: a região é mesmo uma barra pesadíssima, com ações em terra, mar e ar. As drogas chegam de todas as maneiras, a principal via fronteiras desguarnecidas. A presidente Dilma determinou que

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JOSÉ MÁRCIO MENDONÇA É JORNALISTA E ANALISTA POLÍTICO

ARNALDO NISKIER

"Confratrernização " entrte crianças e policiais é um erro. Na verdade, os jovens devem ser educados para respeitar as forças de segurança e até temê-las, quando for o caso.

houvesse uma parceria com o estado. Medida acertada e que deve dar resultados a curto e médio prazo. Tanques, veículos motorizados, half-tracks, jipes e caminhões, além de lanchas e helicópteros passaram a povoar a paisagem do Complexo da Maré, que fica bem pertinho do centro da cidade, cortado por vias fundamentais de escoamento.

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í, então, um gênio em matéria de relações públicas, para criar o que se disse ser "um ambiente favorável", convocou as crianças da comunidade para uma inacreditável confraternização com as Forças Armadas e policiais. Subiram nos caveirões, nos carros que conduzem presos, nos tanques de guerra, com direito a afagar os canhões apontados para as casas da região, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Ora, nada mais inoportuno e fora de propósito. Os jovens devem ser educados para respeitar as forças de segurança e temê-las se for o caso. Alguma autoridade pisou na bola.

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ARNALDO NISKIER É DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS, PRESIDENTE DO CIEE/RJ E DOUTOR EM EDUCAÇÃO.

Presidente Rogério Amato Vice-Presidentes Alfredo Cotait Neto Antonio Carlos Pela Carlos Roberto Pinto Monteiro Cesário Ramalho da Silva Edy Luiz Kogut João Bico de Souza José Maria Chapina Alcazar Lincoln da Cunha Pereira Filho Luciano Afif Domingos Luís Eduardo Schoueri Luiz Gonzaga Bertelli Luiz Roberto Gonçalves Miguel Antonio de Moura Giacummo Nelson Felipe Kheirallah Nilton Molina Renato Abucham Roberto Mateus Ordine Roberto Penteado de Camargo Ticoulat Sérgio Belleza Filho Walter Shindi Ilhoshi

Fundado em 1º de julho de 1924 CONSELHO EDITORIAL Rogério Amato, Guilherme Afif Domingos, João Carlos Maradei, Marcel Solimeo Diretor de Redação Moisés Rabinovici (rabino@acsp.com.br) Editor-Chefe: José Guilherme Rodrigues Ferreira (gferreira@dcomercio.com.br). Editor de Reportagem: José Maria dos Santos (josemaria@dcomercio.com.br). Editores Seniores: chicolelis (chicolelis@dcomercio.com.br), José Roberto Nassar (jnassar@dcomercio.com.br), Luciano de Carvalho Paço (luciano@dcomercio.com.br), Luiz Octavio Lima (luiz.octavio@dcomercio.com.br), Marcus Lopes (mlopes@dcomercio.com.br) e Marino Maradei Jr. (marino@dcomercio.com.br). Editores: Cintia Shimokomaki (cintia@dcomercio.com.br), Heci Regina Candiani (hcandiani@dcomercio.com.br), Tsuli Narimatsu (tnarimatsu@dcomercio.com.br) e Vilma Pavani (pavani@dcomercio.com.br. Subeditores: Rejane Aguiar e Ricardo Osman. Redatores: Adriana David, Evelyn Schulke, Jaime Matos e Sandra Manfredini. Repórteres: André de Almeida, Karina Lignelli, Lúcia Helena de Camargo, Mariana Missiaggia, Paula Cunha, Rejane Tamoto, Renato Carbonari Ibelli, Sílvia Pimentel e Victória Brotto. Editor de Fotografia: Agliberto Lima. Arte e Diagramação: José dos Santos Coelho (Editor), André Max, Evana Clicia Lisbôa Sutilo, Gerônimo Luna Junior, Hedilberto Monserrat Junior, Lino Fernandes, Paulo Zilberman e Sidnei Dourado. Gerente Executiva e de Publicidade Sonia Oliveira (soliveira@acsp.com.br) Gerente de Operações Valter Pereira de Souza (valter.pereira@dcomercio.com.br) Serviços Editoriais Material noticioso fornecido pelas agências Estadão Conteúdo, Folhapress, Efe e Reuters Impressão S.A. O Estado de S. Paulo. Assinaturas Anual - R$ 118,00 Semestral - R$ 59,00 Exemplar atrasado - R$ 1,60

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DIÁRIO DO COMÉRCIO

quarta-feira, 4 de junho de 2014

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SITUAÇÃO DO COMPANHEIRO OU COMPANHEIRA, EM CASO DE HERANÇA, TEM LIMITAÇÕES.

Amor, e a cabana? SXC

esde quando amor tem a ver com assinatura em cartório? Desde nunca. E o amor tem, ao mesmo tempo, mil definições e nenhuma. Já assinatura em cartório é algo bastante concreto: uma assinatura na certidão de casamento, por exemplo, é a prova de um compromisso sério. E por estar vinculada à ideia de patrimônio – como que para negar a relação entre amor e dinheiro – algumas pessoas simplesmente não se casam. Débora era uma que pensava assim. "Estamos juntos porque queremos, não é para acumular capital", defendiase, quando os familiares questionavam a falta da certidão de casamento para oficializar a relação, que já avançava uma década. E mais ainda, argumentava que "a união estável garante ao casal os mesmos direitos do casamento". Em parte, Débora tinha razão: numa separação, por exemplo, quem vivia em união estável simplesmente divide meio a meio o que foi adquirido onerosamente ao longo da relação – esperando-se que isso seja feito de maneira amigável – e está tudo certo. Se os companheiros não têm filhos, como no caso de Débora, mais fácil ainda: nem se torna preciso buscar o reconhecimento da união estável por via judicial para determinar guarda ou pensão alimentícia.

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a união estável, se os companheiros não firm a m u m re g i m e d e bens específico – feito por meio de escritura pública ou contrato de convivência – o regime que vigora é o da comunhão parcial de bens, que determina exatamente o que acabei de descrever, no caso de uma separação. Porém, convicções à parte,

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IVONE ZEGER

É bom saber : companheiros nãopossuem os mesmos direitos sucessórios das esposas e dos maridos.

adquiridos onerosamente ao longo da união – e não tem importância se o cônjuge sobrevivente ajudou financeiramente ou não a adquirir esses bens – , como também parte dos bens particulares. Ou seja, simplesmente por não haver outros herdeiros necessários, se casada fosse, Débora herdaria tudo. Sendo companheira, é fácil prever: no eventual falecimento do companheiro, elaficará com quase nada. Praticamente últimos na fila da sucessão, se não existem herdeiros necessários, os companheiros ainda concorrem com os chamados parentes colaterais: irmãos; na falta destes, os sobrinhos; na falta destes, os sobrinhosnetos, ou ainda tios e primos. foi assim, diante da minha mesa, que Débora caiu das nuvens. Por mais que tenha se preocupado com a questão a partir da notícia da doença do companheiro, nunca imaginou que pudesse estar tão vulnerável. Para esses casos, entretanto, a solução é relativamente simples. Uma vez que ele não tem herdeiros necessários, pode elaborar um testamento e legar a casa e todos os seus bens a Débora. É , aliás, a única maneira de garantir a segurança financeira dela. Pode ser mesmo que o amor tenha mil definições e ao mesmo tempo nenhuma, e que patrimônio não tenha nada a ver com isso. Mas uma coisa é certa: quem ama, cuida.

E Débora viu as dela ruírem rapidamente. Certo dia, os médicos detectaram um câncer no companheiro; ele teria de passar por um tratamento seriíssimo e ambos decidiram descobrir qual seria a condição financeira de Débora caso o pior sobreviesse. Uma lição dura, mas importante. m uma década, os dois compraram carros, móveis e fizeram algumas aplicações no banco. Nenhum dos dois tinha filhos de relações anteriores. O imóvel no qual residiam veio por meio de herança deixada pelos pais do companheiro. Débora não demorou a descobrir as definições e limites da comunhão parcial de bens, e como um mantra, ela repetia para si mesma: "no mínimo, tenho direito a metade do adquirido onerosamente ao longo desses dez anos”. Entretanto, um temor foi

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aparecendo. Qual era? Perder a casa. Por quê? "Onerosamente" significa que determinada coisa foi adquirida por meio de compra, portanto, com dinheiro. Sob o regime de comunhão parcial, aquilo que foi ganho por meio de doação ou de herança, assim como os bens adquiridos antes da união estável – os chamados bens particulares – não entram na "meação", ou seja, não são divididos com o companheiro sobrevivente. Assim, a casa que o companheiro de Débora recebeu de herança não passa a ser automaticamente dela com o hipotético falecimento. Como o companheiro não tinha descendentes, ela até se tranquilizou, mas resolveu tirar suas dúvidas. Foi quando ela foi me procurar no escritório. "Nós nos amamos tanto! Se ele falecer gostaria muito de continuar na casa em que vi-

vemos esses anos todos. Será que corro o risco de perdê-la"? Tive de dizer que sim, por um motivo: o companheiro tem um irmão. E na qualidade de companheira sobrevivente, além de não ter direito aos bens particulares – como a casa herdada – também terá de dividir a outra metade dos bens adquiridos onerosamente com os outros parentes. Ou seja, dos carros e das aplicações, metade será dela; a outra metade ela terá de dividir com o irmão do companheiro, que, por sua vez, será o único herdeiro da casa. uma realidade cruel essa que se estampa aos companheiros e companheiras no momento da partilha dos bens. Definitivamente, companheiros não têm os mesmos direitos sucessórios das esposas e maridos. A começar pela necessidade de

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provar a união estável ao juiz, por ocasião da abertura do inventário, uma tarefa que a esposa ou marido jamais tem de fazer, pois basta a certidão de casamento. E se Débora fosse casada? Na qualidade de cônjuge, ela seria herdeira necessária, ou seja, teria direito de sucessão igual ao dos descendentes: filhos, na falta destes os netos e, na falta destes, os bisnetos. Se não há descendentes, o cônjuge concorre com os ascendentes: pais; na falta destes, os avós e, na falta destes, os bisavós. E só. Ou seja, se o cônjuge falecido não tiver descendentes nem ascendentes, o cônjuge sobrevivente herdará tudo. esmo que haja outros herdeiros necessários, o cônjuge tem, além da meação, o direito de herdar não só parte dos bens

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IVONE ZEGER É ADVOGADA ESPECIALISTA EM DIREITO DE

FAMÍLIA E SUCESSÃO, MEMBRO EFETIVO DA COMISSÃO DE DIREITO DE FAMÍLIA DA OAB-SP, AUTORA DOS LIVROS "HERANÇA: PERGUNTAS E RESPOSTAS" E "FAMÍLIA: PERGUNTAS E RESPOSTAS" LWWW.IVONEZEGER.COM.BR

O PREÇO DO POPULISMO Renato S. Cerqueira/Futura Press

oda vez que o governante toma medidas populistas, destinadas a fazer média com a população na qual busca votos, sem medir as consequências de seus atos por critérios técnicos, de bom senso e, ainda, de interesse público geral, o resultado é a formação de uma situação sem resultados positivos, quando não negativos, que acabam por afetar de maneira prejudicial, sempre todas as camadas, mas, notadamente, a mais pobre da população. Esta é uma tônica do PT no poder.

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ânsia pelo voto de massa, o discurso anacrônico de jogar as classes mais populares contra as quem têm maior poder aquisitivo (algo a que aspira qualquer ser vivo) a demagogia da busca da permanência eterna no poder, são motrizes sem sustentação que levam a situações de fracasso de projetos e atitudes, como acontece na gestão federal – e, agora, na cidade de São Paulo. Com medidas para fazer média com a população que anda de ônibus – principalmente, de qualidade duvidosa, mas dentro da le ( ao contrário de vans suspeitas), o prefeito Fernando Haddad cumpre sua sina de ser o pior prefeito da história de São Paulo, igualando, se não for pior, sua gestão à do então pupilo de Maluf, Celso Pitta, já falecido. Consegue ser pior do que foi Martaxa Suplicy.

PAULO SAAB

estamos, enquanto conjunto da sociedade, para não usar adjetivos, abandonados.

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São fatos e não considerações apenas. Está divulgado pela imprensa. (Por isso, também, o PT quer acabar com a liberdade de imprensa). As faixas exclusivas da direita das vias, destinadas pelo prefeito como de uso exclusivo dos ônibus, atravancaram mais ainda o trânsito da capital. O resultado? Nas faixas os ônibus ficaram apenas 1(um) quilômetro por hora mais rápidos. Em termos de tráfego, é nada. em mais, os corredores de ônibus, com circulação à esquerda nas vias públicas, estão mais lentos do que no ano passado. O exemplo citado pelo Estadão ao dar a notícia, mostra que na Av. Rebouças a

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velocidade média caiu de 11,62 km/h para 10,87 km/h. No horário de pico, na Avenida 9 de Julho, caiu de 7,82 km/h em 2013 para 7,65 km/h em 2014. Enquanto isso, nas faixas restantes, espremidas entre corredores da esquerda e faixa exclusiva da direita, os demais veículos que se espremam, quase sem sair do lugar. É o estilo petista de

governar... A liderança do PT e a presidência do PT, na Câmara Municipal de São Paulo, aprovaram o fim do rodízio. Foi um cochilo, conduzido pelos petistas, para Haddad vetar. Sob o ponto de vista de qualidade de gestão, da eficiência administrativa, da qualidade técnica, profissional e pessoal, dos dirigentes petistas,

O Brasil paga um preço alto pelo populismo barato dos atuais governantes federais. Mas isto só a história vai poder medir, lá na frente. Por ora, continua-se fazendo média com a população .

JOAQUIM BARBOSA O tempo vai revelar os reais motivos que levaram o ministro Joaquim Barbosa a antecipar sua aposentadoria no STF. Qualquer que tenha sido, entretanto, deixa o Brasil órfão do único homem nesses tempos nebulosos do ataque petista à democracia brasileira, que teve a coragem de enfrentar o esquema pesado montado para dominar o País.Fará muita falta se não se mantiver ativo em defesa do Estado de Direito. MALUF E PADILHA Assim como havia apoiado Haddad, Maluf volta à cena e, sem nenhum constrangimento ou rubor por parte dos petistas, dá (dá?) seu apoio ao candidato Padilha, que quer sentar-se no Palácio dos Bandeirantes. O passado de Maluf e do PT, inimigos figadais, transformados em aliados, mostra como os políticos desprezam os valores da sociedade brasileira, se é que ainda existem. COPA DE SANGUE As ameaças de

"movimentos" e de black blocs, de que será uma Copa vermelha, contrasta com as declarações de Dilma, de que não haverá conflitos durante os jogos. Oxalá, ao menos desta vez, a nossa mandatária tenha razão. Tudo que ela diz não acontece. É muito sério o que está sendo colocado. E, mais uma vez, quem pagará a conta? Sempre a população ordeira, trabalhadora, sob manipulação de maus governantes, dos quais o sr. Gilberto Carvalho, braço direito de Dilma, em minha opinião, é o mais ativo. As ligações do PT com quem infringe a lei, comanda a desordem, castiga a população, beira a irresponsabilidade. O Brasil paga um preço pelo populismo barato dos atuais governantes federais que só a história vai poder medir, lá na frente. Enquanto isto, pode se preparar, leitor. O que parece ser luz no fim do túnel, é apenas um trem vindo na contramão. Cuba, Venezuela, Bolívia, Equador, esperai por nós....Argentina? Tirando o futebol, existe ainda? Nem a carne é a mesma. Espero que não liquidem também o malbec. A América Latrina saiu das ditaduras militares para as "ditaduras" bolivarianas, seja lá o que isso queira dizer. Só encontro uma explicação: imposição do socialismo morto....pelas viúvas anacrônicas. PAULO SAAB É JORNALISTA, PALESTRANTE E ESCRITOR


DIÁRIO DO COMÉRCIO

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gibaum@gibaum.com.br

Os governos das cidades sedes dos jogos, em colaboração com a ONU, distribuirão dois milhões de preservativos na Copa.

2 “Só transei com quem eu quis e sempre de graça, o que foi uma burrice, porque não sou rica.”

NICOLE PUZZI // 56 anos, ex-musa das pornochanchadas dos anos 70 e 80.

Fotos: Paula Lima

Jogando na defesa

O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, já incorporou a seu time de advogados de defesa o criminalista Nélio Machado, que durante muito tempo atuou para Daniel Dantas e que teve participação na extinção da Operação Satiagraha . O mesmo Nélio recomenda a seu cliente que, na CPI da Petrobras, onde não pode mentir, que recorra à omissão. Ou seja: qualquer pergunta mais complicada, ele avocará seu direito de não responder. Já o doleiro Alberto Yousseff, depois de não conseguir acertar com Antonio Cláudio Mariz de Oliveira, contratou Antonio Carlos de Almeida Castro, o famoso Kakay .

DILMA, NÃO

Numa recente reunião em Brasília com o PMDB, Dilma Rousseff colocou o nome de Paulo Skaf como opção para derrotar o PSDB em São Paulo, além de Alexandre Padilha. Agora, licenciado da presidência da Fiesp, Skaf tratou de correr no sentido contrário: garante que não apóia, nem é apoiado por Dilma e que é de oposição ao PT tanto quanto Geraldo Alckmin. Não quer ser contaminado pelo período de baixa da Chefe do Governo, mesmo seu marqueteiro sendo Duda Mendonça, queridinho de Lula em outras campanhas.

Numa noite em que o mineiro Warlley Alves, de Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, conquistou o título do TUF Brasil 3 na categoria peso médio ao derrotar Márcio Lyoto por finalização com uma guilhotina, no Ginário do Ibirapuera, em São Paulo, uma legião de conhecidas figuras femininas estava distribuída na assistência, vibrando com a pancadaria. Entre outras, da esquerda para direita, Adriane Galisteu e Sabrina Sato, Hortência, Patrícia Maldonado, Maria Melilo (acaba de lançar um livro sobre o período em que enfrentou um câncer) e Fernanda Motta (deixou o bebê de dois meses em casa).

Loucas por pancadaria

Na temporada da Copa, em Brasília, o espaço aéreo nas proximidades do Estado Nacional Mané Garrincha, estará fechado, incluindo-se helicópteros, claro. Por medidas de segurança, a cautela deverá ser adotada também em dias de jogo em outros estádios. Em Brasília, além de helicóptero da polícia, do Exército e da Fifa, só outros dois terão acesso: o da presidente Dilma Rousseff e o do sheik do Catar, Hamad Bin Kalifa Al Thani terão direito de circular. Mais: por questões de segurança, o sheik deverá escolher Brasília como destino de toda a família real. Rio de Janeiro, só em última instancia. O Catar, como se sabe, sediará a Copa de 2022, caso não sejam comprovadas denúncias de propina.

Só ela e o sheik

O Brasil já tem um concorrente do famoso americano David Blaine, que faz inacreditáveis mágicas de ruas – e que até já levitou na frente de transeuntes: chama-se Everson Ambrósio. Ele cumprirá um circuito pelas principais cidades brasileiras, fazendo mágicas de rua (quem já viu, garante que não fica a dever nada a Blaine), gravando tudo e preparando uma série de episódios para TV.

RECAÍDA

Ex-musa das pornochanchadas da boca do lixo de São Paulo, Nicole Puzzi, a caminho dos 60 anos, estréia na TV Brasil um programa chamado Pornolandia . Falará de sexo e até aparecerá com blusa transparente, exibindo os seios, aplaudidos nos anos 70 e 80. Sua última aparição na TV foi na novela Amor e Revolução (2011), na Record. Já escreveu um livro sobre o cinema daquela época, chamado A Boca de São Paulo e tentou fazer teatro. Fez 20 filmes: entre eles, Damas do Prazer, Reformatório das Depravadas, Perdida em Sodoma Volúpia ao Prazer e muitos mais. E trabalhou um tempo da LBA – Legião Brasileira de Assistência, de Paiva Neto.

Cara justiça A mais alta instancia do Judiciário brasileiro, o Supremo Tribunal Federal custa R$ 1,5 milhão por dia aos cofres públicos. O orçamento deste ano é de R$ 564,1 milhões, dos quais R$ 209,3 milhões já foram gastos. A maior parcela vai para pagamento do pessoal, nada menos do que R$ 324,2 milhões (a Alta Corte tem 1.683 funcionários). O STF deve investir em obras e equipamentos R$ 39,4 milhões em 2014 e poderá gastar R$ 200,6 milhões em despesas correntes. No ano passado, o Supremo julgou 11.658 processos e a revista The Economist já o classificou como “o tribunal mais sobrecarregado do mundo, graças a privilégios da Constituição de 1988”.

SUMIU O ministro das Relações Exteriores, Luiz Figueiredo, negou que o Itamaraty tenha recebido pedido de asilo do extécnico da Agência de Segurança Nacional, Edward Snowden. Ele garantiu que fez o pedido, no ano passado, quando passou 40 dias numa ala do aeroporto de Moscou, antes de receber visto temporário para ficar na Rússia. Nos corredores do Itamaraty, contudo, há quem afirme que o pedido teria chegado mesmo naquela época e, por motivos incertos, desaparecido em alguma gaveta.

MISTURA FINA PELA primeira vez em mais de 200 anos, uma mulher assumirá o comando do Superior Tribunal Militar: sai o general de Exercito Raymundo Nonato Filho e entra a ministra Maria Elisabeth Rocha.

A ESTRÉIA da nova novela da Record, Vitória , anunciada nos dias anteriores em páginas inteiras de jornais, sem citar nenhum nome do elenco e estampando apenas a figura de um cavalo, teve a mesma audiência de Pecado Mortal: 7 pontos, empatando com o SBT, que exibia Chiquititas (e depois, Rebelde ). A liderança da audiência permaneceu com Em Família, que terá seu final antecipado.

Se existe alguma celebridade literalmente viciada em redes sociais essa é Paris Hilton. Agora, depois de dar o ar da graça em Cannes, voou para Shangai, na China, onde lançou sua nova coleção de bolsas e, de quebra, tratou de ir mostrando seu dia-a-dia a seus mais de doze milhões de seguidores. Hospedada numa suíte do Park Hyatt (ocupa do 79º ao 93º andar, num dos prédios mais altos do mundo), postou sua foto, toda nua, com seu ursinho Teddy no Facebook e, em seguida, com um chapéu com renda armada, tomando um banho de espuma no Instagram.

Viciada na rede

Cresce a lista Nos governos de Lula e Dilma, foram nomeados para a Suprema Corte 12 ministros, a maioria do Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul. Do nordeste, apenas um ministro foi indicado nesses doze anos que o PT dirige o país: Carlos Ayres Brito, de Sergipe, já aposentado. Agora, além do paulista José Eduardo Cardozo, da Justiça, do gaucho Luis Inácio Adams, da Advocacia-Geral da União e do carioca Benedito Gonçalves, do STJ, também começaram a ser cotados, para a vaga de Joaquim Barbosa, o carioca Luis Felipe Salomão e a gaucha Nancy Andrigui, os dois do Superior Tribunal de Justiça.

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Luvas de couro.

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Mágico de rua

MAIS: a idéia é prevenir acidentes caso o clima festivo saia do controle. O nome da campanha é sintomático: Proteja o Gol.

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Luvas de lã.

Festival de rótulos A presidente Dilma Rousseff pode se queixar de tudo, menos de sua coleção de rótulos, que aumenta a cada dia. Começou com Lula, ainda na presidência, que a chamou de “mãe do PAC”. Nos últimos tempos, virou “madrinha da inflação” (à esquerda, no cartoon de Miguel) e “rainha do pibinho”. Nas últimas horas, transformou-se em “dama de Copas” por conta de seu entusiasmo pelo Mundial, garantindo que estádios e aeroportos, mesmo com obras inacabadas, estão prontos para receber torcedores de todo o mundo.

ÀS VÉSPERAS da Copa do Mundo, o Congresso Nacional poderá ser sacudido por novas informações vazadas das investigações da Operação Lava Jato. Documentos da casa do doleiro Alberto Yousseff, em Miami, e registros de conhecidos visitantes, revelarão lista de políticos que, vira e mexe, se hospedavam lá. Há quem aposte que José Dirceu passou um réveillon lá.

NOS ÚLTIMOS dias, em algumas esquinas de São Paulo, surgiram os primeiros ambulantes vendendo bandeiras nacionais, de tamanho médio e as tradicionais bandeirinhas, sempre colocadas nos vidros dos automóveis. Demais gadgets, tipo buzinas, bonés, bandanas e similares, nem pensar: não há clima.

MICHAEL Kors, que acaba de inaugurar sua primeira loja em São Paulo (tem outra no Rio e mais uma em Curitiba), tem planos de expansão para o Brasil no começo do ano que vem; a Swatch vai inaugurar super-lojaconceito no Iguatemi paulista.

Colaboração:

Paula Rodrigues / Alexandre Favero

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DIÁRIO DO COMÉRCIO

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Ives Gandra alerta: decreto 8.243 é ditatorial.

Carlos Moraes/ O Dia/EC

DEM, PPS, PSDB, Solidariedade, PR, PV, PSD, PSB e PROS se articulam para barrar o decreto nº 8.243 Victória Brotto decreto nº 8.243, assinado pela presidente Dilma Rousseff no último dia 23 de maio de 2014, é um decreto ditatorial e que está bem na linha de um governo bolivariano. É o que disse ontem ao Diário do Comércio o jurista Ives Gandra Martins. "Quando eles falam de participação da sociedade, todos nós sabemos que essas comissões serão de grupos articulados, como os movimentos dos Sem Terra e dos Sem Teto que têm mentalidade favorável à Cuba, à Venezuela". Para Gandra, o decreto tenta "alijar o Congresso". "Ele vem alijar o Congresso, e o Congresso faz bem em contestar".

Zanone Fraissat/Folhapress- 05.10.13

É um decreto ditatorial, um aparelhamento de Estado. O Congresso faz bem em contestar.

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NOVE PARTIDOS CONTRA Na Câmara, na tarde de ontem, nove partidos da oposição assinaram um pedido para votar, em regime de urgência, um decreto legislativo que anule o decreto presidencial. DEM, PPS, PSDB, Solidariedade, PR, PV, PSD, PSB e PROS se articularam, com seus 229 deputados, para apresentar a proposta. Para que seja aprovado, são necessários 257 votos na Câmara — metade mais um. O pedido segue para aprovação do presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). No Senado, também já existem movimentações para derrubar o decreto. O texto do decreto estabele-

IVES GANDRA MARTINS, JURISTA

ce a Política Nacional de Participação Nacional e o Sistema Nacional de Participação Social, com conselhos e comissões de políticas públicas decidindo sobre qualquer tema que perpassa os Três Poderes – tendo o mesmo poder do Poder Legislativo. As comissões e os conselhos, segundo o texto oficial, deverão ser formados pela sociedade civil. Entende-se sociedade civil por "cidadão, os coletivos, os movimentos sociais institucionalizados ou não institucionalizados, suas redes e suas organizações". "Dizem que qualquer pessoa do povo pode participar, mas sabemos que o povo não é articulado", afirmou Ives. "Articulados são eles que entrarão nessas comissões". Para Gandra, o que se pretende é "alijar o Congresso Nacional e definir as pautas ao Executivo por meio de comis-

sões aparelhadas". "Ao invés de termos um Congresso Nacional, que é quem representa o povo e, por isso, deve estabelecer políticas, teremos essas comissões que irão definir as pautas do Executivo. Comissões aparelhadas tentando dominar a democracia." O motivo deste decreto, segundo o jurista, é porque o governo não tem maioria entre os legisladores. "Já que não temos o Congresso, vamos detê-lo", afirma. "É um decreto ditatorial, um aparelhamento de Estado e que o Congresso faz bem em contestar". EDITORIAL DO ESTADÃO Em editorial publicado na semana passada, o jornal O Estado de S. Paulo c ha mo u atenção para o perigo. "O Decreto nº 8.243 é um conjunto de barbaridades jurídicas, ainda que possa, numa leitura desatenta, uma resposta

aos difusos anseios da rua. Na verdade é puro oportunismo para colocar em prática as velhas pretensões do PT a re s p e i t o d o q u e m e m b ro s desse partido entendam que seja uma democracia", dizia as primeiras linhas do editorial. Para o jornal, não se trata de um ato ingênuo da presidente Dilma Rousseff que descobriu uma maneira menos burocrática de melhorar a democracia brasileira. Ives Gandra também entende que o decreto não foi elaborado sob a ingenuidade, mas sim na quietude de "um decreto simples no meio de outros decretos". "É um decreto simples, no meio de outros decretos para passar despercebido", alerta. MODELO CHAVISTA O líder do PPS, Rubens Bueno (PR) concorda com o viés ideológico embutido no decreto: "A presidente Dilma Rousseff tenta subtrair os Poderes do Parlamento brasileiro. É o mesmo modelo ideológico que se propôs para a Venezuela e para Cuba e que agora estão tentando trazer aos poucos ao Brasil. Temos que resistir a isso porque o Parlamento é o foro da sociedade brasileira. Esses conselhos subtraem a democracia porque são um aparelho do PT. Não podemos fazer que eles passem por cima da lei e caminhar pela estrada mais triste, que é o caminho antidemocrático que o PT está propondo. Isso vai acabar no Supremo Tribunal Federal".

Campos e Marina ontem no Rio: primeira divergência de opinião.

Campos silencia, Marina elogia. futura candidata à Vice-Presidência da República na chapa de Eduardo Campos (PSB), Marina Silva, elogiou ontem durante visita ao Rio o decreto 8.243 da presidente Dilma Rousseff. "A participação da sociedade é algo muito bom em um País como o nosso, com essa dimensão territorial e diversidade cultural. É fundamental que os governos façam coisas com as pessoas e não para as pessoas. Mas isso é para ser feito ao longo de toda uma vida, e não apenas vinculado à eleição. É algo a ser cultivado, independente de ser estratégia eleitoral. É uma inovação na gestão pública", afirmou a ex-senadora, líder da Rede Sustentabilidade. Questionado, o presidenciável Eduardo Campos (PSB), companheiro na cha-

A

pa de Marina, não se posicionou sobre o tema. "Estou ainda fazendo uma análise aprofundada sobre o tema para fazer nos próximos dias uma fala", disse Campos, poucos antes de Marina tecer elogios, no mesmo evento. Em seguida, a ex-senadora mudou o tom. "Não tive ainda como analisar no detalhe. A ideia de participar é sempre boa. O decreto poderia ter sido feito antes, são 12 anos de governo (do PT). Mas antes tarde do que nunca. Nada está sendo dado de presente", comentou. O decreto prevê a criação de nove conselhos aos quais serão submetidas iniciativas como grandes obras e novas políticas públicas. Os partidos de oposição acusam Dilma de usurpar as atribuições do Legislativo. (Agências)

PESQUISA INTERNACIONAL

Um ano após protestos, satisfação de brasileiros é comparada à de países da Primavera Árabe.

percepção do brasileiro em relação à situação do País, à conjuntura econômica e ao governo Dilma Rousseff se deteriorou de maneira acentuada em apenas um ano, desde que milhares de pessoas tomaram as ruas do País para protestar contra a corrupção e a má-qualidade dos serviços públicos, como revela levantamento inédito do Pew Research Center, um dos principais institutos de pesquisa dos Estados Unidos. A radical mudança de humor em um espaço tão curto de tempo é rara, disse Juliana Horowitz, brasileira responsável pelo trabalho. "O nível de frustração expressado pelos brasi-

A

leiros em relação à direção de seu país, sua economia e seus líderes não tem paralelo em anos recentes", diz o texto de apresentação da pesquisa. O Pew Research realiza levantamentos em 82 países desde 2010 e só viu oscilações tão acentuadas em lugares que passaram por crises ou rupturas institucionais, como o Egito. Horowitz ficou surpresa com a magnitude da transformação na opinião pública e atribuiu essa mudança principalmente à piora da situação econômica e ao aumento da inflação. COPA DO MUNDO A insatisfação com a realização da Copa do Mundo no Brasil também contribuiu: 61%

dos entrevistados responderam que o evento é ruim para o País, por tirar recursos que poderiam ser usados em serviços públicos. Na comparação com 2013, a mudança mais acentuada de humor ocorreu na percepção da situação econômica. O porcentual dos entrevistados que a classifica de "ruim" subiu de 41% para 67%, enquanto o índice dos que a consideram boa caiu de 59% para 32%. A inflação foi apontada como principal problema por 85% dos entrevistados, pouco acima da criminalidade e da assistência médica, ambos com 83% das menções. Apesar de o desemprego estar em patamares historicaLuciano Freire/Futura Press/EC

ONG Rio da Paz protesta em frente ao Congresso Nacional, em Brasília, contra a violência e a corrupção.

mente baixos, 72% disseram que a falta de oportunidades de trabalho é o maior problema do Brasil, o que colocou essa questão em quinto lugar entre 14 itens. Até 2013, havia um descolamento entre a avaliação da economia e da situação do País como um todo. Apesar de 55% declararem que estavam insatisfeitos "com as coisas" no País, 59% diziam que a situação econômica era boa. Na nova pesquisa, as duas linhas convergiram, observou Horowitz. O porcentual de insatisfeitos subiu para 72%, enquanto o dos que reprovam a economia saltou para 67%. "Em parte isso reflete o fato de que o País não está crescendo". Depois de ter expansão de 2,3% em 2013– abaixo da média dos países emergentes –, o PIB brasileiro aumentou apenas 0,2% no primeiro trimestre de 2014, na comparação com os três meses anteriores. A inflação fechou 2013 em 5,91% e há o risco de que, em 2014, ela supere o teto de 6,5% definido pelo Banco Central. GESTÃO DILMA Segundo o levantamento, a frustração com a situação econômica azedou a avaliação da gestão Dilma. Para 86%, o governo é inepto no combate à corrupção, e 85% desaprovam sua performance em relação à criminalidade e à assistência médica. A administração da economia é reprovada por 63% dos entrevistados. A influência de Dilma sobre o Brasil é avaliada como nega-

tiva por 52% dos consultados e como positiva por 48%, o que mostra uma população divida. Os números indicam que no último ano de seu mandato, em 2010, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tinha avaliação muito melhor: 84% diziam que sua influência no Brasil é positiva e apenas 14% a classificaram de negativa. Mas Dilma conseguiu resultados mais positivos que os de seus principais adversários na disputa eleitoral, Aécio Neves e Eduardo Campos. Em um placar quase de empate, uma ligeira maioria (51%) disse ter opinião favorável da presidente, enquanto 49% optaram pelo desfavorável. No caso do tucano, a visão desfavorável alcançou 53% e a favorável,

27%. A opinião em relação a Campos, do PSB, é desfavorável entre 47% dos entrevistados e favorável para 24%. Ainda há uma parcela do eleitorado sem opinião formada sobre os dois candidatos de oposição, o que poderá aumentar ou diminuir sua popularidade no futuro, ponderou Horowitz. O Pew Research elaborou os questionários e o trabalho de campo no Brasil foi feito pela empresa Market Analysis. Foram ouvidos 1.003 adultos representativos da população do País. Esse é o quarto levantamento anual que o Pew Research realiza no Brasil. O instituto é um dos mais importantes do mundo e faz pesquisas em 82 países desde 2010. (Estadão Conteúdo)

PF ameaça e ganha aumento menos de 15 dias da Copa do Mundo, o governo federal fechou acordo para conceder reajuste de 15,8% para agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia Federal, segundo a Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef). Esse percentual é o mesmo negociado com as categorias do governo federal desde 2012, depois de uma explosão de greves que reuniu mais de 250 mil servidores públicos em todo o Brasil. A correção salarial deve representar um impacto de R$ 376 milhões na folha de

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pagamento da União até janeiro, segundo estimativas da federação. A Fenaprev nega que o acordo busque evitar greves durante a Copa do Mundo, uma vez que esse foi o percentual de reaj u s t e o f e re c i d o h á d o i s anos. Admite, porém, que a categoria tinha um calendário de mobilização que previa paralisações semanais até o fim do ano, o que poderia coincidir com os jogos. Esse calendário está suspenso. O governo se comprometeu a formar um grupo de trabalho para discutir a reestruturação de carreira dos policiais.


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O Mensalão está completamente superado. Joaquim Barbosa, presidente do STF

.Ó..RBITA Renado Mendes/Estadão Conteúdo

CPMI vai convocar doleiro e dois ex-diretores CPI mista aprova convocação de Paulo Roberto e Nelson Cerveró, da Petrobras, e do megadoleiro Youssef. Comissão Parlamentar Mista criada para investigar denúncias de irregularidades na Petrobras aprovou ontem as convocações do doleiro Alberto Youssef e dos ex-diretores da Petrobras Paulo Roberto Costa e Nestor Cerveró. Os dois primeiros, investigados e presos pela Polícia Federal em março, ainda não falaram em público. Eles serão obrigados a ir à sessão da CPI. Youssef e Paulo Roberto foram presos na Operação Lava Jato, por suspeita de participarem de um esquema de lavagem de dinheiro que movimentou cerca de R$ 10 bilhões e envolve contratos de empresas privadas com a Petrobras. O ex-diretor da estatal foi solto e o doleiro continua preso. Ex-diretor da área internacional da Petrobras, Cerveró foi o autor do parecer que baseou a decisão do Conselho de Administração da estatal de comprar a refinaria de Pasade-

A

LALAU VOLTA PARA CASA

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ex-juiz Nicolau dos Santos Neto foi solto ontem da penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo, onde cumpria pena de 26 anos de prisão pelo envolvimento no escândalo do desvio de R$ 169 milhões – cerca de R$ 1 bilhão atualizados –das obras do Fórum Trabalhista de São Paulo. O caso veio à tona em 2000. Nicolau foi levado da prisão para sua casa no Morumbi. Seu advogado, Celmo Márcio de Assis Pereira, disse que ele seria transferido para um hospital para exames médicos. "Ele teve

problemas de saúde na semana passada. A família quer que ele faça uma bateria de exames para ver se está tudo bem". Lalau foi preso em caráter preventivo em 2000. Em dezembro de 2013, o TRT2 cassou sua aposentadoria. Concedido em 2012, o indulto só foi executado agora devido à transferência do processo da Justiça Federal para a Justiça Estadual. Ele cumpriu a maior parte da pena em regime domiciliar. Foi transferido para a Penitenciária 2 (P2) de Tremembé (SP) em 2013.

na, no Texas (EUA). A transação é investigada pelo valor pago, cerca de US$ 1,249 bilhão, segundo a estatal. Após a reunião, o relator da CPI, deputado Marco Maia (PTRS), que propôs as convocações, disse que ainda vai analisar a ordem dos depoimentos. Segundo ele, as datas serão agendadas pelo presidente da comissão, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB): "Ainda não há data marcada porque devem sair os requerimentos das convocatórias. Agora, vamos ter sessão sim e depoimentos durante a Copa do Mundo". Na reunião de ontem, a oposição sugeriu que a CPI mista aprovasse a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico das pessoas que a comissão desejava ouvir, como de Ceveró, Youssef e Paulo Roberto. Para o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), o acesso a esses dados daria elementos para que os integrantes do colegiado questionem os depoentes.

O PT não aceitou a sugestão e destacou que Cerveró não é investigado por cometer crimes. "Ele não é acusado de nada, não há indícios de propina. O que está em questão é se tecnicamente ele agiu corretamente no processo de aquisição da refinaria de Pasadena. Os demais já tiveram sigilos quebrados e o requerimento de informações e documentos dos inquéritos seriam suficientes", disse o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE). O relator Marco Maia, por sua vez, disse que os documentos requisitados à Polícia Federal, Ministério Público e Judiciário já conterão informações fiscais e telefônicas de suspeitos de irregularidades. Ainda ontem, deputados e senadores aprovaram as convocações da presidente da Petrobras, Graça Foster, e do expresidente da estatal José Sérgio Gabrielli. A comissão aceitou o plano de trabalho do re-

lator petista da comissão, que prevê deixar para agendar os depoimentos dos dois para depois das oitivas de Youssef, Paulo Roberto, Cerveró e outros diretores e ex-diretores da Petrobras. Segundo o G1, Maia argumentou que Graça e Gabrielli já foram ouvidos pela CPI formada só por senadores. Segundo ele, a CPI mista deve colher mais informações para avançar em novo depoimento de Graça e Gabrielli. Também foram aprovados pedidos de cópias de inquéritos da PF, como da Operação Lava Jato, de documentos da Petrobras, como as atas das reuniões do Conselho de Administração da estatal. Maia divide as investigações da CPI mista em três: compra da refinaria de Pasadena; pagamento de propina pela empresa holandesa SBM Offshore a funcionários da Petrobras; e indícios de superfaturamento na construção da Refinaria Abreu e Lima. (Agências)

OPERAÇÃO LAVA-JATO

Laycer Tomaz/ Câmara dos Deputados

Cassação de Vargas em ritmo lento Relator arrola doleiro e presidente do PT como testemunhas em processo contra André Vargas relator do processo de cassação contra o deputado André Vargas (sem partido-PR) no Conselho de Ética, Júlio Delgado (PSB-MG), arrolou como testemunhas na representação o doleiro Alberto Youssef e o presidente nacional do PT, deputado estadual Rui Falcão. Júlio Delgado apresentou ontem ao colegiado uma lista com oito nomes que gostaria de ouvir durante as

O DEPUTADOS PROTESTAM

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eputados do PSDB e do DEM participaram ontem de ato, diante do Palácio do Planalto, contra a política de segurança pública. Eles distribuíram 600 cruzes vermelhas no chão simbolizando os 600 mil homicídios nestes 12 anos de governo do PT.

O Brasil é o 7º país mais violento do mundo, com 50 mil assassinatos a cada ano. “Estamos protestando contra a omissão do governo do PT”, criticou Mendonça Filho (DEM). O PSDB lembra que o governo só investiu 40% do orçamento previsto para o setor.

PENA PARA DISCRIMINAÇÃO DO HIV

A

presidente Dilma Rousseff sancionou lei que determina multa e prisão para quem discriminar portadores do vírus HIV. A escola que se recusar a aceitar alunos portadores do vírus, e também empregadores que se negarem a contratar essas pessoas ou as demitam, serão punidas. A lei foi publicada ontem no Diário Oficial da União. A nova lei prevê pena de prisão, de um a 4 anos, e multa para quem "recusar, procrastinar, cancelar ou segregar a inscrição ou impedir que permaneça como aluno o portador de HIV em creche ou estabelecimento de ensino de qualquer curso ou grau, público ou privado". Na mesma pena incorre também quem "negar emprego ou trabalho, exonerar ou demitir de cargo ou emprego, segregar no ambiente de trabalho ou escolar, recusar ou retardar atendimento de saúde e divulgar a condição de

investigações. Pelas regras do Conselho, as oitivas são convites e podem ser recusadas. Delgado alegou que Falcão pressionou o ex-petista Vargas a renunciar e que o PT entrou na Justiça questionando o mandato do parlamentar. O objetivo de ouvi-lo, segundo o relator, é saber se Rui Falcão concorda com o teor da representação por quebra de decoro parlamentar. Ex-vice-presidente da Câ-

mara, André Vargas caiu em desgraça depois de vir à público sua ligação com o doleiro Youssef, hoje preso e alvo maior da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, que investiga um esquema de lavagem de dinheiro que pode chegar a R$ 10 bilhões. Pressionado pelo PT, Vargas foi forçado a renunciar ao posto de vice-presidente da Casa e a pedir desfiliação do partido. Além de Youssef e de Falcão,

Delgado também pediu que fossem ouvidos o deputado Cândido Vaccarezza, também citado na Lava Jato, o líder do PT na Câmara, deputado Vicentinho (SP), dois sócios do laboratório Labogen (Leonardo Meirelles e Esdra Ferreira), o proprietário da empresa Elite Aviation, Bernardo Tosto, além de Carlos Gadelha, secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde. (EC)

Ficha Limpa: 233,4 mil processos. O cadastro de fichas-sujas criado pelo Ministério Público Federal já reúne 233,4 mil processos em todo o País cadastro criado pelo Ministério Público Federal para mapear pessoas que não poderão se candidatar nas eleições de outubro devido à Lei da Ficha Limpa já alcança 233,4 mil processos enviados por 1.718 órgãos públicos. O MPF divulgou esses dados ontem. Como uma só pessoa pode ser alvo de mais de um processo, não é possível precisar o número de inelegíveis.

