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Economia o Psicolr,'g^l(íflâ^^"aucdo8 —
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ABÍomõvcis^-Í^^A^íS^Gue^a e do PR3Í5ÜT0 CA
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Indústria
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A Contribuição das Classesi^odutoras . r^z Suciat '
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Prfi
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Redação
• Redaçã
N.® 13 - Dezemliro áe 1945 - Ano II
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EmprêsaS^S
Firmas que anunciam neste número: "A SrnsU" Ccmlssária Oe Despachos, l^tda.
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.T. Sti-íius A Cia. .Toiiilicrla Adamo
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Danço ^rercaniil de Rão Paulo, S A Dance Nacional Imobiliário R A *
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Caixa Econômica do Estado do" São Paulo
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Campos Salles & cia. Casa Odeon, Etda. Casslo TMiiniz A Cia.
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TJv. Civilização Brasileira Eivrarla Francisco Alvos
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Bonifácio com Ltbero Badaró)
Or/r. Paulista do Administração Soe., lida.
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Refinações do Milho Brasil, S. A. Reflnadora do Alec-s Brasil, S. A.
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•
para as festas
^UERDIECH NEGOCIOS DAS
ERAS primitivas
J^O TEMPO em que 03 negócios eram realizados por meio da troca direta de conchas, armas, bebidas, sal e mu lheres, havia grandes dificuldades ria
formação regular de pequenas fortunas, asseguradoras de um futuro tranqüilo. A evolução dos métodos comerciais e fi nanceiros trouxe aos menos afortunados,
O PRESENTE IDEAL
a possibilidade de formarem seu capital com depósitos mensais, e, aos possuidores
de riquezas, a possibilidade de se porem a coberto das adversidades do destino. Uns e outros terão, seu futuro garanti-
do, inscrevendo-se, hoje mesmo, num dos vantajosos planos da Prudência Capitalização.
ir Peça prospectos oa a presença ile um agente
I^epresenlantes e peposiíarios
J. Straus & Cia. I^ua I^odrigo ^Wva, 146 • Paulo
Uendas só por atacado COMPANHIA GENUIN/V^TÊ NAGONAL PARA FAVOBECéR A ECONOMIA PANAM —- Caa it AsiiBW
,
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'
6 269 2
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^UERDIECH NEGOCIOS DAS
ERAS primitivas
J^O TEMPO em que 03 negócios eram realizados por meio da troca direta de conchas, armas, bebidas, sal e mu lheres, havia grandes dificuldades ria
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mmmm.
m
(DIGA-siga)
PRUDÊNCIA CAPITAUZAÇAC
LIGHT AND PQWER
S/A fabricas"ORION"
CIA. TELEPHONICA BRASILEIRA
CIA. QUÍMICA RHODIA BRASILEIRA 5/A YOUNG (ôleo PennzoJl) LABORATÓRIOS LYSOFORM
INDÚSTRIA brasileira DE MEIAS S/A VAUSÈRE S/A
EMPRÊSA BRASILHRA de RELÓGIOS
DESDE 1805
(Relógios Eska)
CASA SAO NICOLAU
(Rádios Lincoln)
ERNESTO P. SOARES
'
PERFUMARIA SAN-DAR
CIA VINÍCOLA E AGRÍCOLAS.ROQUE
FIGUEIRÔA.Modaa Esportivas
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CIA NITROQUIMIC^
I(AGERS ooBRASIl VA
«"it
BANCO SUL AMERICANO DO
(Vcrmouth Gands)
Mbuicaoo
TRÚSSARDI S/A
CASA FACHADA
ARMAÇÕES DE AÇO PROBEL LTDA.
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(SH « leiNUl*!!
ISNARD ec CIA. (São Paulo) J. ISNARD & CIA. (R'o) NIAST & CIA. (Revlo.. c Roux) vitrais-conrado sorgenitch CASA DA borracha LTDA.
IND. E COMÉRCIO ASSUMl^CÃO S/A EDITORA COMERCIAL. LTDA. (Digcjto Econômico) ASSOCIAÇAO comercial de S.PAULO
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SXO PAULO Dariio de Itapetiniosn,297- 6.<
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OÜANDO PEDIR 6IN
TERA'0 METO
"EllMlOO® PROPAGANDA
iiiiilinil""" iiriiniUfll"'*
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///
\
«êl propabanda em, raças ao nosso Departamento Téc nico que idealiza e executa anúncios para iornais, folhetos, etc., temos dado plena satisfação àqueles que se valem de nossa emprêsa. Dispondo também
Qualquer que seja o nosso ar tefato, desde o mais simples .bico ou chupeta, até os mais variados objetos domésticos e científicos ou peças industriais, fabricamos a
JORNAIS revistas RÁDIO
técnico de fabricação e garantindo
de um'a completa organização indus trial própria, estamos habilitados a con feccionar cartazes, painéis,"displays*'e
uma qualidade única, homogênea,
artefatos de madeira em geral, bem
folhetos cartazes pAiNéiS quadros DISPLAYS
como a fazer instalações completas de estabelecimentos comerciais, de acôrdo
tUM/NOSOS
maior variedade do país, e empregando sempre o melhor processo invariável - a qualidade mais alta.
S. k. FilBRIC4S "ORION"
iw
CHAPAS
com a nova técnica de apresentação.
o M4(f 4irO MesXo 01 fXUilNCM (M ÂKUfkTOt et BOUtACHA
PANAM — CiO òe Am%fl*
Matriz ~ Roa Cons. Crispiníano, 29 - 5.o ond. — Offelnoi
RüO Banda/ranf®*, 298 — Telefone 4-6684
p'Juio
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PAt^A iJI>I RUMO CERXO< ORIENTE-SE COM AMPLITUDE e scguranÇH
«A^re
assuntos, lendo, todos os dias, o 3°*'"®' e seguramente os seus leuorcs leitores ~ — o
.
^
ompJ"
, g paulo". lario
O industrial, o comerciante, o homem do
o advogado, o funcionário — encontram scc
^_ médico.
jhe,
••Diário
interessam de perto nas páginas movimenlada de S. Paulo". Tome uma assinatura do
8ua C3SA, diâriôinentCj o mundo cm Ictr® dc
Diário de S.Paulo «eco o* ASSINATURA NO INTeRIO» — ANO C« S ISO.W — SEMESTíE Cr, HA® - tSIMESW
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L.
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S.
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(Armazéns Gerais - Despaclios - Ilc|>resentaç5es)
Capitais Cr$ 15.000.000,00
SUA ORGANIZAÇÃO É EFICIENTE?
Fondada em 10II3
Ninguém poderá responder de pleno.
Mesmo nas organizações nntòriamente eficientes há sempre
COMISSAraOS DE DESPACHOS AGENTES DE VALORES AGENTES DE SEGUROS ARMAZÉNS GERAIS REPRENSAGEM DE ALGODAO
dúvidas que as levam a pesquisar u propósito de tudo qtia possa interessar sua vida comercial ou administrativa. Nós fazemos essas pesquisas poro clientes.
Estudamos a extensão e valor do mercado para tt») p
^
a atitude do público consumidor para com um produto MATBÍZ:
serviço ou uma campanha de propaganda; as razoes
n T .„ PAULO nua Jose Bonifácio, 209 ^ 6." e 7." andares Caixa postal 1407
Rua General Gamara 168/l?o
V
determinado produto; medimos a rigor os efeitos da prop estudamos hábitos, gostos e preferências do público, ano
^ ^
produto em face das preferências do público e a orgat
FILIAIS: SANTOS
créscimo nas vendas; as possibilidades máximas de ven
PORTO ALEGRE Rua dos Andradãs 1646
distribuição e de vendas, apontando os deficiências.
Edifício CRUZEIRO DD SUL
SOMOS ESPECIALISTAS NO ASSUNTO,
Caixa postal 13
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5.® ANDAR, SALA 510 - TEL. 42-9449
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Representante em New York: FIVE CONTINENTS PUBLICATIONS INC.
Niterói
16 E 52nd Street - New York 22 - N. Y.
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^JqVlq4
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Abo», os ntercados voltarão , ,cr farUmcnte abasteClJ05 com essas macírias primas e com produtos ma nufaturados, tornados mais acessíveis em virtude das facilidade de produção e de transpone, e por ação
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PROoyrOS QUÍMICOS, PARA FINS INPUStriais . aniliNAS
Iu7. da razSu e do cnicniliiiieiito. Para ISSO, milhões e
do de reorganização c da reconversão gradual da in
dústria na produção civil. Havcrí, por certo, grande abundSncfa de meios de transporte, por terra, mar e ar. os desmobilizados voltarão ao trabalho, eliminando
longínquas^ cidades receberão, para o consumo, tudo renascimento comercial do mundo. Os embaraços na
turais que ainda sf apresentem não são de molde a nos
tomar descrentes dcsja aurora de bonança que surgirá, radiante, depois da cessação final das hostilidades sôbre a terra. E quando, então, os tanques se converterem
em tratores e os canhões voltarem ao forno, para se rem, mau uma vez, fundidos e transformados em ins trumentos ou máquinas pacíficas, penetraremos numa
ÚtUcos Diatrihuidores no urasiis
PANAMBRA S.A.
campos — o mundo inteiro, enfim, integrado num* era feliz de fartura e liberdade ?
i'i>iiiiiii Sni'í.'ii; 1'r.:^ i.niin.iioii.íin
exigtncias da guerra impuieram graiuUi reurif^, ^
coniumo eivil: r,icio>iamtnin, prioridade!, iOítí, licrttç^
prévias etc, foram initituldai nas tran aiõei inttTHOtio^
nais t nos mercados internos. Í^So obstante, ''serif
MATRIZ: SÃO PAULO - Ruo liboro Badorô, »58 - 9- -
--
FUI.,:.. ' RIO DE JANEIBO — Avomda Rio eronco, 311 — lolofono: 23-1750 - <»«<« *■ 1 PORTO ALEGRE — Ruo Goribold., 298 — Tclelone: 9-1002 „ 104 I 0. HORIZONTE: R. 5. KOEPPEL. Ruo Rio de Joneiro, 324. i Hepr*»vnlcinles. I ^ em todo» oi pcocno. » c.dode» <J o
C R 324
_
em todos os países do — munuo ........... uma elevarão do — cutta .«.ro de ffg \n, iwfvt VI / fiJii
vida, que agora deverá declinar em conseqüência
da cr//<iç>io das cansas que a determinaraem.
O problcm# stusl Jâ rndo-do^obrs* JL^ ossínii as rnsis
(juanto hoje se exige para uma vida de mais elevado nível de confório. r.spciemos, pois, confiantes, pelo
FERRAGENS — FERRAMENTAS —ALPACA —ALUMÍNIO.etc.
milhõca de homens pereceram. Que <iieiiu.r tnonumenfo, cm sua glória, que as cidades, 01 lugarejoí ^ ^
da própria concorrência coniercàl. É de prever, porlinti), um desafôgo gera) dos mercados, após o perío
AÇO COM LIGA — AÇO INOXIDÁVEL — MATERIAIS PARA ESTRADAS
era plena de concórdia c de proiprridade, com o®
SERVIÇOS HOLLERITH» s.A. INSTITUTO BRASILEIRO DE MECANIZACiíó Av. Graça Aranha, 182 - Rio de Janeiro
Focalizando temas
a Vitória inspirou, tu Serviços Holleriili, S.A.
publicações em que r®.
o seu júbilo pet4 terminação do conflito
QEP/iRTOMENTO TÉCNICO COIR ESCRIIÚRIO de ENGENHARIA nas Seção _ Eletricl t'"''® Seção — M á q I - lornoj. Tornos Revolvera • Freias • Piainas
• Motores, monofàslros « iritàiitos • (haves
• furadelias * Broqueadelras ■ Retiflcas • Serras
auiomáticas e de alta tensiO • MàqulM» pai«
• Prensas e Tesouras * HlQUIlllS PARA MtDEIRIS, ett.
soldar, elétricas • Eletrodos de totlos OS tipOJ
FfRRQMENTAS — ACESSÓRIOS, ETG.
• Acessórios para solda elétrica • (ieradores
«árie de '*Ulw -UI"' no continente COOtinentC europeu CUrniv-.. lançam uma sírie
Brocai, Mdchos, Serros, froidS, furodeíroí o mõo,
do que nunca prestarão sua_ valiosa cooperação
M\QLI.N.\S liM GERAL • INSTALAÇÕES COMPLETAS P INDl-STRIAS
—
siud.ando, assim, a Nova Era cm
que tnai»
às organizações privadas e instituições públicu, nos fecundos serviços das tarefas de
To/rochot
INTER-AMERICana
> iid
Calibre»,
MOTORES
MIcrAmelros.
• Transformadores • Material Isoianre. etc. etc.
DIESEL,
TRATORES,
cic.
imsuLTm o Escn/Tónio itcMCU da rA\'A\mA s. i\.
A cale 3o dos originais desta campanha sarâ envitdt (nedlanie solicllação aos Serviços Hollarlth, S. A,
auiornãhcat.
1
E DEVELOPMENT CORP
m
EXPORTADORES
!
PRODUTOS DE FERRO E AÇO CHAPAS — FOLHAS DE FLANORES — FERRO E AÇO EM
ARAMES — FERRO ARCO _ FITAS — TIRA . - AÇO CARBONO
Preços de Paz Materiais bisicoi dc tôda a Jorie — ferru.
•¥". •'"■"ínio, borracha, prodijroj qulmj. I
^
Wtiveram absorvidos pela» ne-
ceuíiUJe» fniliiarrt durante quase sds anos,
Abo», os ntercados voltarão , ,cr farUmcnte abasteClJ05 com essas macírias primas e com produtos ma nufaturados, tornados mais acessíveis em virtude das facilidade de produção e de transpone, e por ação
DE FERRO
problemas econtimicoí, J0i"ÍaÍ5 P polhicu» resolvidos à
PROoyrOS QUÍMICOS, PARA FINS INPUStriais . aniliNAS
Iu7. da razSu e do cnicniliiiieiito. Para ISSO, milhões e
do de reorganização c da reconversão gradual da in
dústria na produção civil. Havcrí, por certo, grande abundSncfa de meios de transporte, por terra, mar e ar. os desmobilizados voltarão ao trabalho, eliminando
longínquas^ cidades receberão, para o consumo, tudo renascimento comercial do mundo. Os embaraços na
turais que ainda sf apresentem não são de molde a nos
tomar descrentes dcsja aurora de bonança que surgirá, radiante, depois da cessação final das hostilidades sôbre a terra. E quando, então, os tanques se converterem
em tratores e os canhões voltarem ao forno, para se rem, mau uma vez, fundidos e transformados em ins trumentos ou máquinas pacíficas, penetraremos numa
ÚtUcos Diatrihuidores no urasiis
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MATRIZ: SÃO PAULO - Ruo liboro Badorô, »58 - 9- -
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FUI.,:.. ' RIO DE JANEIBO — Avomda Rio eronco, 311 — lolofono: 23-1750 - <»«<« *■ 1 PORTO ALEGRE — Ruo Goribold., 298 — Tclelone: 9-1002 „ 104 I 0. HORIZONTE: R. 5. KOEPPEL. Ruo Rio de Joneiro, 324. i Hepr*»vnlcinles. I ^ em todo» oi pcocno. » c.dode» <J o
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da própria concorrência coniercàl. É de prever, porlinti), um desafôgo gera) dos mercados, após o perío
AÇO COM LIGA — AÇO INOXIDÁVEL — MATERIAIS PARA ESTRADAS
era plena de concórdia c de proiprridade, com o®
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1
.'0 A
1
wm/m
.EVERSHARP apresenta este xnodèlo especial
inteiramente <lc, OUÍiO Pl/KO I ARA RESOLVER O problema daqueles que desejam oferecer neste Natal, um presente fino, terdadeiramenle régio, foi criado êstc modelo da EVERSHARP.
Inteiramente de ouro paro, de linhas belas e sóbrias, õstu
1
modelo especial orcrccc todos os elevados característicos que tor naram EversHARP um símbolo
/
de qualidade c cficiSncia. Sua Alimentação Mágica ê de absoluta garantia contra cxlravasamento, tanto ao nivcl do mar, como nas grandes altitudes.
Agil c macia, a sua Ponta Mágica diz em silêncio os seus pensamentos...
conjunto dará ao sou possuidor
Igualmente como a caneta, também a Lapíseira de Repetição
um real cunho de nobreza o personalidade I -Cr
EvershaRP é inteiramente de
ÊJe nSo quer conversa .. Na hora do "seu" Brahma Chopp,larga tudo! Parece fervor superficial... Mas, longe disso. Há razões — e quantas!—para esses
ouro. Seu exclusivo Botão Mágico a um leve lóque dispara novas puiilaa com a rapidez e a segu rança de uma metralhadora I Acondicionado cm elegante
e finíssimo cstojo, êste admirável
que é super-deliciosa ! Tudo devido à rigorosa seleção dos ingredientes pois, para criar esta fabulosa cer veja, só são adotados puríssimo fermento, vigoroso malte e aromático lúpulo. Gostosa e saudável, Brahma Chopp tem títulos reais para ser consagrada em todo o Brasil pela preferência de tão fervorosos consumidores PDODUTO OA CIA. CEI>Vf>ARIA SRAHMASOClEOADe ANÔNIMA SRASILEIIIA.alOOE JANEIRO-SAO R AUlO • CUIITIIA
<r
.
(ModCío especial) "
llnteifamenle de ouro puro Cr»4.200.00
O serviço de consèrtoe da» Canela»•
Laplselras do Repetição EvF-BS"*"' IdeQttficadns pela dupl»
VV preodedor — é gorairtldo, moa ^orantldo pan eemprel
nSo por anos,., nSo por vida."
JOCO
£V£RSffA£F (Modelo dUUnlo)
Sitnente o porte superior em ouro puro
encantos. Sâo as mesmas que criaram milhões de
admiradores. De fato, Brahma Chopp fascina por
tt
VV garantido para sempre-
jôco
£V£fíS//AJíP
Cr$2.ITS.OO
A VENDA NAS SEGUINTES LOJAS BM 8. PAULO»
Joolheria Adorno S. A.
Cata Nmèlyt
Au 60a Btnta. 727
Ana SàQ Benio, SS4
Cora IJanaa
Aos Sàa Bmío. 3S5
S. Magalhães d Cia. Itua Marcont,
Cata Castro
000 SS dl NommO'^ «
EM SANTOS: Betoioarla Zenith fluo SSo Leopotda, í
&)é W£'J?SSÍ^/'e ámo meâm'! ReprtserUanle Gerat: "ATENAC" Ltda. — Ao. Nilo Pe{atd>o. H - 13." andar
fíio
.'0 A
1
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inteiramente <lc, OUÍiO Pl/KO I ARA RESOLVER O problema daqueles que desejam oferecer neste Natal, um presente fino, terdadeiramenle régio, foi criado êstc modelo da EVERSHARP.
Inteiramente de ouro paro, de linhas belas e sóbrias, õstu
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EvershaRP é inteiramente de
ÊJe nSo quer conversa .. Na hora do "seu" Brahma Chopp,larga tudo! Parece fervor superficial... Mas, longe disso. Há razões — e quantas!—para esses
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Larga-me! Deixa-me Gritar!!! -iJjB
CAMINHÕES - AUTOMÓVEIS CHEVROLET-BUICK RÁDIOS RCA VíCTOR
DISCOS VICTOR - VÁLVULAS RCA Projetores cinematográficos RCA Máquinas de lavar e passar APEX Aspiradores de pó APEX REFRIGERADORES ELÉTRICOS RCA
Ferro» de passar, WAFFLES, torradores PROCTOR Bicicletas — Motocicleta»
Aquecedores de água DUO-THERM
Secção Industrial — Fogõe» — Fogareiros
"CASMUNIZ
XAROPE SÃO JOÃO PARA TOSSES, BRONQUITES E
CASSIO MUNIZ & CIA.
AFECÇÕES DAS VIAS RESPIRATÓRIAS
CXPOSiÇÃO e ESCRITÓRIO - Proço da República, 309 - C. Potfof, 478 - Tel. 4-7141 End, relegráííco "CASMUNIZ"
OFICINAS - Alameda Cleveland, 529 • TeL- 5-2880 LABORATÓRIO DE RÃOIO • Rua Dr. Orno fiusno, 524 - Tel.i 5-3060
É um produto dos LABORATÓRIOS ALVIM & FREITAS
SÃO PAULO
%
Larga-me! Deixa-me Gritar!!! -iJjB
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SÃO PAULO
%
REMOVA
Sm Jávidaó! Acompanhamos sempre a evolução kdo comércio. Agora já temos uma
bem montada Seção de Roupas
Feitas, pois es^ fora de dúvida que cada dia mais, nova coorte engros sa as fileiras dos compradores de Roupas Feitas. Remova, tam bém,suas dúvidas! Faça-nos uma
visita e verifique que é a primeira vez que se empregam tecidos e avia
mento de alta classe, a cargo de afamados mestres alfaiates, afim de obter corte moderno primoroso e acaba
mento fino como convém à elegância e distinção do mundo masculino.
LINCOLN
Em 10 pagamentos pelo "Plano Suave'
★ É o receptor que deve ser aUm preferido, ' . 1 de naciopor ser nacional, mas por ser, «uc»
nal, um aparelho perfeito no circuito, no m vel, na recepção.
Tecidos e aviamentos sõo molhados antes
da confecção. E, pois, nossas Roupas Feitas
• pré'encolhidas,não encolhem mais.
Coiúérci« ASSUMPÇÃO S.A. Soo Paulo Caixa l>0Ninl PoMtal 2025 - São Pooli * A ORGANIZAÇÃO QUE RESPONDE PELO QUE VEND * Ptnun Ctsa dc Anúgos Panam —
REMOVA
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mento fino como convém à elegância e distinção do mundo masculino.
LINCOLN
Em 10 pagamentos pelo "Plano Suave'
★ É o receptor que deve ser aUm preferido, ' . 1 de naciopor ser nacional, mas por ser, «uc»
nal, um aparelho perfeito no circuito, no m vel, na recepção.
Tecidos e aviamentos sõo molhados antes
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eáiOmÃ...
O/
PELOS NOVOS Rádios RCA ViCTOR
Resultado de longas pesqui sas,03 novos modelos RCA, — brevemente à venda — in corporam as mais recentes
conquistas da técnica, pro porcionando insuperável re* cepçao, maior beleza de som
e uma performance até hoje inigualada. Antes de escolher seu novo rádio, aguarde esta nova e linda série RCA.
Vale apena esperar! Modèlo QZB. O desbravador de distâncias.Selejaixas.Dois aliofalantes.Onze válvalas.Indicador eletrônico (ôlho mágico) de sintonização. Ligação para oic/rolo.
^ Modelo QU6Í. Um esplêndido rádio. Uma ótima viclrola com trocador automático de discos. Oito válvulas. Cinco Jaixas. Dois alto Jalantes de grande sensibili dade. Especialmente construído
para os climas tropicais. Movei de jino estilo e riquíssimo acabamenlo.
RCA VICTOR RADIO, S.A. CASSIO MUNIZ & CIA. Distribuidores no Est- de São Paulo
Praça da República, 309 — São Paulo
RUA S. BENTO 290 - 6.° AND. - FONE 3-5544
eáiOmÃ...
O/
PELOS NOVOS Rádios RCA ViCTOR
Resultado de longas pesqui sas,03 novos modelos RCA, — brevemente à venda — in corporam as mais recentes
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Vale apena esperar! Modèlo QZB. O desbravador de distâncias.Selejaixas.Dois aliofalantes.Onze válvalas.Indicador eletrônico (ôlho mágico) de sintonização. Ligação para oic/rolo.
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para os climas tropicais. Movei de jino estilo e riquíssimo acabamenlo.
RCA VICTOR RADIO, S.A. CASSIO MUNIZ & CIA. Distribuidores no Est- de São Paulo
Praça da República, 309 — São Paulo
RUA S. BENTO 290 - 6.° AND. - FONE 3-5544
BANCO
MERCANTIL
Companhia Prado Chaves Exportadora
DE SÃO PAULO S. A. ENDERÊÇO TELEGRAFICO
fundada EM 1887
Sede: S. Paulo - R- S. Bento, 197 - 1° Capital: Cr§ 8.000.000,00 Filial: Santos — Rua Frei Gaspar, 24 Reservas: CrÇ 10.000.000,00
"MERCAPAULO"
CAPITAL CR$ 60.000.000,00
OPERAÇÕES BANCARIAS EM GERAL
Café - Algodão
Correspondentes nas principais praças do país e do exterior.
Depósitos a prazo fixo e de prévio aviso — Depósitos a prazo fixo
USINAS DE BENEFICIAMENTO: MARTINHO PRADO (C. P ) OÚRINHGS (E. F. S.) COLINA (C. P.) MIRASSOL (E. F. A.)
com pagamento mensal de juros — Depósitos em contas correntes de movimento — Secção de Câmbio.
Cofres particulares de aluguel na Casa Forte. matriz
Rua Alvares Penteado, 165 Caixa Postal, 4077 — Telefone: 2-5133
Importações Diversas
Sao Paulo
Armazéns Gerais Prado Chaves S/A
filial do rio de.janeiro
_
Av. Graça Aranha, 182-B
f_c 5 000.000,00
Sede: S. Paulo - R. S. Bento, 197 - 1.° — Capital. Cr?
Telefone: 43-8860
Caixa Postal, 1S79 __ Caixa Postal "Vasp"-44 FILIAL DE CURITIBA Rua Dr. Muricy, 653
/
FILIAL,DE SANTOS
Telefone: 4064
Telefone: 7271
Caixa Postal, 570
Sã
Av. Pres. Wilson n.® 4784 - Sao Paulo DESPACHOS: Ipiranga (SPR) Desvio PRADO CHAVES
Rua 15 de Novembro,- 132
Caixa Postal, 443
AGÊNCIAS
Àrmetzéns e Reprensagem: Avenida UM N.® 721
ARMAZÉNS EM : MIRASSOL — OURINHOS — TANABI
EM:
Companhia Agrícola Fzda. S. Martinho
Americana, Atibaia, Bariri, Cambará, Campinas, Campos do Jordão,
Capivari, Cornéiio Procópio, Garça, Guararapes, Ibitinga, Indaiatuba,
Sede: S. Paulo - R. S. Bento, 197 - 1." ^ Capital: Cr$ 5.000.000,00
Itapeva, Itu, Leme, Limeira, Lins, Londrina, Marília, Olímpia, Gurinhos, Palmital, Pindamonhangaba, Pirajuí, Piratininga, Porto Feliz, Quintana, Ribeirão Preto, Rio Claro, Salto, Santa Cruz do Rio Pardo, Santo Amaro (São Paulo), São João da Boa Vista, Sertãozinho, Sorocaba e Vera Cruz.
Caíé - Algodão - Cereais - Laranjas - Gado Estação: MARTINHO PRADO (C. P.)
4
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Companhia Agrícola Fzda. S. Martinho
Americana, Atibaia, Bariri, Cambará, Campinas, Campos do Jordão,
Capivari, Cornéiio Procópio, Garça, Guararapes, Ibitinga, Indaiatuba,
Sede: S. Paulo - R. S. Bento, 197 - 1." ^ Capital: Cr$ 5.000.000,00
Itapeva, Itu, Leme, Limeira, Lins, Londrina, Marília, Olímpia, Gurinhos, Palmital, Pindamonhangaba, Pirajuí, Piratininga, Porto Feliz, Quintana, Ribeirão Preto, Rio Claro, Salto, Santa Cruz do Rio Pardo, Santo Amaro (São Paulo), São João da Boa Vista, Sertãozinho, Sorocaba e Vera Cruz.
Caíé - Algodão - Cereais - Laranjas - Gado Estação: MARTINHO PRADO (C. P.)
4
O SENHOR JÁ CONHECE A PISTOLA DE
METALIZ AÇÁO
ajéusfij METCO? Tres são os graudes inimigos da sua valiosa ma quinaria: a corrosão atmosférica, a corrosão pelo aquecimento e o desgaste. Agora, porém, o seu
problema ôontra a depreciação por esses ele mentos está plenamente resolvido pe!o emprego
da pistola a jacto "METCO'%- que inetaliza as partes desgastadas das máquinas. Uma genuína revolução no campo industrial. Largamente emprt'g»^" Estados Unidos, a proteção e recuperação de peças pela metalização a jacto **lVlETCO" mantém e pro
longa a vida útil das peças das máquinas,conservan do-as em permanente estado de novo. Po*"
cesso simples c garantido,a pistola a jacto "MEl^ ^ metaliza peças de gêsso,cimento, madeira, matéria plástica e quaisquer peças metálicas com aÇo»
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FABRICANTES EXCLUSIVOSt H. W. EOLt S. A. — ZURICH —SUfÇA
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EMPRESA COSMOPOLITANA DE COMÉRCIO GERAL LTDA. RIO DE JANEIRO Av. Presidenie VoVaot, 595 Caixa Postal 3555 • T«l. 43-5389
(CÕSMOPOLITAN.^
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toè! Administração de prédios
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cabelos macios, brilhantes e de fidalga aparência.
O Petróleo Juvênia ainda evita a queda dos cabelos
Empréstimos para reforma de prédios
e é de grande eficácia no
Fianças para locação mediante depósito
tratamenfo da caspa. Tenha-o sempre
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peça uma aplicação seu barbeiro.
Rua LiÍbero Badaró, 595 — Tels.: 2-0451 e 2 4005 PETRÓLEO
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Caixa Postal, 1728 — São Paulo
P. MARIO BOIZANO
Ruq do Glória, 470—Sfio Poyio
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COIVTRIltUmDO PARA MELROISAU
A ALIMEl^TAÇÂO ]*0 RRASIL
SMUS. COMEUCUNTES E INDESTRWIS Para quaisquer assuntos fiscais, tais como:
Procurando cooperar com as nossas autoridades, médicos, nutricionistas, professores,enfim todos aqueles que pugnam
IMPOSTO SOBRE A RENDA
para que a alimentação de nosso povo, seia a melhor e a mais adequada,a Refinadora de óleos Brasil S.A. esforça-se
IMPOSTO DO SELO
no sentido de apresentar ao consumo produtos puros, de alta qualidade e de grande valor nutritivo, como: O "Azeite de Amendoim marca "Mesa", "Tipo Lucca" — um azeite puríssimo feito exclusivamente de amendoim, é um produto que [ conquista cada vez mais as preferências do consumidor brasileiro.
De sabor agradabilíssimo e excelente qualidade, é um produto que satisfaz plenamente aos paladares mais exigentes. A "Gordura de Côco Brasil" a pioneira das gorduras de cô co, usada desde 1913 — é um
IMPOSTO DE CONSUMO
LUCROS EXTRAORDINÁRIOS
VENDAS E CONSIGNAÇÕES E OUTROS Procurem
a
SOCIEDADE DE ASSISTÊWA FISCAE AD EOMÉRCID E À IIDISTRIA FUNDADA EM 1033
UBIRAJARA RODRIGUES DIRETOR
produto vegetal, ideal para o nosso clima, pois que não fer menta. 70 médicos de renome
recomendam-na por essa razão.
Rua Libero Badaró, 595 - 3. andar"Salas 328 a 334 Telefones: 2-0182 - 2-8820 - (Rede SAO PAULO
Refinadora de Óleos Brasil S.A. São Paulo PElllNATI
CORRESPONDENTE NO RIO
JANEIRO
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-r qualidade e a resistência das novas Meias Lobo fasem cair no esqueci
mento estes objetos tão familiares. -As Meias Lobo duram mais e são
mais elegantes porque constituem o fruto de demoradas pesquisas e são feitas sempre com especial ca
rinho pelos técnicos e operários especializados da Fábrica Lupo,
MEIAS
UM GRITO NA PAREDE Eis a moderna definição do cartoz: Vtn gfifo nnrfí/c". Esta definição encerro tudo que se pode
rio afirmar sobre a eficiência do cartaz ou do pai-
, net, elementos indispensáveis das boas compantios publicitárias. "Publicolor" especializou-se^neste^ romo, oferecendo os mais modernas concepções técnicas
e artísticas, pelo seu processo que, indiscutivelmente, é o mais barato. Poça-nos informoções, sem compromisso.
• PUBLICOLOR LIDA. • RUA BANDEIRANTES, 298 • TEL 4-6684 • SÀO PAULO •
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Dompanhíã Paulista de Seguros A MAIS ANTIGA COMPANHIA DE SEGUROS DE SXO PAULO, FUNDADA EM 1906 Diretoria:
DB, NICOLAU DE MORAIS BARROS DR. LAURO CARDOSO DE ALMEIDA DR. GASTAO VIDIGAL
Capital Realizado Cr$ 6.000.000,00 Bens Imóveis (preço de custo) Cr$ 23.500.000,00 Patrimônio Social
Cr$ 29.610.000,00
Responsabilidades assumidas em 1944
mais de
DOIS BII.HOES DE CRUZEIRO^
1-
1
O
a pôr em prática a verdadeira
decentralização
Opera nos seguintes raTnos: Nati njjacéncias fins iiainn» hiciríiulifBs (Io Michipnn. EK.IIU . uo longo dífí. rios Hiiron. Ilougu e lUiisin. ("orii Iiindou nnrta menos que 18 -Viliis loduBtriuls". Ai trabullium. percebendo bons Bulúrioa. cèrca de 5.000 homens e mulheres que conhecom a pnz e a
segurança de ter "um pé na terra o outro na inddsirla". MuUos vivem cm prOprins. situnduB nas vizinhanças
Rstas peciuonas maa dinâmicas indüsirlaa tém constituído, desde 1021.um exemplo eloqüente da ver dadeira deccoirallzaç&o. Não sio "filiais", nem lAo pouco ae desti
nam apenas a uma produção adi cional de peçaa Icitas também pclae lãbrícas principais. São. antes, cé
Tal (lecenlrnlir.acílo. luriiada exeqüível graças aos ménulus
RESPONSABILIDADE CIVIL,
grandes centros, espalha ampla-
TRANSPORTES (Marítimos. Ferroviários, Rodo
mente seus bcnellclo». Distribui
poder aquisillvo- Assegura maior precisão na mfio-dc-obra de peçag
viários e Aéreos)
pequenas, como callbradores. Un».
padas e carburadores. E.sobretudo, elimina o desperdício de fôrça. Kord vislumbro já o tempo em que a indústria será constituída de "uma porção de pequenos centros'. E. demonstrando as possibilidades econômicas desta lorma de deccstralIzaçAo, realizou mais uma de
nao demanda com seus segurados
suas lamosas inovações.
Num futuro próximo, quando a produção dos automóveis Ford ce-
(ivcr compiotamente Dormalitadà.
lulas industriais autônomas, incum
os resultados désso trabalho em
bidas de tarotas especificas que
prol do bem-estar humano se Carto aeollr de modo ainda mais completa
executam do principio ao fim.
ÍWCÊNDÍO, ACIDENTES (do Trabalho e Pessoais)
desenvolvidos nas iniidslrias dos
Sede: SAO PAULO - R. Libero Badaró, 158 - Tel. 4-4151 Calia Postal. 700 — Bnd. TeleBráíico: "PAUUCO" • AGENTES E REPRESENTANTES EM TODO O BRASIL
AGUARDE AS INOVAÇÕES FORD!
14
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i»"''
I
r
DICISTO
DIGESTO ECONÔMICO
O MUNDO DOS NEGÓCIOS NUM PANORAMA MENSAL
ECONOMICO
Publicado íob os ouspiclos do
associação comercial de são PAULO
O MUNDO DOS NEGÓCIOS NUM PANORAM AMÉNS AL N- li» São Paulo - Dezembro de 1045 Ano 11
o da
FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO ESTADO DE SÃO PAULO Diretor- Superintendente: RUy FONSECA Diretores: RUy BLOEM
O Digesto Eoonóinieo publicará no n.° 14:
RUI NOGUEIRA MARTINS Gerente:
I
"ADAM SMITH, CRIADOR DA ECO
NV. A. DaSllva
O DIGESTO ECONÔMICO. ór^Ho de
informac&es econâtnicaa e fisuaceirea, de propriedade de Editôra Comerdiai Ltda., é publicado no primeiro sábado de cada mCe.
NOMIA POLÍTICA" - por s. HAncotur-HIVINGTON.
"RAIOS X NA INDÚSTRU" - por WILLtAM GERSON ROLTM DE CAMMICO.
4t
1
A
"DOS TRANSPORTES URBANOS E A dírecao nSo se responsabiliza pelos dadoe cujas fontee estejam devidamente
A MANEIRA DE COMO DAR CÔBRO À SUX ESCASSEZ" - REDAÇÃO.
mencionadas, nem pelos conceitos emiti,
"A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DO
dos em artigos assinados.
o nome do DIGESTO ECONÔMICO. Aceita-se intercâmbio d publicações congêneres nacionaía e estrangeiras. Número do mês: Cr$ 3,00 Cr$ 5,00
ASSINATURAS:
Digesto Econômico (ano) Cr$ 30,00 Em conjunto com o Bole tim Semanal da Associação
"A INDÚSTRIA DE SEGOROS"
Semestre
_
por ABDIAS TÁVORA.
na stta primeira infâncta.
, Estamos todos
"O MONROISMO ECONÔMICO NO APÓS-GUERRA"
—
por cmsTtSvAM
méj é
Cr$ 120,00 Cr$ 70,00
RedoçOo a Administração:'
Ír'i,Vir)
paio aoornimento can^oso, dec,d,_^
te que de todos os P , .
dispensado a
marcial a da
Paulo. O
trapassaram
VIADUTO BOA VISTA. 67 - 7. ANDAR TEL 3-7499 -CAIXA POSTAL, 240.B SÂO PAULO
foram
e «iscU
Assodòíão Co-
g„ rfo Comérciò fia São
f
do nosso
Comercial de São Paulo . .
qualquer
— por J. A. SOUSA RAMOS. "HISTÓRIA DA AVIAÇÃO NO BILVSIL" — REDAÇÃO.
DANTAS.
Ano
„a
PONTO DE VISTA DO COMÉRCIO"
Na 'transcrição de artigos pede-se citar
Atrasado: . .
UICO Está ve^ctí. 5> mais árdua. ^ nntm velü
d4^circulação
.finindo a .ínWÍíçs que ul-
otimistas eíkeciátims para
o ano que estò p carra,
Xé^rci da 30%), en-
.^r^vlo dos mais grao periólmo
^imrcidhrE comprova, por outio ^rertnâa a orientflcão ãe fun-
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.A? dificuldades apontadas acima, c que se opõem ao sucesso dc qualquer jioto publicação, assumem proporções inimagináveis para uma revista especializada. Dc ujn lado, são notoriamente escassos em para f/VOLfUlàUÒ^ pesquisas, c^csVi*»- nosso meio os l/O elementos |/«/(< tudos e a própria disseminação de matéria econômica e financeira. O assunto, embo ra ganhando dia a dia em amplitude e importância, era — e quão' diria — aíiir/a o ê hoje,acessível exclusivamente a uma minoria, rica de dinheiro e de tempo. Por outro lado, talvez como conseqüência dessa situação, são pouco.s os elementos a^jcctaí». zados. capazes de corresponder ao nível de um corpo dc redatores como o que o DIGESTO deve contar para o seu progresso. Felizmente, porém, as dificuldades foram vencidas, os homens encontrados e de agora em diante, certos dc que <j semente lançada germinou, iremos trabalhar com redobrado vigor. Os novos horizontes que oia se abrem ao Brasil dão aos estudiosos do ciêncUi econômica e aos que contribuem para a disseminação de seus dados e elementos
úteis, possibilidades e principalmente novas responsabilidades.
O Brasil desde o Império tem contado com notáveis financistas no quadro de seus homens públicos. Contrapondo-se à cultura dêsses poucos patrícios — curiasxi contraste/ — o nosso povo sempre se manteve alheio às preocupações da economia e a sua importância na vida moderrui. Só agora, realmente, vislumbra-se na nosso geníe o amanhecer de sua "consciência econômica". esíimuZá-Za e desenvolvê-la, a colaboração do DIGESTO ECO
DIGESTO ECONÔMICO" As publicações rnensais, como a nossa, inidain o sw nosso caso, em esjjecial aus))iciosamenie feliz. As dificuldades a vencer ria vida de uma
nómico" sãorsem duvida, bastante grandes, conw )á o apr^ ^ -primeiro da Associação Comercial de São Paulo no artigo j^senvolver para chegar número ao se referir ao "esfôrço tenaz que foi necessário aesenvo y a publicá-lo' Acreditamos, entretanto, .......v. numa frase
nureuiiuiitua,
7 • ^/í/i numa campanha de ottmtsaiZlO: dificttl-
, ,, mo levada a efeito, há anos, por uma revista do Bío em j< ^^ncidas". dades aaes nao não foram joram feitas jtiuuo para nos abaterem e sim rpara suv «Hí/as das conn rAaitn
há anos. rtnr uma revista do HiO em /
È parece que as vamos vencendo apesar de
NÔMICO será, cada vez mais, valiosa e imprescindível. Para tanto ele tem forrosamen^ de continuar a manter, como até agora, a sua linha de orientação, honesta
dições desfavoráveis dentro das quais iniciamos o nosso
de sua vitória no passado e será certamente um dos fundamentos^ em que se assentará o seu completo sucesso, no futuro.
já vai sendo remetido para o estrangeiro. A sua tiragem tem sido sempre aumentada, e, em todos os principais centros do país, nas bancas tie' J número cada vez maior, já o procuram com o n^ator tntc
Brasílio Machado Neto
namtro
lência com o número 13. Devemos considerá-lo, portanto, de bom agouro e, no
'.. j brasil e
O "Digesto" tem hoje leitores em todos os Estados e territórios
uúmero leitores, em o fa-
ziam com relação a revistas ilustradas de mera diversão.
acolhida que nos
Não podemos, assim, deixar de nos sentir vem sendo dispensada e envaidecidos com o fato de ve
os trabalhos por nós personalUlades do
publicados constantemente citados pela grande imprensa maior relôvo na vida econômica e política do país. • án ns Emhora êsses fatos indiquem que vamos attngmao pusemos, acreditamos que ainaa ainda poaemos podemos fazer jazer mais.•
y
objetivos a que nos pio-
primcha
t^^to até agora,
Para
etapa, o nosso programa e o de fazer mais do quo i „ j^fi,mar a merecer o apoio isso isso, o' "Digesto Econômico" confia em quen.ç poaeracu potiera c". econômicos -t_ -. J ^ M-ar ái-timáirJrw hrOStle de quantos desejarem ver difundidos, entre os brastieiTu , r e iinanceiros de interêsse nacional.
,
É êste o alto objetivo a que o "Digesto Econômico se propos e que pro curará realizar com tenacidade e firmeza. Ruv Fonseca
Superintendente da Editôra Comercial Ltda.
.A? dificuldades apontadas acima, c que se opõem ao sucesso dc qualquer jioto publicação, assumem proporções inimagináveis para uma revista especializada. Dc ujn lado, são notoriamente escassos em para f/VOLfUlàUÒ^ pesquisas, c^csVi*»- nosso meio os l/O elementos |/«/(< tudos e a própria disseminação de matéria econômica e financeira. O assunto, embo ra ganhando dia a dia em amplitude e importância, era — e quão' diria — aíiir/a o ê hoje,acessível exclusivamente a uma minoria, rica de dinheiro e de tempo. Por outro lado, talvez como conseqüência dessa situação, são pouco.s os elementos a^jcctaí». zados. capazes de corresponder ao nível de um corpo dc redatores como o que o DIGESTO deve contar para o seu progresso. Felizmente, porém, as dificuldades foram vencidas, os homens encontrados e de agora em diante, certos dc que <j semente lançada germinou, iremos trabalhar com redobrado vigor. Os novos horizontes que oia se abrem ao Brasil dão aos estudiosos do ciêncUi econômica e aos que contribuem para a disseminação de seus dados e elementos
úteis, possibilidades e principalmente novas responsabilidades.
O Brasil desde o Império tem contado com notáveis financistas no quadro de seus homens públicos. Contrapondo-se à cultura dêsses poucos patrícios — curiasxi contraste/ — o nosso povo sempre se manteve alheio às preocupações da economia e a sua importância na vida moderrui. Só agora, realmente, vislumbra-se na nosso geníe o amanhecer de sua "consciência econômica". esíimuZá-Za e desenvolvê-la, a colaboração do DIGESTO ECO
DIGESTO ECONÔMICO" As publicações rnensais, como a nossa, inidain o sw nosso caso, em esjjecial aus))iciosamenie feliz. As dificuldades a vencer ria vida de uma
nómico" sãorsem duvida, bastante grandes, conw )á o apr^ ^ -primeiro da Associação Comercial de São Paulo no artigo j^senvolver para chegar número ao se referir ao "esfôrço tenaz que foi necessário aesenvo y a publicá-lo' Acreditamos, entretanto, .......v. numa frase
nureuiiuiitua,
7 • ^/í/i numa campanha de ottmtsaiZlO: dificttl-
, ,, mo levada a efeito, há anos, por uma revista do Bío em j< ^^ncidas". dades aaes nao não foram joram feitas jtiuuo para nos abaterem e sim rpara suv «Hí/as das conn rAaitn
há anos. rtnr uma revista do HiO em /
È parece que as vamos vencendo apesar de
NÔMICO será, cada vez mais, valiosa e imprescindível. Para tanto ele tem forrosamen^ de continuar a manter, como até agora, a sua linha de orientação, honesta
dições desfavoráveis dentro das quais iniciamos o nosso
de sua vitória no passado e será certamente um dos fundamentos^ em que se assentará o seu completo sucesso, no futuro.
já vai sendo remetido para o estrangeiro. A sua tiragem tem sido sempre aumentada, e, em todos os principais centros do país, nas bancas tie' J número cada vez maior, já o procuram com o n^ator tntc
Brasílio Machado Neto
namtro
lência com o número 13. Devemos considerá-lo, portanto, de bom agouro e, no
'.. j brasil e
O "Digesto" tem hoje leitores em todos os Estados e territórios
uúmero leitores, em o fa-
ziam com relação a revistas ilustradas de mera diversão.
acolhida que nos
Não podemos, assim, deixar de nos sentir vem sendo dispensada e envaidecidos com o fato de ve
os trabalhos por nós personalUlades do
publicados constantemente citados pela grande imprensa maior relôvo na vida econômica e política do país. • án ns Emhora êsses fatos indiquem que vamos attngmao pusemos, acreditamos que ainaa ainda poaemos podemos fazer jazer mais.•
y
objetivos a que nos pio-
primcha
t^^to até agora,
Para
etapa, o nosso programa e o de fazer mais do quo i „ j^fi,mar a merecer o apoio isso isso, o' "Digesto Econômico" confia em quen.ç poaeracu potiera c". econômicos -t_ -. J ^ M-ar ái-timáirJrw hrOStle de quantos desejarem ver difundidos, entre os brastieiTu , r e iinanceiros de interêsse nacional.
,
É êste o alto objetivo a que o "Digesto Econômico se propos e que pro curará realizar com tenacidade e firmeza. Ruv Fonseca
Superintendente da Editôra Comercial Ltda.
-r^
41
Digesto Económicò
A Contrihnição das Classes Produtoras cm Prol de nina Carta de Paz Social
Tem sido nos.sa orientação constan
te sempre, que nos defrontamos com
por Brasílio Machado Neto AO quiz o destino conce der aos atuais dirigentes da
Associação
Comercial
de São Paulo e da Federa
ção do Comércio oportu nidades mais freqüentes de entrar em contato direto com as
Discursando na sede da Associação Comercial de Campinas, o Presidcnfc da Associação Comercial de São Paulo f-
feriu-se ao muito que se espera dc íè das as entidades de classe em javor de um Brasil econòmicamente próspero e politicamente democrático.
agremiações irmãs que no interior de nosso Estado têm o centro das suas
atividades.
O período transcorrido
desde que a confiança das classes pro• dutoras paulistas nos elevou aos hon rosos postos de direção, que desvane
cidos ocupamos, vem coincidindo até
hoje com acontecimentos tão graves e angustiantes que nos obrigaram a manter a atenção permanentemente
voltada para os assuntos que direta ou indiretamente decorreram, para no-=a terra, da sangrenta conflagração 'ná pouco encerrada. Os interesses re lacionados com a produção, com o co inércio exterior, com as dificuldades
manter
permanente e vivo
contato
com os nossos colegas que, embora
longe da vibração febril da Capital, trabalham
silenciosamente, dirigind?
seus discretos mas eficientes órgãos de classe, postos a serviço dos vitais interesses da economia nacional. As
piração pessoal, porque nada mais
l
um novo problema, rec"orrer ao vosso conselho de homens práticos para co lher do vosso trato diário com a rea lidade os elementos indispensáveis- que,
harmonizados com as observações dos
estudiosos
dos assuntos
econômicos,
nos permitem mais seguramente inter
gente bandeirante. Parte _ do nos.so programa de direção associativa, por
Não é inoportuno relembrar, nesta
Casa, que de instante a instante as funções das nossas entidades assumem
maior amplitude, cumprindo-lhes hoje atender, como seu dever elementar, a setores onde, não há muito, sua in
vida na hora sombria
da
primeira
grande guerra, atravessou atios con
turbados, e só agora vê, entre alterna tivas de dúvidas e esperanças, surgir
dade e de prosperidade por que a hu
da que poderemos dar maior coesão
anos tanto agravaram as nossas já não
ao comércio do nosso Estado e raaís
manidade tanto tem ansiado. Os últimos acontecimentos, de que,
eficientemente
conscientemente ou não, somos todos
pequenas dificuldades de país ainda em pleno desenvolvimento,"— ou nos
objetivos.
participantes, se revestem das carate-
prendiam em São Paulo, ou nos leva vam a colaborar mais de perto com «^s nossos companheiros do Rio de Janei ro para a realização das legítimas as
A presença das entidades do Interior
rísticas de um desses marcos majesto
pirações dos elementos que represen
verdade é que nunca deixamos de contar com a vossa decidida colabora
econômica da guerra. Só razões tão insuperáveis
pode
riam impedir-nos, como nos impedi
ram, de concretizar o que significava
ção e indispensável solidariedade. Ten des estado presente onde quer que sc fizessem necessárias a vossa palavra autorizada ou a vossa atuação scmpt^' fecunda. Foi assim, para citar ape nas dois pontos culminantes de nossa
recente atividade, no Congresso Bra
para todos nós, além de uma aspira ção pessoal, parte indivisível do pro
sileiro de Economia e na Conferência
grama de ação que nos impusemos:
de Teresópolis.
que têm
sobre seus ombros a
to recíproco e de nossa ação conjuga
tamos ou a contribuir para a solução dos problemas entregues aos órgãos oficiais incumbidos da nossa política
solidariedade humana.
dias estamos
custo da vida que nestes dois últimos
Embora por força das circunstâncias
ladas por uma real, concreta e efetiva das mais autorizadas, uu
no horizonte a época de paz, de digni
nos tivéssemos conformado em convi ver convosco tão só em espírito, a
social — o que nos incumbe e nao poupar esforços para que as novas perspectivas que se oferecem ao nos so espírito atormentado, sejam assina
senão mesmo indesejável.
dos transportes, com a política finan ceira, com a desesperada elevação do
altos
-seja de or
terferência seria tida como descabida,
que é através do melhor conhecimen
servir aos seus
Em face do que se desenvolve ante dem científica, política, econômica ou
A nossa geração, que se abriu para a
da
Por uma efetiva solidariedade humana
que pertencemos.
que contemplar de perto o exemplo de de espírito
para aceitar o momento que vivemos como o limiar de uma nova era.
nossas próprias vistas
Uma era de dignidade e prosperidade
construtivo que são o apanágio
calculáveis conseqüências, por qual
quer prisma que ela seja apreciada —
pretar o pensamento" da coletividade a
grato ao nosso coração de paulistas do tenacidade incansável e
— a descoberta da desintegração do
átomo, acima de tudo, com as suas in
sos que assinalaram no passado o fim de uma época. As transformações sociais e econômicas, superando aque las de ordem puramente ■ política, as sumem proporções talvez nem mesmo igualadas pelas que resultaram da Queda do Império Romano do Oci dente ou da Revolução Francesa.
Claro que não nos dispomos a fazer
tremenda de dirigir e orientar grandes
nações, advertirem to 2^^
ac"erca da gravidade ^ ^
te ímpar qt,e guem deve escapa custe o que ^usta ,
a nin-
f-imperioso, agora, pura e
choque, que
total.
^"7r"a transformar a "tarefa^ vitjiria usar da exp
grande Roosevclt, ,ac
toca a ,pa parte.
'j,
te a contribuição decidida dos países de mais modesta projeção mternacioal de menor potência econômica ou
miiicai, fi iti
que
como nrincípio o nosso,daporque interdepeumais '
5es é uma realidade evi
dencia das nações c
dente aos olhos de todos. Cabe-nos assim cumprir êsse dever mdeclma-
profecias e nem estamos em situação
vel, com todas as forças de que for-
de alcançar, em todos os seus dramá
mos capazes.
ticos aspectos, a visão panorâmica dos fatos que se sucederão daqui por dian te. Entretanto, basta o que a Provi dência nos deu o privilégio de assistir
A Carta de Paz Social A construção do mundo novo há de
começar porém internamente, dentro
-r^
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Digesto Económicò
A Contrihnição das Classes Produtoras cm Prol de nina Carta de Paz Social
Tem sido nos.sa orientação constan
te sempre, que nos defrontamos com
por Brasílio Machado Neto AO quiz o destino conce der aos atuais dirigentes da
Associação
Comercial
de São Paulo e da Federa
ção do Comércio oportu nidades mais freqüentes de entrar em contato direto com as
Discursando na sede da Associação Comercial de Campinas, o Presidcnfc da Associação Comercial de São Paulo f-
feriu-se ao muito que se espera dc íè das as entidades de classe em javor de um Brasil econòmicamente próspero e politicamente democrático.
agremiações irmãs que no interior de nosso Estado têm o centro das suas
atividades.
O período transcorrido
desde que a confiança das classes pro• dutoras paulistas nos elevou aos hon rosos postos de direção, que desvane
cidos ocupamos, vem coincidindo até
hoje com acontecimentos tão graves e angustiantes que nos obrigaram a manter a atenção permanentemente
voltada para os assuntos que direta ou indiretamente decorreram, para no-=a terra, da sangrenta conflagração 'ná pouco encerrada. Os interesses re lacionados com a produção, com o co inércio exterior, com as dificuldades
manter
permanente e vivo
contato
com os nossos colegas que, embora
longe da vibração febril da Capital, trabalham
silenciosamente, dirigind?
seus discretos mas eficientes órgãos de classe, postos a serviço dos vitais interesses da economia nacional. As
piração pessoal, porque nada mais
l
um novo problema, rec"orrer ao vosso conselho de homens práticos para co lher do vosso trato diário com a rea lidade os elementos indispensáveis- que,
harmonizados com as observações dos
estudiosos
dos assuntos
econômicos,
nos permitem mais seguramente inter
gente bandeirante. Parte _ do nos.so programa de direção associativa, por
Não é inoportuno relembrar, nesta
Casa, que de instante a instante as funções das nossas entidades assumem
maior amplitude, cumprindo-lhes hoje atender, como seu dever elementar, a setores onde, não há muito, sua in
vida na hora sombria
da
primeira
grande guerra, atravessou atios con
turbados, e só agora vê, entre alterna tivas de dúvidas e esperanças, surgir
dade e de prosperidade por que a hu
da que poderemos dar maior coesão
anos tanto agravaram as nossas já não
ao comércio do nosso Estado e raaís
manidade tanto tem ansiado. Os últimos acontecimentos, de que,
eficientemente
conscientemente ou não, somos todos
pequenas dificuldades de país ainda em pleno desenvolvimento,"— ou nos
objetivos.
participantes, se revestem das carate-
prendiam em São Paulo, ou nos leva vam a colaborar mais de perto com «^s nossos companheiros do Rio de Janei ro para a realização das legítimas as
A presença das entidades do Interior
rísticas de um desses marcos majesto
pirações dos elementos que represen
verdade é que nunca deixamos de contar com a vossa decidida colabora
econômica da guerra. Só razões tão insuperáveis
pode
riam impedir-nos, como nos impedi
ram, de concretizar o que significava
ção e indispensável solidariedade. Ten des estado presente onde quer que sc fizessem necessárias a vossa palavra autorizada ou a vossa atuação scmpt^' fecunda. Foi assim, para citar ape nas dois pontos culminantes de nossa
recente atividade, no Congresso Bra
para todos nós, além de uma aspira ção pessoal, parte indivisível do pro
sileiro de Economia e na Conferência
grama de ação que nos impusemos:
de Teresópolis.
que têm
sobre seus ombros a
to recíproco e de nossa ação conjuga
tamos ou a contribuir para a solução dos problemas entregues aos órgãos oficiais incumbidos da nossa política
solidariedade humana.
dias estamos
custo da vida que nestes dois últimos
Embora por força das circunstâncias
ladas por uma real, concreta e efetiva das mais autorizadas, uu
no horizonte a época de paz, de digni
nos tivéssemos conformado em convi ver convosco tão só em espírito, a
social — o que nos incumbe e nao poupar esforços para que as novas perspectivas que se oferecem ao nos so espírito atormentado, sejam assina
senão mesmo indesejável.
dos transportes, com a política finan ceira, com a desesperada elevação do
altos
-seja de or
terferência seria tida como descabida,
que é através do melhor conhecimen
servir aos seus
Em face do que se desenvolve ante dem científica, política, econômica ou
A nossa geração, que se abriu para a
da
Por uma efetiva solidariedade humana
que pertencemos.
que contemplar de perto o exemplo de de espírito
para aceitar o momento que vivemos como o limiar de uma nova era.
nossas próprias vistas
Uma era de dignidade e prosperidade
construtivo que são o apanágio
calculáveis conseqüências, por qual
quer prisma que ela seja apreciada —
pretar o pensamento" da coletividade a
grato ao nosso coração de paulistas do tenacidade incansável e
— a descoberta da desintegração do
átomo, acima de tudo, com as suas in
sos que assinalaram no passado o fim de uma época. As transformações sociais e econômicas, superando aque las de ordem puramente ■ política, as sumem proporções talvez nem mesmo igualadas pelas que resultaram da Queda do Império Romano do Oci dente ou da Revolução Francesa.
Claro que não nos dispomos a fazer
tremenda de dirigir e orientar grandes
nações, advertirem to 2^^
ac"erca da gravidade ^ ^
te ímpar qt,e guem deve escapa custe o que ^usta ,
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f-imperioso, agora, pura e
choque, que
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^"7r"a transformar a "tarefa^ vitjiria usar da exp
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'j,
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miiicai, fi iti
que
como nrincípio o nosso,daporque interdepeumais '
5es é uma realidade evi
dencia das nações c
dente aos olhos de todos. Cabe-nos assim cumprir êsse dever mdeclma-
profecias e nem estamos em situação
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de alcançar, em todos os seus dramá
mos capazes.
ticos aspectos, a visão panorâmica dos fatos que se sucederão daqui por dian te. Entretanto, basta o que a Provi dência nos deu o privilégio de assistir
A Carta de Paz Social A construção do mundo novo há de
começar porém internamente, dentro
4
42
Digesto Econômico
ECONOMIA E PSICOLOGIA DOS BRINQUEDOS dc cada país.
Sem condições econô
micas sadias a estabilidade política c
ciai e de dignidade humana, a que to do o brasileiro aspira, facultando aos
o equilíbrio social serão letra morta,
que labutain no campo ou na cidade
mera calmaria a prenunciar as gran
maior soma de bem estar, e a todo?
des convulsões.
sembléia já debatemos abertamente c
indistintamente oportunidades iguais, na qual se reafirme ao capital nào
estudamos conscienciosamente as dire
apenas a sua qualidade de instrumen
trizes que. no nosso entender, devem
to produtor dc lucro, mas. antes diss^s,
nortear o estabelecimento entre nós
um
de uma vida social ju.sta, dentro de ru
prosperidade coletiva, erigiiulo-se o tra))alho cm direito dc cada um parti cipar na vida comum, e assegurada ao
Em mais de uma as
mos que conduzam a um Brasil ec'o-
,
nòmicamente próspero e politicamente democrático. -Assentadas as bases pa ra um planejamento econômico am-
!
pio e objetivo, que estimule, aumente e consolide a riqueza nacional, há que assegurar dentro de nosso território
um largo período de intensa e sincera cooperação, a fim de elevarmos o pa-
'irão de vida do brasileiro.
Baldada
m sera, porém, a marcha nesse sentido, ^ se os alevantados objetivos, a que al mejamos, não tiverem seus fundamen tos em um entendimento perfeito e respeito mútuo entre empregadores c empregados. Daí a idéia de firmar-se a anunciada Carta de Paz Social, em que se visa, em última análise, dis
criminar alguns dos meios de coíicre.
tizar os propósitos de felicidade so-
meio de expansão econômica e
Não se interessam mais, as crianças de hoje, pelos brinquedos. O cmcma, o
as revistas infantis, o esporte, teriam desviado o interêsse da garotada
divertimentos? As locomotivas, os aviõezinhos, o soldadin^ de chum o e gunias, éste artigo mostra, ouírossim, como se tem desenvolvido a ti
cas continuam a merecer a atenção dos nossos filhos? Respondeu o ^ ® brinquedos em nosso país.
ORQUE é o mès do Natal, de
trabalhador uma remuneração adequa
Na elaboração dc.ssas normas .ainda uma vez se torna imprescindível a assistência de nossas prestigiosas en tidades do Interior.
Delas todas
.
maiores ou menores, não imporia
.SC espera fiue contribuam para a rea
lização dessa obra que tanto honrará as classes produtoras brasileiras c que
contribuirá de fôrma decisiva para que a nossa terra se enobreça ainda mais e .se coloíiue à altura dè suas imorrcdouras tradições cristris. consubstan ciando em forma prática os impereci-
veis
postulados da encíelica
Reruin
Novarura.
brinquedos. Nesta época em que' o ano está prestes a fin dar, a preocupação maior das erianç-as é saber que brinquedos podempedir aos pais, a fim de que estes fa
J^UM período de quase 50 anos, o falecido Presidente Franklin Delauo fíoosccclt. o grande
líder
democrático
norte-americano, dedicou-se
à jilatclia
Quando de sua visita ao Brasil, o nosso. govêrno ofertou-Vie uma ae tôdas as emissões filaíélicas do Brasil, o viesmo fazendo o gocôrno da ArecnliíW. A Rússia enviou-lhe, tamhóm, uma riquíssima e quase completa série ac sutis emissões. Agora, anuncia-se que a importante e valiosa coleção de selos çtw' pertenceu a Roosevelt vai ser vendida pelo Ano Bom, pelo Sr. R. Ilarmcr, de Nova Iorque, esjierando-so que alcance uma soma superior a 100 mi7 dólares.
de brinquedos?
dos que as cnanças de anng para sustentar essa
çam as encomendas respectivas a Papai
Ças que não deixam.de
Noel... É verdade ciue, em nossos dias,
O cinema, por exeinp_
a crença no bom vélninho de roupas de lã vermelha e longas barbas brancas, carregando às costas um enorme saco cheio de bonecas, cavalos de pau, automóvèis de corda, soldadinhos de chum bo e os mais variados jogos, diminuiu
tante a cnança, lhe talidade diferente, ap
bastante.
senta e que,
Houve até um escritor, o Sr.
Cristóvão de Camargo, que propôs, há
tempo, substituir o tradicional amigo das crianças por um outro, velho tam bém, ma.s brasileiro, que falasse mais
SELOS NO VALOR DE iüü MIL DÓLARES
A. crimva. de Udje
zembro é, também, o mês dos
da a uma existência condigna com a natureza do liomem.
^.
preensão dos
que
> nonderáveis.
^ «oisas, como
"^Salídade
i^ararilhoso. pela soma
infanül com o m
que apre-
de acontecimentos
p^ostram ^ contrastar
o aspecto real
brinquedos. Os
com a fantes» .^,ie„tes em todos os desenvoMdos entre nós. países, e tao "
às no.ssas coisas, estivesse mais perto da
últímamente, per
nossa história, daquilo que conhecemos. Assim, ao invés de Papai Noel, Vovô
vimentos sadios te a prática
^ garotada momedian-
^
diversos, con pura desin-
índio... Mas a sugestão não pegou, a.s
tribuem, de alg
preocupações. E
crianças ficaram com medo daquele ve lho côr de bronze, semi-nu, de pito na
curioso notar ^
bem cuidados
boca, um enorme cocar na cabeça, o rosto riscado com tintas de cores ber
- íiquí ®"^,.Tnbes dos menores que os
rantes.
E muito embora o homenzinho
teressá-la de o ^
parques infantis
frequenU.
das barbas brancas, com sua roupa de lã salpicada de neve a enfrentar corajo samente o nosso calor de dezembro, não
goze mais do antigo, enorme prestígio que gozava, ainda é ele que as crian
ças aguardam na noite de Natal, a fim de receberem os brinquedos com tanta ansiedade esperados.
B bliótera bfanül de S. Paulo onde pe queno de catorze anos
mantêm não só um pequeno e mteres-
sanlo mensãrio, feito exclusivamente por ^1
^
nnlac>l-«*nr
4
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Digesto Econômico
ECONOMIA E PSICOLOGIA DOS BRINQUEDOS dc cada país.
Sem condições econô
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ciai e de dignidade humana, a que to do o brasileiro aspira, facultando aos
o equilíbrio social serão letra morta,
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mera calmaria a prenunciar as gran
maior soma de bem estar, e a todo?
des convulsões.
sembléia já debatemos abertamente c
indistintamente oportunidades iguais, na qual se reafirme ao capital nào
estudamos conscienciosamente as dire
apenas a sua qualidade de instrumen
trizes que. no nosso entender, devem
to produtor dc lucro, mas. antes diss^s,
nortear o estabelecimento entre nós
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prosperidade coletiva, erigiiulo-se o tra))alho cm direito dc cada um parti cipar na vida comum, e assegurada ao
Em mais de uma as
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nòmicamente próspero e politicamente democrático. -Assentadas as bases pa ra um planejamento econômico am-
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pio e objetivo, que estimule, aumente e consolide a riqueza nacional, há que assegurar dentro de nosso território
um largo período de intensa e sincera cooperação, a fim de elevarmos o pa-
'irão de vida do brasileiro.
Baldada
m sera, porém, a marcha nesse sentido, ^ se os alevantados objetivos, a que al mejamos, não tiverem seus fundamen tos em um entendimento perfeito e respeito mútuo entre empregadores c empregados. Daí a idéia de firmar-se a anunciada Carta de Paz Social, em que se visa, em última análise, dis
criminar alguns dos meios de coíicre.
tizar os propósitos de felicidade so-
meio de expansão econômica e
Não se interessam mais, as crianças de hoje, pelos brinquedos. O cmcma, o
as revistas infantis, o esporte, teriam desviado o interêsse da garotada
divertimentos? As locomotivas, os aviõezinhos, o soldadin^ de chum o e gunias, éste artigo mostra, ouírossim, como se tem desenvolvido a ti
cas continuam a merecer a atenção dos nossos filhos? Respondeu o ^ ® brinquedos em nosso país.
ORQUE é o mès do Natal, de
trabalhador uma remuneração adequa
Na elaboração dc.ssas normas .ainda uma vez se torna imprescindível a assistência de nossas prestigiosas en tidades do Interior.
Delas todas
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maiores ou menores, não imporia
.SC espera fiue contribuam para a rea
lização dessa obra que tanto honrará as classes produtoras brasileiras c que
contribuirá de fôrma decisiva para que a nossa terra se enobreça ainda mais e .se coloíiue à altura dè suas imorrcdouras tradições cristris. consubstan ciando em forma prática os impereci-
veis
postulados da encíelica
Reruin
Novarura.
brinquedos. Nesta época em que' o ano está prestes a fin dar, a preocupação maior das erianç-as é saber que brinquedos podempedir aos pais, a fim de que estes fa
J^UM período de quase 50 anos, o falecido Presidente Franklin Delauo fíoosccclt. o grande
líder
democrático
norte-americano, dedicou-se
à jilatclia
Quando de sua visita ao Brasil, o nosso. govêrno ofertou-Vie uma ae tôdas as emissões filaíélicas do Brasil, o viesmo fazendo o gocôrno da ArecnliíW. A Rússia enviou-lhe, tamhóm, uma riquíssima e quase completa série ac sutis emissões. Agora, anuncia-se que a importante e valiosa coleção de selos çtw' pertenceu a Roosevelt vai ser vendida pelo Ano Bom, pelo Sr. R. Ilarmcr, de Nova Iorque, esjierando-so que alcance uma soma superior a 100 mi7 dólares.
de brinquedos?
dos que as cnanças de anng para sustentar essa
çam as encomendas respectivas a Papai
Ças que não deixam.de
Noel... É verdade ciue, em nossos dias,
O cinema, por exeinp_
a crença no bom vélninho de roupas de lã vermelha e longas barbas brancas, carregando às costas um enorme saco cheio de bonecas, cavalos de pau, automóvèis de corda, soldadinhos de chum bo e os mais variados jogos, diminuiu
tante a cnança, lhe talidade diferente, ap
bastante.
senta e que,
Houve até um escritor, o Sr.
Cristóvão de Camargo, que propôs, há
tempo, substituir o tradicional amigo das crianças por um outro, velho tam bém, ma.s brasileiro, que falasse mais
SELOS NO VALOR DE iüü MIL DÓLARES
A. crimva. de Udje
zembro é, também, o mês dos
da a uma existência condigna com a natureza do liomem.
^.
preensão dos
que
> nonderáveis.
^ «oisas, como
"^Salídade
i^ararilhoso. pela soma
infanül com o m
que apre-
de acontecimentos
p^ostram ^ contrastar
o aspecto real
brinquedos. Os
com a fantes» .^,ie„tes em todos os desenvoMdos entre nós. países, e tao "
às no.ssas coisas, estivesse mais perto da
últímamente, per
nossa história, daquilo que conhecemos. Assim, ao invés de Papai Noel, Vovô
vimentos sadios te a prática
^ garotada momedian-
^
diversos, con pura desin-
índio... Mas a sugestão não pegou, a.s
tribuem, de alg
preocupações. E
crianças ficaram com medo daquele ve lho côr de bronze, semi-nu, de pito na
curioso notar ^
bem cuidados
boca, um enorme cocar na cabeça, o rosto riscado com tintas de cores ber
- íiquí ®"^,.Tnbes dos menores que os
rantes.
E muito embora o homenzinho
teressá-la de o ^
parques infantis
frequenU.
das barbas brancas, com sua roupa de lã salpicada de neve a enfrentar corajo samente o nosso calor de dezembro, não
goze mais do antigo, enorme prestígio que gozava, ainda é ele que as crian
ças aguardam na noite de Natal, a fim de receberem os brinquedos com tanta ansiedade esperados.
B bliótera bfanül de S. Paulo onde pe queno de catorze anos
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44
DigBSTO EcOKÓ\nci»
45
Dicesto Econômico
conferências sobre música, história, vida dos grandes homens e até mesmo, como
deus, o grande Mozart, escrevendo suas músicas eternas desde muito cedo, mú
tivemos ocasião de assistir, sôbre a evo
sicas sérias que bem demonstravam a
lução dos transportes no Brasil... (1) O rádio e as numerosas publicações editadas especialmente para as crian
sua consciência artística, a sua noção de
ças, muitas
merecendo
uma
atenção
responsabilidade e o seu senso profun do das coisas. No entanto,,ao mesmo tempo que compunha, aos doze anos,
Já nestes tempos • de agora é inegá vel a preferência pelos automóveis, aviões, submarinos e "tanques". Um
senhor, pai de menino de seis anos, contava-nos que no dia do aniversário do filho recebera êste uma quantidade
maior das autoridades competentes, pelo
um esplêndido concerto para violino c
que encerram de mau e ae estímulo e
orquestra, enviava cartas à sua irmã.
enorme dos mais variados brinquedos. Entretanto, o menino despresmra tudo
incentivo ao vício, são também fatores
mostrando-sp preocupado com as bo necas e os brinquedos que. ambos pos
submarino.
que contribuem, a seu modo, para que os meninos já não se interessem tanto por locomotivas, soldadmhos de chumbo e cavalos de pau - di zem, terminando
as
suas provas, aquêles que acreditam na de
cadência dos brinque dos.
Ora, êsses fatores não deixam de ser
ponderáveis, já o re conhecemos. Mas se, em seu conjimto, ser
vem para demonstrar que a criança de ho
je possui, ou adquire muito cedo, uma cer
ta gravidade de espí rito, uma certa matu
ridade mesmo, não ex
clui que ela continue, apesar disso, a gostar imensamente de brinquedos, a de sejá-los intensamente e a sentir uma
enorme falta deles, quando não os po de ter. Poderíamos lembrar, a propó sito,'ó caso do menino Wolfang Ama(1)
Um menino desenhou um carro de
boi, um troli, um automóvel daqueles
suíam...
Brinquedos preferidos pelos crianças
Agora, o que se po derá dizer, com mui-
- to acêrto, é que os fa tores mencionados mo
por um pequeno navio, ligado a um Postos nágua, um meca
nismo adequado, permitia que o sub pique. Está aí, bem claro, um "sinal dos tempos" — a influência do cinema, com seus jornais de guerra e fitas de
tempo,
exemplo, em que o cavalo era um dos
meios de transporte mais comuns ao ho mem, sem dúvid^x
que o cavalo de pau — uma bela ca beça de corcel espetada num cabo de
vassoura, foi um dos brinquedos profe ridos pelos meninos, que cavalgando aquele pedaço de madeira, partiam pe los corredores — heróis e cavaleiros, ú conquista dos últimos cômodos da ca&.i e do fundo do quintal...
Quando as estradas de ferro começa
canhõezinhos,
barcos
e
submarinos,
aviões e automóveis e, em gerai, brin
de
criança
Perguntado sôbre o Dnnq ^
/"CüUram foi ler
ca coisa que Ibe p
romances.
do seu tempo d^e qu^^
1"? tados
Conversando com alguns fabricantes e comerciantes de brinquedos, pudemos
dêle.
jjivertinientos
^ue não sabia, por-
farem vivendo a vida dos mais velhos.
A^ergunta sôbre respono que ^ ^ A r»pnueao,
verificar que o cavalo de pau e a loco motiva elétrica já são muito pouco pro
curados. cionam
Os brinquedos que se rela com
as
modernas
armas
de
guerra, êsses sim, são os preferidos.
Evidentemente," o que ficou escrito acima, no que diz respeito aos brinque dos relacionados com a guerra, refe
guém, um dos divertimentos preferidas
gilante e maravilhado das crianças.
algun.s
-
anos, a um jn^uento sobrada
quedos que lhes dêm a sensação de es-
meio de uma lanterna mágica, numa tela apropriada. Enquanto a figura
e lanteminhas coloridas, sob o olhar vi
interipr de Pemamb
que mais
que as meninas continuam não dispen sando as bonecas, os pequenos fogões e as panelas em miniatura, para fazer "comidinha". E, ainda aqui estamos notando a tendência da menina para imitar a mulher, fazendo-se mãe e dona
pequenos trilhos marginados de estações
^
Alagoas,
que estamos vivendo, o que as crian ças querem são revólveres, espingardas,
re-se tão sòmente aos
da, que dava voltas intermináveis poKvs
Graciliano Kamos 5"=
tendimentos entre os homens, como a
criança o desejo de agir como um adul
mais segredos ou mistérios para nin foi o trem elétrico, ou mesmo dc an
Infância sem brinquedos, homens desencantados
e os brinquedos. O c cista declarou, que não criança obrigada ao ^ ida- pudera brincar ^ 'brinquedo de
viver, porque é próprio da natureza da
ram a desenvolver-se e não constituíam
mostrando ò que ela representara, que importância tivera, etc. E* claro que tudo isso rudimentarmente, como pode ria fasser uma criança de doze ou ca torze anos. Mas não é notável?
da.s criaturas humanas.•
teve ocasião de resp
bem antigos, um navio, uma locomoti. va, um avião, etc., e projetou.os, por
ficava ali exposta, Ôle a ia descrevendo,
influência na formação da mentalidade
vida, que lhe dêm uma parcela da rea
to. Numa época de guerras e desen
No
durante anos, de homem ou de mu
lher, para se transformarem verdade^ ramente em homens o« P brinquedo exerce, assim, uma grande
sertão, lendo
gênero dos brinque ser compreendido.
também, que "nossos filhos brinquem,
aventura, fazendo a criança interessar-se pelos fatos atuais, que o aproximèm da lidade. Esta, o menino também a quer
to lógico e fácil dc
quedo "um exercício de preparaçao pa ra a vida séria". Considera necessário,
marino atirasse um pequeno estilhaço de madeira contra o barco, pondo-o a
dificaram o gosto da criança pelo tipo ou dos. Mas isso é mui
Bem por isso é que e.stá com a razao
Claparède, quando considera o brin
de casa.
meiíinos.
Por
podido faime a talar su-
o
p
mtó^^atíargS" mais
«Ss 'ruossa^Vr^^^^^ que o mundo da alefftia". Por isso
ão "sem ^^"Jsonagensgm"sãodesencontro em geral mesmo seu desgraçados
humilhadas e destroça-
Sr nS encontram sentido para a
vfda, nt se associam nem se^soh^-
rizam em movimentos de ascemao;c^_ Q
ancAní**ia
Ha
ta. UIH
'.«7- S
44
DigBSTO EcOKÓ\nci»
45
Dicesto Econômico
conferências sobre música, história, vida dos grandes homens e até mesmo, como
deus, o grande Mozart, escrevendo suas músicas eternas desde muito cedo, mú
tivemos ocasião de assistir, sôbre a evo
sicas sérias que bem demonstravam a
lução dos transportes no Brasil... (1) O rádio e as numerosas publicações editadas especialmente para as crian
sua consciência artística, a sua noção de
ças, muitas
merecendo
uma
atenção
responsabilidade e o seu senso profun do das coisas. No entanto,,ao mesmo tempo que compunha, aos doze anos,
Já nestes tempos • de agora é inegá vel a preferência pelos automóveis, aviões, submarinos e "tanques". Um
senhor, pai de menino de seis anos, contava-nos que no dia do aniversário do filho recebera êste uma quantidade
maior das autoridades competentes, pelo
um esplêndido concerto para violino c
que encerram de mau e ae estímulo e
orquestra, enviava cartas à sua irmã.
enorme dos mais variados brinquedos. Entretanto, o menino despresmra tudo
incentivo ao vício, são também fatores
mostrando-sp preocupado com as bo necas e os brinquedos que. ambos pos
submarino.
que contribuem, a seu modo, para que os meninos já não se interessem tanto por locomotivas, soldadmhos de chumbo e cavalos de pau - di zem, terminando
as
suas provas, aquêles que acreditam na de
cadência dos brinque dos.
Ora, êsses fatores não deixam de ser
ponderáveis, já o re conhecemos. Mas se, em seu conjimto, ser
vem para demonstrar que a criança de ho
je possui, ou adquire muito cedo, uma cer
ta gravidade de espí rito, uma certa matu
ridade mesmo, não ex
clui que ela continue, apesar disso, a gostar imensamente de brinquedos, a de sejá-los intensamente e a sentir uma
enorme falta deles, quando não os po de ter. Poderíamos lembrar, a propó sito,'ó caso do menino Wolfang Ama(1)
Um menino desenhou um carro de
boi, um troli, um automóvel daqueles
suíam...
Brinquedos preferidos pelos crianças
Agora, o que se po derá dizer, com mui-
- to acêrto, é que os fa tores mencionados mo
por um pequeno navio, ligado a um Postos nágua, um meca
nismo adequado, permitia que o sub pique. Está aí, bem claro, um "sinal dos tempos" — a influência do cinema, com seus jornais de guerra e fitas de
tempo,
exemplo, em que o cavalo era um dos
meios de transporte mais comuns ao ho mem, sem dúvid^x
que o cavalo de pau — uma bela ca beça de corcel espetada num cabo de
vassoura, foi um dos brinquedos profe ridos pelos meninos, que cavalgando aquele pedaço de madeira, partiam pe los corredores — heróis e cavaleiros, ú conquista dos últimos cômodos da ca&.i e do fundo do quintal...
Quando as estradas de ferro começa
canhõezinhos,
barcos
e
submarinos,
aviões e automóveis e, em gerai, brin
de
criança
Perguntado sôbre o Dnnq ^
/"CüUram foi ler
ca coisa que Ibe p
romances.
do seu tempo d^e qu^^
1"? tados
Conversando com alguns fabricantes e comerciantes de brinquedos, pudemos
dêle.
jjivertinientos
^ue não sabia, por-
farem vivendo a vida dos mais velhos.
A^ergunta sôbre respono que ^ ^ A r»pnueao,
verificar que o cavalo de pau e a loco motiva elétrica já são muito pouco pro
curados. cionam
Os brinquedos que se rela com
as
modernas
armas
de
guerra, êsses sim, são os preferidos.
Evidentemente," o que ficou escrito acima, no que diz respeito aos brinque dos relacionados com a guerra, refe
guém, um dos divertimentos preferidas
gilante e maravilhado das crianças.
algun.s
-
anos, a um jn^uento sobrada
quedos que lhes dêm a sensação de es-
meio de uma lanterna mágica, numa tela apropriada. Enquanto a figura
e lanteminhas coloridas, sob o olhar vi
interipr de Pemamb
que mais
que as meninas continuam não dispen sando as bonecas, os pequenos fogões e as panelas em miniatura, para fazer "comidinha". E, ainda aqui estamos notando a tendência da menina para imitar a mulher, fazendo-se mãe e dona
pequenos trilhos marginados de estações
^
Alagoas,
que estamos vivendo, o que as crian ças querem são revólveres, espingardas,
re-se tão sòmente aos
da, que dava voltas intermináveis poKvs
Graciliano Kamos 5"=
tendimentos entre os homens, como a
criança o desejo de agir como um adul
mais segredos ou mistérios para nin foi o trem elétrico, ou mesmo dc an
Infância sem brinquedos, homens desencantados
e os brinquedos. O c cista declarou, que não criança obrigada ao ^ ida- pudera brincar ^ 'brinquedo de
viver, porque é próprio da natureza da
ram a desenvolver-se e não constituíam
mostrando ò que ela representara, que importância tivera, etc. E* claro que tudo isso rudimentarmente, como pode ria fasser uma criança de doze ou ca torze anos. Mas não é notável?
da.s criaturas humanas.•
teve ocasião de resp
bem antigos, um navio, uma locomoti. va, um avião, etc., e projetou.os, por
ficava ali exposta, Ôle a ia descrevendo,
influência na formação da mentalidade
vida, que lhe dêm uma parcela da rea
to. Numa época de guerras e desen
No
durante anos, de homem ou de mu
lher, para se transformarem verdade^ ramente em homens o« P brinquedo exerce, assim, uma grande
sertão, lendo
gênero dos brinque ser compreendido.
também, que "nossos filhos brinquem,
aventura, fazendo a criança interessar-se pelos fatos atuais, que o aproximèm da lidade. Esta, o menino também a quer
to lógico e fácil dc
quedo "um exercício de preparaçao pa ra a vida séria". Considera necessário,
marino atirasse um pequeno estilhaço de madeira contra o barco, pondo-o a
dificaram o gosto da criança pelo tipo ou dos. Mas isso é mui
Bem por isso é que e.stá com a razao
Claparède, quando considera o brin
de casa.
meiíinos.
Por
podido faime a talar su-
o
p
mtó^^atíargS" mais
«Ss 'ruossa^Vr^^^^^ que o mundo da alefftia". Por isso
ão "sem ^^"Jsonagensgm"sãodesencontro em geral mesmo seu desgraçados
humilhadas e destroça-
Sr nS encontram sentido para a
vfda, nt se associam nem se^soh^-
rizam em movimentos de ascemao;c^_ Q
ancAní**ia
Ha
ta. UIH
Dioesto Economíco
46
contra correspondência numa especie de nihilismo moral, num desejo secre to de aniquilamento e destruição", co mo escreveu recentemente o crítico Ál-
Y^ro Lins, mostrando que tudo isso se deve à infância do romancista, uma in
do que todos os
cantamento que se refletirá profunda
.síveis".
mente mais tarde, devemos nu valerá a
pena escolhermos os brinquedos com
pensa nisso, e Claparède, tantas vezes aqui citado, diz um tanto pesaroso e
ticos que possuímos não são suficiente.s para um e.studo amplo. (2)
os quais os nossos filhos devem diver
com inteira razão -que os presentes que
dústria de brinquedos no Brasil tirdia uma produção insignificante. Desse ano em diante, e principalmente a partir de 1937 toma um grande incremento. Ja
tir-se? E devemos dar a èles grande quantidade de brinquedos?
nura. Acrescentaríamos — que não teve
A primeira pergimta envolve uma série de coisas. De nada valerá esco
Um outro homem do sertão, ó poeta
Yarlos Drummond de Andrade, que é oe Itabira, Minas Gerais, e cuja poe'''a, de um humor amargo, é impres sionantemente sêca e despojada, falanuo sobre o mesmo assunto, confessou
que seu brinquedo preferido eram as peauenas perversidades".
lhermos um determinado brinquedo e
he dê fazer a
boneca falar
melhor
mecanismos pos-
Mas a verdade é que ninguém
se fazem às crianças visam apenas agra
dar aos seus pais, pelo que são, no ge ral, caros e muito complicados, fatores
que quase sempre não interessam aos meninos.
forçar a criança a divertir-se com èle.
E quanto ao número de brinquedos?
por que o achãmos útil ou instrutivo. Antes de mais nada, o brinquedo deve ser "um ponto de partida; deve dei xar lugar para a iniciativa do menino,
sui-los em profusão? O autor da "P.sicologia da Criança" acha que não, ou
oferecendo um alimento à sua imaoi-
em quantidade, não devem ser êles pos
Será util um menino ou menina pos
antes, no caso de uma criança os ter
Os brin-
nação", ensina Claparède. Para conse
Msica não eram do seu agrado, e o seu maior prazer consistia em poder ler
guir-se isso, quase sempre será necessá
O exce.s.so faz com que a criança não
rio, ou antes, de bom aviso, que a pró pria criança escolha os seus brinque
se interesse muito por nenhum, parti
os volumes da "Biblioteca Internacional
de Obras Celebres". A respeito, in
dos, ou que, pelo menos, os pais não
Um inquérito realizado em Lucerna pelo
forma^ O meio semirural conservava a tradição dos brinquedos sÍmDlp<!-
lhe façam presentes somente daqueles objetos por êles julgados muito inte
quedos que "exigiam grande energia
;;manja", o "toco", a "cabra-cega" o papagaio". Quase nenhum engenho
ressantes e que, quase sempre, são con
siderados enladonnos pela criança, C>s brinquedos caros e complicados não são mecânico. Uma locomotiva com corda os mais aconselháveis. Claparède pen que raridade"! ' sa que os objetos simples são mais do Não haverá exagero se dissermos que gôsto da criança, porque, diz muito através da arte desencantada e pessi bem, "um brinquedo só tem valor peU mista dêsses dois escritores nós pode fantasia que a criança lhe empresta". mos ver as crianças que eles foram — Assim, um brinquedo que restrinja a meninos que não tiveram uma verdadei sua imaginação ou fantasia, quase sem ra infância. pre lhe parecerá desinteressante. Outui D" evem os pais escolher os brinquedos não é o pensamento de Rigault, que a e presenteá-los em quantidade aos filhos? propósito de bonecas que falam, escre Duas questões se apre sentam agora. Se a com
veu — "Vi uma que gritava distinta
mente pá-pá e pela qual pediam 500 francos. Ê
pleta ausência de brin quedos é prejudíclál, porque'isola a criança ao adulto em que ela
um acesso de ventriU>-
se
ço. A criança se incmn-
transformará
mais
CO do que tem sido o desenvolvimento
tarde, e porque predispõe a sua men talidade e o seu espírito a um desen-
fância amargurada e triste de menino de sertão, que não teve afagos e terbrinquedos com os quais divertir-se.
47
Dioesto Econômico
pagar muito caro pur quia.
Não creio qiie
valha tanto êsse esfor
da sua indústria, em nosso país.
Até 1930, pode dizer-se que a in
agora não podemos deixar de eníjuadrú-la entre aquelas que usufruem de ■alguma ° 1939, o
^rf^creSmento verificou-se conforme 0 quadro abaixo, referente à sua piodução-em contos de reis.
cularmente, e se enfade logo de todos.
estava sendo clesenvol\'ida muito "mais
jôgo". E as próprias crianças respon
deram ao inquérito, dizendo que quan do tinham muitos brinquedos, preocupa vam-se mais em contá-los do que em divertir-se com êles...
Sugere então
Claparède que os pais devem permitir
} 095 • ••• • • ^2:480 15 453
193/ 1938
I>T. Stirnimann, sobre os brinquedos re
"a cupidez que a inclinação para o
1 200
1926 1929 1936
tos à sua disposição, de uma só vez.
cebidos pelos escolares dtuante o Natal, mostrou que êles acha\'am demasiados os presentes recebidos. Dessa forma,
Um
pouco, sòmente, pois os dados estatí.s-
52 138 73342
1939
De uma iW, 1 200 8 1-09^ de 53.000 6 49.000 rTesSvamente, aüngimos, resem peças, respecm 1936, a
-
peito a
de quase meio mi-
9 seguinte essa
Ihão de Pf*5,^rbastante,^uase doproduçao se ele ^ .
ou S 945.000 peças. Em ^ ascender, temos pa-
contos, ou
aos filhos divertir-se apenas com dois
ou três brinquedos durante um certo tempo. Passada essa temporada, serão substituídos por outro.s, e mais tarde novamente serão entregues à criança os primeiros.
Essa alteração dará . bom
ra um
resultado. Sim, a garotada "sente um vivo prazer em tornar a \'er ò brin quedo que fôra ocultado de sua vista
durante algumas semanas ou durante, alguns meses". Um pouco de estatística Deixemos dé lado, porém, as notas
sòbre a psicologia dos orinquedos, que vínhamos alinhando, e falemos um pou-
de 52.138 contos. E
\rgimoT a 73.342 contos e dois iSliões êsses e meionúmeros, de peças.e São bem e^reSos refletem industrial 1938 e 1939",
publicada p _
Diretoria de Estatística,
xppio 4© Dep. Estaiilual
âe*'£mtís«ca""e São Paulí; "Estatís. tita Iiidustrial do Estado- de São Pau
lo no a"ò de 19M";
1940-41", edi.
tado pelo Ministério das Relaçães Ex.
Dioesto Economíco
46
contra correspondência numa especie de nihilismo moral, num desejo secre to de aniquilamento e destruição", co mo escreveu recentemente o crítico Ál-
Y^ro Lins, mostrando que tudo isso se deve à infância do romancista, uma in
do que todos os
cantamento que se refletirá profunda
.síveis".
mente mais tarde, devemos nu valerá a
pena escolhermos os brinquedos com
pensa nisso, e Claparède, tantas vezes aqui citado, diz um tanto pesaroso e
ticos que possuímos não são suficiente.s para um e.studo amplo. (2)
os quais os nossos filhos devem diver
com inteira razão -que os presentes que
dústria de brinquedos no Brasil tirdia uma produção insignificante. Desse ano em diante, e principalmente a partir de 1937 toma um grande incremento. Ja
tir-se? E devemos dar a èles grande quantidade de brinquedos?
nura. Acrescentaríamos — que não teve
A primeira pergimta envolve uma série de coisas. De nada valerá esco
Um outro homem do sertão, ó poeta
Yarlos Drummond de Andrade, que é oe Itabira, Minas Gerais, e cuja poe'''a, de um humor amargo, é impres sionantemente sêca e despojada, falanuo sobre o mesmo assunto, confessou
que seu brinquedo preferido eram as peauenas perversidades".
lhermos um determinado brinquedo e
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boneca falar
melhor
mecanismos pos-
Mas a verdade é que ninguém
se fazem às crianças visam apenas agra
dar aos seus pais, pelo que são, no ge ral, caros e muito complicados, fatores
que quase sempre não interessam aos meninos.
forçar a criança a divertir-se com èle.
E quanto ao número de brinquedos?
por que o achãmos útil ou instrutivo. Antes de mais nada, o brinquedo deve ser "um ponto de partida; deve dei xar lugar para a iniciativa do menino,
sui-los em profusão? O autor da "P.sicologia da Criança" acha que não, ou
oferecendo um alimento à sua imaoi-
em quantidade, não devem ser êles pos
Será util um menino ou menina pos
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Os brin-
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Msica não eram do seu agrado, e o seu maior prazer consistia em poder ler
guir-se isso, quase sempre será necessá
O exce.s.so faz com que a criança não
rio, ou antes, de bom aviso, que a pró pria criança escolha os seus brinque
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os volumes da "Biblioteca Internacional
de Obras Celebres". A respeito, in
dos, ou que, pelo menos, os pais não
Um inquérito realizado em Lucerna pelo
forma^ O meio semirural conservava a tradição dos brinquedos sÍmDlp<!-
lhe façam presentes somente daqueles objetos por êles julgados muito inte
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;;manja", o "toco", a "cabra-cega" o papagaio". Quase nenhum engenho
ressantes e que, quase sempre, são con
siderados enladonnos pela criança, C>s brinquedos caros e complicados não são mecânico. Uma locomotiva com corda os mais aconselháveis. Claparède pen que raridade"! ' sa que os objetos simples são mais do Não haverá exagero se dissermos que gôsto da criança, porque, diz muito através da arte desencantada e pessi bem, "um brinquedo só tem valor peU mista dêsses dois escritores nós pode fantasia que a criança lhe empresta". mos ver as crianças que eles foram — Assim, um brinquedo que restrinja a meninos que não tiveram uma verdadei sua imaginação ou fantasia, quase sem ra infância. pre lhe parecerá desinteressante. Outui D" evem os pais escolher os brinquedos não é o pensamento de Rigault, que a e presenteá-los em quantidade aos filhos? propósito de bonecas que falam, escre Duas questões se apre sentam agora. Se a com
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mente pá-pá e pela qual pediam 500 francos. Ê
pleta ausência de brin quedos é prejudíclál, porque'isola a criança ao adulto em que ela
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transformará
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CO do que tem sido o desenvolvimento
tarde, e porque predispõe a sua men talidade e o seu espírito a um desen-
fância amargurada e triste de menino de sertão, que não teve afagos e terbrinquedos com os quais divertir-se.
47
Dioesto Econômico
pagar muito caro pur quia.
Não creio qiie
valha tanto êsse esfor
da sua indústria, em nosso país.
Até 1930, pode dizer-se que a in
agora não podemos deixar de eníjuadrú-la entre aquelas que usufruem de ■alguma ° 1939, o
^rf^creSmento verificou-se conforme 0 quadro abaixo, referente à sua piodução-em contos de reis.
cularmente, e se enfade logo de todos.
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deram ao inquérito, dizendo que quan do tinham muitos brinquedos, preocupa vam-se mais em contá-los do que em divertir-se com êles...
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193/ 1938
I>T. Stirnimann, sobre os brinquedos re
"a cupidez que a inclinação para o
1 200
1926 1929 1936
tos à sua disposição, de uma só vez.
cebidos pelos escolares dtuante o Natal, mostrou que êles acha\'am demasiados os presentes recebidos. Dessa forma,
Um
pouco, sòmente, pois os dados estatí.s-
52 138 73342
1939
De uma iW, 1 200 8 1-09^ de 53.000 6 49.000 rTesSvamente, aüngimos, resem peças, respecm 1936, a
-
peito a
de quase meio mi-
9 seguinte essa
Ihão de Pf*5,^rbastante,^uase doproduçao se ele ^ .
ou S 945.000 peças. Em ^ ascender, temos pa-
contos, ou
aos filhos divertir-se apenas com dois
ou três brinquedos durante um certo tempo. Passada essa temporada, serão substituídos por outro.s, e mais tarde novamente serão entregues à criança os primeiros.
Essa alteração dará . bom
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resultado. Sim, a garotada "sente um vivo prazer em tornar a \'er ò brin quedo que fôra ocultado de sua vista
durante algumas semanas ou durante, alguns meses". Um pouco de estatística Deixemos dé lado, porém, as notas
sòbre a psicologia dos orinquedos, que vínhamos alinhando, e falemos um pou-
de 52.138 contos. E
\rgimoT a 73.342 contos e dois iSliões êsses e meionúmeros, de peças.e São bem e^reSos refletem industrial 1938 e 1939",
publicada p _
Diretoria de Estatística,
xppio 4© Dep. Estaiilual
âe*'£mtís«ca""e São Paulí; "Estatís. tita Iiidustrial do Estado- de São Pau
lo no a"ò de 19M";
1940-41", edi.
tado pelo Ministério das Relaçães Ex.
'•••ri?
49
Diof.sto Econômico
Dicesto Ecoxóiiacn
48
prejudica a eficiência e presteza do trabem o grau de desenvolvimento que es ta indústria vem obtendo.
É verdade
que para isso a situação, primeiro de inquietação, restringindo bastante os ne
baUio, como também acarreta um certo
quase que somente ao mercado inter
1939, ou ainda, os 57.681 contos da
desinterêsse do produtor em aceitar en comendas do exterior. Conhecendo as dificuldades que envolvem a exportação
do país.
produção paulista sôbre os 73.342 con
se verificará através do número de to
tos da produção geral, indicara bem co mo a indústria de brinquedos se vem desenvolvendo e crescendo em nosso Estado. índice muito expressivo disso se verificará, melhor ainda, ao saber mos que em 1934 a produção do Es tado foi de apenas 4.348.279 contos;
neladas de brinquedos importados. De 1928 a 1940 foi o seguinte:
quatro anos depois, em 1938, liavia su bido para 25.037:000$000 e no ano se
gócios, e depois de guerra, paralisando, mesmo, a importação, ou dificultando «ínormemente, contribuiu muito para que
fôssemos obrigados a incrementar a labricação de brinquedos entre nós. Isso
■
1928 1937 1938
696,5 313,4 218,4
1949
112,3
150,7
Essas cifras mostram claramente co mo veio baixando o volume das nossas importações. • Se comparadas com os da nossa produção, no mesmo período e
ja citados, evidenciam como a queda da importação foi originando um au
mento cada vez maior dessa manufatura.
Voltando aos dados da nossa produ
guinte, 1939, atingia os 57.681 contos já mencionados. do através dos impostos e taxas pagos
durante os anos de 1938 e 39, que em milhares de cruzeiros, para 1938. foi
de 263, e para 1939, 426. Ê curioso observar que em 1938 exis
tiam 640 pessoas empregadas na indús tria de brinquedos em S. Paulo, e no ano SQguinte, 740. Pois bem, o toUil de salários pagos em 1938, em milha res de cruzeiros, foi de 1.159, e era 1939 de 1.148.
também ao Distrito Federal;
Com a queda da importação, prove niente em sua maior parte da Alemaulra
Outros
no abandonando, por assim - dizer a remessa dos seus produtos para fora
1
Outro índice expressivo do progresso
paulista nessa indústria, poderá ser da
ção, convém esclarecer que êles se re ferem aos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná, e Estados — Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Bahia e Pará, são tam
de suas mercadorias, prefere dedicar-se
Os 78,64% do total da produção de
Conclusão
COMÉRCIO EXPOUTilDOB fiAÉCHO j }jossfl5 exportações para
Ce bem que o fim da guerra tenha alterado o "^"0 ^ o Exterior, manteve-se relativamente animado o " grandense até julho do ano corrente. E' « '/f no boletim mensal do Departamento Sul. Coincidindo com o encerramento das ■se. em fins de maio, uma ligeira depressão ms
volume como em valor.. Mas, já no mês de ju lo, p . tido da estabilização do índice num plano aproximaa
Em confronto'com o movimento exportador
^ ^^^crciol std-rio^ jos dados c^utidos do Rio uUcas na Estado,Janto em utaio.
sem
^
fg,^j
jg 37.397.769 quilos
mês do ano em curso apresenta uma diferença qaada, cabe, como e de 65.871.637 cruzeiros. A maior responsabütdacie. agrícolas, cujcs se pode verificar dos quadros oferecidos no g de 35.588.223 cmSfc-i-
bém produtores de brinquedos, mas sô-
e do Japão, e com o desenvolrimento e
expoTtações sofreram uma redução de 32.068.070 q TOS. Seguem-se os produtos agrícolas i^diistrializados,
produtos pecuários simF minerais e prodtjos
bre êles não temos nenhuma informação.
dução aumenta de ano para ano, não
diversos. Para se ter uma idéia das alterações
^ gm julho do ano pas-
Tomando o ano de 1939 como refe
rência, nos números citados sobre essa
indústria, temos que São Paulo foi — e continua aindaí a ser — o maior pro
dutor nacional de brinquedos. Naquele ano, sobre. o total da produção que apresentamos — 73.342 contos, temos
a seguinte porcentagem pelos Estados computados; São Paulo . . 57.681 contos
78,64%
Rio de Janeiro 7.562
"
10,31%
Distrito Federal
3.466
"
4,72%
Sta. Catarina . 2.295 Paraná . . . . 1.079
"
3,12% 1,47%
aumento de nossas fábricas, cuja pro
será exagero prognosticarmos que den tro em breve o Brasil poderá transfor mar-se num grande exportador de brin
quedos. Já abastecemos vários paíst^s
do continente. Na África portugucs.r são encontrados brinquedos de nosws
fábricas. O que seria preciso, de acôrdo com o que nos informaram algvins fabricantes com quem conversamos ^ra
pies e industrializados, as manufaturas, as
exportações gaúchas,
em conseqüência da cessação do conflito, basta atenta y que cm sado, foram negociados no Exterior 18.101.386 ^ produto para o estranjulho de 1945 não se verificou qualquer exportação ^ arroz para o terrigeiro. Em compensação, aumentaram, êste ano, as v tório nacional. Decresceram sensivelmente tambéin "
o Exterior, aumentando as vendas para o meicaco *
de carnes para brasileiro,
diferença para menos.
dificuldades à exportação sejam postas
Conforme as classes dos produtos, obseroa-se na exportação geral do Estado, em julho de 1945, (f térias-primas (Cr$ 17.640.242,00); 26.249.974 9"' (Cr$ 4T.777.9S5.00) e 104 604 quilos
de lado, de vez que uma série enorme de pequenas exigências aliadas a uma bvi-
dente, em relação a julho de 1944. de 530.974 qndos e 980.01» cruzB.ros.
a elaboração deste trabalho, é que certas
rocracia naturalmente demorada mio só
Aumentaram em volume e valor, as exportações ae
gQ4 j65 quilos de ma' nrodutos alimentícios (CrS 1.433.458,00). oioas, com um exce«,0 gf^zeiros
'•••ri?
49
Diof.sto Econômico
Dicesto Ecoxóiiacn
48
prejudica a eficiência e presteza do trabem o grau de desenvolvimento que es ta indústria vem obtendo.
É verdade
que para isso a situação, primeiro de inquietação, restringindo bastante os ne
baUio, como também acarreta um certo
quase que somente ao mercado inter
1939, ou ainda, os 57.681 contos da
desinterêsse do produtor em aceitar en comendas do exterior. Conhecendo as dificuldades que envolvem a exportação
do país.
produção paulista sôbre os 73.342 con
se verificará através do número de to
tos da produção geral, indicara bem co mo a indústria de brinquedos se vem desenvolvendo e crescendo em nosso Estado. índice muito expressivo disso se verificará, melhor ainda, ao saber mos que em 1934 a produção do Es tado foi de apenas 4.348.279 contos;
neladas de brinquedos importados. De 1928 a 1940 foi o seguinte:
quatro anos depois, em 1938, liavia su bido para 25.037:000$000 e no ano se
gócios, e depois de guerra, paralisando, mesmo, a importação, ou dificultando «ínormemente, contribuiu muito para que
fôssemos obrigados a incrementar a labricação de brinquedos entre nós. Isso
■
1928 1937 1938
696,5 313,4 218,4
1949
112,3
150,7
Essas cifras mostram claramente co mo veio baixando o volume das nossas importações. • Se comparadas com os da nossa produção, no mesmo período e
ja citados, evidenciam como a queda da importação foi originando um au
mento cada vez maior dessa manufatura.
Voltando aos dados da nossa produ
guinte, 1939, atingia os 57.681 contos já mencionados. do através dos impostos e taxas pagos
durante os anos de 1938 e 39, que em milhares de cruzeiros, para 1938. foi
de 263, e para 1939, 426. Ê curioso observar que em 1938 exis
tiam 640 pessoas empregadas na indús tria de brinquedos em S. Paulo, e no ano SQguinte, 740. Pois bem, o toUil de salários pagos em 1938, em milha res de cruzeiros, foi de 1.159, e era 1939 de 1.148.
também ao Distrito Federal;
Com a queda da importação, prove niente em sua maior parte da Alemaulra
Outros
no abandonando, por assim - dizer a remessa dos seus produtos para fora
1
Outro índice expressivo do progresso
paulista nessa indústria, poderá ser da
ção, convém esclarecer que êles se re ferem aos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná, e Estados — Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Bahia e Pará, são tam
de suas mercadorias, prefere dedicar-se
Os 78,64% do total da produção de
Conclusão
COMÉRCIO EXPOUTilDOB fiAÉCHO j }jossfl5 exportações para
Ce bem que o fim da guerra tenha alterado o "^"0 ^ o Exterior, manteve-se relativamente animado o " grandense até julho do ano corrente. E' « '/f no boletim mensal do Departamento Sul. Coincidindo com o encerramento das ■se. em fins de maio, uma ligeira depressão ms
volume como em valor.. Mas, já no mês de ju lo, p . tido da estabilização do índice num plano aproximaa
Em confronto'com o movimento exportador
^ ^^^crciol std-rio^ jos dados c^utidos do Rio uUcas na Estado,Janto em utaio.
sem
^
fg,^j
jg 37.397.769 quilos
mês do ano em curso apresenta uma diferença qaada, cabe, como e de 65.871.637 cruzeiros. A maior responsabütdacie. agrícolas, cujcs se pode verificar dos quadros oferecidos no g de 35.588.223 cmSfc-i-
bém produtores de brinquedos, mas sô-
e do Japão, e com o desenvolrimento e
expoTtações sofreram uma redução de 32.068.070 q TOS. Seguem-se os produtos agrícolas i^diistrializados,
produtos pecuários simF minerais e prodtjos
bre êles não temos nenhuma informação.
dução aumenta de ano para ano, não
diversos. Para se ter uma idéia das alterações
^ gm julho do ano pas-
Tomando o ano de 1939 como refe
rência, nos números citados sobre essa
indústria, temos que São Paulo foi — e continua aindaí a ser — o maior pro
dutor nacional de brinquedos. Naquele ano, sobre. o total da produção que apresentamos — 73.342 contos, temos
a seguinte porcentagem pelos Estados computados; São Paulo . . 57.681 contos
78,64%
Rio de Janeiro 7.562
"
10,31%
Distrito Federal
3.466
"
4,72%
Sta. Catarina . 2.295 Paraná . . . . 1.079
"
3,12% 1,47%
aumento de nossas fábricas, cuja pro
será exagero prognosticarmos que den tro em breve o Brasil poderá transfor mar-se num grande exportador de brin
quedos. Já abastecemos vários paíst^s
do continente. Na África portugucs.r são encontrados brinquedos de nosws
fábricas. O que seria preciso, de acôrdo com o que nos informaram algvins fabricantes com quem conversamos ^ra
pies e industrializados, as manufaturas, as
exportações gaúchas,
em conseqüência da cessação do conflito, basta atenta y que cm sado, foram negociados no Exterior 18.101.386 ^ produto para o estranjulho de 1945 não se verificou qualquer exportação ^ arroz para o terrigeiro. Em compensação, aumentaram, êste ano, as v tório nacional. Decresceram sensivelmente tambéin "
o Exterior, aumentando as vendas para o meicaco *
de carnes para brasileiro,
diferença para menos.
dificuldades à exportação sejam postas
Conforme as classes dos produtos, obseroa-se na exportação geral do Estado, em julho de 1945, (f térias-primas (Cr$ 17.640.242,00); 26.249.974 9"' (Cr$ 4T.777.9S5.00) e 104 604 quilos
de lado, de vez que uma série enorme de pequenas exigências aliadas a uma bvi-
dente, em relação a julho de 1944. de 530.974 qndos e 980.01» cruzB.ros.
a elaboração deste trabalho, é que certas
rocracia naturalmente demorada mio só
Aumentaram em volume e valor, as exportações ae
gQ4 j65 quilos de ma' nrodutos alimentícios (CrS 1.433.458,00). oioas, com um exce«,0 gf^zeiros
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Digksto Econômico
ff*ropM'í«M!aí5o Privada e a Oisíribui^^ão Essa reforma cia lavoura implicaria
das Terras ua Lavoura
JJM dos temas prediletos da propa ganda do Partido Comunista entre
nós é o que se refere ao parcelamento da propriedade na agricultura. Para justificá-la, alegam os seus adeptos o
dente da produção "tout court". A êste respeito a propaganda comunis
Ao contrário do que possam pensar stalinistas, o jracionamento da proprie
ta se mostra extremamente sagaz; jo
dade não resolverá a crise agrícola do Brasil. Ern. face da mecanização, te
ga primeiro os industriais contra os agricultores, falando unicamente em distribuição das terras na lavoura.
ríamos que optar pelas grandes proprie
baixo rendimento da produção agrí
dades ou, ao menos, pela propriedade
cola — fato que os próprios lavrado
média, sem o que ou o progresso da
Como é um fato indiscutível a estag
ro estado de sufocaçõo econômica, com
os interesses da agricultura e da in dústria, em nosso meio, nem sempre são (íoncorrentes, os stalinistas nacio
res não negam — atribuída pelos co
munistas à existência de grandes lati
fúndios. "A terra é dos que a culti
agricultura seria retardado, ou então o pequeno produtor ficaria tium verdadei
vam" — tal o seu "slogan". Ao Es
o beneficiamento do produto fora do sett
tado, seu únioo e verdadeiro dono, ca beria, pois. desapropriá-la e proceder
alcance.
a sua redistribuição em nome de uma
so para o beneficiamento de sua pró pria produção superior à capacidade da empresa. A simples constatação de que o uso da maquinaria na agri cultura só é possível em propriedades
, Êste ataque ao íatiíundio faz supor que na nova dis-
prtdade"
I
imediatamente em reforma correspon
^ pequena pro-
Valor da pequena propriedade
grandes, vem contraindicar o {racio
namento da terra. Embora tenha havido em nosso meio uma Certa re
Resta saber se para o Brasil será de fato rendosa a pequena proprieda-
sistência contra a mecanização da la
dutividade e maior em propriedades
voura, tarde ou cedo chegaremos a ela, pois é evidente que o mundo ca-
de Parece fora de dúvida que a pro
médias e pequenas, conforme a cul tura considerada ronde o trato cia ter ra e os cuidados com a plantação até a colheha e distribuição para o con sumo não exigem grande maquinário, a pequena propriedade tem sua razão
de ser; tal não é, porém, o caso da Algodão, café,
agricultura brasileira.
açúcar, que constituem o principal ali
cerce da nossa produção agrícola, exi gem justamente emprego de máquinas.
A pecuária, cada vez mais ponderável em nossos índices econômicos, exige, por seu lado, grandes extensões para a existência de rebanhos. O peque
mii]'ia no sentido de poupar cada vez mais o elemento humano, colocando a
máquina a serviço do homem. Argumentos capciosos Em face das vantagens da mecani
zação teríamos então que optar pelas grandes propriedades ou, ao mcnc^:. pela propriedade média, sem o que ou o progresso da agricultura brasileira seria retardado, ou então o pequeno
lavrador ficaria num verdadeiro es tado de sufocação econômica, com o beneficiamento do produto
fora
do
seu alcance.
no produtor não encontra condições
A isso, de certo, replicariam os ex
ótimas de produção e mesmo de so brevivência: ou vai depender dps usi-
encarregaria de beneficiar o que o pe
tremistas afirmando que o Estado sc
nação da produção agrícola e como
)
nais deixam a indústria de lado para evitar uma reação conjunta de tôdas as classes produtoras. Amanhã, par celada a propriedade' agrícola, percc-
ber-se-á que o rendimento esperado não é o real. por falta de uma socia
lização da indústria a ela ligada, e passar-se-á naturalmente à socializa ção da indústria, depois de ter pôsto a
classe agrícola fora de combate. A condenação da grande proprieda de agrícola e a conseqüente desapro priação das terras e sua distribuição pelos camponeses constituem o pri meiro passo para o combate à proprie dade privada, que, como se sabe, é uma das pedras angulares do comu-
reconhece, o Estado o reconhecera, por isso êle tomará a terra ao patrao
n entregará, com
«rutos, a voj
cê e aos
de d,zer,
efeitos pa-
de realizai sen ra todos, a balhador, a quem
próprio trapatentemente se P ^ está
quer favorecer Porque condicionado a -ar. Para co que não se pode d P homem,
meçar. é Prectso dar a esse
que se pretende tran geus hora para outra, ^ çgo necessá-
^tos", os meios de PC°Sios. adurios, instrumentos,
E nes-
bos, conhecimentos sa ocasiao o
;j_Jes produtoras,
ferir nas
^ em nome da as-
inclusiye a
sistencia ao Jgr
{tpr, impondo-lhes
dos seus pro
as condições de v dutos.
Um dilema agricultor ou o inOnde, então, on ag ^tos"? Eis dustrial "penhor ataca a pro-
té c'est le vol" continua a ser para
todos os adeptos dos "soviets" uma verdade indiscutível.
E combate-se o
.direito da propriedade em nome da injustiça social, que seria representa da pelo direito de sucessão.
A dire
ção inepta da empresa, levando a fa lhas de produtividade, diminui o ren dimento da produção; o direito de propriedade privada permite, entretan to, mais que qualquer outro regime, a
exploração do todo por alguns.
E'
corto que tal situação não satisfaz a quem não tem nada e de^je alguma
terá que dispender um capital vulto
nea pensar em
coisa.
unilaterais.
está sendo roubado; esta terra, que você trata com o suór do seu rosto, deve ser sua; se o seu patrao nao o
a afirmação de Proudhon "Ia proprié-
queno lavrador produzisse. Ora, não é possível na economia contemporâ medidas
ra a razão. Nada mais facil que so prar ao ouvido do camarada que tra balha na enxada de sol a sol; voce
'nismo no seu ataque ao capitalismo;
ficam assim com a parte do leão, ou
neiros, beneficiadores do produto, que
da stalinista. o calor das palavras ape
lando mais para o sentimento que pa
A esse se dirige a propagan
porque afirmamo ■
priedade privada em se deixamo-la
conjunto ou
^ tudo faz supor
JaTrignoránda de nosque dado o S ^ ^ entregue aos sa classe r '
^ trabalham fará
""'h, a produção agriainda hlTr bane mais[^eiro lugar,daporque
rsresiaudo a'nossa população agrlí 1« \ altura de compreender que se
Siga dela uma produtividade social. irãS produzir para si, desenvolvendo
51
Digksto Econômico
ff*ropM'í«M!aí5o Privada e a Oisíribui^^ão Essa reforma cia lavoura implicaria
das Terras ua Lavoura
JJM dos temas prediletos da propa ganda do Partido Comunista entre
nós é o que se refere ao parcelamento da propriedade na agricultura. Para justificá-la, alegam os seus adeptos o
dente da produção "tout court". A êste respeito a propaganda comunis
Ao contrário do que possam pensar stalinistas, o jracionamento da proprie
ta se mostra extremamente sagaz; jo
dade não resolverá a crise agrícola do Brasil. Ern. face da mecanização, te
ga primeiro os industriais contra os agricultores, falando unicamente em distribuição das terras na lavoura.
ríamos que optar pelas grandes proprie
baixo rendimento da produção agrí
dades ou, ao menos, pela propriedade
cola — fato que os próprios lavrado
média, sem o que ou o progresso da
Como é um fato indiscutível a estag
ro estado de sufocaçõo econômica, com
os interesses da agricultura e da in dústria, em nosso meio, nem sempre são (íoncorrentes, os stalinistas nacio
res não negam — atribuída pelos co
munistas à existência de grandes lati
fúndios. "A terra é dos que a culti
agricultura seria retardado, ou então o pequeno produtor ficaria tium verdadei
vam" — tal o seu "slogan". Ao Es
o beneficiamento do produto fora do sett
tado, seu únioo e verdadeiro dono, ca beria, pois. desapropriá-la e proceder
alcance.
a sua redistribuição em nome de uma
so para o beneficiamento de sua pró pria produção superior à capacidade da empresa. A simples constatação de que o uso da maquinaria na agri cultura só é possível em propriedades
, Êste ataque ao íatiíundio faz supor que na nova dis-
prtdade"
I
imediatamente em reforma correspon
^ pequena pro-
Valor da pequena propriedade
grandes, vem contraindicar o {racio
namento da terra. Embora tenha havido em nosso meio uma Certa re
Resta saber se para o Brasil será de fato rendosa a pequena proprieda-
sistência contra a mecanização da la
dutividade e maior em propriedades
voura, tarde ou cedo chegaremos a ela, pois é evidente que o mundo ca-
de Parece fora de dúvida que a pro
médias e pequenas, conforme a cul tura considerada ronde o trato cia ter ra e os cuidados com a plantação até a colheha e distribuição para o con sumo não exigem grande maquinário, a pequena propriedade tem sua razão
de ser; tal não é, porém, o caso da Algodão, café,
agricultura brasileira.
açúcar, que constituem o principal ali
cerce da nossa produção agrícola, exi gem justamente emprego de máquinas.
A pecuária, cada vez mais ponderável em nossos índices econômicos, exige, por seu lado, grandes extensões para a existência de rebanhos. O peque
mii]'ia no sentido de poupar cada vez mais o elemento humano, colocando a
máquina a serviço do homem. Argumentos capciosos Em face das vantagens da mecani
zação teríamos então que optar pelas grandes propriedades ou, ao mcnc^:. pela propriedade média, sem o que ou o progresso da agricultura brasileira seria retardado, ou então o pequeno
lavrador ficaria num verdadeiro es tado de sufocação econômica, com o beneficiamento do produto
fora
do
seu alcance.
no produtor não encontra condições
A isso, de certo, replicariam os ex
ótimas de produção e mesmo de so brevivência: ou vai depender dps usi-
encarregaria de beneficiar o que o pe
tremistas afirmando que o Estado sc
nação da produção agrícola e como
)
nais deixam a indústria de lado para evitar uma reação conjunta de tôdas as classes produtoras. Amanhã, par celada a propriedade' agrícola, percc-
ber-se-á que o rendimento esperado não é o real. por falta de uma socia
lização da indústria a ela ligada, e passar-se-á naturalmente à socializa ção da indústria, depois de ter pôsto a
classe agrícola fora de combate. A condenação da grande proprieda de agrícola e a conseqüente desapro priação das terras e sua distribuição pelos camponeses constituem o pri meiro passo para o combate à proprie dade privada, que, como se sabe, é uma das pedras angulares do comu-
reconhece, o Estado o reconhecera, por isso êle tomará a terra ao patrao
n entregará, com
«rutos, a voj
cê e aos
de d,zer,
efeitos pa-
de realizai sen ra todos, a balhador, a quem
próprio trapatentemente se P ^ está
quer favorecer Porque condicionado a -ar. Para co que não se pode d P homem,
meçar. é Prectso dar a esse
que se pretende tran geus hora para outra, ^ çgo necessá-
^tos", os meios de PC°Sios. adurios, instrumentos,
E nes-
bos, conhecimentos sa ocasiao o
;j_Jes produtoras,
ferir nas
^ em nome da as-
inclusiye a
sistencia ao Jgr
{tpr, impondo-lhes
dos seus pro
as condições de v dutos.
Um dilema agricultor ou o inOnde, então, on ag ^tos"? Eis dustrial "penhor ataca a pro-
té c'est le vol" continua a ser para
todos os adeptos dos "soviets" uma verdade indiscutível.
E combate-se o
.direito da propriedade em nome da injustiça social, que seria representa da pelo direito de sucessão.
A dire
ção inepta da empresa, levando a fa lhas de produtividade, diminui o ren dimento da produção; o direito de propriedade privada permite, entretan to, mais que qualquer outro regime, a
exploração do todo por alguns.
E'
corto que tal situação não satisfaz a quem não tem nada e de^je alguma
terá que dispender um capital vulto
nea pensar em
coisa.
unilaterais.
está sendo roubado; esta terra, que você trata com o suór do seu rosto, deve ser sua; se o seu patrao nao o
a afirmação de Proudhon "Ia proprié-
queno lavrador produzisse. Ora, não é possível na economia contemporâ medidas
ra a razão. Nada mais facil que so prar ao ouvido do camarada que tra balha na enxada de sol a sol; voce
'nismo no seu ataque ao capitalismo;
ficam assim com a parte do leão, ou
neiros, beneficiadores do produto, que
da stalinista. o calor das palavras ape
lando mais para o sentimento que pa
A esse se dirige a propagan
porque afirmamo ■
priedade privada em se deixamo-la
conjunto ou
^ tudo faz supor
JaTrignoránda de nosque dado o S ^ ^ entregue aos sa classe r '
^ trabalham fará
""'h, a produção agriainda hlTr bane mais[^eiro lugar,daporque
rsresiaudo a'nossa população agrlí 1« \ altura de compreender que se
Siga dela uma produtividade social. irãS produzir para si, desenvolvendo
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Dicfsto Econômico
então uma agricultura de subaístêncía e não uma verdadeira produção agrí
cola, o que levará o Estado a repri mir a própria" liberdade individual.
patrão.
Isso, entretanto, a propagan
da comunista tem o cuidado de ocul
tar. Ou, talvez, alguns adeptos bem intcncionado.s não tenham percebido
Daí, segundo tudo faz crer, passar-
que passo a passo vão caminhando da
-se-á a grandes propriedades agríco
eliminação da propriedade privada pa
f Uma Rventura Gientífiaa na RIemanha gM "The Saturday Evcning Post" escritora Ruth Sheldon insere mo-
las do Estado, na qual os indivíduos
ra a eliminação da própria liberdade
continuarão como assalariados, o que
rnentosa reportagem sôbre a captura,
individual.
representará apenas uma mudança de
por parte de uma equipe de técnicos
raciocínio.
Não há como fugir deste
americanos, de importantes documen tos alemães relacionados com a fa
bricação de combustível sintético.
CARATERÍSTICAS DA POPULAÇÃO BRASILEIRA
principais carateristicas da composição da população presente no Bríwií, cm l.o de setembro de 1940, expressavam-se, conforme estudo eJaborado pelo Gobinete Técnico do Serviço Nacional de Recenseamento, com elevada proporção dos grupos correspondentes às idades infantis e adolescentes, e conlràriamente, pela bai xa propmção dos grupos correspondentes às idades senls. Iguais carateristicas foram
Observa^ nos censos anteriores, de 1890 c 1920.
O segredo de como o Reich, apenas com um magro suprimento de petró leo, pôde levar a alturas incríveis a produção de um seu substituto artifi cial, e 'assim pôr cm movimento, du rante cinco anos de rudes provações, ;i
máquina de guerra" do nazismo, sem
Descoberto, para uma equipe dc tcou COS americanos, que acompanhou as tro vas de invasão do continente europeu,
o segrâdo da produção dc comht^iwets sintàicos que alimentava os avtoes da Luiticofie Os efeitos das pesquisas feisentido,
, da indústria dos
cursos
do,, perspectivas serão cstraordiMosc cMrão no para o mundo. vos
cianças comparados
°
Eu nao
gente está
ver o que
que era pesquisa ante.s
^';;„bo.aen..939 aSta^r^Mhou-
recentes de alguns países da América Latina — Colômbia, Pcrti. Chile - toflos caracterizados por elevadas taxas de natalidade è composições por grandes gmpos idade and/ícada no Brasil, emboraproporcíonais neste vais sejam um pouco mais de acentuadas do
pre foi muito bem preservado. Assim,
í"«3/ere à preponderância do grupo da infância e ado-
co, constituiram motivo de surpresas e admirações. Daí a convicção de que, em poucos meses na Alemanha, os
sintéticos nos E^t' - jj^bcratório ou
idad^ ^ demoHaUdãde. Ainda tipo de Idade encontrava-se, em torno 1900, na Sérvia, na ôsse Bulgária, na composição fitimdnia c por rut ussta, patses que apresentavam elevadas taxas de natalidade c mortalidade, mas que, pelo fato de serem zonas de emigração, tinham uma representação Tcduz4a\i do,grupo ''• dos países ' • . ^de idade de 20 a 39 anoí, ao contrário americanos, nos quais a imigração reforça a representação do grupo referido.
americano.s adicionaram vinte e cinco
Não sabiam os . larga-escala e ceder nas operaçoe. descobertas
O estudo revela que, no conjunto da população do Brasil, cm 1940, havia am^imado equilíbrio entre os dois sexos. Entretanto, nos diferentes grupos de iíwde, observavam-se sensíveis desequilíbrios. Apesar da maior moiialidade infau^
idéia do valor dos planos desvendados, basta dizer-se que foram êstes, e não os discursos inflamados de Hitler, que
tu no sexo masculino, verificava-se acentuada prevalência dêsse sexo no prjmoj.«x>
possibilitaram certos efeitos fulminan
decênio de idade. No segundo e terceiro decênios, a aparente preüfl/dncía femi nina deve ser, em parte, causada pela maior freqüência de "erros de rejuvenesci mento" nas declarações de idade do sexo gentil. A mesma circunstância contrünti
tes da "blitzkrieg".
V
7^ J
Inano A nii£> nric.
X
vosfr^^nrTf^A^
vado índice
.