O

O banco de dados em construção tem o objetivo de acelerar o trabalho do órgão na tentativa de barrar candidatos que tentarem burlar a restrição legal. O trabalho começou a ser feito previamente porque a legislação prevê apenas cinco dias para que o Ministério Público faça impugnações. O registro de candidaturas tem como prazo limite o dia 5 de julho. Caso o órgão se mani-

feste, cabe à Justiça Eleitoral decidir se barra ou não a candidatura. De acordo com o MPF, foram recebidos 204,9 mil processos do Poder Judiciário, 14,7 mil do Poder Legislativo e outros 13,8 mil do Poder Executivo. O sistema continua aberto para receber informações sobre outros processos. Somente procuradores têm acesso ao sistema. Aprovada em 2010, a Lei da

Ficha Limpa entrou em vigor pela primeira vez em 2012. Ela impede a candidatura de pessoas condenadas por decisão colegiada por diversos crimes contra a administração pública e crimes comuns. São barrados também políticos que renunciaram ao cargo para evitar a cassação de mandatos. O Ministério Público Federal não divulgou o nome dos candidatos impedidos. (Agência O Globo)

STF portador do HIV ou de doente de Aids com o intuito de ofender-lhe a dignidade". A nova lei não estabelece valores para multas. A proposta original previa pena de 3 a 5 anos de reclusão para quem descumprisse a legislação, mas foi modificada durante a tramitação no Congresso.

SECRETARIA DA SAÚDE DIVISÃO TÉCNICA DE SUPRIMENTOS, SMS.3 ABERTURA DE LICITAÇÃO Encontra-se aberto no Gabinete, o seguinte pregão: PREGÃO ELETRÔNICO 181/2014-SMS.G, processo 2014-0.108.872-0, destinado ao registro de preço para o fornecimento de MEDICAMENTOS DIVERSOS X, para a Divisão Técnica de Suprimentos - SMS.3 / Grupo Técnico de Compras GTC/Área Técnica de Medicamentos, do tipo menor preço. A abertura/realização da sessão pública de pregão ocorrerá a partir das 9 horas do dia 23 de junho de 2014, pelo endereço www.comprasnet.gov.br, a cargo da 2ª Comissão Permanente de Licitações da Secretaria Municipal da Saúde. RETIRADA DE EDITAL O edital do pregão acima poderá ser consultado e/ou obtido nos endereços: http://e-negocioscidadesp.prefeitura.sp.gov.br; www.comprasnet.gov.br, quando pregão eletrônico; ou, no gabinete da Secretaria Municipal da Saúde, na Rua General Jardim, 36 - 3º andar - Vila Buarque - São Paulo/SP - CEP 01223-010, mediante o recolhimento de taxa referente aos custos de reprografia do edital, através do DAMSP, Documento de Arrecadação do Município de São Paulo. DOCUMENTAÇÃO - PREGÃO ELETRÔNICO Os documentos referentes às propostas comerciais e anexos, das empresas interessadas, deverão ser encaminhados a partir da disponibilização do sistema, www.comprasnet.gov.br, até a data de abertura, conforme especificado no edital.

Barbosa deverá esperar (uns 15 dias) pela aposentadoria Ministro diz que processo burocrático não é tão simples assim e que, só depois disso é que ele deixará o STF. André Dusek/Estadão Conteúdo

presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, afirmou ontem que o processo burocrático para sua aposentadoria levará uns 15 dias. Só depois disso ele deixará o Supremo, o que não tem data exata para acontecer. Na semana passada, Barbosa anunciou em plenário a aposentadoria para este mês, disse que o assunto Mensalão está "completamente superado" e que a decisão de deixar o tribunal foi motivada pelo "livre arbítrio". Aos 59 anos, o ministro poderia permanecer no tribunal por mais 11 anos, até completar 70, quando seria aposentado compulsoriamente.

O

Barbosa espera pela aposentadoria, que deve sair em 15 dias... No intervalo da sessão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) ontem, Barbosa disse que o processo de pedido de

aposentadoria "não é assim tão simples" e que ele deve participar da próxima sessão do CNJ, daqui a duas semanas.

Indagado se deixou o cargo por causa de ameaças que vinha sofrendo, respondeu: "É verdade o que saiu na Veja". Ao ser questionado se isso influenciou, disse: "Imagina". Na semana passada, o G1 entrevistou Sérvolo de Oliveira e Silva, um dos investigados pela Polícia Federal por ameaças a Barbosa e ele disse: "Foi a maior idiotice que já fiz na minha vida. Eu não tenho esse caráter. Jamais mataria ninguém e nem quis fazer ameaças. Eu pediria desculpas públicas a Barbosa e à sociedade. Já pedi de certa forma. Não foi correta a forma com que me dirigi a um ministro do STF, me arrependo". (Agências)


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Reprodução

VIDA LONGA AO REI FELIPE VI O premiê espanhol, Mariano Rajoy, descartou ontem a realização de um referendo sobre o futuro da monarquia do país, alegando que a iniciativa exigiria uma mudança na Constituição. O gabinete de Rajoy prepara uma lei que permitirá ao príncipe Felipe ascender ao trono ao qual seu pai, o rei Juan Carlos, abdicou na segunda-feira. O Parlamento deve votar a lei em 18 de junho.

Obama, o melhor amigo da Europa. De olho na ameaça russa, presidente faz garantias de proteção e de recursos bilionários. presidente norteamericano, Barack Obama, garantiu à Polônia e a seus vizinhos do Leste Europeu ontem que o compromisso com a sua segurança é sagrado, e propôs a criação de um fundo no valor de US$ 1 bilhão para assegurar que os Estados Unidos vão agir caso a agressão russa à Ucrânia se espalhe por outras partes da região. O fundo, que foi anunciado quando Obama chegou à Polônia, país onde inicia uma visita de quatro dias à Europa, exige aprovação do Congresso. Seu objetivo é aumentar a presença norte-americana no Leste Europeu, o que inclui a intensificação do rodízio de tropas, informou a Casa Branca. A iniciativa ainda permitirá que os EUA estoquem mais equipamento militar na Europa e elevem sua presença nos Mares Negro e Báltico. Os EUA vem tentando tranquilizar seus aliados da região, temerosos em relação ao preparo de tropas e

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exercícios militares russos. Falando em um hangar de aviões no aeroporto de Varsóvia, onde se encontrou com aviadores norte-americanos que participam de um programa conjunto com a Força Aérea polonesa, Obama disse que os compromissos com a Polônia e a região são a pedra angular da própria segurança dos EUA. "Como amigos e aliados, estamos unidos... nós (EUA) n u n c a e n c o n t r a re m o s n o mundo melhor aliado que a Polônia", disse Obama, cuja visita de dois dias em Varsóvia incluirá reuniões com o presidente eleito da Ucrânia, Petro Poroshenko, e outros líderes da Europa Central e do Leste. Em abril, os EUA já enviaram 150 militares para a Polônia para exercícios militares, embora o governo local tenha solicitado uma presença maior da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) diante do temor histórico do "expansionismo" russo.

Kevin Lamarque/Reuters

Em visita à Polônia, presidente Obama assegura compromisso 'sagrado' dos Estados Unidos com a segurança europeia. Obama ressaltou que a presença atual de 600 soldados norte-americanos na Polônia e nos Estados bálticos "possibilita" uma maior participação dos EUA na região. Pressão - O presidente norteamericano está sob a pressão de críticos nos EUA, que dizem que ele não está mostrando liderança suficiente no cenário mundial, e de alguns aliados da Otan no Leste Europeu, que temem se tornar os próximos alvos da expansão russa após a anexação de parte da Ucrânia. Mas as potências ocidentais também devem encontrar um equilíbrio delicado, porque um grande aumento das forças da Otan nas fronteiras da Rússia poderia levar a medidas recíprocas do Kremlin e uma escalada da corrida armamentista. O governo russo já vem elevando a quantidade de forças militares na região de Kaliningrado, um enclave entre a Lituânia e a Polônia. Os ministros da Defesa da Otan deram as boas-vindas à

iniciativa norte-americana por considerá-la "outro sinal de liderança e determinação", segundo o secretário-geral da aliança militar, Anders Fogh Rasmussen, que ao respaldar o anúncio disse que ele "ajudará a impulsionar os exercícios militares e melhorará a infraestrutura na Europa". Reunidos em Bruxelas, os ministros discutiram ontem um plano de ação da própria aliança para fortalecer suas defesas no Leste Europeu. A viagem de Obama à Europa será dominada pela questão da Ucrânia. Ela inclui um encontro com líderes da Europa Central em Varsóvia, uma reunião com líderes do Grupo dos 7 (G-7) em Bruxelas, uma noite em Paris onde Obama vai jantar com o presidente francês, François Hollande, e a celebração do 70º aniversário do Dia D, data do desembarque dos Aliados na Normandia na Segunda Guerra Mundial, ao lado do presidente russo, Vladimir Putin. (Agências)

NSA nega coleta de fotos pessoais Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA, na sigla em inglês) não está coletando rotineiramente imagens de pessoas no país ou pesquisando fotos tiradas de carteiras de motorista, disse ontem o almirante de quatro estrelas da Marinha Mike Rogers, que controla a agência de espionagem. Rogers reconheceu que a NSA usou a tecnologia de reconhecimento facial, mas afirmou que o objetivo é aprofundar o conhecimento de alvos de inteligência estrangeiros e de contraterrorismo, sem entrar em detalhes. Entretanto, Rogers insistiu que a NSA não está coletando imagens de norte-americanos, a menos que estejam ligados a uma investigação de um estrangeiro, e mesmo assim só após tomar as medidas legais apropriadas. "Não decidimos simplesmente ‘Ah, hoje vamos atrás do Cidadão X, Y ou Z’. Não fazemos isso. Não podemos fazer isso legalmente”, disse ele em uma conferência realizada pela Bloomberg. O jornal The New York Times, citando documentos do ex-analista Edward Snowden, relatou no domingo que a NSA coleta milhões de imagens pessoais para usar em um programa de reconhecimento facial. (Reuters)

.Ó..RBITA Petar Kujunzic/Reuters

PAZ CELESTIAL SOB VIGILÂNCIA

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equim deslocou batalhões adicionais de polícia para as ruas e deteve críticos ao governo chinês, ontem, como parte de uma operação de segurança na véspera do aniversário de 25 anos dos protestos na praça da Paz Celestial, na capital chinesa. A polícia levantou postos de

controle perto do local e tropas paramilitares passaram a patrulhar os pedestres na região. O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Hong Lei, defendeu ontem a sangrenta repressão aos manifestantes, dizendo que o governo adotou o caminho correto para o bem do povo. (Agências) EFE - 19/05/14

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SISI: ENFIM, PRESIDENTE.

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SANGUE E VOTOS POR ASSAD Oposição síria denuncia a eleição presidencial como fraudulenta gitando imagens de seu líder e dançando com bandeiras, milhares de sírios prometeram renovar sua a l i a n ç a c o m o p re s i d e n t e Bashar al-Assad ao votarem ontem, em partes do país controladas pelo governo, durante a eleição presidencial considerada uma farsa pela oposição. Alguns eleitores mancharam suas cédulas com sangue após perfurarem seus dedos com tachinhas fornecidas pelo governo, num ato simbólico de patriotismo. Outros escolheram votar em frente dos demais eleitores e das câmeras de televisão em vez de escolher seu candidato atrás da cortina. Homens e mulheres usavam broches com a fotografia de Assad e disseram que reelegê-lo dará ao líder sírio mais legitimidade para encontrar uma solu-

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ção para o devastador conflito que já dura três anos e, segundo ativistas, já matou mais de 160 mil pessoas. Os opositores de Assad, incluindo combatentes rebeldes, a oposição no exílio, potências ocidentais e árabes do Golfo Pérsico consideraram a eleição fraudulenta, dizendo que nenhuma votação com credibilidade pode ser realizada em um

país no qual amplas partes do território estão fora do controle estatal e milhões de pessoas tiveram de fugir de suas casas. O mandatário está concorrendo contra dois candidatos relativamente desconhecidos, os quais foram aprovados por um Parlamento dominado por seus aliados. Uma vitória de Assad daria a ele um terceiro mandato de sete anos. (Agências)

ex-chefe militar do Egito Abdel-Fattah el-Sisi prometeu ontem um "futuro brilhante" e estabilidade para o país, depois que a comissão eleitoral confirmou sua vitória na eleição presidencial realizada na semana passada. Sisi obteve 96,9% dos votos, enquanto seu único concorrente,

Hamdeen Sabahi, conseguiu 3,09% da preferência popular. O comparecimento às urnas foi de 47,45%. A abstenção foi motivada pelo boicote da Irmandade Muçulmana, contrária ao regime derivado da derrubada do islamita Mohamed Morsi em julho do ano passado pelo Exército. (Agências)

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quarta-feira, 4 de junho de 2014

SABOR MEIO AMARGO O astral dessa Copa está diferente. Estamos sentindo um sabor meio amargo e pagando um preço alto por sediar esse evento. João Carlos de Oliveira, sociólogo

Copa? Nas ruas do Centro, nem sinal. Jogo amistoso do Brasil e o Panamá não teve forças para atrair os torcedores. No entorno da Praça da Sé, quase nada lembra que o mundial terá início dia 12. Mariana Missiaggia

pesar da vitória de 4 a 0 sobre o Panamá, na tarde de ontem, a seleção brasileira ainda não empolgou os torcedores no Centro de São Paulo. Poucas pessoas procuraram uma maneira de assistir ao amistoso e diante de televisores que transmitiam a partida em bares, lojas e restaurantes formou-se fraca audiência. Praticamente sem companhia, o funcionário público Marcelo Cunha, 52 anos, deu o seu jeito para acompanhar o desempenho da seleção em um café, na rua XV de Novembro, no Centro. Fanático por futebol desde os oito anos de idade quando o Brasil foi campeão na Copa de 1970, Cunha não perde um jogo da seleção. "Dei uma escapada do trabalho para dar uma olhada no jogo, mas pelo que estou vendo só eu estou sabendo do jogo. É triste perceber que as pessoas não estão curtindo esse clima e estão tensas com a situação do País. Mas sou otimista, acho que o primeiro jogo vai resgatar o patriotismo e a paixão da população", disse. No mesmo café em que Cunha estava, João Carlos de Oliveira, 63 anos, sociólogo, e Hélio Escudeiro, 60 anos, advogado, ficaram surpresos ao verem a seleção em campo, ao chegarem ao estabelecimento. "Viemos tomar um café. Não sabíamos que o Brasil estava jogando. O astral dessa Copa está completamente diferente. Estamos sentindo um sabor meio amargo e pagando

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Fotos Tina Cezaretti/Hype

um preço alto por sediar esse evento. Infelizmente, acho que a empolgação será zero", opinou Oliveira. Por todo o Centro, vários estabelecimentos comerciais transmitiram o amistoso em suas televisões, sem a atenção de quem passava por lá. Nem mesmo os gols foram comemorados com euforia. Alheio ao campeonato, André Jurkstas, 24 anos, universitário, e Solange Paschoalini, 49 anos, corretora de imóveis, aguardavam o ônibus na rua Boa Vista em direção à Avenida Paulista. "Eu nem sabia que existia essa história de amistoso", admitiu Jurkstas. Assim como o amigo, Solange nem imaginava que naquele momento a seleção estaria em campo. "Sinceramente, estou muito receiosa com tudo o que pode acontecer e sei que muitos compartilham desse sentimento. É uma pena, mas a verdade é que ser sede desse evento nos trouxe mais dor de cabeça que alegrias", disse. Má gico – Quem conseguiu reunir o maior quórum no Centro foi uma loja de eletroeletrônicos, no Largo da Misericórdia. Em alguns momentos, o ponto chegou a reunir até 30 torcedores, que apesar dos olhares atentos não vibraram com a atuação dos jogadores em nenhum momento. Por outro lado, a 500 metros dali, a apresentação de um mágico animava bem mais quem o assistia e reunia, no mínimo, o dobro de público. Nesta sexta-feira, a seleção brasileira enfrentará a Sérvia, no estádio do Morumbi, em São Paulo, às 16 horas.

Lojas e bares: a audiência foi pequena na tarde de ontem diante das vitrines que deixam os televisores ligados. Faltou gente também nos cafés que transmitem jogos.

Fábio Vieira/EC

Professores voltam às aulas s professores da rede municipal de ensino de São Paulo decidiram ontem, em assembleia realizada em frente à Câmara Municipal, encerrar a greve após 41 dias de paralisação, que prejudicou milhares de alunos. A categoria aceitou nova proposta da Secretaria Municipal de Ensino, que prevê abono de 15,38% a toda a categoria, aposentados e ativos, em três parcelas, a partir de 2015. Outra vitória da categoria foi a aprovação de um

O Manifestação diante da Câmara Municipal: profissionais da rede pública anunciam acordo salarial.

intervalo de 15 minutos para funcionários que trabalham em creches. Hoje, quem trabalha nas creches do município não tem intervalo. O fim da greve acaba também com a série de manifestações dos professores que fecharam nas últimas semanas ruas do Centro e a Avenida Paulista na dura negociação com o prefeito Fernando Haddad. Ontem, antes de anunciar o acordo, os professores bloquearam, por volta das 15h45, as duas pistas do Viaduto Jacareí.

Biblioteca – Engenheiros da Prefeitura estão em greve há cinco dias e, ontem, servidores municipais com apitos, cornetas e faixas, fecharam as entradas da Subprefeitura da Sé, na Rua São Bento, e a Biblioteca Mário de Andrade. A Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, o Centro de Controle de Zoonoses, a Praça das Artes e albergues para moradores de rua também foram parcialmente fechados. Os líderes do movimento ameaçam convocar greve. (Agências)

Foto de Agliberto Lima/DC

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AS NOVAS LUZES DO PATEO DO COLLEGIO – A igreja que marca o local onde foi realizada a primeira missa da cidade de São

Paulo, no Pateo do Collegio, no Centro, ganhou nesta semana uma iluminação especial. Lâmpadas colocadas no chão jogam feixes sobre a parede branca, mas está no telhado um detalhe especial: refletores escondidos na torre iluminam as telhas como se ali a luz da lua refletisse eternamente. O Pateo abriga o museu e a cripta de São José de Anchieta, o jesuíta tornado santo neste ano, um dos fundadores de São Paulo.


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quarta-feira, 4 de junho de 2014

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Ueslei Marcelino/Reuters

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mem de frente se atrapalhou e perdeu a bola de forma até infantil. Na zaga, os brasileiros batiam. David Luiz logo fez duas faltas, uma delas desleal, e recebeu o amarelo. Neymar e Dante também não aliviaram. Foi numa falta sofrida por Marcelo, aos 7 minutos, a primeira jogada ofensiva do Brasil. O lateral levantou na área, o goleiro saiu mal, mas o lance deu em nada. Só 10 minutos depois a Seleção arriscou de novo. Neymar tentou driblar meio time adversário para entrar na área, mas foi desarmado. O jogo seguia sem chutes a gol até que, aos 25, Neymar abriu espaço na entrada da área e foi derrubado por trás. Ele mesmo cobrou, com perfeição, no ângulo, tirando da barreira e do goleiro, para abrir o placar. Foi o terceiro dele de falta com a camisa da seleção. O gol pareceu ter feito o Brasil lembrar que tem que se impor contra o Panamá, enquanto o rival sofreu efeito contrário. A partir daí a Seleção dominou o jogo, ainda que tenha chegado pouco ao ataque. Aos 39 minutos, ninguém apertou, Daniel Alves arriscou da entrada área, o goleiro McFarlane falhou e o Brasil fez 2 a 0. Antes do intervalo, mais uma mostra do que não se fazer durante a Copa. Neymar entrou de sola, ouviu bronca do rival, e de-

Felipão: 'Falta pouco para estrar pronta'.

técnico Luiz Felipe Scolari admitiu que a Seleção teve um começo ruim no amistoso contra o Panamá. Mas, depois da vitória por 4 a 0, ele avalia que o time mostrou evolução, principalmente em relação à performance nos últimos treinos na Granja Comary, especialmente no domingo, quando criticou a atuação dos titulares. "Minha preocupação continua, mas não do mesmo nível do domingo. Melhoramos, mas ainda sabemos que temos um bom caminho a percorrer", disse Felipão, na entrevista coletiva após o amistoso, ressaltando que ainda "falta um pouco" para a Seleção estar pronta para a estreia na Copa. Felipão fez a ressalva de que o time está treinando há pouco tempo, mas apontou problemas na atuação brasileira no começo do jogo contra o Panamá. "Faz três meses que eles jogaram juntos pela última vez e têm sete dias de treinamento. Dá para dar um certo desconto. Mas deu errado, sim, nos primeiros 20 minutos. Poderia ser muito diferente se fosse um outro adversário", explicou.

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Segundo ele, o Brasil tentou começar o jogo pressionando o adversário, como está acostumado a fazer. "Mas deu errado. A gente estava mal distribuído em campo e não deu para fazer aquilo que a gente faz. Fizemos mais tarde", disse Felipão. "No segundo tempo, houve muito mais movimentação, mais posse de bola, mais acerto nos passes e mais agilidade." O técnico também lembrou que o Panamá jogou fechado na defesa e "não tinha espaço mesmo para jogar". "Quem joga com duas linhas de quatro, lá trás, até o primeiro gol dificulta. Depois, abre", contou Felipão. "O teste valeu a pena, sim. Agora, tem que continuar nesse mesmo ritmo até o amistoso de sexta (contra a Sérvia no Morumbi) e, depois, até o jogo com a Croácia, quando vamos estar num nível bem melhor." FORÇA MÁXIMA NA SEXTA – Depois de poupar o zagueiro Thiago Silva e os volantes Paulinho e Fernandinho nos 4 a 0 sobre o Panamá, Scolari planeja ter força máxima para o amistoso com a Sérvia, sextafeira, no Morumbi –último teste antes da estreia na Copa. (EC)

pois levou uma falta por trás no meio-campo. Pouco depois, jogou chutou em cima de Cooper e recebeu cartão amarelo. Mas Neymar também fez o que dele se espera. Logo no primeiro lance do segundo tempo, recebeu na entrada da área, viu Hulk passando e tocou de calcanhar. Deixou o companheiro na boca do gol para bater de primeira e fazer o terceiro. O Brasil já era outro. Na postura e também na formação. Afinal, no intervalo Fe l i p ã o m a n d o u a c a m p o M a i c o n , Maxwell e Hernanes, nos lugares dos laterais e de Ramires. As mudanças deram brecha para o Panamá chegar e dar o primeiro chute a gol, aos 8. No total, o Panamá chegou três vezes na área brasileira, mas nada que assustasse. Felipão fez mais três alterações, o entrosamento virou problema, mas o Brasil ampliou. Aos 27 minutos, Neymar recebeu na entrada da área e enfiou para a passagem de Maxwell. O lateral-esquerdo deu um tapa para tirar do goleiro e encontrou Willian na área. O meia, que havia entrado há pouco tempo, fez o quarto. A arbitragem do boliviano Raul Orosco impediu um placar mais elástico. Foram dois pênaltis não marcados: um em Hulk e outro em Maicon. (Estadão Conteúdo)

BRASIL 4 x 0 PANAMÁ

BRASIL - Julio Cesar; Daniel Alves (Maicon), David Luiz (Henrique), Dante e Marcelo (Maxwell); Ramires (Hernanes), Luiz Gustavo e Oscar (Willian); Neymar, Hulk e Fred (Jô). Técnico: Luiz Felipe Scolari. PANAMÁ - McFarlane (Calderón); Adolfo Machado, Roman Torres (Cummings), Baloy e Nahil Carroll (Carlos Rodríguez); Amílcar Henríquez, Gavilán Gómez, Cooper (Jairo Jiménez), Quintero (Gabriel Torres) e Luis Tejada (Roberto Nurse); Nicolás Muñoz. Técnico: Hernan Darío Gomez. GOLS - Neymar, aos 26, e Daniel Alves, aos 39 minutos do primeiro CARTÕES AMARELOS - David Luiz e Neymar (Brasil); Gavilán Gómez, ÁRBITRO - Raul Orosco (Fifa/Bolívia). RENDA - R$ 2.548.030,00. PÚBLICO - 30.663 pagantes. LOCAL - Estádio do Serra Dourada, em Goiânia (GO).

FALA, JOGADOR.

NEYMAR – Foi em tom moderado que o camisa 10 falou sobre sua grande atuação. Disse que não havia motivos para entusiasmo, apesar da goleada. Ele elevou o tom ao comentar manifestações ocorridas pela manhã, na frente do hotel da Seleção, em Goiânia. "Sou totalmente a favor das manifestações públicas. Mas nós, jogadores, não temos culpa de nada. Somos alvos como se fôssemos culpados de alguma coisa. Isso não é bom e nos incomoda." Sobre o jogo, enfatizou que o campo pesado e o calor prejudicaram no início. "Estava todo mundo meio preso no começo, a marcação do Panamá também dificultava. A gente sabia que com o primeiro gol, o caminho ficaria livre. Tomamos até uma ‘vaiazinha’, mas não estamos acostumados com esses campos." E continuou: "Não estou no topo da minha forma. "Ter mais oito dias vai ser ótimo. Claro que esse crescimento só vai se dar com o andamento da competição." E o primeiro gol? "Repeti o que faço nos treinos em Teresópolis. Ali, na entrada da área, é o meu local preferido para as cobranças." E ressaltou: "Não estou preocupado com artilharia." Alexandre Loureiro/Estadão Conteúdo

Brasil demorou a engrenar, só deu dois chutes a gol no primeiro tempo, mas acabou não tendo problemas para golear o frágil Panamá por 4 a 0, ontem, no estádio Serra Dourada, em Goiânia, no primeiro amistoso do time de Luiz Felipe Scolari na fase preparação para a Copa do Mundo. Neymar, Hulk, Daniel Alves e Willian marcaram. Esperança da Seleção para o Mundial, Neymar saiu-se muito bem. Ainda que tenha caído na provocação rival e levado cartão amarelo, participou de três gols. Marcou um golaço de falta, deu assistência de calcanhar para Hulk e criou o lance que propiciou o de Willian. Ainda "deu" um gol para Jô e outro para Fred, mas os centroavantes desperdiçaram. A Seleção voltaria para Teresópolis ainda ontem à noite, treina lá hoje e amanhã segue para São Paulo. Na sexta-feira, às 16h, enfrenta a Sérvia no Morumbi no último amistoso antes do Mundial. A estreia na Copa é dia 12, uma quinta-feira, contra a Croácia, no Itaquerão. O JOGO – O Brasil começou a partida aparentando nervosismo. Em sete minutos, tudo deu errado. Toda a vez que a equipe passou do meio de campo, algum ho-

DANIEL ALVES (foto) – "Acho que o resultado de hoje (terça) é o de menos. O importante é juntar o grupo outra vez, para

ir pegando a forma que a gente quer para, na estreia (na Copa), começar a pensar nos resultados. Agora o mais importante é que a maioria (dos jogadores) participou e é isso que faz o nosso grupo forte.", comentou o lateral. JÚLIO CÉSAR – "É como se fosse Copa do Mundo para gente. Tem que ser esse o espírito. A gente combinou isso no vestiário, impor o que demonstramos na Copa das Confederações." WILLIAN – "Acho que estou conseguindo colocar uma interrogação na cabeça do Felipão", afirmou o jogador que entrou muito bem no jogo, fez um gol e cresceu de

cotação. Ele ainda considera Oscar, companheiro no Chelsea, o titular da Seleção, mas tem consciência de que ganhou pontos. "Ele (Oscar) faz por merecer, mas quem vai decidir quem joga é o professor. Vou continuar a fazer o meu trabalho, treinando forte e tentando entrar bem nos jogos. Quem sabe ganho uma vaga como titular."

FRED – O atacante, que teve atuação apagada nesta tarde contra o Panamá, disse que o trabalho visando à Copa está no início e que a seleção vai evoluir bastante até a estreia. "A gente precisa ajustar muita coisa, mas é natural, pois é o primeiro jogo que fazemos depois de três meses. Vamos trabalhar muito nesses dias que faltam para a estreia e com certeza a equipe vai atingir bom nível." HENRIQUE – O zagueiro, que jogou pouco mais de 20 minutos, acredita que a Seleção tem tempo para corrigir os defeitos e chegar 100% na Copa. Sabe que dificilmente será titular, mas não está preocupado. "A seleção tem uma base, mas eu acho que o principal é estar aqui para ajudar dentro e fora de campo. Independente do jogo temos que estar preparados para quando a oportunidade aparecer. Queria jogar na Seleção e consegui. Isso me deixa feliz."


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FRAUDE NA COMPRA DE 'NEY'

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uatro anos depois do polvo Paul, o molusco marinho que "adivinhava" resultados na Copa da África do Sul, os "palpites" no Mundial do Brasil ficarão a cargo de um grupo de filhotes de panda chineses. Segundo a Xinhua, agência oficial da China, os bichos de um parque da

Fabio Motta/Estadão Conteúdo

província de Sichuan, vão "dar os prognósticos" escolhendo comida em cestas. Os pandas têm entre 1 e 2 anos. A cada jogo da fase de grupos, haverá três cestas com comidas diferentes. Cada uma delas representará vitória, empate ou derrota. Das oitavas de final em diante, os ursinhos vão subir em árvores com a bandeira da seleção que, supostamente, será a vencedora. Fotos: Samuel Aranda/The New York Times

NA GRANJA, TRIO RECUPERADO.

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CROATAS CHEGAM E SOMEM

Visitante tira foto da estátua de Cristiano Ronaldo no museu do jogador. Abaixo, o campo onde o craque começou e um bar de Funchal.

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Corpo e alma madeirense Sam Borden The New York Times

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unchal, Portugal – As ruas de madeira se torcem como cordas de alcaçuz, suas finas curvas começando no litoral e subindo os degraus desta ilha íngreme num labirinto similar às favelas do Rio. A lenta subida aqui também traz um sentimento parecido ao dos barracos brasileiros: um de total isolamento, uma separação completa das áreas turísticas. Esse sentimento é forte com os moradores. Em maio, na paróquia de Santo Antonio, no meio da montanha, dois homens faziam hora num modesto bar ao ar livre. Conversavam sobre o nativo mais famoso de Madeira, o jogador Cristiano Ronaldo. Mas não estavam revivendo um dos mágicos gols de Ronaldo pelo Real Madrid, tampouco discutindo uma de suas jogadas épicas na seleção de Portugal. Relembravam a época em que Ronal-

AUSTRÁLIA CORTA O HERÓI

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pós vencer o Paraná por 2 a 0 em amistoso na noite de segunda-feira, o técnico Ange Postecoglu enfim anunciou a lista final da Austrália para a Copa. E cortou o atacante Josh Kennedy, herói da classificação australiana para o Mundial. Ele foi o autor do gol que garantiu a vitória sobre Omã, em junho, em jogo decisivo das Eliminatórias da Ásia. Josh Kennedy, de 31 anos, foi excluído da relação final por causa de dores nas costas. Ele chegou a vir para o Brasil com o restante da delegação, na quarta-feira passada, mas não mostrou bons sinais de recuperação e acabou sendo preterido pelo treinador. Postecoglu também vetou o lateral Luke Wilkshire, o goleiro Mark Birighitti e o meia-atacante Tom Rogic. Primeira seleção a chegar ao Brasil, a Austrália desembarcou em Vitória com 27 jogadores. O técnico aproveitou os treinos em solo brasileiro e o amistoso com o Paraná para fazer os últimos testes na equipe e decidir pelos quatro cortes necessários até a entrega da lista de 23 atletas à Fifa.

MUNDO

OS PANDAS ADIVINHOS DA CHINA

receita federal espanhola concluiu que o Barcelona cometeu uma fraude fiscal de 9,1 milhões de euros (R$ 28 milhões) na contratação do atacante Neymar. Caso o Barcelona seja condenado, a multa pode chegar a 54,6 milhões de euros (R$ 168,2 milhões). O juiz Pablo Ruz recebeu um relatório da Agência Tributária informando sobre a fraude. A promotoria agora terá que pedir ao juiz que o Barcelona e o presidente do clube na época da contratação, Sandro Rosell, sejam considerados culpados. Os 9 milhões de euros correspondem a 24,75% dos 37,9 milhões de euros R$ 117 milhões) que o Barcelona pagou às empresas vinculadas a Neymar para assegurar a contratação do ex-atacante do Santos. A promotoria considera que esses valores não fazem parte da transferência, mas são relativos ao salário de 'Ney' e devem ser taxados como um rendimento do atacante. Como Neymar não morava na Espanha quando recebeu a quantia, o entendimento é de que o Barcelona deveria ter pago a quantia.

pai do brasileiro naturalizado croata Sammir, convocado para a seleção de seu novo país, Adaílton César Santos Campos, de 53 anos, não escondia a ansiedade pelo encontro com o filho, na tarde desta terça-feira, no aeroporto de Salvador. "Faz três anos que não o vejo", disse o atual segurança, mas que foi atacante do Bahia nos anos 1980. "Quero dar um abraço forte nele, dar os parabéns pela convocação e desejar boa sorte." Vestido com a camisa da seleção croata, Campos, que levou outros familiares e uma faixa de boas-vindas ao filho, porém, teve a expectativa frustrada. Sammir, junto com os outros integrantes da delegação, desembarcou do avião da TAP que pousou na capital baiana às 16h15, após 14 horas de viagem, e, ainda na pista de pouso, entrou em um ônibus que levou o grupo para a Praia do Forte, no município de Mata de São João, a 60 quilômetros dali, onde a seleção croata ficará hospedada até o fim de sua participação na Copa.

PELO

Fred Greaves/Reuters

quarta-feira, 4 de junho de 2014

do quase arruinou sua carreira – antes mesmo dela começar. Isso aconteceu muito antes de Ronaldo, de 29 anos, ser um astro do Real Madrid. Foi antes dos seis anos de Ronaldo no Manchester United, antes dele se tornar um ícone global e antes de ser nomeado capitão de sua seleção, função que retomará nessa Copa. O momento que os homens recordavam veio quando o jogador era apenas um adolescente, contou seu padrinho, Fernão Souza, no bar. Foi quando Ronaldo ainda se agarrava ferozmente ao isolamento proporcionado por este pequeno arquipélago conhecido como Pérola do Atlântico. Foi quando ele não queria ir embora. "Eu o ajudei a ir para Lisboa", disse

Sousa. Ele falava da série de transferências que trouxeram um jovem Ronaldo de seu primeiro clube, o Andorinha, a um clube madeirense maior, o Nacional, e finalmente para fora da ilha quando ele entrou na academia do Sporting Clube de Lisboa, em 1997. Ronaldo tinha 12 anos. "Ele estava pronto", garantiu Sousa. Sousa, um ex-jogador do Andorinha e do Nacional, tinha contatos que facilitaram a mudança de Ronaldo. Ele se lembrou da mãe e do pai de Ronaldo apoiando a oportunidade; Ronaldo também parecia animado. "Seu filho é o seu futuro", Sousa disse a eles. Alguns meses após o início da primeira temporada de Ronaldo em Lisboa, Sousa ouviu que seu afilhado estava de volta. Ele não deveria estar em casa. Sousa rapidamente dirigiu pelas ruas estreitas de Santo Antonio até a casa de Ronaldo, uma construção de telhado de zinco e três quartos para seis pessoas. Descobriu que o afilhado não estava feliz, mas não entendeu por que. Ronaldo amava o futebol mais do que qualquer coisa. Em Santo Antonio, todos sabiam que ele estava sempre jogando, sempre carregando uma bola. "Faltava na escola para jogar", contou Ludgero Castro, vizinho de longa data. "Seus livros eram a bola de futebol". Em Lisboa, porém, Ronaldo não havia encontrado o santuário que Sousa esperava. Ronaldo sentia falta do pai, José Dinis, que era jardineiro (e gerente de equipamentos para o time sênior do Andorinha). Ele sentia falta da mãe, Dolores, do irmão e das duas irmãs. Ele sentia falta de perseguir sapos com seu primo. Ele sentia falta da familiaridade da vizinhança. Ele sentia falta de ouvir pessoas falando como ele; em Lisboa, os outros meninos na academia zombavam de seu sotaque madeirense. Não queria

CRISTIANO RONALDO 'TEM TEMPO'

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rimeiro, dores musculares. Depois, Cristiano Ronaldo foi diagnosticado com uma tendinite rotuliana no joelho esquerdo. Desde que se uniu à seleção portuguesa, quinta-feira, ainda não treinou com os companheiros. Mesmo assim, o meiaatacante Nani minimiza a situação. "As lesões são situações complicadas mas acredito que a situação do Cristiano não seja muito preocupante. Ele tem tempo para descansar, para recuperar."

voltar ao continente. Sousa e Jose Dinis, que morreu em 2005, não sabiam o que fazer. "Convencemos sua mãe a conversar com ele", afirmou Sousa. "Ele sempre escutava a mãe. Então o colocamos no carro e o levamos de volta ao aeroporto. Foi difícil, mas ele voltou". Sousa sorriu. "Ainda bem que ele voltou, não?" Então sorriu, reconhecendo o eufemismo. O bar onde estava (foto) era ao lado de um campo de futebol com uma grande foto de um jovem Ronaldo, vestindo as cores do Andorinha, acima da entrada. Este campo não existia quando Ronaldo era menino – seu primeiro campo ficava um pouco abaixo da colina e "nem mesmo tinha grama, apenas terra", segundo Rui Santos, presidente do Andorinha quando Ronaldo jogava ali. Nessa ilha, porém, a presença de Ronaldo é inevitável. No modesto aeroporto, anúncios mostrando Ronaldo recebem os passageiros que entram no terminal. Peça a um taxista pelo "tour Ronaldo" e ele o levará aos locais de infância do jogador. No bairro Quinta Falcão, região onde cresceu, o café frequentado por sua família tem fotos dele e uma de suas camisas na parede. "Ele ainda vem aqui", garantiu o barman. "Ele gosta de um prato cheio de peixe português". Aborde uma pessoa no bairro e ela lhe apontará o espaço logo atrás da Casa A zul, o prédio que serve como centro comunitário. Aquele lote vazio é onde ficava a casa da infância de Ronaldo. A casa foi demolida há vários anos. A irmã mais velha, Elma, que opera uma loja de roupas da marca de Ronaldo na parte comercial de Funchal, não especificou por que a casa da família foi demolida. "Ela era pequena", afirmou ela. "Mas era nossa casa. E agora as coisas são diferentes".

Ralph Orlowski/REUTERS

Isso também foi um eufemismo. Hoje Ronaldo mora em Madri com sua namorada, uma modelo russa, e seu filho de 3 anos. Sua mãe mora perto dele. Sua outra irmã, Katia, é cantora. Sua renda anual, de acordo com uma recente estimativa da revista "Forbes", é de US 44 milhões. Sem nenhuma surpresa, Ronaldo visita Funchal apenas "algumas vezes por ano", disse Elma, e "quando vem, precisa ficar escondido". Sempre há visitantes, pessoas que querem algo. Recentemente, Ronaldo estava ali para celebrar a inauguração de seu museu, uma elegante galeria próxima das áreas turísticas. Todo tipo de troféu está em exposição, além de camisas, fotografias da infância e uma coleção de bolas de sua carreira em que Ronaldo marcou um gol. O primo do jogador, Nuno Viveiros, comanda o museu. Dois anos mais velho do que o astro, Viveiros era o capitão do time júnior onde Ronaldo ganhou seu primeiro troféu (também exposto no museu). Questionado sobre se não seria presunçoso Ronaldo abrir um museu enquanto ainda está no auge de sua carreira, Viveiros acenou com a mão. "Ele já tinha tantos troféus que era bom expô-los", explicou Viveiros. "Além disso, ganhará outros e também os colocará aqui". Esse é um sentimento comum entre os madeirenses, que há uma crença inabalável na mágica de seu jogador favorito. Eles se lembram dos dias

VAI TER INTERNET, DIZ SINDICATO.

O

s 12 estádios que a partir da próxima semana receberão jogos da Copa concluíram a tempo a instalação da tecnologia de internet para operar a chamada cobertura indoor durante a competição. Segundo balanço da SindiTelebrasil, sindicato das empresas de telefonia, foram instaladas 4.738 antenas para o serviço – sendo 3.724 de telefonia e 1.014 de Wi-Fi. Mas, mesmo com os investimentos, o Itaquerão (São Paulo) e a Arena da Baixada (Curitiba) tiveram apenas 150 dias para instalação dos equipamentos, o que levou as operadoras a priorizar as arquibancadas, área VIP, salas de imprensa e pontos especiais – com isso, áreas de acesso nessas duas sedes, por exemplo, poderão ter problemas de conexão. "Privilegiamos locais onde os torcedores estariam assistindo o jogo. Nos 12 estádios teremos uma cobertura de altíssimo nível, mas esses dois estádios não terão uma boa cobertura em áreas de acesso", afirmou o presidente do SindiTelebrasil, Eduardo Levy.

VALCKE ESCALA O FILHO NO BRASIL

N antes de ele se tornar um mago dos campos, os dias em que chorava após perder jogos com o Andorinha. Eles se lembram de quando seu toque com a bola sempre parecia um pouco mais suave do que os dos outros garotos. Eles se lembram, também, da época em que ele não queria ir embora.

BOATENG CONTRA BOATENG

Q

médico Rodrigo Lasmar fez um balanço positivo dos dois dias de trabalhos físicos realizados pelo zagueiro Thiago Silva e pelos volantes Paulinho (foto) e Fernandinho na Granja Comary, em Teresópolis (RJ), base de treinamento da Seleção para a Copa. De acordo com ele, o trio de jogadores deve treinar normalmente com o restante do grupo na tarde de hoje. "Da nossa parte, eles estão bem. Vamos ver como eles vão responder, como vai ser a conversa com a comissão técnica. Essa é uma decisão conjunta, depende muito da forma como eles respondem. Mas acredito que amanhã (hoje) eles vão treinar com o grupo e nós vamos traçar a estratégia para o segundo amistoso antes do início da competição (o jogo de sexta, com a Sérvia, no Morumbi)", disse o médico, em vídeo divulgado pela CBF TV. A comissão técnica da Seleção optou por poupar Thiago Silva, Fernandinho e Paulinho do amistoso de ontem contra o Panamá para que eles realizassem trabalhos de recuperação.

uando o sorteio das chaves da Copa colocou frente a frente Alemanha e Gana no Grupo G, Kevin-Prince e Jerome Boateng sabiam que viveriam um momento especial no Brasil. Irmãos, eles se enfrentarão no dia 21 de junho, pela segunda rodada da chave. "É algo especial enfrentar seu próprio irmão em uma Copa. Sempre há muita animação, mas este será um momento particularmente especial para nós", comentou o alemão naturalizado Jerome (à esq.).

ão é só Ricardo Teixeira que conseguiu um cargo para sua filha, Joana Havelange, na direção das operações da Copa. Documentos da Fifa revelam que o secretário-geral da entidade, Jérôme Valcke, colocou seu filho nas operações do Mundial. Sebastian Valcke será o vice-coordenador-geral para os jogos da Copa no Maracanã, local da final. A assessoria de imprensa da Fifa não respondeu à reportagem quando foi questionada sobre qual seriam as atribuições de Sebastian Valcke no estádio, nem quem o contratou. O que foi apurado é que Sebastian já trabalhava na Fifa antes da Copa.


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A Copa de Lily A cantora inglesa Lily Allen divulgou ontem seu hit não Reuters

ofical da Copa, Bass Like Home . A música, que de futebol não tem nada, canta sua paixão pela pátria.

VISUAIS

GRANDE ARTE NO MUNDO DA BOLA Ana Barella

Fotos: Divulgação

Memória de uma conquista O documentário 1958O Ano em que o Mundo Descobriu o Brasil, de José Carlos Asbeg, presta homenagem aos craques que levantaram pela primeira vez a taça. Cartaz na sexta (6), às 19h. Cine Olido. Avenida São João, 473. Tel.: 3331-8399. R$ 1. Livre.

No meio, Charles Miller, conhecido como o "pai do futebol", pois trouxe o esporte ao Brasil. Arquivo Nacional

arte e o futebol encontram-se no Instituto Tomie Ohtake. E esse encontro dura até o dia 25 de junho, com o término da exposição Artefutebolarte. Com curadoria de Hélio Campos Mello, fotógrafo e diretor da Brasileiros Editora, a mostra retrata o Brasil como o inventor do Futebol Arte e traça um paralelo entre a história do futebol e da arte brasileira. Tudo através de fotografias. Quem entra no Tomie Ohtake já se depara com a primeira parte da exposição, que ocupa o grande hall do Instituto. Lá, foi feita uma instalação que remete a uma

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arquibancada de estádio. Onde estaria o campo, estão expostas obras de fotógrafos de esporte contemporâneos, como Jorge Araújo, Ricardo Stuckert e Paulo Pinto. Outra área faz o paralelo da arte com o futebol por intermédio de uma engenhosa linha do tempo, com fotografias dos primórdios do esporte no Brasil até os dias de hoje, intercaladas por reproduções de obras de grandes artistas datadas da mesma época. De acordo com Ricardo Ohtake, é possível traçar uma relação congruente entre esses dois mundos: "Por exemplo, o Brasil foi vice em 50 e campeão em 58. Naquela

época, ensinou o mundo a jogar futebol. Enquanto isso, nas artes, nascia a arte contemporânea", explica. Um destaque da exposição é a instalação de vídeos do artista plástico Lula Wanderley: "Ele pega jogadas antológicas de Maradona, Pelé, Zidane e tira a bola do vídeo. O resultado é bem engraçado, as pessoas estão adorando", explica Ohtake.

Pelé quando criança em uma das fotos expostas na mostra Ar tefutebolar te. Em cartaz até o dia 25, no Instituto Tomie Ohtake.

Artefutebolarte. Instituto Tomie Ohtake. Av. Faria Lima, 201 (Entrada pela Rua Coropés, 88). Até 25 de junho. De terça a domingo. Das 11h às 20h. Entrada franca. Tel.:2245-1900.

Muito além do Itaquerão Cesar Ricardo Palmeira

bola corre solta no bairro de Itaquera. Porém não apenas dentro dos muros do estádio da Copa. O Sesc Itaquera está com uma programação especial para o mês do evento, que se estende até agosto e traz debates, contação de histórias, mostras... A exposição Drible – A Arte de Criar Espaços, que abre no sábado (7), tem curadoria de Sérgio Giglio e traz fotografias e vídeos que retratam os traços culturais que envolvem essa paixão nacional. A exposição fica em cartaz até 31 de agosto. Os amantes da sétima arte também têm vez. Serão realizadas três exibições do longa-metragem Linha de Passe (2008), de Walter Salles. É bom anotar na agenda: as sessões acontecerão nos dias 9 de junho e 27 de julho, às 14h, e 21 de agosto, às 10h30. No filme, Cleusa (Sandra Corveloni) é mãe solteira e tem quatro filhos. O talento de Dario (Vinícius de Oliveira) para ser jogador de futebol é a esperança de sua família. Outro bom filme da programação é o delicado documentário Várzea: A Bola Rolada na Beira do Coração (2010), de Daniela Thomas, sobre futebol amador. O filme será apresentado nos dias 15 e 16 de agosto, às 14h.

A

o as/Divulgaca

Lois apresentará em Abigail Conta Mais de Mil, a biografia de craques da nossa história, como Pelé, Garrincha e Rivelino. Bom colocar na agenda: a contação acontecerá entre sábado (7) e 28 de junho. Também haverá um bate-papo sobre literatura e futebol com Luiz Ruffato, André Sant'Anna e Andre Leones no dia 22 deste mês, às 13h30. Os três craques têm seus contos futebolísticos publicados no livro Entre as Quatro Linhas, organizado por Ruffato.

No topo, trabalho do fotógrafo Ricardo Palmeira. Acima, cena do filme Linha de Passe.

Daniela Thom

L e i t u r a - Pa r a o s p e q u e n o s acontecerá uma série de contação de histórias relacionadas ao mundo do futebol. A atriz Gabriela

MULTIMÍDIA Música de Chuteiras é o nome da mostra que o Sesc Pompeia organizou para relembrar a história das Copas. Combinando música e imagens, leva ao público canções que marcaram a atuação da Seleção nas Copas, num recuo a 1938, ano em que Carmen Miranda (foto) homenageou os torcedores brasileiros que sonhavam em ir ao mundial naFrança. Cantou Paris, de Alberto Ribeiro e Alcyr Pires Vermelho (no You Tube: http://www.youtube.com/watch?v=ESw3R-fi8Us). O repertório da mostra reúne, entre outros achados, o hino dos 32 países da Copa de 2014. Música de Chuteiras. Sesc Pompeia. Rua Clélia, 93. Tel.: 38717700. Terça a sábado, 10hh às 21h. Domingos e feriados, 10h às 19h. Grátis. Livre. Até 13/7.

VEJA E OUÇA: DILMA FALA DE COPA NA BAND http://noticias.band.uol.com.br/jornaldaband/videos/2014/06/03/15061276-dilma-diz-ser-superticiosa-em-jogos-da-copa.html


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Subindo no salto. Com amortecedor. Os sapatos da nova coleção da designer Silvia Fado têm amortecedores e borracha nos saltos. Mais conforto para quem não abre mão das alturas. http://goo.gl/1UYN7p

.G..@DGET

A proposta dos apetrechos é transformar o desenho em uma brincadeira interativa e não limitada ao papel.

Superpoder: desenhar. O Mathery Studio criou capacetes e sandálias com bolas de giz de cera para a criançada desenhar nas paredes e no chão. http://goo.gl/xw74MO

.T..ECNOLOGIA

O robô bartender Barobot é uma máquina que prepara os mais variados drinks. O projeto foi desenvolvido com hardware e software livres. Saiba mais no link. http://barobot.com

.B..IODIVERSIDADE

.M..EIO AMBIENTE

Espécies florestais estão em risco

Energia renovável bateu recorde em 2013

Quase metade das 8 mil espécies e subespécies florestais do mundo está em risco por causa da agricultura e das mudanças climáticas, especialmente no Brasil. Em seu primeiro estudo global sobre recursos genéticos florestais, a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO) informou que as florestas estão encolhendo mais rapidamente e que o Brasil é o caso mais drástico nesse processo. Indonésia e Nigéria são os outros países que perderam mais cobertura florestal entre 1990 e 2010. A FAO pediu mais esforços para incentivar a conscientização sobre a importância da biodiversidade e o combate de espécies invasivas, assim como o desenvolvimento de programas nacionais para garantir a disponibilidade de sementes arbóreas apropriadas.

A energia gerada por fontes renováveis no mundo todo cresceu 8,3% em 2013 e chegou a 22% da produção total e a utilização desse setor aumentou 14%, segundo um relatório da organização Renewable Energy Policy Network for the 21st Century (REN21) divulgado ontem. O relatório assinala que em 2013, o mundo desenvolveu a capacidade recorde de geração de energia de fontes renováveis de 1.560 gigawatts. Segundo a REN21, atualmente, 95 países em desenvolvimento têm políticas de produção de energias renováveis. Brasil, China, EUA, Canadá e Alemanha foram os principais países em capacidade total instalada de energia renovável. Na China, pela primeira vez, a capacidade de energias renováveis ultrapassou a de combustíveis fósseis e a energia nuclear.

Carro autônomo chega em 2018 C

arros que não precisam de motoristas devem chegar às ruas daqui quatro anos, desde que a burocracia não fique no caminho, disse o presidente-executivo da aliança Renault-Nissan, Carlos Ghosn, ontem. O Google já testou um modelo em 2012. A montadora de carros de luxo Mercedez-Benz desenvolveu modelo que não precisa de motorista e que foi exibido em agosto. A Renault criou o Next 2, um protótipo baseado no modelo Zoe, que permite que o motorista largue do volante em velocidades abaixo de 30 quilô-

metros por hora. Isso é possível graças a sistema de posicionamento do carro que usa satélite, câmeras e sensores. "O problema não é tecnologia, é legislação, e toda a questão da responsabilidade que vai junto com esses carros transitando por aí... Especialmente quem é o responsável, uma vez que ninguém está dirigindo", afirmou Ghosn. Segundo ele, os primeiros carros autônomos chegam às ruas em 2018 em "países pioneiros", como França, Japão e EUA; nos demais, em 2020. Uma emenda às regras das Nações Unidas que foi aprova-

da este ano permite que motoristas tirem as mãos do volante de carros autônomos. A mudança foi apoiada por Alemanha, Itália e França, cujas montadoras acreditam que estão prontas para superar rivais nos EUA e levar os primeiros modelos autônomos para o mercado. Se a emenda superar todos os obstáculos burocráticos, ela permitirá que um carro se mova sozinho caso o sistema possa ser "desligado ou anulado pelo motorista". O motorista precisará estar presente para assumir o volante a qualquer momento. (Reuters)

Cortando e colando páginas de livros Thomas Allen é um ilustrador e designer que se diverte transformando livros antigos em ilustrações 3D. Muitas vezes, ele aproveita as ilustrações das próprias obras para criar verdadeiras esculturas de papel, em que personagens saem das páginas e se materializam aos olhos dos leitores. Aimen Elsahli/Reuters

História destruída

Alex Konahin usa só caneta hidrográfica e seu talento detalhista em suas obras. http://goo.gl/XQkU0B

Machismo eleva mortes por furacões Após analisarem as mortes causadas por furacões nos EUA entre 1950 e 2012, cientistas da Universidade de Illinois concluíram que o machismo é o vilão da história. Por julgarem as mulheres mais fracas, as pessoas tendem a considerar furacões com nomes femininos menos ameaçadores e se protegem menos diante deles. Resultado: esses furacões causam até três vezes mais mortes do que os com nomes de homens.

Arte de Alex Konahin. Leia mais no canto inferior esquerdo da página.

http://thomasallenonline.com

Mínimos detalhes

.S..OCIEDADE

Vândalos destruíram obras de arte préhistóricas, como a pintura ao lado, do maciço montanhoso de Tadrart Acacus, sul da Líbia. As obras datam de 14 mil anos atrás.

.D..ROGAS

Morre químico que sintetizou o ecstasy O químico Alexander Shulgin, que ficou famoso por criar um novo método para sintetizar o composto MDMA, dando origem à droga ecstasy morreu aos 88 anos em Lafayette, na Califórnia. Shulgin criou mais de 200 compostos químicos para serem usados em psicoterapia e fez experimentos com as drogas em si mesmo e em sua esposa.

.L..OTERIAS Concurso 1286 da DUPLA-SENA Primeiro sorteio

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Concurso 3505 da QUINA

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Arte: Paulo Zilberman

Karina Lignelli

es, nós também temos Chromecast: está disponível a partir de hoje no Brasil o dispositivo do Google que permite levar conteúdo de tablets, smartphones e notebooks para a TV via streaming (ou seja, transmissão instantânea de dados de áudio e vídeo por wifi). Com ele, os usuários poderão assistir a filmes, séries e vídeos pelo Netflix ou You Tube por exemplo, que em geral são oferecidos gratuitamente, em telas maiores. A princípio, o gadget será vendido nos sites d o G r u p o G PA ( Po n t o f r i o. com, CasasBahia.com e Extra.com.br) por R$ 199, mas deve chegar às lojas físicas “em breve”, conforme sinalizou Newton Neto, gerente de parcerias do Google. Desenvolvido pelo brasileiro Mario Queiroz, vice-presidente de produtos do Google, e sua equipe na sede da companhia, em Mountain View (Califórnia), o Chromecast foi lançado em julho de 2013 nos EUA. O Brasil é o 19º mercado a recebê-lo, uma semana após o início das vendas no Japão. Recentemente, foi lançado em alguns países da Europa como Portugal, Suíça, Bélgica e Alemanha, chegou à Ásia pela Coreia, duas semanas antes do Japão, e à Austrália. "O Brasil sempre esteve no roadmap (mapa de metas de desenvolvimento de um software) do Google, mas o Chromecast chegou só agora ao País, após aprovação da Anatel, parcerias com o varejo e outros parceiros locais para oferecer conteúdo de superqualidade através do dispositivo", explica Queiroz. Lá fora, o produto é vendido a US$ 35 dólares, e sua saída está na casa dos “muitos m i l h õ e s d e u n idades” (o Google n ã o d i v u l g a n úmeros). Segundo a companhia, o Chromecast não sai da lista de “b es t- sel le rs ” da Amazon, e lotes “esgotam” rapidamente nas Best Buys desde o lançamento no mercado americano. Mas quem comprar o Chromecast no Brasil tem que esperar: o produto é importado – apesar de não estar descartada a produção interna no futuro. “Pela demanda atual, faz mais sentido importar, por enquanto”, explica Newton Neto.

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Basta 'espetar' o Chromecast na TV e todo o conteúdo do Netflix e You Tube fica acessível. O dispositivo, desenvolvido por um brasileiro, será lançado hoje no País.

Verde e amarelo entre as cores do Google inventor do Chromecast do Google é brasileiro, paranaense de Cambé, e ficou em quarto lugar entre os 100 profissionais mais criativos do mundo em 2014 (“The 100 Most Criative People in Business 2014), ranking recém-publicado pela revista norte-americana Fast Company. A trajetória de Mario Queiroz, 48, hoje vice-presidente de produtos do Google, começou quando seu pai, funcionário de uma companhia americana, foi trabalhar em São Paulo e colocouo para estudar na Graded School paulistana. Quando o pai foi transferido para os EUA, Mario aproveitou a oportunidade: conseguiu entrar em Stanford aos 18 anos. Curso escolhido: engenharia elétrica. “A universidade era tão cara que eu escolhi a área só porque era a mais difícil”, brinca. Mas a escolha foi certeira: após o mestrado, conseguiu emprego na HP – e bem na área de desenvolvimento de produtos, da qual sempre gostou. Lá, trabalhou na Califórnia, na Alemanha, na Espanha, e chegou a vice-presidente de operações globais da companhia. Até surgir a oportunidade no Google, em 2005, local considerado por Mario como “bastante inovador e que sempre dá muito espaço para inventores”. Na companhia sediada em Mountain View, liderou a área de produtos móveis da plataforma Android – incluindo sistemas operacionais, aplicativos e o primeiro telefone Nexus. Quando chegou à liderança de produtos para TV e plataformas (que incluem a Google TV), surgiu a

O O Chromecast é conectado diretamente às entradas HDMI ou USB da TV cada do Chrome OS, que permite que o dispositivo se sincronize diretamente à rede Wi-Fi. Também não é preciso aprender “nada novo” pois o dispositivo funciona em vários sistemas operacionais como iOS, Android, Mac e dispositivos Windows, Chrome para Mac e Windows e em vários Chromebooks. A principal vantagem é a facilidade de uso em streaming que, segundo Neto, não depende de um sinal “muito bom” de wi-fi. “Quando ele foi lançado nos EUA, o streaming explodiu. E aqui, foram realizados vários testes que mostram que a performance tem sido satisfatória”, afirma. Para acessar conteúdos, ao ser clicado, o ícone cham a d o “C h r o m e c a s t ” q u e aparece no celular automaticamente liga a TV e o exibe. Essa facilidade transforma o celular em um bom substituto do controle remoto, já que com ele dá para aumentar o volume, retroceder/avançar ou pausar o filme. Também é possível criar listas de favoritos e adicionar vídeos à fila de reprodução, além de usar outras funcionalidades, como ver e-mails ou atualizar redes sociais enquanto o vídeo ou áudio é reproduzido. Além disso, o celular projeta qualquer aba do navegador Chrome do notebook para a TV. “Ele não interrompe o uso de

outros dispositivos porque o Chromecast busca conteúdo na nuvem. As atualizações (do sistema) são feitas dessa forma também”, explica o gerente. Q u a n t o à p ro d ução de conteúdo, em outros países o Google já fez parcerias como com a HBO GO (EUA), a BBC (Reino Unido), a FRTV (França) e KDDI (Japão), entre outros, e já conversa com parceiros locais no Brasil para oferecer outros tipos de acesso. “A s c o n v e r s a ç õ e s estão avançadas; só falta definir questões técnicas”, diz Neto, que não revela nomes. E para desenvolver ainda mais a tecnologia do Chromecast, o Google também liberou o SDK (ou “kit de desenvolvimento de software”, na sigla em inglês), para desenvolvedores trabalharem de forma colaborativa em todo o mundo. Alguns, inclusive, já criaram aplicativos de jogos para o dispositivo – e sempre utilizando o conteúdo da nuvem. “A ideia é que o Chromecast se transforme em um ecossistema cada vez maior ”, finaliza o gerente. Fotos: Divulgação

Como funciona E dá para aproveitar bem o brinquedinho: segundo o Google, o Chromecast é fácil de usar, se conecta diretamente em aparelhos de TV que tenham entrada HDMI e USB, e pode ser controlado pelo smartphone ou tablet de forma simples e intuitiva. Os usuários do dispositivo terão acesso ao conteúdo do Google Play e aos “víde os-f enômeno” como o da Galinha Pintadinha, que já atingiram a marca de 1 bilhão de acessos no You Tube – e que, por sinal, estampam a caixa do produto no Brasil, o que "deve facilitar a vida de milhares de pais" com a projeção das animações na tela da TV, conforme brincou o executivo. Aplicativos do Netflix, VeVo (vídeos de shows), Crackle e Rdio (músicas) entre outros, também estarão disponíveis. Também não é preciso perder tempo com configurações. Segundo Neto, após ser conectado, o Chromecast não leva mais de cinco minutos para configurar, já que dentro dele há uma versão simplifi-

A internet (via wi-fi) chega à telona

Queiroz, do Google, diz que o consumidor vai gostar do dispositivo pela simplicidade: 'basta apertar um botãozinho no smartphone e o conteúdo aparece na TV'.

ideia do Chromecast. O Google, segundo ele, queria um projeto que fosse compatível com o Android, mas que transformasse a maneira de o usuário ter acesso a conteúdos de milhares de visualizadores de forma muito simples a partir de smartphones, tablets ou notebooks. “Tivemos todo o apoio para montar uma startup dentro da companhia. De uma lousa em branco e muitas ideias, criamos algo muito inovador que não existia. Tivemos que provar que era um produto que poderia ir ao mercado, foi e se mostrou um sucesso tremendo. O consumidor gosta porque é simples de usar: basta apertar um botãozinho no smartphone que o conteúdo aparece na tela grande. Nossa intenção era oferecer um produto de categoria ao maior número de consumidores possível a um custo baixo. E conseguimos”, afirma o executivo, que se diz “honrado” pela menção da Fast Company, mas garante ser apenas “a face” da equipe desenvolvedora. Outra facilidade do Chromecast festejada por Queiroz é o fato de ser uma plataforma aberta, que oferece oportunidades tanto para donos de conteúdo como para desenvolvedores. "O Google oferece o software gratuitamente, e o desenvolvedor incorpora ao aplicativo, sem pedir permissão. Basta seguir termos de serviço do contrato", lembra. Mas, mesmo com todas as funcionalidades e inovações que o dispositivo oferece, no fundo, Queiroz não deixa de lado sua “alma de engenheiro” ao falar da criação. “Tivemos um apoio tremendo do Google, e em consequência, bons resultados em cada fase. Mas temos que ser humildes pois, apesar de ser um produto bem sucedido, sabemos que temos que melhorar toda semana. A concorrência existe, e se você parar, alguém te passa”, acredita. (KL)


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DIÁRIO DO COMÉRCIO

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Câmara turbina o Super Simples Deputados dão sinal verde aos destaques principais que aguardavam deliberação. Agora, o texto básico, que fora aprovado no início de maio, segue para o Senado. Luís Macedo/Ag.Câmara

Silvia Pimentel uma votação tumultuada, de quatro horas, marcada por rivalidades entre o PT e o PSDB, foi aprovado o texto final do projeto de lei complementar 221, que atualiza a lei das micro e pequenas empresas. Às 23h01 de ontem os deputados concluíram a votação dos 13 destaques que estavam pendentes. O texto segue agora para o Senado. Entre os destaques aprovados está a inclusão de fabricantes de refrigerantes e água gaseificada no Simples Nacional. Fisioterapeutas, corretores de seguros, advogados e corretores de imóveis foram beneficiados com a redução da carga tributária, numa emenda aglutinativa (que reuniu texto de vários destaques), apresentada pelo deputado Guilherme Campos (PSD-SP). Pela emenda, a fisioterapia e a corretagem de seguros passam da tabela seis, criada pelo projeto e de maior valor, para a tabela três, de menor valor entre as de serviço. Já os serviços advocatícios são incluídos na tabela quatro. Serviços decorrentes de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural e de corretagem de imóveis são enquadrados na tabela três, a intermediária, que vai de 6% a 17,42%. Para acelerar a votação, houve acordo para a retirada do destaque que previa a inclusão de pequenos produtores de espumantes, vinhos e aguardentes no regime tribu-

propondo a revisão dos valores de todas as tabelas do regime tributário. Esse trabalho terá como base estudos feitos por instituições independentes, como a FGV-RJ, Fipe e Fundação Dom Cabral. A ideia é “suavizar ” o aumento da tributação na passagem das faixas de faturamento ou quando a micro empresa migra para a condição de firma de médio porte.

N

O deputado Henrique Alves (centro) presidiu os debates que duraram quatro horas e terminaram às 23h03. E é cumprimentado por isso. tário. O PSDB saiu derrotado na sua tentativa de instituir a progressividade na tabela do Simples, nos moldes da aplicada à tabela do Imposto de Renda. Foram 219 contra e 136 a favor. Mas o partido conseguiu a aprovação, por 313 votos a 1, da emenda que atribui ao Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) a função de disciplinar o acesso do microempreendedor individual (MEI) e das micro e pequenas empresas a documento fiscal eletrônico por meio do portal do Simples Nacional. O relator da proposta, Cláudio Puty (PT-PA), está confiante na aprovação final das mudanças. “É quase certo que o

Senado manterá o texto”, afirmou. O parlamentar destacou a participação da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, comandada pelo ministro Guilherme Afif Domingos, na aprovação das mudanças no Simples Nacional. “A secretaria deu suporte técnico, junto como Sebrae, com estudos e consultores qualificados”, afirmou. MAIS EMPRESAS O texto base do projeto foi aprovado por unanimidade no início de maio, com 417 votos, deu sinal verde para que 140 atividades ligadas ao setor de serviços ingressem no regime tributário diferenciado, um

"Novo" desemprego chega a 7,1% no primeiro trimestre

taxa de desemprego do País de janeiro a março deste ano bateu em 7,1%, acima dos 6,2% no quarto trimestre do ano passado, mas abaixo dos 8% do primeiro trimestre de 2013, revelou a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pela Pesquisa Mensal de Emprego (PME), também do IBGE, a desocupação acumulada no trimestre ficou em 5%, o melhor resultado trimestral desde o início da série. Mas essa amostra é menos abrangente, pois cobre apenas as seis maiores regiões metropolitanas brasileiras, enquanto a Pnad Contínua levanta dados de 3.464 municípios. O avanço da taxa em relação ao último trimestre do ano passado é explicado pela dispensa “muito forte”de trabalhadores temporários principalmente em janeiro e fevereiro, segundo o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo. Já a redução da taxa de desocupação no primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado se deu em razão da criação de vagas, completa ele. A ocupação subiu 2% no primeiro trimestre em relação ao mesmo período do ano passado, o que significou a abertura de 1,77 milhão de vagas. “ Na Pnad Contínua, vemos uma redução da taxa de desocupação pelo aumento de

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ocupados. Já a alta ( do des e m p re g o ) e m re l a ç ã o a o quarto trimestre é esperada”, afirma. Azeredo descarta um “efeito Copa do Mundo”, que segundo ele tem pouca influência no interior do País, mas não sabe explicar a criação de vagas mesmo com uma atividade econômica fraca. No primeiro trimestre, o PIB teve avanço de apenas 0,2% em comparação ao último trimestre do ano passado.

Ainda segundo a Pnad, a população desocupada ficou em 7 milhões, um aumento de 1,6% em relação ao mesmo período do ano passado, e de 0,3% na comparação com os últimos três meses de 2013. Já a população ocupada caiu 9,7% em relação ao primeiro trimestre do ano passado e 0,7% frente ao quarto trimestre, somando 91,2 milhões. Entre os empregados no setor privado, 77,7% tinham carteira assinada, um avanço de 1,6 ponto percentual em relação ao primeiro trimestre de 2013. Efeitos da greve A Pnad Contínua teve sua interrupção anunciada no início

de abril, o que detonou uma crise no IBGE que resultou na saída de duas diretoras e a revolta de técnicos. O instituto anunciou sua decisão de voltar atrás na suspensão da pesquisa até o ano que vem, mas não pôs fim à crise, que desembocou em greve, que entra em sua segunda semana. A greve, segundo Azeredo, interrompeu os estudos sobre rendimento da Pnad Contínua, porque “parte express iv a” dos trabalhadores da Coordenação de Trabalho e Re n d i m e n t o ( C o re n ) aderiu à greve. O objetivo dos estudos é adequar os dados da renda domiciliar per capita às exigências da lei complementar que determina o indicador como base para o rateio do Fundo de Participação dos Estados. O coordenador do IBGE não descarta possíveis impactos da paralisação nas próximas divulgações tanto da Pnad Contínua quanto da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), caso a coleta seja afetada. Por enquanto, ainda não há registros significativos de prejuízos na amostra de nenhuma das duas pesquisas. Mas, segundo ele, existe a possibilidade de que a próxima divulgação da Pnad Contínua, prevista para setembro, volte a ser cancelada, caso a coleta seja interrompida. "Tem coisas na greve que você consegue recuperar, outras não consegue. Coleta de campo você não consegue recuperar, se conseguir não é a mesma qualidade", alerta. (Agências)

dos pontos principais da proposta de revisão do Simples. Além da ampliação do número de empresas que poderão optar pelo regime tributário, houve mudanças nos critérios de enquadramento, agora mais brandos. Pelo texto aprovado, a entrada no sistema levará em conta apenas o porte da empresa (o teto de faturamento é R$ 3,6 milhões por ano) e não mais a atividade desenvolvida. Se as alterações forem aprovadas pelo Senado, a partir de 2015, empresas ligadas à área médica, incluindo veterinária e odontologia, clínicas de psicologia, escritórios de advocacia, poderão pagar seus impostos numa única

guia de arrecadação. Pelos cálculos do Sebrae, essa medida vai beneficiar cerca de 500 mil empresas enquadradas no regime de lucro presumido. As novas atividades, entretanto, serão tributadas com alíquotas que variam de 16,93% a 22,45%, numa tabela separada, com valores mais altos do que o texto original aprovado numa Comissão Especial. Esse ponto chegou a gerar um impasse na votação do texto base na Câmara, mas há um compromisso do governo, assumido pela Secretaria da Micro e Pequena Empresa, de enviar ao Congresso em 90 dias, contados a partir da sanção da lei, um projeto de lei

SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA O texto também disciplina a substituição tributária para as micro e pequenas empresas, uma reivindicação antiga de entidades ligadas ao setor produtivo. De acordo com a proposta aprovada, os segmentos de vestuário e confecções, móveis, couro e calçados, brinquedos, decoração, cama e mesa, produtos óticos, implementos agrícolas, instrumentos musicais, artigos esportivos, alimentos, papelaria, materiais de construção, olarias e bebidas não alcoólicas não estarão mais sujeitos a esse mecanismo de arrecadação. A restrição ao uso da substituição tributária no universo de micro e pequenas empresas – que concentra o recolhimento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) num único contribuinte, fazendo com que o restante da cadeia pague de forma antecipada, antes de realizar a venda – foi negociada com o Confaz durante a tramitação do Projeto de Lei 323, aprovado pelo Senado Federal. O conteúdo do PL foi incorporado ao texto base da proposta que atualiza o Simples Nacional.


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quarta-feira, 4 de junho de 2014

A constatação de que a alimentação fora do lar é muito cara no Brasil limita sua expansão Tupa Gomes, presidente do Instituto de Foodservice Brasil (IFB)

Passageiro Vip

i a r i a m e n t e t u r b ilhões de informações digitais explodem pelo Facebook, que por si viabiliza a cada minuto 280 mil novas mensagens e 1,8 milhão de likes (curtições). Some-se a esse pandemônio de dados os gerados pelo LinkedIn, Trip Advisor, Amazon e tantas outras mídias sociais. Desconexas e desestruturadas, até parecem inúteis à primeira vista. Nada mais falso. Atrás dessa poluição verbal, esconde-se um tesouro. Nele, estão acumuladas opiniões e emoções que, organizadas e tratadas com inteligência, refletem tendências de comportamento que podem se transformar em fonte inesgotável de pesquisa. O que tem isto a ver com viagens, turismo e negócios? Tudo! Afinal, este é um setor onde predomina o subjetivismo, fator intangível, mas capaz de provocar erros e afetar negócios. Por fugir a regras científicas de mensuração precisa, turismo é campo fértil para o “a c h ô m e t ro”, amadorismo e procriação de falsos profetas. Avaliações erradas podem levar hotéis, companhias aéreas, agências, empresas a decisões equivocadas.

D

“Todos os dias pessoas de todas regiões, classes e idades expressam-se espontaneamente, criando um termômetro de suas vidas, no momento em que as coisas acontecem. Big data é a habilidade de tratar dados de forma adequada e responsável”. Quem explica é o consultor Cézar Taurion, um dos maiores especialistas brasileiros em tecnologia e larga experiência em transformação digital nas empresas. Ele revela ser possível através de algoritmos não apenas

entender os hábitos de viagem, mas também avaliar sentimentos gerais a partir de experiências refletidas nas mídias sociais. A grande questão é como as empresas podem utilizar as mídias sociais e recursos de gestão de Big Data para aprimorar reputações e obter melhorias operacionais. “Existe muita curiosidade e ainda pouca ação, pois o desconhecimento do Big Data é elevado”, comenta Taurion. Para fazer pleno uso deste conceito, é preciso atender

aos 4 V: volume, variedade, velocidade e veracidade. Lidar com grande volume de dados não é novidade, pois isto já ocorre na Astronomia, Climatologia e Física. Para facilitar o acesso às informações, a boa notícia é que 98% dos dados do mundo já estão em formato digital. Administrar a variedade é o segundo desafio. Os dados são gerados por diversas fontes e em geral desestruturados. Hoje cerca de 20% deles são válidos para análise, um percentual deve crescer para 35% em 2020. Em terceiro lugar, vem a velocidade de processamento, pois os dados perdem valor com o tempo. Por exemplo, para entender tendências os tuítes têm maior significado no momento em que surgem. Finalmente, vem a veracidade: é preciso extrair ouro do cascalho, separando apenas o que interessa e agrega valor. Este é apenas o início de uma grande transformação. “Como o telescópio permitiu compreender o universo e o microscópio abriu a fronteira para conhecer os germes, o Big Data trará uma nova maneira de sentir o mundo à nossa volta”, conclui Taurion.

Fábio Steinberg

O que Big Data tem a ver com viagens? Jerônimo de Brito

rovavelmente a maioria dos profissionais de viagens jamais ouviu falar do “seu” Brito, e muito menos da Fazenda São Jerônimo, localizada em Tucumanduba, próximo ao Source, na Ilha de Marajó, Pará. Pois saiba que Jerônimo Barbosa de Brito tem feito mais pelo turismo regional que muitos que são ungidos como grandes artífices desta indústria no país. Numa região isolada, "seu" Brito criou um incrível passeio ecológico de duas horas que começa com carro puxado a búfalo, passeio de barco a remo em igarapé, caminhada pela

P

deslumbrante praia do Cocal, e em trilhas de manguezais para observação da fauna e flora, com retorno montado em búfalo. Nascido na região, "seu" Brito se engajou na Marinha, estudou e um dia se tornou empresário em Santos, litoral paulista. Até que resolveu voltar para a sua terra, e investir tudo na fazenda que a mulher Jerônima herdou. Lutando contra a falta de infraestrutura e apoio oficial, “seu” Brito é um dos heróis anônimos que fazem do idealismo o combustível que alimenta o turismo da Ilha de Marajó.

Contatos com o autor pelo e-mail: fabio@steinberg.com.br

Food service mais organizado Empresas do setor se organizam para aumentar eficiência e ganhos. Refeições fora do lar geram faturamento de 242,8 bilhões e crescimento de 32,9% em 2013. Nilani Goettems / e-SIM

Paula Cunha

mercado brasileiro de food service movimenta R$ 242,8 bilhões anualmente e registrou crescimento duas vezes maior que o do consumo de alimentos nos últimos dez anos. Em razão desse desempenho, 26 empresas do segmento fundaram o Instituto de Foodservice Brasil (IFB). O faturamento de seus membros soma R$ 40 bilhões e o grupo pretende totalizar 50 empreendimentos para elaborar estudos e propostas de soluções para toda a cadeia produtiva com o objetivo de aumentar sua eficiência e, consequentemente, seus ganhos. Atuando desde novembro do ano passado, a nova instituição divulgou ontem um levantamento sobre o perfil desses empreendimentos e dos consumidores. O objetivo da IFB é apresentar essas avaliações periodicamente a seus membros e oferecer instrumentos de análise e avaliação do mercado. Seu presidente, Tupa Gomes, que também preside a Martin Brower na América Latina, ressaltou que uma de suas metas é comparar os custos de logística brasileiros com os de outros países. "Estudaremos, também, no-

O

Estudo mostrou que apenas 25% dos brasileiros consomem diariamente alimentos preparados fora de casa vos métodos de sustentabilidade que serão incorporados à cadeia de food service e do seu funcionamento", explicou Gomes. O estudo apontou que houve crescimento nas despesas da população brasileira com alimentação fora do lar nos últimos anos. Em 2013, elas avançaram 32,9% ante o ano anterior. E em 2012, houve aumento de 32,6% em relação a 2011. Comparativamente, nos Estados Unidos, os avanços anuais foram de 49% des-

de 2008 até 2013. Atualmente, 20% dos estabelecimentos brasileiros são os chamados fast casual, onde se incluem os restaurantes que oferecem comida vendida por quilo, 33% são os fast food que comercializam em grande parte lanches, 11% são padarias e 36% são full service, ou seja, são restaurantes que oferecem serviço completo (da entrada ao cafezinho). O levantamento também apontou que mais de 80% dos estabelecimentos de food ser-

vice brasileiros são independentes ao contrário do que ocorre nos Estados Unidos, onde 60% deles fazem parte de redes. Entre as cadeias brasileiras, mais de 60% delas são compostas por até cinco unidades, caracterizando por serem de pequeno porte e em grande parte familiares. Dois terços deles faturam até R$ 50 mil mensais. Entre os consumidores, foram entrevistadas 5 mil pessoas em meados de fevereiro deste ano que estão na faixa

etária de 15 a 59 anos e pertencem às classes sociais A, B, C e D. Por isso, a segunda parte do estudo apontou que existe um grande espaço a ser conquistado pelas empresas, já que apenas 25% dos brasileiros consomem diariamente alimentos preparados fora de casa em média 1,3 vez ao dia. O tíquete médio diário é de R$ 14,39, valor considerado positivo porque está próximo do tíquete médio do Canadá (R$ 14,59) e da Itália (R$ 13,31), no entanto ainda abaixo dos Estados Unidos (R$ 15,06). "A constatação de que a alimentação fora do lar é muito cara no Brasil limita sua expansão. Por isso, o objetivo do Instituto é disseminar informações para auxiliar no processo para democratizá-la", acrescentou Tupa Gomes. N a o p i n i ã o d e Ro g é r i o Buher, diretor executivo da BFFC, que engloba empresas como Bob's e KFC, é importan-

te que os estabelecimentos reconheçam que comer fora de casa no Brasil é cara e que o custo dos alimentos pesa muito no orçamento das famílias brasileiras. Além disso, a maior parte da população, de acordo com o estudo, não está disposta a dispender mais de 30 minutos para se deslocar até um estabelecimento comercial para se alimentar em razão do trânsito cada vez mais congestionado principalmente nas grandes cidades brasileiras. De acordo com o levantamento do IFB, aproximadamente 22% da população se dispõe a gastar no máximo dez minutos, 19% pode dispender de dez a 15 minutos, 21% aceita se deslocar em 16 a 20 minutos, 20% diz que pode levar de 21 a 30 minutos, 8% de 31 a 40 minutos e apenas 4% não se incomoda em gastar de 46 a 60 minutos neste deslocamento.

Fome versus pressa Quanto tempo de deslocamento o brasileiro aceita para comer: % dos brasileiros 22 19 21 20 8 4

Tempo de deslocamento (minutos) 10 10 a 15 16 a 20 21 a 30 31 a 40 46 a 60

Fonte: Instituto de Foodservice Brasil (IFB)


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quarta-feira, 4 de junho de 2014

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Estrangeiras avançam no pré-sal A Petrobras vem perdendo participação na produção nacional de óleo e gás. Em abril, deteve 85%, mas um ano antes sua fatia alcançava 94%. Fábio Motta/Estadão Conteúdo

participação da Petrobras na produção brasileira de petróleo e gás recuou quase 10 pontos percentuais em um ano, com outras empresas mais do que dobrando sua produção no período, favorecidas pela maior exploração do présal, mostraram dados divulgados ontem pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Em abril de 2014 a participação da estatal foi de 85,2% na produção nacional de óleo e gás, ante uma fatia de 93,8% um ano antes. Nesse mesmo período, outras concessionárias viram sua produção saltar 164%, para 393,6 mil barris de óleo equivalente por dia

A

Nos consórcios de exploração, a britânica BG se destaca.

(boepd), segundo dados da ANP analisados pela Reuters. "São investimentos que elas (outras concessionárias) tiveram em parceria com a Petrobras, que estão maturando. Como a tendência da produção brasileira é crescer através do pré-sal, isso é normal", disse o especialista em energia Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (Cbie). A extração de petróleo e gás abaixo da camada de sal, que tem batido recorde mensais, cresceu mais de 40% em um ano, alcançando 503,6 mil barris/dia, informou a ANP. A Petrobras, embora também registre um crescimento na produção do pré-sal, en-

frenta um declínio mais rápido do que o esperado da extração de campos mais antigos, no pós-sal, segundo o especialista. Essa queda ocorre especialmente na Bacia de Campos, ainda a principal área produtora do país. Nos últimos anos, para viabilizar técnica e financeiramente a exploração do présal, nova fronteira da indústria petroleira no país que exige investimentos massivos, a Petrobras formou diversos consórcios com empresas estrangeiras. O maior contrato dessa operação foi firmado para exploração da reserva gigante de Libra. A britânica BG foi a segunda principal concessionária no

país em abril, com produção de 70 mil barris/dia em abril, alta de quase 70% em 12 meses. Segundo Pires, a concessionária deve reforçar ainda mais, nos próximos meses, sua posição como segunda principal produtora de óleo e gás do país, porque é sócia da Petrobras no campo de Lula, um dos mais promissores do pré-sal brasileiro. A produção de petróleo do Brasil totalizou 2,146 milhões de barris/dia em abril, alta de 1,3% ante o mês anterior e de 11,6% frente a abril de 2013. Incluindo a extração de gás, a produção nacional atingiu 2,667 milhões de barris equivalentes de petróleo por dia. (Reuters)

TRX Securitizadora de Créditos Imobiliários S.A. CNPJ n° 11.716.471/0001-17 - NIRE 35.300.377.389

Aviação é pouco para a Embraer restes a completar 45 anos de mercado, a Embraer aposta na diversificação do seu portfólio para replicar em outros mercados a experiência de sucesso na tecnologia aeronáutica. De olho no mercado de óleo e gás, a empresa inaugurou no primeiro semestre seu primeiro escritório no Rio de Janeiro, direcionado para a recém-criada unidade Embraer Sistemas, que visa oferecer seu "knowhow" na integração de sistemas e tecnologias. "Nosso movimento me parece único, na nossa visão de mercado, é o primeiro movimento

concreto de uma empresa com essas credenciais, de experiência e conhecimento tecnológico, a oferecer soluções para este mercado", disse Daniel Mocczydlower, CEO da companhia. Esta é a quarta unidade de negócios da empresa, que aposta na desconcentração do foco no mercado de aviação comercial, que já chegou a representar 80% do volume de negócios e hoje responde por pouco mais de 50% de todo o faturamento do grupo. A área de Aviação Executiva, criada em 2000, atualmente detém o título de fabricante da aeronave mais

P

vendida em todo o mundo. Em 2010 foi inaugurada a divisão de Defesa e Segurança, que já possui contratos com o Exército para fornecimento de aeronaves e sistemas de monitoramento de fronteiras. A Embraer Sistemas consolida o processo de expansão, que poderá atender também aos mercados de mineração e agronegócios. "A expectativa dentro do conselho é no horizonte do planejamento estratégico de 15 anos, uma vez que nossa indústria tem ciclos longos. Nesse período, esperamos que a unidade possa se

consolidar com participação significativa nos resultados, como as demais unidades. A expectativa é alta em função do tamanho do mercado que pretendemos abarcar". A análise do grupo é de semelhança nas demandas por eficiência, segurança e controle dos processos e equipamentos do mercado de óleo e gás e aviação. "São sistemas que precisam de alto nível de confiabilidade e com sistemas de segurança que, apesar de quase não serem acionados, precisam estar prontos para serem ativados", destacou Mocczydlower. (Estadão Conteúdo)

JBS amplia oferta para comprar americana JBS Foods, divisão de alimentos processados da maior processadora de carnes do mundo, a JBS, deverá usar os recursos de uma eventual oferta inicial de ações (IPO) na expansão de suas atividades - aqui e nos Estados Unidos -, investimentos e no pagamento e amortização de dívidas, informou a companhia em prospecto preliminar divulgado ontem. A empresa enfatizou que os recursos serão utilizados, em linha com sua estratégia

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de crescimento, "para a aquisição de participação em sociedades e/ou alocação ou arrendamentos de instalações como granjas, abatedouros, unidades fabris de produtos processados e elaborados e centros de distribuição". Disse ainda que utilizará o dinheiro para o pagamento e/ou amortização de dívidas da companhia e/ou de suas controladas. O pedido para oferta inicial de ações da JBS Foods, o primeiro de uma empresa brasi-

leira em 2014, foi feito no dia 20 de maio, em emissão que tem potencial para movimentar R$ 5 bilhões, informou uma fonte. O prospecto preliminar foi divulgado no mesmo dia em que a Pilgrim's Pride, divisão da JBS nos Estados Unidos para aves, elevou sua oferta pela Hillshire Brands, escalando uma guerra de ofertas com a Tyson Foods pela fabricante das salsichas Jimmy Dean. A Pilgrim's Pride informou que sua oferta avalia a Hillshi-

re em US$ 7,7 bilhões, incluindo dívida. O presidente da JBS, Wesley Batista, disse recentemente que a companhia vai monitorar o mercado para decidir se leva adianta a oferta pública inicial de ações da JBS Foods. A JBS Foods, mais nova unidade de negócios do grupo, criada após a compra da Seara junto à Marfrig, em junho do ano passado, tem marcas como Fiesta, Doriana, Rezende, LeBon e Frangosul, além da própria Seara. (Reuters)

FSM Participações S.A. Ativo/Circulante Não Circulante Realizável a Longo Prazo Permanente Investimentos em Controladas Total do Permanente Total do Não Circulante Total do Ativo

CNPJ/MF nº 07.804.142/0001-50 Dezembro/2011 - Dezembro/2010 - (Em Reais) Balanço Patrimonial (Legislação Societária) 2011 2011 2010 Passivo/Circulante 0 0 0 Não Circulante / Exigível Longo Prazo Patrimônio Liquido 0 0 0 Capital Social 7.125.525 0 0 Prejuízo Acumulado (7.514.110) (1.793.933) (388.585) Prejuízo do Exercício (1.405.349) (1.793.933) (388.585) Total do Patrimônio Liquido (1.793.933) (1.793.933) (388.585) Total do Não Circulante (1.793.933) (1.793.933) (388.585) Total do Passivo (1.793.933)

Demonstração de Resultado (Legislação Societária) 2010 0 0 7.125.525 (5.100.312) (2.413.798) (388.585) (388.585) (388.585)

Receita Operacional Bruta Lucro/(Prejuízo) Operacional Outros Resultados Não Operacionais Lucro/(Prejuízo) Liquido do Exercício

2011 2010 0 0 (1.405.349) (2.413.798) (1.405.349) (2.413.798)

Rubens Forbes Alves de Lima Diretor Presidente - CPF: 008.508.538-34 - RG: 3.340.872 SP Clovis Alberto Cardoso Contador - 1SP152117/O-7 - CPF: 063.307.408-01

FSM Participações S.A. Ativo/Circulante Não Circulante Realizável a Longo Prazo Permanente Investimentos em Controladas Total do Permanente Total do Não Circulante Total do Ativo

CNPJ/MF nº 07.804.142/0001-50 Dezembro/2012 - Dezembro/2011 - (Em Reais) Balanço Patrimonial (Legislação Societária) 2012 2011 Passivo/Circulante 2012 2011 0 0 0 0 Não Circulante / Exigível Longo Prazo Patrimônio Liquido 0 0 0 0 7.125.525 7.125.525 0 0 Capital Social Prejuízo Acumulado (8.919.458) (7.514.110) (5.679.898) (1.793.933) Prejuízo do Exercício (3.885.965) (1.405.349) (5.679.898) (1.793.933) Total do Patrimônio Liquido (5.679.898) (1.793.933) (5.679.898) (1.793.933) Total do Não Circulante (5.679.898) (1.793.933) (5.679.898) (1.793.933) Total do Passivo (5.679.898) (1.793.933)

Demonstração de Resultado (Legislação Societária) Receita Operacional Bruta Lucro/(Prejuízo) Operacional Outros Resultados Não Operacionais Lucro/(Prejuízo) Liquido do Exercício

2012 2011 0 0 (3.885.965) (1.405.349) (3.885.965) (1.405.349)

Rubens Forbes Alves de Lima Diretor Presidente - CPF: 008.508.538-34 - RG: 3.340.872 SP Clovis Alberto Cardoso Contador - 1SP152117/O-7 - CPF: 063.307.408-01