'
nesie pais seiam
^ eícawez do grupo da velhice. Ó mesmo tipo de com-
População da índia, também caracterizada pelo clc-
para acentuar a prevalência masculina nos quarto, quinto e sexto decênios do idade, prevalência que, todavia, deve ser real, em conseqüência da maior parttcfpofdo do sexo forte nas correntes imigratórias. A partir do sétimo decênio de idade, prevalecem as mulheres, em proporção ascendente com o crescer da idade. Também esta prevalência é real, mas a ele' vação das cotas femininas fica exagerada pela maior freqüência dos "erros de en velhecimento" entre as mulheres.
Em cifras absolutas, a população do Brasil, em 1-9-940, era de 20.617.401 homens e 20.619.378 mulheres.
,1.vOt V.
as primeiras informações descobertas
a respeito, depois que as tropas alia das penetraram no território germâni
anos de experiência aos seus conheci mentos anteriores, armando-se de- ma neira extraordinária para a concorrên cia internacional nò terreno dos com bustíveis sintéticos.
História
Para ter-se uma
vesse j-t. da I- O. tentes alemas do volvimento dos Farbenindustne o aesc Farhenindustne, o desci ultrapassou a
.
experimentais.
das pequenas
como pro-
como abrir ""^'".'^oportunidade mais valiosas.
aprender
sintéticos
As experiências nesse sentido, na Alemanha, já vinham de anos anterio res à primeira guerra mundial. Pe las alturas de 1926, quando um grupo da Standard Oil visitou os estabeleci
mentos germânicos, êstes já haviam chegado a um grau de progresso tal que su.scitaram do Walter Teagie, presiden
de
os méto-
,
alemães, amplia-
aos e
os levou à
dos desde_ 1939,
selecionado
orgamzaçao cie
^ ilharga dos
de técnicos combatentes
^áo o contiinvadido--
nente . europeu foi afu
dos combustíveis
iamais
Sabia-se que
Luftwaffe guerra decorria tão aritmética.
^gudo da
^ma simples quesestabelecimentos • .'^jeo germâníco.s
de combus..vel S as esquadrilhas _do usada pelas e 9 Reich. aéreas Mas eles
fò?r táo danificados pelos bombar
te da importante firma americana, a
deios que a produção respectiva cam a menos de 100 barris dianos de ga-
seguinte
solina de aviaçao.
declaração;
"Nós
somos
Como um bombar-
52
Dicfsto Econômico
então uma agricultura de subaístêncía e não uma verdadeira produção agrí
cola, o que levará o Estado a repri mir a própria" liberdade individual.
patrão.
Isso, entretanto, a propagan
da comunista tem o cuidado de ocul
tar. Ou, talvez, alguns adeptos bem intcncionado.s não tenham percebido
Daí, segundo tudo faz crer, passar-
que passo a passo vão caminhando da
-se-á a grandes propriedades agríco
eliminação da propriedade privada pa
f Uma Rventura Gientífiaa na RIemanha gM "The Saturday Evcning Post" escritora Ruth Sheldon insere mo-
las do Estado, na qual os indivíduos
ra a eliminação da própria liberdade
continuarão como assalariados, o que
rnentosa reportagem sôbre a captura,
individual.
representará apenas uma mudança de
por parte de uma equipe de técnicos
raciocínio.
Não há como fugir deste
americanos, de importantes documen tos alemães relacionados com a fa
bricação de combustível sintético.
CARATERÍSTICAS DA POPULAÇÃO BRASILEIRA
principais carateristicas da composição da população presente no Bríwií, cm l.o de setembro de 1940, expressavam-se, conforme estudo eJaborado pelo Gobinete Técnico do Serviço Nacional de Recenseamento, com elevada proporção dos grupos correspondentes às idades infantis e adolescentes, e conlràriamente, pela bai xa propmção dos grupos correspondentes às idades senls. Iguais carateristicas foram
Observa^ nos censos anteriores, de 1890 c 1920.
O segredo de como o Reich, apenas com um magro suprimento de petró leo, pôde levar a alturas incríveis a produção de um seu substituto artifi cial, e 'assim pôr cm movimento, du rante cinco anos de rudes provações, ;i
máquina de guerra" do nazismo, sem
Descoberto, para uma equipe dc tcou COS americanos, que acompanhou as tro vas de invasão do continente europeu,
o segrâdo da produção dc comht^iwets sintàicos que alimentava os avtoes da Luiticofie Os efeitos das pesquisas feisentido,
, da indústria dos
cursos
do,, perspectivas serão cstraordiMosc cMrão no para o mundo. vos
cianças comparados
°
Eu nao
gente está
ver o que
que era pesquisa ante.s
^';;„bo.aen..939 aSta^r^Mhou-
recentes de alguns países da América Latina — Colômbia, Pcrti. Chile - toflos caracterizados por elevadas taxas de natalidade è composições por grandes gmpos idade and/ícada no Brasil, emboraproporcíonais neste vais sejam um pouco mais de acentuadas do
pre foi muito bem preservado. Assim,
í"«3/ere à preponderância do grupo da infância e ado-
co, constituiram motivo de surpresas e admirações. Daí a convicção de que, em poucos meses na Alemanha, os
sintéticos nos E^t' - jj^bcratório ou
idad^ ^ demoHaUdãde. Ainda tipo de Idade encontrava-se, em torno 1900, na Sérvia, na ôsse Bulgária, na composição fitimdnia c por rut ussta, patses que apresentavam elevadas taxas de natalidade c mortalidade, mas que, pelo fato de serem zonas de emigração, tinham uma representação Tcduz4a\i do,grupo ''• dos países ' • . ^de idade de 20 a 39 anoí, ao contrário americanos, nos quais a imigração reforça a representação do grupo referido.
americano.s adicionaram vinte e cinco
Não sabiam os . larga-escala e ceder nas operaçoe. descobertas
O estudo revela que, no conjunto da população do Brasil, cm 1940, havia am^imado equilíbrio entre os dois sexos. Entretanto, nos diferentes grupos de iíwde, observavam-se sensíveis desequilíbrios. Apesar da maior moiialidade infau^
idéia do valor dos planos desvendados, basta dizer-se que foram êstes, e não os discursos inflamados de Hitler, que
tu no sexo masculino, verificava-se acentuada prevalência dêsse sexo no prjmoj.«x>
possibilitaram certos efeitos fulminan
decênio de idade. No segundo e terceiro decênios, a aparente preüfl/dncía femi nina deve ser, em parte, causada pela maior freqüência de "erros de rejuvenesci mento" nas declarações de idade do sexo gentil. A mesma circunstância contrünti
tes da "blitzkrieg".
V
7^ J
Inano A nii£> nric.
X
vosfr^^nrTf^A^
vado índice
.
'
nesie pais seiam
^ eícawez do grupo da velhice. Ó mesmo tipo de com-
População da índia, também caracterizada pelo clc-
para acentuar a prevalência masculina nos quarto, quinto e sexto decênios do idade, prevalência que, todavia, deve ser real, em conseqüência da maior parttcfpofdo do sexo forte nas correntes imigratórias. A partir do sétimo decênio de idade, prevalecem as mulheres, em proporção ascendente com o crescer da idade. Também esta prevalência é real, mas a ele' vação das cotas femininas fica exagerada pela maior freqüência dos "erros de en velhecimento" entre as mulheres.
Em cifras absolutas, a população do Brasil, em 1-9-940, era de 20.617.401 homens e 20.619.378 mulheres.
,1.vOt V.
as primeiras informações descobertas
a respeito, depois que as tropas alia das penetraram no território germâni
anos de experiência aos seus conheci mentos anteriores, armando-se de- ma neira extraordinária para a concorrên cia internacional nò terreno dos com bustíveis sintéticos.
História
Para ter-se uma
vesse j-t. da I- O. tentes alemas do volvimento dos Farbenindustne o aesc Farhenindustne, o desci ultrapassou a
.
experimentais.
das pequenas
como pro-
como abrir ""^'".'^oportunidade mais valiosas.
aprender
sintéticos
As experiências nesse sentido, na Alemanha, já vinham de anos anterio res à primeira guerra mundial. Pe las alturas de 1926, quando um grupo da Standard Oil visitou os estabeleci
mentos germânicos, êstes já haviam chegado a um grau de progresso tal que su.scitaram do Walter Teagie, presiden
de
os méto-
,
alemães, amplia-
aos e
os levou à
dos desde_ 1939,
selecionado
orgamzaçao cie
^ ilharga dos
de técnicos combatentes
^áo o contiinvadido--
nente . europeu foi afu
dos combustíveis
iamais
Sabia-se que
Luftwaffe guerra decorria tão aritmética.
^gudo da
^ma simples quesestabelecimentos • .'^jeo germâníco.s
de combus..vel S as esquadrilhas _do usada pelas e 9 Reich. aéreas Mas eles
fò?r táo danificados pelos bombar
te da importante firma americana, a
deios que a produção respectiva cam a menos de 100 barris dianos de ga-
seguinte
solina de aviaçao.
declaração;
"Nós
somos
Como um bombar-
O"?
54
DiGESTO EcONÓNtICt-
deiro consome vorazmente esse carbu-
Hps Petroleum, a Pure Oil Company.
rante qualificado na medida de dois galões por milha, a Luftwaffc se viu
a SocOny-Vacuuin, a Koppers Co., ® Standard Oil of Louisiana c, finalmen
desarmada.
te, a Houdry Process Corporatíon.
Igualmente, os transpor
Dicesto EcoxÓNnco
sas — o roteiro real que conduzisse ao tesouro escondido. O pessoal da fá brica, afinal, deu uma indicação que levou o grupo de especialistas a cin
O govêrno norte-americano deseja
co quilômetros de distância, onde des
mente estropiados, pois a Alemanha vi
va que as empresas privadas se be-
via, em proporção de 50%, na depen dência de tôda a gasolina para motor
neficias.sem imediatamente com os pla
cobriram um estabelecimento de óleo lubrificante sintético relativamente em
tes e a indústria ficaram
tremenda
bom estado de conservação.
Gua/da-
e do óleo Diesel que produzissem o.s
nos a serem descobertos, para que não sofresse solução de continuidade a luta
estabelecimentos de combustn'el sinté
Contra o Japão. De modo especial, o Escritório de Minas desejava capitali
estava desejoso de falar a
zar a experiência alemã.
pois tinha um alto orgulho de seu tra
tico.
À cata do segredo
A tropa de invasão dos especialistas americanos de combustível sintético, que logo estabeleceram a sua Cabeça de ponte em Krefeld, fora resultado de mais de dois anos de estudos do
Secretarm do -Interior dos
Estados
Unidos, Harold Ickes, e do Dr, R R Sayers diretor do Escritório de Mique lhe fosse possível soletrar os documentos germânicos, um grupo esco lhido de investigadores se adestrara cuidadosamente. No Dr. W C Schroeder, chefe do Departamento de Combustíveis Líquidos Sintéticos do
referido Escritório de Minas, recaíra a escolha para chefe dessa equipe. Fi gura alta e corpulenta, o jovem cien tista, apaixonado pelos barcos a vela, sempre foi um Conhecedor fluente do
idioma alemão, tendo a seu crédito um numero regular de invenções patentea
das e os seus méritos especiais de ver dadeiro técnico na rpatéria afeta à sua repartição.
O grupo que Schroeder formou, pa ra esta missão sumamente importan
te, incluía não apenas especialistas do governo, mas dirigentes industriais de companhias vitalmente interessadas na informação a ser conquistada — a Standard Oil Devclopment Company, a Texas Company, a Gulf Oil Corporation, a Universal Products Compa ny, a Humblc Oil and Refining, a Phi-
Daí o cxé-
va-o calmamente o primeiro sábio ale mão a desenvolver o processo. Êle
respeito,
dito de 30 milhões de dólares autori
balho.
zado pelo Congresso, em 1943, parâ
Cientistas americanos e ingleses en tão souberam que jamais tinham con
uma pesquisa de cinco anos em tòrno
do combustível sintético, e o desenvol vimento de um programa que levas se avante o trabalho germânico lá do ponto em que se encontrasse. O tesouro escondido
O primeiro grupo dc especialistas americanos que desembarcou em Kre feld ficou muito desapontado por en
contrar o estabelecimento local de óleo sintético absolutamente danifica do. Poucas informações poderiam ser colhidas entre aço torcido e montes de
cascalho. Felizmente, chegaranj tão cedo ao teatro das operações que ain da encontraram nas respectivas resi
dências ' os elementos integrantes do pessoal da produção cujo processo de sejavam ardentemente conhecer, g.,. ses alemães eram conduzidos através da fábrica destruída e interrogados se
paradamente. Os seus depoimentos, de pois, eram conferidos. Os investiga dores verificaram que diziam a verda de, mas as suas respostas especificas se referiam apenas a perguntas espe cíficas. Jamais deram itma informa
ção espontânea.
A alguns foi pre
ciso uma noite na prisão militar pa ra que as suas línguas se desatassem.
Foram
encontrados várias plant.as
de produção e registos de operações,
mas não eram documentos dc pesqui
seguido um ólço lubrificante sintético de tão alta qualidade, pensando que os alemães não dispusessem de pro duto assim eficaz. No local, os in
vestigadores aprenderam, em estabe lecimentos especializados,
êsse
pro
cesso particular, descobrindo de igual
da ocupação americana enterrara duas cópias do seu relatório. Os investigadores deram-lhe, então, uma pá e o acompanharam a um campo vizinho, onde êle tristemente exumou a sua
preciosidade. Esta consistia.na histo
ria completa da hidrogenação alema. Tratava-se do processo mediante o
qual se obtinham óleo e dutos do carvão mineral, com o^ au mento, sob pressão, do hidrogênio
"
sthroeder comentou: "Os
alemães têm uma psicologia Pec"har
ct"ern\nte às coisas <1- Pret^en
:e?os papéis sep^tados to„o„ -.s Outras lüligências
passo que os alemães estavam produ
zindo outros produtos sintéticos ex celentes, inclusive óleo lubrificante pa ra a aviação.
A segunda fábrica ocupada, na mar gem ocidental do Reno, ao sul de Co
lônia, a qual havia produzido gasoli na de aviação, fôra destruída pelo bombardeio c posta fora de atividade seis meses antes.
O jovem cientista
■Si,
nos de dez barris desencavados da terra.
Por êsse tempo, o inteiramente ocupado,^^^^^_^ cuidado-
tas
estabelecimentos
do
dustrS^^e^^fS^neda a maior proporção
df prodnçào Hciuida de combustíveis
dela encarregado respondia âs pergun tas com verdades evidentes, mas, pe
''"plrecí' contudo, que os investiga
los modos, parecia querer esconder al guma coisa de importância. Afinal, assediado por todos os lados, acabou
cLento especial de pesquisa. _ Os
dores nãi estavam encontrando dese-
Z . Hp eauipamentos e nenhum do-
latório com o desenho do estabeleci
alemSes informaram que todos esses elementos, tinham sido conduzidos alhures, para o leste, para local des-
mento e seu equipamento, as operações, o preço de custo do produto e sôbre
pé"quando se soube que um tenente da
confessando que durante os seis meses de descanso forçado preparara um re
várias dificuldades encontradas. Coor
denara, igualmenfe, dados técnicos va liosos referentes a temperaturas, pres
sões, composições catalíticas e análises do material alcançado.
Pouco antes
lhecido.
Estavam as coisas nesse
Marinha britânica aprisionara o Dr.
F Martin, presidente da Ruhr-Che-
e o Dr. Hagerman, seu imediato,
O"?
54
DiGESTO EcONÓNtICt-
deiro consome vorazmente esse carbu-
Hps Petroleum, a Pure Oil Company.
rante qualificado na medida de dois galões por milha, a Luftwaffc se viu
a SocOny-Vacuuin, a Koppers Co., ® Standard Oil of Louisiana c, finalmen
desarmada.
te, a Houdry Process Corporatíon.
Igualmente, os transpor
Dicesto EcoxÓNnco
sas — o roteiro real que conduzisse ao tesouro escondido. O pessoal da fá brica, afinal, deu uma indicação que levou o grupo de especialistas a cin
O govêrno norte-americano deseja
co quilômetros de distância, onde des
mente estropiados, pois a Alemanha vi
va que as empresas privadas se be-
via, em proporção de 50%, na depen dência de tôda a gasolina para motor
neficias.sem imediatamente com os pla
cobriram um estabelecimento de óleo lubrificante sintético relativamente em
tes e a indústria ficaram
tremenda
bom estado de conservação.
Gua/da-
e do óleo Diesel que produzissem o.s
nos a serem descobertos, para que não sofresse solução de continuidade a luta
estabelecimentos de combustn'el sinté
Contra o Japão. De modo especial, o Escritório de Minas desejava capitali
estava desejoso de falar a
zar a experiência alemã.
pois tinha um alto orgulho de seu tra
tico.
À cata do segredo
A tropa de invasão dos especialistas americanos de combustível sintético, que logo estabeleceram a sua Cabeça de ponte em Krefeld, fora resultado de mais de dois anos de estudos do
Secretarm do -Interior dos
Estados
Unidos, Harold Ickes, e do Dr, R R Sayers diretor do Escritório de Mique lhe fosse possível soletrar os documentos germânicos, um grupo esco lhido de investigadores se adestrara cuidadosamente. No Dr. W C Schroeder, chefe do Departamento de Combustíveis Líquidos Sintéticos do
referido Escritório de Minas, recaíra a escolha para chefe dessa equipe. Fi gura alta e corpulenta, o jovem cien tista, apaixonado pelos barcos a vela, sempre foi um Conhecedor fluente do
idioma alemão, tendo a seu crédito um numero regular de invenções patentea
das e os seus méritos especiais de ver dadeiro técnico na rpatéria afeta à sua repartição.
O grupo que Schroeder formou, pa ra esta missão sumamente importan
te, incluía não apenas especialistas do governo, mas dirigentes industriais de companhias vitalmente interessadas na informação a ser conquistada — a Standard Oil Devclopment Company, a Texas Company, a Gulf Oil Corporation, a Universal Products Compa ny, a Humblc Oil and Refining, a Phi-
Daí o cxé-
va-o calmamente o primeiro sábio ale mão a desenvolver o processo. Êle
respeito,
dito de 30 milhões de dólares autori
balho.
zado pelo Congresso, em 1943, parâ
Cientistas americanos e ingleses en tão souberam que jamais tinham con
uma pesquisa de cinco anos em tòrno
do combustível sintético, e o desenvol vimento de um programa que levas se avante o trabalho germânico lá do ponto em que se encontrasse. O tesouro escondido
O primeiro grupo dc especialistas americanos que desembarcou em Kre feld ficou muito desapontado por en
contrar o estabelecimento local de óleo sintético absolutamente danifica do. Poucas informações poderiam ser colhidas entre aço torcido e montes de
cascalho. Felizmente, chegaranj tão cedo ao teatro das operações que ain da encontraram nas respectivas resi
dências ' os elementos integrantes do pessoal da produção cujo processo de sejavam ardentemente conhecer, g.,. ses alemães eram conduzidos através da fábrica destruída e interrogados se
paradamente. Os seus depoimentos, de pois, eram conferidos. Os investiga dores verificaram que diziam a verda de, mas as suas respostas especificas se referiam apenas a perguntas espe cíficas. Jamais deram itma informa
ção espontânea.
A alguns foi pre
ciso uma noite na prisão militar pa ra que as suas línguas se desatassem.
Foram
encontrados várias plant.as
de produção e registos de operações,
mas não eram documentos dc pesqui
seguido um ólço lubrificante sintético de tão alta qualidade, pensando que os alemães não dispusessem de pro duto assim eficaz. No local, os in
vestigadores aprenderam, em estabe lecimentos especializados,
êsse
pro
cesso particular, descobrindo de igual
da ocupação americana enterrara duas cópias do seu relatório. Os investigadores deram-lhe, então, uma pá e o acompanharam a um campo vizinho, onde êle tristemente exumou a sua
preciosidade. Esta consistia.na histo
ria completa da hidrogenação alema. Tratava-se do processo mediante o
qual se obtinham óleo e dutos do carvão mineral, com o^ au mento, sob pressão, do hidrogênio
"
sthroeder comentou: "Os
alemães têm uma psicologia Pec"har
ct"ern\nte às coisas <1- Pret^en
:e?os papéis sep^tados to„o„ -.s Outras lüligências
passo que os alemães estavam produ
zindo outros produtos sintéticos ex celentes, inclusive óleo lubrificante pa ra a aviação.
A segunda fábrica ocupada, na mar gem ocidental do Reno, ao sul de Co
lônia, a qual havia produzido gasoli na de aviação, fôra destruída pelo bombardeio c posta fora de atividade seis meses antes.
O jovem cientista
■Si,
nos de dez barris desencavados da terra.
Por êsse tempo, o inteiramente ocupado,^^^^^_^ cuidado-
tas
estabelecimentos
do
dustrS^^e^^fS^neda a maior proporção
df prodnçào Hciuida de combustíveis
dela encarregado respondia âs pergun tas com verdades evidentes, mas, pe
''"plrecí' contudo, que os investiga
los modos, parecia querer esconder al guma coisa de importância. Afinal, assediado por todos os lados, acabou
cLento especial de pesquisa. _ Os
dores nãi estavam encontrando dese-
Z . Hp eauipamentos e nenhum do-
latório com o desenho do estabeleci
alemSes informaram que todos esses elementos, tinham sido conduzidos alhures, para o leste, para local des-
mento e seu equipamento, as operações, o preço de custo do produto e sôbre
pé"quando se soube que um tenente da
confessando que durante os seis meses de descanso forçado preparara um re
várias dificuldades encontradas. Coor
denara, igualmenfe, dados técnicos va liosos referentes a temperaturas, pres
sões, composições catalíticas e análises do material alcançado.
Pouco antes
lhecido.
Estavam as coisas nesse
Marinha britânica aprisionara o Dr.
F Martin, presidente da Ruhr-Che-
e o Dr. Hagerman, seu imediato,
56
Digesto EconóxüC»»
inglês estava cogitando de renietê-Ios para Londres, quando os, especialistas americanos se precipitaram sobre Bru
foram colhidos, encheram seis larga-
xelas, a fim de evitar o embarque.
salas do castelo, do soalhn ao teto-
Os dois homens, técnicos de pesqui sas da grande organização Ruhr-Che-
mie, com relutância revelaram que to dos os documentos e o pessoal-chave da produção sob seu controle tinham
sido evacuados para a pequena cidade de Reelkirchcn. Os investigadores se meteram incontinenti a caminho des
sa localidade, aonde chegaram depois de uma viagem dificílima, por estra das intransitáveis, terminando às ve zes num beco sem saída. Nas proxi
distribuídos pelas diversas casas da vi zinhança.
Quado todos esses pape»?
Na área de Heídelberg^ Quando o grupo de especialistas no Ruhr desvendava o mistério do castelo
de Rcclkirchcn, uma outra equipe se
flirigira para a área de Heidelberg. A* encontraram um velhinho furioso qu-*»
na fábrica da T. G. Farbenindustrie. obstinadamente se recusava a prestar
57
*iGESTO Econômico
^ gasolina sintética e a produção de chegaram ao máximo de 2.600.000 Barris mensais. Os bombardeios de '^44 cortaram essa cifra para menos um décimo.
Durante o mau tem
ido, quando as incursões aéreas decresciam, a produtividade aumentava. M.is guando os ataques pelo ar se torna-
^atn pesadíssimos, a partir de 1945, a produção se prostrou para s*empre.
O segredo revelado E' enorme o alcance das descober
tas realizadas pelos especialistas ame-
gordura.s comestíveis, álcool potável e industrial. ustnai.
"Nossas descobertas na
Alemanlia
foram do imenso valor para a segu
rança nacional" - afirmou Edward B Peck, conselheiro técnico da btanHard Oil Development Company.
"Tá não precisamos percorrer caminhos batidos no nosso esforço de pesquisa e expeHmentação. Podemos aprove í.
êrros dos alemaes e assim ei • ar anos de trabalho que de rmasTrimnocurso natural dasoutra pro
informações a alguns oficiais. Tra tava-se do Dr. M. Prier. o pai da hi-
''«canps. Por seu intermédio se ficou
drogenaç.Ho moderna.
Êstc_ brilhante
sabendo como os alemães trabalhav.im
cientista, cujas de.scobertas fizeram a
tempo, a fim de inspecionar os docu mentos ali existentes na mina Her-
indopendência da Alemanha cm rcla-
com agentes catalíticos de cuja exis tência jamais se suspeitara. Novas
Çcão aos fornecimentos de petróleo, já
fórmulas de laboratório abrirani em
parte dos Estados Unjdos^ de^^q sintéticos Tgto principalmente
man Goering. Diziam respeito ao sis-
estava bem idoso para temçr pela sua
tema financeiro complicado seguido pelo Reich para a compra de produtos
sorte.
polgantes possibilidades. Ja há um programa para adaptação dos princí
se deve ao
midades de Salzgitter pararam algum
contribuiram pouco para a determinação dos veei---P-
aos técnicos de
em estabelecimentos cientcs.
Sermânica estava bem montada, pro-
ra a sua nova base de operações se cretas. Os documentos corresponden tes estavam armazenados em constru ções anexas. No castelo propriamen
seu poder.
te dito, que fora modernizado, um gru po de 16 técnicos estava tentando um novo processo, como se ignorassem o colapso alemão. Felizmente para os in vestigadores, um batalhão de artilharia americana, que capturara a cidade, desconfiando que as estranhas ativida des do castelo poderiam ser valiosas, o haviam colocado sob vigilância.
canos a escolherem os documentos eu\
Foi por intermédio do Dr. Prier que se veio a saber que os alemães haviam feito notáveis descobertas de labora tório ainda não transportadas para a
prática industrial, por carência de re cursos de seu país, no momento. O Escritório de Minas poderia experi mentá-las nos Estados Unidos. Um fator desfavorável com o qual os sábios germânicos não contavam
<luzindo, além de combustível liquido, foluctio, henzeno, gás comum, sabão.
__5o americanos.
custo do aço e d Mas outro fator
Burgh, Pennsylvania; Rifle, Colorado;
pois também .somos cientistas". O argumento era persuasivo. O Dr. Prier não apenas falou, como prestou informações indicando o pessoal nu meroso qne poderia ajudar os ameri
Reelkirchen foi afinal atingida Er-i gon^ tru.do em 1200 e cercado de fossos: Fora escolhido pela Ruhr-Chemie oa
^aixo o
rá perdido para o mundo. Compreen
A indústria
líquidos
próprios
estabelecimentos de prova em Pitts-
e Èaramie, Wyoming.
no mesmo assiste
^
sentido, é a P°^"^^'sam!'de\perarem
talizadores ser^ melhorar os processo,
eíi-
^.3podem mesmo refinação do
petróleo natural.
"O FUTURO DO BRASIL"
• .h,^acados oriiaos colaboradores do subordinoatravés da Editôro
Sr. S. Harcourt-Rivington, que e tim dos tnats «í-w O 'Digesto Econômico", onde vem -publicando unia dos ao título de "Mestres da Economia", acaba de Cupolo Ltda., um livro de ensaios e estudos de economia
Futuro do Brasil"Qeopraphical SocicMemhro da "Royal Economic Societij" e da países a fim de ttf, de Londres, o Sr. Harcourt-Rivlngton tem percorria resultaram melhor estudar as suas condições econômicas. E dessas Fr^ça, da Alemaexcelentes volumes sôbre os problemas sociais e económtco anos, tem cortha e dos Estados Unidos. Residindo entre nôs há ma» ^ aEOra publica reúne laborado intensamente em nossa imprensa, e o volume qu ® canma grande parte dessa colaboração. Pela imparciahdade f racterizam os ensaios do conhecido economista britânico, os
das vencidas. Acidentalmente é que se veio a descobrir que os ,.documen-
eram os bombardeios aliados freqüen tes. A produção sintética supria de meio a dois terços do gasto total de
em "O Futuro do Brasil"", onde os mais complexos prohle^ da
tos mais esclarecedores haviam sido
óleos do país. Durante o ano de 1943.
mente, estar a var das nossas realidades.
Mas as dificuldades não estavam to
, c.-iTrne
der, é agora
pios alemães e para experimentação
pesquisas até agora desconhecidas. O Escritório de Minas está montando
. _
Como resultado da -"f
Os especialistas, diante dêle, adota ram umá tática sutil. "Se você se recusa a nos esclarecer — observaram o trabalho de toda a sua vida esta deremos bem o que você nos disser,
um velho e pitoresco castelo
vas e operações .
q
P
cional são analisados, merecem ser lidos e meditados por todos que desejam,
[,
56
Digesto EconóxüC»»
inglês estava cogitando de renietê-Ios para Londres, quando os, especialistas americanos se precipitaram sobre Bru
foram colhidos, encheram seis larga-
xelas, a fim de evitar o embarque.
salas do castelo, do soalhn ao teto-
Os dois homens, técnicos de pesqui sas da grande organização Ruhr-Che-
mie, com relutância revelaram que to dos os documentos e o pessoal-chave da produção sob seu controle tinham
sido evacuados para a pequena cidade de Reelkirchcn. Os investigadores se meteram incontinenti a caminho des
sa localidade, aonde chegaram depois de uma viagem dificílima, por estra das intransitáveis, terminando às ve zes num beco sem saída. Nas proxi
distribuídos pelas diversas casas da vi zinhança.
Quado todos esses pape»?
Na área de Heídelberg^ Quando o grupo de especialistas no Ruhr desvendava o mistério do castelo
de Rcclkirchcn, uma outra equipe se
flirigira para a área de Heidelberg. A* encontraram um velhinho furioso qu-*»
na fábrica da T. G. Farbenindustrie. obstinadamente se recusava a prestar
57
*iGESTO Econômico
^ gasolina sintética e a produção de chegaram ao máximo de 2.600.000 Barris mensais. Os bombardeios de '^44 cortaram essa cifra para menos um décimo.
Durante o mau tem
ido, quando as incursões aéreas decresciam, a produtividade aumentava. M.is guando os ataques pelo ar se torna-
^atn pesadíssimos, a partir de 1945, a produção se prostrou para s*empre.
O segredo revelado E' enorme o alcance das descober
tas realizadas pelos especialistas ame-
gordura.s comestíveis, álcool potável e industrial. ustnai.
"Nossas descobertas na
Alemanlia
foram do imenso valor para a segu
rança nacional" - afirmou Edward B Peck, conselheiro técnico da btanHard Oil Development Company.
"Tá não precisamos percorrer caminhos batidos no nosso esforço de pesquisa e expeHmentação. Podemos aprove í.
êrros dos alemaes e assim ei • ar anos de trabalho que de rmasTrimnocurso natural dasoutra pro
informações a alguns oficiais. Tra tava-se do Dr. M. Prier. o pai da hi-
''«canps. Por seu intermédio se ficou
drogenaç.Ho moderna.
Êstc_ brilhante
sabendo como os alemães trabalhav.im
cientista, cujas de.scobertas fizeram a
tempo, a fim de inspecionar os docu mentos ali existentes na mina Her-
indopendência da Alemanha cm rcla-
com agentes catalíticos de cuja exis tência jamais se suspeitara. Novas
Çcão aos fornecimentos de petróleo, já
fórmulas de laboratório abrirani em
parte dos Estados Unjdos^ de^^q sintéticos Tgto principalmente
man Goering. Diziam respeito ao sis-
estava bem idoso para temçr pela sua
tema financeiro complicado seguido pelo Reich para a compra de produtos
sorte.
polgantes possibilidades. Ja há um programa para adaptação dos princí
se deve ao
midades de Salzgitter pararam algum
contribuiram pouco para a determinação dos veei---P-
aos técnicos de
em estabelecimentos cientcs.
Sermânica estava bem montada, pro-
ra a sua nova base de operações se cretas. Os documentos corresponden tes estavam armazenados em constru ções anexas. No castelo propriamen
seu poder.
te dito, que fora modernizado, um gru po de 16 técnicos estava tentando um novo processo, como se ignorassem o colapso alemão. Felizmente para os in vestigadores, um batalhão de artilharia americana, que capturara a cidade, desconfiando que as estranhas ativida des do castelo poderiam ser valiosas, o haviam colocado sob vigilância.
canos a escolherem os documentos eu\
Foi por intermédio do Dr. Prier que se veio a saber que os alemães haviam feito notáveis descobertas de labora tório ainda não transportadas para a
prática industrial, por carência de re cursos de seu país, no momento. O Escritório de Minas poderia experi mentá-las nos Estados Unidos. Um fator desfavorável com o qual os sábios germânicos não contavam
<luzindo, além de combustível liquido, foluctio, henzeno, gás comum, sabão.
__5o americanos.
custo do aço e d Mas outro fator
Burgh, Pennsylvania; Rifle, Colorado;
pois também .somos cientistas". O argumento era persuasivo. O Dr. Prier não apenas falou, como prestou informações indicando o pessoal nu meroso qne poderia ajudar os ameri
Reelkirchen foi afinal atingida Er-i gon^ tru.do em 1200 e cercado de fossos: Fora escolhido pela Ruhr-Chemie oa
^aixo o
rá perdido para o mundo. Compreen
A indústria
líquidos
próprios
estabelecimentos de prova em Pitts-
e Èaramie, Wyoming.
no mesmo assiste
^
sentido, é a P°^"^^'sam!'de\perarem
talizadores ser^ melhorar os processo,
eíi-
^.3podem mesmo refinação do
petróleo natural.
"O FUTURO DO BRASIL"
• .h,^acados oriiaos colaboradores do subordinoatravés da Editôro
Sr. S. Harcourt-Rivington, que e tim dos tnats «í-w O 'Digesto Econômico", onde vem -publicando unia dos ao título de "Mestres da Economia", acaba de Cupolo Ltda., um livro de ensaios e estudos de economia
Futuro do Brasil"Qeopraphical SocicMemhro da "Royal Economic Societij" e da países a fim de ttf, de Londres, o Sr. Harcourt-Rivlngton tem percorria resultaram melhor estudar as suas condições econômicas. E dessas Fr^ça, da Alemaexcelentes volumes sôbre os problemas sociais e económtco anos, tem cortha e dos Estados Unidos. Residindo entre nôs há ma» ^ aEOra publica reúne laborado intensamente em nossa imprensa, e o volume qu ® canma grande parte dessa colaboração. Pela imparciahdade f racterizam os ensaios do conhecido economista britânico, os
das vencidas. Acidentalmente é que se veio a descobrir que os ,.documen-
eram os bombardeios aliados freqüen tes. A produção sintética supria de meio a dois terços do gasto total de
em "O Futuro do Brasil"", onde os mais complexos prohle^ da
tos mais esclarecedores haviam sido
óleos do país. Durante o ano de 1943.
mente, estar a var das nossas realidades.
Mas as dificuldades não estavam to
, c.-iTrne
der, é agora
pios alemães e para experimentação
pesquisas até agora desconhecidas. O Escritório de Minas está montando
. _
Como resultado da -"f
Os especialistas, diante dêle, adota ram umá tática sutil. "Se você se recusa a nos esclarecer — observaram o trabalho de toda a sua vida esta deremos bem o que você nos disser,
um velho e pitoresco castelo
vas e operações .
q
P
cional são analisados, merecem ser lidos e meditados por todos que desejam,
[,
<v •
59
Dicesto Econômico
se foi fácil de despertar. Falemos, então do alistamento eleitoral, sem
A FORÇA IBÍCONTESTAVEL DA PROPAGAIVDA
entrarmos na apreciação dos
PEAXEJADA
pelos quais o nosso
por J. A. DE Sousa Ramos
(Presidente da Associação Paulista de Propaganda) (especial para o "uigesto econômico")
O comerciante (jiic sc integra no .si-j tempo e no progresso do seu pais assen
ta a propaganda numa base tríplice: antíncia quando há falta de artigos, pj-
eleitores,e o riscon dee se se realizar.. • . sem Comercial
Foi _ Indústrias que mana Federação das
ra que o seu lugar não seja fornada quando abundarem; anuncia giiamío hi R
R
as
A
S
R
excesso de artigos, para (jue sc cscoetri;
para
e anuncia quando não ha falta nem eX'
T A
multidões
um determinado ru
mo político, social, militar, financeiro, comercial ou indus trial é trabalho de
propaganda.
cesso, porque a propaganda é, dircia'
■mente, a personalidade do artigo e, in diretamente, a personalidade do liomrn de negócios.
STOpatica ou repulsiva através de fa-
ores psicológicos é o processo em que
o dinamismo da publicidade,
e e dele que as grandes potências se tem valido para arregimentar as assim chamadas forças da retaguarda, tão
"Bem ou mal". . . eis o mal! Mes mo quando são ambiciosos não tem idéia do que seja uma grande orga nização comercial, industrial ou finan ceira, concorrendo para a formação da massa compacta de mediocridade.
de^ tal processo para compreender a
A propaganda planejada é a procUmação de idéias a respeito de ativittàdes ou produtos, com pleno conhecimento de causa — conhecimento dxs atividades ou produtos a proclamar, conhecimento das pessoas interessada'4
inércia e fracasso da propaganda fei ta "de qualquer geito" por comercian
na proclamação. E os homens de negócios, por isso mesmo que atarefa-
tes e industriais menos avisados, em contraposição ao impulso e sucesso da
dos com os respectivos negócios. U na Grande República do Norte, nàv» tendo tempo de tratar de tais conhe cimentos, e não obstante seu nível ins-
importantes nas operações bélicas lio-
drernas, como as de primeira linha, senão mais.
Bastaria a constatação da natureza
propaganda planejada.
Querer
ou
não, com crises ou sem elas, na guer ra ou na paz, com fisco benévolo ou
escorchante, a facilidade de vida que,
mercê de Deus e apesar de tudo, sem pre temos tido, faz que pessoas de conhecimentos mui limitados em qual
trucionál, confiam, sistemàticamcntc. a sua propaganda, a emprêsas especia lizadas, porque elas, e tão somente elas, estão aparelhadas para um co
nhecimento exato e constante do que a publicidade e os clientes precis.un
quer dos ramos do saber humano es tejam à testa de empresas comerciais
Daí o surto das emprêsas de proivi-
e industriais.
ganda em paralelo com o progres><'
mas vivem...
E vivem.
Bem ou mal,
Comercial
São ' Paulo
Comcça-se,
entre
nós,
de
idéia aos
'
a
fazer
„„;ada e passando
al
guma coisa neste campo e a propa ganda planejada já ' atinge terrenos
da
fio" '?rt'ará.n da conaecufato., „„ente execução
ç5o de meios
.
a outras cntidad
levando a jdeia
agrícolas, etc. -
associações P^Jv^® Comissão
que até há pouco tempo não sonhava
Pro
vocar uma reação
daram
Na Associação
das indústrias.
alcançar, e com os mais lisonjeiros resultados. Na Associação Comer
cial de São Paulo, por exemplo, ideou-se, o ano passado, uma campa nha a que se chamou de " Expansão Sodal;" destinada a angariar mais sócios contribuintes. Como é natu ral, em movimentos de tal natureza, não faltaram os céticos, mas a idcia foi levada adiante. Nomeou-/se a Comissão de Expansão Social que, sob a chefia do Dr. Fernando Lee, vi ce-presidente desta entidade, tomava a si o encargo da execução. Estabeleceu-se o plano de propagan
da do qual constavam: a) anúncios; b) artigos; c) circulares; d) folhetos; e) corpo de angariadores.
Tudo estudado e posto em movimen
to, ao fim de um ano, o número de sócios da Associação Comercial de São Paulo tinha ultrapassado o do bro do de sócios
(!) existentes no
início da campanha.
O exemplo do alistamento eleitoral Dir-se-á que esse é um caso sim
ples e feliz, em que o espírito dc clas
^mürticoTesÍ' as rS, atravessando a
cartazes muUi
pí
o, veicules
as'apropriados, fe"n£s.^^í»;.^Í°aor<iuals saia .ns.stcnte.
Ãlista-te e vota^^^^^^^ ^ correu. DesE pertou
gaiida 1''
°iio dirigidoao daestimulo propa.^da,bemcorreu argumentos.
O pau-
chamado à realidade política andava arredio, atendendo ao 'Io com aquele seu moço entusiasAf todas as grandes ocasiões. E
"^°número dos alistados " ex-ofíicio"" foi alcançado, foi excedido; o Estado
de São Paulo pode dar 1.600.000 vo
tos quantidade maior do que qualquer
oiitra e em qualquer
<v •
59
Dicesto Econômico
se foi fácil de despertar. Falemos, então do alistamento eleitoral, sem
A FORÇA IBÍCONTESTAVEL DA PROPAGAIVDA
entrarmos na apreciação dos
PEAXEJADA
pelos quais o nosso
por J. A. DE Sousa Ramos
(Presidente da Associação Paulista de Propaganda) (especial para o "uigesto econômico")
O comerciante (jiic sc integra no .si-j tempo e no progresso do seu pais assen
ta a propaganda numa base tríplice: antíncia quando há falta de artigos, pj-
eleitores,e o riscon dee se se realizar.. • . sem Comercial
Foi _ Indústrias que mana Federação das
ra que o seu lugar não seja fornada quando abundarem; anuncia giiamío hi R
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excesso de artigos, para (jue sc cscoetri;
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e anuncia quando não ha falta nem eX'
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multidões
um determinado ru
mo político, social, militar, financeiro, comercial ou indus trial é trabalho de
propaganda.
cesso, porque a propaganda é, dircia'
■mente, a personalidade do artigo e, in diretamente, a personalidade do liomrn de negócios.
STOpatica ou repulsiva através de fa-
ores psicológicos é o processo em que
o dinamismo da publicidade,
e e dele que as grandes potências se tem valido para arregimentar as assim chamadas forças da retaguarda, tão
"Bem ou mal". . . eis o mal! Mes mo quando são ambiciosos não tem idéia do que seja uma grande orga nização comercial, industrial ou finan ceira, concorrendo para a formação da massa compacta de mediocridade.
de^ tal processo para compreender a
A propaganda planejada é a procUmação de idéias a respeito de ativittàdes ou produtos, com pleno conhecimento de causa — conhecimento dxs atividades ou produtos a proclamar, conhecimento das pessoas interessada'4
inércia e fracasso da propaganda fei ta "de qualquer geito" por comercian
na proclamação. E os homens de negócios, por isso mesmo que atarefa-
tes e industriais menos avisados, em contraposição ao impulso e sucesso da
dos com os respectivos negócios. U na Grande República do Norte, nàv» tendo tempo de tratar de tais conhe cimentos, e não obstante seu nível ins-
importantes nas operações bélicas lio-
drernas, como as de primeira linha, senão mais.
Bastaria a constatação da natureza
propaganda planejada.
Querer
ou
não, com crises ou sem elas, na guer ra ou na paz, com fisco benévolo ou
escorchante, a facilidade de vida que,
mercê de Deus e apesar de tudo, sem pre temos tido, faz que pessoas de conhecimentos mui limitados em qual
trucionál, confiam, sistemàticamcntc. a sua propaganda, a emprêsas especia lizadas, porque elas, e tão somente elas, estão aparelhadas para um co
nhecimento exato e constante do que a publicidade e os clientes precis.un
quer dos ramos do saber humano es tejam à testa de empresas comerciais
Daí o surto das emprêsas de proivi-
e industriais.
ganda em paralelo com o progres><'
mas vivem...
E vivem.
Bem ou mal,
Comercial
São ' Paulo
Comcça-se,
entre
nós,
de
idéia aos
'
a
fazer
„„;ada e passando
al
guma coisa neste campo e a propa ganda planejada já ' atinge terrenos
da
fio" '?rt'ará.n da conaecufato., „„ente execução
ç5o de meios
.
a outras cntidad
levando a jdeia
agrícolas, etc. -
associações P^Jv^® Comissão
que até há pouco tempo não sonhava
Pro
vocar uma reação
daram
Na Associação
das indústrias.
alcançar, e com os mais lisonjeiros resultados. Na Associação Comer
cial de São Paulo, por exemplo, ideou-se, o ano passado, uma campa nha a que se chamou de " Expansão Sodal;" destinada a angariar mais sócios contribuintes. Como é natu ral, em movimentos de tal natureza, não faltaram os céticos, mas a idcia foi levada adiante. Nomeou-/se a Comissão de Expansão Social que, sob a chefia do Dr. Fernando Lee, vi ce-presidente desta entidade, tomava a si o encargo da execução. Estabeleceu-se o plano de propagan
da do qual constavam: a) anúncios; b) artigos; c) circulares; d) folhetos; e) corpo de angariadores.
Tudo estudado e posto em movimen
to, ao fim de um ano, o número de sócios da Associação Comercial de São Paulo tinha ultrapassado o do bro do de sócios
(!) existentes no
início da campanha.
O exemplo do alistamento eleitoral Dir-se-á que esse é um caso sim
ples e feliz, em que o espírito dc clas
^mürticoTesÍ' as rS, atravessando a
cartazes muUi
pí
o, veicules
as'apropriados, fe"n£s.^^í»;.^Í°aor<iuals saia .ns.stcnte.
Ãlista-te e vota^^^^^^^ ^ correu. DesE pertou
gaiida 1''
°iio dirigidoao daestimulo propa.^da,bemcorreu argumentos.
O pau-
chamado à realidade política andava arredio, atendendo ao 'Io com aquele seu moço entusiasAf todas as grandes ocasiões. E
"^°número dos alistados " ex-ofíicio"" foi alcançado, foi excedido; o Estado
de São Paulo pode dar 1.600.000 vo
tos quantidade maior do que qualquer
oiitra e em qualquer
'"tr.-' v-a^'
60
Dicesto EcoNÓi.nco
O que faz o comerciante
Trabnllio
liitlosfrlaK a Riissia ICaspa
o Fiiudo
se escoem; e anuncia quando nâo hi
tia Panela
falta nem excesso, porque a propa
bem informado
ganda é, diretamente, a personalidade Infelizmente ainda há comerciantes
e industriais que mandam publicar um anúncio e ficam aguardando o respec
do artigo c, indiretamente, a persona-
por Petjír F. DnuCKKR
lirlade do homem de negócios. Isto som falar das campanhas ins
crônicos, não acompanharam a evo
titucionais, educativas ou de prestigio, verdadeiro apanágio do nível progres
Embora muito tenha si
lução comercial, ignoram o que vai pe
sista do um povo.
fiornia soviética, pouca aten-
tivo resultado.
Tais homens são ana
lo mundo econômico.
Por isso mes
Sim, porque é preciso que os nossos
mo se destinam a marcar passo e ja
comerciantes e industriais se compe
mais terão a projeção de grandes fir
netrem cie que são detentores de uma
mas.
parte do progresso de sua pátria, da
O comerciante que se integra no seu tempo e no progresso do seu país, assenta a propaganda numa base trí
maior parte talvez, pois que é pela projeção do comércio e da indústria que se julga a importância de um país.
plice: anuncia quando há falta de ar
e, como tais, precisam mudar seus
tigos para que o seu lugar não seja tomado quando abundarem; anuncia
métodos empíricos para elevar-se e elevar com êles ô nível financeiro do
quando há exCesso de artigos para que
Brasil.
do escrito sôbre a eco-
çã se tem dispensado à ba se das realizações indus triais da Rússia. Rcfcrimoiri - s t ísi
-nos
ao recrutamento
da
fôrça de trabalho para a construção e o funcionamento de no vas fábricas. Contudo, reside nisso a chave da política econômica russa na
era dos planos qüinqüenais, e a solução de tal problema determinará a orientação soviética de após-guerra,
fls seguintes
tanto no interior como no exterior.
grande
Em 1926, antes do início do primei
I
ro Plano Qüinqüenal, a Rússia
Energia Hidro-Elétrlca
rios fabris. ENERGIA EM H. P.
, Continentes,
Polcncial
Inslulada
não
tinha mais do que 4.000.000 de operá °/o de n. P. instalados
Pelas alturas de 1940 a
14 anos o número
Durante esses
dos
"colarinhos
30.140.000
41,3
brancos" — guarda-livros, contado res, engenheiros, administradores — aumentara de 3.000.000 para 7.000.000
América do Norte
77.000.000
29.610.000
38,5
de homens. Êstes novos operários fo ram obtidos principalmente pela coerção sôbre 20,000.000 de
lavradores,
2,2
forçados a abandonar a agricultitra.
8.660.000
5,7
radical jamais experimentada por qual
210:000
0,1
uma política de coletivização compul
1.660.000
Assim, a transformação social Ásia
151.000.000 /
África
Oceania
274.000.000
quer país, exceto nos períodos de guerra, foi levada a efeito através de
sória, que pràticamente substituiu na
1.330.000
6.3
fazendas individuais por grandes "fazendas-modelos
Total
mais
Rússia, em seis ou sete anos, todas as 21.000.000 672.000.000
71.610.000
10,7
Fonte: "The Economist'
para a
trabalhadores com-
.^,,.:ros e criminosos de
guerra, poam^ p uron-escala. guerra; caU. imigração em uug
nimo 14.000.000, talvez mesmo .. ..
20.000.000 de homens.
74.000.000
75.000.000
mão de obra
; 'i
sua fôrça de trabalho atingira no mí
Europa
América do Sul . ..
J^
cadorias cstran^^ „odetá organizar um
de
administração
centralizada. A coletivização assim conduzida criou uma larga sobra de
j-,,. OS quais eram
lavradores d-co industr^ aproveitados^no^t^.^ redozm ^ regiões na na lavoura de 50 fôrça de
'' boa porção de jovens na agn-
Unia Josos de escaparem da es rural, de bom grado vitia de abandonar o cam^ treiteza ^daj^^ia a a laeiíi • • j '■''^"'"Ouanto à grande maiona dos po- ^Qses desempregados, embora cultura,
•^®"*^°esistindo à coletivização, era arg^o trabalho industrial por in-
'^^^nédio de campanhas de engajamenque os aliciamentos se combina
ram com as ameaças. Uma minoria,
Tomando alguns milhões, ativa ou pas
sivamente resistia à coletivização. Es ses recalcitrantes eram presos
como
'"tr.-' v-a^'
60
Dicesto EcoNÓi.nco
O que faz o comerciante
Trabnllio
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o Fiiudo
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tia Panela
falta nem excesso, porque a propa
bem informado
ganda é, diretamente, a personalidade Infelizmente ainda há comerciantes
e industriais que mandam publicar um anúncio e ficam aguardando o respec
do artigo c, indiretamente, a persona-
por Petjír F. DnuCKKR
lirlade do homem de negócios. Isto som falar das campanhas ins
crônicos, não acompanharam a evo
titucionais, educativas ou de prestigio, verdadeiro apanágio do nível progres
Embora muito tenha si
lução comercial, ignoram o que vai pe
sista do um povo.
fiornia soviética, pouca aten-
tivo resultado.
Tais homens são ana
lo mundo econômico.
Por isso mes
Sim, porque é preciso que os nossos
mo se destinam a marcar passo e ja
comerciantes e industriais se compe
mais terão a projeção de grandes fir
netrem cie que são detentores de uma
mas.
parte do progresso de sua pátria, da
O comerciante que se integra no seu tempo e no progresso do seu país, assenta a propaganda numa base trí
maior parte talvez, pois que é pela projeção do comércio e da indústria que se julga a importância de um país.
plice: anuncia quando há falta de ar
e, como tais, precisam mudar seus
tigos para que o seu lugar não seja tomado quando abundarem; anuncia
métodos empíricos para elevar-se e elevar com êles ô nível financeiro do
quando há exCesso de artigos para que
Brasil.
do escrito sôbre a eco-
çã se tem dispensado à ba se das realizações indus triais da Rússia. Rcfcrimoiri - s t ísi
-nos
ao recrutamento
da
fôrça de trabalho para a construção e o funcionamento de no vas fábricas. Contudo, reside nisso a chave da política econômica russa na
era dos planos qüinqüenais, e a solução de tal problema determinará a orientação soviética de após-guerra,
fls seguintes
tanto no interior como no exterior.
grande
Em 1926, antes do início do primei
I
ro Plano Qüinqüenal, a Rússia
Energia Hidro-Elétrlca
rios fabris. ENERGIA EM H. P.
, Continentes,
Polcncial
Inslulada
não
tinha mais do que 4.000.000 de operá °/o de n. P. instalados
Pelas alturas de 1940 a
14 anos o número
Durante esses
dos
"colarinhos
30.140.000
41,3
brancos" — guarda-livros, contado res, engenheiros, administradores — aumentara de 3.000.000 para 7.000.000
América do Norte
77.000.000
29.610.000
38,5
de homens. Êstes novos operários fo ram obtidos principalmente pela coerção sôbre 20,000.000 de
lavradores,
2,2
forçados a abandonar a agricultitra.
8.660.000
5,7
radical jamais experimentada por qual
210:000
0,1
uma política de coletivização compul
1.660.000
Assim, a transformação social Ásia
151.000.000 /
África
Oceania
274.000.000
quer país, exceto nos períodos de guerra, foi levada a efeito através de
sória, que pràticamente substituiu na
1.330.000
6.3
fazendas individuais por grandes "fazendas-modelos
Total
mais
Rússia, em seis ou sete anos, todas as 21.000.000 672.000.000
71.610.000
10,7
Fonte: "The Economist'
para a
trabalhadores com-
.^,,.:ros e criminosos de
guerra, poam^ p uron-escala. guerra; caU. imigração em uug
nimo 14.000.000, talvez mesmo .. ..
20.000.000 de homens.
74.000.000
75.000.000
mão de obra
; 'i
sua fôrça de trabalho atingira no mí
Europa
América do Sul . ..
J^
cadorias cstran^^ „odetá organizar um
de
administração
centralizada. A coletivização assim conduzida criou uma larga sobra de
j-,,. OS quais eram
lavradores d-co industr^ aproveitados^no^t^.^ redozm ^ regiões na na lavoura de 50 fôrça de
'' boa porção de jovens na agn-
Unia Josos de escaparem da es rural, de bom grado vitia de abandonar o cam^ treiteza ^daj^^ia a a laeiíi • • j '■''^"'"Ouanto à grande maiona dos po- ^Qses desempregados, embora cultura,
•^®"*^°esistindo à coletivização, era arg^o trabalho industrial por in-
'^^^nédio de campanhas de engajamenque os aliciamentos se combina
ram com as ameaças. Uma minoria,
Tomando alguns milhões, ativa ou pas
sivamente resistia à coletivização. Es ses recalcitrantes eram presos
como
I
DicESTO Econômico
62
"kulaks" e "iniaitgos do Estado" e confinados em campos de concentra
ção, onde passavam a viver sob o re gime do trabalho forçado. O trabalho forçado
raramente se
menciona na imprensa soviética. Nas estatísticas jamais aparece. Observa dores estrangeiros não são admitidos nesses campos, embora todos os visi tantes passem por entre condenados no seu traballio.
Como esses locais
são fiscalizados pela Polícia Secreta, os russos que deles saem não vêem
conveniência em falar a respeito de suas experiências pessoais. Se bem que em geral se ignorem os detalhes,
é certo que o trabalho forçado exerce um papel muito importante na indus trialização da Rússia. Reservada ini cialmente para os lavradores turbulen
tos, a prisão nos campos de concen tração em breve se tornou um castigo
geral para todos os encarcerados, tan to os criminosos comuns como os sus
peitos políticos, inclusive as . vítimas
dos grandes expurgos. A anexação da Polônia Oriental e
dos Estados do Báltico após o pacto Stalin-Hitler de 1939 foi seguida de uma deportação em massa dos habi
tantes dessas regiões, suspeitos de ten
sobrevoavam constantemente esaas rc^
Kiòes c tinham sido destruídos tod^
dades. Sabemos que ela também pre tende empregar numerosos alemães co mo trabalhadores compulsórios, drirante muitos anos, no seu programa de
siias regiões, nas terras pobres e su-
Com o fim da guerra, o recrutamen to de operários industriais novanicnte se converte no problema mais serio da política econômica da U.R.b.b.. Co mo no período que precedeu a guerra os trabalhadores fabris eram geral mente homens em idade militar, tive ram uma participação muito larga no
número de baixas provenientes das re
talhas travadas cm solo russo. Os alemães deportavam todos os operá rios industriais soviéticos caídos em ^uas mãos para trabalhos forçados no Reich. Os poucos que voltassem di ficilmente se apresentariam com a saúde física ou mental intacta. Ka
Rússia não há sobras de força de^ tra balho agrícola em que a indústria i.e
possa abastecer. As fazendas tem ne
cessidade de trabalhadores adicionais até que os seus equipamentos mecani zados devidamente se restaurem.
A
O plano russo de utilizar o trabalho
obrigatório dos
estrangeiros
explica
agricultores, desejosos de abandonar pei^-povoadas dos Bálcãs tais como a Bulgária, a Hungria c a Iugoslávia do 1
êsses
trabalhadores
Londres sc colocou tão obstinadamen te contra as exigências soviéticas. Os
rcito de pertenc
ísses pedidos
poloneses de Londres temiam, com ou sem motivos, que o trabalho compul sório não se limitasse aos alemães,
de sua livre «"'f'^./'^gorr pela
mas compreendesse igualmente os seus
dos negócios sovieti
patrícios suspeitos de inclinações anti-
têm sido
K_„rvadores ao par
Rússia.
interpretam a
nova política
relação a
primeiro pas-
-russas ou auti-Comunistas, tanto no
Igreja
território cedido a U.R.S.S., como na Polônia controlada por Lublin. Por
so na conquista de o„eses ballarga escala de camp
último, a terceira saída — imigração
Í°7.ma imigração em
cânicos.
arvores derruba das
no estado
SAo PAULO NO DE CURSO
PE UM
HIIHOES DE
■RiORtS
Nesse sentido, terá três saídas: po
Aliados na França e na Itália era com
exército de trabalhadores
rios — prisioneiros e criminosos de
LENHO combustível EM GERIL
ras e não mão de obra para a produ
organizar
um grando compulsó
bora não tenhamos dados oficiais so
guerra; poderá abrir as suas fronteiras à imigração em larga escala. Sabomos que mesmo antes da Conferência de Potsdam ter cedido à Rússia me
bre o número de trabalhadores força
tade das reservas de equipamento in
dos — há quem os calcule entre
dustrial do Reich, os exércitos sovié
3.000.000 e 10.000.000 — sabemos que êles Construíam novos canais e gran
ticos tinham iniciado o transporte pa ra o seu país de quantidades enormc-s
de parte das 25.000 milhas de novas
de maquinário oriundo da .\lemanlia
rodovias da Rússia e que descarrega
Oriental, da Austrália e da Hungria.
vam em Murmansk e Archangel, ^—
E já não constitui segrêdo que a Rús sia procurará o mercado norte-aiuevi-
nao
em parte porque o governo polonês em
problema.
posto principalmente de homens que tinham sido libertados dos tais cam
alemães
reconstrução.
terna do país. Há largas reservas de
Rússia, portanto, terá que voltar-se para o exterior a fim de resolver o
ção; poderá
bombardeadores
parece que esta
préstimo e Arrendamento.
os supr
tas, para os locais em questão. O exército polonês que lutou ao lado dos
quando os
cm larga escala
mentes fornecidos pelo regunc de Em
os aparelhos de descarga,
derá importar mercadorias estrangei
pos de trabalho obrigatório após o
cano para abasteccr-se de produtos manufaturados, máquinas, bem como na qualidade de consumidora de utili
sendo sèriamcnte considerada pelos russos, embora venha a requerer uma mudança considerável na política in
dências anti-russas ou anti-comunis-
ataque de Hitler contra a Rússia. Em
63
Dicesto EcoNÓxnco
LENHO PORO INDUSTRUS ESTRODOS DE EERRO
0^fâ '
100
DORMENTES ESTRBDOS DE FERRO
60
MODEIRfl PIIRB 0BRI8
10
TOTAL
510
I
DicESTO Econômico
62
"kulaks" e "iniaitgos do Estado" e confinados em campos de concentra
ção, onde passavam a viver sob o re gime do trabalho forçado. O trabalho forçado
raramente se
menciona na imprensa soviética. Nas estatísticas jamais aparece. Observa dores estrangeiros não são admitidos nesses campos, embora todos os visi tantes passem por entre condenados no seu traballio.
Como esses locais
são fiscalizados pela Polícia Secreta, os russos que deles saem não vêem
conveniência em falar a respeito de suas experiências pessoais. Se bem que em geral se ignorem os detalhes,
é certo que o trabalho forçado exerce um papel muito importante na indus trialização da Rússia. Reservada ini cialmente para os lavradores turbulen
tos, a prisão nos campos de concen tração em breve se tornou um castigo
geral para todos os encarcerados, tan to os criminosos comuns como os sus
peitos políticos, inclusive as . vítimas
dos grandes expurgos. A anexação da Polônia Oriental e
dos Estados do Báltico após o pacto Stalin-Hitler de 1939 foi seguida de uma deportação em massa dos habi
tantes dessas regiões, suspeitos de ten
sobrevoavam constantemente esaas rc^
Kiòes c tinham sido destruídos tod^
dades. Sabemos que ela também pre tende empregar numerosos alemães co mo trabalhadores compulsórios, drirante muitos anos, no seu programa de
siias regiões, nas terras pobres e su-
Com o fim da guerra, o recrutamen to de operários industriais novanicnte se converte no problema mais serio da política econômica da U.R.b.b.. Co mo no período que precedeu a guerra os trabalhadores fabris eram geral mente homens em idade militar, tive ram uma participação muito larga no
número de baixas provenientes das re
talhas travadas cm solo russo. Os alemães deportavam todos os operá rios industriais soviéticos caídos em ^uas mãos para trabalhos forçados no Reich. Os poucos que voltassem di ficilmente se apresentariam com a saúde física ou mental intacta. Ka
Rússia não há sobras de força de^ tra balho agrícola em que a indústria i.e
possa abastecer. As fazendas tem ne
cessidade de trabalhadores adicionais até que os seus equipamentos mecani zados devidamente se restaurem.