SANTA FLORESTAL A MARIA S.A. AL SANT FLOREST Ativo / Circulante Disponibilidades Contas a Receber de Clientes Estoque Outros Creditos Total do Ativo Circulante Total do Realizavel a Longo Prazo Imobilziado Total do Permanente Total do Não Circulante Total do Ativo

2010 57.866 140.482 960.468 2.342 1.161.158 9.612.587 9.612.587 9.612.587 10.773.745

Rubens Forbes Alves de Lima Diretor Presidente CPF: 008.508.538-34 - RG: 3.340.872 SP Clovis Alberto Cardoso Contador - CRC 1SP152117/O-7 CPF: 063.307.408-01

CNPJ/MF nº 06.066.768/0001-44 Dezembro/2010 e Dezembro/2011 - Valores expressos em R$ Balanço Patrimonial 2010 2011 2011 Passivo / Circulante Emprestimos e Financiamentos 61.609 340.104 65.818 Fornecedores 867.317 794.377 97.404 Obrigações Trabalhistas e Sociais 131.174 327.595 – Obrigações Tributarias 272.835 25.840 63.798 Adiantamento de Clientes – 200.000 227.019 Gratificações Diversas – 75.000 451.052 – Outras Contas a Pagar 9.476.108 Total do Circulante 1.783.986 1.762.916 7.640.690 8.340.956 9.476.108 Exigível a Longo Prazo / Mutuo com Sócios Obrigações Tributarias 1.737.654 2.272.560 9.476.108 – 211.777 Emprestimos e Financiamentos 9.703.128 9.378.344 10.825.293 Total do Exigível a Longo Prazo Patrimônio Líquido Capital Social 8.400.000 8.400.000 Prejuízo Acumulado (8.428.623) (9.879.733) (359.961) (1.405.349) Prejuízo do Exercicio Total do Patrimônio Líquido (388.585) (2.885.082) 8.989.759 7.940.212 Total do Não Circulante 10.773.745 9.703.128 Total do Passivo

Demonstração do Resultado Receita Operacional Bruta 2010 2011 Receita Operacional Receitas com Vendas 6.296.517 3.932.243 Impostos s/Faturamento (423.301) (256.644) Receita Operacional Bruta 5.873.216 3.675.599 Custo das Mercadorias Vendidas (4.251.364) (3.006.145) Lucro Bruto 1.621.852 669.454 Desepesas Operacionais Despesas Administrativas (1.023.657) (1.067.248) Lucro/(Prejuízo) Operacional 598.196 (397.794) Antes dos Efeitos Financeiros Resultados Financeiros Líquidos (783.044) (703.004) Lucro/(Prejuízo) Operacional (184.848) (1.100.798) Outros Resultados não Operacionais – (200.168) Resultado do Exercício Antes do IRPJ e CSLL (184.848) (1.300.966) Imposto de Renda (107.110) (42.468) (68.002) (61.914) Contribuição Social Lucro/(Prejuízo) Líquido do Exercício (359.961) (1.405.349)

FLOREST AL SANT A MARIA S.A. FLORESTAL SANTA Ativo / Circulante Disponibilidades Contas a Receber de Clientes Estoques Outros Creditos Total do Ativo Circulante Total do Realizável a Longo Prazo Imobilziado Total do Permanente Total do Não Circulante Total do Ativo

2011 65.818 97.404 – 63.798 227.019 9.476.108 9.476.108 9.476.108 9.703.128

Rubens Forbes Alves de Lima Diretor Presidente CPF: 008.508.538-34 - RG: 3.340.872 SP Clovis Alberto Cardoso Contador - CRC 1SP152117/O-7 CPF: 063.307.408-01

CNPJ/MF nº 06.066.768/0001-44 Dezembro/2011 e Dezembro/2012 - Valores expressos em R$ Balanço Patrimonial 2011 2012 2012 Passivo / Circulante Emprestimos e Financiamentos 340.104 264.380 34.735 Fornecedores 794.377 1.275.797 36.987 Obrigações Trabalhistas e Sociais 327.595 429.346 – Obrigações Tributarias 25.840 73.170 37.795 Adiantamento de Clientes 200.000 – 109.517 75.000 109.000 Gratificações Diversas 1.762.916 2.151.693 Total do Circulante 9.304.453 Exigível a Longo Prazo Mutuo com Sócios 8.340.956 9.456.788 9.304.453 Obrigações Tributarias 2.272.560 3.565.425 9.304.453 211.777 1.011.110 Emprestimos e Financiamentos 9.413.970 Total do Exigível a Longo Prazo 10.825.293 14.033.323 Patrimônio Líquido Capital Social 8.400.000 8.400.000 Prejuízo Acumulado (9.879.733) (11.285.082) (1.405.349) (3.885.965) Prejuízo do Exercicio (2.885.082) (6.771.046) Total do Patrimônio Líquido Total do Não Circulante 7.940.212 7.262.276 9.703.128 9.413.970 Total do Passivo

Demonstração do Resultado Receita Operacional Bruta 2011 Receita Operacional Receitas com Vendas 3.932.243 Impostos s/Faturamento (256.644) Receita Operacional Bruta 3.675.599 Custo das Mercadorias Vendidas (3.006.145) Lucro Bruto 669.454 Desepesas Operacionais Despesas Administrativas 1.067.248 Lucro/(Prejuízo) Operacional (397.794) Antes dos Efeitos Financeiros Resultados Financeiros Líquidos (703.004) Lucro/(Prejuízo) Operacional (1.100.798) Outros Resultados não Operacionais (200.168) Resultado do Exercício Antes do IRPJ e CSLL (1.300.966) Impoto de Renda (42.468) (61.914) Contribuição Social (1.405.349) Lucro/(Prejuízo) Liquído do Exercício

2012 5.049.249 (326.086) 4.723.163 (5.458.907) (735.744) 1.771.224 (2.506.968) (1.365.816) (3.872.784) 131.974 (3.740.809) (54.532) (90.624) (3.885.965)

1. Data, Hora e Local: Realizada no dia 06/11/2013, às 12h, na sede social da Cia. na R. dos Pinheiros, nº 870, cj. 242, Sl. A, Pinheiros em SP/SP. 2. Presença e Convocação: Compareceram todos os membros do Conselho de Administração da Cia., sendo, desta forma, dispensada a convocação formal. 3. Mesa: Os trabalhos foram presididos pelo Sr. Luiz Augusto Faria do Amaral, e secretariados pelo Sr. José Alves Neto. 4. Ordem do Dia: Deliberar sobre (i) renúncia do Sr. Fabio Figueiredo Carvalho ao cargo de Diretor de Relações com Investidores da Cia.; (ii) eleição de novo Diretor de Relações com Investidores da Cia.; e (iii) outros assuntos de interesse do Conselho de Administração. 5. Deliberações: Examinada e debatida a matéria constante da ordem do dia, foi aprovada, por unanimidade de votos e sem quaisquer restrições ou ressalvas, as seguintes deliberações: (i) Aceitar o pedido de renúncia do Sr. Fabio Figueiredo Carvalho, RG n° 24.140.222-0 (SSP-SP), CPF n° 285.390.348-67, residente e domiciliado na cidade de São Paulo/SP ao cargo de Diretor de Relações com Investidores da Cia. (“Diretor Renunciante”). A Cia. e o Diretor Renunciante outorgam entre si a mais plena, geral, irrevogável e irretratável quitação em relação aos atos por ele praticados enquanto membro da Diretoria da Cia., para nada mais reclamar em qualquer tempo ou a qualquer título. (ii) Eleger, para completar o prazo de mandato do Diretor Renunciante, o Sr.Eduardo Lins de Lima Menge, RG n° 29.986.236-7 SSP/SP, CPF n° 213.962.008-94, residente e domiciliado na cidade de São Paulo/SP, na R.Viradouro, 30, apto. 81, Itaim, que ocupará o cargo de Diretor de Relações com Investidores da Cia. O Diretor ora eleito aceita sua eleição e toma posse imediata de seu cargo, mediante assinatura do Termo de Posse lavrado no Livro de Registro de Atas das Reuniões da Diretoria, declarando, sob as penas da lei, que não está incurso em nenhum dos crimes previstos em lei que o impeça de exercer atividade mercantil e que não está impedido de exercer a atividade de diretor de sociedades, seja em virtude de lei especial, seja em virtude de condenação a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos, ou, ainda, em virtude de condenação por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão ou peculato; ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra as normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, a fé pública ou a propriedade. 6. Encerramento: Nada mais havendo a tratar, o Sr. Presidente ofereceu a palavra a quem dela quisesse fazer uso e como ninguém se manifestou, deu por encerrada a sessão, solicitando a lavratura da presente ata, a qual, depois de lida e aprovada, vai por todos assinada.São Paulo, 06/11/2013.Mesa: Luiz Augusto Faria do Amaral - Presidente;José Alves Neto - Secretário.Conselheiro: Luiz Augusto Faria do Amaral; Hans-Peter Scholl; Luiz Augusto do Amaral Filho. Diretor Eleito: Eduardo Lins de Lima Menge; Diretor Renunciante: Fabio Figueiredo Carvalho. JUCESP nº 476.253/13-5 em 16/12/2013. Gisela Simiema Ceschin - Secretária Geral.

TRX Securitizadora de Créditos Imobiliários S.A. CNPJ nº 11.716.471/0001-17 - NIRE nº 35.300.377.389 1. Data, Hora e Local da Assembleia: Realizada no dia 03/05/2012, às 10h, na sede social na R. dos Pinheiros, 870, cj. 241, Pinheiros, em SP/SP. 2. Presença e Convocação: Acionistas representando a totalidade do capital social da Sociedade, sendo, desta forma, dispensada a convocação formal, nos termos do Artigo 124, §4º, da Lei nº 6.404/76. 3. Mesa: Os trabalhos foram presididos pelo Sr. Luiz Augusto Faria do Amaral e secretariados pelo Sr.Flavio Jose Rissato Adorno.4. Ordem do Dia da AGO: Deliberar acerca (i) das matérias previstas no Art.132, I e II da Lei nº 6.404/76; e (ii) de outros assuntos da Sociedade. 5. Deliberações: Pela unanimidade de votos dos Acionistas presentes, foram tomadas as seguintes deliberações: (i) Foram examinadas, discutidas e aprovadas, por unanimidade de votos e sem reservas ou emendas, as contas dos administradores, o Balanço Patrimonial e as demais Demonstrações Financeiras referentes ao exercício findo em 31/12/2011, devidamente auditadas por KPMG Auditores Independentes, publicadas no DOESP, no dia 03/05/2012, nas págs. 09 e 10 e no Diário Comercial, na edição dos dias 28/04/2012 a 02/05/2012, pág.31, nos termos do art.133 da Lei nº 6.404/76.(ii)Tendo em vista que a Sociedade apresentou lucro no montante de R$100.233,00, optaram os Acionistas, nos termos do art. 132, inciso II da Lei 6.404/76, por destinar o resultado da seguinte forma: (i) efetuar as retenções (i.a) para a constituição de Reserva Legal, equivalente a 5% do lucro obtido, ou seja, no montante de R$5.012,00; (i.b) para cobrir os Prejuízos Acumulados no montante de R$40.788,00; e (i.c) para Reserva de Lucros Acumulados no montante de R$40.825,00; e (ii) a diferença do montante no valor de R$13.608,00 será distribuída aos Acionistas, a título de dividendos;(iii) Os Acionistas presentes, por unanimidade, deliberaram por isentar os Administradores de qualquer responsabilidade pela não realização da AGO no prazo legal estabelecido no Art.132 da Lei nº 6.404/76, uma vez que a AGO foi realizada fora do referido prazo em razão de fatos alheios à vontade da Administração quanto à elaboração, finalização e auditoria das demonstrações financeiras auditadas da Sociedade ora aprovadas.Os Acionistas aprovaram, ainda, a dispensa da publicação dos anúncios a que se refere o Art.133 do mesmo diploma legal, dado que nos termos do §4º do mesmo artigo, esta Assembleia reuniu a totalidade dos Acionistas.6.Encerramento da AGO:Nada mais havendo a ser tratado, foi oferecida a palavra a quem dela quisesse fazer uso e, como ninguém se manifestou, foram suspensos os trabalhos da AGO pelo tempo necessário à lavratura desta Ata no livro próprio e até o início e encerramento da AGE.7. Ordem do Dia da AGE: Deliberar acerca (i) da prorrogação do prazo para integralizar o capital social da Sociedade; e (ii) de outros assuntos de interesse da Sociedade. 8. Deliberações da AGE: Pela unanimidade de votos dos Acionistas presentes, foram tomadas as seguintes deliberações: (i) Os Acionistas reconhecem a prorrogação do prazo para integralizar o capital social da Sociedade, que foi alterado de 31/12/2011 para 31/12/2012, conforme deliberado na ata da RCA, realizada em 03/05/2012; (ii) Em função da prorrogação do prazo para integralizar o capital social, a Cláusula 5ª do Estatuto Social da Sociedade passa a ter a seguinte redação: “Artigo 5º - O capital social da Sociedade, totalmente subscrito é de R$150.000,00, dividido em 150.000 ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal. Do capital social, a importância de R$105.000,00 encontra-se integralizada, restando R$45.000,00 a integralizar, o que será realizado até 31/12/2012.” 9. Encerramento da AGE: Nada mais havendo a ser tratado, foi oferecida a palavra a quem dela quisesse fazer uso e, como ninguém se manifestou, foram suspensos os trabalhos da AGE pelo tempo necessário à lavratura desta no livro próprio.10.Encerramento da Sessão Conjunta:Após a lavratura da Ata das AGO/E, foram reabertas, primeiro a AGO, e, na sequência, a AGE. A presente Ata foi lida, conferida, achada conforme e aprovada, e, encerrados os trabalhos, foi então assinada por todos os presentes.São Paulo, 03/05/2012.Certifico que confere com a original lavrada em livro próprio. Mesa: Luiz Augusto Faria do Amaral - Presidente;Flavio Jose Rissato Adorno - Secretário.Acionistas:TRX Investimentos Imobiliários S.A.por:Luiz Augusto Faria do Amaral e José Alves Neto;Fernando Camargo de Carvalho Luiz;Flavio Jose Rissato Adorno;Luiz Augusto Faria do Amaral. JUCESP nº 230.549/12-3 em 31/05/2012. Gisela Simiema Ceschin - Secretária Geral.

TRX Securitizadora de Créditos Imobiliários S.A. CNPJ nº 11.716.471/0001-17 - NIRE: 35.300.377.389 1. Data, Hora e Local: Realizada no dia 06/11/2013, às 10 hs, na sede social da Cia, em SP/SP. 2. Presença e Convocação: Presentes acionistas representando a totalidade do capital social da Cia., conforme se verifica pelas assinaturas apostas no “Livro de Presença de Acionistas”, sendo, desta forma, dispensada a convocação formal, nos termos do Artigo 124, § 4º, da Lei nº 6.404/76. 3. Mesa: Os trabalhos foram presididos pelo Sr.Luiz Augusto Faria do Amaral e secretariados pelo Sr.José Alves Neto.4.Ordem do Dia: Deliberar sobre:(i) aprovação da renúncia de membros do Conselho de Administração da Cia.; (ii) alteração do artigo 11 do Estatuto Social que trata do Conselho de Administração da Cia.; (iii) eleição de novos membros para o Conselho de Administração da Cia.; e (iv) outros assuntos de interesse dos acionistas. 5. Deliberações: Por unanimidade dos acionistas da Cia. presentes à Assembleia Geral, foram aprovadas as seguintes matérias: (i) Aceitar os pedidos de renúncia aos cargos de membros do Conselho de Administração da Cia. apresentados pelos senhores Fernando Camargo de Carvalho Luiz, RG nº 22.446.651-3 (SSP-SP), CPF nº 180.060.258-86 e Flavio José Rissato Adorno, RG nº 25.798.444-6 (SSP-SP), CPF nº 289.835.428-70, ambos residentes e domiciliados na cidade de São Paulo/SP, (“Conselheiros Renunciantes”). A Cia. e os Conselheiros Renunciantes outorgam entre si a mais plena, geral, irrevogável e irretratável quitação em relação aos atos praticados pelos Conselheiros Renunciantes enquanto membros do Conselho de Administração da Cia., para nada mais reclamar em qualquer tempo ou a qualquer título. (ii) Os acionistas decidem alterar o artigo 11 do Estatuto Social da Cia., de forma a permitir a eleição de conselheiros que não sejam acionistas.Em razão da deliberação ora aprovada, o caput do artigo 11 do Estatuto Social da Cia.passa a vigorar com a seguinte redação: “Artigo 11 O Conselho de Administração será constituído por 3 membros, Acionistas ou não, eleitos em Assembleia Geral, para mandato de 2 anos.” (iii) Eleger os seguintes membros para o Conselho de Administração da Cia., que completarão o prazo de mandato dos Conselheiros Renunciantes: Sr. Hans-Peter Scholl, RNE nº V694582U e CPF nº 233.672.338-70, com permanência definitiva deferida no Brasil, conforme certidão aposta às fls.26 do Passaporte da União Europeia, nº L0559810 e publicado no DOU em edição de 30/06/2010, residente e domiciliado na Cidade de São Paulo/SP, e Sr. Luiz Augusto do Amaral Filho, RG n° 5.333.918 SSP/SP, CPF nº 625.908.048-49, residente e domiciliado na cidade de São Paulo/SP. Os membros do Conselho de Administração ora eleitos aceitam suas eleições e tomam posse imediata de seus cargos, mediante assinatura doTermo de Posse lavrado no Livro de Registro de Atas das Reuniões do Conselho de Administração, declarando, sob as penas da lei, que não estão incursos em nenhum dos crimes previstos em lei que os impeçam de exercer atividade mercantil e que não estão impedidos de exercer a atividade de membro do Conselho de Administração de sociedades, seja em virtude de lei especial, seja em virtude de condenação a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos, ou, ainda, em virtude de condenação por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão ou peculato;ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra as normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, a fé pública ou a propriedade. (iv) Por fim, foi aprovada a nova redação do Estatuto Social da Cia., na forma do Anexo I, de forma que todas as deliberações ora tomadas sejam refletidas no mesmo documento. 6. Enceramento: Nada mais havendo a ser tratado, foi oferecida a palavra a quem dela quisesse fazer uso e, como ninguém se manifestou, foram encerrados os trabalhos pelo tempo necessário à lavratura desta Ata no livro próprio, a qual, após reaberta a sessão, foi lida, conferida, achada conforme, aprovada e por todos os presentes assinada. São Paulo, 06/11/2013. Confere com o original lavrado em livro próprio. Mesa: Luiz Augusto Faria do Amaral - Presidente; José Alves Neto - Secretário. Acionistas: TRX Investimentos Imobiliários S.A. - Por: Luiz Augusto Faria do Amaral e José Alves Neto; Fernando Camargo de Carvalho Luiz; Flavio José Rissato Adorno; Luiz Augusto Faria do Amaral. Conselheiros Eleitos: Hans-Peter Scholl; Luiz Augusto do Amaral Filho. Conselheiros Renunciantes: Fernando Camargo de Carvalho Luiz; Flavio José Rissato Adorno. JUCESP nº 476.252/13-1 em 16/12/2013. Gisela Simiema Ceschin - Secretária Geral. Anexo I -“Estatuto Social daTRX Securitizadora de Créditos Imobiliários S.A.- Cap.I - Forma Legal, Denominação, Sede, Objeto e Duração: Art. 1º Sob a denominação de TRX Securitizadora de Créditos Imobiliários S. A., fica constituída uma sociedade anônima que será regida pelo presente estatuto e pela legislação aplicável à espécie. Art. 2º A Cia. tem sede e foro na Rua dos Pinheiros, 870, conjunto 242, Sala A, Bairro de Pinheiros, CEP 05422-001, em SP/SP, podendo abrir e fechar estabelecimentos e filiais em qualquer outro ponto do território nacional ou do exterior, mediante deliberação da Diretoria.Art. 3º A Cia.tem por objeto social a aquisição e securitização de recebíveis imobiliários, a emissão e colocação no mercado financeiro, de Certificados de Recebíveis Imobiliários ou qualquer outro título de crédito que seja compatível com suas atividades nos termos da Lei 9.514 de 20.11.97 e outras disposições legais, bem como a realização de negócios e prestação de serviços que sejam compatíveis com suas atividades de securitização e emissão de títulos lastreados em créditos imobiliários. Art. 4º O prazo de duração da Cia. é indeterminado. Cap. II - Capital Social e Ações: Art. 5º O capital social da Cia., totalmente subscrito é de R$ 150.000,00, dividido em 150.000 ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal. Do capital social, a importância de R$ 105.000,00 encontra-se integralizada, restando R$ 45.000,00 a integralizar, o que será realizado até 31/12/2012. Art. 6º Por deliberação do Conselho de Administração, a Cia. poderá aumentar seu capital social em até R$ 1.000.000,00, independentemente de reforma estatutária. Caberá ao Conselho de Administração fixar, na forma da lei, o preço de emissão das ações que vierem a ser emitidas dentro do limite do capital autorizado aqui estabelecido e as demais condições de emissão. § 1º. No caso de aprovação de nova emissão de ações, dentro do limite de capital autorizado, os acionistas terão, na forma do artigo 172 da Lei nº 6.404/1976, o prazo de 7 dias contados da data da deliberação para exercer seu direito de preferência. § 2º. As ações ordinárias conferirão a seus titulares direito de voto pleno e cada ação ordinária corresponderá a um voto nas Assembleias Gerais da Cia..Art.7º A Cia.poderá emitir títulos múltiplos representativos das ações, correndo por conta do solicitante os custos respectivos, sendo as ações ou títulos múltiplos que as representem assinados por dois Diretores. Art. 8º As ações são indivisíveis em relação à Cia. e cada ação ordinária conferirá a seu titular direito a um voto nas Assembleias Gerais de Acionistas da Cia.. Cap. III - Administração: Conselho de Administração e Diretoria: Art. 9º A Cia. será administrada por um Conselho de Administração e por uma Diretoria.Art. 10 Os administradores (membros do Conselho de Administração e diretores) serão investidos em seus cargos mediante assinatura de termo de posse lavrado no livro de atas de reuniões do respectivo órgão societário, Conselho de Administração ou Diretoria, conforme o caso, independentemente de caução e permanecerão em seus cargos, mesmo vencido o mandato, até a posse dos novos membros. Conselho de Administração: Art. 11 O Conselho de Administração será constituído por 3 membros, Acionistas ou não, eleitos em Assembleia Geral, para mandato de 2 anos. § Único. O montante global da remuneração dos Conselheiros será fixado pela Assembleia Geral. Art. 12 A Assembleia Geral que eleger os membros do Conselho de Administração indicará, dentre estes, o Presidente. Art. 13 O Conselho de Administração reunir-se-á, sempre que convocado, por escrito, por qualquer dos seus membros, por carta, fax, e-mail ou qualquer outro meio de comunicação, com antecedência mínima de 8 dias. A convocação será dispensada com relação a uma reunião a que comparecerem, ou na qual estiverem representados na forma do § Único deste Artigo, todos os membros do Conselho de Administração. § Único. As reuniões do Conselho poderão se realizar fora da sede da Cia. e através de telefone, videoconferência, ou qualquer outro meio de comunicação, desde que todos os membros assinem a ata respectiva ao final da reunião, ainda que via fax, e poderão se fazer representar para esse fim, por meio de carta ou fax enviado a qualquer outro conselheiro, contendo seus respectivos votos com relação a todas as matérias a serem discutidas em tal reunião.Os conselheiros que participarem de uma reunião e enviarem seus votos na forma acima serão considerados, para todos os fins, como tendo comparecido à mesma. Art. 14 As reuniões do Conselho de Administração serão realizadas com a presença de, no mínimo, dois terços de seus membros, os quais deliberarão por maioria dos votos dos membros presentes, transcrevendo-se as atas das reuniões no livro competente. Art. 15 As competências do Conselho de Administração são atribuídas por lei. Diretoria: Art. 16 A Diretoria será composta por 3 Diretores, sendo 1 Diretor Presidente, 1 Diretor Executivo e 1 Diretor de Relações com Investidores, Acionistas ou não, todos eleitos e destituíveis pelo Conselho de Administração, para mandato de 2 anos. § 1º. Compete especificamente ao Diretor Presidente: I - submeter à aprovação do Conselho de Administração as matérias propostas pela Diretoria;II - formular as estratégias e diretrizes operacionais da Cia., bem como estabelecer os critérios para a execução das deliberações da Assembleia Geral e do Conselho de Administração, com a participação dos demais diretores; III - exercer a supervisão de todas as atividades da Cia.; IV - coordenar e superintender as atividades da Diretoria, convocando e presidindo as suas reuniões; e V - exercer as demais atribuições que lhe forem conferidas pelo Conselho de Administração. § 2º. Compete ao Diretor Executivo: I - substituir o Diretor Presidente em suas ausências e impedimentos; II - coordenar as atividades das áreas financeiras, tesouraria, controladoria, sistemas e jurídica da Cia.; III - apoiar o Diretor Presidente no relacionamento com órgãos governamentais; e IV - exercer as demais atribuições que lhes forem conferidas pelo Conselho de Administração. § 3º. Compete ao Diretor de Relações com Investidores: I - observar e cumprir as disposições legais afetas a seu cargo na forma da lei aplicável; II - exercer as atribuições que lhe são conferidas pelas Instruções da CVM nº 358 e 480, assim como qualquer outro normativo aplicável ao cargo. § 4º. O montante global da remuneração dos Diretores será fixado pela Assembleia Geral. § 5º. A representação ativa e passiva da Cia., em juízo ou fora dele, bem como a prática de todos os atos jurídicos que criem, modifiquem ou extingam quaisquer direitos e obrigações, contratos, aquisição e alienação de bens móveis e imóveis, compete a qualquer dos 2 membros da Diretoria, assinando em conjunto. Art. 17 A Diretoria, poderá, constituir, em nome da Cia., procuradores, para, em conjunto ou separadamente, representar a Cia. e praticar os atos e operações que vierem a ser especificados nos respectivos instrumentos de mandato. Art. 18 A Diretoria reunir-se-á sempre que convocada por qualquer um de seus membros, sendo suas deliberações tomadas por maioria de votos e consignada em livro próprio. Cap. IV - Conselho Fiscal: Art. 19 A Cia. terá um conselho fiscal composto de 3 membros efetivos e igual número de suplentes, que funcionará tão somente nos exercícios sociais em que for instalado, a pedido de Acionistas, na forma da lei, tendo, quando eleito, as atribuições e poderes que a lei lhe conferir e a remuneração dos seus membros será fixada pela assembleia que os eleger, respeitando o limite legal. Cap.V - Assembleia Geral: Art. 20 A assembleia geral se reunirá ordinariamente uma vez por ano, dentro dos quatro primeiros meses seguintes ao término do exercício social, para atendimentos do disposto no artigo 132 da Lei 6.404/76. Art. 21 A assembleia geral extraordinária se reunirá quando convocada e deliberará sobre o objeto constante do edital ou carta de convocação, observando-se o disposto na lei aplicável. Art. 22 As deliberações serão tomadas por maioria do capital votante, observadas as restrições legais.Cap.VI - Exercício Social e Distribuição de Lucros:Art.23 O exercício social será encerrado no dia 31 de dezembro de cada ano, data em que serão levantadas as demonstrações financeiras e apurado o resultado do exercício. Art. 24 O lucro líquido terá a destinação que lhe der a assembleia geral, depois de feita a dedução de cinco por cento para a constituição da reserva legal, até o limite fixado por lei.§ Único: As demonstrações financeiras da Cia.serão auditadas por auditor independente registrado junto à CVM. Cap. VII - Liquidação: Art. 25 A Cia. entrará em liquidação, nos prazos previstos em lei, competindo à assembleia geral eleger o liquidante e o conselho fiscal, que funcionarão no período de liquidação, bem como fixar a remuneração de ambos. Cap.VIII Disposições Gerais e Transitórias: Art. 26 Quaisquer disputas oriundas deste Estatuto Social que não possam ser solucionadas amigavelmente pelas acionistas dentro de um prazo improrrogável de 30 dias, será dirimida por arbitragem pela Câmara de Arbitragem do Mercado (Bovespa), de acordo com a lei brasileira, servindo este artigo como cláusula compromissória para efeito do que dispõe o § 1º do artigo 4º da Lei 9.307/96. A administração e o correto desenvolvimento do procedimento arbitral, da mesma forma, caberá à Câmara de Arbitragem do Mercado (Bovespa), sendo a arbitragem realizada em português, na Cidade de São Paulo/SP. Art. 27 Os princípios e regras instituídos pela Lei 6.404/76 e demais dispositivos legais aplicáveis às sociedades por ações, regularão os casos omissos no presente Estatuto.


18 -.ECONOMIA/LEGAIS

DIÁRIO DO COMÉRCIO

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Cartório, rapidez para avisar o fisco. Após o reconhecimento de firma das partes que negociarem veículos em São Paulo, os cartórios terão 72 horas para informar à Fazenda paulista a transação. Sílvia Pimentel m decreto assinado pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, obriga os cartórios a informar ao fisco dados sobre as operações de compra, venda ou transferência de veículos registrados no estado em até 72 horas após o reconhecimento de firma das partes. Entre os documentos que deverão ser enviados estão o Certificado de Registro

U

do Veículo (CRV), preenchido e com as assinaturas reconhecidas, conforme a legislação de trânsito. Pelo decreto (nº 60.489), publicado no dia 23 de maio, as informações exigidas devem ser transmitidas em arquivo no formato PDF e com assinatura digital ao endereço e l e t r ô n i c o w w w . f a z e nda.sp.gov/cartórios. Com a medida, os proprietários de automóveis não mais precisarão comunicar a venda ao Departamento Es-

tadual de Trânsito (Detran), pois o própria Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz-SP) fará o comunicado, além de alterar, em seu banco de dados, o nome do responsável pelo pagamento do Imposto sobre Propriedade de Veículo Automotor (IPVA). Os cartórios têm 60 dias depois da publicação do decreto para se adequar à exigência. Pela nova norma, os cartórios não poderão cobrar taxas adicionais às atuais para o ser-

60

dias é o prazo que os cartórios terão para se adequar à exigência depois da publicação do decreto

viço de reconhecimento de firma por autenticidade e de cópia autenticada do CRV. As informações sobre a venda do veículo devem ser repassadas ao fisco na data do reconhecimento de firma do vendedor e comprador. Nos casos de reconhecimento de firma do antigo dono e do novo proprietário no mesmo dia, o cartório fará uma única transmissão dos dados. Pelo texto, o envio das informações e da cópia digitalizada do CRV poderá ser feito por

lote em até 72 horas. O contribuinte poderá consultar no Detran (www.detran.sp.gov.br) a efetivação do comunicado de compra e venda do veículo na área de serviços eletrônicos. Desde 2012, os cartórios são responsáveis pela fiscalização do pagamento do imposto sobre herança e doações, o ITCMD, sendo obrigados a enviar ao fisco, também em arquivo PDF, cópias das escrituras lavradas de imóveis sujeitos ao pagamento do imposto.

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. COMARCA DE SÃO PAULO. FORO CENTRAL - FAZENDA PÚBLICA/ACIDENTES. 3ª VARA DE FAZENDA PÚBLICA. EDITAL PARA CONHECIMENTO DE TERCEIROS INTERESSADOS – DESAPROPRIAÇÃO – LEVANTAMENTO DOS DEPÓSITOS EFETUADOS EDITAL PARA CONHECIMENTO DE TERCEIROS INTERESSADOS, COM PRAZO DE 10 (DEZ) DIAS, expedido nos autos do PROC. Nº 0009726-82.2013.8.26.0053. O(A) Doutor(a) Fausto José Martins Seabra, MM. Juiz(a) de Direito da 3ª Vara de Fazenda Pública, do Foro Foro Central - Fazenda Pública/ Acidentes, da Comarca de de SÃO PAULO, do Estado de São Paulo, na forma da Lei, etc. FAZ SABER A TERCEIROS INTERESSADOS NA LIDE que o(a) COMPANHIA DO METROPOLITANO DE SÃO PAULO - METRÔ move uma ação de Desapropriação por Utilidade Pública / DL 3.365/1941 Uday Vellozo, objetivando o imóvel da Rua Viriato Correia, 58 – contribuinte nº 123.186.0011-1, declarado de utilidade pública pelo Decreto Estadual nº 57.843 de 07/03/2012, com área de 537,64m2. Para o levantamento dos depósitos efetuados, foi determinada a expedição de edital com o prazo de 10 (dez) dias a contar da publicação no Órgão Oficial, nos termos e para os fins do Dec. Lei nº 3.365/41, o qual, por extrato, será afixado e publicado na forma da lei. São Paulo, 01 de abril de 2014.

1ª Vara Cível da Comarca de Itaquaquecetuba/SP EDITAL DE CITAÇÃO PRAZO DE 30 DIAS, expedido nos autos da Ação de Usucapião, PROCESSO Nº 1001611-59.2013.8.26.0278 O(A) Doutor(a) Carlos Eduardo Xavier Brito, MM. Juiz(a) de Direito da 1ª Vara Cível, do Foro de Itaquaquecetuba, da Comarca de Itaquaquecetuba, do Estado de São Paulo, na forma da Lei, etc. FAZ SABER a(o)(s) réus ausentes, incertos, desconhecidos,eventuais interessados,bem como seus cônjuges e/ou sucessores, que Pedro Santana Ferreira Filho e s/m Carmem dos Santos Ferreira ajuizou(ram) ação de USUCAPIÃO, em face de Mauricio F. Klabin e outros, alegando que são possuidores de forma mansa, pacifica e sem quaisquer interrupções, por sucessão de posse, sucedendo às posses anteriores, todas legitimas e continuas. Objetivando a propriedade do TERRENO localizado na Estrada do Bonsucesso, n° 1040B, Bairro do Rio Abaixo, no perímetro rural do Município e Comarca de Itaquaquecetuba/SP, conforme a referida descrição consta na inicial, encerrando com área de 10.607,42m² Confrontando com quem e direito. Estando em termos, expede-se o presente edital para citação dos supramencionados para no prazo de 15 (quinze) dias,a fluir após o prazo de 30 dias,contestem o feito, sob pena de presumirem-se aceitos como verdadeiros os fatos articulados pelo autor. Será o presente edital,por extrato,afixado e publicado na forma da lei.Itaquaquecetuba,05 de março de 2014

6ª VARA CÍVEL DE GUARULHOS - EDITAL de CITAÇÃO. Pra zo de 20 dias, expedido nos autos da ação de USUCAPIÃO, Processo nº 000345563.2012.8.26.0224. O Doutor MAURO CIVOLANI FORLIN, MM Juiz de Direito da 6ª Vara Cível do Foro de Guarulhos, da Comarca de Guarulhos, do Estado de São Paulo, na forma da lei, etc. FAZ SABER a réus ausentes, incertos, desconhecidos, eventuais interessados, bem como seus cônjuuges e/ou sucessores, que MARLENE AMARAL DE AZEVEDO ajuizou ação de USUCAPIÃO visando “tratase de ação de Usucapião Ordinária em que o autor busca a aquisição do domínio do bem imóvel sito na Rua Araraquara, nº 208, casa 01 e 02, bairro Jd. Bela Vista, Inscrição Municipal 082.30.28.0024.00.000, constituído pelo lote 10, quadra 16, com área de 250,00m², alegando posse mansa e pacífica no prazo l e g a l . E s t a n d o e m t e rm o s, ex p e d e - s e p r e s e n t e E D I TA L p a ra CITAÇÃO d o s SUPRAMENCIONADOS para, no prazo de 15 (quinze) dias, a fluir após o prazo de 20 dias, CONTESTEM o feito, sob pena de presumirem-se aceitos como verdadeiros os fatos articulados pelo autor. Será o presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei. Guarulhos, 20 de maio de 2014.

2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE BARUERI – SP EDITAL de 1ª e 2ª PRAÇA de intimação da executada NILS OLIVEIRA SEQUEIRA. A Dra. DANIELA NUDELIMAN GUIGUET LEAL, MMª Juíza De Direito da 2ª Vara Cível da Comarca de Barueri – SP, na forma da lei, FAZ SABER, aos que o presente Edital de 1ª e 2ª Praça do bem imóvel, virem ou dele conhecimento tiverem e interessar possa, que por este Juízo, processam-se os Autos da Ação de Cobrança em fase de Execução de Sentença ajuizada por SOCIEDADE ALDEIA DA SERRA – RESIDENCIAL MORADA DOS PASSÁROS em face de NILS OLIVEIRA SEQUEIRA – Processo nº 068.01.2006.019036-5 - nº de ordem 1718/2006-01 e que foi designada a venda do bem descrito abaixo, de acordo com as regras expostas a seguir: DO IMÓVEL – O imóvel será vendido em caráter “AD CORPUS” e no estado em que se encontra. As fotos e a descrição detalhada do imóvel a ser apregoado estão disponíveis no por tal www.maisleilao.com.br - DA VISITAÇÃO – As visitas deverão ser agendadas via e-mail juridico@maisleilão.com.br - DA PRAÇA – A praça será realizada por MEIO ELETRÔNICO, através do Portal. A 1ª Praça terá início no primeiro dia útil subsequente ao da publicação do Edital e não havendo lance superior ou igual ao valor da avaliação na data indicada para o 1º Certame, qual seja 01/07/2014, às 11:00 horas, este seguir-se-á a 2ª Praça, que se encerrará em 21/ 07/2014 às 11:00 hrs. DO CONDUTOR DA PRAÇA – A praça será conduzida pelo leiloeiro Oficial Sr. Frederico Alberto Severino Frazão , matriculado na Junta Comercial do Estado de São Paulo – JUCESP sob o nº 692. DO VALOR MÍNIMO DE VENDA DO IMÓVEL – Na 2ª Praça, o valor mínimo corresponderá a 60% do valor da avaliação judicial, que será atualizada até a data da alienação judicial, ficando o executado intimado das designações supra, caso não localizado pessoalmente. DOS LANCES – Os lances deverão ser através do Portal. OS DÉBITOS – Eventuais ônus correrão por conta do arrematante, exceto eventuais débitos de IPTU e demais taxas e impostos que poderão ser sub-rogados ao valor da arrematação nos termos do art. 130, “caput” e parágra fo único, do CTN. DO PAGAMENTO. O arrematante deverá efetuar o pagamento do preço do bem arrematado, no prazo de até 24 horas (vinte e quatro horas), após o encerramento do leilão, através de Guia de Depósito Judicial, em favor do juízo responsável sob pena de se desfazer a arrematação. DA COMISSÃO - A comissão de 5% do leiloeiro não está incluída no valor do lance. DO PAGAMENTO DA COMISSÃO - Na arrematação on-line o pagamente será em até 24 horas. DA ADJUDICAÇÃO – Comissão de 5%. A publicação deste edital supre eventual insucesso nas notificações pessoais e dos respectivos patronos. RELAÇÃO DO IMÓVEL: 1) Parte ideal de 50% do terreno urbano, localizado na Alameda Sabiá, constituído pelo lote nº 51 da quadra 11, do loteamento denominado Aldeia da Serra – Residencial Morada dos Pássaros, medindo 13,50m de frente para a citada Alameda Sabiá; 30,00m da frente aos fundos, do lado direito de quem da rua olha para o imóvel, onde confronta com o lote nº 52; 30,00m da frente aos fundos do lado esquerdo, onde confronta com o lote nº 50 e nos fundos, mede 12,00m, onde confronta com área do loteamento Morada das Estrelas, encerrando uma área total de 382,50m², imóvel este, objeto da matrícula nº 86.352 do CRI de Barueri-SP; 2) Uma casa residencial com piscina com área de 256,80m² e respectivo terreno urbano, localizado na Alameda Sabiá nº 991, constituído pelo lote 52 da quadra 11, do loteamento denominado Aldeia da Serra – Residencial Morada dos Pássaros, medindo 13,50m de frente para a citada Alameda Sabiá; 30,00m da frente aos fundos, do lado direito de quem da rua olha para o imóvel, onde confronta com o lote nº 53; 30,00m da frente aos fundos, do lado esquerdo, onde confronta com o lote nº 51, e nos fundos, mede 12,00m, onde confronta com área do loteamento Morada das Estrelas, encerrando uma área total de 382,50m², imóvel este, objeto da matrícula 9 4 . 5 4 1 d o C R I d e B a r u e r i – S P. N ã o c o n s t a n o s Au t o s R e c u r s o p e n d e n t e d e Julgamento. Valor da Avaliação: R$ 670.000,00 (Seiscentos e setenta mil reais) para 11/2011, que será atualizada até a data da alienação conforme tabela do tribunal de Justiça de São Paulo. Barueri, 29 de maio de 2014.


ECONOMIA/LEGAIS - 19

DIà RIO DO COMÉRCIO

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Malure Auto Posto LTDA, torna público que recebeu da Cetesb a Licença de Operação n° 30009148 vålida atÊ 30/05/2019 para ComÊrcio Varejista de Combustíveis e Lubrificantes para veículos, sito à Av. Prof Luiz Inåcio de Anhaia Mello, 1622 - Vila Prudente/SP

Posto de Serviços Cote Dazur Ltda, torna público que recebeu da CETESB a Renovação da Licença de Operação n° 30009152, vålida atÊ 30/05/2019 para Com. Var. de Comb. e Lubrificantes para veículos, à Rua Azevedo Soares, 498 - TatuapÊ - SP.

DEBORAH GUIMARĂƒES, RG/SSP NÂş 11 049 408-8, comunica que nĂŁo mais participa da empresa LTB CONSULTORIA LTDA.-ME, tendo se desligado em 16/08/2012, conforme documento NÂş 349.145, sessĂŁo de 17/08/2012, da Junta Comercial do Estado de SĂŁo Paulo.

EXTRAVIO DE TALĂƒO DE NOTA FISCAL - MMA CONSULTORIA E ASSESSORIA COMERCIAL S/S, inscrição no CNPJ do MinistĂŠrio da Fazenda sob nÂş 55.219.083/0001-04 e inscrição municipal CCM 42.995, estabelecida na Rua Padre Guilherme Pompeu nÂş 01, Centro, CEP 06501-055, MunicĂ­pio de Santana de ParnaĂ­ba, Estado de SĂŁo Paulo, vem pela presente comunicar o extravio dos talĂľes de Nota Fiscal serie A do nÂş 001 a 200.

ERRATA Coleção Aplauso Perfil Paulo Hesse – A vida fez de mim um livro e eu nĂŁo sei ler Imprensa Oficial do Estado de SĂŁo Paulo. Ano de publicação: 2010. Fotos das pĂĄginas: 81, 82,84,85,101,102,103,388 e 389. Š fotĂłgrafo Derly Marques da Silva

ERRATA Coleção Aplauso Perfil Ednei Giovenazzi – Dono da sua emoção Imprensa Oficial do Estado de SĂŁo Paulo. Ano de publicação: 2010. Fotos das pĂĄginas: 1 foto da pĂĄgina 67; 1 foto da pĂĄgina 218. Š fotĂłgrafo Derly Marques da Silva

JBBG Administração e Participaçþes S/A CNPJ/MF nÂş 12.907.097/0001-08 Demonstraçþes Financeiras referentes aos exercĂ­cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em Reais) Demonstração de Resultados Balanço Patrimonial 2013 2012 Resultado Operacional Bruto Ativo 2013 2012 Passivo 2013 2012 9.706.553,96 8.197.120,66 Ativo Circulante 1.147,80 101,00 Patrimonio LĂ­quido Despesas Administrativas (216,20) – Capital Social 2.801.000,00 2.801.000,00 Caixa e Bancos 1.147,80 101,00 Outras Despesas e Receitas Financeiras (4.000,00) – Capital a Integralizar (900,00) (900,00) Encargos Financeiros LĂ­quidos Ativo NĂŁo Circulante 9.705.406,16 8.197.019,66 (2.237,00) – Reserva Legal 282.847,70 269.851,03 Resultado de EquivalĂŞncia Patrimonial 265.386,50 514.739,43 Reserva Aumento de Capital 1.242.500,00 – RealizĂĄvel a Longo Prazo Dividendos Recebidos 1.000,00 – Reserva de Lucro 5.121.172,96 4.612.430,20 Total Investimentos 9.705.406,16 8.197.019,66 259.933,30 514.739,43 Resultado do Exercicio 259.933,30 514.739,43 Resultado Operacional LĂ­quido 259.933,30 514.739,43 9.706.553,96 8.197.120,66 Resultado antes das ProvisĂľes Total do Ativo 9.706.553,96 8.197.120,66 Total do Passivo 259.933,30 514.739,43 Resultado do ExercĂ­cio 259.933,30 514.739,43 Demonstraçþes das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido Demonstraçþes dos Fluxos de Caixa Capital Reservas Adiantam. p/ Futuro 2013 2012 Capital social Integralizar de Lucro Aumento de Capital Total Das atividades operacionais 259.933,30 514.739,43 Saldos em 31 de dezembro de 2011 2.801.000,00 (900,00) 4.882.281,23 – 7.682.381,23 Luc. lĂ­q. antes do IRPJ e da CSLL s/ o lucro Ajustes para conciliar o resultado Ă s Destinaçþes no exercĂ­cio – – (269.851,03) – (269.851,03) disponib. geradas p/ ativid. operacionais: Resultado do Exercicio – – 514.739,43 – 514.739,43 Resultado de equivalĂŞncia patrimonial (265.386,50) (514.739,43) Reserva Legal – – 269.851,03 – 269.851,03 Juros s/ o capital prĂłprio e distrib. de lucros 7.000,00 – Saldos em 31 de dezembro de 2012 2.801.000,00 (900,00) 5.397.020,66 – 8.197.120,66 1.242.500,00 – Ajustes lançados diretamente ao patrimĂ´nio lĂ­quido – – (12.996,67) – (12.996,67) Afac/Reserva de Capital Caixa proveniente das operaçþes 1.244.046,80 – Reserva de Lucro – – 7.000,00 – 7.000,00 – Resultado do Exercicio – – 259.933,30 – 259.933,30 Caixa lĂ­q. gerado p/ atividades operacionais 1.244.046,80 – Reserva Legal – – 12.996,67 1.242.500,00 1.255.496,67 Das ativid. de invest.: AcrĂŠsc. do investimento (1.243.000,00) – Saldos em 31 de dezembro de 2013 2.801.000,00 (900,00) 5.663.953,96 1.242.500,00 9.706.553,96 Caixa lĂ­q. utilizado p/ ativid. de investimento (1.243.000,00) Aum./(red.) do caixa e equivalentes de caixa 1.046,80 – Nota Explicativa Ă s Demonstraçþes ContĂĄbeis Caixa e equivalentes de caixa 1. A companhia tem por objeto a gestĂŁo de bens prĂłprios, mĂłveis ou imĂł- (CPC), homologados pelos ĂłrgĂŁos reguladores. 3. NĂŁo existe Carteira de No inĂ­cio do exercĂ­cio 101,00 101,00 veis, e a participação no Capital Social de outras sociedades como sĂłcia, Clientes, haverĂĄ investimentos em sociedades como sĂłcias, acionista ou No final do exercĂ­cio 1.147,80 101,00 acionista ou quotista. 2. As demonstraçþes ContĂĄbeis foram preparadas quotista. 4. NĂŁo hĂĄ estoque, porĂŠm havendo serĂŁo avaliados ao custo de Aum./(red.) do caixa e equivalentes de caixa 1.046,80 – de acordo com as praticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, com base nas aquisição, os quais sĂŁo inferiores ao valor de mercado. 5. O Capital Social SimĂŁo Dias Felipe Enivaldo Gomes Mithidieri disposiçþes contidas na Lei das Sociedades por Açþes – Lei 6.404/76 alte- subscrito e a integralizar ĂŠ representado por 2.801.000 açþes nominativas, rada pelas Leis nÂşs 11.638/07 e 11.941/09, nos pronunciamentos ContĂĄbeis no valor de R$ 1,00 cada uma. SĂłcio Contador CRC 1SP 237.533/O-0

Makafe Administração e Participaçþes S/A ERRATA Coleção Aplauso Perfil Fernando Peixoto – Em cena aberta Imprensa Oficial do Estado de SĂŁo Paulo. Ano de publicação: 2009. Fotos das pĂĄginas: 55, 59,63,209 e 218. Š fotĂłgrafo Derly Marques da Silva

ERRATA Coleção Aplauso Perfil Lauro CĂŠsar Muniz – Solta o verbo Imprensa Oficial do Estado de SĂŁo Paulo. Ano de publicação: 2010. Fotos das pĂĄginas: 100,102,127,128 e 130. Š fotĂłgrafo Derly Marques da Silva

ERRATA Coleção Aplauso Perfil Mauro Mendonça – Em busca da perfeição Imprensa Oficial do Estado de SĂŁo Paulo. Ano de publicação: 2009. Fotos das pĂĄginas: 2 fotos da pĂĄgina 198; 1 foto da pĂĄgina 199; 2 fotos da pĂĄgina 211. Š fotĂłgrafo Derly Marques da Silva

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EMPRESA MUNICIPAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS – EMPRO AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO - PREGĂƒO PRESENCIAL NÂş 010/2014 Objeto: Aquisição, sob demanda e pelo sistema de registro de preços, de papĂŠis A4 e A3, de Sulfite e High Gloss para Plotter, conforme especificação tĂŠcnica no Anexo I, deste Edital. Edital completo na sede da Empro: Av. Romeu Strazzi, 199 – Bairro Vila Sinibaldi, SĂŁo JosĂŠ do Rio Preto/SP, ou pelo site http://www.empro.com.br. – Fone: (17)3201-1201/1216. Abertura: 26 de junho de 2014, Ă s 09h30. SĂŁo JosĂŠ do Rio Preto/SP, 3 de junho de 2014. CĂĄssio Domingos Dosualdo Moreira – Pregoeiro.

SINDICATO DO COMÉRCIO VAREJISTA DE VEĂ?CULOS AUTOMOTORES USADOS NO ESTADO DE SĂƒO PAULO AVISO O Sindicato do ComĂŠrcio Varejista de VeĂ­culos Automotores Usados no Estado de SĂŁo Paulo, vem atravĂŠs de seu Presidente, convocar na forma da Lei e do Estatuto Social, todas as Empresas integrantes da categoria econĂ´mica filiados ou nĂŁo, por ela representada, para participarem da AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria a ser realizada no dia 11 de de Junho de 2014 Ă s 8:00h, ou em meia hora apĂłs, jĂĄ em segunda convocação com qualquer nĂşmero de presentes, em sua sede social na Av. IndianĂłpolis, 1.371 - SĂŁo Paulo - SP, onde serĂŁo deliberados assuntos pertinentes ao seguimento e de responsabilidade desta Entidade. Ficam convocadas a participarem da AGO, autoridades constituĂ­das, eventualmente interessadas no assunto. A AGO obedecerĂĄ os dispositivos do Estatuto Social. O Edital contendo a Ordem do Dia, encontra-se fixado na Sede Social. SĂŁo Paulo, 04 de Junho 2014. (a) George Assad Chahade - Presidente.

Construtora CentenĂĄrio S. A. Empreendimentos e Participaçþes CNPJ NÂş 43.382.027/0001-07 – NIRE 35.3.00113594 Extrato da Ata de ReuniĂŁo do Conselho de Administração Data, hora e local: 30/04/14, Ă s 16:00 horas, na Rua Maria Paula, 36 – 4Âş andar cj. A. Composição da mesa: PresidĂŞncia – Sr. Domingos Malzoni, SecretĂĄrio – Sr. Gildo Alberto Olson. Deliberaçþes: Por unanimidade dos conselheiros presentes foi escolhido para a PresidĂŞncia do Conselho de Administração o Sr. Domingos Malzoni. Por unanimidade, foram reeleitos membros da Diretoria, para o mandato com duração atĂŠ a primeira reuniĂŁo do Conselho de Administração apĂłs a AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria a realizar-se em 2016, Sr. Marco Antonio Malzoni, brasileiro, casado, administrador de empresas, RG. nÂş 4.113.865-X SSP/SP e CPF/MF nÂş 006.325.158-21, domiciliado em SĂŁo Paulo na Rua Maria Paula, 36, 9Âş andar, conj. A, e Sr. Luiz Carlos MagalhĂŁes, brasileiro, casado, administrador de empresas, RG. nÂş 3.273.884-5 SSP/SP e CPF/MF nÂş 061.384.708-34, domiciliado em SĂŁo Paulo – SP, na Rua Maria Paula, 36, 8Âş andar – conj. A, para ocuparem o cargo de Diretores, sem designação especĂ­fica. SĂŁo Paulo, 30 de abril de 2014. Domingos Malzoni – Presidente, Marco Antonio Malzoni e Gildo Alberto Olson – Conselheiros. A presente ĂŠ cĂłpia fiel da Ata original arquivada na sede da sociedade. a) Gildo Alberto Olson – SecretĂĄrio – Junta Comercial do Estado de SĂŁo Paulo.Certifico o registro sob o nÂş 205.927/14-2 em 27/05/14.a) FlĂĄvia Regina Britto – SecretĂĄria Geral em ExercĂ­cio.

CNPJ/MF nÂş 12.845.832/0001-98 Demonstraçþes Financeiras referentes aos exercĂ­cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em Reais) Demonstração de Resultados Balanço Patrimonial 2013 2012 Resultado Operacional Bruto Ativo 2013 2012 Passivo 2013 9.484.802,27 7.939.873,36 Ativo Circulante 116.163,03 351.507,04 Patrimonio LĂ­quido Despesas Administrativas (6.237,00) Resultado de EquivalĂŞncia Patrimonial (648.911,97) Capital Social 2.543.000,00 2.543.000,00 Caixa e Bancos 762,99 107,00 – Capital a Integralizar (894,00) (894,00) Dividendos Recebidos Outras Contas a Receber 115.400,04 351.400,04 (655.148,97) Reserva Legal 329.233,93 329.233,93 Total (655.148,97) Reserva p/ Futuro Aumento de Capital 1.242.500,00 – Resultado Operacional LĂ­quido Ativo NĂŁo Circulante 9.368.639,24 8.774.277,51 (655.148,97) Reserva de Lucro 6.026.111,31 5.068.533,43 Resultado antes das ProvisĂľes Investimentos 9.368.639,24 8.774.277,51 (655.148,97) Resultado Exercicio (655.148,97) 1.185.911,19 Resultado do ExercĂ­cio 9.484.802,27 7.939.873,36 Total do Ativo 9.484.802,27 9.125.784,55 Total do Passivo Demonstraçþes dos Fluxos de Caixa Demonstraçþes das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido Das atividades operacionais 2013 Capital Reservas Adiantam. p/ Futuro Luc. lĂ­q. antes do IRPJ e da CSLL s/ o lucro (655.148,97) Capital social Integralizar de Lucro Aumento de Capital Total Ajustes para conciliar o resultado Ă s Saldos em 31 de dezembro de 2011 2.543.000,00 (894,00) 5.397.767,36 – 7.939.873,36 disponib. geradas p/ ativid. operacion.: Destinaçþes no exercĂ­cio – – (329.233,93) – (329.233,93) Resultado de equivalĂŞncia patrimonial 648.638,27 Resultado do Exercicio – – 1.185.911,19 – 1.185.911,19 Juros s/ o capital prĂłp. e distrib. de lucros (228.333,31) Reserva Legal – – – 329.233,93 329.233,93 Adiant. para Futuro Aumento de Capital 1.242.500,00 Saldos em 31 de dezembro de 2012 2.543.000,00 (894,00) 6.254.444,62 329.233,93 9.125.784,55 DecrĂŠscimo/(acrĂŠscimo) em ativos Ajustes lançados diretamente ao patrimĂ´nio lĂ­quido – – – 1.242.500,00 1.242.500,00 CrĂŠditos diversos 236.000,00 Resultado do Exercicio – – (655.148,97) – (655.148,97) (DecrĂŠscimo)/acrĂŠscimo em passivos Distribuição de Lucro – – (228.333,31) – (228.333,31) Caixa proveniente das operaçþes 1.243.655,99 Saldos em 31 de dezembro de 2013 2.543.000,00 (894,00) 5.370.962,34 1.571.733,93 9.484.802,27 Caixa lĂ­q. gerado p/ ativid. operacionais 1.243.655,99 Nota Explicativa ĂĄs Demontraçþes ContĂĄbeis Das atividades de investimento 1. A Companhia tem por objeto a gestĂŁo de bens prĂłprios, mĂłveis ou imĂł- (CPC), homologados pelos ĂłrgĂŁos reguladores. 3. NĂŁo existe Carteira de AcrĂŠscimo do investimento (1.243.000,00) veis, e a participação no Capital Social de outras sociedades como sĂłcia, Clientes, haverĂĄ investimentos em sociedades como sĂłcia, acionista ou Caixa lĂ­quido utiliz. pelas ativid. de invest. (1.243.000,00) acionista ou quotista. 2. As demonstraçþes ContĂĄbeis foram preparadas quotista. 4. NĂŁo hĂĄ estoque, porĂŠm havendo serĂŁo avaliados ao custo de Aum./(red.) do caixa e equival. de caixa 655,99 de acordo com as praticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, com base nas aquisição, os quais sĂŁo inferiores ao valor de mercado. 5. O Capital Social Caixa e equivalentes de caixa disposiçþes contidas na Lei das Sociedades por Açþes – Lei 6.404/76 alte- subscrito ĂŠ representado por 2.543.000 açþes nominativas, no valor de No inĂ­cio do exercĂ­cio 107,00 rada pelas Leis nÂşs 11.638/07 e 11.941/09, nos pronunciamentos ContĂĄbeis R$ 1,00 cada uma. No final do exercĂ­cio 762,99 Aum./(red.) do caixa e equival. de caixa 655,99 Antonio Dias Felipe – SĂłcio Enivaldo Gomes Mithidieri – Contador CRC 1SP 237.533/O-0

2012 – 834.511,15 351.400,04 1.185.911,19 1.185.911,19 1.185.911,19 1.185.911,19

2012 1.185.911,19 (834.511,15) – – (351.400,04) – – – – – 107,00 107,00 –

Porto Iberica Participaçþes S/A CNPJ/MF nÂş 12.855.210/0001-40 Demonstraçþes Financeiras referentes aos exercĂ­cios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em Reais) Demonstração de Resultados Balanço Patrimonial 2013 2012 Ativo 2013 2012 Passivo 2013 2012 – – Resultado Operacional Bruto Ativo Circulante 2.834,80 100,00 Passivo Circulante – – – – Caixa e Bancos 2.834,80 100,00 Passivo NĂŁo Circulante Despesas Administrativas (6.237,00) – 134.569.027,08 136.515.146,15 Ativo NĂŁo Circulante 134.566.192,28 136.515.046,15 Patrimonio LĂ­quido Outras Despesas e Receitas Financeiras (189,00) – Capital Social 125.093.553,00 125.093.553,00 RealizĂĄvel a Longo Prazo Resultado de EquivalĂŞncia Patrimonial (1.949.353,87) 2.453.917,90 Capital a Integralizar (900,00) (900,00) Outras Receitas Operacionais Investimentos 134.566.192,28 136.515.046,15 3.572.160,80 – Adiantam. p/ Futuro Aumento Capital 2.487.035,93 2.487.035,93 Total Imobilizado LĂ­quido 1.616.380,93 2.453.917,90 Reserva de Lucro 5.292.138,17 6.481.539,32 Resultado Operacional LĂ­quido IntangĂ­vel 1.616.380,93 2.453.917,90 Reserva Legal 80.819,05 – Resultado antes das ProvisĂľes 1.616.380,93 2.453.917,90 Resultado do Exercicio 1.616.380,93 2.453.917,90 Resultado do ExercĂ­cio 1.616.380,93 2.453.917,90 Total do Ativo 134.569.027,08 136.515.146,15 Total do Passivo 134.569.027,08 136.515.146,15 Demonstraçþes dos Fluxos de Caixa Demonstraçþes das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido Das atividades operacionais 2013 2012 Capital social Cap. Integr. Res. de Luc. Adiant. p/ Fut. Aum. de Cap. Total Lucro lĂ­q. antes do IRPJ e da CSLL 1.616.380,93 2.453.917,90 Saldos em 31 de dezembro de 2011 125.093.553,00 (900,00) 6.481.539,32 500,00 131.574.692,32 Ajustes p/ conciliar o resultado Ă s Destinaçþes no exercĂ­cio – – – 2.486.535,93 2.486.535,93 disponib. geradas p/ ativ. operac.: Reserva de Lucro – – 2.453.917,90 – 2.453.917,90 Resultado de equivalĂŞncia patrimonial 1.949.353,87 (2.453.917,90) Saldos em 31 de dezembro de 2012 125.093.553,00 (900,00) 8.935.457,22 2.487.035,93 136.515.146,15 Juros s/ o capital prĂłprio e distrib. lucros (3.562.500,00) (2.486.535,93) Ajustes lançados diretamente ao patrimĂ´nio lĂ­quido – – (80.819,05) – (80.819,05) Caixa proveniente das operaçþes 3.234,80 (2.486.535,93) Reserva de Lucro – – 1.616.380,93 – 1.616.380,93 Caixa lĂ­q. gerado pelas ativ. operacionais 3.234,80 (2.486.535,93) Reserva Legal – – 80.819,05 – 80.819,05 Das atividades de investimento Distribuição de Lucros – – (3.562.500,00) – (3.562.500,00) AcrĂŠscimo do investimento (500,00) 2.486.535,93 Saldos em 31 de dezembro de 2013 125.093.553,00 (900,00) 6.989.338,15 2.487.035,93 134.569.027,08 Caixa lĂ­q. utilizado pelas ativ. de investim. (500,00) 2.486.535,93 Aum./(red.) do caixa e equival. de caixa 2.734,80 – Nota Explicativa Ă s Demontraçþes ContĂĄbeis 1. A companhia tem por objeto a participação no Capital Social de outras res. 3. NĂŁo existe Carteira de Clientes, haverĂĄ investimentos em socieda- Caixa e equivalentes de caixa 100,00 100,00 sociedades como sĂłcia, acionista ou quotista. 2. As demonstraçþes Con- des como sĂłcias, acionista ou quotista. 4. NĂŁo hĂĄ estoque, porĂŠm havendo No inĂ­cio do exercĂ­cio 2.834,80 100,00 tĂĄbeis foram preparadas de acordo com as praticas contĂĄbeis adotadas serĂŁo avaliados ao custo de aquisição, os quais sĂŁo inferiores ao valor de No final do exercĂ­cio 2.734,80 – no Brasil, com base nas disposiçþes contidas na Lei das Sociedades por mercado. 5. O Capital Social subscrito ĂŠ representado por 125.093.553 Aum./(red.) do caixa e equival. de caixa Açþes – Lei 6.404/76 alterada pelas Leis nÂşs 11.638/07 e 11.941/09, nos açþes nominativas, no valor de R$ 1,00 cada uma. SimĂŁo Dias Felipe Enivaldo Gomes Mithidieri pronunciamentos ContĂĄbeis (CPC), homologados pelos ĂłrgĂŁos reguladoSĂłcio Contador CRC 1SP 237.533/O-0

PREFEITURA MUNICIPAL DE BROTAS - SP DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAĂ‡ĂƒO DE MATERIAIS E LICITAÇÕES AVISO DOS PREGĂ•ES PRESENCIAIS NÂş 49/2014 e NÂş 50/2014 Acham-se abertos, na Prefeitura Municipal de Brotas: - PregĂŁo Presencial nÂş 49/2014 - Objeto: Aquisição de 1(uma) mĂĄquina tipo “pĂĄ carregadeiraâ€? de rodas, zero hora, com recursos financeiros oriundos do FUNDO ESTADUAL DE PREVENĂ‡ĂƒO E CONTROLE DA POLUIĂ‡ĂƒO – FECOP. Encerramento: 17/06/2014 Ă s 09:00h. - PregĂŁo Presencial nÂş 50/2014 - Objeto: Aquisição de um veĂ­culo tipo caminhĂŁo, zero quilĂ´metro, com carroceria para coleta seletiva e transporte de material reciclĂĄvel, com recursos financeiros oriundos do FUNDO ESTADUAL DE PREVENĂ‡ĂƒO E CONTROLE DA POLUIĂ‡ĂƒO – FECOP. Encerramento: 17/06/2014 Ă s 11:00h. Os editais, na Ă­ntegra, poderĂŁo ser retirados no Setor de Administração de Materiais, sito Ă Rua Benjamin Constant, nÂş 300, Centro, Brotas – SP, de segunda Ă sexta-feira, das 13:00 horas Ă s 16:30 horas ou atravĂŠs do site: www.brotas.sp.gov.br. Brotas, 30 de maio de 2.014 ROBERTO CEZAR MOREIRA Administrador de Materiais, Licitaçþes e Contratos.

AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO. MODALIDADE: PregĂŁo Presencial 61/2014, PROCESSO: 412/2014, OBJETO RESUMIDO: REGISTRO DE PREÇOS DE SABĂƒO EM PĂ“, DATA E HORA DA LICITAĂ‡ĂƒO: 18/06/2014 as 9h00, LOCAL DA LICITAĂ‡ĂƒO: Sala de Licitaçþes do Paço Municipal, na Praça Cel. BrasĂ­lio Fonseca, 35, Centro, Guararema – SP. O Edital poderĂĄ ser lido e obtido na Ă­ntegra no Paço Municipal de Guararema, no perĂ­odo das 08h30min Ă s 16h00. Os interessados poderĂŁo obter o Edital por e-mail, enviando mensagem eletrĂ´nica para o endereço licitacao@guararema.sp.gov.br, informando os dados da empresa, a modalidade e o nĂşmero da licitação. Outras informaçþes podem ser obtidas pelo telefone (11) 4693-8016. ADRIANO DE TOLEDO LEITE, Prefeito Municipal.

Construtora CentenĂĄrio S. A. Empreendimentos e Participaçþes CNPJ NÂş 43.382.027/0001-07 – NIRE 35.3.00113594 Extrato da Ata da AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria DATA, HORA e LOCAL: 30/04/14, Ă s 12:00 horas, na Rua Maria Paula, 36 – 4Âş andar cj. A. ACIONISTAS: Representando a totalidade do Capital social com direito a voto. COMPOSIĂ‡ĂƒO DA MESA: PresidĂŞncia – Domingos Malzoni, SecretĂĄrio – Gildo Alberto Olson. DELIBERAÇÕES: Por unanimidade de votos, foram aprovados: 1) As contas da Diretoria consubstanciadas no Balanço Patrimonial e demais demonstraçþes ďŹ nanceiras do exercĂ­cio ďŹ ndo em 2013, e publicado na Ă­ntegra em 26/03/14 no “DiĂĄrio OďŹ cial do Estado de SĂŁo Pauloâ€? e no “DiĂĄrio do ComĂŠrcioâ€?. 2) A distribuição do lucro lĂ­quido: a) do lucro lĂ­quido de R$ 46.912.457,64 (quarenta e seis milhĂľes, novecentos e doze mil, quatrocentos e cinquenta e sete reais e sessenta e quatro centavos), transferir a sua totalidade para a Reserva de Lucros a Realizar tendo em vista de o mesmo nĂŁo ter sido realizado ďŹ nanceiramente. 3) Distribuição do valor R$ 39.353.586,75 (trinta e nove milhĂľes, trezentos e cinquenta e trĂŞs mil, quinhentos e oitenta e seis reais e setenta e cinco centavos) conforme determina as alĂ­neas “aâ€? e “câ€? o art. 25 do Estatuto Social: a) a tĂ­tulo de dividendos o valor ajustado de R$ 1.967.544,00 (um milhĂŁo, novecentos e sessenta e sete mil, quinhentos e quarenta e quatro reais) aos acionistas inscritos no livro prĂłprio; b) transferĂŞncia do saldo remanescente para a Reserva de Lucros para futura destinação. 4) A reeleição dos membros do Conselho de Administração, Srs. DOMINGOS MALZONI, brasileiro, separado judicialmente, engenheiro, domiciliado em SĂŁo Paulo, SP, Rua Maria Paula, nÂş 36, 9Âş andar, conjunto A, RG nÂş 1.636.397-8 SSP/SP e CPF/MF nÂş 003.552.678-53, MARCO ANTONIO MALZONI, brasileiro, casado, administrador de empresas, domiciliado em SĂŁo Paulo, SP, Rua Maria Paula, nÂş 36, 9Âş andar, conjunto A, RG nÂş 4.113.865-X SSP/SP e CPF/MF nÂş 006.325.158-21 e GILDO ALBERTO OLSON, brasileiro, casado, tĂŠcnico de contabilidade, domiciliado em SĂŁo Paulo – SP, Ă Rua Gabrielle D’Annunzio, 1409, apto 92, RG. nÂş 3.211.772-3 SSP-SP e CPF/MF nÂş 043.282.308-59, para ocuparem o cargo de membros do Conselho de Administração, com mandato atĂŠ a AssemblĂŠia Geral OrdinĂĄria a realizar-se em 2016. SĂŁo Paulo, 30 de abril de 2014. DOMINGOS MALZONI – Presidente. GILDO ALBERTO OLSON – SecretĂĄrio. ACIONISTAS: p/ REDOMA – ADMINISTRAĂ‡ĂƒO DE NEGĂ“CIOS E DE IMĂ“VEIS LTDA. - Domingos Malzoni e Renato AuďŹ ero Malzoni, p/ MALZONI EMPREENDIMENTOS IMOBILIĂ RIOS S.A. Marco Antonio Malzoni e Renato AuďŹ ero Malzoni – DOMINGOS MALZONI, MARCO ANTONIO MALZONI, RENATO AUFIERO MALZONI, LUIZ CARLOS MAGALHĂƒES e GILDO ALBERTO OLSON A presente ĂŠ cĂłpia ďŹ el da Ata original arquivada na sede da sociedade. a) GILDO ALBERTO OLSON – SecretĂĄrio. Junta Comercial do Estado de SĂŁo Paulo – CertiďŹ co o registro sob o nÂş 205.904/14-2 em 27/05/14. a) FlĂĄvia Regina Britto – SecretĂĄria Geral em ExercĂ­cio.

BTG Pactual Oil & Gas Empreendimentos p e Participaçþes p ç S.A. CNPJ/MF 17.020.505/0001-10 – NIRE 35.300.444.337 Ata da AGE realizada em 30 de Janeiro de 2013 Local, data e hora: Aos 30/01/2013, Ă s 10hs, na sede da BTG Pactual Oil & Gas Empreendimentos e Participaçþes S.A. (“Cia.â€?), na Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3.477, 14Âş andar, parte, Itaim Bibi, CEP 04538-133, na Cidade de SĂŁo Paulo, Estado de SĂŁo Paulo. Presença: Presentes os acionistas representando a totalidade do capital social da Cia., conforme se constatou pelas assinaturas no Livro de Presença de Acionistas. Mesa: Presidente: Sr. Gabriel Fernando Barretti; SecretĂĄria: Sra. Talita Nascimento. Convocação: Dispensada, tendo em vista a presença da totalidade dos acionistas, nos termos do § 4Âş do art. 124 da Lei nÂş 6.404/76, conforme alterada (“Lei n.Âş 6.404/76â€?). Ordem do Dia: Deliberar sobre o aumento do capital social da Cia. no valor de R$ 10.000.000,00 e a consequente alteração do Artigo 4° do Estatuto Social. Deliberação: Os acionistas da Cia. aprovaram, por unanimidade de votos, o aumento do capital social no valor de R$ 10.000.100,00, passando o capital dos atuais R$ 200.000,00 para R$ 10.200.100,00, mediante a subscrição de 100.001.000 açþes ordinĂĄrias, nominativas e sem valor nominal, ao preço total de emissĂŁo de R$ 100.001.000,00, ou seja, R$ 1,00 por ação, fixado nos termos do artigo 170, parĂĄgrafo 1Âş, inciso II, da Lei nÂş 6.404/76, sendo que R$ 10.000.100,00 serĂŁo destinadas Ă conta de capital social da Cia., e R$ 90.000.900,00 serĂŁo destinados Ă conta de reserva de capital da Cia..Todas as referidas açþes sĂŁo, neste ato, totalmente subscritas pelo BTG Pactual Principal Investments Fundo de Investimento em Participaçþes, fundo de investimento em participaçþes constituĂ­do nos termos da Instrução CVM nÂş 391/2003, com sede em SP/SP, na Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3729, 10Âş andar, parte, Itaim Bibi, CNPJ/MF sob o nÂş 11.938.926/0001-49, neste ato representado por sua gestora BTG Pactual Gestora de Recursos Ltda., sociedade limitada com sede em SP/SP, na Av. Brigadeiro Faria Lima, nÂş 3.729, 10Âş andar (parte), inscrita no CNPJ/MF sob o nÂş 09.631.542/0001-37, na forma do Boletim de Subscrição constante do Anexo I Ă presente ata. Tal subscrição ocorre com a expressa anuĂŞncia da acionista NPA Empreendimentos e Participaçþes S.A., que renuncia ao direito de preferĂŞncia na subscrição das açþes ora emitidas Em face de tal deliberação, o Artigo 4Âş do Estatuto Social passa a vigorar com a seguinte redação: “Artigo 4Âş. - O capital social ĂŠ de R$ 10.200.100,00, representado por 100.201.000 açþes, totalmente subscritas e parcialmente integralizadas, sendo todas ordinĂĄrias nominativas e sem valor nominal.â€? Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foi lavrada e lida a presente ata que, achada conforme, foi assinada pelos presentes. Assinaturas: Gabriel Fernando Barretti – Presidente, Talita Nascimento – SecretĂĄria, Acionistas presentes: NPA Empreendimentos e Participaçþes S.A., e BTG Pactual Principal Investments Fundo de Investimento em Participaçþes. SĂŁo Paulo, 30/01/2013. Gabriel Fernando Barretti Presidente.Talita Nascimento - SecretĂĄria. Jucesp nÂş 104.802/13-3 em 07/03/2013.Gisela Simiema Ceschin-SecretĂĄria Geral.

AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO. MODALIDADE: PregĂŁo Presencial 60/2014, PROCESSO: 411/2014, OBJETO RESUMIDO: SRP PRESTAĂ‡ĂƒO DE SERVIÇO DE SONGAGEM, DATA E HORA DA LICITAĂ‡ĂƒO: 17/06/2014 Ă s 09:00h. LOCAL DA LICITAĂ‡ĂƒO: Sala de Licitaçþes do Paço Municipal, na Praça Cel. BrasĂ­lio Fonseca, 35, Centro, Guararema – SP. O Edital poderĂĄ ser lido e obtido na Ă­ntegra no Paço Municipal, no perĂ­odo das 08h30min Ă s 16h00. Os interessados poderĂŁo obter o Edital por e-mail, enviando mensagem eletrĂ´nica para o endereço licitacao@guararema.sp.gov.br, informando os dados da empresa, a modalidade e o nĂşmero da licitação. Outras informaçþes podem ser obtidas pelo telefone (11) 4693-8016. ADRIANO TOLEDO LEITE, Prefeito Municipal. AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO. MODALIDADE: PregĂŁo Presencial 44/2014, PROCESSO: 303/2014, OBJETO RESUMIDO: AQUISIĂ‡ĂƒO DE TECNOLOGIA PARA VISUALIZAĂ‡ĂƒO DE IMAGENS POR REDE IP A SER UTILIZADA PARA MONITORAMENTO (VĂ?DEO WALL), DATA E HORA DA LICITAĂ‡ĂƒO: 17/06/2014 Ă s 09:00h. LOCAL DA LICITAĂ‡ĂƒO: Sala de Licitaçþes do Paço Municipal, na Praça Cel. BrasĂ­lio Fonseca, 35, Centro, Guararema – SP. O Edital poderĂĄ ser lido e obtido na Ă­ntegra no Paço Municipal, no perĂ­odo das 08h30min Ă s 16h00. Os interessados poderĂŁo obter o Edital por e-mail, enviando mensagem eletrĂ´nica para o endereço licitacao@guararema.sp.gov.br, informando os dados da empresa, a modalidade e o nĂşmero da licitação. Outras informaçþes podem ser obtidas pelo telefone (11) 4693-8016. ADRIANO TOLEDO LEITE, Prefeito Municipal. AVISO DE LICITAĂ‡ĂƒO. MODALIDADE: PregĂŁo Presencial 57/2014, PROCESSO: 408/2014, OBJETO RESUMIDO: PRESTAĂ‡ĂƒO DE SERVIÇO DE TELECOMUNICAÇÕES NA MODALIDADE STFC (SERVIÇO TELEFĂ”NICO FIXO COMUTADO) E SERVIÇO 0800, DATA E HORA DA LICITAĂ‡ĂƒO: 18/06/2014 Ă s 09:00h. LOCAL DA LICITAĂ‡ĂƒO: Sala de Licitaçþes do Paço Municipal, na Praça Cel. BrasĂ­lio Fonseca, 35, Centro, Guararema – SP. O Edital poderĂĄ ser lido e obtido na Ă­ntegra no Paço Municipal, no perĂ­odo das 08h30min Ă s 16h00. Os interessados poderĂŁo obter o Edital por e-mail, enviando mensagem eletrĂ´nica para o endereço licitacao@guararema.sp.gov.br, informando os dados da empresa, a modalidade e o nĂşmero da licitação. Outras informaçþes podem ser obtidas pelo telefone (11) 4693-8016. ADRIANO TOLEDO LEITE, Prefeito Municipal.

Vilamoura Participaçþes S/A CNPJ/MF nº 12.855.988/0001-50 Demonstraçþes Financeiras referentes aos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2013 e 2012 (Em Reais) Ativo Ativo Circulante Caixa e Bancos Ativo não Circulante Realizåvel a Longo Prazo Investimentos

Total do Ativo

Balanço Patrimonial 2013 2012 Passivo 1.158,00 106,00 Passivo não Circulante 1.158,00 106,00 Exigível a Longo Prazo 134.566.192,28 136.515.046,15 Patrimonio Líquido Capital Social 134.566.192,28 136.515.046,15 Capital a Integralizar Adiantamento p/ Futuro Aum. Capital Reserva Legal Reserva de Lucro Resultado do Exercicio 134.567.350,28 136.515.152,15 Total do Passivo

2013

2012

134.567.350,28 136.515.152,15 125.093.553,00 125.093.553,00 (894,00) (894,00) 2.487.035,93 2.487.035,93 80.734,91 – 5.292.222,31 6.481.539,32 1.614.698,13 2.453.917,90 134.567.350,28 136.515.152,15

Demonstraçþes das Mutaçþes do PatrimĂ´nio LĂ­quido Capital social Cap. Integr. Res. de Luc. Adiant. p/ Fut. Aum. de Cap. Total Saldos em 31 de dezembro de 2011 125.093.553,00 (894,00) 6.481.539,32 500,00 131.574.698,32 Destinaçþes no exercĂ­cio – – – 2.486.535,93 2.486.535,93 Reserva de Lucro – – 2.453.917,90 – 2.453.917,90 Saldos em 31 de dezembro de 2012 125.093.553,00 (894,00) 8.935.457,22 2.487.035,93 136.515.152,15 Destinaçþes no exercĂ­cio – – (80.734,91) – (80.734,91) Reserva de Lucro – – 1.614.698,13 – 1.614.698,13 Distribuição de Lucros – – (3.562.500,00) – (3.562.500,00) Reserva Legal – – 80.734,91 – 80.734,91 Saldos em 31 de dezembro de 2013 125.093.553,00 (894,00) 6.987.655,35 2.487.035,93 134.567.350,28 Nota Explicativa Ă s Demontraçþes ContĂĄbeis 1. A companhia tem por objeto a participação no Capital Social de outras sociedades como sĂłcia, acionista ou quotista. 2. As demonstraçþes ContĂĄbeis foram preparadas de acordo com as praticas contĂĄbeis adotadas no Brasil, com base nas disposiçþes contidas na Lei das Sociedades por Açþes – Lei 6.404/76 alterada pelas Leis nÂşs 11.638/07 e 11.941/09, nos pronunciamentos ContĂĄbeis (CPC), homologados pelos ĂłrgĂŁos reguladores. 3. NĂŁo existe Carteira de Clientes, haverĂĄ investimentos em sociedades como sĂłcias, acionista ou quotista. 4. NĂŁo hĂĄ estoque, porĂŠm havendo serĂŁo avaliados ao custo de aquisição, os quais sĂŁo inferiores ao valor de mercado. 5. O Capital Social subscrito ĂŠ representado por 125.093.553 açþes nominativas, no valor de R$ 1,00 cada uma.

REC Guadalupe S.A.

Demonstração de Resultados Resultado Operacional Bruto 2013 Despesas Administrativas (6.237,00) Outras Despesas e Receitas Financeiras (211,00) Resultado de Equivalência Patrimonial (1.949.353,87) Dividendos Recebidos 3.570.500,00 Total 1.614.698,13 Resultado Operacional Líquido 1.614.698,13 Resultado antes das Provisþes 1.614.698,13 Resultado do Exercício 1.614.698,13 Demonstraçþes dos Fluxos de Caixa Das atividades operacionais 2013 Lucro líquido antes do imposto de renda e da contribuição social sobre o lucro 1.614.698,13 Ajustes p/ conciliar o result. às disponibilidades geradas pelas ativ. operacion.: Resultado de equivalência patrimonial 1.949.353,87 Adiantamento p/ Futuro Aum. de Capital (3.562.500,00) Caixa proveniente das operaçþes 1.552,00 Caixa líq. gerado pelas ativ. operacionais 1.552,00 Das atividades de investimento AcrÊscimo do investimento (500,00) Caixa líq. utilizado pelas ativ. de investim. (500,00) Aum./(red.) do caixa e equival. de caixa 1.052,00 Caixa e equivalentes de caixa No início do exercício 106,00 No final do exercício 1.158,00 Aum./(red.) do caixa e equival. de caixa 1.052,00 Antonio Dias Felipe Sócio

2012 – – 2.453.917,90 – 2.453.917,90 2.453.917,90 2.453.917,90 2.453.917,90 2012 2.453.917,90 (2.453.917,90) (2.486.535,93) (2.486.535,93) (2.486.535,93) 2.486.535,93 2.486.535,93 – 106,00 106,00 –

Enivaldo Gomes Mithidieri Contador CRC 1SP 237.533/O-0

CNPJ/MF nº 08.545.254/0001-05 Relatório da Diretoria Em cumprimento às disposiçþes legais e estatutårias, submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstraçþes Financeiras condensadas da Sociedade, referentes aos exercícios findos em 31/12/2013. A Diretoria Balanços Patrimoniais em 31 de Dezembro de 2013, 2012 e 1º de Janeiro de 2012 - (Em milhares de reais) Controladora Consolidado Controladora Consolidado 31/12/2013 31/12/2012 01/01/2012 31/12/2013 31/12/2012 01/01/2012 31/12/2013 31/12/2012 01/01/2012 31/12/2013 31/12/2012 01/01/2012 Ativo (reapresent.) (reapresent.) (reapresent.) (reapresent.) Passivo (reapresent.) (reapresent.) (reapresent.) (reapresent.) Circulante 17 1 8 11.031 13.146 27.662 Circulante 1.497 32 12 20.275 14.672 107.027 Caixa e equivalentes de caixa 17 1 8 682 2.945 14.512 EmprÊstimos e financiamentos 13.166 8.621 95.121 Contas a receber 5.966 6.606 12.601 Fornecedores 36 32 11 1.838 2.584 7.830 Impostos a recuperar 894 488 549 Impostos e contribuiçþes 1 1.145 365 455 Outros crÊditos 3.489 3.107 - EmprÊst. c/partes relacionadas 1.460 Não circulante 82.266 76.270 71.486 172.908 178.642 180.089 Receitas diferidas 4.120 3.102 3.621 1 6 Contas a receber 1.380 3.856 3.692 Outras obrigaçþes Depósitos judiciais 34 32 34 32 - Não circulante 68.366 87.274 16.500 62.498 76.930 Investimentos 82.232 76.238 71.486 - EmprÊstimos e financiamentos 2.078 641 99 Propriedades p/investimentos 170.472 173.571 175.037 Imp. e contribuiçþes diferidos 3.790 9.703 16.401 Imobilizado 1.003 1.158 1.325 Receitas diferidas Intangível 19 25 35 Patrimônio líquido 80.039 46.474 45.837 94.551 60.077 58.579 Total do ativo 82.283 76.271 71.494 183.939 191.788 207.751 Capital social 86.970 60.495 60.495 86.970 60.495 60.495 Prejuízos acumulados (6.931) (14.021) (14.658) (6.931) (14.021) (14.658) Demonstraçþes das Mutaçþes do Patrimônio Líquido Exercícios 80.039 46.474 45.837 80.039 46.474 45.837 Findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 - (Em milhares de reais) Participação de acionistas Atribuível aos acionistas controladores Participação dos não controladores 14.512 13.603 12.742 Capital Prejuízos acionistas não acumulados Total controladores Total Adiantamento para futuro social aumento de capital 747 29.765 25.645 747 29.765 25.645 Em 1 de janeiro de 2012 (reapresentado) 60.495 (14.658) 45.837 12.742 58.579 Total do patrimônio líquido e recursos capitalizåveis 80.786 76.239 71.482 95.298 89.842 84.224 Aum. de capital em controladas 546 546 Lucro líquido do exercício 637 637 315 952 Total do passivo, patrimônio líq. e recursos capitalizåveis 82.283 76.271 71.494 183.939 191.788 207.751 Saldos em 31 de dezembro de 2012 (reapresentado) 60.495 (14.021) 46.474 13.603 60.077 Demonstraçþes dos Fluxos de Caixa Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 Aumento de capital 29.825 29.825 29.825 (Em milhares de reais) Redução de capital (3.350) (3.350) (351) (3.701) Controladora Consolidado Lucro líquido do exercício 7.090 7.090 1.260 8.350 31/12/2013 31/12/2012 31/12/2013 31/12/2012 Saldos em 31 de dezembro de 2013 86.970 (6.931) 80.039 14.512 94.551 Fluxo de caixa das atividades operacionais (reapresentado) (reapresentado) Lucro líquido do exercício 7.090 637 8.350 952 Demonstração dos Resultados Exercícios Findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012 Aj. de receitas e despesas não envolvendo o caixa (Em milhares de reais) Resultado de equivalência patrimonial (7.136) (1.780) Controladora Consolidado Juros sobre emprÊstimos e financiamentos 8.649 430 31/12/2013 31/12/2012 31/12/2013 31/12/2012 Provisão para crÊditos de liquidação duvidosa 2.355 2.835 (reapresentado) (reapresentado) Amortização de intangível 6 10 Receitas operacionais líquidas 31.249 29.771 3.769 6.422 Custos de aluguÊis e serviços (6.173) (7.513) Depreciação de propriedades para investimentos Depreciação do imobilizado 155 171 Lucro bruto 25.076 22.258 Variaçþes nas contas de ativo e passivo Despesas (receitas) operacionais 761 2.996 Gerais e administrativas (147) (1.143) (2.570) (7.378) Contas a receber (406) 61 Tributårias (32) (1) (45) (192) Impostos a recuperar (32) (382) (3.107) Comerciais (3.638) (3.878) Outros crÊditos Depósitos judiciais (3) (2) (32) Outras receitas operacionais 133 133 2 Fornecedores 20 (746) (5.246) Lucro operacional antes do resultado de Impostos e contribuiçþes 2.217 452 equivalência patrimonial e do resultado financeiro (46) (1.144) 18.956 10.812 Outras obrigaçþes 6 Resultado de equivalência patrimonial 7.136 1.780 Receitas diferidas (4.895) (7.217) Resultado financeiro Receitas financeiras 2 2 167 228 Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) (49) (1.155) 19.837 (1.273) Despesas financeiras (2) (1) (8.667) (9.582) atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimento Lucro antes do imposto de renda Aquisição de imobilizado (4) e da contribuição social 7.090 637 10.456 1.458 6 (2.972) Imposto de renda e contribuição social (2.106) (506) Adiant. p/futuro aumento de capital em controladas Redução de capital em controladas 1.142 Lucro líquido do exercício 7.090 637 8.350 952 Aquisição de propriedade para investimentos (670) (4.956) Atribuível a Acionistas da companhia 7.090 637 Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) Participação dos acionistas não controladores 1.260 315 atividades de investimento 1.148 (2.972) (670) (4.960) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Demonstraçþes dos Resultados Abrangentes Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2013 e 2012 Amortização de emprÊstimos (10.666) (10.000) (Em milhares de reais) Pagamento de juros de emprÊstimos (7.870) Controladora Consolidado EmprÊstimos de mútuo 1.460 31/12/2013 31/12/2012 31/12/2013 31/12/2012 Aumento de capital 546 (reapresentado) (reapresentado) Redução de capital (3.350) (3.701) Lucro líquido do exercício 7.090 637 8.350 952 Adiantamento p/futuro aumento de capital 807 4.120 807 4.120 Outros resultados abrangentes Total dos resultados abrangentes do exercício 7.090 637 8.350 952 Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de financiamento (1.083) 4.120 (21.430) (5.334) Atribuível a 16 (7) (2.263) (11.567) Acionistas da Companhia 7.090 637 7.090 637 Aum. (red.) líquido de caixa e equival. de caixa 1 8 2.945 14.512 Acionistas não controladores 1.260 315 Caixa e equivalentes de caixa no início do exercício Caixa e equivalentes de caixa no fim do exercício 17 1 682 2.945 Jorge Carlos Nuùez - Diretor Aum. (red.) do saldo de caixa e equival. de caixa 16 (7) (2.263) (11.567) Bianca Carnicer Micheloni - Contadora CRC 1SP 253.163/P-7 As Demonstraçþes Financeiras completas, acompanhadas das Notas Explicativas e do Relatório dos Auditores Independentes estão à disposição dos Acionistas na sede da Companhia.