A
O plano russo de utilizar o trabalho
obrigatório dos
estrangeiros
explica
agricultores, desejosos de abandonar pei^-povoadas dos Bálcãs tais como a Bulgária, a Hungria c a Iugoslávia do 1
êsses
trabalhadores
Londres sc colocou tão obstinadamen te contra as exigências soviéticas. Os
rcito de pertenc
ísses pedidos
poloneses de Londres temiam, com ou sem motivos, que o trabalho compul sório não se limitasse aos alemães,
de sua livre «"'f'^./'^gorr pela
mas compreendesse igualmente os seus
dos negócios sovieti
patrícios suspeitos de inclinações anti-
têm sido
K_„rvadores ao par
Rússia.
interpretam a
nova política
relação a
primeiro pas-
-russas ou auti-Comunistas, tanto no
Igreja
território cedido a U.R.S.S., como na Polônia controlada por Lublin. Por
so na conquista de o„eses ballarga escala de camp
último, a terceira saída — imigração
Í°7.ma imigração em
cânicos.
arvores derruba das
no estado
SAo PAULO NO DE CURSO
PE UM
HIIHOES DE
■RiORtS
Nesse sentido, terá três saídas: po
Aliados na França e na Itália era com
exército de trabalhadores
rios — prisioneiros e criminosos de
LENHO combustível EM GERIL
ras e não mão de obra para a produ
organizar
um grando compulsó
bora não tenhamos dados oficiais so
guerra; poderá abrir as suas fronteiras à imigração em larga escala. Sabomos que mesmo antes da Conferência de Potsdam ter cedido à Rússia me
bre o número de trabalhadores força
tade das reservas de equipamento in
dos — há quem os calcule entre
dustrial do Reich, os exércitos sovié
3.000.000 e 10.000.000 — sabemos que êles Construíam novos canais e gran
ticos tinham iniciado o transporte pa ra o seu país de quantidades enormc-s
de parte das 25.000 milhas de novas
de maquinário oriundo da .\lemanlia
rodovias da Rússia e que descarrega
Oriental, da Austrália e da Hungria.
vam em Murmansk e Archangel, ^—
E já não constitui segrêdo que a Rús sia procurará o mercado norte-aiuevi-
nao
em parte porque o governo polonês em
problema.
posto principalmente de homens que tinham sido libertados dos tais cam
alemães
reconstrução.
terna do país. Há largas reservas de
Rússia, portanto, terá que voltar-se para o exterior a fim de resolver o
ção; poderá
bombardeadores
parece que esta
préstimo e Arrendamento.
os supr
tas, para os locais em questão. O exército polonês que lutou ao lado dos
quando os
cm larga escala
mentes fornecidos pelo regunc de Em
os aparelhos de descarga,
derá importar mercadorias estrangei
pos de trabalho obrigatório após o
cano para abasteccr-se de produtos manufaturados, máquinas, bem como na qualidade de consumidora de utili
sendo sèriamcnte considerada pelos russos, embora venha a requerer uma mudança considerável na política in
dências anti-russas ou anti-comunis-
ataque de Hitler contra a Rússia. Em
63
Dicesto EcoNÓxnco
LENHO PORO INDUSTRUS ESTRODOS DE EERRO
0^fâ '
100
DORMENTES ESTRBDOS DE FERRO
60
MODEIRfl PIIRB 0BRI8
10
TOTAL
510
65
Dicesto Econômico
Os Hovos Territórios do Bbusil Novas unidades federadas foram criadas, em 1943, pelo
ATÉ há pouco tempo SC sabia que o Brasil era um país formado
por 20 Estados, 1 Ter ritório, o do Acre, e
"
je, os municípios limítrofes
do
Rio
Grande com Grande com a a .'\rgenuii«. Argentina.
Mais tarde, já no Segundo Império,
Cândido Mendes pretende criar a Pm-
■
zònia, zònia» o o senador senador Godoi uoaoi a u Província do f « OfníiT a Min3S Rio ^ Sapucaí, c Tcófilo Otoni a Minas
^
Onde se situam elas? Que população têm? Que explorar? Como foram constituídas? E porque foram
Desde 1903, quando pelo Tratado de
do Norte, que seria a Província de
As respostas a estas perguntas e uma série de outras informaçoa
PetrópoUs a área Componente daquele
sôbre os novos territórios da República são encontradas ao prcsen e
Território passou para o domínio da
^\Trrn'í'àg"n"apresentou. também,.m.a
1
artigo.
Distrito
Federal.
União nosso país se apresentava assim dividido. Agora, se pcrguntarnTos a
alguém, repentinamente, qual é a divi são administrativa do Brasil, a res
LTcon Tor „ Governo Militar f ^'tc rd^Sul, sediado cm Bagé: da r Fronteira uitra-Mar. localizado a seu
^^'''lldo dc NoronhaCuritiba, e 18 depar Sao
posta terá muita probabilidade de não
ser certa. Porque se todos sabem que
foram criados novos territórios pelo
€Ot OMBta V
Governo, muitos ignoram
o número
em Fernando dc
tamcntos — b
Paulo. Sao
Geral). São Sal-
exato dessas unidades federadas, sua
pal (sede
denominação e localização, superfície
vador. Barra Gear<á, Maranliao, trêla do ' g Paraguaio-Xingu, Pará, Piau», Goiases. , j g Qrao Centm Amazônica ,g,.
c população, possibilidades econômicas
c recursos naturais, etc.
ãSoun
Não sabem,
assim, que aléjn do Acre existem, ain da, o Território de Fernando de No
Francisco, Es-
5ombal. Pombal. Porteriormentc^ invés de dcpar-
ronha (1) e os do Amapá, do Rio
projeto,
Branco, do Guaporé, de Ponta Porã
tamcntos, a cn 9
p do Iguaçu, e que a Repiiblica bra
sileira 6 constituída, atualmente, por 20 Estados, 7 Territórios e 1 Distrito Federal.
de
cm numero uc seriam ^m número^^c^e^^^^^
ficando a nistração
Mas, porque foram criados os novos
O tòdas der
e duas,
presídio.
nha, ainda como 1 m"^'
Marinha. ^
Velho» projetos de divisão territorial
essas
^linistcno da entretanto, e que
divisões pretendiam atenov políticas que
niuito mais
Territórios ?
Em artigo publicado no "Boletim
X EGENDA
Geográfico", o prof. Raja Gabaglia
HABITANTeS O A
Xffl).000 a
ANSltM
lOS.DOO
SQOJÍDO
atAjar
uma tendência irreprimível". E a pro
BUEQ 30Q.DQ0• I.OOD.OOD 1.000.000 a 2.000.000 7.Q00.000 » 3.0O0JJ0O 3.0OO.QO0• ^000.000
acentuava que "a fragmentação ter ritorial do Brasil — evidentemente nem a política, nem a espiritual — é
pósito lembrava os vários projetos que, desde os princípios do século passado, TõZaaa^P
existiram nesse sentido.
Dc fato, Aires de Casal, cuja exce
5 ODO.OOO NTa.000.000 BvauAi
..uo dc Fernando de Noronha, (t) — ^ Hn cm ^^^2, Território pelva"srormada de 9Federai de feverel-
lo PccreW-'
de superfície
ro uma Í.O Pòopvlaçüode de i915). 1.200 habitantes para Sua ele(cm t o .pgrritório atendeu — num mo. vaçuo V
fonflagra-üo mundial — à'
nartlcv.lar posição estratégica no ®»"nA-itico. permite ser uma exi^nte fortaleza, verdadeira "sentincf. avançada da nossa soberania". Tem
lente e hoje clássica "Corografia Bra-
irrvido do presídio, e é projeto antigo
sílica" c de 1817, dava o nome de Urü--
riAvia agrícola.
guai à região Missioneira, então for mada pelas terras onde se situamj hoL _
J
||
do rovôrno construir, ali, uma peniten. Assim, não será es-
65
Dicesto Econômico
Os Hovos Territórios do Bbusil Novas unidades federadas foram criadas, em 1943, pelo
ATÉ há pouco tempo SC sabia que o Brasil era um país formado
por 20 Estados, 1 Ter ritório, o do Acre, e
"
je, os municípios limítrofes
do
Rio
Grande com Grande com a a .'\rgenuii«. Argentina.
Mais tarde, já no Segundo Império,
Cândido Mendes pretende criar a Pm-
■
zònia, zònia» o o senador senador Godoi uoaoi a u Província do f « OfníiT a Min3S Rio ^ Sapucaí, c Tcófilo Otoni a Minas
^
Onde se situam elas? Que população têm? Que explorar? Como foram constituídas? E porque foram
Desde 1903, quando pelo Tratado de
do Norte, que seria a Província de
As respostas a estas perguntas e uma série de outras informaçoa
PetrópoUs a área Componente daquele
sôbre os novos territórios da República são encontradas ao prcsen e
Território passou para o domínio da
^\Trrn'í'àg"n"apresentou. também,.m.a
1
artigo.
Distrito
Federal.
União nosso país se apresentava assim dividido. Agora, se pcrguntarnTos a
alguém, repentinamente, qual é a divi são administrativa do Brasil, a res
LTcon Tor „ Governo Militar f ^'tc rd^Sul, sediado cm Bagé: da r Fronteira uitra-Mar. localizado a seu
^^'''lldo dc NoronhaCuritiba, e 18 depar Sao
posta terá muita probabilidade de não
ser certa. Porque se todos sabem que
foram criados novos territórios pelo
€Ot OMBta V
Governo, muitos ignoram
o número
em Fernando dc
tamcntos — b
Paulo. Sao
Geral). São Sal-
exato dessas unidades federadas, sua
pal (sede
denominação e localização, superfície
vador. Barra Gear<á, Maranliao, trêla do ' g Paraguaio-Xingu, Pará, Piau», Goiases. , j g Qrao Centm Amazônica ,g,.
c população, possibilidades econômicas
c recursos naturais, etc.
ãSoun
Não sabem,
assim, que aléjn do Acre existem, ain da, o Território de Fernando de No
Francisco, Es-
5ombal. Pombal. Porteriormentc^ invés de dcpar-
ronha (1) e os do Amapá, do Rio
projeto,
Branco, do Guaporé, de Ponta Porã
tamcntos, a cn 9
p do Iguaçu, e que a Repiiblica bra
sileira 6 constituída, atualmente, por 20 Estados, 7 Territórios e 1 Distrito Federal.
de
cm numero uc seriam ^m número^^c^e^^^^^
ficando a nistração
Mas, porque foram criados os novos
O tòdas der
e duas,
presídio.
nha, ainda como 1 m"^'
Marinha. ^
Velho» projetos de divisão territorial
essas
^linistcno da entretanto, e que
divisões pretendiam atenov políticas que
niuito mais
Territórios ?
Em artigo publicado no "Boletim
X EGENDA
Geográfico", o prof. Raja Gabaglia
HABITANTeS O A
Xffl).000 a
ANSltM
lOS.DOO
SQOJÍDO
atAjar
uma tendência irreprimível". E a pro
BUEQ 30Q.DQ0• I.OOD.OOD 1.000.000 a 2.000.000 7.Q00.000 » 3.0O0JJ0O 3.0OO.QO0• ^000.000
acentuava que "a fragmentação ter ritorial do Brasil — evidentemente nem a política, nem a espiritual — é
pósito lembrava os vários projetos que, desde os princípios do século passado, TõZaaa^P
existiram nesse sentido.
Dc fato, Aires de Casal, cuja exce
5 ODO.OOO NTa.000.000 BvauAi
..uo dc Fernando de Noronha, (t) — ^ Hn cm ^^^2, Território pelva"srormada de 9Federai de feverel-
lo PccreW-'
de superfície
ro uma Í.O Pòopvlaçüode de i915). 1.200 habitantes para Sua ele(cm t o .pgrritório atendeu — num mo. vaçuo V
fonflagra-üo mundial — à'
nartlcv.lar posição estratégica no ®»"nA-itico. permite ser uma exi^nte fortaleza, verdadeira "sentincf. avançada da nossa soberania". Tem
lente e hoje clássica "Corografia Bra-
irrvido do presídio, e é projeto antigo
sílica" c de 1817, dava o nome de Urü--
riAvia agrícola.
guai à região Missioneira, então for mada pelas terras onde se situamj hoL _
J
||
do rovôrno construir, ali, uma peniten. Assim, não será es-
DiGESTo Econômico
DlCESTO ECOSÔMino
66
Observamos, no qua
geográficas ou naturais. É verdade que atender sòmente às últimas c >lc
ílo escasso povoamento
todo impossível e mesmo absurdo, reconbece um geógrafo, de vct: que, "os
(la<Ie econômica existente "o
coliiiclantes, a certeza da
dro acima, cjuc o Terri tório de maior superfí cie, o do Rio Branco, c
^ rasu,
(|ue, ainda na palavra do presidente
Estados seriam ou mui grandes ou, talvez, numerosos demais". Assim, o
tia República, apresenta'^ nnagcm de
ideal seria uma conjugação dos dois
industrializadas c de accn ua a den
elementos, até onde possível, e aten
sidade demográfica, cnQ"®" ^ outras
o que se apresenta com
um arquipélago com zonas )astante
dendo, ainda, às razões da tradição,
permanecem escassamente PONoadas,
firmada
com indústrias rudimentares ou mesmo
por
uma divisão
há longo
tempo existente.
Porque foram criados os novos Territórios
Estamos vendo, embora ràpidamcnle, que os projetos de novas divisões ter
ritoriais existiam desde os começos do século passado, não constituindo, assim, nenhuma novidade.
Isso, po
rém, não responde à pergunta feita acerca das razões que determinaram a criação dos novos Tcrritórois. Con
tinuaremos, entretanto, a expor os fa tos, a fim de, ressaltando-os, respon
der àquela interrogação. A Constituição de 1891, respeitando a antiga formação das províncias, pre viu a necessidade de "desmembra mento ou de criação de novos Estados
Federados", e a Carta de 10 de No vembro, em seu art. 6.° diz — "A
União poderá criar, no interesse da defesa nacional, com partes desmem bradas dos Estados,'- territórios fe derais, cuja administração será regu
lada em lei especial". O presidente da República, quando esclareceu a ne cessidade que levou o govêrno a c'riar os novos Territórios, frisou, muito bem.
que somos uma nação pacífica". Acrescentava que "-tôdas as nossas questões de limites foram resolvidas
por negociações diretas com os paí ses Vizinhos ou por arbitramento". Isso nos dava "um amplo crédito de
confiança junto aos demais países". Assim, o que levou o govêrno a criar as novas unidades federadas foi. além
sem qualquer indústria • J*' enretro Aranha, o primeiro governa or da .•\mazònia, dizia, no século passado. <iue o analfahctümio, as doenças, a po breza extrema, a desorganização e o insulanicnto constituíani os grandes
niciior população, possuindo, para uma área de mais de 250.000 km2, apenas
passados dois .anos Hessa data, as no vas- unidade^ não ultrapassaram de
unia fração de liabitante. Essa é, aliás,
256 000 habitantes.
com exceção do de Iguaçu, a situa
contra alguma ^xidicação na situação dc -Tucrra atravessada pelo pa s, que
ção das outras uqidades, onde o despovoamento c quase
completo.
sentam uma densidade de 0,30 habi tantes por km2, ou seja, mais ou me
nos, 1 homem para cada 3 km2. No ano corrente, a população das zonas referidas suliiu para 256.000 ha-
para corrigir essa situação, foi pava
i/iL.nucs. bitnntcs.'.NO No entanto, entanto, o o Território 1 erritorio do do Iguaçu sofreu um decréscimo, pois de
micas com as fronteiras políticas**. c|ue surgiram os novos Territórios, cvvjo
96.848 habitantes existentes em 1940,
cm três vocábulos- sanear, educar e
programa de organização foi resvmiido povoar.
Isso, porem, en
Os
novos Territórios, em conjunto, apre
males da nossa hintcrlândia. E "fazer coincidir as fronteiras
va' que. dado o crescimento natural, verificado depois do recenseamento dc 1940 "os novos Territórios deveriam contar, no fim de 1943. cerca dc ... 260.000 habitantes". Jn vmios que
tçr ido Procura^™ niais elevados pagavam salários bem madustriais, que, ca
e olercciam melhores
sas condições de trabalh
Para "a
^
rios, os Estados do
passou para 93.200, cm 1." de janeiro
Mato Grosso,
deste ano. O volume "Brasil", refe
na contribuíram, cm
rente a 1943-1944, editado pelo Minis
ção, dc maneira express
tério das Relações Exteiiorcs, obscr-
Amazonas, conta Catarie popula-
seguinte
quadro:
População e superfície dos tioTo^ Territórios
Estadoa e Territórios
Superfície km2
Os cinco novos Territórios — .\ma-
pá, Rio Branco, Guaporé, Ponta Po rá e Iguaçu, criados pelo Dcctcto-lo» n.o 5.812, de 13 de setembro de 194,\
21.191
^ará
:
para Amapá . .
Amazonas . . . ; ' {
para Guaporé . .
1.° de sctcmliro de 1940, quando sc
Mato Grosso . . • ( V
para
efetuou o último recenseamento, er»
Paraná : Santa Catarina:
para Iguaçu . . . para Iguaçu . . .
abrangem uma área de 814.36S UuO A população presente nessa área. etw de 242.368 liabitantes. Discriminan do cada uma das novas unidades, te
Branco .
Guaporé .. Ponta Pora
mos a seguinte superfície, popuhçJkO c densidade de habitantes por kiu-t Tcrritfirios
Amapá . . Rio Branco
Guaporé Ponta Porã
Iguaçu . . Total . .
143.716 252.365
12.130 9.867
31.353
11.430 90-912 52 512 44.327-
219.841 101.239 51.452 14.402
814.368
Totais
242.368
PupiilocSo
SuiicrÜnic
itrfseiiift. tai
kin2
lo/«;4li
143.716 252.365 251.194 101.239 65.854
21.191
0.15
ram com 814.368 km2 e com 2-12.368
12.130
21.297
O.ivS O.Oô
90.912
O.oií
habitantes de sua população para a formação das novas unidades. Discriminando, temos que o Estado do Pa
96.848
1.4"
rá contribuiu com 10,5% da sua su
1 814.368 1242.3('8
rtii
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eHide":";;? drsuà''pr;ult
Vemos que êsses Estados contribui-'
perfície, c 2,290 da sua .população; o
c"^'ò Estado de Mato Grosso contri
buiu' com 21,7% da sua superfície e 23 79'r da sua população, o Estado do Paraná com 25,7% da sua superfície e á 9C?À
Ha
é
DiGESTo Econômico
DlCESTO ECOSÔMino
66
Observamos, no qua
geográficas ou naturais. É verdade que atender sòmente às últimas c >lc
ílo escasso povoamento
todo impossível e mesmo absurdo, reconbece um geógrafo, de vct: que, "os
(la<Ie econômica existente "o
coliiiclantes, a certeza da
dro acima, cjuc o Terri tório de maior superfí cie, o do Rio Branco, c
^ rasu,
(|ue, ainda na palavra do presidente
Estados seriam ou mui grandes ou, talvez, numerosos demais". Assim, o
tia República, apresenta'^ nnagcm de
ideal seria uma conjugação dos dois
industrializadas c de accn ua a den
elementos, até onde possível, e aten
sidade demográfica, cnQ"®" ^ outras
o que se apresenta com
um arquipélago com zonas )astante
dendo, ainda, às razões da tradição,
permanecem escassamente PONoadas,
firmada
com indústrias rudimentares ou mesmo
por
uma divisão
há longo
tempo existente.
Porque foram criados os novos Territórios
Estamos vendo, embora ràpidamcnle, que os projetos de novas divisões ter
ritoriais existiam desde os começos do século passado, não constituindo, assim, nenhuma novidade.
Isso, po
rém, não responde à pergunta feita acerca das razões que determinaram a criação dos novos Tcrritórois. Con
tinuaremos, entretanto, a expor os fa tos, a fim de, ressaltando-os, respon
der àquela interrogação. A Constituição de 1891, respeitando a antiga formação das províncias, pre viu a necessidade de "desmembra mento ou de criação de novos Estados
Federados", e a Carta de 10 de No vembro, em seu art. 6.° diz — "A
União poderá criar, no interesse da defesa nacional, com partes desmem bradas dos Estados,'- territórios fe derais, cuja administração será regu
lada em lei especial". O presidente da República, quando esclareceu a ne cessidade que levou o govêrno a c'riar os novos Territórios, frisou, muito bem.
que somos uma nação pacífica". Acrescentava que "-tôdas as nossas questões de limites foram resolvidas
por negociações diretas com os paí ses Vizinhos ou por arbitramento". Isso nos dava "um amplo crédito de
confiança junto aos demais países". Assim, o que levou o govêrno a criar as novas unidades federadas foi. além
sem qualquer indústria • J*' enretro Aranha, o primeiro governa or da .•\mazònia, dizia, no século passado. <iue o analfahctümio, as doenças, a po breza extrema, a desorganização e o insulanicnto constituíani os grandes
niciior população, possuindo, para uma área de mais de 250.000 km2, apenas
passados dois .anos Hessa data, as no vas- unidade^ não ultrapassaram de
unia fração de liabitante. Essa é, aliás,
256 000 habitantes.
com exceção do de Iguaçu, a situa
contra alguma ^xidicação na situação dc -Tucrra atravessada pelo pa s, que
ção das outras uqidades, onde o despovoamento c quase
completo.
sentam uma densidade de 0,30 habi tantes por km2, ou seja, mais ou me
nos, 1 homem para cada 3 km2. No ano corrente, a população das zonas referidas suliiu para 256.000 ha-
para corrigir essa situação, foi pava
i/iL.nucs. bitnntcs.'.NO No entanto, entanto, o o Território 1 erritorio do do Iguaçu sofreu um decréscimo, pois de
micas com as fronteiras políticas**. c|ue surgiram os novos Territórios, cvvjo
96.848 habitantes existentes em 1940,
cm três vocábulos- sanear, educar e
programa de organização foi resvmiido povoar.
Isso, porem, en
Os
novos Territórios, em conjunto, apre
males da nossa hintcrlândia. E "fazer coincidir as fronteiras
va' que. dado o crescimento natural, verificado depois do recenseamento dc 1940 "os novos Territórios deveriam contar, no fim de 1943. cerca dc ... 260.000 habitantes". Jn vmios que
tçr ido Procura^™ niais elevados pagavam salários bem madustriais, que, ca
e olercciam melhores
sas condições de trabalh
Para "a
^
rios, os Estados do
passou para 93.200, cm 1." de janeiro
Mato Grosso,
deste ano. O volume "Brasil", refe
na contribuíram, cm
rente a 1943-1944, editado pelo Minis
ção, dc maneira express
tério das Relações Exteiiorcs, obscr-
Amazonas, conta Catarie popula-
seguinte
quadro:
População e superfície dos tioTo^ Territórios
Estadoa e Territórios
Superfície km2
Os cinco novos Territórios — .\ma-
pá, Rio Branco, Guaporé, Ponta Po rá e Iguaçu, criados pelo Dcctcto-lo» n.o 5.812, de 13 de setembro de 194,\
21.191
^ará
:
para Amapá . .
Amazonas . . . ; ' {
para Guaporé . .
1.° de sctcmliro de 1940, quando sc
Mato Grosso . . • ( V
para
efetuou o último recenseamento, er»
Paraná : Santa Catarina:
para Iguaçu . . . para Iguaçu . . .
abrangem uma área de 814.36S UuO A população presente nessa área. etw de 242.368 liabitantes. Discriminan do cada uma das novas unidades, te
Branco .
Guaporé .. Ponta Pora
mos a seguinte superfície, popuhçJkO c densidade de habitantes por kiu-t Tcrritfirios
Amapá . . Rio Branco
Guaporé Ponta Porã
Iguaçu . . Total . .
143.716 252.365
12.130 9.867
31.353
11.430 90-912 52 512 44.327-
219.841 101.239 51.452 14.402
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242.368
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21.297
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96.848
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Vemos que êsses Estados contribui-'
perfície, c 2,290 da sua .população; o
c"^'ò Estado de Mato Grosso contri
buiu' com 21,7% da sua superfície e 23 79'r da sua população, o Estado do Paraná com 25,7% da sua superfície e á 9C?À
Ha
é
68
Dicesto Econômico 69
Digesto Econômico
Sântíi
Catarina
com
15,29^ cia sua superfície c 3,8% da sua população. Amapá
Nordeste e Leste com o Oceano Atlân
tico; a Sucstc e Sul, o canal do Nor
As madeiras de lei constituem uma das ri
até a foz cio rio Jari; a Sudoeste «
quezas do Amapá, so
Oeste, o rio Jari, da sua foz até as
tório Federal do Rio Branco, pelo
bressaindo
cabeceiras na Serra do Tumucumaque.
pau-rosa, aromático e largamente usado na perfumaria, e cuja ex ploração, em outros tempos, foi uma
Decreto-lei n.® 6.550. de 31 de abril de 1944, são os seguintes: a Oeste, Norte e Leste, com a Republica da
O Território Federal
Sua superfície é de 143.716 km2, c
do Amapá, formado com partes des membradas do Estado do Pará, tem os seguintes limites — a Noroeste e
.sua população, quando do último re-
Norte, pela linha de limites com as Guianas Holandesa e Francesa;
a
ccnscatncnto, em 1940, era de 23.
habitantes, que, distribuída pelos três municípios que fornlam o Território» SC apresentava assim:
das maiores fontes
gião.
E'
S I '1' U A Ç A ü Municípios anlipos
Tolül
Amapá Macapá
(parte)
Suburbana
Municípios aluais
Hural
o
chamado
de renda
encontrado,
em
funcionam
do rio Alaláu, seguindo por
distilarias. Rios numerosos tornam a pesca- uma
te; Alaláu até sua at^e,a^ foz no Jaua^ peri,riodescendo por aesse
das maiores fontes de renda do Ter
no Negro e por este ^
6.007
Amapá
derada como o "trecho mais pisco-
cente principal; o diy
646
390
8.937
9.973
Macapá
so do litoral
entre os rios Demeni
brasileiro".
(capital)
ior rendimento, e
contam-se, ainda,
3.803
4.196
Mazagão
e as sementes oleaginosas.
1.015
1.015
19.318
21.191
Mas —
—
1.356
517
rural atinge a 91,16%, sendo de 6,40'/o a cota da população urbana e de 2,44% a da suburbana, o Prof. Giórgio Mor-
tara, consuItor-técniCo do Serviço Na cional de Recenseamento, concluiu que toda a população do Território pode ser considerada rural, não existindo,
aglomeração
urbana.
Segundo dados ultimamente divulga dos pelo Instituto Brasileiro de Geo grafia e Estatística, a população do Amapá era de 25.600 habitantes, cm janeiro do ano corrente.
dentes das Guianas c das .Antilhas. vs fluais se ocupam na garÍmpai»om ouro e .dos diamantes.
Aliás, o ouro é das maiores rique zas do sub-solo do Amapá, cncontra»'.do-se em aluviões que, explorados ilc.*de o século passado, coiilimiam ines gotáveis. As grandes minas estão K-'calizadas nos rios Cassiporé, flue, Amapá e Calsocne. Neste uU>mo, os veeiros ali existentes prv>d.v
zem, mcn.salmente, uma media de 20 quilos cie ouro em pó ou cm pepilas
constituída
Em outros rios, como o Cunani. v»
quase que somente de brasileiros, distíngucm-se nela o caboclo, o nordesti
Vila Nova e o Araguari, encontram-sc prata, ferro e cobre. Jazidas de CvU-
no e o negro. Entre êstes existe um número regular de "crioulos", proce
numerosos pontos do Território.
população
vão de pedra ocOrrem, também, c
a
"riqueza
que
jacaré está
fa
dada a alicerçar as bases definitivas
^ rio
foz do rio Jufan; /udoeste.^ Jufan desde a sua fo
5.563
25
P
ralclo até alcançar a
102
368
Bntamca; a
nascente principal na serra
342
Mostrando que a cota da população
Com 'uma
Guiana
ritório, embora não devidamente ex plorada. A costa do Amapá é consi
Almeirim (parte)
praticamente',
e
Sueste e Sul, o rio Jamunda, da sua
até o paralelo da nascente principal
diversas
na exportação, as peles de
Total
Venezuela
fixados para o Terri
da re
A borracha é ali o produto de ma
Mazagão (parte)
Os limites
grande
quantidade, principalmente no vale do
Oiapoque, onde Urbana
Rio Branco
te e o braço norte do rio Amazonas
desTufari, até
de a nascente principa ao divisor de águas en r Catrimani, este divisor o paralelo-que passa p
jjemeni e -ncontrar nascente por principal do Catrimam ; pgrima. êste paralelo ate a s ...nerfície, a Com 252.365 km2
i.o de
estimativa de sua P^P"
15.100
e grandiosas da economia territorial" é o ferro. Seu teor metálico é de 68%, igualando aos melhores de Itabira, que atingem 65,82 a 69,13%. Os depósi tos já descobertos e estudados foram
janeiro do ano ^orren habitantes. No^
na área
1940, a população P
perfitório, era
que atualmente
situação
avaliados ~ em
a seguinte, segundo a i>'
mais
de
cem
milhões
de toneladas.
Municípios antigos
Boa Vista
.. ..
Moura (parte) .. Total
domicílios:
SITUAÇÃO
'
Suburbana
Rural
1.159
239
9.111
10.509
1.621
1.621
—
—
10.732
12.130
239
O município de Boa Vista, sede do Território, localizado à margem direi ta do rio do mesmo nome, liga-se a
Municípios,
Total
Urbana
1.159
dos
^
atuais
Boa Vista Catrimani
1 i
1 Manaus por via fluvial, que é a única comunicação com os centros e os mer cados consumidores da vizinhança.
68
Dicesto Econômico 69
Digesto Econômico
Sântíi
Catarina
com
15,29^ cia sua superfície c 3,8% da sua população. Amapá
Nordeste e Leste com o Oceano Atlân
tico; a Sucstc e Sul, o canal do Nor
As madeiras de lei constituem uma das ri
até a foz cio rio Jari; a Sudoeste «
quezas do Amapá, so
Oeste, o rio Jari, da sua foz até as
tório Federal do Rio Branco, pelo
bressaindo
cabeceiras na Serra do Tumucumaque.
pau-rosa, aromático e largamente usado na perfumaria, e cuja ex ploração, em outros tempos, foi uma
Decreto-lei n.® 6.550. de 31 de abril de 1944, são os seguintes: a Oeste, Norte e Leste, com a Republica da
O Território Federal
Sua superfície é de 143.716 km2, c
do Amapá, formado com partes des membradas do Estado do Pará, tem os seguintes limites — a Noroeste e
.sua população, quando do último re-
Norte, pela linha de limites com as Guianas Holandesa e Francesa;
a
ccnscatncnto, em 1940, era de 23.
habitantes, que, distribuída pelos três municípios que fornlam o Território» SC apresentava assim:
das maiores fontes
gião.
E'
S I '1' U A Ç A ü Municípios anlipos
Tolül
Amapá Macapá
(parte)
Suburbana
Municípios aluais
Hural
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distilarias. Rios numerosos tornam a pesca- uma
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das maiores fontes de renda do Ter
no Negro e por este ^
6.007
Amapá
derada como o "trecho mais pisco-
cente principal; o diy
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390
8.937
9.973
Macapá
so do litoral
entre os rios Demeni
brasileiro".
(capital)
ior rendimento, e
contam-se, ainda,
3.803
4.196
Mazagão
e as sementes oleaginosas.
1.015
1.015
19.318
21.191
Mas —
—
1.356
517
rural atinge a 91,16%, sendo de 6,40'/o a cota da população urbana e de 2,44% a da suburbana, o Prof. Giórgio Mor-
tara, consuItor-técniCo do Serviço Na cional de Recenseamento, concluiu que toda a população do Território pode ser considerada rural, não existindo,
aglomeração
urbana.
Segundo dados ultimamente divulga dos pelo Instituto Brasileiro de Geo grafia e Estatística, a população do Amapá era de 25.600 habitantes, cm janeiro do ano corrente.
dentes das Guianas c das .Antilhas. vs fluais se ocupam na garÍmpai»om ouro e .dos diamantes.
Aliás, o ouro é das maiores rique zas do sub-solo do Amapá, cncontra»'.do-se em aluviões que, explorados ilc.*de o século passado, coiilimiam ines gotáveis. As grandes minas estão K-'calizadas nos rios Cassiporé, flue, Amapá e Calsocne. Neste uU>mo, os veeiros ali existentes prv>d.v
zem, mcn.salmente, uma media de 20 quilos cie ouro em pó ou cm pepilas
constituída
Em outros rios, como o Cunani. v»
quase que somente de brasileiros, distíngucm-se nela o caboclo, o nordesti
Vila Nova e o Araguari, encontram-sc prata, ferro e cobre. Jazidas de CvU-
no e o negro. Entre êstes existe um número regular de "crioulos", proce
numerosos pontos do Território.
população
vão de pedra ocOrrem, também, c
a
"riqueza
que
jacaré está
fa
dada a alicerçar as bases definitivas
^ rio
foz do rio Jufan; /udoeste.^ Jufan desde a sua fo
5.563
25
P
ralclo até alcançar a
102
368
Bntamca; a
nascente principal na serra
342
Mostrando que a cota da população
Com 'uma
Guiana
ritório, embora não devidamente ex plorada. A costa do Amapá é consi
Almeirim (parte)
praticamente',
e
Sueste e Sul, o rio Jamunda, da sua
até o paralelo da nascente principal
diversas
na exportação, as peles de
Total
Venezuela
fixados para o Terri
da re
A borracha é ali o produto de ma
Mazagão (parte)
Os limites
grande
quantidade, principalmente no vale do
Oiapoque, onde Urbana
Rio Branco
te e o braço norte do rio Amazonas
desTufari, até
de a nascente principa ao divisor de águas en r Catrimani, este divisor o paralelo-que passa p
jjemeni e -ncontrar nascente por principal do Catrimam ; pgrima. êste paralelo ate a s ...nerfície, a Com 252.365 km2
i.o de
estimativa de sua P^P"
15.100
e grandiosas da economia territorial" é o ferro. Seu teor metálico é de 68%, igualando aos melhores de Itabira, que atingem 65,82 a 69,13%. Os depósi tos já descobertos e estudados foram
janeiro do ano ^orren habitantes. No^
na área
1940, a população P
perfitório, era
que atualmente
situação
avaliados ~ em
a seguinte, segundo a i>'
mais
de
cem
milhões
de toneladas.
Municípios antigos
Boa Vista
.. ..
Moura (parte) .. Total
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SITUAÇÃO
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Suburbana
Rural
1.159
239
9.111
10.509
1.621
1.621
—
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10.732
12.130
239
O município de Boa Vista, sede do Território, localizado à margem direi ta do rio do mesmo nome, liga-se a
Municípios,
Total
Urbana
1.159
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^
atuais
Boa Vista Catrimani
1 i
1 Manaus por via fluvial, que é a única comunicação com os centros e os mer cados consumidores da vizinhança.
T7
71
70
Digesto Ecosóirc
A produção do município
dc
Rio
D.ASP, que visitou recentemente o
Branco, em 1942, segundo dados do Serviço de Economia Rural do Minis
Território do Rio Branco, escreveu
tério da Agricultura, foi a seguinte: fumo — 21.242 quilos; banana — 4.312
volvimento do Vale do Rio Branco (2>O autor mostra, eni certo passo, que
farinha de mandioca — 800 sacos ; mi lho — 640 sacos: castanha do Pará —
recursos econômicos ([ue, mesmo seiu
43.120 quilos; cumaru — 8.107 quilos;
a mciior atividade facionalniente con
borracha fina (antes da Campanha da borracha) 983 quilos; óleo de copaíba — 90 quilos. O Sr. J. M. dos Santos Araújo Ca valcanti, técnico de administração do
duzida, o volume da produção aprc.scnta algum vulto, sobretudo quando
afiiiéle Território é "trio pródigo ein
se tom em vista o baixo coeficiente de
mográfico". E, comprovando a sua as sertiva, apresenta os seguintes dados". 1
Em 1942
valor
a) Vegetal
, .
A pecuária foi, em ou tros tempos, uma das grandes fontes de rique
vestres . , .
. .
cabeças.
Ama dos Fstados de Mato do Grosso Guaporee situa-
zonas. o
Atualmente existem apenas
cêrca de 120.000.
-se no extremo
Não obstante essa
dido gado para o exterior.
No último
triênio, a sua exportação de gado em
pé foi a seguinte, para a Venezuela e
16,7
952.341,05
5.364'cabeças em 1942, c 5.387 cabeças
nal de 0,11
em 1943.
quadrado. seamento em
8.0
Municípios antigos
S I T U Urbaua
146.154,67 3.505.000.00
1.8 42,1
143.203,95
1.3
7.085.117,70
59,6
Pôrto
Vcllio
2.341
A
dos domicílios, eraa^eg^^^
Ç A
Suburbana 848
O
5.173 1.5G5
412.476,00
5,0
2.860.187,85
34,0
446.654,00
3.185.765,75 •
3.7
58 1.743
234
4.938 4.124
Mato Grosso
tria (manufa
333
(parte) . .
tura de peque utensílios
domésticos)
Total
35.500,00 ' 8.392.002,39
0,4 100%
74.000,00 11.887.082,45
4.142
1.082
produção
100%
de 1943,
existente na terra, sem o menor esíO>r
que atingiu a 11.887.082,45, mostra o
ço". Será fácil concluir daí, as gran
Sr. J. M. cios Santos Araújo que csse valor "" "representa uma produção obtida in natura", uma mera "colhei ta", uma simples extração de algo
(2) —"Revista do Serviço Piibllco".
As atividades econômicas dêsse_ Ter ritório se expressam pela extração da são as mais importantes. As madei ras, o óleo de copaíba e a produção de poaia merecem uma referênc^ia. Aluviões auríferos e jazidas de gípsi-
III, n.o 3.
Dêsse estudo s&o os daàAl
estatísticos aqui utilizados.
Mumcípios novos
16.073
I Pôrto Velho
1.505
Alto Madeira
4.996 6.101 •333
}
Guajará-Mirim
21.297
0,7
borracha e a coleta de castanhas, que Examinando a
8.362
26.8
4 — Pequena indús nos
Total
Rural
Alto Madeira
(parte) . . . . Guajará-Mirim
últi™" de 1940, a poa situação
pulação presente, s
Humaitá (parte)
cola
p^arte da
247.239 km2. A est.m pulaçao 97 300 almas, o que corrente foi de _ populacioIhe dá o por quilômetro
Guiana "Inglesa: em 1941, 640 cabeças; cm 1942, 754 cabeças: em 1943, 505 ca
zona, tendo sua produção atingido, no 1.404.583.87
° --gte do planalto
brasileiro. Ocupa ^ 251.000 km2 planície maior que o de superfície^ e P ^ Estado de Sao " ^.-mativa de sua po-
redução sensível, Rio Branco tem ven
Há a destacar, ainda, a Cultura do
2 — Produção agrí a) Agricultura incipiente . . 3 — Pecuária . . .
Constituído de t"ras desmemb^a&s
za do Território. Em 1920 seu reba nho bovino era estimado em 300.000
ros, peles de animais sil
c) Mineral
• Guaporé
tabaco, que é a mais importante da
ex-
b) Animal (cou
ção agrícola.
Para Manaus o Território forneceu
!
pu
ramente trativa
ano de 1943, 57,7% do total da produ-
eco
beças.
Em 1943
valor (em Cr$)
%
(em Cr$) 1 — Produção
cies possibilidades
nômicas de Rio Branco.
um c.xcelentc e bem docutnenlado es tudo .sôbrc a "Recuperação e desen
cachos; mandioca — 384.000 quilos;
Classificação
Digesto Econômico
ta são encontrados em vários pontos do Território, não estando, porem, ex-
1
Não conseguimos, infeliz-
SSe dados estatísticos sôbre o Gua'pelo que .encerramos, aqui, esms brCTÍssimas informações. Ponta Fora
Situado ao sul de Mato Grosso, o Território de Ponta Porã foi integra-
T7
71
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Digesto Ecosóirc
A produção do município
dc
Rio
D.ASP, que visitou recentemente o
Branco, em 1942, segundo dados do Serviço de Economia Rural do Minis
Território do Rio Branco, escreveu
tério da Agricultura, foi a seguinte: fumo — 21.242 quilos; banana — 4.312
volvimento do Vale do Rio Branco (2>O autor mostra, eni certo passo, que
farinha de mandioca — 800 sacos ; mi lho — 640 sacos: castanha do Pará —
recursos econômicos ([ue, mesmo seiu
43.120 quilos; cumaru — 8.107 quilos;
a mciior atividade facionalniente con
borracha fina (antes da Campanha da borracha) 983 quilos; óleo de copaíba — 90 quilos. O Sr. J. M. dos Santos Araújo Ca valcanti, técnico de administração do
duzida, o volume da produção aprc.scnta algum vulto, sobretudo quando
afiiiéle Território é "trio pródigo ein
se tom em vista o baixo coeficiente de
mográfico". E, comprovando a sua as sertiva, apresenta os seguintes dados". 1
Em 1942
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A pecuária foi, em ou tros tempos, uma das grandes fontes de rique
vestres . , .
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cabeças.
Ama dos Fstados de Mato do Grosso Guaporee situa-
zonas. o
Atualmente existem apenas
cêrca de 120.000.
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Não obstante essa
dido gado para o exterior.
No último
triênio, a sua exportação de gado em
pé foi a seguinte, para a Venezuela e
16,7
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5.364'cabeças em 1942, c 5.387 cabeças
nal de 0,11
em 1943.
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8.0
Municípios antigos
S I T U Urbaua
146.154,67 3.505.000.00
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143.203,95
1.3
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Suburbana 848
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5.173 1.5G5
412.476,00
5,0
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34,0
446.654,00
3.185.765,75 •
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Mato Grosso
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100%
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existente na terra, sem o menor esíO>r
que atingiu a 11.887.082,45, mostra o
ço". Será fácil concluir daí, as gran
Sr. J. M. cios Santos Araújo que csse valor "" "representa uma produção obtida in natura", uma mera "colhei ta", uma simples extração de algo
(2) —"Revista do Serviço Piibllco".
As atividades econômicas dêsse_ Ter ritório se expressam pela extração da são as mais importantes. As madei ras, o óleo de copaíba e a produção de poaia merecem uma referênc^ia. Aluviões auríferos e jazidas de gípsi-
III, n.o 3.
Dêsse estudo s&o os daàAl
estatísticos aqui utilizados.
Mumcípios novos
16.073
I Pôrto Velho
1.505
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Guajará-Mirim
21.297
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8.362
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Total
Rural
Alto Madeira
(parte) . . . . Guajará-Mirim
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pulação presente, s
Humaitá (parte)
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247.239 km2. A est.m pulaçao 97 300 almas, o que corrente foi de _ populacioIhe dá o por quilômetro
Guiana "Inglesa: em 1941, 640 cabeças; cm 1942, 754 cabeças: em 1943, 505 ca
zona, tendo sua produção atingido, no 1.404.583.87
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brasileiro. Ocupa ^ 251.000 km2 planície maior que o de superfície^ e P ^ Estado de Sao " ^.-mativa de sua po-
redução sensível, Rio Branco tem ven
Há a destacar, ainda, a Cultura do
2 — Produção agrí a) Agricultura incipiente . . 3 — Pecuária . . .
Constituído de t"ras desmemb^a&s
za do Território. Em 1920 seu reba nho bovino era estimado em 300.000
ros, peles de animais sil
c) Mineral
• Guaporé
tabaco, que é a mais importante da
ex-
b) Animal (cou
ção agrícola.
Para Manaus o Território forneceu
!
pu
ramente trativa
ano de 1943, 57,7% do total da produ-
eco
beças.
Em 1943
valor (em Cr$)
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(em Cr$) 1 — Produção
cies possibilidades
nômicas de Rio Branco.
um c.xcelentc e bem docutnenlado es tudo .sôbrc a "Recuperação e desen
cachos; mandioca — 384.000 quilos;
Classificação
Digesto Econômico
ta são encontrados em vários pontos do Território, não estando, porem, ex-
1
Não conseguimos, infeliz-
SSe dados estatísticos sôbre o Gua'pelo que .encerramos, aqui, esms brCTÍssimas informações. Ponta Fora
Situado ao sul de Mato Grosso, o Território de Ponta Porã foi integra-
72
Digesto Ecokóíqco
do por terras desmembradas dêsse lis
do.
tado.
-nos.
Sua superfície é
de
101.239
O reccnscamcnto clc 40 perniitc-
tuaçno demográfica, naquele ano, da zona (pie hoje constitui a nova unidade
ano, o que lhe dá uma densidade dc
federada.
. S
Municipio.s aniiyos
Rural
2.463
3.403
7.909
13.775
852
969
14.985
Ponta Porã .
3.986 2.041 1.450
2.067
13.164 26.913 4.982
8.757
10.622
Corumbá (parte) Maracaju
415
Total . .
612
1.515 5.160 4.674
12.707
8.147
70.058
90.912
município dc Ponta Porã conta I» vaOentão com 32.996 habitantes. Demograficamente este é o único dos cinco novos Territórios que se apre
senta com uma população urbana, em
bora esta seja avaliada, apenas, cm Em virtude das chuvas constantes o solo é bastante úmido e revestido de imensas e excelentes pastagens, c que permite um desenvolvimento extensivo
Aliás, por causa disso
mesmo o gado bovino que aí se des
taca é"o denominado gado pantaneiro. Certa região do Território é conhecida sob o nome dc campo da Vacaria, e isso demonstra, em parte, como a preocupação da pecuária é, ali, grande, a ponto de constituir* a riqueza prin cipal do Território. A exploração dos
Municípios novos Bela Vista Dourados Ponta Porã
Porto Murtinho
1 Miranda Maracaju Nioaque
rã. Aliás, graças às relativas fácil», dades de comunicação existentes, o Território tem o seu comércio bastan te desenvolvido. Possui, já, uma .As, sociação Comercial.
vai tam
desenvolvendo
cm
boa
Clevelânclia
criação
de
uma media clc 50.000 a 60.000 suínos.
Ainda para S. Paulo o para o Paraná são exportados gado vacum e cavalar. Na localidade dc Xaxim existem uin
írigorífico e um moinho para benefi-
cíamento clc trigo, que cm 1943, pro duziu 60.000 sacas. É curioso observar que 85 % da po
sucintas informações que ficaram aci
ma. No entanto, o leitor que percor
reu estas páginas, se terá inteirado cia riqueza e das possibilidades econômi cas que se encontram nas novas uni dades federadas.
intensiva c racional dependerão mente o progrc-sso e o
daquelas regiões, mas rios estudados possuem un
coeficiente deniografico c Que as_^
pulação do Território é constituída de
de comunicações o tran p chamar mais precárias j/g regiões, a si a administração
Suas vias clc transporte e comunica ção são ainda bem precárias. A prin
cipal via de transporte é o rio Paraná, através de dois trechos navegáveis, li gados por uma ferrovia de 0.m6o' d»» bitola, a Estrada de Ferro Mate La ranjeira, de 68 quilômetros de exten
são apenas.
quis o goyêrno humana efetiva do.
-qs demográ. |seu po-
ficos do território 'f;'°;^fémática de voamento e exploraçintegrasuas riquezas, com o » Cria-los na vida economic. • ^j^iades nao
das há dois anos. as
puderam, inicialmente. 1
Conclusão
A falta de outros" pormcnores obri-
p^rar como
to,
seria desejável o seu clçsen
3
não obstante os
efeito pelos encaiicg< nistração.
Iguaçu
liste Território é'formado por áreas pertencentes, antes, aos Estados do
Paraná e de ^ Santa Catarina. Seus cinco municípios — Clevclàndia, Foj
do Iguaçu, Mangiteirinha e Xapec*.C. abrangem uma superfície de 65.854
km2, habitados por 93.200 pessoas (es timativa para 1.° de janeiro do ano corrente). .
exportação
de
algodão
Q ano mais favorável ao algodão cm fio foi o de 1944,
exportadas 288.516 tonelada.s, no valor de 1.010.353 ""^''^" ^ 1944. Com uma que se relaciona ao valor, sua posição foi bastante facoráve en exportação de apenas 107.640 toneladas, obtece-se um «-vi/or nc
Ch cruzeiros O algodão línter desfrutou posição de
A erva mate e as madeiras, princi
palmente o pinho, constituem a sua
Ço, figurando com uma exportação de 68.4cS0 toneladas, em respondente a 95.112 mühaies de cruzeiros. Comparando
das principais atividades
em funcionamento.
As madeiras dc»
rnilhores de
em números redondos, 7.284 toneladas, ;io valor total dc elevado do cruzeiros. \zeiros. O U valor umtário unitário da tonelada foi de 31.010 enizetw^' criizetros,' o . pertodo. O algodão em rama hateu o seu recorde em 194 , cruzeiros. No
unitários dos trôs últimos artigos, vcrifica-se a posição cxcepci
região,
.
cional. Vimos Que to^los os Ter^.^^
maior fonte de venda. No municivuo dc Xapecó existem 48 serrarias, tôdas
da
. „a_
elementos para o engrandecin
bastante desenvolvida, constituem uma
ervais nativos e a indústria do mate,
Terá visto que _
sua colonização c da sua exploraça
gaúchos.
ea-nos a restringir êste trabalho às
13,98% sobre o total.
da pecuária.
7.185
790 3.801 3.712
888
se
gado fino. Para São Paulo, o" Terri
32.996
310 471 350
.
Nioaque (parte)
162 415
pecuária
tório dc Iguaçu exporta, anualmente,
Bela Vista , . . Dourado-s . . Porto Murtinho Miranda . . . .
73
[clc modo promissor, exis uma
I T U A Ç Ã 0 Subtirljana
bém
tindo
Era a seguinte:
Tolnl Urbana
A
entretanto, conliccer a real
J:m2, para uma população estimada cm 94.800 habitantes, cm janeiro déslc
0,93 habitante por quilômetro- quadra
Digesto Econômico
milharos
;
valor corvalores
.
]
p
algodão em fio. Assim, enquanto o valor unitário da tonelada do algodao en
sendo o resultado dêsse comércio uma
Território são, cm sua maior pavic,
das fontes dc progresso de Ponta Po
rama foi, em 1944, ano em que aparece com viclhores cotaçoes, de o.205 cruzei' ro.s, e o do algodão linter de 1.255 cutzciros, o do algodão em fio ascendeu a
exportadas para o Prata.
31.010 cruzeiros.
72
Digesto Ecokóíqco
do por terras desmembradas dêsse lis
do.
tado.
-nos.
Sua superfície é
de
101.239
O reccnscamcnto clc 40 perniitc-
tuaçno demográfica, naquele ano, da zona (pie hoje constitui a nova unidade
ano, o que lhe dá uma densidade dc
federada.
. S
Municipio.s aniiyos
Rural
2.463
3.403
7.909
13.775
852
969
14.985
Ponta Porã .
3.986 2.041 1.450
2.067
13.164 26.913 4.982
8.757
10.622
Corumbá (parte) Maracaju
415
Total . .
612
1.515 5.160 4.674
12.707
8.147
70.058
90.912
município dc Ponta Porã conta I» vaOentão com 32.996 habitantes. Demograficamente este é o único dos cinco novos Territórios que se apre
senta com uma população urbana, em
bora esta seja avaliada, apenas, cm Em virtude das chuvas constantes o solo é bastante úmido e revestido de imensas e excelentes pastagens, c que permite um desenvolvimento extensivo
Aliás, por causa disso
mesmo o gado bovino que aí se des
taca é"o denominado gado pantaneiro. Certa região do Território é conhecida sob o nome dc campo da Vacaria, e isso demonstra, em parte, como a preocupação da pecuária é, ali, grande, a ponto de constituir* a riqueza prin cipal do Território. A exploração dos
Municípios novos Bela Vista Dourados Ponta Porã
Porto Murtinho
1 Miranda Maracaju Nioaque
rã. Aliás, graças às relativas fácil», dades de comunicação existentes, o Território tem o seu comércio bastan te desenvolvido. Possui, já, uma .As, sociação Comercial.
vai tam
desenvolvendo
cm
boa
Clevelânclia
criação
de
uma media clc 50.000 a 60.000 suínos.
Ainda para S. Paulo o para o Paraná são exportados gado vacum e cavalar. Na localidade dc Xaxim existem uin
írigorífico e um moinho para benefi-
cíamento clc trigo, que cm 1943, pro duziu 60.000 sacas. É curioso observar que 85 % da po
sucintas informações que ficaram aci
ma. No entanto, o leitor que percor
reu estas páginas, se terá inteirado cia riqueza e das possibilidades econômi cas que se encontram nas novas uni dades federadas.
intensiva c racional dependerão mente o progrc-sso e o
daquelas regiões, mas rios estudados possuem un
coeficiente deniografico c Que as_^
pulação do Território é constituída de
de comunicações o tran p chamar mais precárias j/g regiões, a si a administração
Suas vias clc transporte e comunica ção são ainda bem precárias. A prin
cipal via de transporte é o rio Paraná, através de dois trechos navegáveis, li gados por uma ferrovia de 0.m6o' d»» bitola, a Estrada de Ferro Mate La ranjeira, de 68 quilômetros de exten
são apenas.
quis o goyêrno humana efetiva do.
-qs demográ. |seu po-
ficos do território 'f;'°;^fémática de voamento e exploraçintegrasuas riquezas, com o » Cria-los na vida economic. • ^j^iades nao
das há dois anos. as
puderam, inicialmente. 1
Conclusão
A falta de outros" pormcnores obri-
p^rar como
to,
seria desejável o seu clçsen
3
não obstante os
efeito pelos encaiicg< nistração.
Iguaçu
liste Território é'formado por áreas pertencentes, antes, aos Estados do
Paraná e de ^ Santa Catarina. Seus cinco municípios — Clevclàndia, Foj
do Iguaçu, Mangiteirinha e Xapec*.C. abrangem uma superfície de 65.854
km2, habitados por 93.200 pessoas (es timativa para 1.° de janeiro do ano corrente). .
exportação
de
algodão
Q ano mais favorável ao algodão cm fio foi o de 1944,
exportadas 288.516 tonelada.s, no valor de 1.010.353 ""^''^" ^ 1944. Com uma que se relaciona ao valor, sua posição foi bastante facoráve en exportação de apenas 107.640 toneladas, obtece-se um «-vi/or nc
Ch cruzeiros O algodão línter desfrutou posição de
A erva mate e as madeiras, princi
palmente o pinho, constituem a sua
Ço, figurando com uma exportação de 68.4cS0 toneladas, em respondente a 95.112 mühaies de cruzeiros. Comparando
das principais atividades
em funcionamento.
As madeiras dc»
rnilhores de
em números redondos, 7.284 toneladas, ;io valor total dc elevado do cruzeiros. \zeiros. O U valor umtário unitário da tonelada foi de 31.010 enizetw^' criizetros,' o . pertodo. O algodão em rama hateu o seu recorde em 194 , cruzeiros. No
unitários dos trôs últimos artigos, vcrifica-se a posição cxcepci
região,
.
cional. Vimos Que to^los os Ter^.^^
maior fonte de venda. No municivuo dc Xapecó existem 48 serrarias, tôdas
da
. „a_
elementos para o engrandecin
bastante desenvolvida, constituem uma
ervais nativos e a indústria do mate,
Terá visto que _
sua colonização c da sua exploraça
gaúchos.
ea-nos a restringir êste trabalho às
13,98% sobre o total.
da pecuária.
7.185
790 3.801 3.712
888
se
gado fino. Para São Paulo, o" Terri
32.996
310 471 350
.
Nioaque (parte)
162 415
pecuária
tório dc Iguaçu exporta, anualmente,
Bela Vista , . . Dourado-s . . Porto Murtinho Miranda . . . .
73
[clc modo promissor, exis uma
I T U A Ç Ã 0 Subtirljana
bém
tindo
Era a seguinte:
Tolnl Urbana
A
entretanto, conliccer a real
J:m2, para uma população estimada cm 94.800 habitantes, cm janeiro déslc
0,93 habitante por quilômetro- quadra
Digesto Econômico
milharos
;
valor corvalores
.
]
p
algodão em fio. Assim, enquanto o valor unitário da tonelada do algodao en
sendo o resultado dêsse comércio uma
Território são, cm sua maior pavic,
das fontes dc progresso de Ponta Po
rama foi, em 1944, ano em que aparece com viclhores cotaçoes, de o.205 cruzei' ro.s, e o do algodão linter de 1.255 cutzciros, o do algodão em fio ascendeu a
exportadas para o Prata.
31.010 cruzeiros.
75
Dicesto EcoNÓ\nco
ASPECTOS O P/\11TICEI,\R1D\DES
DA IMIGRAÇÃO ÁUIBE
eram êle.s estranhos à existência de ter
ras no Novo Mundo. mentos não
fôssem
E se esses argu suficientes,
seriam
em todo caso reforçados pelo papel desempenhado por vários guias que ser viram nas frotas de Pedro Álvares Ca
bral, Vasco da Gama, Femão de Ma
por Geouce Lian (especial para o "dicesto econômico")
galhães. Referimo-nos a vários nave gadores árabes, e entre eles o alcaide
Ibn Hamed, de que falam manuscri tos
e
inúmeros
historiadores
de
sua
suas descrições pormenorizadas a res
peito da c.vplorasão da terra brasileira, da beleza de suas matas, da uberdade de seu solo, dos usos e costumes dos nativos. LU
Êsses que regressaram à pátria, com os seus relatos, foram os incitadores de
seus amigos e parentes, que também resolveram tentar a e,vper.enoia da Amé
rica, na esperança de rada e ganho melhores.
,
,
língua. /TiS historiadores não tem sido muito jus tos com os árabes ao estudarem a
O A., conhecido jornalista sírio, niosfrfl
a importância da expansão dos limhc-s
influência, dos diversos povos no pro gresso da civilização. Basta que se di ga não serem poucos os que lhes ne
no mundo, compreendendo os Estados Unidos, a América Latina, África, Ocea
gam a paternidade de muitas descober tas científicas ou lhes desconhecera as
e índia.
belas conquistas culturais. O mesmo se pode afirmar em relação às viagens
preferência nos Estados do sid, se bcni que até no mais distante recanto da
de muitos navegantes que revelaram no
vos mundos ao mundo, os quais, todavia, se não contaram com a coopera
ção direta de árabes, se valeram de co nhecimentos que estes divulgaram.
nia, Austrália, China, Japão, Fi/ipiuíis No Brasil, em círíiidc da
influência do clima, estabelcccram-sc de Amazônia e do Acre se encontrem /umílias de tais imigrantes. +++ ++***+****+*++ + + *«*■*•
Expulsos de Portugal e, posterior
Cristóvão Colombo, por exemplo, que descobriu a América, teve predecessores árabes. Compreende-se o fato. Os
mente, no reinado de Fernando o Isa
antigos sarracenos dominaram durante
mãos
muito tempo a Sicília e a África; a Espanha, durante mais de oito séculos.
No sul da Ibéria, construíram cidades,
alcáceres, fortalezas, edifícios pomposos Ç magníficos, como o Alliambra de Gra
nada. Paralelamente, deram relativo impulso às indústrias e às artes, aprofundando-se nas ciências filosóficas, geo gráficas e matemáticas.
ram a supremacia das peregrinações ter restres e marítimas, possuindo os seus
mínimos segredos.
Tinbam os seus pró
prios
fabricavam • os
e
seus
astrolábios e bússolas, que até os nos
sos dias ainda prestam serviços às ex pedições científicas.
xaram nos territórios que ocupavam, em
A emigração dos árabes ]para o Bra sil teve início em 1863, quando aqui aportou a primeira leva de campone ses de norte do Líbano.
Foiçam, ho-
Svas casas e pe— gum tempo. N as que mais ,
gem para
Pj-^,,,pava um lugar de
as quais o Brás , / referências
tos, e se localizaram em localidades lon
xito •relatí%'0 o êxito relaHvo dos do Vpn-
gínquas. Dêsses primeiros imigrantes ainda vivem alguns, que citam, quais contos fantásticos, as suas aventuras de
então, a maneira por que viveram os
relêvo na ordem das
da primeira feita tm aventuras entre os
transparece de algumas páginas de Hiv cha Pombo.
ção dos árabes e o estudo da que ocupavam antes de sua cxpulsàv"' da península ibérica; sôbre o desi.\ú>ri mento dos Açores e de todas as
que os circundavam; sôbre a travcssív» dos sete aventureiros pelo Mar broso, dão-nos a convicção de qua
ções reveladoras de suas simpatias. Al guns dêsses árabes mais tarde regres
saram à sua pátria, onde relatavam, sob interêsse geral, os fatos principais de suas viagens.
Hoje, constituem para a nossa ge ração um documento precioso. Foram
os primeiros aventureiros árabes do sé culo passado, e suas narrativas passa ram para a história de seu país, com
contágio -
]iorizonles cor-
tuna. as aspiraÇ
n
O próprio
d.
a iii-
,^„nde9. c grandes, cen ^ demais te melhora social,
o seu contacto com os diversos luga imperador Dom Pedro II os via, com muito bons olhos, tendo feito declara
f^bre
pagou-se lima uma especi espoc Llatório ootre fdbos tros da Síria, do L cantos do ^evant ^
mentos, o modo por que se processou res e habitantes do Brasil.
^ que
tes suscitou uma verdade^,^.^^
seus primeiros anos na terra de adoção, a sua ânsia de caminhadas e conheci
^
Se
então traziam a 5"" primeiros imigran-
dos monarcas vitoriosos, muitos
ram de base ou de ponto de referen cia a navegadores que se lançiuam a cometimentos posteriores. Isto mcsnx'»
a via«niericanas, entre
diemamente, os primeiros árabes que realizaram essa travessia. Apesar da diferença de costumes e de idioma, não hesitaram em transpor matas e deser
mapas, estudos diversos e inúmeros pro jetos de viagens' marítimas, que ser\i-
Todas as informações sôbre n situa
Ora, durante séculos os árabes tive
arsenais
bel, do sul da Espanha, os lírabes dei
Emigração hodierna
"Th
a aldeia, de cidade a
às vêzes eram famílias intei-
rarque abandonavam os seus rincões,
í iidas pelo entusiasmo que lhes dest va o espetáculo até então inédito ^^^càmpônios ignorantes e rudes vol tarem para sua terra cobertos de jóias
c com uma nova aparência de abastança, qne se traduzia em prestigio e con
sideração social. Os que tinliam, então,
alguma habilidade comercial e indus trial alimentavam a certeza de
75
Dicesto EcoNÓ\nco
ASPECTOS O P/\11TICEI,\R1D\DES
DA IMIGRAÇÃO ÁUIBE
eram êle.s estranhos à existência de ter
ras no Novo Mundo. mentos não
fôssem
E se esses argu suficientes,
seriam
em todo caso reforçados pelo papel desempenhado por vários guias que ser viram nas frotas de Pedro Álvares Ca
bral, Vasco da Gama, Femão de Ma
por Geouce Lian (especial para o "dicesto econômico")
galhães. Referimo-nos a vários nave gadores árabes, e entre eles o alcaide
Ibn Hamed, de que falam manuscri tos
e
inúmeros
historiadores
de
sua
suas descrições pormenorizadas a res
peito da c.vplorasão da terra brasileira, da beleza de suas matas, da uberdade de seu solo, dos usos e costumes dos nativos. LU
Êsses que regressaram à pátria, com os seus relatos, foram os incitadores de
seus amigos e parentes, que também resolveram tentar a e,vper.enoia da Amé
rica, na esperança de rada e ganho melhores.