20 -.ECONOMIA/LEGAIS

DIÁRIO DO COMÉRCIO

BTG PACTUAL OIL & GAS II EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES S.A.

quarta-feira, 4 de junho de 2014

CNPJ/MF nº 17.200.699/0001-36 – NIRE 35.300.446.496 Ata da Assembleia Geral Extraordinária realizada em 30 de Abril de 2014 1. Data, horário e local: Aos 30/04/2014, às 10hs, na sede social da BTG Pactual Oil & Gas II Empreendimentos e Participações S.A. (“Cia.”), localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3.477, 14º andar, parte, Itaim Bibi, em SP/SP.2. Convocação: dispensadas as formalidades de convocação, considerando a presença de todos os acionistas da Cia., nos termos do parágrafo 4º do Art. 124, inciso I da Lei nº 6.404/76 (“LSA”).3.Presença:Presentes os acionistas representando a totalidade do capital social da Cia., conforme assinaturas constantes do Livro de Presença de Acionistas. 4. Composição da mesa: Presidente: Gabriel Fernando Barretti; Secretária:Talita Nascimento. 5. Ordem do Dia: deliberar, nos termos dos artigos 57 e seguintes da Lei das Sociedades por Ações, sobre: (i) a lavratura da Ata em forma sumária e publicação nos termos da Lei das Sociedades por Ações; (ii) a realização da 5ª emissão privada, pela Cia., de debêntures da forma nominativa, da espécie quirografária, não escritural, sem emissão de cautelas e certificados, não conversíveis em ações ordinárias da Cia.(“Debêntures”), no valor total de R$ 24.500.000,00 com prazo de vencimento de 120 dias contados da data de emissão (“Emissão”); (iii) caso aprovada a Emissão, a aprovação da minuta da respectiva escritura de emissão; e (iv) caso aprovada a Emissão, a autorização à Diretoria da Cia.ou aos seus procuradores para a prática de todo e qualquer ato necessário à Emissão, incluindo, sem limitação, a celebração da respectiva escritura de emissão das Debêntures e quaisquer aditamentos aprovados pela unanimidade de debenturistas.6.Deliberações: Por unanimidade de votos dos acionistas da Cia., foram tomadas as seguintes deliberações: 6.1.Autorizar a lavratura da presente ata em forma sumária, bem como sua publicação nos termos da Lei das Sociedades por Ações.6.2.Aprovar a realização da Emissão, nos seguintes termos e condições:(i)ValorTotal da Emissão:R$ 24.500.000,00;(ii)Valor Nominal Unitário:R$ 100.000,00, na Data de Emissão (“Valor Nominal Unitário”);(iii) Quantidade de Debêntures e Número de Séries:245 debêntures, em série única;(iv) Destinação dos Recursos:Os recursos decorrentes da Emissão serão utilizados para reforço do capital de giro da Cia..(v) Espécie, Forma e Não Conversibilidade: as Debêntures serão da forma nominativa, da espécie quirografária, não escritural, sem emissão de cautelas e certificados, presumindo-se a propriedade das Debêntures pela inscrição do nome do debenturista no Livro de Registro de Debêntures, e não conversíveis em ações de emissão da Cia.; (vi) Data de Emissão: para todos os efeitos legais, a data da emissão das Debêntures será 30/04/2014 (“Data de Emissão”); (vii) Prazo e Data de Vencimento: as debêntures vencerão em 120 dias a partir da Data de Emissão, vencendo, portanto, em 30/08/2014 (“Data deVencimento”), ressalvadas as hipóteses de vencimento antecipado previstas na escritura de emissão;(viii) Condições Suspensivas à Subscrição: as Debêntures serão subscritas na data em que todas as condições suspensivas descritas na escritura de emissão (“Condições Suspensivas”) forem cumpridas ou renunciadas pelo debenturista. Caso as Condições Suspensivas não sejam cumpridas pela Cia.ou renunciadas pelo debenturista, conforme o caso, no prazo de 90 dias contados da Data de Emissão, a escritura de emissão será rescindida e as Debêntures serão canceladas; (ix) Preço e Forma de Subscrição e Integralização: a subscrição e integralização das Debêntures serão efetuadas em conformidade com os procedimentos previstos na escritura de emissão, e a integralização será realizada em até 1 Dia Útil (“Data de Integralização”) (entende-se por “Dia Útil” qualquer dia da semana, exceto sábados, domingos e feriados nacionais ou, ainda, quando não houver expediente bancário na Cidade de São Paulo, no Estado de São Paulo e na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro. Quando a indicação de prazo contado por dia não vier acompanhada da indicação de “Dia Útil”, entende-sequeoprazoécontadoemdiascorridos)contadodadatadesubscriçãodasDebêntures,emmoedacorrentenacional,mediante transferência para conta corrente de titularidade da Cia., conforme Boletim de Subscrição a ser firmado na data de subscrição das Debêntures; (x) Forma de Pagamento do Valor Nominal Unitário: o Valor Nominal Unitário, os Juros Remuneratórios, os eventuais Encargos Moratórios e demais valores devidos pela Cia., nos termos da escritura de emissão, serão pagos pela Cia., em moeda corrente nacional, via Transferência Eletrônica Disponível (TED) ou mediante outra forma de transferência de recursos admitida pelo Banco Central do Brasil, para a conta de titularidade do debenturista e indicada por ele, na Data de Vencimento; (xi) Juros Remuneratórios: sobre o Valor Nominal Unitário incidirão juros remuneratórios correspondentes à variação acumulada de 100% das taxas médias diárias do DI – Depósito Interfinanceiro de 1 dia, denominada “over extra-grupo”, expressas na forma percentual ao ano, base 252 Dias Úteis, calculadas e divulgadas diariamente pela CETIP S.A. – Mercados Organizados, acrescido de sobretaxa (spread) de 2,00% ao ano, base 252 Dias Úteis (“Juros Remuneratórios”).Os Juros Remuneratórios serão calculados de forma exponencial e cumulativa pro rata temporis por Dias Úteis decorridos desde a Data de Integralização, até a data do seu efetivo pagamento, conforme será detalhado na escritura de emissão. Os Juros Remuneratórios serão na Data de Vencimento; (xii) Data e Local de Pagamento: ressalvadas as hipóteses de vencimento antecipado previstas na escritura de emissão, os pagamentos de principal a que fizer jus o Debenturista com relação às Debêntures, incluindo o Valor Nominal Unitário e os Juros Remuneratórios devidos, bem como aqueles relativos a quaisquer outros valores devidos nos termos da escritura de emissão, serão efetuados no na Data de Vencimento, na proporção das Debêntures detidas pelo debenturista, em conta bancária de sua titularidade mantida no Brasil, utilizando-se os procedimentos adotados na escritura de emissão para o pagamento das Debêntures. Os Juros Remuneratórios serão pagos na Data de Vencimento. (xiii) Aquisição Facultativa: não será facultada a aquisição de Debêntures pela Cia.; (xiv) Amortização Antecipada Facultativa e Resgate Antecipado Facultativo: a Cia. poderá, a seu exclusivo critério e a qualquer momento, observando-se sempre a gestão prudente do caixa da Cia., realizar o resgate antecipado facultativo total das Debêntures, ou a amortização total antecipada facultativa das Debêntures, utilizando-se os procedimentos adotados na escritura de emissão.No Resgate Antecipado Facultativo ou na Amortização Antecipada Facultativa, a Cia. pagará (i) o Valor Nominal Unitário das Debêntures, acrescido dos (ii) Juros Remuneratórios calculados pro rata temporis desde a Data de Integralização até a data de Resgate Antecipado ou data de Amortização Antecipada, conforme o caso; (xv) Emissão Privada: a Emissão não será objeto de registro perante a Comissão de Valores Mobiliários ou perante a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais – ANBIMA, uma vez que as Debêntures desta Emissão serão objeto de colocação privada, sem qualquer esforço de venda perante investidores; (xvi) Encargos Moratórios: ocorrendo atraso no pagamento de qualquer quantia devida ao debenturista, o valor em atraso continuará a ser remunerado pelos Juros Remuneratórios e será acrescido de (a) juros de mora de 1% ao mês, calculados pro rata temporis, desde a data de inadimplemento até a data do efetivo pagamento, e (b) multa não compensatória de 2% sobre o valor devido, independentemente de aviso, notificação ou interpelação judicial ou extrajudicial (“Encargos Moratórios”), além das despesas incorridas pelo debenturista para cobrança e sem prejuízo do vencimento antecipado das Debêntures; Prorrogação dos Prazos: considerar-se-ão automaticamente prorrogados os prazos referentes ao cumprimento de qualquer obrigação prevista ou decorrente da escritura de emissão, até o 1º (primeiro) Dia Útil subsequente, sem acréscimo de juros ou de qualquer Encargo Moratório; (xvii) Vencimento Antecipado: todas as obrigações da Cia. relativas às Debêntures serão consideradas antecipadamente vencidas, podendo o debenturista exigir de imediato o pagamento da totalidade do saldo devedor em aberto, apurado na forma da lei e da escritura de emissão, conforme as seguintes hipóteses a serem detalhadas na escritura de emissão: (a) inadimplemento, pela Cia., de toda e qualquer obrigação não pecuniária prevista na escritura de emissão, não sanado no prazo de 10 Dias Úteis, contados (i) do recebimento, pela Cia., de aviso escrito noticiando o inadimplemento; ou (ii) da data em que a Cia.tomar ciência da ocorrência do evento de inadimplemento, o que ocorrer primeiro;(b) extinção, liquidação, dissolução, pedido de recuperação judicial ou apresentação de plano de recuperação extrajudicial a qualquer credor, independente de sua homologação judicial, pedido de autofalência, pedido de falência formulado por terceiros não elidido no respectivo prazo legal, de decretação de falência ou, ainda, ocorrência de qualquer procedimento análogo em relação à Cia.que venha a ser criado por lei, requerido pela ou contra a Cia.;(c) alienação ou cessão de ativos da Cia.e/ou suas sociedades e veículos controlados, sem a aprovação prévia do debenturista, em montante agregado superior a R$ 5.000.000,00, ou seu valor equivalente em outras moedas; (d) qualquer uso, pela Cia., dos recursos obtidos com a Emissão em finalidade diversa daquela prevista para as Debêntures; (e) caso as declarações feitas pela Cia. na escritura de emissão, de qualquer forma, sejam ou se tornem comprovadamente falsas ou enganosas ou, ainda, sejam comprovadamente incorretas ou incompletas em qualquer aspecto material;(f) caso (a) a validade, vigência ou eficácia de quaisquer das disposições constantes da escritura de emissão ou qualquer documentação correlata venha a ser questionada pela Cia., qualquer de suas subsidiárias, e/ou seus acionistas, ou (b) qualquer decisão judicial ou emitida por outra autoridade competente venha a contestar e/ou negar validade, vigência e/ou eficácia a quaisquer de tais disposições, cujos efeitos não tenham sido suspensos em 10 Dias Úteis contados da sua disponibilização a qualquer da partes da escritura de emissão; e (g) transformação da Cia. em sociedade limitada, nos termos do Art. 220 da Lei das Sociedades por Ações; 6.3. Aprovar integral, irrevogável e irretratavelmente a minuta da escritura referente à Emissão a ser celebrada pela Diretoria da Cia., e que se encontra arquivada na sede da Cia..6.4.Autorizar a Diretoria da Cia.a praticar todo e qualquer ato necessário para efetivar as deliberações consubstanciadas acima, incluindo, mas não se limitando a: (i) celebração de todos os documentos da Emissão, incluindo a respectiva escritura de emissão e documentos correlatos, bem como quaisquer dos respectivos aditamentos oriundos de exigências da Junta Comercial competente aprovados pela unanimidade de debenturistas, de acordo com as condições determinadas por esta Assembleia Geral Extraordinária;e (ii) ratificar todos os atos já praticados relacionados às deliberações acima.7.Encerramento: nada mais havendo a tratar, foi a presente ata lavrada e, depois de lida e aprovada, assinada pelos membros da mesa e pelos acionistas presentes.8.Mesa: Presidente: Gabriel Fernando Barretti;Secretária:Talita Nascimento;Acionista:BTG Pactual Principal Investments Fundo de Investimento em Participações, neste ato representado por sua gestora BTG Pactual Gestora de Recursos Ltda.SP, 30/04/2014.Mesa:Talita Nascimento - Secretária.

BTG Pactual Oil & Gas II Empreendimentos e Participações S.A.

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CNPJ/MF nº 17.200.699/0001-36 – NIRE 35.300.446.496 Ata da Assembleia Geral Extraordinária realizada em 28 de Abril de 2014 1. Data, horário e local: Aos 28/04/2014, às 10 hs, na sede social da BTG Pactual Oil & Gas II Empreendimentos e Participações S.A. (“Cia.”), localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3.477, 14º andar, parte, Itaim Bibi, em SP/SP.2. Convocação: dispensadas as formalidades de convocação, considerando a presença de todos os acionistas da Cia., nos termos do § 4º do Art.124, inciso I da Lei nº 6.404/76 (“LSA”).3.Presença:Presentes os acionistas representando a totalidade do capital social da Cia., conforme assinaturas constantes do Livro de Presença de Acionistas. 4. Composição da mesa: Presidente: Gabriel Fernando Barretti; Secretária:Talita Nascimento. 5. Ordem do Dia: deliberar, nos termos dos Art.s 57 e seguintes da Lei das Sociedades por Ações, sobre: (i) a lavratura da Ata em forma sumária e publicação nos termos da Lei das Sociedades por Ações; (ii) a realização da 4ª emissão privada, pela Cia., de debêntures da forma nominativa, da espécie quirografária, não escritural, sem emissão de cautelas e certificados, não conversíveis em ações ordinárias da Cia. (“Debêntures”), no valor total de R$ 40.000.000,00 com prazo de vencimento de 120 dias contados da data de emissão (“Emissão”); (iii) caso aprovada a Emissão, a aprovação da minuta da respectiva escritura de emissão; e (iv) caso aprovada a Emissão, a autorização à Diretoria da Cia.ou aos seus procuradores para a prática de todo e qualquer ato necessário à Emissão, incluindo, sem limitação, a celebração da respectiva escritura de emissão das Debêntures e quaisquer aditamentos aprovados pela unanimidade de debenturistas.6.Deliberações: Por unanimidade de votos dos acionistas da Cia., foram tomadas as seguintes deliberações: 6.1.Autorizar a lavratura da presente ata em forma sumária, bem como sua publicação nos termos da Lei das Sociedades por Ações.6.2.Aprovar a realização da Emissão, nos seguintes termos e condições: (i) Valor Total da Emissão: R$ 40.000.000,00; (ii) Valor Nominal Unitário: R$ 1.000.000,00, na Data de Emissão (“Valor Nominal Unitário”);(iii) Quantidade de Debêntures e Número de Séries:40 debêntures, em série única;(iv) Destinação dos Recursos: Os recursos decorrentes da Emissão serão utilizados para reforço do capital de giro da Cia.. (v) Espécie, Forma e Não Conversibilidade: as Debêntures serão da forma nominativa, da espécie quirografária, não escritural, sem emissão de cautelas e certificados, presumindo-se a propriedade das Debêntures pela inscrição do nome do debenturista no Livro de Registro de Debêntures, e não conversíveis em ações de emissão da Cia.;(vi) Data de Emissão:para todos os efeitos legais, a data da emissão das Debêntures será 28/14/2014 (“DatadeEmissão”);(vii)PrazoeDatadeVencimento:asdebênturesvencerãoem120diasapartirdaDatadeEmissão,vencendo,portanto, em 28/08/2014 (“Data de Vencimento”), ressalvadas as hipóteses de vencimento antecipado previstas na escritura de emissão; (viii) Condições Suspensivas à Subscrição: as Debêntures serão subscritas na data em que todas as condições suspensivas descritas na escritura de emissão (“Condições Suspensivas”) forem cumpridas ou renunciadas pelo debenturista. Caso as Condições Suspensivas não sejam cumpridas pela Cia.ou renunciadas pelo debenturista, conforme o caso, no prazo de 90 dias contados da Data de Emissão, a escritura de emissão será rescindida e as Debêntures serão canceladas; (ix) Preço e Forma de Subscrição e Integralização: a subscrição e integralização das Debêntures serão efetuadas em conformidade com os procedimentos previstos na escritura de emissão, e a integralização será realizada em até 1 Dia Útil (“Data de Integralização”) (entende-se por “Dia Útil” qualquer dia da semana, exceto sábados, domingos e feriados nacionais ou, ainda, quando não houver expediente bancário em SP/SP e na no RJ/RJ.Quando a indicação de prazo contado por dia não vier acompanhada da indicação de “Dia Útil”, entende-se que o prazo é contado em dias corridos) contado da data de subscrição das Debêntures, em moeda corrente nacional, mediante transferência para conta corrente de titularidade da Cia., conforme Boletim de Subscrição a ser firmado na data de subscrição das Debêntures; (x) Forma de Pagamento do Valor Nominal Unitário: o Valor Nominal Unitário, os Juros Remuneratórios, os eventuais Encargos Moratórios e demais valores devidos pela Cia., nos termos da escritura de emissão, serão pagos pela Cia., em moeda corrente nacional, via Transferência Eletrônica Disponível (TED) ou mediante outra forma de transferência de recursos admitida pelo Banco Central do Brasil, para a conta de titularidade do debenturista e indicada por ele, na Data de Vencimento;(xi)JurosRemuneratórios:sobreoValorNominalUnitárioincidirãojurosremuneratórioscorrespondentesàvariaçãoacumulada de 100% das taxas médias diárias do DI – Depósito Interfinanceiro de 1 dia, denominada“over extra-grupo”, expressas na forma percentual ao ano, base 252 Dias Úteis, calculadas e divulgadas diariamente pela CETIP S.A. – Mercados Organizados, acrescido de sobretaxa (spread) de 2,00% ao ano, base 252 Dias Úteis (“Juros Remuneratórios”).Os Juros Remuneratórios serão calculados de forma exponencial e cumulativa pro rata temporis por Dias Úteis decorridos desde a Data de Integralização, até a data do seu efetivo pagamento, conforme será detalhado na escritura de emissão. Os Juros Remuneratórios serão na Data de Vencimento; (xii) Data e Local de Pagamento: ressalvadas as hipóteses de vencimento antecipado previstas na escritura de emissão, os pagamentos de principal a que fizer jus o Debenturista com relação às Debêntures, incluindo oValor Nominal Unitário e os Juros Remuneratórios devidos, bem como aqueles relativos a quaisquer outros valores devidos nos termos da escritura de emissão, serão efetuados no na Data de Vencimento, na proporção das Debêntures detidas pelo debenturista, em conta bancária de sua titularidade mantida no Brasil, utilizando-se os procedimentos adotados na escritura de emissão para o pagamento das Debêntures.Os Juros Remuneratórios serão pagos na Data deVencimento.(xiii) Aquisição Facultativa: não será facultada a aquisição de Debêntures pela Cia.; (xiv) Amortização Antecipada Facultativa e Resgate Antecipado Facultativo: a Cia. poderá, a seu exclusivo critério e a qualquer momento, observando-se sempre a gestão prudente do caixa da Cia., realizar o resgate antecipado facultativo total das Debêntures, ou a amortização total antecipada facultativa das Debêntures, utilizando-se os procedimentos adotados na escritura de emissão. No Resgate Antecipado Facultativo ou na Amortização Antecipada Facultativa, a Cia. pagará (i) o Valor Nominal Unitário das Debêntures, acrescido dos (ii) Juros Remuneratórios calculados pro rata temporis desde a Data de Integralização até a data de Resgate Antecipado ou data de Amortização Antecipada, conforme o caso;(xv) Emissão Privada:a Emissão não será objeto de registro perante a Comissão de Valores Mobiliários ou perante a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais – ANBIMA, uma vez que as Debêntures desta Emissão serão objeto de colocação privada, sem qualquer esforço de venda perante investidores; (xvi) Encargos Moratórios: ocorrendo atraso no pagamento de qualquer quantia devida ao debenturista, o valor em atraso continuará a ser remunerado pelos Juros Remuneratórios e será acrescido de (a) juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, calculados pro rata temporis, desde a data de inadimplemento até a data do efetivo pagamento, e (b) multa não compensatória de 2% sobre o valor devido, independentemente de aviso, notificação ou interpelação judicial ou extrajudicial (“Encargos Moratórios”), além das despesas incorridas pelo debenturista para cobrança e sem prejuízo do vencimento antecipado das Debêntures;Prorrogação dos Prazos:considerar-se-ão automaticamente prorrogados os prazos referentes ao cumprimento de qualquer obrigação prevista ou decorrente da escritura de emissão, até o 1º Dia Útil subsequente, sem acréscimo de juros ou de qualquer Encargo Moratório;(xvii)Vencimento Antecipado:todas as obrigações da Cia. relativas às Debêntures serão consideradas antecipadamente vencidas, podendo o debenturista exigir de imediato o pagamento da totalidade do saldo devedor em aberto, apurado na forma da lei e da escritura de emissão, conforme as seguintes hipóteses a serem detalhadas na escritura de emissão: (a) inadimplemento, pela Cia., de toda e qualquer obrigação não pecuniária prevista na escritura de emissão, não sanado no prazo de 10 Dias Úteis, contados (i) do recebimento, pela Cia., de aviso escrito noticiando o inadimplemento; ou (ii) da data em que a Cia. tomar ciência da ocorrência do evento de inadimplemento, o que ocorrer primeiro; (b) extinção, liquidação,dissolução,pedidoderecuperaçãojudicialouapresentaçãodeplanoderecuperaçãoextrajudicialaqualquercredor,independente de sua homologação judicial, pedido de autofalência, pedido de falência formulado por terceiros não elidido no respectivo prazo legal, de decretação de falência ou, ainda, ocorrência de qualquer procedimento análogo em relação à Cia.que venha a ser criado por lei, requerido pela ou contra a Cia.; (c) alienação ou cessão de ativos da Cia. e/ou suas sociedades e veículos controlados, sem a aprovação prévia do debenturista, em montante agregado superior a R$ 5.000.000,00, ou seu valor equivalente em outras moedas; (d) qualquer uso, pela Cia., dos recursos obtidos com a Emissão em finalidade diversa daquela prevista para as Debêntures; (e) caso as declarações feitas pela Cia. naescrituradeemissão,dequalquerforma,sejamousetornemcomprovadamentefalsasouenganosasou,ainda,sejamcomprovadamente incorretas ou incompletas em qualquer aspecto material;(f) caso (a) a validade, vigência ou eficácia de quaisquer das disposições constantes da escritura de emissão ou qualquer documentação correlata venha a ser questionada pela Cia., qualquer de suas subsidiárias, e/ou seus acionistas, ou (b) qualquer decisão judicial ou emitida por outra autoridade competente venha a contestar e/ou negar validade, vigência e/ou eficácia a quaisquer de tais disposições, cujos efeitos não tenham sido suspensos em 10 Dias Úteis contados da sua disponibilização a qualquer da partes da escritura de emissão;e (g) transformação da Cia.em sociedade limitada, nos termos do Art.220 da Lei das Sociedades por Ações; 6.3. Aprovar integral, irrevogável e irretratavelmente a minuta da escritura referente à Emissão a ser celebrada pela Diretoria da Cia., e que se encontra arquivada na sede da Cia.. 6.4. Autorizar a Diretoria da Cia. a praticar todo e qualquer ato necessário para efetivar as deliberações consubstanciadas acima, incluindo, mas não se limitando a: (i) celebração de todos os documentos da Emissão, incluindo a respectiva escritura de emissão e documentos correlatos, bem como quaisquer dos respectivos aditamentos oriundos de exigências da Junta Comercial competente aprovados pela unanimidade de debenturistas, de acordo com as condições determinadas por esta Assembleia Geral Extraordinária; e (ii) ratificar todos os atos já praticados relacionados às deliberações acima. 7. Encerramento: nada mais havendo a tratar, foi a presente ata lavrada e, depois de lida e aprovada, assinada pelos membros da mesa e pelos acionistas presentes.8.Mesa:Presidente:GabrielFernandoBarretti;Secretária:TalitaNascimento;Acionista:BTGPactualPrincipalInvestmentsFundo de Investimento em Participações, neste ato representado por sua gestora BTG Pactual Gestora de Recursos Ltda.SP, 28/04/2014.Mesa: Talita Nascimento - Secretária.

CNPJ/MF nº 17.200.699/0001-36 – NIRE 35.300.446.496 Ata da AGE realizada em 25 de Fevereiro de 2014 1. Data, horário e local: Aos 25/02/2014, às 13 hs, na sede social da BTG Pactual Oil & Gas II Empreendimentos e Participações S.A. (“Cia.”), localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3.477, 14º andar, parte, Itaim Bibi, CEP 04538-133, nem SP/SP. 2. Convocação: dispensadas as formalidades de convocação, considerando a presença de todos os acionistas da Cia., nos termos do parágrafo 4º do Art.124, inciso I da Lei nº 6.404/76 (“LSA”). 3. Presença: Presentes os acionistas representando a totalidade do capital social da Cia., conforme assinaturas constantes do Livro de Presença de Acionistas. 4. Composição da mesa: Presidente: Gabriel Fernando Barretti; Secretária:Talita Nascimento.5. Ordem do Dia: deliberar, nos termos dos artigos 57 e seguintes da Lei das Sociedades por Ações, sobre: (i) a lavratura da Ata em forma sumária e publicação nos termos da Lei das Sociedades por Ações; (ii) a realização da 1ª emissão privada, pela Cia., de debêntures da forma nominativa, da espécie quirografária, não escritural, sem emissão de cautelas e certificados, não conversíveis em ações ordinárias da Cia. (“Debêntures”), no valor total de R$ 20.000.000,00 com prazo de vencimento de 120 dias contados da data de emissão (“Emissão”);(iii) caso aprovada a Emissão, a aprovação da minuta da respectiva escritura de emissão;e (iv) caso aprovada aEmissão,aautorizaçãoàDiretoriadaCia.ouaosseusprocuradoresparaapráticadetodoequalqueratonecessárioàEmissão,incluindo, sem limitação, a celebração da respectiva escritura de emissão das Debêntures e quaisquer aditamentos aprovados pela unanimidade de debenturistas.6. Deliberações: Por unanimidade de votos dos acionistas da Cia., foram tomadas as seguintes deliberações:6.1.Autorizar a lavratura da presente ata em forma sumária, bem como sua publicação nos termos da Lei das Sociedades por Ações. 6.2. Aprovar a realização da Emissão, nos seguintes termos e condições: (i) Valor Total da Emissão: R$ 20.000.000,00; (ii) Valor Nominal Unitário: R$ 1.000.000,00, na Data de Emissão (“Valor Nominal Unitário”);(iii) Quantidade de Debêntures e Número de Séries:20 debêntures, em série única; (iv) Destinação dos Recursos: Os recursos decorrentes da Emissão serão utilizados para reforço do capital de giro da Cia.. (v) Espécie, Forma e Não Conversibilidade: as Debêntures serão da forma nominativa, da espécie quirografária, não escritural, sem emissão de cautelas e certificados, presumindo-se a propriedade das Debêntures pela inscrição do nome do debenturista no Livro de Registro de Debêntures, e não conversíveis em ações de emissão da Cia.; (vi) Data de Emissão: para todos os efeitos legais, a data da emissão das Debêntures será 25/02/2014 (“Data de Emissão”); (vii) Prazo e Data de Vencimento: as debêntures vencerão em 120 dias a partir da Data de Emissão, vencendo, portanto, em 25/06/2014 (“Data deVencimento”), ressalvadas as hipóteses de vencimento antecipado previstas na escritura de emissão; (viii) Condições Suspensivas à Subscrição: as Debêntures serão subscritas na data em que todas as condições suspensivas descritas na escritura de emissão (“Condições Suspensivas”) forem cumpridas ou renunciadas pelo debenturista. Caso as Condições Suspensivas não sejam cumpridas pela Cia.ou renunciadas pelo debenturista, conforme o caso, no prazo de 90 (noventa) dias contados da Data de Emissão, a escritura de emissão será rescindida e as Debêntures serão canceladas;(ix) Preço e Forma de Subscrição e Integralização: a subscrição e integralização das Debêntures serão efetuadas em conformidade com os procedimentos previstos na escritura de emissão, e a integralização será realizada em até 1 Dia Útil (“Data de Integralização”) (entende-se por “Dia Útil”qualquer dia da semana, exceto sábados, domingos e feriados nacionais ou, ainda, quando não houver expediente bancário na Cidade de São Paulo, no Estado de São Paulo e na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro. Quando a indicação de prazo contado por dia não vier acompanhada da indicação de “Dia Útil”, entende-se que o prazo é contado em dias corridos) contado da data de subscrição das Debêntures, em moeda corrente nacional, mediante transferência para conta corrente de titularidade da Cia., conforme Boletim de Subscrição a ser firmado na data de subscrição das Debêntures; (x) Forma de Pagamento do Valor Nominal Unitário: o Valor Nominal Unitário, os Juros Remuneratórios, os eventuais Encargos Moratórios e demais valores devidos pela Cia., nos termos da escritura de emissão, serão pagos pela Cia., em moeda corrente nacional, viaTransferência Eletrônica Disponível (TED) ou mediante outra forma de transferência de recursos admitida pelo Banco Central do Brasil, para a conta de titularidade do debenturista e indicada por ele, na Data de Vencimento; (xi) Juros Remuneratórios: sobre o Valor Nominal Unitário incidirão juros remuneratórios correspondentes à variação acumulada de 100% das taxas médias diárias do DI – Depósito Interfinanceiro de 1 dia, denominada “over extra-grupo”, expressas na forma percentual ao ano, base 252 Dias Úteis, calculadas e divulgadas diariamente pela CETIP S.A. – Mercados Organizados, acrescido de sobretaxa (spread) de 2,00% ao ano, base 252 Dias Úteis (“Juros Remuneratórios”).Os Juros Remuneratórios serão calculados de forma exponencial e cumulativa pro rata temporis por Dias Úteis decorridos desde a Data de Integralização, até a data do seu efetivo pagamento, conforme será detalhado na escritura de emissão. Os Juros Remuneratórios serão na Data de Vencimento; (xii) Data e Local de Pagamento: ressalvadas as hipóteses de vencimento antecipado previstas na escritura de emissão, os pagamentos de principal a que fizer jus o Debenturista com relação às Debêntures, incluindo oValor Nominal Unitário e os Juros Remuneratórios devidos, bem como aqueles relativos a quaisquer outros valores devidos nos termos da escritura de emissão, serão efetuados no na Data de Vencimento, na proporção das Debêntures detidas pelo debenturista, em conta bancária de sua titularidade mantida no Brasil, utilizando-se os procedimentos adotados na escritura de emissão para o pagamento das Debêntures. Os Juros Remuneratórios serão pagos na Data de Vencimento. (xiii) Aquisição Facultativa: não será facultada a aquisição de Debêntures pela Cia.; (xiv) Amortização Antecipada Facultativa e Resgate Antecipado Facultativo: a Cia. poderá, a seu exclusivo critério e a qualquer momento, observando-se sempre a gestão prudente do caixa da Cia., realizar o resgate antecipado facultativo total das Debêntures, ou a amortização total antecipada facultativa das Debêntures, utilizando-se os procedimentos adotados na escritura de emissão. No Resgate Antecipado Facultativo ou na Amortização Antecipada Facultativa, a Cia. pagará (i) o Valor Nominal Unitário das Debêntures, acrescido dos (ii) Juros Remuneratórios calculados pro rata temporis desde a Data de Integralização até a data de Resgate Antecipado ou data de Amortização Antecipada, conforme o caso;(xv) Emissão Privada:a Emissão não será objeto de registro perante a Comissão de Valores Mobiliários ou perante a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais – ANBIMA, uma vez que as Debêntures desta Emissão serão objeto de colocação privada, sem qualquer esforço de venda perante investidores;(xvi) Encargos Moratórios:ocorrendo atraso no pagamento de qualquer quantia devida ao debenturista, o valor em atraso continuará a ser remunerado pelos Juros Remuneratórios e será acrescido de (a) juros de mora de 1% ao mês, calculados pro rata temporis, desde a data de inadimplemento até a data do efetivo pagamento, e (b) multa não compensatória de 2% sobre o valor devido, independentemente de aviso, notificação ou interpelação judicial ou extrajudicial (“Encargos Moratórios”), além das despesas incorridas pelo debenturista para cobrança e sem prejuízo do vencimento antecipado das Debêntures; Prorrogação dos Prazos: considerar-se-ão automaticamente prorrogados os prazos referentes ao cumprimento de qualquer obrigação prevista ou decorrente da escritura de emissão, até o 1º Dia Útil subsequente, sem acréscimo de juros ou de qualquer Encargo Moratório; (xvii) Vencimento Antecipado: todas as obrigações da Cia. relativas às Debêntures serão consideradas antecipadamente vencidas, podendo o debenturista exigir de imediato o pagamento da totalidade do saldo devedor em aberto, apurado na forma da lei e da escritura de emissão, conforme as seguintes hipóteses a serem detalhadas na escritura de emissão: (a) inadimplemento, pela Cia., de toda e qualquer obrigação não pecuniária prevista na escritura de emissão, não sanado no prazo de 10 (dez) Dias Úteis, contados (i) do recebimento, pela Cia., de aviso escrito noticiando o inadimplemento; ou (ii) da data em que a Cia. tomar ciência da ocorrência do evento de inadimplemento, o que ocorrer primeiro; (b) extinção, liquidação, dissolução, pedido de recuperação judicial ou apresentação de plano de recuperação extrajudicial a qualquer credor, independente de sua homologação judicial, pedido de autofalência, pedido de falência formulado por terceiros não elidido no respectivo prazo legal, de decretação de falência ou, ainda, ocorrência de qualquer procedimento análogo em relação à Cia.que venha a ser criado por lei, requerido pela ou contra a Cia.;(c) alienação ou cessão de ativos da Cia.e/ou suas sociedades e veículos controlados, sem a aprovação prévia do debenturista, em montante agregado superior a R$ 5.000.000,00, ou seu valor equivalente em outras moedas; (d) qualquer uso, pela Cia., dos recursos obtidos com a Emissão em finalidade diversa daquela prevista para as Debêntures; (e) caso as declarações feitas pela Cia. na escritura de emissão, de qualquer forma, sejam ou se tornem comprovadamente falsas ou enganosas ou, ainda, sejam comprovadamente incorretas ou incompletas em qualquer aspecto material;(f) caso (a) a validade, vigência ou eficácia de quaisquer das disposições constantes da escritura de emissão ou qualquer documentação correlata venha a ser questionada pela Cia., qualquer de suas subsidiárias, e/ou seus acionistas, ou (b) qualquer decisão judicial ou emitida por outra autoridade competente venha a contestar e/ou negar validade, vigência e/ou eficácia a quaisquer de tais disposições, cujos efeitos não tenham sido suspensos em 10 Dias Úteis contados da sua disponibilização a qualquer da partes da escritura de emissão; e (g) transformação da Cia. em sociedade limitada, nos termos do Art. 220 da Lei das Sociedades por Ações; 6.3. Aprovar integral, irrevogável e irretratavelmente a minuta da escritura referente à Emissão a ser celebrada pela Diretoria da Cia., e que se encontra arquivada na sede da Cia..6.4.Autorizar a Diretoria da Cia.a praticar todo e qualquer ato necessário para efetivar as deliberações consubstanciadas acima, incluindo, mas não se limitando a: (i) celebração de todos os documentos da Emissão, incluindo a respectiva escritura de emissão e documentos correlatos, bem como quaisquer dos respectivos aditamentos oriundos de exigências da Junta Comercial competente aprovados pela unanimidade de debenturistas, de acordo com as condições determinadas por esta Assembleia Geral Extraordinária;e (ii) ratificar todos os atos já praticados relacionados às deliberações acima.7.Encerramento: nada mais havendo a tratar, foi a presente ata lavrada e, depois de lida e aprovada, assinada pelos membros da mesa e pelos acionistas presentes.8.Mesa:Presidente: Gabriel Fernando Barretti;Secretária:Talita Nascimento;Acionista:BTG Pactual Principal Investments Fundo de Investimento em Participações, neste ato representado por sua gestora BTG Pactual Gestora de Recursos Ltda.SP, 25/02/2014.Mesa: Gabriel Fernando Barretti - Presidente; Talita Nascimento - Secretária.

BTG Pactual Oil & Gas II Empreendimentos e Participações S.A.

BTG Pactual Oil & Gas II Empreendimentos e Participações S.A.

BTG PACTUAL OIL & GAS II EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES S.A.

CNPJ/MF nº 17.200.699/0001-36 – NIRE 35.300.446.496 Ata da Assembleia Geral Extraordinária realizada em 25 de Março de 2014 1. Data, horário e local: Aos 25/03/2014, às 13 hs, na sede social da BTG Pactual Oil & Gas II Empreendimentos e Participações S.A. (“Cia.”), localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3.477, 14º andar, parte, Itaim Bibi, em SP/SP.2. Convocação: dispensadas as formalidades de convocação, considerando a presença de todos os acionistas da Cia., nos termos do parágrafo 4º do Art.124, inciso I da Lei nº 6.404/76 (“LSA”). 3. Presença: Presentes os acionistas representando a totalidade do capital social da Cia., conforme assinaturas constantes do Livro de Presença de Acionistas.4. Composição da mesa: Presidente: Gabriel Fernando Barretti;Secretária:Talita Nascimento. 5.Ordem do Dia: deliberar, nos termos dos artigos 57 e seguintes da Lei das Sociedades por Ações, sobre:(i) a lavratura da Ata em forma sumária e publicação nos termos da Lei das Sociedades por Ações; (ii) a realização da 2ª emissão privada, pela Cia., de debêntures da forma nominativa, da espécie quirografária, não escritural, sem emissão de cautelas e certificados, não conversíveis em ações ordinárias da Cia.(“Debêntures”), no valor total de R$ 28.000.000,00 com prazo de vencimento de 120 dias contados da data de emissão (“Emissão”); (iii) caso aprovada a Emissão, a aprovação da minuta da respectiva escritura de emissão; e (iv) caso aprovada a Emissão, a autorização à Diretoria da Cia.ou aos seus procuradores para a prática de todo e qualquer ato necessário à Emissão, incluindo, sem limitação, a celebração da respectiva escritura de emissão das Debêntures e quaisquer aditamentos aprovados pela unanimidade de debenturistas.6.Deliberações: Por unanimidade de votos dos acionistas da Cia., foram tomadas as seguintes deliberações: 6.1.Autorizar a lavratura da presente ata em forma sumária, bem como sua publicação nos termos da Lei das Sociedades por Ações.6.2.Aprovar a realização da Emissão, nos seguintes termos e condições: (i) Valor Total da Emissão: R$ 28.000.000,00; (ii) Valor Nominal Unitário: R$ 1.000.000,00, na Data de Emissão (“Valor Nominal Unitário”);(iii) Quantidade de Debêntures e Número de Séries:28 debêntures, em série única;(iv) Destinação dos Recursos: Os recursos decorrentes da Emissão serão utilizados para reforço do capital de giro da Cia.. (v) Espécie, Forma e Não Conversibilidade: as Debêntures serão da forma nominativa, da espécie quirografária, não escritural, sem emissão de cautelas e certificados, presumindo-se a propriedade das Debêntures pela inscrição do nome do debenturista no Livro de Registro de Debêntures, e não conversíveis em ações de emissão da Cia.;(vi) Data de Emissão:para todos os efeitos legais, a data da emissão das Debêntures será 25/03/2014 (“DatadeEmissão”);(vii)PrazoeDatadeVencimento:asdebênturesvencerãoem120diasapartirdaDatadeEmissão,vencendo,portanto, em 25/07/2014 (“Data de Vencimento”), ressalvadas as hipóteses de vencimento antecipado previstas na escritura de emissão; (viii) Condições Suspensivas à Subscrição: as Debêntures serão subscritas na data em que todas as condições suspensivas descritas na escritura de emissão (“Condições Suspensivas”) forem cumpridas ou renunciadas pelo debenturista. Caso as Condições Suspensivas não sejam cumpridas pela Cia.ou renunciadas pelo debenturista, conforme o caso, no prazo de 90 dias contados da Data de Emissão, a escritura de emissão será rescindida e as Debêntures serão canceladas; (ix) Preço e Forma de Subscrição e Integralização: a subscrição e integralização das Debêntures serão efetuadas em conformidade com os procedimentos previstos na escritura de emissão, e a integralização será realizada em até 1 (um) Dia Útil (“Data de Integralização”) (entende-se por “Dia Útil” qualquer dia da semana, exceto sábados, domingos e feriados nacionais ou, ainda, quando não houver expediente bancário na Cidade de São Paulo, no Estado de São Paulo e na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro. Quando a indicação de prazo contado por dia não vier acompanhada da indicação de “Dia Útil”, entende-sequeoprazoécontadoemdiascorridos)contadodadatadesubscriçãodasDebêntures,emmoedacorrentenacional,mediante transferência para conta corrente de titularidade da Cia., conforme Boletim de Subscrição a ser firmado na data de subscrição das Debêntures; (x) Forma de Pagamento do Valor Nominal Unitário: o Valor Nominal Unitário, os Juros Remuneratórios, os eventuais Encargos Moratórios e demais valores devidos pela Cia., nos termos da escritura de emissão, serão pagos pela Cia., em moeda corrente nacional, via Transferência Eletrônica Disponível (TED) ou mediante outra forma de transferência de recursos admitida pelo Banco Central do Brasil, para a conta de titularidade do debenturista e indicada por ele, na Data de Vencimento; (xi) Juros Remuneratórios: sobre o Valor Nominal Unitário incidirão juros remuneratórios correspondentes à variação acumulada de 100% (cem por cento) das taxas médias diárias do DI – Depósito Interfinanceiro de 1 dia, denominada “over extra-grupo”, expressas na forma percentual ao ano, base 252 Dias Úteis, calculadas e divulgadas diariamente pela CETIP S.A. – Mercados Organizados, acrescido de sobretaxa (spread) de 2,00% ao ano, base 252 Dias Úteis (“Juros Remuneratórios”). Os Juros Remuneratórios serão calculados de forma exponencial e cumulativa pro rata temporis por Dias Úteis decorridos desde a Data de Integralização, até a data do seu efetivo pagamento, conforme será detalhado na escritura de emissão. Os Juros Remuneratórios serão na Data deVencimento;(xii) Data e Local de Pagamento:ressalvadas as hipóteses de vencimento antecipado previstas na escritura de emissão, os pagamentos de principal a que fizer jus o Debenturista com relação às Debêntures, incluindo o Valor Nominal Unitário e os Juros Remuneratórios devidos, bem como aqueles relativos a quaisquer outros valores devidos nos termos da escritura de emissão, serão efetuados no na Data de Vencimento, na proporção das Debêntures detidas pelo debenturista, em conta bancária de sua titularidade mantida no Brasil, utilizando-se os procedimentos adotados na escritura de emissão para o pagamento das Debêntures. Os Juros Remuneratórios serão pagos na Data de Vencimento. (xiii) Aquisição Facultativa: não será facultada a aquisição de Debêntures pela Cia.; (xiv) Amortização Antecipada Facultativa e Resgate Antecipado Facultativo: a Cia. poderá, a seu exclusivo critério e a qualquer momento, observando-se sempre a gestão prudente do caixa da Cia., realizar o resgate antecipado facultativo total das Debêntures, ou a amortização total antecipada facultativa das Debêntures, utilizando-se os procedimentos adotados na escritura de emissão.No Resgate Antecipado Facultativo ou na Amortização Antecipada Facultativa, a Cia. pagará (i) o Valor Nominal Unitário das Debêntures, acrescido dos (ii) Juros Remuneratórios calculados pro rata temporis desde a Data de Integralização até a data de Resgate Antecipado ou data de Amortização Antecipada, conforme o caso; (xv) Emissão Privada: a Emissão não será objeto de registro perante a Comissão de Valores Mobiliários ou perante a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais – ANBIMA, uma vez que as Debêntures desta Emissão serão objeto de colocação privada, sem qualquer esforço de venda perante investidores; (xvi) Encargos Moratórios: ocorrendo atraso no pagamento de qualquer quantia devida ao debenturista, o valor em atraso continuará a ser remunerado pelos Juros Remuneratórios e será acrescido de (a) juros de mora de 1% ao mês, calculados pro rata temporis, desde a data de inadimplemento até a data do efetivo pagamento, e (b) multa não compensatória de 2% sobre o valor devido, independentemente de aviso, notificação ou interpelação judicial ou extrajudicial (“Encargos Moratórios”), além das despesas incorridas pelo debenturista para cobrança e sem prejuízo do vencimento antecipado das Debêntures; Prorrogação dos Prazos: considerar-se-ão automaticamente prorrogados os prazos referentes ao cumprimento de qualquer obrigação prevista ou decorrente da escritura de emissão, até o 1º Dia Útil subsequente, sem acréscimo de juros ou de qualquer Encargo Moratório; (xvii)Vencimento Antecipado:todas as obrigações da Cia.relativas às Debêntures serão consideradas antecipadamente vencidas, podendo o debenturista exigir de imediato o pagamento da totalidade do saldo devedor em aberto, apurado na forma da lei e da escritura de emissão, conforme as seguintes hipóteses a serem detalhadas na escritura de emissão: (a) inadimplemento, pela Cia., de toda e qualquer obrigação não pecuniária prevista na escritura de emissão, não sanado no prazo de 10 Dias Úteis, contados (i) do recebimento, pela Cia., de aviso escrito noticiando o inadimplemento; ou (ii) da data em que a Cia. tomar ciência da ocorrência do evento de inadimplemento, o que ocorrer primeiro;(b) extinção, liquidação, dissolução, pedido de recuperação judicial ou apresentação de plano de recuperação extrajudicial a qualquer credor, independente de sua homologação judicial, pedido de autofalência, pedido de falência formulado por terceiros não elidido no respectivo prazo legal, de decretação de falência ou, ainda, ocorrência de qualquer procedimento análogo em relação à Cia.que venha a ser criado por lei, requerido pela ou contra a Cia.;(c) alienação ou cessão de ativos da Cia.e/ou suas sociedades e veículos controlados, sem a aprovação prévia do debenturista, em montante agregado superior a R$ 5.000.000,00, ou seu valor equivalente em outras moedas; (d) qualquer uso, pela Cia., dos recursos obtidos com a Emissão em finalidade diversa daquela prevista para as Debêntures; (e) caso as declarações feitas pela Cia. na escritura de emissão, de qualquer forma, sejam ou se tornem comprovadamente falsas ou enganosas ou, ainda, sejam comprovadamente incorretas ou incompletas em qualquer aspecto material;(f) caso (a) a validade, vigência ou eficácia de quaisquer das disposições constantes da escritura de emissão ou qualquer documentação correlata venha a ser questionada pela Cia., qualquer de suas subsidiárias, e/ou seus acionistas, ou (b) qualquer decisão judicial ou emitida por outra autoridade competente venha a contestar e/ou negar validade, vigência e/ou eficácia a quaisquer de tais disposições, cujos efeitos não tenham sido suspensos em 10 (dez) Dias Úteis contados da sua disponibilização a qualquer da partes da escritura de emissão;e (g) transformação da Cia.em sociedade limitada, nos termos do Art.220 da Lei das Sociedades por Ações; 6.3. Aprovar integral, irrevogável e irretratavelmente a minuta da escritura referente à Emissão a ser celebrada pela Diretoria da Cia., e que se encontra arquivada na sede da Cia..6.4.Autorizar a Diretoria da Cia.a praticar todo e qualquer ato necessário para efetivar as deliberações consubstanciadas acima, incluindo, mas não se limitando a: (i) celebração de todos os documentos da Emissão, incluindo a respectiva escritura de emissão e documentos correlatos, bem como quaisquer dos respectivos aditamentos oriundos de exigências da Junta Comercial competente aprovados pela unanimidade de debenturistas, de acordo com as condições determinadas por esta Assembleia Geral Extraordinária;e (ii) ratificar todos os atos já praticados relacionados às deliberações acima.7. Encerramento: nada mais havendo a tratar, foi a presente ata lavrada e, depois de lida e aprovada, assinada pelos membros da mesa e pelos acionistas presentes.8.Mesa: Presidente: Gabriel Fernando Barretti;Secretária:Talita Nascimento;Acionista:BTG Pactual Principal Investments Fundo de Investimento em Participações, neste ato representado por sua gestora BTG Pactual Gestora de Recursos Ltda.SP, 25/03/2014.Mesa: Talita Nascimento - Secretária.

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CNPJ/MF nº 17.200.699/0001-36 – NIRE 35.300.446.496 Ata da Assembleia Geral Extraordinária realizada em 20 de Maio de 2014 1. Data, horário e local: Aos 20/05/ 2014, às 10 hs, na sede social da BTG Pactual Oil & Gas II Empreendimentos e Participações S.A. (“Cia.”), localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3.477, 14º andar, parte, Itaim Bibi, em SP/SP.2. Convocação: dispensadas as formalidades de convocação, considerando a presença de todos os acionistas da Cia., nos termos do parágrafo 4º do artigo 124, inciso I da Lei nº 6.404/76 (“LSA”). 3. Presença: Presentes os acionistas representando a totalidade do capital social da Cia., conforme assinaturas constantesdoLivrodePresençadeAcionistas.4.Composiçãodamesa:Presidente:GabrielFernandoBarretti;Secretária:TalitaNascimento. 5.Ordem do Dia: deliberar, nos termos dos artigos 57 e seguintes da Lei das Sociedades por Ações, sobre:(i) a lavratura da Ata em forma sumária e publicação nos termos da Lei das Sociedades por Ações; (ii) a realização da 6ª emissão privada, pela Cia., de debêntures da forma nominativa, da espécie quirografária, não escritural, sem emissão de cautelas e certificados, não conversíveis em ações ordinárias da Cia.(“Debêntures”), no valor total de R$ 7.000.000,00 com prazo de vencimento de 120 dias contados da data de emissão (“Emissão”); (iii) caso aprovada a Emissão, a aprovação da minuta da respectiva escritura de emissão; e (iv) caso aprovada a Emissão, a autorização à Diretoria da Cia.ou aos seus procuradores para a prática de todo e qualquer ato necessário à Emissão, incluindo, sem limitação, a celebração da respectiva escritura de emissão das Debêntures e quaisquer aditamentos aprovados pela unanimidade de debenturistas.6.Deliberações: Por unanimidade de votos dos acionistas da Cia., foram tomadas as seguintes deliberações: 6.1.Autorizar a lavratura da presente ata em forma sumária, bem como sua publicação nos termos da Lei das Sociedades por Ações.6.2.Aprovar a realização da Emissão, nos seguintes termos e condições:(i)ValorTotal da Emissão:R$ 7.000.000,00;(ii)Valor Nominal Unitário:R$ 1.000.000,00, na Data de Emissão (“Valor Nominal Unitário”);(iii) Quantidade de Debêntures e Número de Séries:7 debêntures, em série única;(iv) Destinação dos Recursos: Os recursos decorrentes da Emissão serão utilizados para reforço do capital de giro da Cia..(v) Espécie, Forma e Não Conversibilidade:as Debêntures serão da forma nominativa, da espécie quirografária, não escritural, sem emissão de cautelas e certificados, presumindo-se a propriedade das Debêntures pela inscrição do nome do debenturista no Livro de Registro de Debêntures, e não conversíveis em ações de emissãodaCia.;(vi)DatadeEmissão:paratodososefeitoslegais,adatadaemissãodasDebênturesserá20/05/2014(“DatadeEmissão”); (vii) Prazo e Data de Vencimento: as debêntures vencerão em 120 dias a partir da Data de Emissão, vencendo, portanto, em 20/09/2014 (“Data de Vencimento”), ressalvadas as hipóteses de venc m m C S S D m m C S m m C C S m m C m D Em m D P F m S D m m m m m m D Ú D D Ú m m m SP SP R R Q m D Ú m D mm m C m B m S m D F m P m V Nm U V Nm U Rm E M m C m m C mm T E D TED m m m B C B D V m Rm V Nm U m m % m m D D m m D Ú m CET P S A M O % D Ú Rm O Rm m m m D Ú D m m m O Rm D V m D P m m m m D m D V Nm U Rm m m m m D V m D m m B m m m D O Rm D V m A F D C Am A F R A F C mm m C D m D m m N R A F Am A F C V Nm U D Rm m D R A Am A m Em P Em Cm V M A B E M F C ANB MA m D Em m E M m m m Rm m % m m m m m m m m % m E M m m m D P P m m m m m D Ú m m E M V m A C D m m m m m m m m m m m C m D Ú m C m m m C m m m m m

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ROG TEC NDÚSTR A E COMÉRC O DE MOLDES LTDA EPP o n púb o qu b u d CETESB R no o d L n d Op o n 33005782 d 30 05 2018 p Mo d mod o m mpo d m p fin ndu A n d S no X d Bo b n 60 dmC S o P u o SP

ASSOVESP ASSOC AÇÃO DOS REVENDEDORES DE VE CULOS AUTOMOTORES USADOS NO ESTADO DE SÃO PAULO AV SO A A o a ão do Revendedo e de Ve u o Au omo o e no E ado de São Pau o em é de eu P e den e on o n o m d e e do u o o od mp e n eg n e d ego e onom o do ou n o po e ep e en d p p p em d A emb é a Ge a O d ná a e e d no d 11 de unho de 2014 8 00h ou em me ho pó em egund on o o om qu que núme o de p e en e em u ede o n A nd nópo 1 371 o P u o P onde e o de be do un o pe nen e o egu men o e de e pon b d de de n d de m on o d p p em d AGO u o d de on u d e en u men e n e e d no un o A AGO obede e o d po o do u o o O d on endo O dem do D en on e do em no ede o o P u o 04 de unho de 2014 Geo ge A d Ch h de P e den e

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CNPJ/MF nº 17.200.699/0001-36 – NIRE 35.300.446.496 Ata da Assembleia Geral Extraordinária realizada em 11 de Abril de 2014 1. Data, horário e local: Aos 11/04/2014, às 13hs, na sede social da BTG Pactual Oil & Gas II Empreendimentos e Participações S.A. (“Cia.”), localizada na Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3.477, 14º andar, parte, Itaim Bibi, em SP/SP.2. Convocação: dispensadas as formalidades de convocação, considerando a presença de todos os acionistas da Cia., nos termos do parágrafo 4º do Art. 124, inciso I da Lei nº 6.404/76 (“LSA”).3.Presença: Presentes os acionistas representando a totalidade do capital social da Cia., conforme assinaturas constantes do Livro de Presença de Acionistas. 4. Composição da mesa: Presidente: Gabriel Fernando Barretti; Secretária:Talita Nascimento. 5. Ordem do Dia: deliberar, nos termos dos arts. 57 e seguintes da Lei das Sociedades por Ações, sobre: (i) a lavratura da Ata em forma sumária e publicação nos termos da Lei das Sociedades por Ações; (ii) a realização da 3ª emissão privada, pela Cia., de debêntures da forma nominativa, da espécie quirografária, não escritural, sem emissão de cautelas e certificados, não conversíveis em ações ordinárias da Cia. (“Debêntures”), no valor total de R$ 28.000.000,00 (vinte e oito milhões de reais) com prazo de vencimento de 120 (cento e vinte) dias contados da data de emissão (“Emissão”); (iii) caso aprovada a Emissão, a aprovação da minuta da respectiva escritura de emissão; e (iv) caso aprovada a Emissão, a autorização à Diretoria da Cia.ou aos seus procuradores para a prática de todo e qualquer ato necessário à Emissão, incluindo, sem limitação, a celebração da respectiva escritura de emissão das Debêntures e quaisquer aditamentos aprovados pela unanimidade de debenturistas. 6. Deliberações: Por unanimidade de votos dos acionistas da Cia., foram tomadas as seguintes deliberações: 6.1. Autorizar a lavratura da presente ata em forma sumária, bem como sua publicação nos termos da Lei das Sociedades por Ações.6.2.Aprovar a realização da Emissão, nos seguintes termos e condições: (i) Valor Total da Emissão: R$ 28.000.000,00; (ii) Valor Nominal Unitário:R$ 1.000.000,00, na Data de Emissão (“Valor Nominal Unitário”);(iii) Quantidade de Debêntures e Número de Séries:28 debêntures, em série única; (iv) Destinação dos Recursos: Os recursos decorrentes da Emissão serão utilizados para reforço do capital de giro da Cia..(v) Espécie, Forma e Não Conversibilidade:as Debêntures serão da forma nominativa, da espécie quirografária, não escritural, sem emissão de cautelas e certificados, presumindo-se a propriedade das Debêntures pela inscrição do nome do debenturista no Livro de Registro de Debêntures, e não conversíveis em ações de emissão da Cia.; (vi) Data de Emissão: para todos os efeitos legais, a data da emissão das Debêntures será 11/04/2014 (“Data de Emissão”); (vii) Prazo e Data de Vencimento: as debêntures vencerão em 120 (cento evinte)diasapartirdaDatadeEmissão,vencendo,portanto,em11/08/2014(“DatadeVencimento”),ressalvadasashipótesesdevencimento antecipado previstas na escritura de emissão; (viii) Condições Suspensivas à Subscrição: as Debêntures serão subscritas na data em que todas as condições suspensivas descritas na escritura de emissão (“Condições Suspensivas”) forem cumpridas ou renunciadas pelo debenturista.Caso as Condições Suspensivas não sejam cumpridas pela Cia.ou renunciadas pelo debenturista, conforme o caso, no prazo de 90 dias contados da Data de Emissão, a escritura de emissão será rescindida e as Debêntures serão canceladas; (ix) Preço e Forma de Subscrição e Integralização: a subscrição e integralização das Debêntures serão efetuadas em conformidade com os procedimentos previstos na escritura de emissão, e a integralização será realizada em até 1 Dia Útil (“Data de Integralização”) (entende-se por “Dia Útil” qualquer dia da semana, exceto sábados, domingos e feriados nacionais ou, ainda, quando não houver expediente bancário na Cidade de São Paulo, no Estado de São Paulo e na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro. Quando a indicação de prazo contado por dia não vier acompanhada da indicação de “Dia Útil”, entende-se que o prazo é contado em dias corridos) contado da data de subscrição das Debêntures, em moeda corrente nacional, mediante transferência para conta corrente de titularidade da Cia., conforme Boletim de Subscrição a ser firmado na data de subscrição das Debêntures; (x) Forma de Pagamento do Valor Nominal Unitário: o Valor Nominal Unitário, os Juros Remuneratórios, os eventuais Encargos Moratórios e demais valores devidos pela Cia., nos termos da escritura de emissão, serão pagos pela Cia., em moeda corrente nacional, via Transferência Eletrônica Disponível (TED) ou mediante outra forma de transferência de recursos admitida pelo Banco Central do Brasil, para a conta de titularidade do debenturista e indicada por ele, na Data de Vencimento;(xi)JurosRemuneratórios:sobreoValorNominalUnitárioincidirãojurosremuneratórioscorrespondentesàvariaçãoacumulada de 100% das taxas médias diárias do DI – Depósito Interfinanceiro de 1 dia, denominada“over extra-grupo”, expressas na forma percentual ao ano, base 252 Dias Úteis, calculadas e divulgadas diariamente pela CETIP S.A. – Mercados Organizados, acrescido de sobretaxa (spread) de 2,00% ao ano, base 252 Dias Úteis (“Juros Remuneratórios”).Os Juros Remuneratórios serão calculados de forma exponencial e cumulativa pro rata temporis por Dias Úteis decorridos desde a Data de Integralização, até a data do seu efetivo pagamento, conforme será detalhado na escritura de emissão. Os Juros Remuneratórios serão na Data de Vencimento; (xii) Data e Local de Pagamento: ressalvadas as hipóteses de vencimento antecipado previstas na escritura de emissão, os pagamentos de principal a que fizer jus o Debenturista com relação às Debêntures, incluindo oValor Nominal Unitário e os Juros Remuneratórios devidos, bem como aqueles relativos a quaisquer outros valores devidos nos termos da escritura de emissão, serão efetuados no na Data de Vencimento, na proporção das Debêntures detidas pelo debenturista, em conta bancária de sua titularidade mantida no Brasil, utilizando-se os procedimentos adotados na escritura de emissão para o pagamento das Debêntures.Os Juros Remuneratórios serão pagos na Data deVencimento.(xiii) Aquisição Facultativa: não será facultada a aquisição de Debêntures pela Cia.; (xiv) Amortização Antecipada Facultativa e Resgate Antecipado Facultativo: a Cia. poderá, a seu exclusivo critério e a qualquer momento, observando-se sempre a gestão prudente do caixa da Cia., realizar o resgate antecipado facultativo total das Debêntures, ou a amortização total antecipada facultativa das Debêntures, utilizando-se os procedimentos adotados na escritura de emissão. No Resgate Antecipado Facultativo ou na Amortização Antecipada Facultativa, a Cia. pagará (i) o Valor Nominal Unitário das Debêntures, acrescido dos (ii) Juros Remuneratórios calculados pro rata temporis desde a Data de Integralização até a data de Resgate Antecipado ou data de Amortização Antecipada, conforme o caso;(xv) Emissão Privada:a Emissão não será objeto de registro perante a Comissão de Valores Mobiliários ou perante a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais – ANBIMA, uma vez que as Debêntures desta Emissão serão objeto de colocação privada, sem qualquer esforço de venda perante investidores; (xvi) Encargos Moratórios: ocorrendo atraso no pagamento de qualquer quantia devida ao debenturista, o valor em atraso continuará a ser remunerado pelos Juros Remuneratórios e será acrescido de (a) juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, calculados pro rata temporis, desde a data de inadimplemento até a data do efetivo pagamento, e (b) multa não compensatória de 2% sobre o valor devido, independentemente de aviso, notificação ou interpelação judicial ou extrajudicial (“Encargos Moratórios”), além das despesas incorridas pelo debenturista para cobrança e sem prejuízo do vencimento antecipado das Debêntures;Prorrogação dos Prazos:considerar-se-ão automaticamente prorrogados os prazos referentes ao cumprimento de qualquer obrigação prevista ou decorrente da escritura de emissão, até o 1º Dia Útil subsequente, sem acréscimo de juros ou de qualquer Encargo Moratório;(xvii)Vencimento Antecipado:todas as obrigações da Cia. relativas às Debêntures serão consideradas antecipadamente vencidas, podendo o debenturista exigir de imediato o pagamento da totalidade do saldo devedor em aberto, apurado na forma da lei e da escritura de emissão, conforme as seguintes hipóteses a serem detalhadas na escritura de emissão: (a) inadimplemento, pela Cia., de toda e qualquer obrigação não pecuniária prevista na escritura de emissão, não sanado no prazo de 10 Dias Úteis, contados (i) do recebimento, pela Cia., de aviso escrito noticiando o inadimplemento; ou (ii) da data em que a Cia. tomar ciência da ocorrência do evento de inadimplemento, o que ocorrer primeiro; (b) extinção, liquidação,dissolução,pedidoderecuperaçãojudicialouapresentaçãodeplanoderecuperaçãoextrajudicialaqualquercredor,independente de sua homologação judicial, pedido de autofalência, pedido de falência formulado por terceiros não elidido no respectivo prazo legal, de decretação de falência ou, ainda, ocorrência de qualquer procedimento análogo em relação à Cia.que venha a ser criado por lei, requerido pela ou contra a Cia.; (c) alienação ou cessão de ativos da Cia. e/ou suas sociedades e veículos controlados, sem a aprovação prévia do debenturista, em montante agregado superior a R$ 5.000.000,00, ou seu valor equivalente em outras moedas; (d) qualquer uso, pela Cia., dos recursos obtidos com a Emissão em finalidade diversa daquela prevista para as Debêntures; (e) caso as declarações feitas pela Cia. naescrituradeemissão,dequalquerforma,sejamousetornemcomprovadamentefalsasouenganosasou,ainda,sejamcomprovadamente incorretas ou incompletas em qualquer aspecto material;(f) caso (a) a validade, vigência ou eficácia de quaisquer das disposições constantes da escritura de emissão ou qualquer documentação correlata venha a ser questionada pela Cia., qualquer de suas subsidiárias, e/ou seus acionistas, ou (b) qualquer decisão judicial ou emitida por outra autoridade competente venha a contestar e/ou negar validade, vigência e/ou eficácia a quaisquer de tais disposições, cujos efeitos não tenham sido suspensos em 10 (dez) Dias Úteis contados da sua disponibilização a qualquer da partes da escritura de emissão; e (g) transformação da Cia. em sociedade limitada, nos termos do Art. 220 da LSA;6.3.Aprovar integral, irrevogável e irretratavelmente a minuta da escritura referente à Emissão a ser celebrada pela Diretoria da Cia., e que se encontra arquivada na sede da Cia.. 6.4. Autorizar a Diretoria da Cia. a praticar todo e qualquer ato necessário para efetivar as deliberações consubstanciadas acima, incluindo, mas não se limitando a: (i) celebração de todos os documentos da Emissão, incluindo a respectiva escritura de emissão e documentos correlatos, bem como quaisquer dos respectivos aditamentos oriundos de exigências da JuntaComercialcompetenteaprovadospelaunanimidadededebenturistas,deacordocomascondiçõesdeterminadasporestaAssembleia Geral Extraordinária;e (ii) ratificar todos os atos já praticados relacionados às deliberações acima.7. Encerramento: nada mais havendo a tratar, foi a presente ata lavrada e, depois de lida e aprovada, assinada pelos membros da mesa e pelos acionistas presentes. 8. Mesa: Presidente: Gabriel Fernando Barretti; Secretária:Talita Nascimento; Acionista: BTG Pactual Principal Investments Fundo de Investimento em Participações, neste ato representado por sua gestora BTG Pactual Gestora de Recursos Ltda.São Paulo, 11 de abril de 2014.MESA Talita Nascimento - Secretária.

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Soc edade Res denc a Gran Bueno 4 Ltda

CN M NR Ex a o da A a de Reun ão de Só o em 02 05 2014 Da a Ho a o a A R Convo a ão D P e en a Me a R N C C m De be a õe Ap ovada 1 R mR m m m m m R Cy e a mob á a da Geo ge Zau ne Ra ae Nove no Sau o de Ta o A ve de a a Sand a E hy A e Pe enbaum mm de R pa a R 2 A m m m En e amen o N m C C m R

CNP N N RE Ed d Con o o d A mb G E o dn F m S A A H B SA C m G E AGE m R M A S N Km Z R P H CEP E S P m m m C m m A E S C m C m nom õ G Do um n o D po o do A on O m m m AGE E S m m m m AGE m A m A S M B R A B

CN M NR Ex a o da A a de Reun ão de Só o ea ada no d a 28 04 2014 Da a ho a e o a A R Convo a ão D P e en a Me a R N C C m De be a õe Ap ovada po Unan m dade 1 R mR m m m m m R Cy e a B a Rea y S A Emp eend men o e Pa pa õe ORBX n o po ado a e Pa pa õe da mm de R pa a R 2 A m m m En e amen o N m Cy e a B a Rea y S A Emp eend men o e Pa pa õe R N G C C m ORBX n o po ado a e Pa pa õe da B O M


ECONOMIA/LEGAIS - 21

DIÁRIO DO COMÉRCIO

quarta-feira, 4 de junho de 2014

TRX Securitizadora de Créditos Imobiliários S.A.

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CNPJ nº 11.716.471/0001-17 - NIRE 35.300.377.389

CNPJ nº 11.716.471/0001-17 - NIRE 35.300.377.389

1. Data, Hora e Local: Aos 20/01/2014, às 10:00h, na sede da Cia., na R. dos Pinheiros, n° 870, cj. 242, Pinheiros em SP/SP. 2. Convocação e Quorum: Compareceram todos os membros do Conselho de Administração da Cia., sendo, desta forma, dispensada a convocação formal, nos termos do art. 13 do Estatuto Social. 3. Mesa: Os trabalhos foram presididos pelo Sr. Luiz Augusto Faria do Amaral e secretariados pelo Sr. Hans-Peter Scholl. 4. Ordem do Dia: Deliberar sobre (i) a alteração do valor do limite da 1ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários (“CRI”) pela Cia.; (ii) outros assuntos de interesse do Conselho de Administração. 5. Deliberações: Examinadas e debatidas as matérias constantes da Ordem do dia, foram aprovadas, por unanimidade de votos e sem quaisquer restrições ou ressalvas, as seguintes deliberações: (i) Alteração do valor do limite da 1ª Emissão de CRI, devidamente aprovada na Reunião do Conselho de Administração da Cia., realizada em 07/10/2011, anteriormente de R$ 100.000.000,00 para R$ 500.000.000,00.6. Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, o Sr. Presidente ofereceu a palavra a quem dela quisesse fazer uso e, como ninguém se manifestou, deu por encerrada a sessão, solicitando a lavratura da presente ata, a qual, depois de lida e aprovada, vai por todos assinada. São Paulo, 20/01/2014. Mesa: Luiz Augusto Faria do Amaral - Presidente; Hans-Peter Scholl - Secretário. JUCESP nº 41.263/14-5 em 27/01/2014. Gisela Simiema Ceschin - Secretária Geral.

1. Data, Hora e Local: Realizada no dia 18/03/2014, às 10h, na sede da Cia., na R. dos Pinheiros, nº 870, cj. 242, Pinheiros em SP/SP. 2. Presença e Convocação: Compareceram todos os membros do Conselho de Administração da Cia., sendo, desta forma, dispensada a convocação formal, nos termos do art. 13 do Estatuto Social. 3. Mesa: Os trabalhos foram presididos pelo Sr. Luiz Augusto Faria do Amaral e secretariados pelo Sr.Hans-Peter Scholl.4. Ordem do Dia: Deliberar sobre: (i) a prorrogação do prazo para integralizar o capital social da Cia.; e (ii) outros assuntos de interesse dos acionistas. 5. Deliberações: Foram aprovadas, sem ressalvadas ou emendas, por unanimidade dos acionistas da Cia. presentes à Assembleia Geral, a seguinte matéria: (i) Por unanimidade dos presentes a esta reunião, foi aprovada a prorrogação do prazo para integralizar o capital social da Cia., objeto de aumento em 30/08/2011, para 31/12/2015. 6. Enceramento: Nada mais havendo a ser tratado, foi oferecida a palavra a quem dela quisesse fazer uso e, como ninguém se manifestou, foram encerrados os trabalhos pelo tempo necessário à lavratura desta Ata no livro próprio, a qual, após reaberta a sessão, foi lida, conferida, achada conforme, aprovada e por todos os presentes assinada. Mesa: Luiz Augusto Faria do Amaral - Presidente; Hans-Peter Scholl - Secretário. Conselheiros: Luiz Augusto do Amaral Filho; Luiz Augusto Faria do Amaral; Hans-Peter Scholl. São Paulo, 18/03/2014. Confere com o original lavrado em livro próprio. Mesa: Hans-Peter Scholl - Secretário. JUCESP nº 111.767/14-3 em 26/03/2014. Gisela Simiema Ceschin - Secretária Geral.

1. Data, Hora e local da Reunião: Realizada no dia 27/03/2013, às 09h, na sede social da Sociedade, na R. dos Pinheiros, nº 870, cj. 242, Sl. A, Pinheiros em SP/SP. 2. Presença e Convocação: Compareceram todos os membros do Conselho de Administração da Sociedade, sendo, desta forma, dispensada a convocação formal. 3. Mesa: Os trabalhos foram presididos pelo Sr. Luiz Augusto Faria do Amaral e secretariados pelo Sr. Flavio Jose Rissato Adorno. 4. Ordem do Dia: Deliberar sobre: (i) a prorrogação do prazo para integralizar o capital social da Sociedade; e (ii) outros assuntos de interesse do Conselho de Administração. 5. Deliberações: Por unanimidade dos presentes a esta reunião, foi aprovada a prorrogação do prazo para integralizar o capital social da Sociedade, objeto de aumento em 30/08/2011, para 31/12/2013.6.Encerramento:Nada mais havendo a ser tratado, foi oferecida a palavra a quem dela quisesse fazer uso e como ninguém se manifestou, foram, encerrados os trabalhos pelo tempo necessário à lavratura desta Ata no livro próprio, a qual, após reaberta a sessão, foi lida, conferida, achada conforme, aprovada e por todos os presentes assinadas. São Paulo, 27/03/2013. Certifico que confere com a original lavrada em livro próprio. Mesa: Luiz Augusto Faria do Amaral - Presidente; Flavio Jose Rissato Adorno - Secretário. Conselheiras: Luiz Augusto Faria do Amaral; Flavio Jose Rissato Adorno; Fernando Camargo de Carvalho Luiz. JUCESP nº 210.974/13-8 em 04/06/2013. Gisela Simiema Ceschin - Secretária Geral.

ASSOCIAÇÃO SAÚDE DA FAMÍLIA ASF A ASSOCIAÇÃO SAÚDE DA FAMÍLIA – ASF torna público que se acha aberto procedimento licitatório de SELEÇÃO DE FORNECEDORES - COLETA DE PREÇO Nº 008/2014, PROCESSO ASF Nº 026/2014, OBJETIVANDO A CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE HOSPEDAGEM DE SERVIDORES SAP EM AMBIENTE VIRTUAL, PELO CRITÉRIO MENOR PREÇO GLOBAL. O edital na íntegra poderá ser consultado no sítio ASF: www.saudedafamilia.org e ou retirado na sede da Associação, situada à Praça Mal. Cordeiro de Farias, 65 Tel: (11) 3154.7050. Informações no endereço eletrônico:licitacoesasf@saudedafamilia.org | Data da Sessão Pública: 11/06/2014, às 09h30. Local da Sessão: Associação Saúde da Família, Praça Mal. Cordeiro de Farias, 65 - Higienópolis - São Paulo/SP.

TRX Securitizadora de Créditos Imobiliários S.A.

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Cyrela Somerset de Investimentos Imobiliários Ltda. CNPJ/MF nº 05.437.475/0001-63 - NIRE 35.217.979.989 Extrato da Ata de Reunião de Sócios em 02.05.2014 Data, Hora, Local. 02.05.2014, 10hs, sede social, Av. Eng. Roberto Zuccolo, 555, 1º and., sl. 1001, parte, SP/SP. Convocação. Dispensada. Presença. Totalidade do capital social. Mesa. Presidente: Rafael Novellino, Secretário: Claudio Carvalho de Lima. Deliberações Aprovadas. 1. Redução do capital social em R$ 3.500.000,00, considerados excessivos em relação ao objeto, com o cancelamento de 3.500.000 de quotas, com valor nominal de R$ 1,00 cada uma, sendo 2.905.000 quotas da sócia Cyrela Imobiliária Ltda.; 266.000 quotas do sócio George Zausner; 196.000 quotas do sócio Rafael Novellino; 124.250 quotas do sócio Saulo de Tarso Alves de Lara; 8.750 quotas da sócia Sandra Esthy Attie Petzenbaum, as quais receberão o valor da redução em moeda corrente do país, a título de restituição do valor das quotas canceladas. Passando o capital social de R$ 27.951.370,00 para R$ 24.451.370,00. 2. Autorizar os administradores a assinar os documentos necessários para a restituição dos valores em razão da redução, após o quê, os sócios arquivarão a alteração do contrato social consignando o novo valor do capital social. Encerramento: Nada mais, lavrou-se a ata. SP, 02.05.2014. Sócios: Cyrela Imobiliária Ltda. - Rafael Novellino, Claudio Carvalho de Lima. Rafael Novellino, George Zausner, Sandra Esthy Attie Petzenbaum, Saulo de Tarso Alves de Lara.

NICSA S/A Indústria e Comércio de Válvulas CNPJ: 01.081.567/0001-00 - NIRE: 35.300.144.902 Ata de Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária Aos 22/4/2014, às 10hs na sede, R.das Baiadeiras, 406 - Jurubatuba/SP, reuniram-se em AGE os acionistas da Nicsa S/ A Indústria e Comércio deVálvulas, representando mais de 2/3 do capital, conforme se verifica pelas assinaturas apostas no livro de presença dos acionistas.Os acionistas foram convocados através de Editais publicados no DOESP e no Jornal Diário do Comércio nas edições de 22,25 e 26/4/14. O Sr. Pres. do Cons. de Administração solicitou aos acionistas que elegessem o presidente desta assembléia; que por aclamação foi escolhido o Sr. Hélio Hilsdorf que de imediato assumiu e convidou a mim, João Ferreira da Cunha para secretariá-lo nos trabalhos da mesma.Com a mesa assim constituída, o Senhor Presidente declarou instalada a AGO Inicialmente o Sr.Presidente procedeu à leitura do Edital de Convocação, dispensando a transcrição de sua integra em ata, aperlas mencionando os itens da pauta: 1) Aprovação do Balanço Geral e as demonstrações financeiras, todos referentes ao exercício encerrado em 31/12/2013. A seguir foi proposta e aceita, pelos presentes, a dispensa da leitura dos referidos documentos, por serem de pleno conhecimento de todos, os quais, atendendo às disposições legais foram publicados nos jornais: DOESP e no Jornal Diário do Comércio, página 41, nas edições de 17/4/14.Submetida a discussão e, em seguida, a votação, a matéria constante do item 1 da Ordem, por unanimidade dos acionistas presentes, com abstenção dos legalmente impedidos, foi expressamente deliberada e aprovada, sem qualquer restrição ou ressalva. 2) AGE Foi decidida que o escritório de contato na Cidade do Rio de Janeiro volta a ser uma filial no mesmo endereço a R. Fonseca Teles, 181 s/ 201, São Cristovão/RJ. 3) Foi criado o cargo de Diretor Executivo, sendo eleito o Sr.Antonio Carlos Saracino, RG 7.939.211 e CPF nº 477.915.278-04, residente e domiliciado à R.Tucuna, 632- Apto. 53 - SP/SP; 3)Tendo o Sr.LuizTagliaferro solicitado exoneração do cargo de Dir.Comercial, foi declarado vago esse cargo.Todas as atribuições estatutárias do cargo de Dir. Comercial passaram para o Diretor Executivo. Nada mais havendo a ser tratado, foi lavrado a presente ata que lida por todos e sem manifestação contrária, foi assinada pelo Senhor Presidente Hélio Hilsdorf e encaminhada para registro no órgão competente para que surta os efeitos legais. Hélio Hilsdorf-Presidente e João Ferreira da Cunha. Jucesp nº 207.954/14-8 em 29/05/2014. Flávia Regina Britto-Secretária Geral.

PREFEITURA MUNICIPAL DE OURINHOS REAVISO DE LICITAÇÃO Processo nº 1.083/2014 – Tomada de Preços nº 03/2014 Objeto: Contratação de empresa de engenharia para execução de obras de reforma e adequação do Posto de Saúde I, Dr. Hermelino Agnes de Leão, com área de 1.012,73m², com fornecimento de todo material e mão de obra, conforme projetos, memorial descritivo, orçamento e cronograma anexo. Data de recebimento dos envelopes: 10/07/2014. Horário limite para recebimento dos envelopes: 14:30 horas. Abertura: 10/07/2014, 15:00 horas. Cadastro até o dia 01/07/2014. Visita Técnica: Agendamento a partir do dia 06/06/2014 a 08/07/2014, no horário das 8h30min às 11h30min e das 14h30min às 17h30min, devendo o interessado agendá-la com 1 (um) dia de antecedência, por escrito ou através de endereço eletrônico (licitacoes.pmo@ig.com.br). O Edital completo poderá ser retirado na Diretoria de Suprimento, sito à Rua Euclides da Cunha, nº 522, Centro, das 08:00 às 12:00 horas e das 14:00 às 18:00 horas ou maiores informações pelo telefone (14) 3302-6000 ramal 6032 e 6076. Ourinhos, 02 de junho de 2014 – Comissão Permanente de Licitação. QUEIROZ GALVÃO SABIÁ EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. CNPJ/MF Nº 08.814.046/0001-56 - NIRE 35300349041 Ata da Assembleia Geral Extraordinária realizada em 06 de dezembro de 2013 Data, Hora e Local: 06 de dezembro de 2013, às 11:30, horas, na sede da Sociedade, na Cidade de São Paulo, Capital do Estado de São Paulo, na Avenida Presidente Juscelino Kubitschek, nº 360, andar 13 XXVII, Itaim Bibi, CEP: 04.543-000. Presença: a totalidade dos acionistas. Mesa: Arno Stupp, Presidente e Luiz Gustavo Dalla Vario, Secretário. Convocação: Dispensada, devido à prévia confirmação e oportuna presença da totalidade dos acionistas. Ordem do Dia: (A) Deliberar sobre a proposta de redução do capital social da Companhia, na forma do art. 173 da Lei 6404/76, por entenderem as sócias a configuração de capital excessivo para o objeto social da companhia; (B) Alterar o Estatuto Social da Companhia, em virtude das deliberações acerca do item “A” da Ordem do Dia. Deliberações: Feita a leitura da ordem do dia, foi aprovada pelo voto da unanimidade dos presentes e sem ressalvas: (A) A proposta de redução do capital social da Companhia, reduzindo o capital social em R$ 4.450.000,00 (quatro milhões, quatrocentos e cinquenta mil reais), passando de R$ 6.000.000,00 (seis milhões de reais) para R$ 1.550.000,00 (um milhão, quinhentos e cinquenta mil reais), restituindo-se às sócias, na proporção de suas participações, os respectivos valores, sem redução da quantidade de ações emitidas pela companhia, pois as ações não possuem valor nominal, ajustando-se, portanto, automaticamente sua relação com o capital social; (B) Por força das deliberações estabelecidas no item “A” acima, foi aprovada pelo voto da unanimidade dos presentes e sem ressalvas a alteração do Estatuto Social da Companhia, que passa a apresentar a seguinte redação: “ARTIGO 5º - O capital social da companhia, totalmente subscrito e integralizado é de R$ 1.550.000,00 (um milhão, quinhentos e cinquenta mil reais), divididos em 1.550.000 (um milhão, quinhentas e cinquenta mil) ações ordinárias, todas nominativas, sem valor nominal.”. Encerramento, Lavratura, Aprovação e Assinatura da Ata: Deixando-se de registrar o parecer do Conselho Fiscal, em função de sua não constituição, e nada mais havendo a ser tratado, o Sr. Presidente ofereceu a palavra a quem dela quisesse fazer uso e, como ninguém a pediu, declarou encerrados os trabalhos e suspensa a reunião pelo tempo necessário à lavratura desta ata, a qual, reaberta a sessão, foi lida, aprovada e, por todos os presentes, assinada em seu livro próprio, tirando-se cópias autênticas para os fins legais. São Paulo, 06 de dezembro de 2013. Atesto que a presente é cópia fiel da Ata lavrada no livro próprio da Sociedade por Ações Queiroz Galvão Sabiá Empreendimentos Imobiliários S.A. Luiz Gustavo Dalla Vario - Secretário

TRX Securitizadora de Créditos Imobiliários S.A. CNPJ nº 11.716.471/0001-17 - NIRE 35.300.377.389 1. Data, Hora e Local: Realizada no dia 01/02/2014, às 10h, na sede social da Cia., localizada na R. dos Pinheiros, n° 870, Cj. 242, Sl. A, Pinheiros em SP/SP. 2. Presença e Convocação: Presentes acionistas representando a totalidade do capital social da Cia., conforme se verifica pelas assinaturas apostas no “Livro de Presença de Acionistas”, sendo, desta forma, dispensada a convocação formal, nos termos do Art. 124, § 4º, da Lei nº 6.404/76. 3. Mesa: Os trabalhos foram presididos pelo Sr. Luiz Augusto Faria do Amaral e secretariados pelo Sr. José Alves Neto. 4. Ordem do Dia: Deliberar sobre: (i) reeleição dos membros do Conselho de Administração da Cia.; e (ii) outros assuntos de interesse dos acionistas.5.Deliberações:Foram aprovadas, sem ressalvas ou emendas, por unanimidade dos acionistas da Cia.presentes à Assembleia Geral, as seguintes matérias:(i) reelegeram os seguintes membros para o Conselho de Administração da Cia.:Srs.Luiz Augusto do Amaral Filho, RG nº 5.333.918 SSP/SP, CPF nº 625.908.048-49, residente e domiciliado em SP/SP;Luiz Augusto Faria do Amaral, RG nº 27.544.132-5 SSP/SP, CPF nº 287.209.408-31, residente e domiciliado em SP/SP; e Hans-Peter Scholl, RG nº V694582U, CPF nº 233.672.338-70, todos residentes e domiciliados na cidade de São Paulo/SP.(ii) Os Conselheiros ora reeleitos serão investidos em seus cargos na forma do Estatuto Social, quando declararão, para os efeitos legais, não estarem incursos em nenhum dos crimes previstos em lei que os impeçam de exercer atividades mercantis, nem estarem impedidos por lei especial a exercerem a administração de sociedades ou condenados a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos, ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra as normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, a fé pública ou propriedade. 6. Enceramento: Nada mais havendo a ser tratado, foi oferecida a palavra a quem dela quisesse fazer uso e, como ninguém se manifestou, foram encerrados os trabalhos pelo tempo necessário à lavratura desta Ata no livro próprio, a qual, após reaberta a sessão, foi lida, conferida, achada conforme, aprovada e por todos os presentes assinada.Mesa:Luiz Augusto Faria do Amaral - Presidente; José Alves Neto - Secretário. Acionistas:TRX Investimentos Imobiliários S.A.; Luiz Augusto Faria do Amaral. São Paulo, 01/02/2014.Confere com o original lavrado em livro próprio.José Alves Neto - Secretário.JUCESP nº 103.593/14-7 em 19/03/2014.Gisela Simiema Ceschin - Secretária Geral.

PREFEITURA MUNICIPAL DE BIRIGUI Edital nº 32/2014 – Tomada de Preços nº 06/2014 Objeto: j Execução ç da obra de reforma e ampliação p ç do prédio que abrigará a Central de Distribuição de Alimentos do P.A.A. - Programa de Aquisição de Alimentos, com fornecimento de mão de obra, materiais e equipamentos, conforme Memorial Descritivo, Planilha Orçamentária, cronograma g físico-financeiro e Projetos j fornecidos pela p Secretaria de Obras. Prazo de entrega dos documentos para cadastro: até 23/06/2014. Encerramento e Abertura:- 26/06/2014, às 08h30min. O Edital na íntegra g encontra-se disponível p gratuitamente g no site www.birigui.sp.gov.br. g pg ou na Seção ç de Licitações ç pelo p valor de R$ 30,00, até o dia 23/06/2014. Informações: Seção ç de Licitações, ç , Rua Santos Dumont,, 28 ou pelos p telefones (18) ( ) 3643.6125/3643 6126, Birigui, g 03/06/2014, Pedro Felício Estrada Bernabé, Prefeito Municipal.

FALÊNCIA, RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL E RECUPERAÇÃO JUDICIAL Conforme informação da Distribuição Cível do Tribunal de Justiça de São Paulo, foram ajuizados no dia 3 de junho de 2014, na Comarca da Capital, os seguintes pedidos de falência, recuperação extrajudicial e recuperação judicial: Requerente: Plastness Eletrosolda Industrial Ltda. - Requerido: Editora Gráficos Burti Ltda. - Avenida Mofarrej, 974 - Vila Leopoldina - 2ª Vara de Falências

CNPJ nº 11.716.471/0001-17 - NIRE 35.300.377.389

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1.Data,HoraeLocaldaAssembleia:Realizadanodia30/04/2013,às10hs,nasedesocialdaSociedade,localizadanacidadedeSãoPaulo/SP, na R.dos Pinheiros, 870, cj.242, Pinheiros.2.Presença e Convocação:Acionistas representando a totalidade do capital social da Sociedade, conforme assinaturas constantes no “Livro de Presença de Acionistas”. Dispensada a publicação de Editais de Convocação, conforme o disposto no artigo 124, §4° da Lei nº 6.404/76. 3. Mesa: Os trabalhos foram presididos pelo Sr. Luiz Augusto Faria do Amaral e secretariados pelo Sr. José Alves Neto. 4. Ordem do Dia: Deliberar sobre: (i) as matérias previstas no Artigo 132, I e II da Lei nº 6.404/76; (ii) distribuição da reserva de lucros da Sociedade; e (iii) outros assuntos da Sociedade. 5. Deliberações: (i) aprovação, sem reservas ou emendas, das contas dos administradores, do Balanço Patrimonial e das Demonstrações Financeiras da Sociedade auditados, referente ao exercício social findo em 31.12.2012, documentos estes que foram devidamente arquivados em vias originais na sede da Sociedade e que seguem anexos à presente Ata. Referidos documentos foram publicados no dia 25/04/2013, nos jornais Diário do Comércio e DOESP, no Caderno Economia, pág. 23 e Caderno Empresarial, págs. 149 e 150, respectivamente. (ii) aprovação, da destinação do lucro líquido apurado no exercício social encerrado em 31.12.2012, no valor total de R$ 394.825,00 que será distribuído de acordo com o aprovado pelos Acionistas: (a) R$ 15.988,00 para a constituição de Reserva Legal;(b) R$ 94.709,00 para a distribuição de dividendos aos Acionistas;e (c) R$ 284.128,00 para constituição de reserva de lucros.(iii) aprovação, da distribuição do montante de R$ 40.825,00 constituídos como reserva de lucros acumulados na AGO/E de 03.05.2012, entre os sócios na proporção de sua participação no capital social da Sociedade. 6. Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, foi oferecida a palavra a quem dela quisesse fazer uso e, como ninguém se manifestou, foram suspensos os trabalhos da AGO/E pelo tempo necessário à lavratura desta Ata no livro próprio. Após a lavratura da Ata da AGO/E, a presente Ata foi lida, conferida, achada conforme e aprovada, e, encerrados os trabalhos, foi então assinada por todos os presentes.São Paulo, 30.04.2013. Mesa: Luiz Augusto Faria do Amaral - Presidente; José Alves Neto - Secretário. Acionistas:TRX Investimentos Imobiliários S.A. Por: Luiz Augusto Faria do Amaral e José Alves Neto; Fernando Camargo de Carvalho Luiz, Luiz Augusto Faria do Amaral, Flavio Jose Rissato Adorno. JUCESP nº 239.019/13-1 em 27.06.2013. Gisela Simiema Ceschin - Secretária Geral.