,
,
língua. /TiS historiadores não tem sido muito jus tos com os árabes ao estudarem a
O A., conhecido jornalista sírio, niosfrfl
a importância da expansão dos limhc-s
influência, dos diversos povos no pro gresso da civilização. Basta que se di ga não serem poucos os que lhes ne
no mundo, compreendendo os Estados Unidos, a América Latina, África, Ocea
gam a paternidade de muitas descober tas científicas ou lhes desconhecera as
e índia.
belas conquistas culturais. O mesmo se pode afirmar em relação às viagens
preferência nos Estados do sid, se bcni que até no mais distante recanto da
de muitos navegantes que revelaram no
vos mundos ao mundo, os quais, todavia, se não contaram com a coopera
ção direta de árabes, se valeram de co nhecimentos que estes divulgaram.
nia, Austrália, China, Japão, Fi/ipiuíis No Brasil, em círíiidc da
influência do clima, estabelcccram-sc de Amazônia e do Acre se encontrem /umílias de tais imigrantes. +++ ++***+****+*++ + + *«*■*•
Expulsos de Portugal e, posterior
Cristóvão Colombo, por exemplo, que descobriu a América, teve predecessores árabes. Compreende-se o fato. Os
mente, no reinado de Fernando o Isa
antigos sarracenos dominaram durante
mãos
muito tempo a Sicília e a África; a Espanha, durante mais de oito séculos.
No sul da Ibéria, construíram cidades,
alcáceres, fortalezas, edifícios pomposos Ç magníficos, como o Alliambra de Gra
nada. Paralelamente, deram relativo impulso às indústrias e às artes, aprofundando-se nas ciências filosóficas, geo gráficas e matemáticas.
ram a supremacia das peregrinações ter restres e marítimas, possuindo os seus
mínimos segredos.
Tinbam os seus pró
prios
fabricavam • os
e
seus
astrolábios e bússolas, que até os nos
sos dias ainda prestam serviços às ex pedições científicas.
xaram nos territórios que ocupavam, em
A emigração dos árabes ]para o Bra sil teve início em 1863, quando aqui aportou a primeira leva de campone ses de norte do Líbano.
Foiçam, ho-
Svas casas e pe— gum tempo. N as que mais ,
gem para
Pj-^,,,pava um lugar de
as quais o Brás , / referências
tos, e se localizaram em localidades lon
xito •relatí%'0 o êxito relaHvo dos do Vpn-
gínquas. Dêsses primeiros imigrantes ainda vivem alguns, que citam, quais contos fantásticos, as suas aventuras de
então, a maneira por que viveram os
relêvo na ordem das
da primeira feita tm aventuras entre os
transparece de algumas páginas de Hiv cha Pombo.
ção dos árabes e o estudo da que ocupavam antes de sua cxpulsàv"' da península ibérica; sôbre o desi.\ú>ri mento dos Açores e de todas as
que os circundavam; sôbre a travcssív» dos sete aventureiros pelo Mar broso, dão-nos a convicção de qua
ções reveladoras de suas simpatias. Al guns dêsses árabes mais tarde regres
saram à sua pátria, onde relatavam, sob interêsse geral, os fatos principais de suas viagens.
Hoje, constituem para a nossa ge ração um documento precioso. Foram
os primeiros aventureiros árabes do sé culo passado, e suas narrativas passa ram para a história de seu país, com
contágio -
]iorizonles cor-
tuna. as aspiraÇ
n
O próprio
d.
a iii-
,^„nde9. c grandes, cen ^ demais te melhora social,
o seu contacto com os diversos luga imperador Dom Pedro II os via, com muito bons olhos, tendo feito declara
f^bre
pagou-se lima uma especi espoc Llatório ootre fdbos tros da Síria, do L cantos do ^evant ^
mentos, o modo por que se processou res e habitantes do Brasil.
^ que
tes suscitou uma verdade^,^.^^
seus primeiros anos na terra de adoção, a sua ânsia de caminhadas e conheci
^
Se
então traziam a 5"" primeiros imigran-
dos monarcas vitoriosos, muitos
ram de base ou de ponto de referen cia a navegadores que se lançiuam a cometimentos posteriores. Isto mcsnx'»
a via«niericanas, entre
diemamente, os primeiros árabes que realizaram essa travessia. Apesar da diferença de costumes e de idioma, não hesitaram em transpor matas e deser
mapas, estudos diversos e inúmeros pro jetos de viagens' marítimas, que ser\i-
Todas as informações sôbre n situa
Ora, durante séculos os árabes tive
arsenais
bel, do sul da Espanha, os lírabes dei
Emigração hodierna
"Th
a aldeia, de cidade a
às vêzes eram famílias intei-
rarque abandonavam os seus rincões,
í iidas pelo entusiasmo que lhes dest va o espetáculo até então inédito ^^^càmpônios ignorantes e rudes vol tarem para sua terra cobertos de jóias
c com uma nova aparência de abastança, qne se traduzia em prestigio e con
sideração social. Os que tinliam, então,
alguma habilidade comercial e indus trial alimentavam a certeza de
77
Digesto Econômico 76
DiGESTO EC0NÓ\flCO
í.
.I
ceram. Raciocinavam que se o igno rante conseguira êxitos, maiores possi
A antiga Síria foi dividida em diversos
e pequenos estados: a RepiibHca Síria,
bilidades teriam êles, com o traquejo
pròpriamcnto dita, a Libanesa, o Esta
e a soma de ilustração de que eram
do Druso, o Sanjaque, Alexandreta.
Transjordânia e a Palestina, tambéni
detentores.
Nos imigrantes árabes o desejo de
volta à pátria permaneceu latente até o ano de 1913, mais ou menos, quan do então começaram a estabelccer-se
definitivamente no Brasil, procurando de preferência as atividades do comér
cio.
Após a primeira
conflagração
mundial para cá vieram alguns inte lectuais. Dessa época em diante di minuiu sensivelmente a corrente emi-
gratória, em virtude das restrições ad ministrativas impostas à sua entrada
»
portadores de produtos e ma térias-primas, agricultores, etc..
conhecida por Síria do Sul. Veremos SC agora, depois da última guerra mun dial, a Síria conseguirá manter a sua independência política e econômica. Se
nos
fronteiras raciais a cada um desses Es-
tado.s, constituídos pela influência de estranhos, estaríamos laborando em êrro.
Todos os povos daquelas regiões são árabes de origem, sem nenhuma dife rença do sangue, idioma e cultura,
Na índia encontram-se colô
movimento de imigrantes pelo pôrto de Santos no período de
nias antíquíssimas que atestam a existência dos árabes em épo ca anterior à chegada dos por
1908 a 1939, faz referência a 17.593 sírios, 3.421 libane ses, e na rubrica "outras na
paragens.
cionalidades", perdidos entre
Atualmente são os principais
armênios, chineses, filipinos,
tugueses
àquelas
comerciantes em todos os cen tros indus
propuséssemos estabelecer
1
indianos, iraquianos, iraneses,
--
287 palestinos e 5 árabes..•
cala para a América Latina devido às
Ora, se o mesmo critério presidiu à elaboração das estatísticas do anuário
facilidades do entrada, à liberdade de
"Brasil" acima citado, — o que nos pa
ação e de pensamento, à expansão dos
rece evidente - muitos árabes legítimos,
Emigraram também em grande es
transportes e dos negócios. Não os ate morizou a idéia de que vinham de uma
anenas por pertencerem a Estados poli ticamente distintes. pelas razoes que la
indicamos do estimativos registo do indicamos, desaparecem F
caráter, usos e costumes. Vivem apenas
zona temperada para uma zona equato
separados por motivos políticos interna
cia do clima determinou que a aglome
chegamos a su^r q de imigrantes
to maior nos Estados sulinos do que no
sil até lioje asce formos computar
rial variável. Em todo caso, a influên
neste país, coroada enfim com a proibição formal.
criaram divergências ar
ração dos árabes seja consideràvelmen-
Turcos ou árabes?
tificiais entre as popula ções das áreas que se
norte e centro do Brasil, se bem que
cionais e estratégicos, que
desdobram a partir das
Os primeiros imigrantes
costas do Mediterrâneo,
yabes eram no Brasil ti dos por turcos. Por que? Pela simples razão de que
numa extensão de 80.000
quilômetros quadrados.
Temos a certeza de que
nesses anos já distantes n sua terra estava sob o domínio turco.
o jCfSiuusucci, v 0 Estatística, cuscnmmanuv discriminando o
com a anulação desses
até no mais distante recanto da Amazô nia e do Acre se achem estabelecidas
censo. Seguna
^
gra 200.000. Se
cendentes, teremos
seus desrqO.OOO. Denaturaliza-
famílias de tais imigrantes. a. pouco
A quanto ascendem os árabes no Brasil? tempo.
Segundo um quadro publicado pelo
Conclusão
Com efeito, a Síria permaneceu duran
motivos a Síria voltará à sua antiga uni dade. Nesse sentido já surgiram os primeiros indícios de uma grande na
anuário "Brasil", edição do Ministério
das Relações Exteriores para o ano de 1942, os imigrantes entrados no país no
Os tabes
mum entre os dois povos, o dominador
cionalidade a instituir-se, compreenden do não apenas os Estados referidos, mas todos os povos árabes do Universo.
período de 1884 a 1941 totalizaram a
novas famihas,
soma de 4.187.104.
tão a bela pj^fj/prestígio moral, so-
Os emigrados
tribuíam, pela ordem de importância nu mérica: italianos, 1.412.763; portugue ses, 1.221.908; espanhóis, 582.252; ja
Não podemos dizer que os árabes
poneses, 188.615; alemães, 172.253; russos, 108.161; austríacos, 85.832; tur
= tnd"Ídmtós^ção, sSã T na fgricultura, Sanão"nt nas artesquere
escolheram de preferência o Brasil nos seus movimentos emigratórios, pois nos
cos, 78.476; poloneses, 48.558; rumenos, 39.195; ütuanos, 28.690; ingleses,
Estados Unidos êles são em maior nú
24.090; iugoslavos, 22.877; argentinos,
mero, chegando a quase o dobro dv>.s
20.576; sírios, 20.522; suíços, 10.513; diversos, 89.127. Em que pese o caráter oficial destas
te quatro séculos integrada no Império Otomano. Nada existia, porérn, de co® o dominado. Os turcos são de ori
gem tártara e mongólica. Tendo atra vessado o Cáucaso, conquistaram a Ásia Menor, fundando uma monarquia que
abrangeu várias regiões. Quanto aos ^abes, são todos de origem semita, em bora estejam agora disseminados pela Síria, Líbano, Iraque, Egito e todos os territórios do norte da África até o Atlântico. Os sírios lutaram contra o domínio
residentes em tôda a América Latma.
turco, na conflagração de 1914, e apoia
Disseminaram-se também por tôdas as partes da África, pela Oceania e Aus
ram os aliados sob a condição de lhes
trália, onde vivem cerca de 20.001), jv-
ser concedida depois a independência.
la China, Japão e Filipinas {cerca do
Embora se livrassem dos antigos opres
30.000).
sores, não alcançaram os seus objetivos.
da de comerciantes de especiarias, ex-
A maioria deles é constituí
Êles assim se dis
informações, nós.as achamos insuficien
tes e lacunosas. Notemos de passagem que o Anuário Estatístico do Brasil, edi ção do Institueo Brasileiro de Geografia
tras raças aqui e.
ocupa urn lug«
'com ouCnou-se en nossos dias, que
agindo no comér-
na literatura.
A maioria dos sírios abraçou o comércio pela facilidade dos lucros mul> ambiente propicio e elevado. Poucos se dedicaram de micio a agricultura, embora a maior parte proviesse da la voura de sua terra. Hoje, porém, já encontramos muitos deles transforma dos em fazendeiros, ou negociando e
77
Digesto Econômico 76
DiGESTO EC0NÓ\flCO
í.
.I
ceram. Raciocinavam que se o igno rante conseguira êxitos, maiores possi
A antiga Síria foi dividida em diversos
e pequenos estados: a RepiibHca Síria,
bilidades teriam êles, com o traquejo
pròpriamcnto dita, a Libanesa, o Esta
e a soma de ilustração de que eram
do Druso, o Sanjaque, Alexandreta.
Transjordânia e a Palestina, tambéni
detentores.
Nos imigrantes árabes o desejo de
volta à pátria permaneceu latente até o ano de 1913, mais ou menos, quan do então começaram a estabelccer-se
definitivamente no Brasil, procurando de preferência as atividades do comér
cio.
Após a primeira
conflagração
mundial para cá vieram alguns inte lectuais. Dessa época em diante di minuiu sensivelmente a corrente emi-
gratória, em virtude das restrições ad ministrativas impostas à sua entrada
»
portadores de produtos e ma térias-primas, agricultores, etc..
conhecida por Síria do Sul. Veremos SC agora, depois da última guerra mun dial, a Síria conseguirá manter a sua independência política e econômica. Se
nos
fronteiras raciais a cada um desses Es-
tado.s, constituídos pela influência de estranhos, estaríamos laborando em êrro.
Todos os povos daquelas regiões são árabes de origem, sem nenhuma dife rença do sangue, idioma e cultura,
Na índia encontram-se colô
movimento de imigrantes pelo pôrto de Santos no período de
nias antíquíssimas que atestam a existência dos árabes em épo ca anterior à chegada dos por
1908 a 1939, faz referência a 17.593 sírios, 3.421 libane ses, e na rubrica "outras na
paragens.
cionalidades", perdidos entre
Atualmente são os principais
armênios, chineses, filipinos,
tugueses
àquelas
comerciantes em todos os cen tros indus
propuséssemos estabelecer
1
indianos, iraquianos, iraneses,
--
287 palestinos e 5 árabes..•
cala para a América Latina devido às
Ora, se o mesmo critério presidiu à elaboração das estatísticas do anuário
facilidades do entrada, à liberdade de
"Brasil" acima citado, — o que nos pa
ação e de pensamento, à expansão dos
rece evidente - muitos árabes legítimos,
Emigraram também em grande es
transportes e dos negócios. Não os ate morizou a idéia de que vinham de uma
anenas por pertencerem a Estados poli ticamente distintes. pelas razoes que la
indicamos do estimativos registo do indicamos, desaparecem F
caráter, usos e costumes. Vivem apenas
zona temperada para uma zona equato
separados por motivos políticos interna
cia do clima determinou que a aglome
chegamos a su^r q de imigrantes
to maior nos Estados sulinos do que no
sil até lioje asce formos computar
rial variável. Em todo caso, a influên
neste país, coroada enfim com a proibição formal.
criaram divergências ar
ração dos árabes seja consideràvelmen-
Turcos ou árabes?
tificiais entre as popula ções das áreas que se
norte e centro do Brasil, se bem que
cionais e estratégicos, que
desdobram a partir das
Os primeiros imigrantes
costas do Mediterrâneo,
yabes eram no Brasil ti dos por turcos. Por que? Pela simples razão de que
numa extensão de 80.000
quilômetros quadrados.
Temos a certeza de que
nesses anos já distantes n sua terra estava sob o domínio turco.
o jCfSiuusucci, v 0 Estatística, cuscnmmanuv discriminando o
com a anulação desses
até no mais distante recanto da Amazô nia e do Acre se achem estabelecidas
censo. Seguna
^
gra 200.000. Se
cendentes, teremos
seus desrqO.OOO. Denaturaliza-
famílias de tais imigrantes. a. pouco
A quanto ascendem os árabes no Brasil? tempo.
Segundo um quadro publicado pelo
Conclusão
Com efeito, a Síria permaneceu duran
motivos a Síria voltará à sua antiga uni dade. Nesse sentido já surgiram os primeiros indícios de uma grande na
anuário "Brasil", edição do Ministério
das Relações Exteriores para o ano de 1942, os imigrantes entrados no país no
Os tabes
mum entre os dois povos, o dominador
cionalidade a instituir-se, compreenden do não apenas os Estados referidos, mas todos os povos árabes do Universo.
período de 1884 a 1941 totalizaram a
novas famihas,
soma de 4.187.104.
tão a bela pj^fj/prestígio moral, so-
Os emigrados
tribuíam, pela ordem de importância nu mérica: italianos, 1.412.763; portugue ses, 1.221.908; espanhóis, 582.252; ja
Não podemos dizer que os árabes
poneses, 188.615; alemães, 172.253; russos, 108.161; austríacos, 85.832; tur
= tnd"Ídmtós^ção, sSã T na fgricultura, Sanão"nt nas artesquere
escolheram de preferência o Brasil nos seus movimentos emigratórios, pois nos
cos, 78.476; poloneses, 48.558; rumenos, 39.195; ütuanos, 28.690; ingleses,
Estados Unidos êles são em maior nú
24.090; iugoslavos, 22.877; argentinos,
mero, chegando a quase o dobro dv>.s
20.576; sírios, 20.522; suíços, 10.513; diversos, 89.127. Em que pese o caráter oficial destas
te quatro séculos integrada no Império Otomano. Nada existia, porérn, de co® o dominado. Os turcos são de ori
gem tártara e mongólica. Tendo atra vessado o Cáucaso, conquistaram a Ásia Menor, fundando uma monarquia que
abrangeu várias regiões. Quanto aos ^abes, são todos de origem semita, em bora estejam agora disseminados pela Síria, Líbano, Iraque, Egito e todos os territórios do norte da África até o Atlântico. Os sírios lutaram contra o domínio
residentes em tôda a América Latma.
turco, na conflagração de 1914, e apoia
Disseminaram-se também por tôdas as partes da África, pela Oceania e Aus
ram os aliados sob a condição de lhes
trália, onde vivem cerca de 20.001), jv-
ser concedida depois a independência.
la China, Japão e Filipinas {cerca do
Embora se livrassem dos antigos opres
30.000).
sores, não alcançaram os seus objetivos.
da de comerciantes de especiarias, ex-
A maioria deles é constituí
Êles assim se dis
informações, nós.as achamos insuficien
tes e lacunosas. Notemos de passagem que o Anuário Estatístico do Brasil, edi ção do Institueo Brasileiro de Geografia
tras raças aqui e.
ocupa urn lug«
'com ouCnou-se en nossos dias, que
agindo no comér-
na literatura.
A maioria dos sírios abraçou o comércio pela facilidade dos lucros mul> ambiente propicio e elevado. Poucos se dedicaram de micio a agricultura, embora a maior parte proviesse da la voura de sua terra. Hoje, porém, já encontramos muitos deles transforma dos em fazendeiros, ou negociando e
78
Digesto Econômico
de 1940, personalidades enérgicas e cla-
do país cm que sc acham, sendo Uxlos
rividcntes da colônia se dedicam às in
do índole pacífica e laboriosa.
dústrias têxteis, formando firmas concei
Finalmente, mais esta obsorNiiçâo: a culliira antiga dos árabes infiltrou-se no
tuadas e progressistas. Não são raros os que lioje brilham, pelos seus descen
Ihasi! por intermédio dos portugueses
Índices de Crescinicnto dc uma Grande Instituição
^COMPANHANDO o
desenvolvi
dentes imediatos, nas artes, na literatu
e e.spanhüi.s. Quanto à aluah nada in
ra, na política, nas profissões liberais,
fluiu, poi.-; os intelectuais que aqui se
tes últimos anos, a
enjpregando o melhor dos seus esfor
e.stabelcccram demonstraram certa inca
mercial de São Paulo, que já comple
ços para o progresso da nação.
pacidade dc adaptação à literatura e às
tou mais dc meio século de existên
Há traços peculiares na imigração dos árabes que devem ser acentuados: ao contrário do que sempre aconteceu com os demais estrangeiros, eles viajavam do motu-próprio e às próprias expensas,
ciências. Apesar dos conhecimentos que possuíam, procuraram ramos diferentes de atividade, .sem aprofundarem o sevi
cia, dedicado, todo inteiro, â prestação
domínio da língua portuguesa, median
franca e significativa expansão.
sem a intervenção do seus governos.
te a qual pudessem transmitir algo de sua velha ci\ilização aos povos dèstc
Não vinham previamente ccmtratados, como tantos outros, para serviços de
país. Neste sentido, já c outra a imiwrtàn-
terminados na lavoura.
cia da nova geração. Contudo, ela pou co conhece da cultura de seus anlcp;\s-
Conservadores
por excelência, compreende-se que pre servem os seus costumes, oriundos de
uma velha civilização oriental. Não têm
uma ideologia política particular. Pelo contrario, procuram guiar-se pelas leis
sados e do idioma árabe, tendo fonnação diversa que a inibe de ser um vei
culo apropriado da influência a que nos referimos.
mento das classes produtoras nes
Associação Co
Aumentando o seu quadro de 133,3%, em menos de três anos, a Associação Comercial de São Paulo consegutu que o seu desenvolvimento econômico attn-
gãe" ãualmente, à mesma situaçao dc
sua vida social.
dc serviços a São Paulo e ao Brasil, apresenta-se, também, numa fase do
E' •
verdade que desde o ano já divtuntc
de 1894 em que foi fundada, a Asso
1 ^ niip se têm encon-
trabalho daqueles q^^^tinos . trado_ ^^3,3 produtoras, podera miaçao das ciass
i
ser verificada,
tivas e de ações que lhe permitiram
minarmos os alga . rem ao total de a nos últimos quatro anos.
tornar a existência fecunda o
seguintes:
ciação Comercial dc São Paulo tem se caracterizado por uma série de inicia cada
vez mais representativa dos objetivos para cuja concretização foi criada.
O
que se deve, sem dúvida, à boa vonta
Dt2EM0RO
que sc refc-
OEZtMBPO
QtZEMBRO
existentes qs
junmO
.OA3
de e ao espírito esclarecido das clas ses produtoras, que a amparam e de
TERAPÊUTICA MUSICAL
paovocou bastante curiosidade, há alguns anos, o conferência realizada por Mêrh de Andrade numa associação médica desta capital, sobre o tema — "Tcrapcutí-
ca musical". O grande musicólogo patrício, com uma erudição das maiores, fêz um
quem é porta-voz, e à tenacidade, ao espírito dc sacrifício, ao trabalho cons tante e árduo com que as diretotias que têm orientado seu destino nestes
cinqüenta anos sc vêm dedicando. Um dos problemas que e.stão sem
estudo completo da influencia benéfica da música sôbre certas moléstias, c proroH.
pre
com exemplos tirados da história, como muitos doentes foram curados não fum
diretorias
drogas e mézinhas, mas com Bach, Haendel, Mozart, Beethoven... Agora, notícias de Estocolmo informam que foi fundado ali um insfifufo
tem sido o do aumento do seu quadro
da terapêutica musical, que é o primeiro a ser criado no mundo. O seu /tnidador e diretor é o'clentista Dr. Aleks Pontvik, que tem como assistente e principal co
laborador o Sr. Carl Garaguhj, que exerce as funções de presidente da Socicdaih Filarmônica de Estocolmo.
E' verdade que em Baltimore, nos Estados Unidos, o Hospital Hophins tú havia feito alguns erisaios de cura pela música. No Instituto que vem de ser crhdo na Suécia, porém, os tratamentos serão exclusivamente musicais, c os doenies, em quartos isolados e não em grupos, ouvirão as melodias seúi saberem dc ond^ elas estão vindo.
Falando à imprensa do seu país sobre quais os compositores cujas mais se prestavam à cura dos doentes, o Dr. Pontvik dis.se que só os clássicos stí.i aproveitáveis e, dentre estes, os melhores resultados são conseguidos por. Bavh^ Haydn, Mozart e Beethoven.
presentes, preocupando todas as
social.
da Associação
Muito
embora
Comercial, o comércio
—
•
.
Bem expressivos, que
1942 para 1943, de
mais importante do Estado, através dè suas figuras mais significativas e de
44, e de 78^c
tnaior prestígio, pertençam de há mui
sermos ^
to aos quadros da tradicional entidade, tem sido pensamento de todos os di
sócios entre do a
algarismos,
de de 43 para
45 e se qmdo aumento de de 1942. quan-
.:nha 1.805 inscritos, corrente, quando
rigentes da Associação trazer para o
e notrembro
seu seio todos os comerciantes e todos
S''verificaremos que o aumento
os produtores paulistas, a fim de, por
esse modo, uní-Ios num só bloco, trans formá-los
numa só e
única família.
E isto vem sendo feito paulatinamen te, cada diretoria aumentando bastan
te o quadro social da Associação. Es sa "constante", que bem^caracteriza o
•
•
^
só.-
Essa situaçao, sem
dúvMa auspiciosa para a Associação
Comercial de São Paulo e fruto do
o
78
Digesto Econômico
de 1940, personalidades enérgicas e cla-
do país cm que sc acham, sendo Uxlos
rividcntes da colônia se dedicam às in
do índole pacífica e laboriosa.
dústrias têxteis, formando firmas concei
Finalmente, mais esta obsorNiiçâo: a culliira antiga dos árabes infiltrou-se no
tuadas e progressistas. Não são raros os que lioje brilham, pelos seus descen
Ihasi! por intermédio dos portugueses
Índices de Crescinicnto dc uma Grande Instituição
^COMPANHANDO o
desenvolvi
dentes imediatos, nas artes, na literatu
e e.spanhüi.s. Quanto à aluah nada in
ra, na política, nas profissões liberais,
fluiu, poi.-; os intelectuais que aqui se
tes últimos anos, a
enjpregando o melhor dos seus esfor
e.stabelcccram demonstraram certa inca
mercial de São Paulo, que já comple
ços para o progresso da nação.
pacidade dc adaptação à literatura e às
tou mais dc meio século de existên
Há traços peculiares na imigração dos árabes que devem ser acentuados: ao contrário do que sempre aconteceu com os demais estrangeiros, eles viajavam do motu-próprio e às próprias expensas,
ciências. Apesar dos conhecimentos que possuíam, procuraram ramos diferentes de atividade, .sem aprofundarem o sevi
cia, dedicado, todo inteiro, â prestação
domínio da língua portuguesa, median
franca e significativa expansão.
sem a intervenção do seus governos.
te a qual pudessem transmitir algo de sua velha ci\ilização aos povos dèstc
Não vinham previamente ccmtratados, como tantos outros, para serviços de
país. Neste sentido, já c outra a imiwrtàn-
terminados na lavoura.
cia da nova geração. Contudo, ela pou co conhece da cultura de seus anlcp;\s-
Conservadores
por excelência, compreende-se que pre servem os seus costumes, oriundos de
uma velha civilização oriental. Não têm
uma ideologia política particular. Pelo contrario, procuram guiar-se pelas leis
sados e do idioma árabe, tendo fonnação diversa que a inibe de ser um vei
culo apropriado da influência a que nos referimos.
mento das classes produtoras nes
Associação Co
Aumentando o seu quadro de 133,3%, em menos de três anos, a Associação Comercial de São Paulo consegutu que o seu desenvolvimento econômico attn-
gãe" ãualmente, à mesma situaçao dc
sua vida social.
dc serviços a São Paulo e ao Brasil, apresenta-se, também, numa fase do
E' •
verdade que desde o ano já divtuntc
de 1894 em que foi fundada, a Asso
1 ^ niip se têm encon-
trabalho daqueles q^^^tinos . trado_ ^^3,3 produtoras, podera miaçao das ciass
i
ser verificada,
tivas e de ações que lhe permitiram
minarmos os alga . rem ao total de a nos últimos quatro anos.
tornar a existência fecunda o
seguintes:
ciação Comercial dc São Paulo tem se caracterizado por uma série de inicia cada
vez mais representativa dos objetivos para cuja concretização foi criada.
O
que se deve, sem dúvida, à boa vonta
Dt2EM0RO
que sc refc-
OEZtMBPO
QtZEMBRO
existentes qs
junmO
.OA3
de e ao espírito esclarecido das clas ses produtoras, que a amparam e de
TERAPÊUTICA MUSICAL
paovocou bastante curiosidade, há alguns anos, o conferência realizada por Mêrh de Andrade numa associação médica desta capital, sobre o tema — "Tcrapcutí-
ca musical". O grande musicólogo patrício, com uma erudição das maiores, fêz um
quem é porta-voz, e à tenacidade, ao espírito dc sacrifício, ao trabalho cons tante e árduo com que as diretotias que têm orientado seu destino nestes
cinqüenta anos sc vêm dedicando. Um dos problemas que e.stão sem
estudo completo da influencia benéfica da música sôbre certas moléstias, c proroH.
pre
com exemplos tirados da história, como muitos doentes foram curados não fum
diretorias
drogas e mézinhas, mas com Bach, Haendel, Mozart, Beethoven... Agora, notícias de Estocolmo informam que foi fundado ali um insfifufo
tem sido o do aumento do seu quadro
da terapêutica musical, que é o primeiro a ser criado no mundo. O seu /tnidador e diretor é o'clentista Dr. Aleks Pontvik, que tem como assistente e principal co
laborador o Sr. Carl Garaguhj, que exerce as funções de presidente da Socicdaih Filarmônica de Estocolmo.
E' verdade que em Baltimore, nos Estados Unidos, o Hospital Hophins tú havia feito alguns erisaios de cura pela música. No Instituto que vem de ser crhdo na Suécia, porém, os tratamentos serão exclusivamente musicais, c os doenies, em quartos isolados e não em grupos, ouvirão as melodias seúi saberem dc ond^ elas estão vindo.
Falando à imprensa do seu país sobre quais os compositores cujas mais se prestavam à cura dos doentes, o Dr. Pontvik dis.se que só os clássicos stí.i aproveitáveis e, dentre estes, os melhores resultados são conseguidos por. Bavh^ Haydn, Mozart e Beethoven.
presentes, preocupando todas as
social.
da Associação
Muito
embora
Comercial, o comércio
—
•
.
Bem expressivos, que
1942 para 1943, de
mais importante do Estado, através dè suas figuras mais significativas e de
44, e de 78^c
tnaior prestígio, pertençam de há mui
sermos ^
to aos quadros da tradicional entidade, tem sido pensamento de todos os di
sócios entre do a
algarismos,
de de 43 para
45 e se qmdo aumento de de 1942. quan-
.:nha 1.805 inscritos, corrente, quando
rigentes da Associação trazer para o
e notrembro
seu seio todos os comerciantes e todos
S''verificaremos que o aumento
os produtores paulistas, a fim de, por
esse modo, uní-Ios num só bloco, trans formá-los
numa só e
única família.
E isto vem sendo feito paulatinamen te, cada diretoria aumentando bastan
te o quadro social da Associação. Es sa "constante", que bem^caracteriza o
•
•
^
só.-
Essa situaçao, sem
dúvMa auspiciosa para a Associação
Comercial de São Paulo e fruto do
o
80
imi6RRÇfíO a imPERIRUSmO
Dicesto Ecosóiüco
uma campanha de expansão social cujos resultados os números, bastante eloqüentes, dispensam comentários. Mas o que será preciso acrescentar é um ligeiro comentário à situação fi
por Emíuo Willems
nanceira daquela entidade. Um re sumo dos orçamentos de 1944, 1945 e
(Da Universidade de SSo Pauio e da tscola Livre de Sociologia e Poliiiea) (especial para o "mcESTo econômico")
1946, inclusive créditos dotados no de correr dos exercícios, vai permitir uma demonstração brevíssima:
Estudado o caso particular da colonização alemã do sul do Brasil, o A. chega à conclusão de que o
imigrante é, antes de mais nada, "homo economicus
/
DESPESA Ano
o não ^'homo poUtlcus", sendo o seu nacionalismo,
Receita Efetiva
Mui. Patrimoniais
quando existia, mera tintura ideológica que even
Total
tualmente lhe possa ser vantajosa na realizaçao ae suas transações comerciais,
1944 . . . .
2.389.700,00
2.387.153,00
667.347,00
3.054.500,00
1945 . . . .
3.604.200,00
3.268.953,00
530.247,00
3.899.200,00
gSTAMOS .sofrendo, atualmente, as
4.705.160,00
conseqüências de uma política de imigração cujos primórdios talvez de
1946 . . . .
4.705.160,00
3.076.160,00
1.629.000,00
vam ser procurados na revolução de De conformidade com ésses nú meros, extraídos de uma recente co
verterá para os bens patrimoniais de monstram o critério e a segurança que
municação do tesoureiro, Sr. Joaquim
norteiam os dirigentes da Associação Comercial na orientação e administra
de Campos Salles, o aumento da re ceita, de 1944 a 46, é dos mais signi
ficativos, uma vez que a arrecadação cm 44 atingiu a 2.389.700 cruzeiros, e
ção da vida dessa entidade.
O au
mento do quadro da Associação Co mercial, numa porcentagem de 133,3Cc
1930 e que prosseguiu durante um pe ríodo ininterrupto de quase quinze anos. Falta de braços na lavoura, êxodo do Campo, falta de povoadores para os es
paços vazios, falta de operários espe cializados, falta de técnicos, falta de
capitais, insuficiência da produção de
a de 46 está orçada em 4.705.160 cru
sôbre o número de sócios existentes
zeiros, o que eqüivale a dizer que a
gêneros de primeira necessidade, ele vação do custo de vida a um dos ní
cm 42, permitiu que o seu desenvolvi
veis
mento econômico atingisse, igualmen
esses fatos, que estão transformando
te, â mesma esplêndida situação da
o Brasil cm um perigoso foco de in quietação social, têm uma das suas causas principais na política de imi gração dos últimos quinze anos.
diferença para mais foi de quase 50%. Também o equilíbrio entre as contas
da receita e despesa e o saldo que re
sua vida social.
O EFEITO DA VITAMINA NA CÕR DA PLUMAGEM
j^uM artigo sôbre vitaminas, o Sr. C. E. Lee mostra que êstcs tiUimos meses têm
mais
altos
do
mundo...
Não há dúvida de que muitos dos
tavam-lhes, em geral, os elementos para
viina contida na levedura sêca da. cerveja c, com ioda a probabilidade, cm OM.'ms
um discernimento claro dos verdadei
substâncias. Essas observações foram realizadas sobre galinhas vermelhas de Rhihic Island. O descoloramento da plumagem se estendeu a quasi todas as partes da oiv, porém foi mais notório nas penas das asas. Os peritos notaram que a plumagem
ros interesses da coletividade.
apresentou no comêço a câr vermelha normal, porém mais tarde, à medida que sp w
desenvolvendo, apareceram pigmentos negros e, nas últimas etapas, não se uiu pii;mentação alguma, apresentando-se secções brancas, ou então venas
dessa côr. O valor prático dessa descoberta, acentua o Sr. C. E. Lce, pode chcg^tr a ser enorme, porque nem sempre se consegue obter a cor exata da plumagem cm
algumas raças caracterizadas por ela, o bem pode ser que a presença de demasia
da côr negra e de um pouco de branco na plumagem seja devido d falta Wtf vitaminas.
sou nesses coisa: na organizaçao mente científicos que
de base segura
estudos realservir
/^esse sentido.
ou quase nada se
sôbre a
Nenhum dos jiuzos P P 1 __
as
/li* de certos
assimilação,
cònfiava-se e
?onrnu:rcõ„%do^nc_^;.-
todos
sido fecundos, no que diz respeito às novas descobertas que se jizcram ncssr campo. Uma delas, por exemplo, e das mais curiosas, foi levada a efeito na Umversidadü de Cornai, nos Estados Unidos, onde se chegou à comprovação de qtw» o câr normal da plumagem e seu desenvolvimento são influenciados por uma cúa-
fautores dessa política se guiavam pelo que julgavam os "interesses superio res da coletividade".
aa de condições =--|Jtdrs"='%nferentes das nossa . dignos numa
Infelizmente fal
Em vez
de basear-se cm um estudo científico
dos problemas ligados à imigração, confiava-se em chavões, em reporta
gens jornalísticas, em anotações turís ticas, em "viagens de inspeção" e, so
bretudo, em consulta e citação de tra balhos eiaborados em países estran geiros. Com apoio em bases tão frá
geis fabricavam-se decretos-leis em sé
ries copiados, não raro, da legislação imigratória dos Estados Unidos, oriun-
mas afirmações dogn
I^estidngir-n^^ ' germânica, indescjável e pe g grante alemao ser.a perialismo de se Para simphhcar ^ convem
pcrialismo po
cconónnco.
muitos,
PorQue P nm^g^nte cio mi breve analise, lamente, o im-
e o imperialismo
alemães re-
um exemplo e o que
a respeito dêles poderá ser
rplicado, "mutatis mutandis , a outros grupos.
Imigrantes germânicos
Inicialmente me parece necessário chamar a atenção para alguns fatos comesinhos. A fase imperialista da
80
imi6RRÇfíO a imPERIRUSmO
Dicesto Ecosóiüco
uma campanha de expansão social cujos resultados os números, bastante eloqüentes, dispensam comentários. Mas o que será preciso acrescentar é um ligeiro comentário à situação fi
por Emíuo Willems
nanceira daquela entidade. Um re sumo dos orçamentos de 1944, 1945 e
(Da Universidade de SSo Pauio e da tscola Livre de Sociologia e Poliiiea) (especial para o "mcESTo econômico")
1946, inclusive créditos dotados no de correr dos exercícios, vai permitir uma demonstração brevíssima:
Estudado o caso particular da colonização alemã do sul do Brasil, o A. chega à conclusão de que o
imigrante é, antes de mais nada, "homo economicus
/
DESPESA Ano
o não ^'homo poUtlcus", sendo o seu nacionalismo,
Receita Efetiva
Mui. Patrimoniais
quando existia, mera tintura ideológica que even
Total
tualmente lhe possa ser vantajosa na realizaçao ae suas transações comerciais,
1944 . . . .
2.389.700,00
2.387.153,00
667.347,00
3.054.500,00
1945 . . . .
3.604.200,00
3.268.953,00
530.247,00
3.899.200,00
gSTAMOS .sofrendo, atualmente, as
4.705.160,00
conseqüências de uma política de imigração cujos primórdios talvez de
1946 . . . .
4.705.160,00
3.076.160,00
1.629.000,00
vam ser procurados na revolução de De conformidade com ésses nú meros, extraídos de uma recente co
verterá para os bens patrimoniais de monstram o critério e a segurança que
municação do tesoureiro, Sr. Joaquim
norteiam os dirigentes da Associação Comercial na orientação e administra
de Campos Salles, o aumento da re ceita, de 1944 a 46, é dos mais signi
ficativos, uma vez que a arrecadação cm 44 atingiu a 2.389.700 cruzeiros, e
ção da vida dessa entidade.
O au
mento do quadro da Associação Co mercial, numa porcentagem de 133,3Cc
1930 e que prosseguiu durante um pe ríodo ininterrupto de quase quinze anos. Falta de braços na lavoura, êxodo do Campo, falta de povoadores para os es
paços vazios, falta de operários espe cializados, falta de técnicos, falta de
capitais, insuficiência da produção de
a de 46 está orçada em 4.705.160 cru
sôbre o número de sócios existentes
zeiros, o que eqüivale a dizer que a
gêneros de primeira necessidade, ele vação do custo de vida a um dos ní
cm 42, permitiu que o seu desenvolvi
veis
mento econômico atingisse, igualmen
esses fatos, que estão transformando
te, â mesma esplêndida situação da
o Brasil cm um perigoso foco de in quietação social, têm uma das suas causas principais na política de imi gração dos últimos quinze anos.
diferença para mais foi de quase 50%. Também o equilíbrio entre as contas
da receita e despesa e o saldo que re
sua vida social.
O EFEITO DA VITAMINA NA CÕR DA PLUMAGEM
j^uM artigo sôbre vitaminas, o Sr. C. E. Lee mostra que êstcs tiUimos meses têm
mais
altos
do
mundo...
Não há dúvida de que muitos dos
tavam-lhes, em geral, os elementos para
viina contida na levedura sêca da. cerveja c, com ioda a probabilidade, cm OM.'ms
um discernimento claro dos verdadei
substâncias. Essas observações foram realizadas sobre galinhas vermelhas de Rhihic Island. O descoloramento da plumagem se estendeu a quasi todas as partes da oiv, porém foi mais notório nas penas das asas. Os peritos notaram que a plumagem
ros interesses da coletividade.
apresentou no comêço a câr vermelha normal, porém mais tarde, à medida que sp w
desenvolvendo, apareceram pigmentos negros e, nas últimas etapas, não se uiu pii;mentação alguma, apresentando-se secções brancas, ou então venas
dessa côr. O valor prático dessa descoberta, acentua o Sr. C. E. Lce, pode chcg^tr a ser enorme, porque nem sempre se consegue obter a cor exata da plumagem cm
algumas raças caracterizadas por ela, o bem pode ser que a presença de demasia
da côr negra e de um pouco de branco na plumagem seja devido d falta Wtf vitaminas.
sou nesses coisa: na organizaçao mente científicos que
de base segura
estudos realservir
/^esse sentido.
ou quase nada se
sôbre a
Nenhum dos jiuzos P P 1 __
as
/li* de certos
assimilação,
cònfiava-se e
?onrnu:rcõ„%do^nc_^;.-
todos
sido fecundos, no que diz respeito às novas descobertas que se jizcram ncssr campo. Uma delas, por exemplo, e das mais curiosas, foi levada a efeito na Umversidadü de Cornai, nos Estados Unidos, onde se chegou à comprovação de qtw» o câr normal da plumagem e seu desenvolvimento são influenciados por uma cúa-
fautores dessa política se guiavam pelo que julgavam os "interesses superio res da coletividade".
aa de condições =--|Jtdrs"='%nferentes das nossa . dignos numa
Infelizmente fal
Em vez
de basear-se cm um estudo científico
dos problemas ligados à imigração, confiava-se em chavões, em reporta
gens jornalísticas, em anotações turís ticas, em "viagens de inspeção" e, so
bretudo, em consulta e citação de tra balhos eiaborados em países estran geiros. Com apoio em bases tão frá
geis fabricavam-se decretos-leis em sé
ries copiados, não raro, da legislação imigratória dos Estados Unidos, oriun-
mas afirmações dogn
I^estidngir-n^^ ' germânica, indescjável e pe g grante alemao ser.a perialismo de se Para simphhcar ^ convem
pcrialismo po
cconónnco.
muitos,
PorQue P nm^g^nte cio mi breve analise, lamente, o im-
e o imperialismo
alemães re-
um exemplo e o que
a respeito dêles poderá ser
rplicado, "mutatis mutandis , a outros grupos.
Imigrantes germânicos
Inicialmente me parece necessário chamar a atenção para alguns fatos comesinhos. A fase imperialista da
OrcESTO Económtco
82
política alemã co meçou em 1870.
mente aquelas clas
ses sociais cuja in tegração
Tomando as esta-«! tístícas "oficiais" com a devida re- /
nacional
ocorreu cm último
lugar.
serva, está fora de
dúvida de que pelo
Também no Bra sil a situação lUes
menos 25.000 imi
era
grantes germânicos sil antes de 1870. A nacionalidade
desfavorável ao de senvolvimento de um sentimento na cionalista, fruto tal
desses
vez de uma propa
aportaram ao Bra
imigrantes
não era* alemã, pois
ganda pangermâni-
não existia a Alemanha como entida
de política.
extremamente
Eram indivíduos provin-
ca, como sc poderia pensar. A rarcfação demográfica, o isolamento es
dos da Baviera, do Palatinado, de
pacial e o dcsnivelamento cultural (1)
Wurttenberg, da Prússia, da Saxônia f dos muitos minúsculos países de
eram fatores contrários a qualquer for
idioma germânico. Milhares emigra ram à revelia das autoridades, inú meros fugiram de seus países. Em geral tratava-se de lavradores ou artí-
fjces forçados ao êxodo pela angus-
^osa situação econômica de sua terra. Odiavam os governos reacionários da queles principados, arquiducados e rei nos que lhes extorquiam impostos in
toleráveis e, não raro, os vendiam a potências que tivessem necessidade de soldados mercenários. Faltava aos imi grantes da primeira metade do século
passado qualquer sentimento naciona lista, e nas classes sociais em que se recrutavam não existia nem sequer a
noção de pátria. Êsse elemento hu mano çstava preso ao horizonte men tal de suas culturas locais.
A formação do sentimento de soli
ma de propaganda ideológica.
83
Dicesto Econômico
germânica. Em 1940, o total de cida dãos alemães residentes no Estado dc
interior. O efeito foi surpreendente I
Santa Catarina, por exemplo, era csti-
boato, não queriam mais aceitar pro fessores de Pôrto Alegre para as suas escolas. Diziam que na capital do Rio Grande grassava o "perigo ale-
ma"do cm oito mil (2) contra 250.000
indivíduos de descendência germânica. Cálculos sobre o total de brasileiros
descendentes dc alemães oscilam entre
1.1.50.000 e 655.000.
Destes, somen
lavoura ou atividades correlatas.
Nessa parte da população teuto-brasileira, a receptividade por quaisquer
"l^^^^ffi^mação, a nha af rmaç . mas verifiquei colonoque me-
incluído.s na população urbana, e dêsscs 10% uma pequena fração ocupa um "status" social superior. 90% niais ou menos residem na roça ou em pequenos povoados, dedicando-se à
formas dc propaganda ideológica era extremamente reduzida.
Onde quer
Exagcra-se freqüentemente o nível educacional dos colonos alemães. Os conhecimentos e atitudes que lhes são atribuídos eram muito menos írcqvjentes do que geralmente se pensa, sobre
tudo nos primeiros cinqüenta anos do imigração. Muitos vinham analfabe tos, dezenas de milhares de seus des cendentes se criavam analfabetos lu-' Brasil. Em muitas zonas o iiábito do leitura se perdia na scguiula geraçà^x mesmo quando uma escola rústica lhes transmitia conhecimentos rúdiniet\tares. O interesse pelo país de origem
continuava vivo apenas entre imigran
nos teuto-brasileiros, entre 1930 e 1935, Sempre verifiquei a mesma c"oisa: um
liorizonte mental tacanho, a incapaci dade de compreender fatos alheios à Cultura estritamente local e, sobretudo, a falta completa de interesse por acontecimentos que não se enquadras sem à vida da comunidade local. En trevistei
centenas
de
colonos
teuto-
-brasílciros das regiões mais diversas para verificar que em tôda parte a si tuação era a mesma. E* preciso acrescentar que ao horizonte cultural ça muito acentuada com relação a tu
do quanto lhes chegasse da cidade e, Particularmente, com relação aos imi
tes recentes e nas classes superiores
grantes
da população teuto-brasilcira.
Um pequeno fato, ocorrido" antes da
êssç<
novos
vindos
da
Alemanha.
primeira guerra mundial, ilustra bem
a situação.
mente na Alemanha imperial e foi um processo lento, retardado pelas dife renças religiosas e pelo particularisino
os descendentes de alemães c as clas
gaúclia desencadeara-se
ses inferiores cia população de origem
nha contra o "perigo alemão".
ralmente da pequena burguesia, cio proletariado urbano e rural, precisa-
Na imprensa da capital uma campa
O
boato do "perigo alemão" espalhava»se nas
Os que emi
(1) EJmílio Willems, "O desenvolviuiento econômico como fator de a-cuituia, ção". Revista de Iniiyniçfto o CoKvnizaçjio, Ano Ns. 2 e 3, ISMl.
um
càmpon'" médio Trás-os-Montes^
colônias
teuto-brasileiras do
(2) Lourival Câmara, "EJstrangelros em Santa Catarina", Revista de Imigração
O Colonização, Ano I. N.o 4, 1940 p. 693.
doAlemanha, Mmho oua ideiade
Aliás, na P^^^P^j^rante como mstrude se utilizar o
olítico ou eco-
mento do '*^P^,^,uente recente. Sanóniico e j ação para o Brasil be-se que a em g v
g^.
havia sido proí^.^ Quando, em 1833, vêrno da Pr Q^ande do Sul dios alemaes
xj-go à Dieta alemã,
rigiram uma ^ ^ ^ dessa lei. Bis-
sSe°?.e^ não, atendeu ao
limitado se associava uma desconfian
dois contingentes são numèricajuente
gravam da Alemanha, provinham ge
bíaXi'o e o^j.camponês mé Jq que aque-
dio teuto-bras
que eu estabelecesse contato com colo
Mentalidade particularUta
insignificantes quando comparados com
dos Estados federados.
""r^epois de haver estudado, durante vários anos, a população rural de orinem teuta compreendi que era tao imnnssível interessá-la por qualquer forde imperialismo alemao quanto se" moossível despertar entusiasmo í nroorativismo de Salazar entre ^os caip -nirasHleoarecer Guareí exagerada ou Xirinca. A a mi-
te 10%, aproximadamente, podem ser
forma de imperialismo — ocorreu so
dariedade nacional — base de qualquer
As comunidades, preocupadas com o
mas
observou
asperamente:
"Não 'sinto curiosidade dc saber como vão os indivíduos que sacudiram o po dk sua pátria". Bismarck considera va a emigração como traiçao a patna: "Um alemão que se livra da sua pá tria como se fosse um casaco velho, para mim deixou de ser um alemão, já não me sinto conterrâneo dêle ". Malogro do imperialismo económieo Analisando os efeitos do imperia lismo económic'o alemão sobre çolO-
OrcESTO Económtco
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política alemã co meçou em 1870.
mente aquelas clas
ses sociais cuja in tegração
Tomando as esta-«! tístícas "oficiais" com a devida re- /
nacional
ocorreu cm último
lugar.
serva, está fora de
dúvida de que pelo
Também no Bra sil a situação lUes
menos 25.000 imi
era
grantes germânicos sil antes de 1870. A nacionalidade
desfavorável ao de senvolvimento de um sentimento na cionalista, fruto tal
desses
vez de uma propa
aportaram ao Bra
imigrantes
não era* alemã, pois
ganda pangermâni-
não existia a Alemanha como entida
de política.
extremamente
Eram indivíduos provin-
ca, como sc poderia pensar. A rarcfação demográfica, o isolamento es
dos da Baviera, do Palatinado, de
pacial e o dcsnivelamento cultural (1)
Wurttenberg, da Prússia, da Saxônia f dos muitos minúsculos países de
eram fatores contrários a qualquer for
idioma germânico. Milhares emigra ram à revelia das autoridades, inú meros fugiram de seus países. Em geral tratava-se de lavradores ou artí-
fjces forçados ao êxodo pela angus-
^osa situação econômica de sua terra. Odiavam os governos reacionários da queles principados, arquiducados e rei nos que lhes extorquiam impostos in
toleráveis e, não raro, os vendiam a potências que tivessem necessidade de soldados mercenários. Faltava aos imi grantes da primeira metade do século
passado qualquer sentimento naciona lista, e nas classes sociais em que se recrutavam não existia nem sequer a
noção de pátria. Êsse elemento hu mano çstava preso ao horizonte men tal de suas culturas locais.
A formação do sentimento de soli
ma de propaganda ideológica.
83
Dicesto Econômico
germânica. Em 1940, o total de cida dãos alemães residentes no Estado dc
interior. O efeito foi surpreendente I
Santa Catarina, por exemplo, era csti-
boato, não queriam mais aceitar pro fessores de Pôrto Alegre para as suas escolas. Diziam que na capital do Rio Grande grassava o "perigo ale-
ma"do cm oito mil (2) contra 250.000
indivíduos de descendência germânica. Cálculos sobre o total de brasileiros
descendentes dc alemães oscilam entre
1.1.50.000 e 655.000.
Destes, somen
lavoura ou atividades correlatas.
Nessa parte da população teuto-brasileira, a receptividade por quaisquer
"l^^^^ffi^mação, a nha af rmaç . mas verifiquei colonoque me-
incluído.s na população urbana, e dêsscs 10% uma pequena fração ocupa um "status" social superior. 90% niais ou menos residem na roça ou em pequenos povoados, dedicando-se à
formas dc propaganda ideológica era extremamente reduzida.
Onde quer
Exagcra-se freqüentemente o nível educacional dos colonos alemães. Os conhecimentos e atitudes que lhes são atribuídos eram muito menos írcqvjentes do que geralmente se pensa, sobre
tudo nos primeiros cinqüenta anos do imigração. Muitos vinham analfabe tos, dezenas de milhares de seus des cendentes se criavam analfabetos lu-' Brasil. Em muitas zonas o iiábito do leitura se perdia na scguiula geraçà^x mesmo quando uma escola rústica lhes transmitia conhecimentos rúdiniet\tares. O interesse pelo país de origem
continuava vivo apenas entre imigran
nos teuto-brasileiros, entre 1930 e 1935, Sempre verifiquei a mesma c"oisa: um
liorizonte mental tacanho, a incapaci dade de compreender fatos alheios à Cultura estritamente local e, sobretudo, a falta completa de interesse por acontecimentos que não se enquadras sem à vida da comunidade local. En trevistei
centenas
de
colonos
teuto-
-brasílciros das regiões mais diversas para verificar que em tôda parte a si tuação era a mesma. E* preciso acrescentar que ao horizonte cultural ça muito acentuada com relação a tu
do quanto lhes chegasse da cidade e, Particularmente, com relação aos imi
tes recentes e nas classes superiores
grantes
da população teuto-brasilcira.
Um pequeno fato, ocorrido" antes da
êssç<
novos
vindos
da
Alemanha.
primeira guerra mundial, ilustra bem
a situação.
mente na Alemanha imperial e foi um processo lento, retardado pelas dife renças religiosas e pelo particularisino
os descendentes de alemães c as clas
gaúclia desencadeara-se
ses inferiores cia população de origem
nha contra o "perigo alemão".
ralmente da pequena burguesia, cio proletariado urbano e rural, precisa-
Na imprensa da capital uma campa
O
boato do "perigo alemão" espalhava»se nas
Os que emi
(1) EJmílio Willems, "O desenvolviuiento econômico como fator de a-cuituia, ção". Revista de Iniiyniçfto o CoKvnizaçjio, Ano Ns. 2 e 3, ISMl.
um
càmpon'" médio Trás-os-Montes^
colônias
teuto-brasileiras do
(2) Lourival Câmara, "EJstrangelros em Santa Catarina", Revista de Imigração
O Colonização, Ano I. N.o 4, 1940 p. 693.
doAlemanha, Mmho oua ideiade
Aliás, na P^^^P^j^rante como mstrude se utilizar o
olítico ou eco-
mento do '*^P^,^,uente recente. Sanóniico e j ação para o Brasil be-se que a em g v
g^.
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xj-go à Dieta alemã,
rigiram uma ^ ^ ^ dessa lei. Bis-
sSe°?.e^ não, atendeu ao
limitado se associava uma desconfian
dois contingentes são numèricajuente
gravam da Alemanha, provinham ge
bíaXi'o e o^j.camponês mé Jq que aque-
dio teuto-bras
que eu estabelecesse contato com colo
Mentalidade particularUta
insignificantes quando comparados com
dos Estados federados.
""r^epois de haver estudado, durante vários anos, a população rural de orinem teuta compreendi que era tao imnnssível interessá-la por qualquer forde imperialismo alemao quanto se" moossível despertar entusiasmo í nroorativismo de Salazar entre ^os caip -nirasHleoarecer Guareí exagerada ou Xirinca. A a mi-
te 10%, aproximadamente, podem ser
forma de imperialismo — ocorreu so
dariedade nacional — base de qualquer
As comunidades, preocupadas com o
mas
observou
asperamente:
"Não 'sinto curiosidade dc saber como vão os indivíduos que sacudiram o po dk sua pátria". Bismarck considera va a emigração como traiçao a patna: "Um alemão que se livra da sua pá tria como se fosse um casaco velho, para mim deixou de ser um alemão, já não me sinto conterrâneo dêle ". Malogro do imperialismo económieo Analisando os efeitos do imperia lismo económic'o alemão sobre çolO-
"Mi
r 84
DiGESTO EcONÓMtC o
nins Icuto-brasileíras, é preciso leni!)rar. antes dc mais naíla, o interesse dimi nuto ou quase inexistente do capita lismo germânico pela colonização no Brasil. A Alemanha nos enviou algu mas dezenas de militares dc homens,
mas muito pouco capital que estivesse ligado a iniciativas econômicas dos co lonos. A <lcsproporçrio foi t<ão pro nunciada que quase todos os observa
dores a perceberam, e alguns deles concitaram, nos seus relatos e livros, o capitalismo alemão a competir com os
banqueiros ingleses e americanos. Mas esses apelos dirigidos aos banqueiros alemães tiveram pouca -repercussão. Embora não faltassem " exemplos iso
lados de ligações financeiras de em presários teuto-brasileiros com capitais
"Èsscs imigrantes representam não somente uma perda irreparável pata
o "Rcicli", quando se dirigiram para a /Xinérica do Norte ou qualquer um dos p.ttscs vizinhos do Brasil, mas, alóm.dis.so, aumentaram os efetivos do
operariado norte-americano, com o ílual a indústria dos Estados Unidi^s tende a fazer concorrência à Alema
nha, tanto no próprio mercado alemão quanto nos mercados norte-america nos. E, assim como a agricultura nor
te-americana pode vender os seus pro dutos, devido à enorme superprodu ção, a preços irrisórios, no mercado alemão, o mesmo sucede também do
lado argentino. Contudo, uma vci fluc, no Brasil meridional, a pequem propriedade agrícola jamais poderá ser substituída pelo latifún
alemães, a indústria das
zonas^ de
dio, não existe a ameaça de uma concorrência pa
colonização
germânica desenvolveu-se praticamente inde
pendente dos grandes bancos do "Reicli". O ^ imperialismo eco nômico alemão apresen ta ainda outro aspecto:
ra a agricultura alemã: de sorte que se deve ter por obra benemérita o fato de empresas dc co lonização germânicas fa
_
zerem,com que os imi
o da utilização das áreas
grantes, que, ano por
de colonização germâni
ano, abandonam a AU--
ca como mercados consumidores de produtos industriais de origem alemã.
Em muitas publicações surge a mi ragem das colônias germânicas de além-mar, a consumirem, em grandes proporções, artigos manufaturados no pais de origem.
Todavia, a expansão
econômica dos Estados Unidos e a
invasão dos mercados europeus pelos produtos americanos contribuíram pa ra suscitar fortes dúvidas relativas à
missão econômica dos imigrantes ale mães., (3)
manba, não mais se dirijam para os Estados Unidos c a Argentina, e ^{,5, para o Brasil meridional, onde nà.' fazem concorrência à nossa agrieul
tura alemã, permanecendo bon» coneumidorea de produtos da Indústria alemã
Ei" se pessoas intr-
ligentes apontam a cultura da c.uui de açúcar-como sendo realmente
piciiosa na dolónia dc Hansa, pre tendendo derivar daí um perigo nha, pode-se-lhes objetar calmumeute que nb Brasil meridional uão h.i
(3) Vide Emílio Willems, "A emancipa,
çilo econômica das colônias germânicas
cal, exige quantidade maior de traba
lonização, Ano III, N.o 1, Abril de 1942,
pical; que aqui o período de. cresci{pento até o começo da colheita é
lho do que num clima puramente, tro
comércio e à nossa indústria um mer cado no Brasil meridional como nao
outro no mundo .. .. - -(5)(•onsideràvclmcnte mais demorado do- possuímos Realmente, o açúcar produzido pelos j.iic em Cuba; c que, enfim, as pos nunca concorreu, nos sibilidades de utilizar a cana de açú tcuto-brasileiros mercados alemães, com o açúcar de car estão menos na fabricação de beterraba, mas os centros jçúcar do que na distilação de aguar dente dc Can?., "cachaça", para a reiros que surgiram, aos poucos, nas qual o planalto do Brasil meridional (dcrecc, por
tempos
ilimitados, um
mercado assás iinportánte, _à propor ção em que o colono alemão passa a
produzir uma aguardente de qualida
de superior." (4) À opinião própria, o autor acres
centa algumas observações do via jante Gicsebrecht: " A agricultura no Brasil meridio nal, quase inteiramente montanhoso, é muito diferente da européia.. Quan to ao receio de que a população ru ral da Alemanha possa emigrar cm
ralmente, embora mercados de manufaturados.
produtos adaptação organi-
^.fpTàprias ne-
cessidadcs de
de elenien-
zada impunham a u
j^stalavam-se
tos técnicos existei rocas e teares pa
j^fg^çr as ncpequenas ofici-
cessidades domes
^
cm qualquer hipótese, de recursos , consideráveis para custear as despe
nas de consei;to de f e„genlios, quinas, serranas. ^^^ias, etc A moendas, curtumes abundai existência de matena ^ descnvol-
sas da passagem e do estabelecimen
te e barata favorece
grandes massas, poder-se-á objetar que uma família precisa de dispor,
to.
Não é de se supor que os nossos
trabalhadores
rurais
possuam
vimento.
,r.
f||^H
eco
nomias suficientes para poderem emi
grar para o Brasil, e que estejam dis postos a sacrificar o seu pecúlio a um futuro relativamente
pouco
seguro.
Para isso, a nossa população rural é muito Conservadora.
A todas essas dúvidas insignifican
rocesso foí exE' óbvio áue ésse P de tremamentc e. finamente lento - a produtos mamercados cie consumo produção nufaturados em g"ievou, nas di-
'^'^^JJ''^e^'olonização gcrmàni-
tes opor-se-ão as vantagens colossais que a nação alemã poderá tirar, sob-os pontos de vista econômico c cultural,
versas zonas ut.
de uma colonização do Brasil meridio
fabricado «.^^-Jf/^^angeiro. Na se-
nal com colonos alemães. • E' óbv:o que poderemos proporcionar ao nosso
ra a cultura da beterraba na .Alema
fertilidade cubana; que a cultura da cana de açúcar, num país sub-tro*^*-
no Brasil", Revista do Imigração e Co
85
í 0ÍGESTO Econômico
<}) Robert Gei-nliard, Dona Frnnclsca, I5ansa und DIumenau, drci dentscho
ca, muitas deca'
fre duvida de q O produto sum
gunda
desenvolvimento,
com as colonial
Hflado com relação aos mugrantes
Staate Santa Catarina, (Breslau. 1901) XVII e 191.
proáuto
concorria com
alemlT n"ó Brasil, o que se havia ve-
r.Iu.stoi-siedlungen im sudbrasilianischen
pp. 344_345. Coinparem.se também as PP-
(Contudo, nao so
(5) Ibldem, p. 346. \
"Mi
r 84
DiGESTO EcONÓMtC o
nins Icuto-brasileíras, é preciso leni!)rar. antes dc mais naíla, o interesse dimi nuto ou quase inexistente do capita lismo germânico pela colonização no Brasil. A Alemanha nos enviou algu mas dezenas de militares dc homens,
mas muito pouco capital que estivesse ligado a iniciativas econômicas dos co lonos. A <lcsproporçrio foi t<ão pro nunciada que quase todos os observa
dores a perceberam, e alguns deles concitaram, nos seus relatos e livros, o capitalismo alemão a competir com os
banqueiros ingleses e americanos. Mas esses apelos dirigidos aos banqueiros alemães tiveram pouca -repercussão. Embora não faltassem " exemplos iso
lados de ligações financeiras de em presários teuto-brasileiros com capitais
"Èsscs imigrantes representam não somente uma perda irreparável pata
o "Rcicli", quando se dirigiram para a /Xinérica do Norte ou qualquer um dos p.ttscs vizinhos do Brasil, mas, alóm.dis.so, aumentaram os efetivos do
operariado norte-americano, com o ílual a indústria dos Estados Unidi^s tende a fazer concorrência à Alema
nha, tanto no próprio mercado alemão quanto nos mercados norte-america nos. E, assim como a agricultura nor
te-americana pode vender os seus pro dutos, devido à enorme superprodu ção, a preços irrisórios, no mercado alemão, o mesmo sucede também do
lado argentino. Contudo, uma vci fluc, no Brasil meridional, a pequem propriedade agrícola jamais poderá ser substituída pelo latifún
alemães, a indústria das
zonas^ de
dio, não existe a ameaça de uma concorrência pa
colonização
germânica desenvolveu-se praticamente inde
pendente dos grandes bancos do "Reicli". O ^ imperialismo eco nômico alemão apresen ta ainda outro aspecto:
ra a agricultura alemã: de sorte que se deve ter por obra benemérita o fato de empresas dc co lonização germânicas fa
_
zerem,com que os imi
o da utilização das áreas
grantes, que, ano por
de colonização germâni
ano, abandonam a AU--
ca como mercados consumidores de produtos industriais de origem alemã.
Em muitas publicações surge a mi ragem das colônias germânicas de além-mar, a consumirem, em grandes proporções, artigos manufaturados no pais de origem.
Todavia, a expansão
econômica dos Estados Unidos e a
invasão dos mercados europeus pelos produtos americanos contribuíram pa ra suscitar fortes dúvidas relativas à
missão econômica dos imigrantes ale mães., (3)
manba, não mais se dirijam para os Estados Unidos c a Argentina, e ^{,5, para o Brasil meridional, onde nà.' fazem concorrência à nossa agrieul
tura alemã, permanecendo bon» coneumidorea de produtos da Indústria alemã
Ei" se pessoas intr-
ligentes apontam a cultura da c.uui de açúcar-como sendo realmente
piciiosa na dolónia dc Hansa, pre tendendo derivar daí um perigo nha, pode-se-lhes objetar calmumeute que nb Brasil meridional uão h.i
(3) Vide Emílio Willems, "A emancipa,
çilo econômica das colônias germânicas
cal, exige quantidade maior de traba
lonização, Ano III, N.o 1, Abril de 1942,
pical; que aqui o período de. cresci{pento até o começo da colheita é
lho do que num clima puramente, tro
comércio e à nossa indústria um mer cado no Brasil meridional como nao
outro no mundo .. .. - -(5)(•onsideràvclmcnte mais demorado do- possuímos Realmente, o açúcar produzido pelos j.iic em Cuba; c que, enfim, as pos nunca concorreu, nos sibilidades de utilizar a cana de açú tcuto-brasileiros mercados alemães, com o açúcar de car estão menos na fabricação de beterraba, mas os centros jçúcar do que na distilação de aguar dente dc Can?., "cachaça", para a reiros que surgiram, aos poucos, nas qual o planalto do Brasil meridional (dcrecc, por
tempos
ilimitados, um
mercado assás iinportánte, _à propor ção em que o colono alemão passa a
produzir uma aguardente de qualida
de superior." (4) À opinião própria, o autor acres
centa algumas observações do via jante Gicsebrecht: " A agricultura no Brasil meridio nal, quase inteiramente montanhoso, é muito diferente da européia.. Quan to ao receio de que a população ru ral da Alemanha possa emigrar cm
ralmente, embora mercados de manufaturados.
produtos adaptação organi-
^.fpTàprias ne-
cessidadcs de
de elenien-
zada impunham a u
j^stalavam-se
tos técnicos existei rocas e teares pa
j^fg^çr as ncpequenas ofici-
cessidades domes
^
cm qualquer hipótese, de recursos , consideráveis para custear as despe
nas de consei;to de f e„genlios, quinas, serranas. ^^^ias, etc A moendas, curtumes abundai existência de matena ^ descnvol-
sas da passagem e do estabelecimen
te e barata favorece
grandes massas, poder-se-á objetar que uma família precisa de dispor,
to.
Não é de se supor que os nossos
trabalhadores
rurais
possuam
vimento.
,r.
f||^H
eco
nomias suficientes para poderem emi
grar para o Brasil, e que estejam dis postos a sacrificar o seu pecúlio a um futuro relativamente
pouco
seguro.
Para isso, a nossa população rural é muito Conservadora.
A todas essas dúvidas insignifican
rocesso foí exE' óbvio áue ésse P de tremamentc e. finamente lento - a produtos mamercados cie consumo produção nufaturados em g"ievou, nas di-
'^'^^JJ''^e^'olonização gcrmàni-
tes opor-se-ão as vantagens colossais que a nação alemã poderá tirar, sob-os pontos de vista econômico c cultural,
versas zonas ut.
de uma colonização do Brasil meridio
fabricado «.^^-Jf/^^angeiro. Na se-
nal com colonos alemães. • E' óbv:o que poderemos proporcionar ao nosso
ra a cultura da beterraba na .Alema
fertilidade cubana; que a cultura da cana de açúcar, num país sub-tro*^*-
no Brasil", Revista do Imigração e Co
85
í 0ÍGESTO Econômico
<}) Robert Gei-nliard, Dona Frnnclsca, I5ansa und DIumenau, drci dentscho
ca, muitas deca'
fre duvida de q O produto sum
gunda
desenvolvimento,
com as colonial
Hflado com relação aos mugrantes
Staate Santa Catarina, (Breslau. 1901) XVII e 191.
proáuto
concorria com
alemlT n"ó Brasil, o que se havia ve-
r.Iu.stoi-siedlungen im sudbrasilianischen
pp. 344_345. Coinparem.se também as PP-
(Contudo, nao so
(5) Ibldem, p. 346. \
I I
86
Digesto Econômico
alemães radicados nos Estados Uni
tações comerciais de produtos alemães
dos; ao invés de continuarem presos
transformaram-se cm centros dc pro
economicamente à mãc-pátria, enianciparam-se e tornaram-se concorren tes temíveis para as indústrias do país
dutos dêsses mesmos artigos, sol) a di reção dos mesmos técnicos c comer ciantes que vieram para o Brasil a fim de incrementar a venda do artigo. Aos que se admiram dessa "falta de lealdade" de imigrantes considerados,
de origem.
Poder-se-ia objetar, no
entanto, que a industrialização cres(íente de zonas originàriamente rurais não representa um decréscimo, mas
Como resulta£ dos debates travados na Conferência de Hot Spr«n|5, erfo sendo planejada uma organi^Mçao dial destinada a melhorar o_ cul ,
geralmente, como nacionalistas fervo
sim um aumento das oportunidades de
rosos, c preciso dizer que confiaram
importação.
demasiadamente cm "slogans" e ge-
Se é verdade que se po
AGRICUlto'# ,fc'^ AÍÍME^HTAÇAO
dem fabricar tecidos ou papel no Rio Grande do Sul, não é menos verdadei
ncralizaçõe.s apressados. O érro fundamental consiste em considerar o
ro que as máquinas indispensáveis pa ra essa produção têm de ser importa
imigrante como "homo politicus". O imigrante é, antes de mais nada. "ho mo economicus". O seu nacionalis-
N ^^culo tomou-se pa- ticios e combater a
mo, quando existe, não passa em ge ral de mera tintura ideológica que eventualmente lhe pode ser vantajosa
ra informações sôbre sob o signo das Nações Unidas.
das do estrangeiro.
Todavia, o de
senvolvimento não parou aí.
De con
sumidores de maquinarias importadas, os principais centros industriais teu-
to-brasileiros passaram a ser centros produtores.de máquinas. Lembro-me
da inauguração de uma nova fecularia na cidade de Brusque (Santa Catari na). A antiga fecularia, de pequena capacidade produtora, funcionava com maquinaria importada da Alemanha. A nova fecularia iria trabalhar, como me afirmou o proprietário (filho de alemães), exclusivamente com máqui
na realização de transações comerciais Conclusões
Perigosa, sobretudo, é a generaliza ção. Que significam 15 ou 20.000 sim patizantes c adeptos do cVedo nazista quando comparados com o milhão de
teuto-brasileircs cuja vida continua ioteiramente alheia àquele e a outros credos políticos importados?
A um téc
Finalmente, é preciso leml)rar que
nico seria fácil apontar dezenas de ou tros exemplos, que demonstrariam, co
atitudes impcrialistas de imigrantes não podem deixar de depender do im perialismo do país de origem. Cessan do o imperialismo alen\ão, por exem plo, movimentos pangerinânicos se tornam anacronismos quixotescos. Lc. vando eni conta essa dependência, compreender-se-á que imigrantes oriundos de países que acabam de per
nas fabricadas no Brasil.
mo estes que acabo de citar, que o
«migrante, ao invés de servir de ins trumento ao expansionismo econômi co do seu país de origem, lhe promo ve uma concorrência cerrada, arreba-
tando-Ihe um produto depois do outro. Não há dúvida de que a guerra re cente contribuiu po
derosamente
para
acentuar
essa
ten
dência.
Inúmeros
exemplos confirma
ram-no. Represeii-
der a segunda giierra mundial serão provàvelmente
os
menos "perigosos", do poiitp dc visiu político e econômico.
jT Pode-se levar um cavalo sedento ao riacho mas não se pode forçá-lo a bcber.
, solo, incrementar a
tínbam sido aprovapaíses, Dentro de poucos
O começo do se- coordenar o comercio de gvnero
tente a urgência de povos.
Alguns aspectos a
um órgão central pa- dessa iniciativa, que será
meses realizava-se a
^
primeira re^mo do
novo insbtuto,^»
os problemas agríco-
para
Ias mundiais. Em +++ ÇÓes ^^V^icultu1905, conforme esAlimentação e crcve Howard S. Piquet (1) estabeleiniciados os traba ceu-se em Roma o Instituto Internacio xa a consUtuiçao deh nal de Agricultura. A "Comissão Mixta , Os objetivo:, aconteciBifr de Genebra, em 1937, acentuou a neces sidade de "um íntimo entrelaçamento
Nestes dias, em qu jjez telegraf^ \
entre a agricultura e as questões ^de alimentação". Em 1943 a Conferên cia das Nações Unidas, reunida cm Hot Springs, para tratar dos assuntos referentes a alimentação e i\ produção
agrícola, apontou o grande perigo que ameaça de descalabro as relações in ternacionais, em virtude do fato de
dois terços da população mundial seuma rem sub-alimentados, enquanto ..—
grandé parte do restante permane^ce
alcance
^ «or ca"sa disso,
futuro distóf''- ./proceder ao est^o
fiado a prefa
dos problemas u
ÇSO e'"Sfpara Questões de AUNações
l^icultura cabe, ao con-
mentaçao e Ag
ignorante dos princípios da sã nutrição.
trano, u
i:.m juiiiu Em iulho cicaac desse ano foi instituída, de acôrdo com resolução da aludida Con
tos. se bem
ferência, uma Comissão Interina a fim de elaborar os estatutos para a consUtuição de um órgão permanente, que
se encarregue do estudo da stoaç^o*
Os referidos estatutos foram
dos à apreciação
submeti-
ções Unidas. Em abnl de 1945, <i)
"Intemational Conciliation' do 194S.
de leconstm-
. Organizaçao das
trário, °
problemas media-
manter-se na na deva manter-se
gom a UNRRA.
lí^díalho daquela orgamzaçao que,
^ míor faciUdade de exposição, pas-
prS^^A"?^rulture Orgánization), - será
J ''''1 dfconsulta do que execução. Não
Junho
^^%ode/es que venbam a
forçar decisões dos vários governos. Por outro lado, as suas atribuições consul-
I I
86
Digesto Econômico
alemães radicados nos Estados Uni
tações comerciais de produtos alemães
dos; ao invés de continuarem presos
transformaram-se cm centros dc pro
economicamente à mãc-pátria, enianciparam-se e tornaram-se concorren tes temíveis para as indústrias do país
dutos dêsses mesmos artigos, sol) a di reção dos mesmos técnicos c comer ciantes que vieram para o Brasil a fim de incrementar a venda do artigo. Aos que se admiram dessa "falta de lealdade" de imigrantes considerados,
de origem.
Poder-se-ia objetar, no
entanto, que a industrialização cres(íente de zonas originàriamente rurais não representa um decréscimo, mas
Como resulta£ dos debates travados na Conferência de Hot Spr«n|5, erfo sendo planejada uma organi^Mçao dial destinada a melhorar o_ cul ,
geralmente, como nacionalistas fervo
sim um aumento das oportunidades de
rosos, c preciso dizer que confiaram
importação.
demasiadamente cm "slogans" e ge-
Se é verdade que se po
AGRICUlto'# ,fc'^ AÍÍME^HTAÇAO
dem fabricar tecidos ou papel no Rio Grande do Sul, não é menos verdadei
ncralizaçõe.s apressados. O érro fundamental consiste em considerar o
ro que as máquinas indispensáveis pa ra essa produção têm de ser importa
imigrante como "homo politicus". O imigrante é, antes de mais nada. "ho mo economicus". O seu nacionalis-
N ^^culo tomou-se pa- ticios e combater a
mo, quando existe, não passa em ge ral de mera tintura ideológica que eventualmente lhe pode ser vantajosa
ra informações sôbre sob o signo das Nações Unidas.
das do estrangeiro.
Todavia, o de
senvolvimento não parou aí.
De con
sumidores de maquinarias importadas, os principais centros industriais teu-
to-brasileiros passaram a ser centros produtores.de máquinas. Lembro-me
da inauguração de uma nova fecularia na cidade de Brusque (Santa Catari na). A antiga fecularia, de pequena capacidade produtora, funcionava com maquinaria importada da Alemanha. A nova fecularia iria trabalhar, como me afirmou o proprietário (filho de alemães), exclusivamente com máqui
na realização de transações comerciais Conclusões
Perigosa, sobretudo, é a generaliza ção. Que significam 15 ou 20.000 sim patizantes c adeptos do cVedo nazista quando comparados com o milhão de
teuto-brasileircs cuja vida continua ioteiramente alheia àquele e a outros credos políticos importados?
A um téc
Finalmente, é preciso leml)rar que
nico seria fácil apontar dezenas de ou tros exemplos, que demonstrariam, co
atitudes impcrialistas de imigrantes não podem deixar de depender do im perialismo do país de origem. Cessan do o imperialismo alen\ão, por exem plo, movimentos pangerinânicos se tornam anacronismos quixotescos. Lc. vando eni conta essa dependência, compreender-se-á que imigrantes oriundos de países que acabam de per
nas fabricadas no Brasil.
mo estes que acabo de citar, que o
«migrante, ao invés de servir de ins trumento ao expansionismo econômi co do seu país de origem, lhe promo ve uma concorrência cerrada, arreba-
tando-Ihe um produto depois do outro. Não há dúvida de que a guerra re cente contribuiu po
derosamente
para
acentuar
essa
ten
dência.
Inúmeros
exemplos confirma
ram-no. Represeii-
der a segunda giierra mundial serão provàvelmente
os
menos "perigosos", do poiitp dc visiu político e econômico.
jT Pode-se levar um cavalo sedento ao riacho mas não se pode forçá-lo a bcber.
, solo, incrementar a
tínbam sido aprovapaíses, Dentro de poucos
O começo do se- coordenar o comercio de gvnero
tente a urgência de povos.
Alguns aspectos a
um órgão central pa- dessa iniciativa, que será
meses realizava-se a
^
primeira re^mo do
novo insbtuto,^»
os problemas agríco-
para
Ias mundiais. Em +++ ÇÓes ^^V^icultu1905, conforme esAlimentação e crcve Howard S. Piquet (1) estabeleiniciados os traba ceu-se em Roma o Instituto Internacio xa a consUtuiçao deh nal de Agricultura. A "Comissão Mixta , Os objetivo:, aconteciBifr de Genebra, em 1937, acentuou a neces sidade de "um íntimo entrelaçamento
Nestes dias, em qu jjez telegraf^ \
entre a agricultura e as questões ^de alimentação". Em 1943 a Conferên cia das Nações Unidas, reunida cm Hot Springs, para tratar dos assuntos referentes a alimentação e i\ produção
agrícola, apontou o grande perigo que ameaça de descalabro as relações in ternacionais, em virtude do fato de
dois terços da população mundial seuma rem sub-alimentados, enquanto ..—
grandé parte do restante permane^ce
alcance
^ «or ca"sa disso,
futuro distóf''- ./proceder ao est^o
fiado a prefa
dos problemas u
ÇSO e'"Sfpara Questões de AUNações
l^icultura cabe, ao con-
mentaçao e Ag
ignorante dos princípios da sã nutrição.
trano, u
i:.m juiiiu Em iulho cicaac desse ano foi instituída, de acôrdo com resolução da aludida Con
tos. se bem
ferência, uma Comissão Interina a fim de elaborar os estatutos para a consUtuição de um órgão permanente, que
se encarregue do estudo da stoaç^o*
Os referidos estatutos foram
dos à apreciação
submeti-
ções Unidas. Em abnl de 1945, <i)
"Intemational Conciliation' do 194S.
de leconstm-
. Organizaçao das
trário, °
problemas media-
manter-se na na deva manter-se
gom a UNRRA.
lí^díalho daquela orgamzaçao que,
^ míor faciUdade de exposição, pas-
prS^^A"?^rulture Orgánization), - será
J ''''1 dfconsulta do que execução. Não
Junho
^^%ode/es que venbam a
forçar decisões dos vários governos. Por outro lado, as suas atribuições consul-
Dicesto Econóxíico
1
tivas, como se acham definidas nos es-
(
tatutos, são vastas e ilimitadas, parti-
•i '
ção da palavra "agricultura", que in
'
cluí a silvicultura e a pesca. Até o ano de 1939, o Instituto In
cularmente no que concerne à defini-
ternacional de Agricultura, de Roma, costumava publicar estatísticas \alio.sas
sôbre os produtos agrícolas e o seu comércio internacional.
Havia nume-
rosas organizações que reclamavam a internacionalização
da
silvicultura
e
muitas outras interessadas nos proble mas de pesca, mas limitando esse in teresse a determinadas áreas oceânicas.
Durante a guerra esses órgãos se tor naram virtualmente incapazes de con tinuar as .>^ias atividades internacionais, •em qualquer sentido verdadeiro que se
queira dar à expressão. Sob outro as pecto, o desenvolvimento da guerra au mentou a necessidade dessas ativida
des numa extensão que dificilmente poderá ser avaliada por quem não este
ja diretamente ligado às questões de
•nutrição, agricultura, e outras corre•latas.
Demais, a escassez de gêneros ali mentícios e a falta de praça nos na vios de embarque tomaram indispen sáveis o controle e a regulamentação oficial, a fim de que as requisições das Varias comunidades pudessem ser aten
didas. Isto obrigava à adoção de noyos processos de trabalho e de dis
tribuição dos produtos.
Colheu-se um
vasto acervo de informações adicionais
A primeira conferência do novo órgão encontrou um largo repositório de ele mentos para a tarefa a empreender. Há provas evidentes de qiie, mesmo sob condições de paz, iTiais de dois
terços da população mundial não re cebem nutrição adequada. Êsle fato é devido cni parte à ignorância, nvas sobretudo à pobreza Compelirá, por isso, à FAO reabzar, por um lado,
pcs(}uisas sôbre os problemas de nu trição, espalhando conhecímontos cieiatíficos em tômo do assunto por todo
o globo; e. por outro, encarar a ques tão da pobreza como o ponto funda mental a combater. Considerando que uma grande parte da população mun dial se encontra engajada na agricul
tura, na silvicultura e na pesca, o i\ovo organismo deverá promover tòvlas
depois de feita a elaboração dos esta tutos, passou a realizar pesquisas com o auxílio de cinco comissões técnicas:
Alimento e Nutrição, Produção Agrí cola, Silvicultura, Pesca e Estatísticas.
valioso.
Faz-se
mister
tanto a conservação dos centros de pescaria existentes como a exploração de novas áreas piscícolas. Nas condições modernas, as safras
agrícolas, os peixes frescos e as árvores
ção, principalmente nas áreas monos
sistência mais íntima da FAO.
As ven
nhecimentos.
Será, porém, na esfera
desenvolvidas do globo onde o poder
intemacional que a ação da FAO se
is haivo haivi aquisitivo sc encontra no mais grau. Aumento de procura, por parto
tornará mais consultiva do que executi-
O mundo já foi prejudicado pela
dêsses povos, de mercadorias manufa
destruição sistemática de gêneros ali
turadas resultará numa maior expansão da economia universal, o que constitui
campeia em outro.
um dos objetivos principais da futura ação internacional. Embora o progresso das áreas pou(.\>
desenvolvidas seja de importância py,.
qual a FAO lenlia representação ade quada. Se tal organização n^ for estabelecida, seria possível a FAO, au torizada pelo arügo IV de seus esta tutos. tomar iniciativas semelhante, no oue toque aos artigos agrícolas. Em ?odo caso, figurará entre os seus de'=desè„vow
dnrmairsérios problemas com que
TãZZo mundo no momento. Aparelhamenlo estatístico ^
derrubadas constituem simple.s matéria-príma. Muito processo de transforma ção se impõe antes que essa matéria-prima chegue ao consumidor. Êsses estágios intermediários precisarão da as
pesquisas e com a disseminação de co
mentícios num país, enquanto a fome Sentiu-se bem me
nos horrorizado pela orientação segui
da por alguns governos no plano in ternacional, ao desviarem, por motivos políticos, o escoamento normal da pro
A eficiência
rigor das
penderá, em informações q"®
Essas
ou distribua, ,ieverão ser pnnci
,s pelos governos. Se-
palmente paimeu<.*3 fomecid , P (jons"iu's'— ç^yj^stituiçao elagundo üundo o o artigo artigo M fmado sc sc pronpronborada, cada P^^^ a eU
esclareci-
::SXUnteSao^S-?„verprograme..
^ aparem-""
esl •de dispensável para Ppyeparo p^oporçoes bícHcas nrinucosas n'unucJ0a<»5»> ^ tistLs dos g das por êsse artigop,ytanta,
nos nao possueni
iimeiros devfes ^ íiudar as «açoes-menm contrem
se en-
condições,
informações se-
• O fato das referidas ^ intei rem submetidas a " ^g^udos comíScional, q«alquer fa-
macial, há muito ainda por fazer-sv» nos países mais adiantados, no que dir. respeito a auxílios aos lavradores pela
dução de cereais. O recurso de se ati rarem alimentos ao mar ou a sua quei
educação e por meio de pesquisas
aualquer observador, como espetáculo ;St6Ío 'Sveis da nutrição e padrões
vradore.s em geral sacrificam a fertili dade permanente a lucros momentâ neos. Deve-se notar que a produção crescente, de alimentos tende a melho
órgão indicado para a tarefa. Por isso,
são alimento
var o nível de eficiência de produ
tomassem providências para uma aná lise e coordenação de tais dados. Na turalmente, a Comissão Interina era o
da pesca, a fim de que se possa dar expansão ao consumo de peixes, que
das no mercado, tanto nacional como intemacional, se beneficiarão com as
nicas. Como exemplo, tomemos o casv* da erosão do solo, que constitui
Era preciso cjue se
ritos com referência à preservação das florestas, que têm sido devastadas. Si milarmente urge a coordenação de pesüuisas urgentes sôbre a produtividade
as iniciativas ao seu alcance para ele
sôbre as necessidades das diversas po pulações e sôbre a melhor disposição
dêsses métodos.
89
Dicesto EcoNÓmco
ma como combustível com o fito de
o desperdício imoderado que somente
perigo tanto para as nações pobrc-s cx>mo para os países adiantados. Os
Depois de cuidadoso estudo, concluiu a Comissão Interina que os acordos sô
Ação na esfera internacional
Em todo o universo se toma neces sária a divulgação de conselhos de
govêrno no sendo respectivo
preços altos é fato que impressiona
pode levar a uma escassez calamitosa.
rar o sistema de cxiltavo do solo.
parativos, Iha dêste ou
bre distribuição de gêneros deveriam ser, de preferência, negociados por in termédio de um organismo internacio nal a que fosse especialmente confiada a tarefa.
É óbvio que todos os acor
dos referentes a prodvitos agrícolas ou a outros artigos devem de ser conduzidos por uma organização qualquer — na
''V'upárellu'"«'''° desünudo_ u reali
zar os objetivos da Constitaçao n-ao se rStringe ã recepção de mformes onundo.s dos diversos governos. ^ A FAO poderá enviar missões de técnicos a esta ou aquela região, organizar permu-
ta de professores e administradores, pro-
rnover a assistência possível mediante os recursos modernos da ciência, _•
- ... -AS í*
«-v
Dicesto Econóxíico
1
tivas, como se acham definidas nos es-
(
tatutos, são vastas e ilimitadas, parti-
•i '
ção da palavra "agricultura", que in
'
cluí a silvicultura e a pesca. Até o ano de 1939, o Instituto In
cularmente no que concerne à defini-
ternacional de Agricultura, de Roma, costumava publicar estatísticas \alio.sas
sôbre os produtos agrícolas e o seu comércio internacional.
Havia nume-
rosas organizações que reclamavam a internacionalização
da
silvicultura
e
muitas outras interessadas nos proble mas de pesca, mas limitando esse in teresse a determinadas áreas oceânicas.
Durante a guerra esses órgãos se tor naram virtualmente incapazes de con tinuar as .>^ias atividades internacionais, •em qualquer sentido verdadeiro que se
queira dar à expressão. Sob outro as pecto, o desenvolvimento da guerra au mentou a necessidade dessas ativida
des numa extensão que dificilmente poderá ser avaliada por quem não este
ja diretamente ligado às questões de
•nutrição, agricultura, e outras corre•latas.
Demais, a escassez de gêneros ali mentícios e a falta de praça nos na vios de embarque tomaram indispen sáveis o controle e a regulamentação oficial, a fim de que as requisições das Varias comunidades pudessem ser aten
didas. Isto obrigava à adoção de noyos processos de trabalho e de dis
tribuição dos produtos.
Colheu-se um
vasto acervo de informações adicionais
A primeira conferência do novo órgão encontrou um largo repositório de ele mentos para a tarefa a empreender. Há provas evidentes de qiie, mesmo sob condições de paz, iTiais de dois
terços da população mundial não re cebem nutrição adequada. Êsle fato é devido cni parte à ignorância, nvas sobretudo à pobreza Compelirá, por isso, à FAO reabzar, por um lado,
pcs(}uisas sôbre os problemas de nu trição, espalhando conhecímontos cieiatíficos em tômo do assunto por todo
o globo; e. por outro, encarar a ques tão da pobreza como o ponto funda mental a combater. Considerando que uma grande parte da população mun dial se encontra engajada na agricul
tura, na silvicultura e na pesca, o i\ovo organismo deverá promover tòvlas
depois de feita a elaboração dos esta tutos, passou a realizar pesquisas com o auxílio de cinco comissões técnicas:
Alimento e Nutrição, Produção Agrí cola, Silvicultura, Pesca e Estatísticas.
valioso.
Faz-se
mister
tanto a conservação dos centros de pescaria existentes como a exploração de novas áreas piscícolas. Nas condições modernas, as safras
agrícolas, os peixes frescos e as árvores
ção, principalmente nas áreas monos
sistência mais íntima da FAO.
As ven
nhecimentos.
Será, porém, na esfera
desenvolvidas do globo onde o poder
intemacional que a ação da FAO se
is haivo haivi aquisitivo sc encontra no mais grau. Aumento de procura, por parto
tornará mais consultiva do que executi-
O mundo já foi prejudicado pela
dêsses povos, de mercadorias manufa
destruição sistemática de gêneros ali
turadas resultará numa maior expansão da economia universal, o que constitui
campeia em outro.
um dos objetivos principais da futura ação internacional. Embora o progresso das áreas pou(.\>
desenvolvidas seja de importância py,.
qual a FAO lenlia representação ade quada. Se tal organização n^ for estabelecida, seria possível a FAO, au torizada pelo arügo IV de seus esta tutos. tomar iniciativas semelhante, no oue toque aos artigos agrícolas. Em ?odo caso, figurará entre os seus de'=desè„vow
dnrmairsérios problemas com que
TãZZo mundo no momento. Aparelhamenlo estatístico ^
derrubadas constituem simple.s matéria-príma. Muito processo de transforma ção se impõe antes que essa matéria-prima chegue ao consumidor. Êsses estágios intermediários precisarão da as
pesquisas e com a disseminação de co
mentícios num país, enquanto a fome Sentiu-se bem me
nos horrorizado pela orientação segui
da por alguns governos no plano in ternacional, ao desviarem, por motivos políticos, o escoamento normal da pro
A eficiência
rigor das
penderá, em informações q"®
Essas
ou distribua, ,ieverão ser pnnci
,s pelos governos. Se-
palmente paimeu<.*3 fomecid , P (jons"iu's'— ç^yj^stituiçao elagundo üundo o o artigo artigo M fmado sc sc pronpronborada, cada P^^^ a eU
esclareci-
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^ aparem-""
esl •de dispensável para Ppyeparo p^oporçoes bícHcas nrinucosas n'unucJ0a<»5»> ^ tistLs dos g das por êsse artigop,ytanta,
nos nao possueni
iimeiros devfes ^ íiudar as «açoes-menm contrem
se en-
condições,
informações se-
• O fato das referidas ^ intei rem submetidas a " ^g^udos comíScional, q«alquer fa-
macial, há muito ainda por fazer-sv» nos países mais adiantados, no que dir. respeito a auxílios aos lavradores pela
dução de cereais. O recurso de se ati rarem alimentos ao mar ou a sua quei
educação e por meio de pesquisas
aualquer observador, como espetáculo ;St6Ío 'Sveis da nutrição e padrões
vradore.s em geral sacrificam a fertili dade permanente a lucros momentâ neos. Deve-se notar que a produção crescente, de alimentos tende a melho
órgão indicado para a tarefa. Por isso,
são alimento
var o nível de eficiência de produ
tomassem providências para uma aná lise e coordenação de tais dados. Na turalmente, a Comissão Interina era o
da pesca, a fim de que se possa dar expansão ao consumo de peixes, que
das no mercado, tanto nacional como intemacional, se beneficiarão com as
nicas. Como exemplo, tomemos o casv* da erosão do solo, que constitui
Era preciso cjue se
ritos com referência à preservação das florestas, que têm sido devastadas. Si milarmente urge a coordenação de pesüuisas urgentes sôbre a produtividade
as iniciativas ao seu alcance para ele
sôbre as necessidades das diversas po pulações e sôbre a melhor disposição
dêsses métodos.
89
Dicesto EcoNÓmco
ma como combustível com o fito de
o desperdício imoderado que somente
perigo tanto para as nações pobrc-s cx>mo para os países adiantados. Os
Depois de cuidadoso estudo, concluiu a Comissão Interina que os acordos sô
Ação na esfera internacional
Em todo o universo se toma neces sária a divulgação de conselhos de
govêrno no sendo respectivo
preços altos é fato que impressiona
pode levar a uma escassez calamitosa.
rar o sistema de cxiltavo do solo.
parativos, Iha dêste ou
bre distribuição de gêneros deveriam ser, de preferência, negociados por in termédio de um organismo internacio nal a que fosse especialmente confiada a tarefa.
É óbvio que todos os acor
dos referentes a prodvitos agrícolas ou a outros artigos devem de ser conduzidos por uma organização qualquer — na
''V'upárellu'"«'''° desünudo_ u reali
zar os objetivos da Constitaçao n-ao se rStringe ã recepção de mformes onundo.s dos diversos governos. ^ A FAO poderá enviar missões de técnicos a esta ou aquela região, organizar permu-
ta de professores e administradores, pro-
rnover a assistência possível mediante os recursos modernos da ciência, _•
- ... -AS í*
«-v
Digesto Econômico
DiCESTO EcONÓi-liCO
90
gar que não conta com recursos ou da dos para elevar os níveis de nutrição e os padrões de vida de seu povo, para aumentar a eficiência da produção de gêneros alimentícios e outros produtos agrícolas, para melhorar enfim as con dições da população niral. Não poderá haver dúvidas de que
91
retome aos seus. velhos métodos empí
aos alimentos e à agricultura. Nesse sentido, promoverá e, quando possível,
ricos.
recomendará uma ação nacional e in
trabalho planejado antes que o mundo
dos, 15 por cento do Reino Unido, S por cento da União das Repúblicas So cialistas Soviéticas, 6,5 por cento da Chi na, 0,5 por cento dos países menores. Quando a Organização estiver em pleno
Uma questão pennanece.
Em que
funcionamento é provável que as suas
medida a Constituição será capaz de realizar o aparclhamento necessário para
despesas alcancem um nível mais alto. Calcula-se que depois do seu primeiro
a consecução dos seus propósitos? En
quanto essa pergunta não obtém a de vida resposta, poderemos examinar mais
um Conselho Social e Economico re
ano o seu orçamento atinja cerca de...
presentará, em primeiro plano, as Na ções Unidas. Sob o seu regime, ha
$5.000.000.
Como foi dito acima, ser-lhe-ão vi
verá um certo número de organizações FAO. Teremos assim entidades para
tais as estatísticas seguras e cuidadosas, mas a interpretação e comparação de tais dados irão requerer serriços de téc
os transportes, para a aviação, para os
nicos altamente experimentados. Além
reza precisa ser suscetível de desdobra mento, à medida que as necessidades
disso, os funcionários mais importantes
apareçam, sobretudo tendo-se em vista
o signo do Conselho Social e Econômi
especializadas, entre as quais estará a acordos comerciais, para a saúde pu A Orga
blica, a educação, e outras.
mas inter pares", encabeçará a lista.
deverão saber descobrir no seu próprio meio os maiores especialistas nos vários ramos da nutrição e da agricultura. De
As relações precisas entre esses orga
verão, outrossim, travar conhecimento
nismos e o Conselho Social e Econô
com os funcionários representativos do todas as nações. Os salários a serem
nização do Trabalho Internacional, "pri
mico, de um lado, e entre si mesmos, de outro, ainda não estão definidas,
mas é claro que um programa cuida doso será indispensável, a fim de se
oferecidos, portanto, importa sejam su ficientes para atrair e reter homens e mulheres da mais alta capacidade. Se
evitarem desajustamentos e gastos de energia. É claro, também, que no to cante aos governos isolados os pedidos
rão naturalmente selecionados segundo o
de informação e de apoio financeiro
base geográfica mais larga possível. Por
deverão ser coordenados logo nas es feras primárias.
É difícil e quase mesmo impossível calcular-se o pessoal que será preciso
mesmo tempo.
Seus autores compreen
deram que um organismo desta natu
neira que a sua origem se distribua pela um lado, convirá seja mantido o canlter internacional dos funcionários; de oulm,
cimento das condições vigentes em to das as áreas do mundo.
Já se disse o bastante para que se
co. Sua amplitude, contudo, não se per de em inconsistência ou falta de objehvidade.
Pelo contrário, decorre da
crença de que uma organização dèste
l
hpo, para ser viva, precisa ter, dentro de limites determinados, liberdade de ex-
I pansão, à medida que as oportunidades Sc ofereçam.
Outros aspectos interessantes
Vejamos agora mais alguns aspectos interessantes aa Constituição. Pelo seu preâmbulo, os governos signatários as sumem a responsabilidade de levantar
c padrão de vida dos seus respecti vos povos, particularmente o das popula
ções n.u*ais.
Êste compromisso categó
para a execução dêsses vários serviços.
tenha uma idéia dos objetivos e rele
rico envolve uma nova concepção dos
Toma-se por conseguinte impossível,
vância do trabalho atribuído a esh,\ no\%\
deveres de um governo. A declaração
organização. Muitoá pontos serão resolvidos pela sua primeira conferência, n qual, de acôrdo com a respectiva Cons tituição, terá autoridade para decidir da localização de sua sede, do idioma ovi idiomas a serem empregados c da ad
expressa de que as nações-membros se
igualmente, estabelecer as contribuições que caberá aos diferentes países. Pa ra o primeiro ano calcula-se que os
gastos da FAO chegarão a $2,500.000. Para esta soma as nações-membros con
correrão em proporção calculada sôbre ji base de suas possibilidades de pa gamento, modificada cm certos casos tendo-se em vista os sofrimentos e per-
da.s ocasionados pela guerra. A cota em que.stão poderá variar na seguinte
ordem: 25 por cento dos Estados Uni
missão de novos membros. A história dos dois últimos anos mostrou que estas
finalidades contam com aprovação
ral. Visto que um mínimo de naçvVs já aceitou a nova Constituição, importa dar-se início o mais breve possível ao
melhoramento da educação e da admi nistração e a di\ailgação do conliecimeu-
to público sôbre a ciência e a prática da nutrição e da agricultura; a conser vação dos recursos naturais e a adoçao
de métodos racionais de cultívn
o melhoramento
sol ,
^X
Sentício: e^d"
qne outras entidades serão criadas sob
critério da eficiência, mas sempre de ma
será de não menor importância o conhe
O pessoal
dc perto os seus dispositivos. A-Constituição é ampla e simples ao
ternacional a respeito de pesquisas cien tíficas, técnicas, sociais e econômicas; o
comprometem a contribuir para "a e.xpansão da economia mundial" estabele
ce uma política das Nações Unidas que
poderá' afetar não apenas a agricultura, rrias tôda a vida social e econômica dos
diversos países. Depois do preâmbulo, cuja essência já vimos, o artigo 1.°, ao tratar das fun ções da organização, declara que esta deverá coligir, analisar, interpretar e di vulgar informações relativas à nutrição,
aos acordos sôbre ^ "^'^pònização fome-
Caberá, tambein, a o^ganizaç cer assistência técnica q cooperapossam solicitar; ^'■Sí^^^^.á^aaas necesção com estes, resulsárias para atender as Conferen-
tantes das recomendações agriculcia das outras meditura e alimentação; tomar ^ i^jades das conducentes às mesmas
e.xpressas no
" constituiç-rio tra-
^ Os demais arhgos d tam dos membros d sificados em °"gm.
conferência, a re
J
ciasdai j
convo-
vez por ano e ^^acit"men.o. da extencaçao, de , g de suas resoiusao de ^eus P
tomadas por sim-
píes'.miorfa de votos; do Comitê Exe
cutivo. órgão nomeado por essa assernbléia mtixüna, a_ue nunca terá menos de nove ee mais mais uc de qumze membros. A nove
respeito observa-se que os integrantes dêsse Comitê Executivo, no exercício dos
poderes que lhe forem ex-pressamente conferidos, os terão como emanação di
reta de tôda a conferência e não como
representantes dos respectivos governos. Cooita-se, ainda, como
seus
órgãos
Digesto Econômico
DiCESTO EcONÓi-liCO
90
gar que não conta com recursos ou da dos para elevar os níveis de nutrição e os padrões de vida de seu povo, para aumentar a eficiência da produção de gêneros alimentícios e outros produtos agrícolas, para melhorar enfim as con dições da população niral. Não poderá haver dúvidas de que
91
retome aos seus. velhos métodos empí
aos alimentos e à agricultura. Nesse sentido, promoverá e, quando possível,
ricos.
recomendará uma ação nacional e in
trabalho planejado antes que o mundo
dos, 15 por cento do Reino Unido, S por cento da União das Repúblicas So cialistas Soviéticas, 6,5 por cento da Chi na, 0,5 por cento dos países menores. Quando a Organização estiver em pleno
Uma questão pennanece.
Em que
funcionamento é provável que as suas
medida a Constituição será capaz de realizar o aparclhamento necessário para
despesas alcancem um nível mais alto. Calcula-se que depois do seu primeiro
a consecução dos seus propósitos? En
quanto essa pergunta não obtém a de vida resposta, poderemos examinar mais
um Conselho Social e Economico re
ano o seu orçamento atinja cerca de...
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$5.000.000.
Como foi dito acima, ser-lhe-ão vi
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reza precisa ser suscetível de desdobra mento, à medida que as necessidades
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blica, a educação, e outras.
mas inter pares", encabeçará a lista.
deverão saber descobrir no seu próprio meio os maiores especialistas nos vários ramos da nutrição e da agricultura. De
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verão, outrossim, travar conhecimento
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com os funcionários representativos do todas as nações. Os salários a serem
nização do Trabalho Internacional, "pri
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deverão ser coordenados logo nas es feras primárias.
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mesmo tempo.
Seus autores compreen
deram que um organismo desta natu
neira que a sua origem se distribua pela um lado, convirá seja mantido o canlter internacional dos funcionários; de oulm,
cimento das condições vigentes em to das as áreas do mundo.
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Pelo contrário, decorre da
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I pansão, à medida que as oportunidades Sc ofereçam.
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Toma-se por conseguinte impossível,
vância do trabalho atribuído a esh,\ no\%\
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igualmente, estabelecer as contribuições que caberá aos diferentes países. Pa ra o primeiro ano calcula-se que os
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correrão em proporção calculada sôbre ji base de suas possibilidades de pa gamento, modificada cm certos casos tendo-se em vista os sofrimentos e per-
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qne outras entidades serão criadas sob
critério da eficiência, mas sempre de ma
será de não menor importância o conhe
O pessoal
dc perto os seus dispositivos. A-Constituição é ampla e simples ao
ternacional a respeito de pesquisas cien tíficas, técnicas, sociais e econômicas; o
comprometem a contribuir para "a e.xpansão da economia mundial" estabele
ce uma política das Nações Unidas que
poderá' afetar não apenas a agricultura, rrias tôda a vida social e econômica dos
diversos países. Depois do preâmbulo, cuja essência já vimos, o artigo 1.°, ao tratar das fun ções da organização, declara que esta deverá coligir, analisar, interpretar e di vulgar informações relativas à nutrição,
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Caberá, tambein, a o^ganizaç cer assistência técnica q cooperapossam solicitar; ^'■Sí^^^^.á^aaas necesção com estes, resulsárias para atender as Conferen-
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^ Os demais arhgos d tam dos membros d sificados em °"gm.
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respeito observa-se que os integrantes dêsse Comitê Executivo, no exercício dos
poderes que lhe forem ex-pressamente conferidos, os terão como emanação di
reta de tôda a conferência e não como
representantes dos respectivos governos. Cooita-se, ainda, como
seus
órgãos
Digesto Econômico
92
cas e comissões regionais; de nm cargo
de diretor-geral (nomeado pela confe
rílimos, a silvicultura e os produtos flo
rência e submetido à sua supervisão); da criação de um corpo de funcioná
restais primários".
rios. Êstes poderão ser nomeados pelo diretor-geral e serão responsáveis peran te êle, dentro de critério estritamente in
MESTRES u\ ECOISOMIT
vados íncíuem a pesca, os produtos nia-
FraiBçois QucsBiay CHEFE
Países nlef>íveis para membros originais
Outros artigos ainda se referem à se de da organização, a ser determinada pe la conferência, aos funcionários encar
que poderão ser eleitos membros origi-
regados de ligações com determinados
gica, Bolívia, Brasil, Canadá, Chile, Clü-
países ou áreas submetidas aos acordos
dos governos interessados, aos relatórios dos diversos membros, ã cooperação com outras entidades internacionais, à perso
nalidade jurídica da entidade, à inter pretação, reformas e vigência da Cons
FISIOCRATAS
por S. IlAncouuT-RiviNCTON
Para terminar estas iníoniiaçóes, \-a-
mos dar a seguir a relação dos paisos
ternacional.
DOS
(Membro da Sociodade Real de Economia de Londres)
nai.s da organização. São os seguintes,
(ESPECIAL l»AUA O "dICESTG ECONÓMICO")
pela ordem alfabética: Austrália, Bél
na, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Cbecoslováquia, Dinamarca, República Di>minicana, Écjuador, Egito, El Salvador. E. U. A., Etiópia, França, Filipinas, Gré cia, Guatemala, Haiti, Holanda, Hondu
Quesnaij acreditava na ordem natural
das coisas e na propriedade privada do solo como um bem essencial, visto ser
• «,-»rrantilista começou a franatraCloutrma mercan economistas vessar o
,
ceses se
tituição, às despesas e afastamento das
ras, Islândia, índia, Irão, Itaque, Iugos lávia, Libéria, Luxemburgo, México.\o-
a terra a fonte da riqueza. Declaravase, outrossim, contrário a qualquer in
considerando Organizaram-^
naç-oes-membros, aos idiomas a serem
va Zelândia, Nicarágua, Noruega, Pana-
terferência, oficial ou não, no trabalho
maram a si mc cvidente a ■
«idotados pelos seus diversos serviços, etc.. Merece, ainda, referência especial
o artigo XVI, que diz: "Nesta Consti
tuição o têrmo agricultura e seus deri
má, Paraguai, Peru, Polônia, Reino Uni
do, União da África do Sul, União das
Repúblicas Socialistas Soviéticas, Umguaí o Venezuela.
dos tndícífZiios, criticando neste sentido
os monopólios que os inercantilistas pro curavam estabelecer. A sua doutrina do
"impot unique" teve grande--popularidade na França, até que foi ridicularizada 14^
foram os seus camponeses, os quais
nrnflur.âo (iurícola nacíOuaL ncsles tíííim,,
«e 13.839.472 hectares em 1939, 12.193.98/ em xu'iu. xo.oxa.o-io cm
4:4c♦% 4^
^ espinha dorsal da França sempre
Serviço de Divulgação da Secretaria Geral do InslUuto Brasileiro ãe Geogrn/iij c
12.433.124 em 1942, apresentando-se no ano de 1943, num mvel ligeiramente mferior ao do primeiro ano do período, ou sejam 13.833.36o hectares.
têVmo flsiograíia-
A área ocupada pela-, cultura algodoeira - 2.272.552 /iccíflres cm
<^pesar da redução verificada em 1942, quando desceu para I • experimentou, em conjunto, um aumento de t 7!-, nn 'ur-M teve também a sua área ligeiramente aumentada de 1.075,729 hecUirts tm l.kJ
ta, etc.)-
cratas eram h
a riqueza de um i solo.
Não admira,
pois, que a teoria essencialmente in-
íçlcsa do mercantilismo, aparecendo no século XVT, com o ciro e a prata a simbolizar a riqueza, tenhi encontrado
o seu primeiro c mais sério idvcrsárlo doutrinas
dos
cconon."stas
da
França. Os ingleses, com a sua preocupação
comércio
mediante a
exterior, desenvolvido
descoberta
de novas re
para 1 171 755 no final do período.- Lograram, igualmente, acréscimo ao pcqueii.t monta as culturas de cacau, aveia, batata, cana de açúcar centeio, cccudti, ciW feijão, fumo laranja, mamona, mandioca, trigo e.uva. Sofreram reduçiio mií su^^ dreas de cultivo o café, a alfofa, a banana, o milho, especialmente o primeiro dthycs produtos, que depois de ocupar 3.041.905 hectares cm 1939, teve sua arca rodazidd para 2.490.855 hectares em 1943. Ao milho corresponde, em igual pcri.xl:.
giões para o mundo civilizado, visa
nma redução de 113.270 hectares.
me.smos objetivos.
vam o ultramar para a conquista da riqueza e da prosperidade.
Quanto
aos franceses, tendo ao seu dispor um
território muito maior e mais fértil, procuravam o solo da pátria para os
Assim, quando a
cujas t
na crenÇ'
nómicas se ba eavau,^
nal provinha do solo.
do
aspectos jxterio-
suí'^0 se Ia democrata, eco(como nsajem„„scgn."«'„®,
acreditavam que a prosperidade nacio
nas
palavra hibnparte é constituí
^'craía'-. tlesignatf Jtocra-
><•
PRODUÇÃO AGRÍCOLA DO BRASIL
grupo e sc chaRsiocratas. E
da. A sua pntneir P „ no da pelo prefixo ^j^ncia que trata
por Voltaire.
I
_*^nue contra ela,
efeitos perniciosos-
. qnc
do
j,
I« oeusameu
chefe desta escola deu t„°e o melhor ,s„ay. ídnas foi nascera cm 1694, grande «"""filado francês, o qual, fflho de um adros como muitos
compatriotas ^ ^ medicina co-
I,uc tinham_o " ^^^ava uma pequena mo profissões, Pertencia, a propriedade à de pois, Adam
SmitlfTgrande economista inglês. François Quesnay fez um curso de medicina, diplomou-se e conseguiu forclínica muito .lucrativa entre as
Digesto Econômico
92
cas e comissões regionais; de nm cargo
de diretor-geral (nomeado pela confe
rílimos, a silvicultura e os produtos flo
rência e submetido à sua supervisão); da criação de um corpo de funcioná
restais primários".
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FraiBçois QucsBiay CHEFE
Países nlef>íveis para membros originais
Outros artigos ainda se referem à se de da organização, a ser determinada pe la conferência, aos funcionários encar
que poderão ser eleitos membros origi-
regados de ligações com determinados
gica, Bolívia, Brasil, Canadá, Chile, Clü-
países ou áreas submetidas aos acordos
dos governos interessados, aos relatórios dos diversos membros, ã cooperação com outras entidades internacionais, à perso
nalidade jurídica da entidade, à inter pretação, reformas e vigência da Cons
FISIOCRATAS
por S. IlAncouuT-RiviNCTON
Para terminar estas iníoniiaçóes, \-a-
mos dar a seguir a relação dos paisos
ternacional.
DOS
(Membro da Sociodade Real de Economia de Londres)
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(ESPECIAL l»AUA O "dICESTG ECONÓMICO")
pela ordem alfabética: Austrália, Bél
na, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Cbecoslováquia, Dinamarca, República Di>minicana, Écjuador, Egito, El Salvador. E. U. A., Etiópia, França, Filipinas, Gré cia, Guatemala, Haiti, Holanda, Hondu
Quesnaij acreditava na ordem natural
das coisas e na propriedade privada do solo como um bem essencial, visto ser
• «,-»rrantilista começou a franatraCloutrma mercan economistas vessar o
,
ceses se
tituição, às despesas e afastamento das
ras, Islândia, índia, Irão, Itaque, Iugos lávia, Libéria, Luxemburgo, México.\o-
a terra a fonte da riqueza. Declaravase, outrossim, contrário a qualquer in
considerando Organizaram-^
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va Zelândia, Nicarágua, Noruega, Pana-
terferência, oficial ou não, no trabalho
maram a si mc cvidente a ■
«idotados pelos seus diversos serviços, etc.. Merece, ainda, referência especial
o artigo XVI, que diz: "Nesta Consti
tuição o têrmo agricultura e seus deri
má, Paraguai, Peru, Polônia, Reino Uni
do, União da África do Sul, União das
Repúblicas Socialistas Soviéticas, Umguaí o Venezuela.
dos tndícífZiios, criticando neste sentido
os monopólios que os inercantilistas pro curavam estabelecer. A sua doutrina do
"impot unique" teve grande--popularidade na França, até que foi ridicularizada 14^
foram os seus camponeses, os quais
nrnflur.âo (iurícola nacíOuaL ncsles tíííim,,
«e 13.839.472 hectares em 1939, 12.193.98/ em xu'iu. xo.oxa.o-io cm
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^ espinha dorsal da França sempre
Serviço de Divulgação da Secretaria Geral do InslUuto Brasileiro ãe Geogrn/iij c
12.433.124 em 1942, apresentando-se no ano de 1943, num mvel ligeiramente mferior ao do primeiro ano do período, ou sejam 13.833.36o hectares.
têVmo flsiograíia-
A área ocupada pela-, cultura algodoeira - 2.272.552 /iccíflres cm
<^pesar da redução verificada em 1942, quando desceu para I • experimentou, em conjunto, um aumento de t 7!-, nn 'ur-M teve também a sua área ligeiramente aumentada de 1.075,729 hecUirts tm l.kJ
ta, etc.)-
cratas eram h
a riqueza de um i solo.
Não admira,
pois, que a teoria essencialmente in-
íçlcsa do mercantilismo, aparecendo no século XVT, com o ciro e a prata a simbolizar a riqueza, tenhi encontrado
o seu primeiro c mais sério idvcrsárlo doutrinas
dos
cconon."stas
da
França. Os ingleses, com a sua preocupação
comércio
mediante a
exterior, desenvolvido
descoberta
de novas re
para 1 171 755 no final do período.- Lograram, igualmente, acréscimo ao pcqueii.t monta as culturas de cacau, aveia, batata, cana de açúcar centeio, cccudti, ciW feijão, fumo laranja, mamona, mandioca, trigo e.uva. Sofreram reduçiio mií su^^ dreas de cultivo o café, a alfofa, a banana, o milho, especialmente o primeiro dthycs produtos, que depois de ocupar 3.041.905 hectares cm 1939, teve sua arca rodazidd para 2.490.855 hectares em 1943. Ao milho corresponde, em igual pcri.xl:.
giões para o mundo civilizado, visa
nma redução de 113.270 hectares.
me.smos objetivos.
vam o ultramar para a conquista da riqueza e da prosperidade.
Quanto
aos franceses, tendo ao seu dispor um
território muito maior e mais fértil, procuravam o solo da pátria para os
Assim, quando a
cujas t
na crenÇ'
nómicas se ba eavau,^
nal provinha do solo.
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aspectos jxterio-
suí'^0 se Ia democrata, eco(como nsajem„„scgn."«'„®,
acreditavam que a prosperidade nacio
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palavra hibnparte é constituí
^'craía'-. tlesignatf Jtocra-
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PRODUÇÃO AGRÍCOLA DO BRASIL
grupo e sc chaRsiocratas. E
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por Voltaire.
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_*^nue contra ela,
efeitos perniciosos-
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I« oeusameu
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I,uc tinham_o " ^^^ava uma pequena mo profissões, Pertencia, a propriedade à de pois, Adam
SmitlfTgrande economista inglês. François Quesnay fez um curso de medicina, diplomou-se e conseguiu forclínica muito .lucrativa entre as
TJT'
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A':^ -
DiCESTO EcONÓJiftCO
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D1CE.ST0 Econômico
afirmar que advogava a causa das pe quenas propriedades rurais, explora a
Pompadour. Contudo, em meio ao luxo e à magnificência, seu teor de vida
tabelecer. Insistiu cm que a tarefa dns legisladores não devia interferir
era simples e jamais se viu afcta<lo pelas influencias ou pela atmosfera
com os esforços do homem, ou coope
ta o valor das maférias-primas. Mas
do maneira prática
rar para a criação de privilégios es
seus donos.
enervante da Córte.
peciais para certos indivíduos, mas sim prestar auxílios no sentido da descol)crta c formulação das leis naturais. Os legisladores não deveriam criar fiscalizações artificiais. O comércio
esse aumento, na sua opinião, é repre
Traballiava apli
cadamente, aproveitando as horas que lhe sobravam de seu folgado emprego
oficial no estudo c nas pesquisas cm torno dos problemas econômicos, pe
los quais experimentava, grande entu siasmo. Faleceu, na idade provccta de 80 anos, como chefe reconhecido da
escola fisiocrática de pensamento, a
deveria ser livre.
Esta crença na sa
bedoria e na eficácia da ordem natu ral se tornou a pedra angular da dou trina fisiocrática, c deu origem à fra
interessando a economia política por
se muito conhecida — "'aissez-faire. latsscz-passcr", — sempre associada à
tôda parte, até os nossos dias.
Quesnay c seus adeptos.
qual influenciou Adam Smith e vem
Ordem natural das coisas
Quesnay formulou idéias a respeito
da significação da riqueza. Vigorosa
mente se opôs aos pontos de vista do mercantilismo. Os seus princípios fo
ram expressos em proposições eco
nômicas, que elaborou em três impor-
antes teses, Duas destas, sob o tí tulo, respectivamente, de "Lavradores e "Cereais", apareceram na En ciclopédia francesa.
A terceira foi dada à publicidade sob a forma de uiu Vatado, o "Tableau Economique". Esta última, considerada a Bíblia dos fisiocratas, inclui a sua frase históri ca sôbre o "produit net", que tanta discussão tem provocado. Quesnay acreditava na ordem natu ral das coisas. Julgava que qualquer indivíduo poderia obter a maior soma de satisfação e de prazer com o me nor esforço, — o que, na sua opinião, constituía a tendência normal da hu manidade. Era contrário a qualquer
interferência, oficial ou não, nesse justo comportamento. Tôda pessoa tem o direito de gozar os frutos do seu trabalho, dizia. Assim, a proprie
Conceito do comércio
Na questão do comércio e da rique za Quesnay não tinha opiniões muito
definidas. A sua atitude em relação ao comércio baseava-se lògicamoiuc no seu conceito da "ordem natural" O indivíduo tinha o direito de posse sôbre o que quer que produzisse co;ri
o seu trabalho. O direito de ter e dispor da terra lhe ora pois indiscutí
vel. Por outro lado, não aceitava u propriedade comunal, visto que era uupossível computar a propriedade indi vidual nos seus resultados. Não con siderava o comércio como trabalho produtivo. A simples troca de uti lidades, declarava, não é a mesnía coi sa que a sua produção. Os ganhos ob tidos pelo comerciante se realizam expensas dos agricultores, os quais são os criadores de bens.
Conceito da riqueza
A riqueza, dizia Quesnay, não con siste na quantidade de dinheiro, ou
ro em barra ou metais preciosos qu-
mava o "produit net".
Admitia que
a manufatura dá nova forma e aumen
sentado apenas pela quantidade e pelo custo de outros materiais e pelo tra
balho gasto no processo da produção.
O comércio, advertia, acenas transfe re a riqueza de uma a outra pessoa.
Nada produz. As profissões que o in tegram são estéreis, retirando o seu lu cro não de alguma coisa que criam,
.
agra
ociosidade. Tal renda, segundo Quês
o terreno limpo, drenado ® nêle construídas as instai 5
nay, se justificava
^e agríj ■
mais existiriam o abast^ ^
^
colas, tudo _às -pensas do gêneros alimentícios P
faturas, o que f ^sistema justificava a venda das propn^
responsabilidade
pelo bem estar dos preguiçosos ou indiferentes. Êste fa to parece indicar que as considerações premonitórias de sua política do "li vre comércio" eram mais
filosóficas
do que, no terreno econômico, real mente críticas da doutrina mercanti lista. Classes da sociedade
A obra mais importante de Quesnay, o "Tableau Economique realizara um trabalho acurado e arguto, que nos aparece em perspectiva como a con
tribuição mais autorizada da literatura
fisiocrática.
Nela, Quesnay divide a
.sociedade em classes, e por processos
matemáticos procura definir a sua im portância c o seu valor na produção e na ordem social.
Acreditando na
supremacia da terra Como fator da
riqueza nacional, naturalmente colo cou o agricultor no plano mais alto. Dadas estas circunstâncias, compreen-
de-se, igualmente, que teníia justifica do o recebimento, por parte do pro prietário da terra, de tôda a sua cota
dade privada do solo lhe parecia es
sencial, visto que a terra era a fonte
pela agricultura e pela mineração sô
jornaleiros não são muito favorecidos
bre o seu custo de produção. Ê^tc super-valor çra o que Quesnay
no seu esquema, e nenhuma qualidade produtora lhes é atribuída, podemos
que os mercantilistas procuravam es
da das grandes unidades mesmo que o latifundiário
rir privilégios. Por outro lado, opu nha-se a Que o Estado assumisse a
te nas matérias-primas úteis para o homem, isto é, no super-valor obtido
Opôs-se aos monopólios
pelos
Contudo, admitia
mas apenas do super-valor plasmado pelos produtores. Quesnay combateu qualquer áção do Estado em defesa de indivíduos, no sentido de lhes confe
uma nação possa entesourar. Consis
da riqueza.
- —---
de lucros^
Como os assalariados e
as matérias-primas e necessidade para a vi
riqucza nacional. ^ ®
nianufontes de
pj-jedades pe-
\oS seus donos, e po^r
ggas terras
todos capital. para a aplicaçao de c p
"Impot uniQue'^
Todavia, em
incum-
das e honras", ao P^^P jg Quesnay, bia, segundo o esqu devercs a satisfação dc "' malmente, conpúblicos.
máxima eficien-
servar a terra na
.
cia pela melhora constai e do equipamento.
do capital
^ ..
ne't""'ádequãSmente distribuído entre
ôs que o haviam ajudado, e nao reser vado tateiramente para uso pessoal do
pSmictário territorial. A oc.os.da-
dV deste deveria ser aproveitada em serviços de interêsse coletivo Alem
disso — e esta era a maior dificulda de oferecida por sua doutrina, — o proprietário territorial era forçado a suportar todo o peso da tributação ne cessária à manutenção do Estado. Qüesnay desaprovava e Combatia as taxas indiretas e colocava tôda a sua
aspiração no advento do "impot unique", como éle o chamava, o qual vi nha a ser um tributo a incidir sôbre
TJT'
94
A':^ -
DiCESTO EcONÓJiftCO
95
D1CE.ST0 Econômico
afirmar que advogava a causa das pe quenas propriedades rurais, explora a
Pompadour. Contudo, em meio ao luxo e à magnificência, seu teor de vida
tabelecer. Insistiu cm que a tarefa dns legisladores não devia interferir
era simples e jamais se viu afcta<lo pelas influencias ou pela atmosfera
com os esforços do homem, ou coope
ta o valor das maférias-primas. Mas
do maneira prática
rar para a criação de privilégios es
seus donos.
enervante da Córte.
peciais para certos indivíduos, mas sim prestar auxílios no sentido da descol)crta c formulação das leis naturais. Os legisladores não deveriam criar fiscalizações artificiais. O comércio
esse aumento, na sua opinião, é repre
Traballiava apli
cadamente, aproveitando as horas que lhe sobravam de seu folgado emprego
oficial no estudo c nas pesquisas cm torno dos problemas econômicos, pe
los quais experimentava, grande entu siasmo. Faleceu, na idade provccta de 80 anos, como chefe reconhecido da
escola fisiocrática de pensamento, a
deveria ser livre.
Esta crença na sa
bedoria e na eficácia da ordem natu ral se tornou a pedra angular da dou trina fisiocrática, c deu origem à fra
interessando a economia política por
se muito conhecida — "'aissez-faire. latsscz-passcr", — sempre associada à
tôda parte, até os nossos dias.
Quesnay c seus adeptos.
qual influenciou Adam Smith e vem
Ordem natural das coisas
Quesnay formulou idéias a respeito
da significação da riqueza. Vigorosa
mente se opôs aos pontos de vista do mercantilismo. Os seus princípios fo
ram expressos em proposições eco
nômicas, que elaborou em três impor-
antes teses, Duas destas, sob o tí tulo, respectivamente, de "Lavradores e "Cereais", apareceram na En ciclopédia francesa.
A terceira foi dada à publicidade sob a forma de uiu Vatado, o "Tableau Economique". Esta última, considerada a Bíblia dos fisiocratas, inclui a sua frase históri ca sôbre o "produit net", que tanta discussão tem provocado. Quesnay acreditava na ordem natu ral das coisas. Julgava que qualquer indivíduo poderia obter a maior soma de satisfação e de prazer com o me nor esforço, — o que, na sua opinião, constituía a tendência normal da hu manidade. Era contrário a qualquer
interferência, oficial ou não, nesse justo comportamento. Tôda pessoa tem o direito de gozar os frutos do seu trabalho, dizia. Assim, a proprie
Conceito do comércio
Na questão do comércio e da rique za Quesnay não tinha opiniões muito
definidas. A sua atitude em relação ao comércio baseava-se lògicamoiuc no seu conceito da "ordem natural" O indivíduo tinha o direito de posse sôbre o que quer que produzisse co;ri
o seu trabalho. O direito de ter e dispor da terra lhe ora pois indiscutí
vel. Por outro lado, não aceitava u propriedade comunal, visto que era uupossível computar a propriedade indi vidual nos seus resultados. Não con siderava o comércio como trabalho produtivo. A simples troca de uti lidades, declarava, não é a mesnía coi sa que a sua produção. Os ganhos ob tidos pelo comerciante se realizam expensas dos agricultores, os quais são os criadores de bens.