1. Data, Hora e Local: Realizada no dia 01/02/2014, às 10h, na sede da Cia., na R. dos Pinheiros, nº 870, cj. 242, Pinheiros em SP/SP. 2. Presença e Convocação: Compareceram todos os membros do Conselho de Administração da Cia., sendo, desta forma, dispensada a convocação formal, nos termos do art. 13 do Estatuto Social. 3. Mesa: Os trabalhos foram presididos pelo Sr. Luiz Augusto Faria do Amaral e secretariados pelo Sr. Hans-Peter Scholl. 4. Ordem do Dia: Deliberar sobre (i) a reeleição dos membros do Conselho de Administração da Cia.; (ii) outros assuntos de interesse do Conselho de Administração. 5. Deliberações: Examinadas e debatidas as matérias constantes da Ordem do dia, foram aprovadas, por unanimidade de votos e sem quaisquer restrições ou ressalvas, as seguintes deliberações: (i) A reeleição dos seguintes membros para os cargos de Diretores da Cia.: os Srs. Luiz Augusto Faria do Amaral, RG n° 30.003.145-2 SSP/SP, CPF n° 287.209.408-31, para o cargo de Diretor Presidente e José Alves Neto, RG n° 27.544.132-5 SSP/SP, CPF nº 277.920.228-97, para o cargo de Diretor Executivo, e Eduardo Lins de Lima Menge, RG n° 29.986.236-7 SSP/SP, CPF n° 213.962.008-94, para o cargo de Diretor de Relações com Investidores, todos residentes e domiciliados na cidade de São Paulo/SP; (ii) Os diretores ora reeleitos, estando presentes, aceitam o cargo e tomam posse imediata de seus cargos, mediante assinatura do “Termo de Posse” lavrado no “Livro de Registro de Atas das Reuniões da Diretoria” da Cia. e declaram, sob as penas da lei, que não estão impedidos de exercer a administração da Cia., por lei especial ou em virtude de condenação criminal ou por se encontrarem, sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou, ainda, em virtude de condenação por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra as normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, fé pública, ou a propriedade.6. Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, o Sr.Presidente ofereceu a palavra a quem dela quisesse fazer uso e, como ninguém se manifestou, deu por encerrada a sessão, solicitando a lavratura da presente ata, a qual, depois de lida e aprovada, vai por todos assinada.Mesa:Luiz Augusto Faria do Amaral - Presidente;Hans-Peter Scholl - Secretário.Conselheiros:Luiz Augusto do Amaral Filho; Luiz Augusto Faria do Amaral; Hans Peter Scholl. São Paulo, 01/02/2014. Certifico que confere com a original lavrada em livro próprio. Hans-Peter Scholl - Secretário. JUCESP nº 103.594/14-0 em 19/03/2014. Gisela Simiema Ceschin - Secretária Geral.

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Sociedade Residencial Gran Bueno 4 Ltda.

CNPJ nº 11.716.471/0001-17 - NIRE: 35.300.377.389

CNPJ/MF 07.484.867/0001-09 - NIRE 35.222.110.600 Extrato da Ata de Reunião de Sócios realizada no dia 28/04/2014 Data, hora e local: 28/04/2014, às 10hs, na sede social, Av. Engenheiro Roberto Zuccolo, 555, 1º and., sala 1001, parte, SP/SP. Convocação: Dispensada. Presença: Totalidade do capital social. Mesa: Presidente - Rafael Novellino, Secretário - Claudio Carvalho de Lima. Deliberações Aprovadas por Unanimidade: 1. Redução do capital social em R$300.000,00, considerados excessivos em relação ao objeto, com o cancelamento de 300.000 quotas, com valor nominal de R$1,00 cada, sendo 210.000 quotas de propriedade da sócia Cyrela Brazil Realty S.A. Empreendimentos e Participações, e 90.000 quotas de propriedade da sócia ORBX Incorporadora e Participações Ltda., as quais receberão, na proporção das respectivas participações, o valor da redução em moeda corrente do país, a título de restituição do valor das quotas canceladas. Passando o capital social de R$1.713.657,00 para R$1.413.657,00. 2. Autorizar os administradores a assinar os documentos necessários para a restituição dos valores devidos em razão da redução, após o quê, os sócios deverão arquivar a alteração do contrato social consignando o novo valor do capital social. Encerramento: Nada mais, lavrou-se a ata. São Paulo, 28/04/2014. Cyrela Brazil Realty S.A. Empreendimentos e Participações - p.p. Rafael Novellino, George Zausner, Claudio Carvalho de Lima; ORBX Incorporadora e Participações Ltda. - Bento Odilon Moreira Filho.

1. Data, Hora e Local da Assembléia: Realizada no dia 06/06/2011, às 10h, na sede social da Cia., na R. dos Pinheiros, nº 870, cj. 242, Sl. A, Pinheiros, em SP/SP.2.Presença e Convocação: Presentes os acionistas representando a totalidade do Capital Social da Sociedade, sendo, desta forma, dispensada a convocação formal, nos termos do Art. 124, § 4º, da Lei nº 6.404/76. 3. Mesa: Os trabalhos foram presididos pelo Sr. Luiz Augusto Faria do Amaral e secretariados pelo Sr. Flavio José Rissato Adorno. 4. Ordem do Dia: Deliberar acerca: (i) das matérias previstas no Art.132, I e II da Lei nº 6.404/76;e (ii) de outros assuntos da Sociedade.5.Deliberações:(i) Aprovação, sem reservas, das contas dos administradores, do Balanço Patrimonial e das Demonstrações Financeiras da Sociedade auditados, referentes ao exercício social findo em 31/12/2010, documentos estes publicados no Diário Oficial de São Paulo e no Diário Comercial, ambos em 04/06/2011. (ii) Tendo em vista que a sociedade apresentou prejuízo, fica prejudicada a deliberação prevista quanto à destinação do resultado do exercício no inciso II do art. 132 da Lei 6.404/76.6.Enceramento:Nada mais havendo a ser tratado, foi oferecida a palavra a quem dela quisesse fazer uso e, como ninguém se manifestou, foram suspensos os trabalhos da AGO pelo tempo necessário à lavratura desta Ata no livro próprio. Após a lavratura da Ata da AGO, a presente Ata foi lida, conferida, achada conforme e aprovada, e, encerrados os trabalhos, foi então assinada por todos os presentes. São Paulo, 06/06/2011. Certifico que confere com a original lavrada em livro próprio. Mesa: Luiz Augusto Faria do Amaral - Presidente; Flavio José Rissato Adorno - Secretário. Acionistas: TRX Investimentos Imobiliários S.A. Por: Luiz Augusto Faria do Amaral e José Alves Neto;Fernando Camargo de Carvalho Luiz;Flavio José Rissato Adorno;Luiz Augusto Faria do Amaral. JUCESP nº 289.830/11-4 em 26/07/2011. Kátia Regina Bueno de Godoy - Secretária Geral.

PREFEITURA MUNICIPAL DE OURINHOS REAVISO DE LICITAÇÃO Processo nº 1.082/2014 - Tomada de Preços nº 02/2014 Objeto: Contratação de empresa de engenharia para execução de obras de reforma e ampliação, na Unidade Básica de Saúde da Vila Brasil, com área de 323,38m², e na Unidade Básica de Saúde do Parque Minas Gerais, com área total de 334,08m², com fornecimento de todo material e mão de obra, conforme projetos, memorial descritivo, orçamento e cronograma anexo. Data de recebimento dos envelopes: 10/07/2014. Horário limite para recebimento dos envelopes: 09.00 horas. Abertura: 10/07/2014, 09:30 horas. Cadastro até o dia 01/07/2014. Visita Técnica: Agendamento a partir do dia 06/06/2014 a 08/07/2014, no horário das 8h30min às 11h30min e das 14h30min às 17h30min, devendo o interessado agendá-la com 1 (um) dia de antecedência, por escrito ou através de endereço eletrônico (licitacoes.pmo@ig.com.br). O Edital completo poderá ser retirado na Diretoria de Suprimento, sito à Rua Euclides da Cunha, nº 522, Centro, das 08:00 às 12:00 horas e das 14:00 às 18:00 horas ou maiores informações pelo telefone (14) 3302-6000 ramal 6032 e 6076. Ourinhos, 02 de junho de 2014 – Comissão Permanente de Licitação.

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO AVISO DE LICITAÇÃO

Pregão nº 013/2014 - Processo nº 235/2014 Acha-se aberto, no Ministério Público do Estado de São Paulo, o Pregão Presencial nº 013/2014 – Processo nº 235/2014, que tem por objeto o REGISTRO DE PREÇOS para aquisição de Enclosures SFF com serviços de instalação e Discos Rígidos. O Edital da presente licitação encontra-se à disposição dos interessados, gratuitamente, na Comissão Julgadora de Licitações, situada na Rua Riachuelo nº 115, 5º andar, sala 506, de 2ª a 6ª feira, das 09:30 às 18:30 horas, ou através da Internet nos Sites www.mpsp.mp.br e www.enegociospublicos.com.br.. Os envelopes serão recebidos na sessão pública de processamento do Pregão, na Rua Riachuelo nº 115, 5º andar, sala 504, no dia 18/06/2014, e sua abertura dar-se-á às 11h30min no mesmo dia e local. Comissão Julgadora de Licitações, em 02 de junho de 2014. CMNPAR Forty-Five Participações S.A.

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

FDE AVISA: CONCORRÊNCIA Nº 10/00002/14/01 A FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO – FDE comunica às empresas interessadas que se acha aberta licitação na modalidade Concorrência, objetivando o Registro de Preços para a Execução de Serviços de Manutenção, Conservação, Reformas e Pequenos Serviços de Engenharia nos Prédios Administrativos e Escolares vinculados à Rede Pública de Ensino do Estado de São Paulo e à Fundação para o Desenvolvimento da Educação, com Fornecimento de Materiais e Mão de Obra. VALORES DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA PARTICIPAÇÃO POR LOTE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40

Campinas Oeste e Campinas Leste Americana e Piracicaba Mogi Mirim e Limeira São Carlos e Ribeirão Preto Pindamonhangaba e Guaratinguetá Piraju, Assis, Ourinhos e Tupã Marília, Lins e Catanduva São João da Boa Vista e Pirassununga Taubaté e São José dos Campos Jundiaí e Itu Franca, São Joaquim da Barra e Barretos Bauru e Taquaritinga Jacareí e Bragança Paulista Registro, Apiaí e Itararé Santos e Caraguatatuba São Vicente e Miracatu São Roque e Sorocaba Araraquara, Jaboticabal e Sertãozinho Votorantim, Itapetininga e Itapeva Avaré, Jaú e Botucatu Capivari e Sumaré Presidente Prudente, Mirante do Paranapanema e Santo Anastácio São José do Rio Preto, José Bonifácio e Penápolis Adamantina, Andradina e Jales Araçatuba, Birigui, Fernandópolis e Votuporanga Norte 1 e Norte 2 Guarulhos Sul e Guarulhos Norte São Bernardo do Campo e Santo André Leste 1 e Leste 5 Centro Oeste e Taboão da Serra Itapecerica da Serra e Sul 2 Leste 4 e Leste 3 Leste 2 e Suzano Centro e Centro Sul Diadema e Sul 1 Osasco e Carapicuíba Caieiras e Itapevi Mogi das Cruzes e Itaquaquecetuba Sul 3 Mauá

R$ 3.000.000,00 R$ 2.550.000,00 R$ 2.500.000,00 R$ 2.450.000,00 R$ 2.350.000,00 R$ 2.250.000,00 R$ 2.200.000,00 R$ 2.200.000,00 R$ 2.200.000,00 R$ 2.200.000,00 R$ 2.150.000,00 R$ 2.100.000,00 R$ 2.100.000,00 R$ 2.050.000,00 R$ 2.050.000,00 R$ 2.050.000,00 R$ 2.000.000,00 R$ 2.000.000,00 R$ 1.950.000,00 R$ 1.850.000,00 R$ 1.800.000,00 R$ 1.800.000,00 R$ 1.750.000,00 R$ 1.650.000,00 R$ 1.450.000,00 R$ 3.000.000,00 R$ 3.000.000,00 R$ 2.950.000,00 R$ 2.900.000,00 R$ 2.700.000,00 R$ 2.700.000,00 R$ 2.700.000,00 R$ 2.700.000,00 R$ 2.650.000,00 R$ 2.550.000,00 R$ 2.400.000,00 R$ 2.300.000,00 R$ 2.200.000,00 R$ 1.900.000,00 R$ 1.850.000,00

PRAZO DE VALIDADE DO REGISTRO DE PREÇOS - 12 MESES As empresas interessadas poderão obter informações e verificar o Edital e o respectivo Caderno de Encargos e Composição do BDI na SEDE DA FDE, na Supervisão de Licitações, na Av. São Luís, 99 - República - CEP: 01046-001 - São Paulo/SP ou através da Internet pelo endereço eletrônico www.fde.sp.gov.br. Os interessados poderão adquirir o Edital completo através de CD-ROM a partir de 04/06/2014, na SEDE DA FDE, de segunda a sexta-feira, dentro do horário de expediente, das 08:30 às 17:00 horas, mediante pagamento não reembolsável de R$ 50,00 (cinquenta reais). Todas as propostas deverão estar acompanhadas de garantia de participação, a ser apresentada à Supervisão de Licitações da FDE, no valor de R$ 15.000,00 (quinze mil reais). Os invólucros contendo a PROPOSTA COMERCIAL e os DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO deverão ser entregues, juntamente com a Solicitação de Participação, a Declaração de Pleno Atendimento aos Requisitos de Habilitação e a Garantia de Participação, no Setor de Protocolo da Supervisão de Licitações – SLI, na SEDE DA FDE, até as 17:00h do dia 14/07/2014. A abertura dos envelopes PROPOSTA COMERCIAL se dará a partir das 14:00 horas do dia 15/07/2014. Esta Licitação será processada em conformidade com a LEI FEDERAL nº 8.666/93, com a Lei Estadual nº 6.544/89 e suas alterações, e com o disposto nas CONDIÇÕES GERAIS PARA A REALIZAÇÃO DE LICITAÇÕES E CONTRATAÇÕES DA FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FDE. As propostas deverão obedecer, rigorosamente, ao estabelecido no edital. BARJAS NEGRI - Presidente.

CNPJ/MF: 18.854.375/0001-84 – NIRE 35.300.456.718 Ata da Assembleia Geral Extraordinária realizada em 22 de Outubro de 2013 Data, hora e local: 22/10/13, às 10 hs, na sede social. Convocação e presença: Dispensada. Mesa: A Assembleia foi presidida pelo Sr. Marcus Vinicius Varotti e secretariada pelo Sr. Emiliano Bochnia Machado. Deliberações: 1. Registrar que a ata que se refere à presente Assembleia será lavrada na forma de sumário dos fatos ocorridos, conforme faculta o §1.º do Art.130 da LSA..2.Aprovar, integralmente e sem ressalvas, por unanimidade de votos, a alteração da denominação social da Cia., que passará de “CMNPAR FORTY-FIVE PARTICIPAÇÕES S.A.” para “ALAOF BRASIL MÍDIA HOLDINGS 1 S.A.”. 3. Aprovar, integralmente e sem ressalvas, por unanimidade de votos, a alteração do endereço da sede da Cia., de modo que passe a ser em SP/SP, na Av.Brigadeiro Faria Lima, n.º 2.391, 3º, cj.31 e 32, Pinheiros.4.Aceitar, integralmente e sem ressalvas, por unanimidade de votos, os pedidos de renúncia aos cargos de diretores da Cia., formulados mediante a apresentação à Cia.de cartas de renúncia recebidas no dia 21/01/13, as quais estão e permanecerão arquivadas na sede da Cia., pelos Srs.: (i) Marcelo Nastromagario, RG n.º 26.284.823-5 (SSP/SP), CPF/MF n.º 266.804.808-76; e (ii) Fábio Guimarães Corrêa Meyer, RG n.º 26.674.688-3 (SSP/SP), CPF/MF n.º 166.927.748-88.4.1. Os Srs. Marcelo Nastromagario, acima qualificado, e Fábio Guimarães Corrêa Meyer, acima qualificado, cada qual individualmente, de um lado, e a Cia., de outro, outorgam-se mutuamente a mais plena, ampla, irrevogável e irretratável quitação com relação a toda e qualquer obrigação e/ou valor devido em razão do exercício de cargo de Diretor, com relação ao período durante o qual exerceram a administração da Cia..5.Aprovar, integralmente e sem ressalvas, por unanimidade de votos, a eleição dos novos membros da Diretoria da Cia., com mandato unificado de 1 ano, até a AGO que aprovar as contas referentes ao exercício social encerrado em 31/12/13, os Srs.:(i) Emiliano Bochnia Machado, RG n.º 5.082.042-4 (SSP/PR), CPF/ MF n.º 004.203.579-12; e (ii) MarcusViniciusVarotti, RG n.º 22.630.779-7 (SSP/SP), CPF/MF n.º 165.748.738-51. 5.1. A investidura dos Diretores ora eleitos está condicionada à assinatura dos respectivos termos de posse no Livro de Atas das Reuniões da Diretoria. 5.2. Aprovar, integralmente e sem ressalvas, por unanimidade de votos, a ampla e integral reforma do Estatuto Social da Cia., que passa a vigorar de acordo com a redação constante do Anexo I a esta ata, de modo a refletir as deliberações enunciadas nos itens 5.1 e 5.2 acima, bem como a adequá-lo aos termos da Instrução CVM n.º 391/03. 6. Encerramento: Nada mais. SP, 22/10/13. Marcus Vinicius Varotti Presidente;Emiliano Bochnia Machado - Secretário;Estatuto Social - Capítulo I - Denominação,sede social,objeto social e duração - Cláusula 1. A ALAOF BRASIL MÍDIA HOLDINGS 1 S.A. é uma sociedade por ações de capital fechado, que se regerá pelo disposto neste Estatuto Social e pelas disposições legais aplicáveis, em especial pela Lei nº 6.404/76, conforme alterada (“LSA.”) (“Cia.”).Cláusula 2. A Cia. tem sede e foro em SP/SP, na Avenida Brigadeiro Faria Lima, n.º 2.391, 3º andar, conjuntos 31 e 32, Pinheiros, CEP 01.452-000. § 1º. Por deliberação da Assembleia de Acionistas, a Cia. poderá abrir, alterar e extinguir filiais, sucursais, agências, escritórios, representações, dependências e outros estabelecimentos, em qualquer localidade, no território nacional ou no exterior. Cláusula 3. A Cia. tem por objeto social a participação em outras sociedades, como sócia ou acionista, no país ou no exterior (“holding”).Cláusula 4.O prazo de duração da Cia.é indeterminado.Capítulo II - Capital social e ações - Cláusula 5.O capital social, totalmente subscrito e integralizado, é de R$ 500,00 dividido em 500 ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal. § 1º. As ações são indivisíveis em relação à Cia. e cada ação ordinária corresponde a 1 (um) voto nas deliberações das Assembleias de Acionistas.§ 2º.Nenhuma transferência de ações terá validade ou eficácia perante a Cia. ou quaisquer terceiros, nem será reconhecida nos livros de registro e de transferência de ações, se levada a efeito em violação aos acordos de acionistas firmados pelos acionistas da Cia. e devidamente arquivados na sede social (“Acordos de Acionistas da Cia.”). § 3º. A propriedade das ações será comprovada pela inscrição do nome do acionista no livro de registro de ações nominativas da Cia.. Mediante a solicitação de qualquer acionista, a Cia. emitirá certificados de ações que poderão ser agrupados em títulos múltiplos e, quando emitidos, serão assinados por 2 Diretores. § 4º. Por deliberação de acionistas titulares de ações que representem a maioria do capital social da Cia., poderão ser criadas ações preferenciais nominativas, com as preferências e vantagens que lhe forem atribuídas pela Assembleia de Acionistas que aprovar sua emissão.§ 5º.À Cia.é vedada a emissão de partes beneficiárias.Cláusula 6.Os acionistas terão direito de preferência para subscrição de ações a serem emitidas em aumentos de capital proporcionalmente ao número de ações que possuírem, na forma do Art. 171 da LSA., respeitados os termos dos Acordos de Acionistas da Cia.. § Único. As hipóteses de alienação, cessão, transferência, oneração ou qualquer outra forma de disposição de ações representativas do capital social da Cia. observarão os termos e condições estabelecidos no presente Estatuto Social, bem como aqueles contidos nos Acordos de Acionistas da Cia., sendo que serão consideradas nulas e ineficazes com relação à Cia. e terceiros as práticas de quaisquer desses atos por qualquer dos acionistas com infração às regras estabelecidas nesta Cláusula ou em tais acordos.Capítulo III - Assembleia - Cláusula 7.A Assembleia dos Acionistas reunir-se-á, ordinariamente, nos 4 primeiros meses seguintes ao término do exercício social, para deliberar sobre as matérias constantes do Art. 132 da LSA., e, extraordinariamente, sempre que os interesses sociais, este Estatuto Social, os Acordos de Acionistas da Cia.e/ou a legislação aplicável assim exigirem.§ 1º.As Assembleias serão convocadas, tanto em primeira quanto em segunda convocação, seguindo as competências e as formalidades de publicação e divulgação dispostas na LSA..§ 2º.Independentemente das formalidades referentes à convocação das Assembleias previstas nesta Cláusula, será regular a Assembleia a que comparecerem todos os acionistas. Cláusula 8. Exceto se maior quórum for estabelecido em lei, neste Estatuto Social ou nos Acordos de Acionistas da Cia., as deliberações serão tomadas em Assembleia por maioria de votos presentes, não se computando votos em branco, nos termos do Art.129 da LSA.. § Único. Compete ao presidente e ao secretário da Assembleia zelar pelo cumprimento dos Acordos de Acionistas da Cia., negando cômputo a voto proferido com violação a tais acordos e, conforme o caso, considerando o voto dado pelo(s) acionista(s) prejudicado(s), como descrito no Art.118, §§8º e 9º, da LSA..As eventuais deliberações das Assembleias em desacordo com os Acordos de Acionistas da Cia.serão nulas de pleno direito.Cláusula 9.Sem prejuízo de outras matérias previstas em lei, neste Estatuto Social ou no Acordo de Acionistas da Cia., e observada a eventual necessidade de cômputo de determinados votos favoráveis, caso prevista nos Acordos de Acionistas da Cia. para a aprovação de determinadas matérias, caberá à Assembleia a deliberação acerca das seguintes matérias: (a) alteração do Estatuto Social da Cia.; (b) pedido de falência, recuperação judicial ou extrajudicial, bem como a dissolução e a liquidação da Cia.; e (c) realização de qualquer operação de reorganização societária envolvendo a Cia., incluindo, sem limitação, fusão, cisão, incorporação da Cia.por outra sociedade ou de outra sociedade pela Cia., incorporação de ações de emissão da Cia.ou incorporação pela Cia.de ações de emissão de outra sociedade ou transformação.Capítulo IV - Administração - Cláusula 10.A Cia.será administrada por uma Diretoria, a qual será constituída e exercerá as atribuições e os poderes conferidos em lei e nas disposições do presente Estatuto Social.§ Único.Os membros da Diretoria serão investidos em seus respectivos cargos mediante assinatura de termo de posse no livro próprio, prestando as informações exigidas por lei, dentro dos 30 (trinta) dias que se seguirem à sua eleição.Cláusula 11.A remuneração global dos administradores será fixada pela Assembleia, que deliberará a respeito de sua distribuição entre os membros da Diretoria. Cláusula 12. A Diretoria será composta por, no mínimo, 2 e, no máximo, 5 membros, pessoas físicas, residentes e domiciliados no País, acionistas ou não, que serão eleitos pela Assembleia para um mandato unificado de 1 ano, sendo permitida a reeleição, destituíveis a qualquer tempo e com a designação que lhes for atribuída pela Assembleia de Acionistas que os eleger. § 1º. O mandato dos Diretores será automaticamente prorrogado até a posse de seus substitutos. § 2º. Em caso de morte, renúncia ou qualquer outro evento que leve à vacância definitiva de cargo da Diretoria, deverá ser imediatamente convocada Assembleia de Acionistas para eleição do Diretor substituto, que completará o prazo de gestão do Diretor substituído. Cláusula 13. Como órgão executivo e de representação da Cia., caberá à Diretoria a representação da Cia., em juízo ou fora dele, perante terceiros, bem como perante órgãos públicos federais, estaduais e municipais e autoridades, para dar efeito a quaisquer tipos de negócios, incluindo a assinatura de contratos e acordos. Observado o disposto no § Único desta Cláusula 13, a competência para representação da Cia. será sempre exercida mediante a assinatura (a) de 1 dos Diretores, individualmente, ou (b) por 1 ou procurador com poderes específicos, devidamente constituído na forma do § Único abaixo. § Único. As procurações outorgadas pela Cia.serão assinadas por 1 Diretor, agindo isoladamente.Os mandatos concedidos por meio das procurações deverão especificar os poderes outorgados e ter um prazo de validade determinado, que não poderá exceder 1 ano, salvo aquelas para fins judiciais, que poderão ser válidas por prazo indeterminado.Cláusula 14.A Diretoria não é um órgão colegiado, podendo, contudo, reunir-se, sempre que necessário, a critério de qualquer Diretor. Cláusula 15. Os atos de qualquer acionista, Diretor, empregado ou procurador que envolvam a Cia.em qualquer obrigação relativa a negócios ou operações estranhos ao objeto social são expressamente vedados e serão considerados nulos, sem efeito e inválidos com relação à Cia., exceto se previamente autorizados pela Assembleia de Acionistas.Capítulo V - Conselho Fiscal - Cláusula 16. O Conselho Fiscal é um órgão não permanente, instalado a qualquer momento, quando solicitado por qualquer dos acionistas, e composto por, no mínimo, 3 e, no máximo, 5 membros efetivos e igual número de suplentes, eleitos pela Assembleia para mandato de 1 ano, permitida a reeleição. Quando em funcionamento, o Conselho Fiscal terá os poderes e as funções que lhe confere a LSA.. § 1º. A remuneração dos membros do Conselho Fiscal será fixada pela Assembleia que os eleger. § 2º. Os membros do Conselho Fiscal serão investidos nos cargos mediante termo de posse, lavrado no livro próprio, prestando as informações exigidas por lei, dentro dos 30 (trinta) dias que se seguirem à sua eleição.CapítuloVI - Exercício social, balanços, lucros e dividendos - Cláusula 17. O exercício social coincidirá com o ano civil, terminando em 31 de dezembro de cada ano. Ao final de cada exercício, será levantado o balanço patrimonial e elaboradas as demonstrações financeiras pela Diretoria, com observância das prescrições legais. § 1º. A Cia.poderá, a qualquer tempo, levantar balanços mensais, trimestrais ou semestrais, em cumprimento a requisitos legais, ou para atender a interesses societários, inclusive para a distribuição de dividendos intermediários ou intercalares e juros sobre o capital próprio, mediante deliberação dos acionistas e atendidos os requisitos legais. Estes dividendos e juros sobre o capital próprio, caso distribuídos, deverão ser imputados ao dividendo mínimo obrigatório.§ 2º.As demonstrações contábeis da Cia.estarão sujeitas à auditoria anual por auditores independentes registrados na Comissão de Valores Mobiliários. Cláusula 18. Do resultado do exercício serão deduzidos, antes de qualquer participação, os prejuízos acumulados, se houver, e a provisão para o imposto sobre a renda. Observado o disposto no Art. 202 da LSA., neste Estatuto Social e nos Acordos de Acionistas da Cia., o lucro líquido apurado em cada exercício terá a seguinte destinação: (i) a parcela correspondente a 5% do lucro líquido será destinada para a constituição da reserva legal, a qual não excederá o montante de 20% do capital social da Cia.; (ii) uma parcela do lucro líquido será destinada à formação de reservas propostas pelos auditores independentes da Cia.ou pelo Conselho Fiscal, se instalado, cuja constituição será devidamente aprovada em Assembleia de acionistas da Cia.;(iii) a parcela mínima correspondente a 2% do lucro líquido do exercício, ajustado com base nas deduções previstas nos itens (i) e (ii) acima e no acréscimo das importâncias decorrentes da eventual reversão da reserva para contingências formada em exercícios anteriores, será obrigatoriamente distribuída aos Acionistas, a título de pagamento de dividendo mínimo obrigatório; (iv) o lucro líquido remanescente após as destinações acima poderá ser total ou parcialmente retido para a execução de orçamento de capital da Cia., aprovado em Assembleia dos acionistas da Cia.;e (v) o saldo remanescente do lucro líquido, caso existente, deverá ser distribuído como dividendo adicional, nos termos do Art. 202, §6.º, da LSA.. § Único. A constituição da reserva legal poderá ser dispensada no exercício em que o seu saldo, acrescido do montante das reservas de capital, exceder a 30% do capital social.Cláusula 19.Os dividendos serão pagos no prazo previsto na legislação aplicável, e somente estarão sujeitos a qualquer atualização monetária ou remuneração correspondente se assim for expressamente determinado pela Assembleia de Acionistas que aprovar sua distribuição.§ Único.Os dividendos não reclamados no prazo de 03 (três) anos, contados da data em que tenham sido colocados à disposição dos acionistas, reverterão em proveito da Cia..CapítuloVII - Dissolução e liquidação - Cláusula 20. A Cia. se dissolverá nos casos previstos na lei ou por deliberação da Assembleia, observado o disposto nos Acordos de Acionistas da Cia., que estabelecerá a forma de liquidação, nomeará o liquidante e instalará o Conselho Fiscal para todo o período da liquidação, elegendo seus membros e fixando os honorários correspondentes, de acordo com o estabelecido nos termos dos Arts. 208 e seguintes da LSA.. Capítulo VIII - Acordo de acionistas - Cláusula 21. Nos termos do Art. 118 da LSA., a Cia. observará e cumprirá todas e quaisquer disposições dos Acordos de Acionistas da Cia., durante todo o período de sua vigência, obrigando-se a dar ciência de seu conteúdo aos seus administradores, sendo expressamente vedado aos integrantes da mesa diretora (incluindo o presidente) da Assembleia ou do Conselho de Administração acatar declaração de voto de qualquer signatário dos Acordos de Acionistas da Cia. que seja proferida em desacordo com o que tiver sido ajustado em referidos Acordos de Acionistas.É expressamente vedado à Cia.aceitar e proceder à ratificação de votos, à transferência de ações, à oneração e/ou à cessão de direito de preferência à subscrição de ações e/ou de outros valores mobiliários que viole, não respeite ou de qualquer forma seja incompatível com as disposições dos Acordos de Acionistas da Cia.ou que, de qualquer forma, possa prejudicar os direitos dos acionistas sob tal acordo.As obrigações e responsabilidades resultantes dos Acordos de Acionistas da Cia. serão válidas e oponíveis a terceiros § Único. Nos termos do §8.o do Art. 118 da LSA., o presidente da Assembleia, bem como os membros dos órgãos de administração da Cia., não deverão computar qualquer voto proferido em desacordo com as disposições dos Acordos de Acionistas da Cia., observando-se o previsto no §9.o do mesmo Art.118, no caso de não comparecimento ou abstenção de voto em deliberações das Assembleias ou de reuniões dos órgãos de administração da Cia..Capítulo IX - Disposições gerais - Cláusula 22. Os acionistas, os administradores e a Cia. concordam, sem possibilidade de retratação unilateral, com a submissão obrigatória de qualquer litígio relacionado a este Estatuto Social à resolução definitiva por arbitragem, de acordo com o Regulamento de Arbitragem da Câmara de Comércio Internacional, excetuadas as Disposições sobre Árbitro de Emergência. § 1º. O litígio será submetido à Corte Internacional de Arbitragem da Câmara de Comércio Internacional, que administrará a resolução da disputa por um árbitro único ou por tribunal composto de três árbitros, conforme venha a ser determinado, na forma do Regulamento de Arbitragem da Câmara de Comércio Internacional. § 2º. A arbitragem será conduzida em língua portuguesa e terá lugar e sede na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, Brasil, onde será proferida a sentença arbitral, em estrita observância da lei aplicável, sendo vedado ao tribunal arbitral decidir por equidade.§ 3º.A sentença arbitral será definitiva e vinculante para as partes envolvidas e seus sucessores, que se obrigam a cumpri-la voluntariamente, sem prejuízo da sua execução forçada em qualquer localidade em que se encontrem bens ou direitos do vencido, a exclusivo critério do vencedor. § 4º. O tribunal arbitral condenará a parte vencida a reembolsar ao vencedor as despesas diretamente incorridas com o procedimento arbitral e eventual medida judicial preparatória ou acessória, assim como ao pagamento de honorários de sucumbência ao advogado do vencedor, no importe de até 10% do valor de eventual condenação em dinheiro ou, não havendo condenação, do valor envolvido no litígio, atendendo para tanto à complexidade da causa, ao tempo despendido pelo advogado e ao grau de zelo profissional. Em caso de sucumbência parcial ou recíproca, o reembolso e os honorários de sucumbência serão determinados proporcionalmente pelo tribunal arbitral.Em nenhuma hipótese qualquer das partes envolvidas fará jus ao reembolso de honorários contratuais de advogado ou assistente técnico, de despesas com a contratação de pareceres e quaisquer outras despesas opcionais e/ou não vinculadas direta e estritamente com a condução do processo arbitral.§ 5º.Para a execução deste instrumento como título executivo extrajudicial, nas hipóteses que comportem tal providência, e para o pedido de medidas de urgência prévias à constituição do tribunal arbitral, os acionistas, os administradores e a Cia.elegem o foro da Comarca da Capital do Estado de São Paulo, com exclusão de qualquer outro, sem renúncia ou mitigação da convenção de arbitragem. Eventual atividade de conhecimento a se desenvolver na execução fundada em título extrajudicial será privativa do tribunal arbitral, ao qual também competirá reexaminar com plena liberdade qualquer medida cautelar ou antecipatória de tutela previamente concedida ou denegada pelo Poder Judiciário.Cláusula 23.No caso de abertura do capital social da Cia., a Cia.deverá aderir a segmento especial de bolsa de valores ou de entidade mantenedora de mercado de balcão organizado que assegura, no mínimo, níveis diferenciados de práticas de governança corporativa. Cláusula 24. Todos e quaisquer Acordos de Acionistas, bem como os contratos com partes relacionas e programas de aquisição de ações e de outros títulos e valores mobiliários de emissão da Cia., deverão ser arquivados na sede social da Cia. e postos à disposição dos acionistas da Cia. que desejarem ter acesso ao seu conteúdo. § Único.Quaisquer operações e negócios em geral entre os acionistas ou suas partes relacionadas, de um lado, e a Cia.e/ou suas controladas, de outro, somente serão permitidos desde que sejam celebrados em condições de mercado e previamente aprovadas pela Assembleia de Acionistas, sendo vedado ao acionista interessado o direito de votar, de modo que somente aos outros acionistas caberá a decisão acerca da contratação, salvo eventuais exceções previstas em Acordos de Acionistas da Cia.. Cláusula 25. Os casos omissos neste Estatuto Social serão resolvidos pelas disposições legais em vigor, e, no silêncio destas, por decisão da Assembleia. Marcus Vinicius Varotti - Presidente;Emiliano Bochnia Machado - Secretário.Jucesp nº 20.934/14-2 em 14/01/2014.Gisela Simiema Ceschin-Secretária Geral..


DIÁRIO DO COMÉRCIO

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quarta-feira, 4 de junho de 2014

Antes da internet, o Libé era uma voz potente – representava a esquerda radical francesa. Johan Hufnagel, editor do site slate.fr.

Capital vs. Trabalho, na vida real do jornal de Sartre. Novos donos do Libération, fundado em 1973 por Jean Paul Sartre, querem transformá-lo em um polo de mídia. Os jornalistas são contra e resistem. Guia Besana/The New York Times

Sarah Moroz The New York Times

que Jean-Paul Sartre diria? O Libération – ou Libé como é correntemente chamado pelos franceses –, jornal de esquerda cofundado pelo filósofo e crítico francês em 1973, está lutando por sua vida. Em fevereiro, a equipe ficou sabendo de um memorando enviado a acionistas, dizendo que os novos donos do jornal queriam eliminar a edição impressa e publicá-lo apenas em plataformas digitais. Embora isso possa soar pouco surpreendente nos dias de hoje, o resto do plano era mais controverso. O principal acionista do Lib é, Bruno Ledoux, declarou que queria converter a sede do jornal num pólo de mídia, com estação de TV, incubadora de startups, centro cultural e café, chamado Planète Libé. Ledoux afirmou que comercializar a reputação intelectual do jornal ajudaria a reduzir a queda de receita líquida do jornal, que foi de 4,5 milhões de euros (o equivalente a US$ 6,2 milhões) em 2013. Depois que o memorando veio à tona, a equipe entrou em greve, e o jornal não foi impresso em 8 de fevereiro. No dia seguinte foi publicado um ousado comunicado na primeira página, declarando fidelidade às raízes da publicação. Sob a manchete "Nous sommes un journal" (Nós somos um jornal) seguia uma lista de tudo o que o Libé não é – um restaurante, uma rede social, etc. Em entrevistas, jornalistas da casa afirmaram estar dispostos a se adaptar – até certo ponto. Segundo Tonino Serafini, membro do conselho de trabalho do jornal, as mudanças precisam fazer sentido e qualquer diversificação deve manter a coluna vertebral do jornal. "O jornal foi aberto com muito pouco capital e passou por muitas crises, mas nunca por um perigo tão mortal", explica Serafini, que está no Libé há 28 anos. Considerando-se os valores, a história e as políticas do jornal, a reação dos jornalistas não foi uma grande surpresa. Publicado pela primeira vez em 3 de fevereiro de 1973, o Libération foi inicialmente conduzido como um coletivo, com todos os membros da equipe recebendo o mesmo salário. A orientação política era maoísta, mas o radicalismo diminuiu com o tempo. Durante um aperto financeiro na década de 1980, o jornal começou a aceitar publicidade e recebeu acionistas.

O

Visão conservadora O papel desses últimos aumentou na última década, causando atritos internos. Em 2006, após uma grande rixa com o acionista Édouard de Rothschild, Serge July, cofundador com Sartre, foi afastado. Pouco tempo depois, os jornalistas Pierre Haski e Pascal Riché se demitiram em desgosto e fundaram o Rue89, um dos diversos sites de notícias que vêm ganhando popularidade. "Isso deveria ter sido o futuro do Libé", argumenta Frédéric Filloux, que trabalhou ali por 14 anos e saiu em 2000. Desde a greve de um dia, os funcionários do Libé levam vida dupla: produzem um jornal diário e extravasam suas opiniões em múltiplas plataformas. Um grupo no Facebook, um blog no Tumblr e uma conta no Twitter (@nousjournal) surgiram em torno do tema "Nous sommes un journal".

No arquivo de publicações, uma página manuscrita lembra 8 de fevereiro, o dia em que o Libé não circulou. é a pergunta mais maldosa que você poderia fazer". E admiteque já não o lê. Hufnagel certamente não está sozinho; o público do Libé caiu significativamente. Segundo François Moulias, um dos maiores acionistas, o jornal perdeu 4,5 milhões de euros apenas em 2013, diferente dos anos anteriores, quando não havia perdas financeiras. A Bruno Ledoux Holding Media (BLHM) prometeu resgatar o jornal com 18 milhões de euros em várias prestações. Ledoux teve de provar, no tribunal de falências, que conseguiria manter o jornal funcionando. O tribunal ratificou seu plano em 28 de abril. Foi conseguido um empréstimo de 4 milhões de euros, dos quais 3,5 milhões foram diretamenEquipe leva vida dupla: produz o jornal e extravasa opiniões em múltiplas plataformas. Nos meses seguintes à capa de 8 de fevereiro, a primeira página do jornal trazia o lema no canto inferior direito. Duas páginas inteiras de cada edição foram dedicadas a celebrar o legado do Libé e criticar a administração, que não impediu os artigos. "Nous sommes un journal" é um grito de guerra um tanto complicado. Como apontou Vincent Glad no site slate.fr, o Libération pode não querer ser um restaurante ou rede social, mas sempre capitalizou a própria reputação. Seu site vende blusões da American Apparel, capas para iPhone e guardachuvas com a marca L i bé r ation, além de aulas de inglês e uma "caixa gastronômica" contendo lentilhas, vinho e chocolate. Para outros, o lema reflete uma visão de mídia que é conservadora demais. Frédérique Roussel, um pilar da editoria de Economia há 15 anos no Libé, afirmou por e-mail que alguns leitores classificaram "Nous sommes un journal" como um mantra ultrapassado. "Pessoas que leem artigos do Libération pelo Facebook ou Twitter me disseram enxergar isso como uma postura negativa: 'Vocês dizem jornal em vez de mídia, o que não é moderno. E vocês renegam todo o resto'",

conta ela, que apoia o movimento, dizendo que a ação foi "corajosa e contra o que os acionistas desejavam. Nós assumimos o comando do jornal". Mesmo tendo assumido o comando, a resistência à mudança para o digital foi possivelmente o que colocou o Libération em apuros para começar, segundo antigos funcionários. Fuga de leitores "Não havia investimento suficiente na web", declara Johan Hufnagel, que trabalhou no Libé por 16 anos e estava envolvido na primeira investida digital da publicação. Embora o Li-

bétenha sido o primeiro jornal francês disponível online, em meados da década de 1990, sempre se temeu a "canibalização" dos leitores da versão impressa pelo site. A fraca atenção ao digital seguiu constante até a saída de Hufnagel, em 2006. Ele acabou sendo um cofundador do slate.fr. "Antes da internet, o Libé era uma voz potente – ele representava a esquerda radical francesa", afirma Hufnagel. Não permanecer no limite da nova comunicação fez com que o jornal parecesse menos incisivo, acrescenta. Questionado se ainda lê o jornal, Hufnagel responde: "Essa

te para o Libé e o restante para pagar uma dívida com a gráfica. Sem esse dinheiro, segundo os editores, a publicação não teria passado de maio. Os acionistas afirmaram que os outros 14 milhões de euros prometidos viriam de um aumento de capital da BLHM, dos quais 6,4 milhões deverão ser uma proteção de dívida paga em prestações até 2017. Não ficou especificado como os fundos restantes serão usados. Foi precisamente essa falta de transparência que deixou a equipe do jornal agitada. Um artigo publicado em 5 de maio

afirmou que a identidade de um investidor por trás de Ledoux havia sido mantida em segredo, e que os primeiros 4 milhões de euros da recapitalização do jornal estariam vindo de uma empresa localizada no paraíso fiscal de Luxemburgo. Além disso, as letras miúdas do acordo de financiamento, revisado por jornalistas do Libé, também faziam referência a uma redução de 50 funcionários. Moulias respondeu que uma cláusula de confidencialidade impedia a divulgação do nome do investidor. Posteriormente ele foi revelado como sendo Patrick Drahi, presidente de uma holding que controla a empresa de TV a cabo Numericable. Moulias também garantiu que a redução da equipe seria voluntária. Funcionários de meios de comunicação podem deixar seu emprego com indenização quando a empresa muda de dono. Dado o ruidoso descontentamento interno quanto ao atual estado das coisas, "teria sido irresponsável não nos precavermos", diz Moulias. Ele defende o plano de diversificação principalmente como uma maneira de cobrir a s p e rd a s d a p u b l i c a ç ã o. Quanto aos atritos e insatisfação internos, é rápido em minimizar qualquer preocupação. "Isso vai se acalmar. É normal que os jornalistas se expressem. Neste momento, o dinheiro é mais importante do que manter a polêmica", diz. Há sinais de que a equipe está compreendendo, mesmo com relutância, que serão necessárias transformações drásticas para a publicação sobreviver. Um editor, Hervé Marchon, disse ter visto o Libé sofrer por 13 dos 15 anos em que trabalhou no jornal: 2011 e 2012 foram relativos sucessos graças a eventos como o tsunami no Japão, a Primavera Árabe, o escândalo de Dominique Strauss-Kahn e as eleições presidenciais francesas. Marchon disse sentir que os acionistas possuem "a força do financiamento, nós temos a força do trabalho em si: a inteligência, a imaginação, as ideias". Apesar do clamor, completa, em sua maior parte a equipe acabará "mudando, e não desaparecendo".


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