Conceito da riqueza
A riqueza, dizia Quesnay, não con siste na quantidade de dinheiro, ou
ro em barra ou metais preciosos qu-
mava o "produit net".
Admitia que
a manufatura dá nova forma e aumen
sentado apenas pela quantidade e pelo custo de outros materiais e pelo tra
balho gasto no processo da produção.
O comércio, advertia, acenas transfe re a riqueza de uma a outra pessoa.
Nada produz. As profissões que o in tegram são estéreis, retirando o seu lu cro não de alguma coisa que criam,
.
agra
ociosidade. Tal renda, segundo Quês
o terreno limpo, drenado ® nêle construídas as instai 5
nay, se justificava
^e agríj ■
mais existiriam o abast^ ^
^
colas, tudo _às -pensas do gêneros alimentícios P
faturas, o que f ^sistema justificava a venda das propn^
responsabilidade
pelo bem estar dos preguiçosos ou indiferentes. Êste fa to parece indicar que as considerações premonitórias de sua política do "li vre comércio" eram mais
filosóficas
do que, no terreno econômico, real mente críticas da doutrina mercanti lista. Classes da sociedade
A obra mais importante de Quesnay, o "Tableau Economique realizara um trabalho acurado e arguto, que nos aparece em perspectiva como a con
tribuição mais autorizada da literatura
fisiocrática.
Nela, Quesnay divide a
.sociedade em classes, e por processos
matemáticos procura definir a sua im portância c o seu valor na produção e na ordem social.
Acreditando na
supremacia da terra Como fator da
riqueza nacional, naturalmente colo cou o agricultor no plano mais alto. Dadas estas circunstâncias, compreen-
de-se, igualmente, que teníia justifica do o recebimento, por parte do pro prietário da terra, de tôda a sua cota
dade privada do solo lhe parecia es
sencial, visto que a terra era a fonte
pela agricultura e pela mineração sô
jornaleiros não são muito favorecidos
bre o seu custo de produção. Ê^tc super-valor çra o que Quesnay
no seu esquema, e nenhuma qualidade produtora lhes é atribuída, podemos
que os mercantilistas procuravam es
da das grandes unidades mesmo que o latifundiário
rir privilégios. Por outro lado, opu nha-se a Que o Estado assumisse a
te nas matérias-primas úteis para o homem, isto é, no super-valor obtido
Opôs-se aos monopólios
pelos
Contudo, admitia
mas apenas do super-valor plasmado pelos produtores. Quesnay combateu qualquer áção do Estado em defesa de indivíduos, no sentido de lhes confe
uma nação possa entesourar. Consis
da riqueza.
- —---
de lucros^
Como os assalariados e
as matérias-primas e necessidade para a vi
riqucza nacional. ^ ®
nianufontes de
pj-jedades pe-
\oS seus donos, e po^r
ggas terras
todos capital. para a aplicaçao de c p
"Impot uniQue'^
Todavia, em
incum-
das e honras", ao P^^P jg Quesnay, bia, segundo o esqu devercs a satisfação dc "' malmente, conpúblicos.
máxima eficien-
servar a terra na
.
cia pela melhora constai e do equipamento.
do capital
^ ..
ne't""'ádequãSmente distribuído entre
ôs que o haviam ajudado, e nao reser vado tateiramente para uso pessoal do
pSmictário territorial. A oc.os.da-
dV deste deveria ser aproveitada em serviços de interêsse coletivo Alem
disso — e esta era a maior dificulda de oferecida por sua doutrina, — o proprietário territorial era forçado a suportar todo o peso da tributação ne cessária à manutenção do Estado. Qüesnay desaprovava e Combatia as taxas indiretas e colocava tôda a sua
aspiração no advento do "impot unique", como éle o chamava, o qual vi nha a ser um tributo a incidir sôbre
Dicesto Económioí
90
Imposto, afirmava, não prejudicava ninguém e era escrupulosamente jus
ílas que herdara, não pagava taxa al
to.
guma, ao passo que um pobre lavra
A idéia desta taxa única alcan
dor, dono de um pequeno sítio, tendo
até que Voltaire, por meio de
pràticamcntc dc trabalhar dia e noite para ganhar a sua magra subsistência, via melado dc sua produção confiscada
narrativa
hábil e irônica,
chamada
"L'homme à quarante écus", ridicula rizou-a pela exposição de suas injus tiças. Mostrou em sua caricatura que um ricaço, com um rendimento enor
O espectro da Tnataridode econômica
me e imerecido resultante de fazen-
çou grande popularidade na França uma
-77.1
r—
pelo Estado, a título dc pagamento do "impot unifiuc" lançado sobre os pro prietários de terra.
Ter-se-ia íornorfo scnil a economia norte-americana, de forma a não poder sobreviver sem ajuda govey por Georce Terborch (CONDENSADO DE
"fortune")
namental?
titule", responde no trabalho que reproduzimos a
seguir.
1929, um comitê iticumbido dc es NATALIDADE NA EUROPA
E.^sa a pergunta que o autor,
pesquisas do "Machinenj and Allied Produc s im
tudar as transformações econômi
Ao mesmo tempo, dizem mistas, essas economias
Pessi ^
cas dos Estados Unidos chegou a esta
As especialistas em demografia dividem o período de 1911 a 1943 em quatro /oses distintas, que se refletem nas taxas anuais de natalidade dos países europeus. Na fase inicial, a que precedeu a Primeira Guerra Aírmrfíaí, o número de
condusão:
nascimentos achãva-se em declínio na maioria dos países, regisiando-se coeficientes
minhos sem fim para outrás necessida
de 25 a 40, ou mesmo de 20 nascimei\tos por mil habitantes, como ocorria no
des, ainda mais novas, logo que elas
França.
estejam satisfeitas. .. Parece que ape
íHc'as, das
nas tocamos a orla dc nossas possibi lidades".
através da intervenç
jj^^^rsões pú-
Hste precisa
tributação os
"Econòmicamcnte. temos
diante ác nôs um campo sem limites; há novas necessidades que abrirão ca
Nos anos da Grande'Guerra n.o 1 observou-se um brusco decréscimo n;is
países beligerantes e atenuado nos países neutros.
Contrapondo-se ao otimismo de 1929,
No período compreendido entre as duas guerras mundiais, verificou-se, de início, aumento de natalidade que logo cessou, voltando a manifestar-se d habitual
surge agora uma nova teoria, chama da da "maturidade econômica" ou
tendência descendente em todos os países europeus. As taxas para os poises da Europa Ocidental oscilaram entre 14 e 33. Depois de 1934, ocorreram madifi-x:-
Começa, então, a última fase, a da guerra nazista. Nos países escandinavos. Países Baixos e Suíça, a tendência crescente da natalidade, manifestada em 1934-GS declínio em 1940, os coeficientes aumentaram opreciàvelmenie; n<i Franfn o, i>«i
nunciado. Nossa tecnologia, cada vez mais complexa, deixa sempre menos
vida que prevaleciam nos países ocupados pelo inimigo. 'Na Itália, Alemanha c
lugar ao aparecimento de invenções
Áustria, a natalidade baixou consideràvelmenle em 1941 e 1942, depois dc funer
revolucionárias que se comparem, em
chegado a um nível muito elevado, em conseqüência dc medidas especiais apli
importância, à estrada de ferro, à ele
cadas; na Bulgária, Hungria e Rumânia continuiu a manifestar-se a tendénc^ decrescente registada antes da guerra, o mesmo ocorrendx) em Portugal c Espanha
em que svirgiram.
disponíveis, se bem que incompletos, indicam uma redução considerável dc n<isí4-
sear a oportunidade de inversões par
tricidade ou ao automóvel nas épocas
O enfraquecimen
to desses fatores dinâmicos faz escas-
depois de um aumento efêmero após a guerra civil de 1940. Na Polônia, os dmhys
ticulares, dando ensejo apenas a subs tituições.. Essas substituições podem ser em grande parte financiadas pelas
mentos nas cidades, o que se atribui ao êxodo das populações e as severas restri ções -impostas ao matrimônio.
Os elementos que aí ficam, colhidos pelo Serviço de Divulgação do l.B.C.E. em relatÓTÍo mensal recebido do Bureau Sanitário Panamericano, não ffidinim a
verbas de depreciação e lucros retidos
situação de outros países europeus além dos mencionados. Faltam dados, assim, em relação à Grécia, Iugoslávia e Rússia, justamente onde foram mais profutuUs
por isso pouco ou nenhum capital le-
das empresas comerciais, absorvendo sultante das economias individuais.
as conseqüências da- guerra. i I-
venenando a econom^-
cn-
^lei-
o seu
mcnto da população já não é tão pro
Bélgica o decréscimo, em 1940, foi maior com a recuperação em 1942 e 19-1%. surpreendente, na verdade, se forem tomadas em consideração as coiirfifões «V
excessos dc poupança que
senta-se decrépito em 1945. Ela afir ma que a economia norte-americana
atingiu a maturidade. A civilização já atingiu as suas fronteiras. O cresti-
tornou-se mais positiva. Na Inglaterra, Escócia, Irlanda, depois de nm pequeno
blicas ou absorver p
cheio dc exuberância cm 1929, apre
ria, o sistema econômico que pareceu
militares.
senão
governo,
a economia pnvada ter. ^^3 „uiado a,.e so ^;;7„;ental. lotas do apoio g teoria é
"estagnação secular". Para essa teo
ções mais acentuadas em certos países, por fôrga de acontecimentos polííieos c
dc estagnaçao se _
Um aspecto cuno^ prhKipalmcntc onde a doutnna nos Estados Unido-^ . elabora
da maturidade econômica
^
aa sob a Hderauça^do P ^ Hanseii. i- que esta mais "^;^o"da do afastado d n.a.ÜHdmle industriaiseconômica da Europa Num artigo sobre o assun-
7 n^ncado cm 1539, o "ECOkÒMIST" de Londres; "E' difícil tomar essa teoria a seno, ou saber Tseus partidários a tomara a serio. Se os Estados Unidos, com suas vas tas áreas territoriais, seu pequeno dé bito sens recursos naturais inesgotá veis! sua população crescente, é uma ec-ônofnia madura, o que será então
Dicesto Económioí
90
Imposto, afirmava, não prejudicava ninguém e era escrupulosamente jus
ílas que herdara, não pagava taxa al
to.
guma, ao passo que um pobre lavra
A idéia desta taxa única alcan
dor, dono de um pequeno sítio, tendo
até que Voltaire, por meio de
pràticamcntc dc trabalhar dia e noite para ganhar a sua magra subsistência, via melado dc sua produção confiscada
narrativa
hábil e irônica,
chamada
"L'homme à quarante écus", ridicula rizou-a pela exposição de suas injus tiças. Mostrou em sua caricatura que um ricaço, com um rendimento enor
O espectro da Tnataridode econômica
me e imerecido resultante de fazen-
çou grande popularidade na França uma
-77.1
r—
pelo Estado, a título dc pagamento do "impot unifiuc" lançado sobre os pro prietários de terra.
Ter-se-ia íornorfo scnil a economia norte-americana, de forma a não poder sobreviver sem ajuda govey por Georce Terborch (CONDENSADO DE
"fortune")
namental?
titule", responde no trabalho que reproduzimos a
seguir.
1929, um comitê iticumbido dc es NATALIDADE NA EUROPA
E.^sa a pergunta que o autor,
pesquisas do "Machinenj and Allied Produc s im
tudar as transformações econômi
Ao mesmo tempo, dizem mistas, essas economias
Pessi ^
cas dos Estados Unidos chegou a esta
As especialistas em demografia dividem o período de 1911 a 1943 em quatro /oses distintas, que se refletem nas taxas anuais de natalidade dos países europeus. Na fase inicial, a que precedeu a Primeira Guerra Aírmrfíaí, o número de
condusão:
nascimentos achãva-se em declínio na maioria dos países, regisiando-se coeficientes
minhos sem fim para outrás necessida
de 25 a 40, ou mesmo de 20 nascimei\tos por mil habitantes, como ocorria no
des, ainda mais novas, logo que elas
França.
estejam satisfeitas. .. Parece que ape
íHc'as, das
nas tocamos a orla dc nossas possibi lidades".
através da intervenç
jj^^^rsões pú-
Hste precisa
tributação os
"Econòmicamcnte. temos
diante ác nôs um campo sem limites; há novas necessidades que abrirão ca
Nos anos da Grande'Guerra n.o 1 observou-se um brusco decréscimo n;is
países beligerantes e atenuado nos países neutros.
Contrapondo-se ao otimismo de 1929,
No período compreendido entre as duas guerras mundiais, verificou-se, de início, aumento de natalidade que logo cessou, voltando a manifestar-se d habitual
surge agora uma nova teoria, chama da da "maturidade econômica" ou
tendência descendente em todos os países europeus. As taxas para os poises da Europa Ocidental oscilaram entre 14 e 33. Depois de 1934, ocorreram madifi-x:-
Começa, então, a última fase, a da guerra nazista. Nos países escandinavos. Países Baixos e Suíça, a tendência crescente da natalidade, manifestada em 1934-GS declínio em 1940, os coeficientes aumentaram opreciàvelmenie; n<i Franfn o, i>«i
nunciado. Nossa tecnologia, cada vez mais complexa, deixa sempre menos
vida que prevaleciam nos países ocupados pelo inimigo. 'Na Itália, Alemanha c
lugar ao aparecimento de invenções
Áustria, a natalidade baixou consideràvelmenle em 1941 e 1942, depois dc funer
revolucionárias que se comparem, em
chegado a um nível muito elevado, em conseqüência dc medidas especiais apli
importância, à estrada de ferro, à ele
cadas; na Bulgária, Hungria e Rumânia continuiu a manifestar-se a tendénc^ decrescente registada antes da guerra, o mesmo ocorrendx) em Portugal c Espanha
em que svirgiram.
disponíveis, se bem que incompletos, indicam uma redução considerável dc n<isí4-
sear a oportunidade de inversões par
tricidade ou ao automóvel nas épocas
O enfraquecimen
to desses fatores dinâmicos faz escas-
depois de um aumento efêmero após a guerra civil de 1940. Na Polônia, os dmhys
ticulares, dando ensejo apenas a subs tituições.. Essas substituições podem ser em grande parte financiadas pelas
mentos nas cidades, o que se atribui ao êxodo das populações e as severas restri ções -impostas ao matrimônio.
Os elementos que aí ficam, colhidos pelo Serviço de Divulgação do l.B.C.E. em relatÓTÍo mensal recebido do Bureau Sanitário Panamericano, não ffidinim a
verbas de depreciação e lucros retidos
situação de outros países europeus além dos mencionados. Faltam dados, assim, em relação à Grécia, Iugoslávia e Rússia, justamente onde foram mais profutuUs
por isso pouco ou nenhum capital le-
das empresas comerciais, absorvendo sultante das economias individuais.
as conseqüências da- guerra. i I-
venenando a econom^-
cn-
^lei-
o seu
mcnto da população já não é tão pro
Bélgica o decréscimo, em 1940, foi maior com a recuperação em 1942 e 19-1%. surpreendente, na verdade, se forem tomadas em consideração as coiirfifões «V
excessos dc poupança que
senta-se decrépito em 1945. Ela afir ma que a economia norte-americana
atingiu a maturidade. A civilização já atingiu as suas fronteiras. O cresti-
tornou-se mais positiva. Na Inglaterra, Escócia, Irlanda, depois de nm pequeno
blicas ou absorver p
cheio dc exuberância cm 1929, apre
ria, o sistema econômico que pareceu
militares.
senão
governo,
a economia pnvada ter. ^^3 „uiado a,.e so ^;;7„;ental. lotas do apoio g teoria é
"estagnação secular". Para essa teo
ções mais acentuadas em certos países, por fôrga de acontecimentos polííieos c
dc estagnaçao se _
Um aspecto cuno^ prhKipalmcntc onde a doutnna nos Estados Unido-^ . elabora
da maturidade econômica
^
aa sob a Hderauça^do P ^ Hanseii. i- que esta mais "^;^o"da do afastado d n.a.ÜHdmle industriaiseconômica da Europa Num artigo sobre o assun-
7 n^ncado cm 1539, o "ECOkÒMIST" de Londres; "E' difícil tomar essa teoria a seno, ou saber Tseus partidários a tomara a serio. Se os Estados Unidos, com suas vas tas áreas territoriais, seu pequeno dé bito sens recursos naturais inesgotá veis! sua população crescente, é uma ec-ônofnia madura, o que será então
Digesto Econ6}.i!co
98
A extraordinária reputação que o
teoria obteve neste país resulta em
parte do fato de ter chegado num mo
mento psicologicamente favorável. Ela apareceu no fim da década de 1930, quando a recuperação da grande cri
Mas essa afirmação não prova na
fatores, uma
população estacionaria
se, ainda a meio caminho, tinha desem bocado numa nova crise.
economias.
A desilusão
tual, onde penetraram os profetas da maturidade econômica. — "Nós es tamos diante de uma economia senil, que não poderá mais aguentar-se sem
o apoio do governo" — diziam eles. Como na Revelação de São João,
jfâ
da. O verdadeiro problema não é saber se, dada a igualdade de outros terá menos inversões do que outra em crescimento; mas consiste cm saber se o terá menos cm relação a suas
deixou um vazio emocional e intelec
99
Digesto Econômico
O forncciivcnto dc economias é re duzido também pela mudança da idade
o argumento não procede. A fron
da população. Em 1850 havia 80 pes
teira do Oeste terminou há 50 anos.
soas dc mais de 65 anos de idade pa
Se o fato tivesse criado uma escassez
ra cada grupo dc mil trabalhadores
de oportunidades dc inversões o fenô
da população obreira norte-americana.
meno teria sido notado muito antes de
Em 1940 havia 170. Por volta do ano 2000 haverá aproximadamente 310.
1930. Mas nos três primeiros decê nios do século vinte, depois do desa
DO de seu surto. O que em geral .c esauece, contudo, é que as grandes no-
Taf indústrias . acabam. <0-^-0 frrandes velhas industrias. a grandes ve . jas Passam mversoes, retardar o crescim
^ gstimu-
cavaleiros: 1) o declínio da média do
Ora, as pessoas de mais dc 65 anos de
parecimento da fronteira, registou-se
crescimento da população; 2) o fim da fronteira; 3) a escassez de novas
idade consomem o sou capital (ecc»-
uma formação de capital em média
do mesmo modo q de que laram. Mas nao Jnnústría" seja uma "grande noN impacto sempre mais dmamic
nomias), deixando menos para
grandes indústrias; 4) a crescente im portância das reservas de depreciação.
aplicado em novas inversões. Mas parece que não há correlaçio
mais alta, relativamente à produção nacional, do que nos últimos três de
dez pequenas novas ind
êsse novo apocalipse tem seus quatro
ser
entre a expansão demográfica e o
D-eclínio da média do crescimento da população
Nos Estados Unidos, a média do crescimento da população começou a declinar pelos meados do século passa do, e vem
baixando
irregularmente
desde então. Espera-se uma popula ção estacionária antes do ano 2000. Os defensores da teoria da estagna
ção afirmam que o crescimento da po
progresso econômico.
de declínio de seu vigor econóinic-^ Na verdade, os três primeiros dcccnios do século vinte mostraram muJ
prosperidade mais dinâmica e susten tada do que as últimas três décad*# do século dezenove.
pulação gera oportunidades de inver são de capital que escasseiam na sua ausência. Assim, a economia de uma população em processo de rápida ex pansão deveria ter, com igualdade de outros fatores, uma formação de ca pital maior do que a de outra, que já
Durante fês
quartos de um século, nos Estado? Unidos, a média dc crescimento da po pulação foi decrescente, sem indíci^^?
O fim da fronteira
foi
um período de prosperidade mais ati
soes abertas pelo desenvolvimento vh" novos territórios, como o Oeste uei"
Daí concluem qxjc
fim da fronteira neste país, sem un^^
compensação através do dçsenwdN*
cional de bens de produção.
inento de fronteiras estrangeiras
aproximando-se da maturidade demo
capital norte-americano, deve uma escassez de oportunidades do
gráfica, terá uma formação de capi
versões e uma pletora de econom:'"
tal menor que um país com popula
com tòdas as suas nocivas conseqvu"'
ção em rápido crescimento.
cias.
^^ias. A im-
portância esta no do volume do desen
tecnoconcen-
lógico, e não no grau
va. A não ser que se possa dizer que
tração.
a grande depressão de 1930 foi de al-
A necessidade de u "nova" industria para
Rum modo obscura e misteriosa, uma
reação retardada ao passamento da fronteira, 40 anos antes, é lícito afir mar-se sem equívoco que não há evi dência histórica de que êsse fato te nha debilitado o funcionamento economia norte-americana.
da
versões.
^
espetacular
^
as m-
.Numa
desaparecendo economia
g invenção sim-,,0 a vapor, pode
pies, como a "'^uci/nários, mas a
ter efeitos revolucio^^
TnarSiuni àjedida <.« a te.
A escassez de novas grandes indústrias
a expans explicam a vitalidade das inversões no
portância às oportunidades de in\cr
crescimento anual de população deve país,
Sobretudo
de econômica" atribuem grande ir."
ser acompanhado de uma cota propor
um
florescia a fronteira.
Então
Os escritores do "estagnacionismo"
te-americano.
chega à conclusão de que
dezenove.
Os autores da teoria da-"maturi<í.o
atingiu a maturidade demográfica. O Daí se
cênios do século
sobre a forniaçao .
passado pelas chamadas " novas" in dústrias, então na fase do rápido cres
cimento.
Para o comêço do século
dezenove êles citam rodovias e canais;
para o resto do séc"ulo, as estradas de
ferro.
e
nao somente se
âcekra^^Sas aumenta mesuto em volu
me eliminando ass.m as brechas en tre as grandes invenções e a dependência de uma única atividade, que, antigamente, afetou a continuidade das oportunidades de inversões.
No Comêço dêste século ha
via as indústrias elétricas.
de 1920, o automóvel.
Depois
Agora, dizem
A importância crescente da» reservas de depreciação
êles, há escassez de tais indústrias.
Ninguém nega que aquelas indús trias estimularam as inversões no tem-
Talvez estas sejam as caraterísticas mais acentuadas da teoria da maturi-
Digesto Econ6}.i!co
98
A extraordinária reputação que o
teoria obteve neste país resulta em
parte do fato de ter chegado num mo
mento psicologicamente favorável. Ela apareceu no fim da década de 1930, quando a recuperação da grande cri
Mas essa afirmação não prova na
fatores, uma
população estacionaria
se, ainda a meio caminho, tinha desem bocado numa nova crise.
economias.
A desilusão
tual, onde penetraram os profetas da maturidade econômica. — "Nós es tamos diante de uma economia senil, que não poderá mais aguentar-se sem
o apoio do governo" — diziam eles. Como na Revelação de São João,
jfâ
da. O verdadeiro problema não é saber se, dada a igualdade de outros terá menos inversões do que outra em crescimento; mas consiste cm saber se o terá menos cm relação a suas
deixou um vazio emocional e intelec
99
Digesto Econômico
O forncciivcnto dc economias é re duzido também pela mudança da idade
o argumento não procede. A fron
da população. Em 1850 havia 80 pes
teira do Oeste terminou há 50 anos.
soas dc mais de 65 anos de idade pa
Se o fato tivesse criado uma escassez
ra cada grupo dc mil trabalhadores
de oportunidades dc inversões o fenô
da população obreira norte-americana.
meno teria sido notado muito antes de
Em 1940 havia 170. Por volta do ano 2000 haverá aproximadamente 310.
1930. Mas nos três primeiros decê nios do século vinte, depois do desa
DO de seu surto. O que em geral .c esauece, contudo, é que as grandes no-
Taf indústrias . acabam. <0-^-0 frrandes velhas industrias. a grandes ve . jas Passam mversoes, retardar o crescim
^ gstimu-
cavaleiros: 1) o declínio da média do
Ora, as pessoas de mais dc 65 anos de
parecimento da fronteira, registou-se
crescimento da população; 2) o fim da fronteira; 3) a escassez de novas
idade consomem o sou capital (ecc»-
uma formação de capital em média
do mesmo modo q de que laram. Mas nao Jnnústría" seja uma "grande noN impacto sempre mais dmamic
nomias), deixando menos para
grandes indústrias; 4) a crescente im portância das reservas de depreciação.
aplicado em novas inversões. Mas parece que não há correlaçio
mais alta, relativamente à produção nacional, do que nos últimos três de
dez pequenas novas ind
êsse novo apocalipse tem seus quatro
ser
entre a expansão demográfica e o
D-eclínio da média do crescimento da população
Nos Estados Unidos, a média do crescimento da população começou a declinar pelos meados do século passa do, e vem
baixando
irregularmente
desde então. Espera-se uma popula ção estacionária antes do ano 2000. Os defensores da teoria da estagna
ção afirmam que o crescimento da po
progresso econômico.
de declínio de seu vigor econóinic-^ Na verdade, os três primeiros dcccnios do século vinte mostraram muJ
prosperidade mais dinâmica e susten tada do que as últimas três décad*# do século dezenove.
pulação gera oportunidades de inver são de capital que escasseiam na sua ausência. Assim, a economia de uma população em processo de rápida ex pansão deveria ter, com igualdade de outros fatores, uma formação de ca pital maior do que a de outra, que já
Durante fês
quartos de um século, nos Estado? Unidos, a média dc crescimento da po pulação foi decrescente, sem indíci^^?
O fim da fronteira
foi
um período de prosperidade mais ati
soes abertas pelo desenvolvimento vh" novos territórios, como o Oeste uei"
Daí concluem qxjc
fim da fronteira neste país, sem un^^
compensação através do dçsenwdN*
cional de bens de produção.
inento de fronteiras estrangeiras
aproximando-se da maturidade demo
capital norte-americano, deve uma escassez de oportunidades do
gráfica, terá uma formação de capi
versões e uma pletora de econom:'"
tal menor que um país com popula
com tòdas as suas nocivas conseqvu"'
ção em rápido crescimento.
cias.
^^ias. A im-
portância esta no do volume do desen
tecnoconcen-
lógico, e não no grau
va. A não ser que se possa dizer que
tração.
a grande depressão de 1930 foi de al-
A necessidade de u "nova" industria para
Rum modo obscura e misteriosa, uma
reação retardada ao passamento da fronteira, 40 anos antes, é lícito afir mar-se sem equívoco que não há evi dência histórica de que êsse fato te nha debilitado o funcionamento economia norte-americana.
da
versões.
^
espetacular
^
as m-
.Numa
desaparecendo economia
g invenção sim-,,0 a vapor, pode
pies, como a "'^uci/nários, mas a
ter efeitos revolucio^^
TnarSiuni àjedida <.« a te.
A escassez de novas grandes indústrias
a expans explicam a vitalidade das inversões no
portância às oportunidades de in\cr
crescimento anual de população deve país,
Sobretudo
de econômica" atribuem grande ir."
ser acompanhado de uma cota propor
um
florescia a fronteira.
Então
Os escritores do "estagnacionismo"
te-americano.
chega à conclusão de que
dezenove.
Os autores da teoria da-"maturi<í.o
atingiu a maturidade demográfica. O Daí se
cênios do século
sobre a forniaçao .
passado pelas chamadas " novas" in dústrias, então na fase do rápido cres
cimento.
Para o comêço do século
dezenove êles citam rodovias e canais;
para o resto do séc"ulo, as estradas de
ferro.
e
nao somente se
âcekra^^Sas aumenta mesuto em volu
me eliminando ass.m as brechas en tre as grandes invenções e a dependência de uma única atividade, que, antigamente, afetou a continuidade das oportunidades de inversões.
No Comêço dêste século ha
via as indústrias elétricas.
de 1920, o automóvel.
Depois
Agora, dizem
A importância crescente da» reservas de depreciação
êles, há escassez de tais indústrias.
Ninguém nega que aquelas indús trias estimularam as inversões no tem-
Talvez estas sejam as caraterísticas mais acentuadas da teoria da maturi-
Dicesto
100
dade
econômica,
apresentadas
pelo
Prof. Hansen:
"Quando uma sociedade acumulou grandes quantidades de bens de pro
dução, torna-se evidente que a sim ples despesa das verbas de deprecia
lares, mas as oportunidades
indústrias foram tremendas. • -n mercado
.As empresas recorrem
pa„deai
da fábrica e seu equipamento. Quan to maior o capital empregado cm equi
fundos internos disponíveis-
pamento, tanto maior será a verba de
quando elas
se
muito depressa em rclaçãp
vido usando quase apenas ^ prios fundos.
adicional.
equipamento
A despesa das verbas de
depreciação pode muitas vezes não ter
ao mercado monetário com ccj * * tinuidade, enquanto que aind • têm absorvido capital proveniente de
fiação com nenhuma máquina gasta.
economias privadas de modo esporádi
Fábricas e equipamentos novos não
co c irregular.
■pi viamente, uma sociedade com grandes reservas de depreciação pode moder
nizar e melhorar seus bens de produ ção criando continuamente novas téc nicas e mesmo às vêzes expandindo
suas fábricas e equipamento, sem ab sorver novas economias ".
determinada.
Se elas são usadas pe-
ias, reservas de depreciação da indús
tria nada sobraria para a inversão das
economias pessoais.
Isso não é real.
Não há volume fixo ou predetermi
nado de oportunidades de inversões para ser dividido entre os fundos inter
nos das cmprêsas e as economias dhponíveis dos indivíduos.
A expansão
de uma empresa por meio de seus pró
prios fundos pode estimular a ^expan são de outras pela mobilização das economias privadas. A Cia. Ford não absorveu economias
privadas
denoís
menos
tação drástica dos rendi-
res da teoria estagnaciotústa bas a pa ra indicar que o edifício gamais po deria ter sido levantado não
grande depressão.
p
Nada na lustona
deste país anterior a 1930 lhe empres ta peso ou côr. E' preciso perguntar,
portanto, se o colapso de 1929-32 e a
ser acertadamente atribuídos a ^matu ridade ec'onómica. A depressão foi
-
O mêdo da pou
Esta breve análise dos quaro pia-
mentos
maiores,
dispostos
?alor das habitações que elas podem e
dera um excesso de pou
1
as
.
Suas causas foram de naturcjta
cíclica, em novas combinações e pro porções, mas fundamentalmente uí: mesmas que já tinham aparecido an tes tantas vêzes.
particulares.
j/j
também, o estímulo e as oportunidaaes de tais inversões.
Uma vigorosa ex
pansão da formação de capital pnva
do somente pode vir de uma abundan cia de fundos desejosos de
riscos, na esperança de lucros. ^ precisamente esses fundos que os i postos sôbre as economias ^ Eles reduzem o capital empreendedor não
somente
absorvendo uma
querem
ocupar. A procura de pende não apenas do
maturidade econômica.
bete.
Não há uma relação
ry
^
em contraste, vamos dizer, com a dia
mente desfavoráveis. ^ |||
a
pança e reduzir sua acu-
são de 1929-32 refletiu uma doença aguda, e não crônica, da economia, parecendo um ataque de pneumonia,
: física rígida entre o nurn de famílias no " 's e a quantidade e
mulação restringindo os lucros, e um espada de dois gumes. Isso reduz a soma de economias disponíveis para
Meu ponto de vista é qne a depres
s
A campanha visando eliminar o que se consi
inversões
mos períodos de pequenas inversões quando es-
'
«
de gravidade senr precedentes, mas eU
pode ser explicada, eu acredito, sem a invocação dos quatro cavàlciros da
tent? Mas é um êrro aue fundamental, elas controteme.
população que se reve-
mais
Num
dução já em uso afetam a viabilidade T. xyovos acréscimos ao estoque ex.s-
como
consumir.
economias.
gundo essa teoria, uma quantia limita da de capital que pode ser absorvida. Ninguém negará que a quantidade :isica e a qualidade dos bens de pro
outro plano para desviar a renda para setores da iam
de
momento determinado nós temos, se
'
do que os acionistas, se êstcs recebessem o dipança leva assim a ra cionalizar tanto a tribu
recuperação que se lhe seguiu podem
Essa declaração parece implicar na afirmativa de que as oportunidades de inversões existentes num dado perío do são de uma magnitude fixa c pre
to de que o govêrno ou os assalaria economizam
nidades de inversões em relação ao
^"'"de^modo Iam de "0"° rígido as oportunidades Nós tive
butária e de salários, com o
A grande depre»'®°
niesmo assim as verbas da depreciação
anual do equipamento serão disponíanualmente para expansão. Òb-
Segundo, eles
rajar a sua limitação pela política tri dos
.
ca redunde na saturação das oportu
fornecimento
portantes respeitos. Primeiro, eles têm procurado reduzir o volume das economias aumentando as taxas do im posto de renda sobre os rendimentos
nheiro.
precisarão ser substituídos por muitos anos e algumas vêzes decênios, mas
_
dos estagnacionistas sobre as diretri zes públicas, pelo menos em dois im
se têm mostrado dispostos a encarar os lucros com "parti-pns , e a enco
Outras tem
,
Supõe-se que a maturidade econômi
O mêdo do excesso crônico de pou
médios, e superiores.
algumas companhias se tem
apenas para renovação e substituição, ttias mesmo para novo
j^[esnio
nos nossos períodos njajs P
somas dessa verba são disponíveis não
postos.
pança tem colorido as recomendações
rani em outras companhias
monetário
depreciação. Freqüentemente grande.s
crjj.
desenvolvimento e sua ativ»na
ção permite o contínuo melhoramento
das economias que sobraram dos im
Campanha contra a poupança
-es de diS-
dos primeiros poucos milh^'
ZOl
Digesto Econômico
ECO jCÓiUtX)
dêle, mas desencorajando a iniciativa
número de famílias, mas de sua renda. Admitindo-se
acenda real seja maior, o mesmo ro de famílias ocupara mais e Sores habitações, o que ordinaria
mente leva a novas construções e,
portanto, a novas inversões. Conclusão
O sistema da iniciativa privada ou
é dinâmico, ou fracassa. A primeira
tarefa do estadista-economista consis
te portanto, em criar, nas condições políticas, sociais e econômicas de ho je, um ambiente que lhe dê vigor. Nes-
Dicesto
100
dade
econômica,
apresentadas
pelo
Prof. Hansen:
"Quando uma sociedade acumulou grandes quantidades de bens de pro
dução, torna-se evidente que a sim ples despesa das verbas de deprecia
lares, mas as oportunidades
indústrias foram tremendas. • -n mercado
.As empresas recorrem
pa„deai
da fábrica e seu equipamento. Quan to maior o capital empregado cm equi
fundos internos disponíveis-
pamento, tanto maior será a verba de
quando elas
se
muito depressa em rclaçãp
vido usando quase apenas ^ prios fundos.
adicional.
equipamento
A despesa das verbas de
depreciação pode muitas vezes não ter
ao mercado monetário com ccj * * tinuidade, enquanto que aind • têm absorvido capital proveniente de
fiação com nenhuma máquina gasta.
economias privadas de modo esporádi
Fábricas e equipamentos novos não
co c irregular.
■pi viamente, uma sociedade com grandes reservas de depreciação pode moder
nizar e melhorar seus bens de produ ção criando continuamente novas téc nicas e mesmo às vêzes expandindo
suas fábricas e equipamento, sem ab sorver novas economias ".
determinada.
Se elas são usadas pe-
ias, reservas de depreciação da indús
tria nada sobraria para a inversão das
economias pessoais.
Isso não é real.
Não há volume fixo ou predetermi
nado de oportunidades de inversões para ser dividido entre os fundos inter
nos das cmprêsas e as economias dhponíveis dos indivíduos.
A expansão
de uma empresa por meio de seus pró
prios fundos pode estimular a ^expan são de outras pela mobilização das economias privadas. A Cia. Ford não absorveu economias
privadas
denoís
menos
tação drástica dos rendi-
res da teoria estagnaciotústa bas a pa ra indicar que o edifício gamais po deria ter sido levantado não
grande depressão.
p
Nada na lustona
deste país anterior a 1930 lhe empres ta peso ou côr. E' preciso perguntar,
portanto, se o colapso de 1929-32 e a
ser acertadamente atribuídos a ^matu ridade ec'onómica. A depressão foi
-
O mêdo da pou
Esta breve análise dos quaro pia-
mentos
maiores,
dispostos
?alor das habitações que elas podem e
dera um excesso de pou
1
as
.
Suas causas foram de naturcjta
cíclica, em novas combinações e pro porções, mas fundamentalmente uí: mesmas que já tinham aparecido an tes tantas vêzes.
particulares.
j/j
também, o estímulo e as oportunidaaes de tais inversões.
Uma vigorosa ex
pansão da formação de capital pnva
do somente pode vir de uma abundan cia de fundos desejosos de
riscos, na esperança de lucros. ^ precisamente esses fundos que os i postos sôbre as economias ^ Eles reduzem o capital empreendedor não
somente
absorvendo uma
querem
ocupar. A procura de pende não apenas do
maturidade econômica.
bete.
Não há uma relação
ry
^
em contraste, vamos dizer, com a dia
mente desfavoráveis. ^ |||
a
pança e reduzir sua acu-
são de 1929-32 refletiu uma doença aguda, e não crônica, da economia, parecendo um ataque de pneumonia,
: física rígida entre o nurn de famílias no " 's e a quantidade e
mulação restringindo os lucros, e um espada de dois gumes. Isso reduz a soma de economias disponíveis para
Meu ponto de vista é qne a depres
s
A campanha visando eliminar o que se consi
inversões
mos períodos de pequenas inversões quando es-
'
«
de gravidade senr precedentes, mas eU
pode ser explicada, eu acredito, sem a invocação dos quatro cavàlciros da
tent? Mas é um êrro aue fundamental, elas controteme.
população que se reve-
mais
Num
dução já em uso afetam a viabilidade T. xyovos acréscimos ao estoque ex.s-
como
consumir.
economias.
gundo essa teoria, uma quantia limita da de capital que pode ser absorvida. Ninguém negará que a quantidade :isica e a qualidade dos bens de pro
outro plano para desviar a renda para setores da iam
de
momento determinado nós temos, se
'
do que os acionistas, se êstcs recebessem o dipança leva assim a ra cionalizar tanto a tribu
recuperação que se lhe seguiu podem
Essa declaração parece implicar na afirmativa de que as oportunidades de inversões existentes num dado perío do são de uma magnitude fixa c pre
to de que o govêrno ou os assalaria economizam
nidades de inversões em relação ao
^"'"de^modo Iam de "0"° rígido as oportunidades Nós tive
butária e de salários, com o
A grande depre»'®°
niesmo assim as verbas da depreciação
anual do equipamento serão disponíanualmente para expansão. Òb-
Segundo, eles
rajar a sua limitação pela política tri dos
.
ca redunde na saturação das oportu
fornecimento
portantes respeitos. Primeiro, eles têm procurado reduzir o volume das economias aumentando as taxas do im posto de renda sobre os rendimentos
nheiro.
precisarão ser substituídos por muitos anos e algumas vêzes decênios, mas
_
dos estagnacionistas sobre as diretri zes públicas, pelo menos em dois im
se têm mostrado dispostos a encarar os lucros com "parti-pns , e a enco
Outras tem
,
Supõe-se que a maturidade econômi
O mêdo do excesso crônico de pou
médios, e superiores.
algumas companhias se tem
apenas para renovação e substituição, ttias mesmo para novo
j^[esnio
nos nossos períodos njajs P
somas dessa verba são disponíveis não
postos.
pança tem colorido as recomendações
rani em outras companhias
monetário
depreciação. Freqüentemente grande.s
crjj.
desenvolvimento e sua ativ»na
ção permite o contínuo melhoramento
das economias que sobraram dos im
Campanha contra a poupança
-es de diS-
dos primeiros poucos milh^'
ZOl
Digesto Econômico
ECO jCÓiUtX)
dêle, mas desencorajando a iniciativa
número de famílias, mas de sua renda. Admitindo-se
acenda real seja maior, o mesmo ro de famílias ocupara mais e Sores habitações, o que ordinaria
mente leva a novas construções e,
portanto, a novas inversões. Conclusão
O sistema da iniciativa privada ou
é dinâmico, ou fracassa. A primeira
tarefa do estadista-economista consis
te portanto, em criar, nas condições políticas, sociais e econômicas de ho je, um ambiente que lhe dê vigor. Nes-
102
Dicesto Económi -ío
sa tarefa, os autores da maturidade econômica são de pouca utilidade. In
prcendimentos que podemos modifíci'.
clinados a considerar as inversões pri
médios como a invasão do campo da atividade econômica pelo govérno, re
vadas c^omo algo determinado por f.^tôres físicos e técnicos, a respeito dos t]uaís pouco pode ser feito, êlcs têm
Daí se terem apressado em apoiar re
(Jornalista e escritor cubano,
Hugo Mamelli Passeroni
autor
do
livro "Economia
do Futuro" e ex-rodotor do "Mercdrio" e do "Diorio do
ESPECIAL PARA o --
Ia Marina", do Hav-na).
DICESTO ECONÔMICO
médios que deveriam vir depois de es forços cuidadosos no sentido de se ex
negligenciado grandemente as determi
pandirem as inversões por meios mais
nantes econômicas e políticas dos em-
naturais.
Mwr A Alemanha aplicava a pohtwa de
preparação de guerra, forçando
de comercio dtngulo por Berlim, es outros países da Europa, através de
comvLaç controle de expor às exigências do iwzismo.
tação, fixação de preços, etc., a adaptarem a sua procit ç
A
LSll
b
O comércio internacional do século.^ XIX era livre e multilateral internacionais
eram
librador das balanças econômicas, ab
sorvia os excessos provisórios de produ ção de qualquer país. A Inglaterra era Uvre-cambista.
O livre câmbio era a
base da prosperidade econômica, da su de Produção de Guerra, segundo informa o "Boletim Americano", de Nov-i
Iorque, liberou a produção de automóveis, que deverá atingir possivelmente, até o fim do ano em curso, a mais de 500.000 unidades. Levantando as restrições sôbto 3 indústria manufatureira de automóveis, aquêle órgão eliminou, assim, as cotas ^ae estabelecera para que fôssem produzidos de 31 de julho a l.«> de janeiro de 1946 o máximo de 241.000 carros pelas diversas companhias norte-amoricanus.
I^ão obstante o apreciável aumento que se verificará na produção neste fim de ano, n Junta de Produção de Guerra revelou que os novos carros permanecerão sob r,i-
maiores exportações. mou-se a
A expansão do comércio internacional foi livre e constante durante todo o sé
culo passado e começos do atual. A cláusula de "nação mais favorecida", dos tratados comerciais, contribuía para man ter a multilateralidade do comércio e
cípios de 1946. A propósito, o Sr. Chester Bowles, Administrador de Preços, tornou público que os novos carros intitulados modelos 1946 serão postos à venda pelo prcç t
Durante esse período, que foi, tarribém, um período de progressos cientí ficos e técnicos, se formaram inúmeras
1941, último ano de produção normal. Entretanto, se os industriais introduzirem tiu>-
uniões econômicas que, estendendo, por
dificações substanciais nos modelos de 1942 que resultem no aumento ou dimfnufção do custo — frisou o Sr. Bowles —, a Repartição de Administração dc Prcçoi providenciará para que séfam elevados ou baixados os preços-teto em vigor.
um lado, as zonas de comércio interno
totalmente livre, por outro não preju dicaram os países que aplicavam as suas
g
econômicas
alemão. Em
STrsuijabandonou as restrições 1861, o
das foram benéficas a todo o mundo.
os pagamentos internacionais.
rios de 1942, o que assegurará aos manufatureiros um aumento de cêrca de 15X sdf>rc
cia maior prosperidade e
pras de produtos de outros F
premacia da frota mercante e da lide rança comercial e financeira da Ingla terra. Lssas suas condições privilegia
cionamento, para que sua distribuição se processe entre otfo grupos de consumUIo-
'res considerados essenciais, razão por que o racionamento íd será levantado em prin
g q maior
, tam^Dém, comércio comércio mundial. Sabe s igonseqüénmtcmo e « mulülaterais. O centro financeiro mun dessas uniões V^maiores comdial de Londres, além de facilitar as
mentes
sos naturais mundiais e servir de equi-
^FiM de apressar a reconversão dos Estados Unidos à economia de paz, a JunSa
tanortações U.nitados
c os pap- pelo contrano, er ^
inversões para a exploração dos reciu:os PRÓXIMOS AUTOMÓVEIS DE PRODUÇÃO AMERICANA
ta
^
i<jR7
A Itãba realizou sua
!.So"em 1870, a Austrália em 1901, TÂfrica do Sul em 1903, e mais tarde,
"acompanhadas Ora°^estas uniões econômicas foram de uniões políticas, mas fato não modificava seus eteitos no
comércio e na produção. Pelo contrái-io prova eloqüentemente que a exten
são das uniões econômicas, isto é, a eliniinação das fronteiras econômicas le vam fàcilmente ã eliminação das fron teiras políticas e à prosperidade c à paz mundiais.
102
Dicesto Económi -ío
sa tarefa, os autores da maturidade econômica são de pouca utilidade. In
prcendimentos que podemos modifíci'.
clinados a considerar as inversões pri
médios como a invasão do campo da atividade econômica pelo govérno, re
vadas c^omo algo determinado por f.^tôres físicos e técnicos, a respeito dos t]uaís pouco pode ser feito, êlcs têm
Daí se terem apressado em apoiar re
(Jornalista e escritor cubano,
Hugo Mamelli Passeroni
autor
do
livro "Economia
do Futuro" e ex-rodotor do "Mercdrio" e do "Diorio do
ESPECIAL PARA o --
Ia Marina", do Hav-na).
DICESTO ECONÔMICO
médios que deveriam vir depois de es forços cuidadosos no sentido de se ex
negligenciado grandemente as determi
pandirem as inversões por meios mais
nantes econômicas e políticas dos em-
naturais.
Mwr A Alemanha aplicava a pohtwa de
preparação de guerra, forçando
de comercio dtngulo por Berlim, es outros países da Europa, através de
comvLaç controle de expor às exigências do iwzismo.
tação, fixação de preços, etc., a adaptarem a sua procit ç
A
LSll
b
O comércio internacional do século.^ XIX era livre e multilateral internacionais
eram
librador das balanças econômicas, ab
sorvia os excessos provisórios de produ ção de qualquer país. A Inglaterra era Uvre-cambista.
O livre câmbio era a
base da prosperidade econômica, da su de Produção de Guerra, segundo informa o "Boletim Americano", de Nov-i
Iorque, liberou a produção de automóveis, que deverá atingir possivelmente, até o fim do ano em curso, a mais de 500.000 unidades. Levantando as restrições sôbto 3 indústria manufatureira de automóveis, aquêle órgão eliminou, assim, as cotas ^ae estabelecera para que fôssem produzidos de 31 de julho a l.«> de janeiro de 1946 o máximo de 241.000 carros pelas diversas companhias norte-amoricanus.
I^ão obstante o apreciável aumento que se verificará na produção neste fim de ano, n Junta de Produção de Guerra revelou que os novos carros permanecerão sob r,i-
maiores exportações. mou-se a
A expansão do comércio internacional foi livre e constante durante todo o sé
culo passado e começos do atual. A cláusula de "nação mais favorecida", dos tratados comerciais, contribuía para man ter a multilateralidade do comércio e
cípios de 1946. A propósito, o Sr. Chester Bowles, Administrador de Preços, tornou público que os novos carros intitulados modelos 1946 serão postos à venda pelo prcç t
Durante esse período, que foi, tarribém, um período de progressos cientí ficos e técnicos, se formaram inúmeras
1941, último ano de produção normal. Entretanto, se os industriais introduzirem tiu>-
uniões econômicas que, estendendo, por
dificações substanciais nos modelos de 1942 que resultem no aumento ou dimfnufção do custo — frisou o Sr. Bowles —, a Repartição de Administração dc Prcçoi providenciará para que séfam elevados ou baixados os preços-teto em vigor.
um lado, as zonas de comércio interno
totalmente livre, por outro não preju dicaram os países que aplicavam as suas
g
econômicas
alemão. Em
STrsuijabandonou as restrições 1861, o
das foram benéficas a todo o mundo.
os pagamentos internacionais.
rios de 1942, o que assegurará aos manufatureiros um aumento de cêrca de 15X sdf>rc
cia maior prosperidade e
pras de produtos de outros F
premacia da frota mercante e da lide rança comercial e financeira da Ingla terra. Lssas suas condições privilegia
cionamento, para que sua distribuição se processe entre otfo grupos de consumUIo-
'res considerados essenciais, razão por que o racionamento íd será levantado em prin
g q maior
, tam^Dém, comércio comércio mundial. Sabe s igonseqüénmtcmo e « mulülaterais. O centro financeiro mun dessas uniões V^maiores comdial de Londres, além de facilitar as
mentes
sos naturais mundiais e servir de equi-
^FiM de apressar a reconversão dos Estados Unidos à economia de paz, a JunSa
tanortações U.nitados
c os pap- pelo contrano, er ^
inversões para a exploração dos reciu:os PRÓXIMOS AUTOMÓVEIS DE PRODUÇÃO AMERICANA
ta
^
i<jR7
A Itãba realizou sua
!.So"em 1870, a Austrália em 1901, TÂfrica do Sul em 1903, e mais tarde,
"acompanhadas Ora°^estas uniões econômicas foram de uniões políticas, mas fato não modificava seus eteitos no
comércio e na produção. Pelo contrái-io prova eloqüentemente que a exten
são das uniões econômicas, isto é, a eliniinação das fronteiras econômicas le vam fàcilmente ã eliminação das fron teiras políticas e à prosperidade c à paz mundiais.
104
Dicesto EcojcÓNtfCO ;
O século atual, depois da" guerra de
mítrofes e, por conseqüência, às nações
1914-1918, trouxe um fluxo enorme de
ancxantes. Essa medida Icria detertni-
nacionalismo político e econômico e o recrudescimento do protecionismo alfan
nado um amplo comércio entre a Áus
degário.
Itália e a Iugoslávia; teria detemiinad^ a prosperidade dos portos dc Fiuiix. Triestc e Veneza e eliminado ou redu zido grandemente a gravidade dos no vos problemas de minorias e novos irte dentismos. A economia geral da Eu ropa ter-se-ia beneficiado e várias cau sas dc futuros conflitos ter-se-iam èd-
O tratado de Versalhes criou inúme ros Estados novos no Báltico e na Eu
ropa Central, engrandeceu velhas nações,
modificou fronteiras, complicou e trans
formou antigos problemas de minorias, criou novos írredentismos.
Cada nova
nação se foi preocupando em reforçar suas condições políticas e econômicas, elevando barreiras ao comércio externo,
armando fortes exércitos e procurando
alianças protetoras e auxílios econômi cos. Os problemas financeiros e mone tários de muitas nações, antigas e novas,
da Europa, em conseqüência, se foram agravan^. As grandes potências européias inicia ram uma luta feroz para estender aos II Estados balcânicos, danubianos e bálti-
^ COS a sua influência e a sua hegemonia. As possibilidades de comércio próspero
e cooperação internacional na Europa, nessas condições, eram, pois, quase nu las. Os tratados de St. Germain e Tria-
non, a fim de evitar novos obstáculos e deslocações do comércio, eximiram a
Áustria, a Hungria e a Checoslováquja das obrigações da cláusula de "nação mais favorecida".
Assim, os Estados
herdeiros do Império Austro-Hungaro podiam, nas suas futuras concessões mú tuas, conservar os benefícios do comer
tria, a Hungria, a Checoslováquiâ «
tado.
Em 1922, a lei alfandegária prQtook>-
nista e, logo, a drástica limitação imi gratória estabelecidas pelos Estados Uni dos, determinaram o recrudescimento dos nacionahsmos econômicos, do nrutecionismo alfandegário e dos sistenuautárquicos em todo o mundo,
iniciativas a fim de que a situação me lhorasse. Os países agrícolas — Rumânia, Hungria, e logo, a Bulgária e a Checoslováquiâ, Estônia, Letônia e Po
lônia — solicitaram em 1930, da Liga das Nações, a obtenção de tratados pre ferenciais para exportação de cereais c outros produtos agrícolas do Sul ao Les
te da Europa. As grandes potências nisso não consentiram. Havia que res vorecida".
Um plano de cooperação econômica entre os países da pequena "entente",
car o
^oj-tação e consertar tra-
de cotas de importaç.io e
._
tados de
em
nefícios imensamente recebidos, para
e.strangeiro.
na.s pequenas nações pobres e dcv^r ras, a necessidade de defender suas ba
pras, de produtos agrícolas pela Che coslováquiâ, fracassou. As negociações
de consumo e obter m
forçadas a
iniciadas em 1930 e continuadas até
respeitar a cláusula de
^cles. e
todos os meios, seus problemas de de
e Turquia, com a finalidade de conser
lanças de pagamentos e resolver peí semprego.
O colapso monetário da Alemanlu-
1935, pela Rumânia, Grécia, Iugoslávia
tar tratados de reciprocidade preferen ciais, resultaram, pelos conflitos de in teresses, na conclusão de um tratado po
com as suas conseqüências além de su.V fronteiras, convenceu a Liga das
lítico entre os Estados anti-revisionistas.
6 os Estados Unidos de qbe algo se de
A Conferência Econômica Mundial de
1927, celebrada em Genebra por inicia tiva da Liga das Nações, sugeriu a re
mLrnS"
visão da política protecionista e uma
A depressão de 1929-82
trégua de tarifas". A Bélgica, a In glaterra e os países escandinavos acei
mútua".
Essas medidas, nas condições criadas pela guerra na Europa e pelo tratado de Versalhes, pelos conflitos regionais o pelas lutas de influências das grandes
mo determinaram certa prosperidade gf-
Enquanto as discussões se prolonga vam, em 1931 a Inglaterra abandonou a tradicional política Uvre cambista, con sertou em 1932 os acordos preferenciais imperiais de Otawa e se lançou a uma
ral. Nada, porém, havia de solido: Tudo era provisório, uma vez
u
base de um comércio mullilatoral j-í não existia. O comércio damihiano eu ropeu, em geral, foi declinando No
taram a proposta e consertaram, em Os
lo, em 1930, um acôrdo "obrigando-se a não criar novos direitos nem aumen
procidade teonca
orientação agressiva de tratados bila terais.
fícios aos territórios da antiga monar
quia anexados por outras potências li-
produtos agrícolas. Tentaram-se nuü:i'
ços fracassaram.
Faltou, então, aos países escandina vos o apoio da Inglaterra e seus esfor
noderosas be-
os
jj^ercados
As pequenas nações . ,« jjç.-ío mais fa-
voTecida". "^^fSas con&s dês-
se viam
cumprir a clau
ses tratados, outras pequenas sula em beneficio das incapacita-
nações. Viam-se
^ clausula
das de se
e pe-
teórica das outras
entre
quenas. Os tratados reduzem a grandes e peq^uenas naç ^ obtenção possibiHdade de exportaç .^.portaçao ãe câmbio estrangeiro, e ^^çoes. de certos produtos de t^rc
resultando daí discn .regula, tárias e a violação da ciau
Iniciativas «o América
tar os existentes, sem prévia consulta
coinêço da depressão de 1929-32, a sação da afluência de empréslimo.s à pv ropa determinou a queda dos •
veniência de estender os mesmos bene
produção, resolver o proWem.r
cial, baseado sôbre aumento de com
seqüências para todo o mundo, e
Por outro lado, em St. Ger
perjlnptória de defender as I Lmentar as exportações e^inular pagamentos, de reduzir as
?onceder ás
cio interno, livre da sua antiga união
main e Trianon, não se percebeu a con
ça política das nações e a nccesMdadc
Checoslováquiâ, Iugoslávia, Rumânia, in cluindo acOrdos sôbre transportes, cré ditos e cooperação de política comer
econômica.
tisfatórios.
Já a desintegração econômica mun dial se havia acentuado com o colapso monetário internacional e do internacional de capitais. A
peitar a cláusula de "nação mais fa
A aplicação do plano Dawes à manha e a política de créditos e Vrapréstímos iniciada ení 1924 pelo? Fi tados Unidos, evitaram mais graves fon-
nações, não deram resultados muito sa
105
Dicesto EcoNÓ^aco
,
o a Estônia, a
Nesse ambiente adv ^^^'(.en-ando, em Letônia e a ^^tuaru ,
acorda-
1934, dez anos de
ram cm obter a' ç^o à cláusula de báltica como uma e. Ç oomn "nação mais favorecida . Mas como
essas .1... nações depend am da aprovaçao ..Io nnal seu comércio era
,
104
Dicesto EcojcÓNtfCO ;
O século atual, depois da" guerra de
mítrofes e, por conseqüência, às nações
1914-1918, trouxe um fluxo enorme de
ancxantes. Essa medida Icria detertni-
nacionalismo político e econômico e o recrudescimento do protecionismo alfan
nado um amplo comércio entre a Áus
degário.
Itália e a Iugoslávia; teria detemiinad^ a prosperidade dos portos dc Fiuiix. Triestc e Veneza e eliminado ou redu zido grandemente a gravidade dos no vos problemas de minorias e novos irte dentismos. A economia geral da Eu ropa ter-se-ia beneficiado e várias cau sas dc futuros conflitos ter-se-iam èd-
O tratado de Versalhes criou inúme ros Estados novos no Báltico e na Eu
ropa Central, engrandeceu velhas nações,
modificou fronteiras, complicou e trans
formou antigos problemas de minorias, criou novos írredentismos.
Cada nova
nação se foi preocupando em reforçar suas condições políticas e econômicas, elevando barreiras ao comércio externo,
armando fortes exércitos e procurando
alianças protetoras e auxílios econômi cos. Os problemas financeiros e mone tários de muitas nações, antigas e novas,
da Europa, em conseqüência, se foram agravan^. As grandes potências européias inicia ram uma luta feroz para estender aos II Estados balcânicos, danubianos e bálti-
^ COS a sua influência e a sua hegemonia. As possibilidades de comércio próspero
e cooperação internacional na Europa, nessas condições, eram, pois, quase nu las. Os tratados de St. Germain e Tria-
non, a fim de evitar novos obstáculos e deslocações do comércio, eximiram a
Áustria, a Hungria e a Checoslováquja das obrigações da cláusula de "nação mais favorecida".
Assim, os Estados
herdeiros do Império Austro-Hungaro podiam, nas suas futuras concessões mú tuas, conservar os benefícios do comer
tria, a Hungria, a Checoslováquiâ «
tado.
Em 1922, a lei alfandegária prQtook>-
nista e, logo, a drástica limitação imi gratória estabelecidas pelos Estados Uni dos, determinaram o recrudescimento dos nacionahsmos econômicos, do nrutecionismo alfandegário e dos sistenuautárquicos em todo o mundo,
iniciativas a fim de que a situação me lhorasse. Os países agrícolas — Rumânia, Hungria, e logo, a Bulgária e a Checoslováquiâ, Estônia, Letônia e Po
lônia — solicitaram em 1930, da Liga das Nações, a obtenção de tratados pre ferenciais para exportação de cereais c outros produtos agrícolas do Sul ao Les
te da Europa. As grandes potências nisso não consentiram. Havia que res vorecida".
Um plano de cooperação econômica entre os países da pequena "entente",
car o
^oj-tação e consertar tra-
de cotas de importaç.io e
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na.s pequenas nações pobres e dcv^r ras, a necessidade de defender suas ba
pras, de produtos agrícolas pela Che coslováquiâ, fracassou. As negociações
de consumo e obter m
forçadas a
iniciadas em 1930 e continuadas até
respeitar a cláusula de
^cles. e
todos os meios, seus problemas de de
e Turquia, com a finalidade de conser
lanças de pagamentos e resolver peí semprego.
O colapso monetário da Alemanlu-
1935, pela Rumânia, Grécia, Iugoslávia
tar tratados de reciprocidade preferen ciais, resultaram, pelos conflitos de in teresses, na conclusão de um tratado po
com as suas conseqüências além de su.V fronteiras, convenceu a Liga das
lítico entre os Estados anti-revisionistas.
6 os Estados Unidos de qbe algo se de
A Conferência Econômica Mundial de
1927, celebrada em Genebra por inicia tiva da Liga das Nações, sugeriu a re
mLrnS"
visão da política protecionista e uma
A depressão de 1929-82
trégua de tarifas". A Bélgica, a In glaterra e os países escandinavos acei
mútua".
Essas medidas, nas condições criadas pela guerra na Europa e pelo tratado de Versalhes, pelos conflitos regionais o pelas lutas de influências das grandes
mo determinaram certa prosperidade gf-
Enquanto as discussões se prolonga vam, em 1931 a Inglaterra abandonou a tradicional política Uvre cambista, con sertou em 1932 os acordos preferenciais imperiais de Otawa e se lançou a uma
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u
base de um comércio mullilatoral j-í não existia. O comércio damihiano eu ropeu, em geral, foi declinando No
taram a proposta e consertaram, em Os
lo, em 1930, um acôrdo "obrigando-se a não criar novos direitos nem aumen
procidade teonca
orientação agressiva de tratados bila terais.
fícios aos territórios da antiga monar
quia anexados por outras potências li-
produtos agrícolas. Tentaram-se nuü:i'
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Faltou, então, aos países escandina vos o apoio da Inglaterra e seus esfor
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jj^ercados
As pequenas nações . ,« jjç.-ío mais fa-
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ses tratados, outras pequenas sula em beneficio das incapacita-
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^ clausula
das de se
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teórica das outras
entre
quenas. Os tratados reduzem a grandes e peq^uenas naç ^ obtenção possibiHdade de exportaç .^.portaçao ãe câmbio estrangeiro, e ^^çoes. de certos produtos de t^rc
resultando daí discn .regula, tárias e a violação da ciau
Iniciativas «o América
tar os existentes, sem prévia consulta
coinêço da depressão de 1929-32, a sação da afluência de empréslimo.s à pv ropa determinou a queda dos •
veniência de estender os mesmos bene
produção, resolver o proWem.r
cial, baseado sôbre aumento de com
seqüências para todo o mundo, e
Por outro lado, em St. Ger
perjlnptória de defender as I Lmentar as exportações e^inular pagamentos, de reduzir as
?onceder ás
cio interno, livre da sua antiga união
main e Trianon, não se percebeu a con
ça política das nações e a nccesMdadc
Checoslováquiâ, Iugoslávia, Rumânia, in cluindo acOrdos sôbre transportes, cré ditos e cooperação de política comer
econômica.
tisfatórios.
Já a desintegração econômica mun dial se havia acentuado com o colapso monetário internacional e do internacional de capitais. A
peitar a cláusula de "nação mais fa
A aplicação do plano Dawes à manha e a política de créditos e Vrapréstímos iniciada ení 1924 pelo? Fi tados Unidos, evitaram mais graves fon-
nações, não deram resultados muito sa
105
Dicesto EcoNÓ^aco
,
o a Estônia, a
Nesse ambiente adv ^^^'(.en-ando, em Letônia e a ^^tuaru ,
acorda-
1934, dez anos de
ram cm obter a' ç^o à cláusula de báltica como uma e. Ç oomn "nação mais favorecida . Mas como
essas .1... nações depend am da aprovaçao ..Io nnal seu comércio era
,
Digesto Econômico
106
terêsses opostos a fazer triunfar em seus
protecíonismos alfandegários nem uacío-
outra violação o subsídio norte-ameri
nalismos econômicos, noje, num perío do de protecíonismos ferozes e de na-
cano à exportação de algodão, e o re
saram.
cionalismos e.vacerbadcs pela guerra de 1914-18 e pela segunda guerra mun
no dos Estados Unidos, ao excluir dos
Holanda, assinou em Haia em 1937 um
acordo suspendendo, entre os signatá rios, as restrições quantitativas sôbre de terminados produtos. Mas, ao comêço duma nova depressão, em 1938, o acôr-
dial, constitui uma cadeia para as pe quenas nações.
Tanto nos Estados totalitários, conw
nos democráticos, os governos, enln'
do foi declarado cancelado, em Esto-
1931 e 1939, foram dirigindo o comér
, colmo. Idênticas iniciativas foram tomadas, sem êxito, na América. Várias nações da América do Sul acordaram eximir a
cio e o movimento de capitais e a pro dução, ao estimular-se a preparação pa ra a nova guerra.
Bolívia das obrigações da cláusula de "nação mais favorecida", para aliviar
Às exigências da preparação de «nterra obedeceram os métodos de traídos bilaterais da Inglaterra, dos Estados Uni.
suas condições econômicas. Os Estados
dos e da Alemanha.
Unidos e a Inglaterra opuseram-se.
O comércio bilateral foi, primeiro, di rigido por motivos monetários e, lov,>
As nações do Caribe celebraram uma
conferência com a participação dos Es
tados Unidos, com o propósito de criar uma união econômica Caribe.
A con-
ferência fracassou pela oposição dos Es-
||tados Unidos. Hr
107
Digesto Econômico
tratados bilaterais, seus esforços fracas
O grupo de Oslo, por iniciativa da
-
r
Análogas iniciativas, com análogos re-
^ sul^dos negativos, foram tomadas pelo Egito e por várias nações da Ásia. Em 1936, o Comitê Econômico da
Liga das Nações considerou e síigeríu a conveniência de que a aplicação indiscriminatôria de "nação mais favorecida" fôsse modificada em um esforço para
a formação de áreas regionais de comér cio mais livre.
A Liga das Nações e as grandes potên cias não tiveram em conta essas pro postas, como não tiveram em conta as
da Conferência Econômica Mundial de 1927.
Mas o fracasso de todas as tentati
vas para restabelecer um comercio mais
livre, é devido principalmente, quase exclusivamente, aos Estados Unidos e à Inglaterra, que se empenham em man ter em vida uma cláusula indiscriminu-
tôria que, se foi benéfica à economia de tôdas as nações no século passado e an tes da primeira guerra mundial, num regime de comércio multilateral, sem
também, por motivos políticos. ^ As pequenas nações tomaram-se víti mas da Inglaterra e dos Estados Uni
púdio da precedente atitude do govêr-
benefícios da cláusula e ao aplicar ou tras penalidades aos produtos alemães, por adotar aquela nação o sistema de Subsídios às exportações. O sistema de tratados bilaterais in glês, mais agressivo, tende ao aumento suas exportações e, simultâneamente, a cobrança de seues créditos em outros
países, utilizando, como fôrça de pres^0 nas negociações, sua balança co mercial desfavorável, seu grande mercaao e a imperiosa necessidade de obter
cám^o estrangeiro em que se encontra signatária.
No sistema in
glês de tratados bilaterais, certos acor-
T ^ Pe^n^ítir à outra parle êsS^ j junto àsexportações. Ora, esses acordos, limitações quani^tivas de proteção à sua agricultura,
dos, sofrendo as conseqüências funes tas de um protecionismo feroz, e pri vadas da liberdade de defender siu balança de pagamentos, sua produção,
'mpedem os outros países de cumprirem as obngaçoes da cláusula de "nação
seu sistema monetário e sua mão-de-obn
os h.
por meio de um comércio mais livro com outras nações dispostas a cooperarem. O mal dos tratados bilaterais, em rcxilidade, não está na sua realização, nu\s na sua tendência e sua finalidade*. A política dos Estados Unidos, imuigurada pelo Presidente Roosevelt e ex-Secretario Cordell Hull em 1934,
sistiu em favorecer o comércio o os pa gamentos multilaterais e a especializaição internacional, conserlando uma ria de tratados, bilaterais com a cláusu la de "nação mais favorecida", prova que essa cláusula, em si, nã^
um obstáculo ao comercio multilateral Contudo, o estabelecimento de uma
cokma especial das tarifas norte-ameri canas para Cuba representa uma vio lação dessa cláusula. Essa violação
aceita pela Inglaterra e por outnis na ções que não podiam, evidentemeuto.
prescindir de aceitá-la. Como constitui
J
, como aconteceu com
et. os países scandinayos,consertados a Argentinacom e outros. ° preferenciais imperiais de Ottawa representam
a cobrança em libras e em dólares, de determinados artigos de suas exporta "3S , em ções, ou como compensações, em virtu virtu de de seus tratados com as nações nações euroeuro
péias — revendidos a preços inferiores
nos mercados mundiais, para adquirir ciuiibio estrangeiro — a cláusula de "na ção mais favorecida" era violada sob tô
das as formas, além de serem desorga nizados os mercados mundiais.
Tanto os tratados bilaterais ingleses, como os acôrdos para a cobrança de seus Stos. como os acôrdos preferenci^^^^ imoeiiais de Ottawa, como os tratados
Ecírí.-SS" ços inferiores aos d _
comprados ^
enfim, a renuncia a comprarem em for
Estados Unidos entidades cctalém de
tas sobras da Amén
mais favo-
violar a cláusula de ^mércio e os recida", desorganizarJ» multilaterais.
pagamentos
gntos de conier-
dividindo-os em
impedem
uma vioIaçao evidente da famosa cláuCUJO respeito a Inglaterra impõe seu poder comercial, financeiro e
^atej^da de je reuu reduque «a Í^nlírica política bem bem msp" mP meio de de zir as barreiras de ti bjjaterais, com uma série de mais fav orecida". ^ cláusula de "naçao ^"j^os, prod"Z'S- ^
fni ferindo Jnterêsses legítimos de muitos' dêles. os
xjò resultados saüs se3 os .i.
A intervenção do nazismo
. ^ Alemanha aplicava a política de tratados bilaterais à construção de um Sistema de comércio dirigido por Berim, em benefício de sua preparação e guerra, forçando os outros países da
■Luropa, através de acordos de compen sações, controle de exportação, fixação de preços, etc., a adaptarem a sua pro dução às exigências do nazismo. Com o .subsídio às exportações e o sistema de marcos bloqueados, que eqüivalia, tam
bém, a um estimulo às exportações, com
cio ee pagamentos cio pagamentos
Pehs altas
cações enomiemente
tomaram mais mtas e
depois de 1930 —
5uní>
classifi-
Xurfo"as, que se SuU>
gomplmadas câra-
f.cão, as discrimi-
bio, as cotas cie i^or regula^jgres discriciomentos P^ministraçôes. nações nas tnbut ço
^'de^instituírem uma base paia as
grandes nações negociarem, na xealizade tratados bilaterais maiores van
tagens, constituem/líicmeios de discnmma-7 _ nbrirracoes da cláii-
T
Digesto Econômico
106
terêsses opostos a fazer triunfar em seus
protecíonismos alfandegários nem uacío-
outra violação o subsídio norte-ameri
nalismos econômicos, noje, num perío do de protecíonismos ferozes e de na-
cano à exportação de algodão, e o re
saram.
cionalismos e.vacerbadcs pela guerra de 1914-18 e pela segunda guerra mun
no dos Estados Unidos, ao excluir dos
Holanda, assinou em Haia em 1937 um
acordo suspendendo, entre os signatá rios, as restrições quantitativas sôbre de terminados produtos. Mas, ao comêço duma nova depressão, em 1938, o acôr-
dial, constitui uma cadeia para as pe quenas nações.
Tanto nos Estados totalitários, conw
nos democráticos, os governos, enln'
do foi declarado cancelado, em Esto-
1931 e 1939, foram dirigindo o comér
, colmo. Idênticas iniciativas foram tomadas, sem êxito, na América. Várias nações da América do Sul acordaram eximir a
cio e o movimento de capitais e a pro dução, ao estimular-se a preparação pa ra a nova guerra.
Bolívia das obrigações da cláusula de "nação mais favorecida", para aliviar
Às exigências da preparação de «nterra obedeceram os métodos de traídos bilaterais da Inglaterra, dos Estados Uni.
suas condições econômicas. Os Estados
dos e da Alemanha.
Unidos e a Inglaterra opuseram-se.
O comércio bilateral foi, primeiro, di rigido por motivos monetários e, lov,>
As nações do Caribe celebraram uma
conferência com a participação dos Es
tados Unidos, com o propósito de criar uma união econômica Caribe.
A con-
ferência fracassou pela oposição dos Es-
||tados Unidos. Hr
107
Digesto Econômico
tratados bilaterais, seus esforços fracas
O grupo de Oslo, por iniciativa da
-
r
Análogas iniciativas, com análogos re-
^ sul^dos negativos, foram tomadas pelo Egito e por várias nações da Ásia. Em 1936, o Comitê Econômico da
Liga das Nações considerou e síigeríu a conveniência de que a aplicação indiscriminatôria de "nação mais favorecida" fôsse modificada em um esforço para
a formação de áreas regionais de comér cio mais livre.
A Liga das Nações e as grandes potên cias não tiveram em conta essas pro postas, como não tiveram em conta as
da Conferência Econômica Mundial de 1927.
Mas o fracasso de todas as tentati
vas para restabelecer um comercio mais
livre, é devido principalmente, quase exclusivamente, aos Estados Unidos e à Inglaterra, que se empenham em man ter em vida uma cláusula indiscriminu-
tôria que, se foi benéfica à economia de tôdas as nações no século passado e an tes da primeira guerra mundial, num regime de comércio multilateral, sem
também, por motivos políticos. ^ As pequenas nações tomaram-se víti mas da Inglaterra e dos Estados Uni
púdio da precedente atitude do govêr-
benefícios da cláusula e ao aplicar ou tras penalidades aos produtos alemães, por adotar aquela nação o sistema de Subsídios às exportações. O sistema de tratados bilaterais in glês, mais agressivo, tende ao aumento suas exportações e, simultâneamente, a cobrança de seues créditos em outros
países, utilizando, como fôrça de pres^0 nas negociações, sua balança co mercial desfavorável, seu grande mercaao e a imperiosa necessidade de obter
cám^o estrangeiro em que se encontra signatária.
No sistema in
glês de tratados bilaterais, certos acor-
T ^ Pe^n^ítir à outra parle êsS^ j junto àsexportações. Ora, esses acordos, limitações quani^tivas de proteção à sua agricultura,
dos, sofrendo as conseqüências funes tas de um protecionismo feroz, e pri vadas da liberdade de defender siu balança de pagamentos, sua produção,
'mpedem os outros países de cumprirem as obngaçoes da cláusula de "nação
seu sistema monetário e sua mão-de-obn
os h.
por meio de um comércio mais livro com outras nações dispostas a cooperarem. O mal dos tratados bilaterais, em rcxilidade, não está na sua realização, nu\s na sua tendência e sua finalidade*. A política dos Estados Unidos, imuigurada pelo Presidente Roosevelt e ex-Secretario Cordell Hull em 1934,
sistiu em favorecer o comércio o os pa gamentos multilaterais e a especializaição internacional, conserlando uma ria de tratados, bilaterais com a cláusu la de "nação mais favorecida", prova que essa cláusula, em si, nã^
um obstáculo ao comercio multilateral Contudo, o estabelecimento de uma
cokma especial das tarifas norte-ameri canas para Cuba representa uma vio lação dessa cláusula. Essa violação
aceita pela Inglaterra e por outnis na ções que não podiam, evidentemeuto.
prescindir de aceitá-la. Como constitui
J
, como aconteceu com
et. os países scandinayos,consertados a Argentinacom e outros. ° preferenciais imperiais de Ottawa representam
a cobrança em libras e em dólares, de determinados artigos de suas exporta "3S , em ções, ou como compensações, em virtu virtu de de seus tratados com as nações nações euroeuro
péias — revendidos a preços inferiores
nos mercados mundiais, para adquirir ciuiibio estrangeiro — a cláusula de "na ção mais favorecida" era violada sob tô
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Tanto os tratados bilaterais ingleses, como os acôrdos para a cobrança de seus Stos. como os acôrdos preferenci^^^^ imoeiiais de Ottawa, como os tratados
Ecírí.-SS" ços inferiores aos d _
comprados ^
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Estados Unidos entidades cctalém de
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violar a cláusula de ^mércio e os recida", desorganizarJ» multilaterais.
pagamentos
gntos de conier-
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fni ferindo Jnterêsses legítimos de muitos' dêles. os
xjò resultados saüs se3 os .i.
A intervenção do nazismo
. ^ Alemanha aplicava a política de tratados bilaterais à construção de um Sistema de comércio dirigido por Berim, em benefício de sua preparação e guerra, forçando os outros países da
■Luropa, através de acordos de compen sações, controle de exportação, fixação de preços, etc., a adaptarem a sua pro dução às exigências do nazismo. Com o .subsídio às exportações e o sistema de marcos bloqueados, que eqüivalia, tam
bém, a um estimulo às exportações, com
cio ee pagamentos cio pagamentos
Pehs altas
cações enomiemente
tomaram mais mtas e
depois de 1930 —
5uní>
classifi-
Xurfo"as, que se SuU>
gomplmadas câra-
f.cão, as discrimi-
bio, as cotas cie i^or regula^jgres discriciomentos P^ministraçôes. nações nas tnbut ço
^'de^instituírem uma base paia as
grandes nações negociarem, na xealizade tratados bilaterais maiores van
tagens, constituem/líicmeios de discnmma-7 _ nbrirracoes da cláii-
T
Digesto EcosÓNíi^
108
As Cansas tio Enearoeiniento do Casio Vê-se para onde levam o protecionis
tôda classe de barreiras e pelos
mo feroz e os tratados bilaterais com a
lismos, se não voltar à normalidade
cláusula de "nação mais favorecida" e o respeito a essa cláusula, imposto por poucas • grandes nações às outras, exjMO-
multilaterais.
rando aquelas, como uma fòrça de pres são, nas negociações, sua balança comer cial desfavorável, sua abundância do
créditos c capitais, seu grande mercado,
comércio
dos nações a formação -de blocos
micos regionais,^ou melhor, uniões oco* nómicas. Que esses blocos e uniões poí'
J^OGO que o Brasil entrou na guerra o
sam cooperar entre si, preparando o tcf*
divulgação de todas as estatísticas, se
e desintegrada, pelo protecionismo e
nomia unificada mundial.
nentais na América, na Eiuopa, na e em todo mundo, até alcançar mTU\ eoi>*
PRODUÇÃO BRASILEIRA DE ARROZ A Brasil coloca-se entre os maiores produtores mundiais de arroz, seiuh S.lo Patii-*
o maior produtor nacional dôsse cereal Dados estatísticos recentemente divu--
gados mostram que em 1943, último ano a que sc referem, foi a seguinte a pnxfuÇão de arroz em nosso país, por ordem de unidades federadas:
t.o - Pará
10.495.870 sacas 6.583.480 " 4.727.900 " 2.201.900 "
1.337.956 "
6.o — Sfo. Catarina 1.076.000 Os demais Estados não atingiram,, naquele ano, uma produção igual ou sw perioT a 1 000 sacas sendo que em muitos dêles^ como o Rio Grande do Norte,
raíba e Pernambuco', foi reduzidíssima - 65.300, 80.679 e 2.393 Mcas, rcspcetn-^ mente.
Nos anos anteriores, a começar de 1939 e até 1942, a-produção jyaulista s*' expressou da seguinte maneira: 1030 ]^g40
(Vice-presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro)
c sossego .se não se permitir pelas
reno paru a formação de alianças con^'
1 o - São Paulo 2 o - Bahia 3 o — Rio Grande do Sul Goiás
por Os^'ALDo Benjaníim de Azevedo
Não haverá prosperidade económi'-**
seu poder político e financeiro e as ne cessidades imperiosas das pequenas na ções. O mundo de após-guerra não te
rá paz e economia, hoje desequilibrada
tia Vida
internacional e pagameia^'^
7.800.000 sacas 3.463.000 "
1941 !
8.130.325 "
1942
8.408.000 "
governo houve por bem suspender a
guindo, aliás, o exemplo das demais na-Ções amigas. Cessando as hostilidades na Europa, Voltaram a dar publicidade às estatisti^s, o que trará grande benefício ao Comércio que passou todo esse tempo sem uma orientação segura sôbre as
O A diretor do Departamento de Inter
câmbio da entidade de que e tambcm vTe-presidente, elaborou ultunamciilc. tf nunlidade, um relatório que ic-
uôS contribuição para^ estupresenta no rondicões econômicas 'do das
com os da-
fíSicíffanscrevemos recentes. Déssc dos ^'^''Hff a parte fiseu trabalho tra^ ^ intcpor nos parecer a
atividades econômicas.
râsse para o gmnai' y
Façamos, pois, uma ligeira análise dos dados ora di\ailgados, principalmente Sobre o primeiro semestre deste ano.
no volume fisic
Passaram pelo porto do Rio de Ja•^eiro, de janeiro a junho, 1945, cêrca de 1.500 embarcações, com 1.845.000
loneladas de registo. Pelo pôrto de Santos passaram pouco
Í^aís de 1.400 embarcações com
■'■•153.000 toneladas de registo. Enquanto pelo pôrto de Santos o mo vimento marítimo foi este ano muito
aproximado aos meses de 1944, já pelo pôrto do Rio de Janeiro o mesmo não Se deu, pois a tonelagem de registo foi °m 1945 de 237.000 menos que em 1944.
Essa tonelagem de registo não serve, porém, de orientação segura, pois pode passar pelo pôrto muitas embarcações,
algumas até de grande capacidade, mas
Sem levar ou trazer carga para nossos portos; no entanto, sua tonelagem fica-
^ anotada e poderá de certo modo iiiiluir nas estatísticas.
Em 1940 quando se verificou uma queda sensível — de 7.800.000 em 1939 descerrios para 3.463.000 naquele ano, o Rio Grande do Sul superou .S.V Paulo, produzindo 5.156.950 sacas. No ano seguinte, porém, de 1941, « priHhic'^^ paulista atingia a nuiis 8 milhões de sacas, tornando a dar a São Paulo o de primeiro produtor de arroz do país. Essa situação vem se mantendo iUrav*\-{ d,'
O que" de rato interessa aos que acom
uma produção sempre ascendente, que em 1943 atingiu, como vimos, à cota de quase dez milhões e meio de sacas.
cio
A tonelagem de carga e descarga é panham de perto o intercâmbio de mer cadorias.
Vejamos pois as estatísticas de comér internacional:
Houve
com os 12
do-se J í 940 No mesmo período nnmeses de 13% menos, portamos em volume portos: Exportamos em U ^ do Rio de Santos,
do
do Rio
440^"
do, Salva-
S 151 400 «tladasi de VRona,. . 132.700
m,c Üveram, oin
Êsses suo o®.
d«^ lOO.OOÜ to-
1944, exportação m-ima a
neladas. - Santos.. .. Em valor, representam: rep janeiro, 20,\õ%
f Rm Grunde. 4.847, do total;
Salvldor: 5,44% do total; Bahia, 4.23% do total.
.... í-t, 1 '"vítoíi, quo 'uRor rlríicão em tonelagem figura em vatTSmSo cnm 0,497 o que evide„4
exortar produtos do baixo preç-q uni tário.
A importação
A situação é bem diferente na íty, éomo pôrto importador por excelôn
portação, pois surp o Rio de Tanelí;
Digesto EcosÓNíi^
108
As Cansas tio Enearoeiniento do Casio Vê-se para onde levam o protecionis
tôda classe de barreiras e pelos
mo feroz e os tratados bilaterais com a
lismos, se não voltar à normalidade
cláusula de "nação mais favorecida" e o respeito a essa cláusula, imposto por poucas • grandes nações às outras, exjMO-
multilaterais.
rando aquelas, como uma fòrça de pres são, nas negociações, sua balança comer cial desfavorável, sua abundância do
créditos c capitais, seu grande mercado,
comércio
dos nações a formação -de blocos
micos regionais,^ou melhor, uniões oco* nómicas. Que esses blocos e uniões poí'
J^OGO que o Brasil entrou na guerra o
sam cooperar entre si, preparando o tcf*
divulgação de todas as estatísticas, se
e desintegrada, pelo protecionismo e
nomia unificada mundial.
nentais na América, na Eiuopa, na e em todo mundo, até alcançar mTU\ eoi>*
PRODUÇÃO BRASILEIRA DE ARROZ A Brasil coloca-se entre os maiores produtores mundiais de arroz, seiuh S.lo Patii-*
o maior produtor nacional dôsse cereal Dados estatísticos recentemente divu--
gados mostram que em 1943, último ano a que sc referem, foi a seguinte a pnxfuÇão de arroz em nosso país, por ordem de unidades federadas:
t.o - Pará
10.495.870 sacas 6.583.480 " 4.727.900 " 2.201.900 "
1.337.956 "
6.o — Sfo. Catarina 1.076.000 Os demais Estados não atingiram,, naquele ano, uma produção igual ou sw perioT a 1 000 sacas sendo que em muitos dêles^ como o Rio Grande do Norte,
raíba e Pernambuco', foi reduzidíssima - 65.300, 80.679 e 2.393 Mcas, rcspcetn-^ mente.
Nos anos anteriores, a começar de 1939 e até 1942, a-produção jyaulista s*' expressou da seguinte maneira: 1030 ]^g40
(Vice-presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro)
c sossego .se não se permitir pelas
reno paru a formação de alianças con^'
1 o - São Paulo 2 o - Bahia 3 o — Rio Grande do Sul Goiás
por Os^'ALDo Benjaníim de Azevedo
Não haverá prosperidade económi'-**
seu poder político e financeiro e as ne cessidades imperiosas das pequenas na ções. O mundo de após-guerra não te
rá paz e economia, hoje desequilibrada
tia Vida
internacional e pagameia^'^
7.800.000 sacas 3.463.000 "
1941 !
8.130.325 "
1942
8.408.000 "
governo houve por bem suspender a
guindo, aliás, o exemplo das demais na-Ções amigas. Cessando as hostilidades na Europa, Voltaram a dar publicidade às estatisti^s, o que trará grande benefício ao Comércio que passou todo esse tempo sem uma orientação segura sôbre as
O A diretor do Departamento de Inter
câmbio da entidade de que e tambcm vTe-presidente, elaborou ultunamciilc. tf nunlidade, um relatório que ic-
uôS contribuição para^ estupresenta no rondicões econômicas 'do das
com os da-
fíSicíffanscrevemos recentes. Déssc dos ^'^''Hff a parte fiseu trabalho tra^ ^ intcpor nos parecer a
atividades econômicas.
râsse para o gmnai' y
Façamos, pois, uma ligeira análise dos dados ora di\ailgados, principalmente Sobre o primeiro semestre deste ano.
no volume fisic
Passaram pelo porto do Rio de Ja•^eiro, de janeiro a junho, 1945, cêrca de 1.500 embarcações, com 1.845.000
loneladas de registo. Pelo pôrto de Santos passaram pouco
Í^aís de 1.400 embarcações com
■'■•153.000 toneladas de registo. Enquanto pelo pôrto de Santos o mo vimento marítimo foi este ano muito
aproximado aos meses de 1944, já pelo pôrto do Rio de Janeiro o mesmo não Se deu, pois a tonelagem de registo foi °m 1945 de 237.000 menos que em 1944.
Essa tonelagem de registo não serve, porém, de orientação segura, pois pode passar pelo pôrto muitas embarcações,
algumas até de grande capacidade, mas
Sem levar ou trazer carga para nossos portos; no entanto, sua tonelagem fica-
^ anotada e poderá de certo modo iiiiluir nas estatísticas.
Em 1940 quando se verificou uma queda sensível — de 7.800.000 em 1939 descerrios para 3.463.000 naquele ano, o Rio Grande do Sul superou .S.V Paulo, produzindo 5.156.950 sacas. No ano seguinte, porém, de 1941, « priHhic'^^ paulista atingia a nuiis 8 milhões de sacas, tornando a dar a São Paulo o de primeiro produtor de arroz do país. Essa situação vem se mantendo iUrav*\-{ d,'
O que" de rato interessa aos que acom
uma produção sempre ascendente, que em 1943 atingiu, como vimos, à cota de quase dez milhões e meio de sacas.
cio
A tonelagem de carga e descarga é panham de perto o intercâmbio de mer cadorias.
Vejamos pois as estatísticas de comér internacional:
Houve
com os 12
do-se J í 940 No mesmo período nnmeses de 13% menos, portamos em volume portos: Exportamos em U ^ do Rio de Santos,
do
do Rio
440^"
do, Salva-
S 151 400 «tladasi de VRona,. . 132.700
m,c Üveram, oin
Êsses suo o®.
d«^ lOO.OOÜ to-
1944, exportação m-ima a
neladas. - Santos.. .. Em valor, representam: rep janeiro, 20,\õ%
f Rm Grunde. 4.847, do total;
Salvldor: 5,44% do total; Bahia, 4.23% do total.
.... í-t, 1 '"vítoíi, quo 'uRor rlríicão em tonelagem figura em vatTSmSo cnm 0,497 o que evide„4
exortar produtos do baixo preç-q uni tário.
A importação
A situação é bem diferente na íty, éomo pôrto importador por excelôn
portação, pois surp o Rio de Tanelí;
Dicesto Eco^*ó^aco
110
Em tonelagem é a seguinte a ordem,
tagem: 3.323.500 tons. contra
quanto à importação, em 1944: — Pôrto do Rio de Janeiro, 1.679.500 tone ladas; porto de Santos, 1.443.000 to
2.857.500 no ano anterior. A elcN-ação em valor foi maior ainda: 11.056
neladas; pôrto de Pôrto Alegre, 88.000
toneladas; pôrto do Salvador, 70.000
lhões em 1943. É que, além do aumen to de 16% na tondagem, houve tanv
toneladas; porto de Belém, 68.000 to
bém elevação de 24% no valor médio
neladas.
da tonelagem transportada.
lém, 1,42%.
Nos primeiros seis meses de 194.5 jácomeçamos a sentir a melhoria na im
portação, que somou cerca de 2.100.000 • toneladas contra 1.829.000 em igual pe ríodo de 1944. Embora também mais
como em tonelagem transportada, con forme-sc verifica abaixo; 1944 Bilhões
Rio de Janeiro e Santos, no comér cio de cabotagem, são os portos de maior importação, e os portos de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul os do mais elevada exportação, se consi derarmos a tonelagem transportada. De fato, em volume:
elevada êste ano, não obteve a expor tação a mesma vantagem que a impor-
Toneladas
de Cr$
3.323.500 2.671.400 3.841.700
11.056 10.726
Exportação . Importação .
7.997
1945 foi de 1.395.000 toneladas con-
Rio de Janeiro monopolizam o comér cio marítimo, pois mais da metade do intercâmbio passa pelos seus cais. TONELAGEM
1944
PASSADA POR
Impor' Exporm
1-239.000 no primeiro semestre de
tação
Rio de
taçào
Santos
Janeiro
Comércio Exterior:
Rio de Janeiro
de Janeiro recebeu 42,51% da to
nelagem de importação e exportou..•
Santos . . . Santa Catarina
.
27,44% do total.
Rio Grande do Sul
38,66% 13.76% 22,06% 10,87% 2,21% 23,16%
8.79% 13,03%
Santos importou 36,78% e exportou Em valor, porém, a ordem é dife-
33,48%.
Em valor, a situação foi como segue,
Importação .
36,8%
Exportação .
33,5%
Importação . Exportação .
EM 1944
Impor- Expor,
Na importação, cabe às Manufaturas
tação
iaçSo
38,6%
10,9%
13,8%
Bem analisando essas estatísticas é que melhor compreendemos os problemas criados com a paralisação parcial do pôr to de Santos e a ameaça que pesa sôbre o pôrto do Rio de Janeiro, sc tiver que
guidas de Matérias,Primas (30%) e Gê Rio de Janeiro . Santos .
.
.
.
pois cabe a Gêneros Alimentícios com
Rio Grande do Sul
49% o primeiro lugar, vindo depois as Matérias Primas (36%) e as Manufa
Bahia Pará
. .
. .
. .
. .
23.58% 28.46% 13,44% 21.39% 12,92% 9.43% 8,70%
3.08%
5.81%
4,53»
turas (15%).
receber também a cargí destinada a Santos.
Já está sendo estudado"pelas autori
dades competentes o reaparclbanicnto desses portos para melhor servirem ao intercâmbio de mercadorias.
Intercâmbio total
to na tonelagem transportada por cabo-
22 %
Brasil,
volver nos.sa
^ foi objeto
atenção para o
de 1917, a
de uma lei eni H lei n.^ 3.293. pela Itajubá-Lorena seria
i ^ £ de Ferro .^.^da jl^rado,atécon-o
pôrto de Mambuc^ba, c
forme estudos feitos m {sitos pfa profundo, com todos o i fuser um grande estaleiros dc turo nèleo de grandes construções navais-
teríamos, nao
Ligando Itajubâ/" prod"'"'í só mais um escoad^ também' « p Estado de Minas. ac ff cipalmente. uma
: .
dada •
produ . ].,j;
tão de distribuidora fábricas do exército
^
Os nossòs portos CABOTAGEM
a primazia com 48% do valor total, se-,
Em 1944, houve substancial aumen
'■ •
aliviaria o
zonas.
tou, 47,89%.
Comércio de cabotagem
vezes em foco, caso e q ^ pôrto do Rio de
grande valor estrat g
rente:
portou, 44,46% e importou 37,43%. Rio de Janeiro: Exportou, 24,97%, e impor
Já na Exportação o caso é diferente,
42,5% 27,5%
Cabotágcjn:
em janeiro/junho de 1945: Santos: Ex
neros Alimentícios'(21%).
/^^rías
o pôrto de Angra
Também seria Conforme já fizemos notar. Santos e
De fato: EM
mais rapidamente distribuída pelo inter"mpor^estradas de ferro e de rodagem.
transporte pela
CABOTAGEM
^Ção, pois o total de janeiro/junho de
Seria oportuno o estudo urgente de reaparelhamento também de outros por tos. principalmente nas zonas Lc.stc e Sul, para que a tonelagem que hoje pask pelo Rio e Santos fosse melhor c
A propósito, nunca é Cabotagem.
de Janeiro, 53,2.5%; pôrto de Santos,...
de Pôrto Alegre, 1,64%; pôrto de Be
111
DiGESTO Econômico
bilhões de cruzeiros contra 7.340 bi
E quanto ao valor: — Pôrto do Rio 33,96%; pôrto de Recife, 3,69%; pôrto
r
O comércio de cabotagem foi, 1944, mais elevado que a nossa
tação para o exterior, tanto em valor,
Parece-nos, porém, que só isso .não
basta, pois o seu reaparelhamento não resolve os problemas de transporte para os mercados do interior, das mercado
rias ane transitam pelos-, seus cais.
,
. . comércio ex
Ato agora estudamos
terior e de cabotagem-
As estatísticas sôb
^.oniércio m-
^ de ro-
temo, por estradas
completas.
So
Estados limítrofes-
.^^pôsto de Ven-
dageni, ainda nao ' çjementos, mosS. Paulo possui c-sscs q;. trando o movimento co
Pela arrecadaçao ^
das e
avahaçao das trans,ç
lizadas no Pais, por '
,
fazer uma
comerciais rea-
dando uma
interessante,
idéia de conjunto muito mt^esw
Dicesto EcoNÓincO
112
TRANS.\ÇÔES NO
Fazenda, publica os dados relativos à
BRASIL EM
arrecadação dos impostos estaduais.
A arrecadação de Vendas c Consigna-
1942
ç-ões foi, em 1943, de um bilhão qui nhentos e dezenove milhões de cruzei ros, contra Cr$ 1.124.000.000,00 cm 1942.
Importação . Exportação .
.'
Com os elementos publicados pelo Boletim do Conselho Técnico, fizemos o cálculo da estimativa das transações
Total: Cr$ .
.
comerciais, sujeitas ao imposto de Ven das c Consignações, encontrando; Para 1942 — 88.500 bilhões cie
cruzeiros;
para 1943 — 109.986 bilhões de cru zeiros.
Dôsses totais, cerca de 92% cabem a
9 Estados e ao Distrito Federal, sendo:
88.500
109.986
4.693 7.500
6.102 8.729
100.693
124.877
parando-se às do ano de 1943 com as dc 1942.
As transações em hipotecas práticaaumentaram na proporção das
operações bancárias, pois no Distrito TRANSAÇÕES EM
Federal, em valor, foram, èste ano, 92%
BILHÕES DE CrS
mais elevadas.
Já em Suo Paulo o au
mento foi bem menor, mais 72% èsle 1942
i
Cr$
Cr§
83.500
109.986
São Paulo . Distrito Federal . Wo Grande do Sul Minas Gerais . Bahia . Paraná .
.
. ^
. .
S
41,1%
17,3%
17,6% 9,2% 6,6% 4,3% 4,3%
7,9% 4,2%
-
.
4,2% 3,4% 2,8%
Santa Catarina Ceará
39,4% 9,9%
Dst. do Rio de janeiri Pernambuco
1943
1,9%
.
Estados
Federal .
3,2% 2,9% 1,8%
1,4% 6
Mercado imobiliário
foram
mais
elevadas
as
transações em imóveis, principalmente em. S. Paulo, onde o aumento foi de
cerca de 20 a 55%, ao passo (lue no Distrito Federal variou entre 23% a 30% sòmente.
A área em metros quadrados dc cons
truções licenciadas para habitações e escritórios foi bem mais elevada ésli^
ano, principalmente em São Paulo, cujo aumento variou entre 29% a 45%.
No
Distrito Federal também lioin-e aumen
to, embora menor, variando entro 2tív
Distrito
.
ano.
Também
."
=
92,5%
92,7%
Outros-11 Estados
=
7,5%
7,3%
100%
100%
e 28%.
Movimento bancário
jião pagam o imposto, terernps;
e
S.
Paulo
desta
Assim, em 1944, encontramos: EM
MILHÕES
DE Cr$
Emprés- Depótimos
TOTAIS sendo:
Distrito
.
.
.
Federal
São Paulo
.
.
sitos
.
41.328
.
48%
32%
.
25%
28%
passaram de 1.353 milhões de cruzei ros em 1935, a 7.195 milhões, em 1944.
As porcentagens de caixa sôbre o to tal dos depósitos, baseadas em saldos em fim de ano, salvo raras exceções, tem-se mantido acima de 20% para os
bancos, exceto o Banco do Brasil. Èste tem' sempre caixa em proporção menor variando de 5,9% a 16,5%.
Comparando-se os balanços de 30 de
junho dêste ano com os de igual data de 1944, nota-se um aumento de 60% nos empréstimos e de 40% nos depósi Os empréstimos em letras descon
tadas foram os mais procvurados (mais •75%), e os em contas correntes (mais 45%) em menor escala. ■ Maior tem sido o número de concor
datas registadas até jimho dêste ano,
em comparação às registadas em igual período de 1944. No Distrito Federal o aumento é significativo, pois enquan to o naaior número verificado num mês
de 1944 foi de 4, êste ano começamos
cárias.
São
milhões em 1935, para Cr$ 41.328 mi
lhões em 1944. Os depósitos aconqw.nharam aquelas cifras bem de pertu.
tando até 33 no mês de junho. Paulo
houve,
também,
Em
aumento,
mas o máximo foi de 9, registado em junho. Também o número de, falências au
mentou aqui e em São Paulo.
Em São Paulo a variação embora me
nor, não deixa de ser signíficaüva gis em 1944 foi de 82 a 95 por mes, e ano, de 148 a 149, sendo êste ultimo para junho.
O encarecimento do custo da vida Êste é o
em janeiro com 22, e sempre aumen
Os empréstimos passaram do
mês de junho.
todos, pois que a todos
Minas Gerais . . 5% 7,5% Pernambuco . . . 2,5% 4,5% Os saldos em cai.\a, em fim de ano,
tos.
variaram no Distrito Federal de 92 a 110 por mês, e este ano estão entre 187 e 173, sendo êste último para o
40.949
De 1935 a 1944 houve um aumento do cérca de 500% nas transações ban
sete bilhões e setecentos e cinqüenta Se acrescentarmos os valores das tran sações relativas ao comércio exterior, que
Federal
ções bancárias, como era de se espenu.
1943
Houve, pois, um aumento de cerca do 24% no \'alor das transações, com
mente
Distrito
113
/■
cam-se dos outros também nas transa
Em Bilhões de Cr$ Comércio Interno . Comércio Externo:
Dicesto EcoNÓAaco
Em 1944
efeitos nos orçamento
■ Paia melhor compreender
elevação do custo lhor que recorrer aos gr»
pois que
falam por si mesmos.
j
O relatório do
na
o exercício de 1944, ^ Judes eco-
parte, estatísticas das
nconipa"bar
cada quadro do «TfC
jeiniintes:
Sómicas do Brasil, íazcd" a» P_^ Escolhemos enme
1) pagina 115
. , o) página 11"
e Produção Industrial,^
— População e I"^^ ff.irio' 4)
p^gma
117 - Potencial Mone > na 117 - Custo da Vida n „ Asses gráficos um ao
Se colocarmos lado do outro
mencionada, Produção Pri-
\
■ ve^icaremos que:^^^ elevação insignimária: -
físico; aumento
ficanle pouco maio
médio por toprodução;
bf dedução Industrial: -- Grande ele
vação no valor da produção, prmcipalZZ_ a Houve partir aumento de 1934; dec) cercg Populade 11%' nos últimos 4 anos; d) Potencial
Monetário: - Houve aumento de cer ca de 500% entre 1932 e 1944. Nos
últimos 4 anos a elevação foi de 200%; e) Custo da Vida: — Houve aumento i.
njnof
J-
inoo
„
m/l.!
Dicesto EcoNÓincO
112
TRANS.\ÇÔES NO
Fazenda, publica os dados relativos à
BRASIL EM
arrecadação dos impostos estaduais.
A arrecadação de Vendas c Consigna-
1942
ç-ões foi, em 1943, de um bilhão qui nhentos e dezenove milhões de cruzei ros, contra Cr$ 1.124.000.000,00 cm 1942.
Importação . Exportação .
.'
Com os elementos publicados pelo Boletim do Conselho Técnico, fizemos o cálculo da estimativa das transações
Total: Cr$ .
.
comerciais, sujeitas ao imposto de Ven das c Consignações, encontrando; Para 1942 — 88.500 bilhões cie
cruzeiros;
para 1943 — 109.986 bilhões de cru zeiros.
Dôsses totais, cerca de 92% cabem a
9 Estados e ao Distrito Federal, sendo:
88.500
109.986
4.693 7.500
6.102 8.729
100.693
124.877
parando-se às do ano de 1943 com as dc 1942.
As transações em hipotecas práticaaumentaram na proporção das
operações bancárias, pois no Distrito TRANSAÇÕES EM
Federal, em valor, foram, èste ano, 92%
BILHÕES DE CrS
mais elevadas.
Já em Suo Paulo o au
mento foi bem menor, mais 72% èsle 1942
i
Cr$
Cr§
83.500
109.986
São Paulo . Distrito Federal . Wo Grande do Sul Minas Gerais . Bahia . Paraná .
.
. ^
. .
S
41,1%
17,3%
17,6% 9,2% 6,6% 4,3% 4,3%
7,9% 4,2%
-
.
4,2% 3,4% 2,8%
Santa Catarina Ceará
39,4% 9,9%
Dst. do Rio de janeiri Pernambuco
1943
1,9%
.
Estados
Federal .
3,2% 2,9% 1,8%
1,4% 6
Mercado imobiliário
foram
mais
elevadas
as
transações em imóveis, principalmente em. S. Paulo, onde o aumento foi de
cerca de 20 a 55%, ao passo (lue no Distrito Federal variou entre 23% a 30% sòmente.
A área em metros quadrados dc cons
truções licenciadas para habitações e escritórios foi bem mais elevada ésli^
ano, principalmente em São Paulo, cujo aumento variou entre 29% a 45%.
No
Distrito Federal também lioin-e aumen
to, embora menor, variando entro 2tív
Distrito
.
ano.
Também
."
=
92,5%
92,7%
Outros-11 Estados
=
7,5%
7,3%
100%
100%
e 28%.
Movimento bancário
jião pagam o imposto, terernps;
e
S.
Paulo
desta
Assim, em 1944, encontramos: EM
MILHÕES
DE Cr$
Emprés- Depótimos
TOTAIS sendo:
Distrito
.
.
.
Federal
São Paulo
.
.
sitos
.
41.328
.
48%
32%
.
25%
28%
passaram de 1.353 milhões de cruzei ros em 1935, a 7.195 milhões, em 1944.
As porcentagens de caixa sôbre o to tal dos depósitos, baseadas em saldos em fim de ano, salvo raras exceções, tem-se mantido acima de 20% para os
bancos, exceto o Banco do Brasil. Èste tem' sempre caixa em proporção menor variando de 5,9% a 16,5%.
Comparando-se os balanços de 30 de
junho dêste ano com os de igual data de 1944, nota-se um aumento de 60% nos empréstimos e de 40% nos depósi Os empréstimos em letras descon
tadas foram os mais procvurados (mais •75%), e os em contas correntes (mais 45%) em menor escala. ■ Maior tem sido o número de concor
datas registadas até jimho dêste ano,
em comparação às registadas em igual período de 1944. No Distrito Federal o aumento é significativo, pois enquan to o naaior número verificado num mês
de 1944 foi de 4, êste ano começamos
cárias.
São
milhões em 1935, para Cr$ 41.328 mi
lhões em 1944. Os depósitos aconqw.nharam aquelas cifras bem de pertu.
tando até 33 no mês de junho. Paulo
houve,
também,
Em
aumento,
mas o máximo foi de 9, registado em junho. Também o número de, falências au
mentou aqui e em São Paulo.
Em São Paulo a variação embora me
nor, não deixa de ser signíficaüva gis em 1944 foi de 82 a 95 por mes, e ano, de 148 a 149, sendo êste ultimo para junho.
O encarecimento do custo da vida Êste é o
em janeiro com 22, e sempre aumen
Os empréstimos passaram do
mês de junho.
todos, pois que a todos
Minas Gerais . . 5% 7,5% Pernambuco . . . 2,5% 4,5% Os saldos em cai.\a, em fim de ano,
tos.
variaram no Distrito Federal de 92 a 110 por mês, e este ano estão entre 187 e 173, sendo êste último para o
40.949
De 1935 a 1944 houve um aumento do cérca de 500% nas transações ban
sete bilhões e setecentos e cinqüenta Se acrescentarmos os valores das tran sações relativas ao comércio exterior, que
Federal
ções bancárias, como era de se espenu.
1943
Houve, pois, um aumento de cerca do 24% no \'alor das transações, com
mente
Distrito
113
/■
cam-se dos outros também nas transa
Em Bilhões de Cr$ Comércio Interno . Comércio Externo:
Dicesto EcoNÓAaco
Em 1944
efeitos nos orçamento
■ Paia melhor compreender
elevação do custo lhor que recorrer aos gr»
pois que
falam por si mesmos.
j
O relatório do
na
o exercício de 1944, ^ Judes eco-
parte, estatísticas das
nconipa"bar
cada quadro do «TfC
jeiniintes:
Sómicas do Brasil, íazcd" a» P_^ Escolhemos enme
1) pagina 115
. , o) página 11"
e Produção Industrial,^
— População e I"^^ ff.irio' 4)
p^gma
117 - Potencial Mone > na 117 - Custo da Vida n „ Asses gráficos um ao
Se colocarmos lado do outro
mencionada, Produção Pri-
\
■ ve^icaremos que:^^^ elevação insignimária: -
físico; aumento
ficanle pouco maio
médio por toprodução;
bf dedução Industrial: -- Grande ele
vação no valor da produção, prmcipalZZ_ a Houve partir aumento de 1934; dec) cercg Populade 11%' nos últimos 4 anos; d) Potencial
Monetário: - Houve aumento de cer ca de 500% entre 1932 e 1944. Nos
últimos 4 anos a elevação foi de 200%; e) Custo da Vida: — Houve aumento i.
njnof
J-
inoo
„
m/l.!
Digesto EcoNÓMica
114
Nos últimos 4 anos o aumento foi de 155%.
tido êsle ano mais de 50% cio lotai d.»
circulação em 1935. Não scr;\, ^xjissurpresa encerrarmos èstc ano a)m unui majoração no custo de rida ainda mais
Pelo estudo comparativo de todos
êsses gráficos, em conjunto, verifica-se
Eis uma explicação simples do pro blema do encarecimento do cusfo da"
vida: — 1) mesma (iiiantidade de gê neros alimentícios, destinada; 2) maior número de consumidores, consumidores
estes; 3) com mais elevado poder aqui
sitivo, teria que resultar, fatalmente; 4) na elevação do custo da vida.-
proposta pelo ilustre presidente da Asso^ ciaçcão Comercial, se congregue
rodeiam.
as fôrças vi\^s da Naç<ão,
flito mundial, necessário se torna a maior
Um outro quadro do relatório do
Banco do Brasil devo ser invocado porcpie também auxilia a coniprccndtT o problema do encarecimento da vida: o da extensão das linhas férreas. Entre 1939 c 1943 aumentamos a extensão de
união de vistas ao tratarmos dos proble mas econômicos e financeiros.
Já foi dito que ganhar a paz talvez seja mais difícil que ganhar a guerra.
Os problemas sociais que dia a dia sur-
Êsses gráficos também esclarecem
mamos a atenção para as
que suniàriamente se descreve a si
quilômetros, ou sejam mais 1,2%. As mercadorias transportadas acusam mais 7,1/2% em 1942 comparado wm
"Carta da Paz Social", em boa hora
Façamos votos para que em tômo da
se deu com os produtos primários, cujos preços médios ficaram pràticamente es-
nelagein de mercadorias do interior jv»-
tacionáríos.
ra os centros consumidores.
Entretan
porção necessária.
Por outro lado, 93% das operações ban-
poder aquisitivo não foi elevado na
Ciúias foram realizadas na zona «.-mn-
mesma proporção.
preendida pelas regiões Leste e Sul
são, alimentado por novas emissões de papel moeda. Assim, em 31 de agos to último, o total já atingia a Cr$.. . 15.204.581.282,00, tendo havido, so mente no mês de julho iiltimo, um acréscimo de Cr$ 554.630.670,00.
A emissão feita de janeiro a agôsto
I093
1931»
193»
1936 1931 1938 (939
19*0 19^1 »9HI
País. Isso significk a concentração do potencial monetárió numa limitada área. o que também não deixa de conconvi para a elevação de preços ness;i região,
PRODUÇÃO INDUSTRIAL Sujeita a Impôsto de Consumo 1.000.000.000 de cruzeiros
sabido como é que não houve auuíeuW
substancial da produção. Estamos alinhando êsses dados
chegarmos à conclusão de que a ele\-ação dos preços das utilidades é devido
uma série de fatores, entre os quais.
deste ano somou Cr$ 1.742.500.000,00,
principais são a menor oferta do pn»-
ou sejam 12% de acréscimo ao total re gistado em 31 de dezembro de 1944.
dutos em relação ao maior número d^"
Para ter uma idéia do que isso- repre
com mais dinheiro di^onhcl, prontos a
senta basta recordar que o total em cir culação em 31 de dezembro de 1935,
pagar mais para obter o que pnxmrai-^ E os preços sobem sem mesmo • o i.\"
era de 3.612 milhões.
merciante que os elevou saber explu.-'-
Assim, foi. emi
Uoo
to, vê-se que tal não se deu nu prvv
reinante nas atividades primárias, cujo
zeiros, continuou a Sua curva de ascen
artigo.
PRODUÇÃO PRIMÁRIA
c(uéncia, a diminuição da produção pri mária e o aumento do número de cou-
O meio circulante, cujo valor no fim
ção que está sendo objeto do prese
BRASIL
Ora, a afluência da população rural para os centros industriais c, em eouse.sumidores de gêneros alimentícios nas cidades, exigia transporte de m;úor ti>-
de 1944 era de 14.462 milhões de cru
Banco do Brasil, mostrando a a que se refere o autor no
Rem em todos os países, parecem con
depreciação da moeda, o mesmo não
indústria, em parte fictícia, e a crise
Para melhor compreensão do publicamos abaixo uma seqüência gráficos, reproduzidos de oficial, qual seja o relatório anua
firmar aquêle pensamento.
subiram de pfeço, contrabalançando a
Èis aí explicada a prosperidade da
Gráficos elucidativos
nossas linhas férreas somente em 400
o ano de 1938.
9^6, enquanto os produtos industriais
.i
ainda mais no conceito mundial. Agora que terminou o maior con
^•ão industrial se assemelha às curvas de"
elevação do custo da vida.
porque, uma vez que a elevação é uma con.scqüència das circunstancias que o
impressionanlc, dada a consUinle des valorização da moeda intcTnaniciite.
como a curva de cle\ação de produ-
elevação do potencial monetário c de
115 Dícfsto Econômico
consumidores, e que consufíitdorcs 193/1
1936
1) A mesma quantidade de produtos, destinada
19'40
Digesto EcoNÓMica
114
Nos últimos 4 anos o aumento foi de 155%.
tido êsle ano mais de 50% cio lotai d.»
circulação em 1935. Não scr;\, ^xjissurpresa encerrarmos èstc ano a)m unui majoração no custo de rida ainda mais
Pelo estudo comparativo de todos
êsses gráficos, em conjunto, verifica-se
Eis uma explicação simples do pro blema do encarecimento do cusfo da"
vida: — 1) mesma (iiiantidade de gê neros alimentícios, destinada; 2) maior número de consumidores, consumidores
estes; 3) com mais elevado poder aqui
sitivo, teria que resultar, fatalmente; 4) na elevação do custo da vida.-
proposta pelo ilustre presidente da Asso^ ciaçcão Comercial, se congregue
rodeiam.
as fôrças vi\^s da Naç<ão,
flito mundial, necessário se torna a maior
Um outro quadro do relatório do
Banco do Brasil devo ser invocado porcpie também auxilia a coniprccndtT o problema do encarecimento da vida: o da extensão das linhas férreas. Entre 1939 c 1943 aumentamos a extensão de
união de vistas ao tratarmos dos proble mas econômicos e financeiros.
Já foi dito que ganhar a paz talvez seja mais difícil que ganhar a guerra.
Os problemas sociais que dia a dia sur-
Êsses gráficos também esclarecem
mamos a atenção para as
que suniàriamente se descreve a si
quilômetros, ou sejam mais 1,2%. As mercadorias transportadas acusam mais 7,1/2% em 1942 comparado wm
"Carta da Paz Social", em boa hora
Façamos votos para que em tômo da
se deu com os produtos primários, cujos preços médios ficaram pràticamente es-
nelagein de mercadorias do interior jv»-
tacionáríos.
ra os centros consumidores.
Entretan
porção necessária.
Por outro lado, 93% das operações ban-
poder aquisitivo não foi elevado na
Ciúias foram realizadas na zona «.-mn-
mesma proporção.
preendida pelas regiões Leste e Sul
são, alimentado por novas emissões de papel moeda. Assim, em 31 de agos to último, o total já atingia a Cr$.. . 15.204.581.282,00, tendo havido, so mente no mês de julho iiltimo, um acréscimo de Cr$ 554.630.670,00.
A emissão feita de janeiro a agôsto
I093
1931»
193»
1936 1931 1938 (939
19*0 19^1 »9HI
País. Isso significk a concentração do potencial monetárió numa limitada área. o que também não deixa de conconvi para a elevação de preços ness;i região,
PRODUÇÃO INDUSTRIAL Sujeita a Impôsto de Consumo 1.000.000.000 de cruzeiros
sabido como é que não houve auuíeuW
substancial da produção. Estamos alinhando êsses dados
chegarmos à conclusão de que a ele\-ação dos preços das utilidades é devido
uma série de fatores, entre os quais.
deste ano somou Cr$ 1.742.500.000,00,
principais são a menor oferta do pn»-
ou sejam 12% de acréscimo ao total re gistado em 31 de dezembro de 1944.
dutos em relação ao maior número d^"
Para ter uma idéia do que isso- repre
com mais dinheiro di^onhcl, prontos a
senta basta recordar que o total em cir culação em 31 de dezembro de 1935,
pagar mais para obter o que pnxmrai-^ E os preços sobem sem mesmo • o i.\"
era de 3.612 milhões.
merciante que os elevou saber explu.-'-
Assim, foi. emi
Uoo
to, vê-se que tal não se deu nu prvv
reinante nas atividades primárias, cujo
zeiros, continuou a Sua curva de ascen
artigo.
PRODUÇÃO PRIMÁRIA
c(uéncia, a diminuição da produção pri mária e o aumento do número de cou-
O meio circulante, cujo valor no fim
ção que está sendo objeto do prese
BRASIL
Ora, a afluência da população rural para os centros industriais c, em eouse.sumidores de gêneros alimentícios nas cidades, exigia transporte de m;úor ti>-
de 1944 era de 14.462 milhões de cru
Banco do Brasil, mostrando a a que se refere o autor no
Rem em todos os países, parecem con
depreciação da moeda, o mesmo não
indústria, em parte fictícia, e a crise
Para melhor compreensão do publicamos abaixo uma seqüência gráficos, reproduzidos de oficial, qual seja o relatório anua
firmar aquêle pensamento.
subiram de pfeço, contrabalançando a
Èis aí explicada a prosperidade da
Gráficos elucidativos
nossas linhas férreas somente em 400
o ano de 1938.
9^6, enquanto os produtos industriais
.i
ainda mais no conceito mundial. Agora que terminou o maior con
^•ão industrial se assemelha às curvas de"
elevação do custo da vida.
porque, uma vez que a elevação é uma con.scqüència das circunstancias que o
impressionanlc, dada a consUinle des valorização da moeda intcTnaniciite.
como a curva de cle\ação de produ-
elevação do potencial monetário c de
115 Dícfsto Econômico
consumidores, e que consufíitdorcs 193/1
1936
1) A mesma quantidade de produtos, destinada
19'40
117
DrcESTo Econômico
DiCESTO Econójx^co
POPULAÇÃO Número de habitantes 1.000.000 50
50
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CUSTO
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IMIGRAÇÃO
DA
VIDA
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DISTRITO
FEDERAL
Número de estrangeiros entrados no país 1.000
''^^2. I^VS 199^
com mais elevado poder aquisiti vo, teria que resultar, fatalmente,
Orçamentos médios mensais
.
índices (1928 = 100)
f-
I9?3 I93ÍJ
2)
1935
1936
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1936
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191.0 I9'M
1992
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1951 lfJ</ I9iy tSáfc íq?>
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POTENCIAL MONETÁRIO
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VIDA
NO
DISTRITO
FEDERAL
Número de estrangeiros entrados no país 1.000
''^^2. I^VS 199^
com mais elevado poder aquisiti vo, teria que resultar, fatalmente,
Orçamentos médios mensais
.
índices (1928 = 100)
f-
I9?3 I93ÍJ
2)
1935
1936
193!
1936
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191.0 I9'M
1992
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1951 lfJ</ I9iy tSáfc íq?>
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a maior número de consumidores, consumidores
êstes 35o
^
POTENCIAL MONETÁRIO
f'i'':
Valores em fim de ano
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Z?o
1.000.000 de Cruzeiros
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índices (1928 = 100) '
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1933 1959 1955- («43c 193? 193í«*'39 1"»
4) na elevação do custo da vida
my
119
O Látex da Hévea iia Amazônia por Amando Mendes
Digesto EcoNÓittTccy
para fins de tapeçaria, móveis, col chões, etc.
(Autor do livro "Extração e Futuro da
Conscguem-se, hoje, no
velos de 500 jardas de 1/100 polegadas
Borracha no Vale do Amazonas")
graças a um novo processo, que pro
(especial para o "dicbsto econômico")
o A., mostrando as vantagens da utili zação do látex líquido oii concentrado,
fios são de uma variedade de cores e
de a fumigaçao ate a
liima.s de condensação que apliquem i's
uo preço pago pelo la , ^ tam-iios elemento g monopoque não acontecera ao lista, de grosso modo. tagens, que, apreciado que calculamos cm 3U/ , tração, com
mesmo já são eles empregados na con
no Oriente.
fecção delicada de fitas para adorno, e na longa lista de tecidos de malha. Na Exposição Internacional dc Bor
uma
centrado.
De janeiro a outubro des
indústria., que vem, desde 1928, criando grande incremento no
se ano, importaram os E.U.A. 18.652
Oriente, e só obstada pelo segundo
toneladas de látex líquido, caindo essa importação, em igual período de 1938.
conflito mundial de tomar sérias pro porções nos E.U.A. é a utilização
do látex em estado líquido e concen
a 8.714 e elevando-se a de látex con centrado a quantidades apreciáveis.
trado. E' hoje ali um ramo de manu
Além do emprego acima mencton.ido, encontra o produto vasta aplica
fatura, definitivamente assegurado na
racha e Matérias Anexas, de Londres, em 1914, num dos pavilhões daquela feira de amostras, lá estava, a nascer
Belíssirnos
modelos
de
senhos dc verdadeira renda valencia-
yno grande impermeabilizador, além de
inúmeras outras aplicações.
latas de conservas e medicamentos, e
plantações orientais, com a cifra de 3.728 toneladas, para atingirem em 1937 a 32.878. O grande país ianque o seu principal consumidor.
Aliás,
já antes disso, na Alemanha, vinha o látex líquido e concentrado preocu pando a indústria e a 'química teutônicas.
Navios-tanques transportavam culturas da
Malásia
das
carregamentos
em tòda sorte de envoltórios finos. Não se pode apreciar até onde a
aplicação de fios-elásticos tornará pos sível a manufatura de tecidos delica dos de borracha.
Novos fios, novos produtos As misturas do látex a fibras soltas
levaram pesquisadores a melhoramen tos de grande importância na indús
tria do papel e de variados
artig^v?.
completos para a Costa do Pacífico.
tais Como substitutos do couro e re
De 1937 em diante, vinha sendo
vestimento de válvulas e fôrmas de
já
gradualmente o látex líquido substi
tuído pelo D.R.C. — látex seco con-
toda espécie. Obtém-se um produto esponjoso, sob forma porosa, utilizado
lavagem-crcpagc ,
^ ^ çonsc-
Com a indústria do
de-
quente redução do P ^ dispendioso de saparccena o P/^gem-crepagem; e. classificação. la\ag ^idades concludcntcmcnte Q. ,.enram-
co.--
"ladies-
fios-elásticos, e na indústria têxtil coComeçaram os seus embarques, das
a eliminação dos
do do leite alvo da seringueira.
-pants", de finíssima tessitura, em de
canetas-fontes,
seja o processo dcsd a
feita ilusão da flor, — nascida contu
ção, como adesivo, na indústria de cal
de luvas,
Fal-
de um solitário, belo mòlho de "cra vos", — numa frescura rubra, e per
çado e outras. Outrossim, indica-se para fechar hermèticamente vidros e
fabricação
^ U)
de fantasia, e especialmente meias «ie
cám-se, hoje, com grande êxito; e até
experiências realizadas proveitosamente
desentrega aos
mercados dc Belem « .
flexão dos joelhos e, sobretudo, de la vagem fácil e perfeita. Combinaçõesi jérseis, coletes c vestes internas fabrir
Filho, o qual encarece a necessidade, nos Estados do Amazonas e do Pará, de
despesa
tons de desenhos atraentes, em artigos
frescas c confortáveis, resistentes à
ramente a opinião de Cosme Ferreira
.
Partimos do fato dc
tagens a considerar. )
duração, além de as. tornarem mais
dades de novos produtos, endossa intei
nuncà onerada, na do látex em líquido ou concentrado.
porciona comprimentos bem maiores dó que os até agora obtidos. Tais
toda sorte, aumcntando-lhes de muito a
que para a indústria abre as possibdi-
cxírativa, de
na, e, sobre o mais, práticos, econômi cos e higiênicos, já os fabricavam cm 1928 ôs industriais nipônicos, à imita
ção do que os E. U. A. haviam in troduzido no consumo do país.
Cres
instruções
H
frazão de ser, pres-
I. A. N- Com tar-se-iam a es
dústria os graud^ Amazonas- -
„sformação da mseringais do Alto isolado;
e,
no
ce-lhes assim á procura, na razão da multiplicidade em que são utiliza
trabalho
dos. (*)
feita, de ord
Vantagens para o extrator amazônico
°aífS'conduzido às «sinas, onde 6
E o que interessa é focalizar as van tagens que adviriam, ao extrator
zòniCo, cm transformar a sua indústria (♦)
Vôr do autor: — "Amazônia Eco nômica" 2.» edição, páginas 27-&0. "A Borracha no Brasil" 2." série 1Ô43 — páginas 162.168.
Oriente,
colheita do látex e •
por mulheres que
'^aminhÕes-tanques.
ocriilado ou reduzido a po e convertido em
centrated"), borracha em estado seca
119
O Látex da Hévea iia Amazônia por Amando Mendes
Digesto EcoNÓittTccy
para fins de tapeçaria, móveis, col chões, etc.
(Autor do livro "Extração e Futuro da
Conscguem-se, hoje, no
velos de 500 jardas de 1/100 polegadas
Borracha no Vale do Amazonas")
graças a um novo processo, que pro
(especial para o "dicbsto econômico")
o A., mostrando as vantagens da utili zação do látex líquido oii concentrado,
fios são de uma variedade de cores e
de a fumigaçao ate a
liima.s de condensação que apliquem i's
uo preço pago pelo la , ^ tam-iios elemento g monopoque não acontecera ao lista, de grosso modo. tagens, que, apreciado que calculamos cm 3U/ , tração, com
mesmo já são eles empregados na con
no Oriente.
fecção delicada de fitas para adorno, e na longa lista de tecidos de malha. Na Exposição Internacional dc Bor
uma
centrado.
De janeiro a outubro des
indústria., que vem, desde 1928, criando grande incremento no
se ano, importaram os E.U.A. 18.652
Oriente, e só obstada pelo segundo
toneladas de látex líquido, caindo essa importação, em igual período de 1938.
conflito mundial de tomar sérias pro porções nos E.U.A. é a utilização
do látex em estado líquido e concen
a 8.714 e elevando-se a de látex con centrado a quantidades apreciáveis.
trado. E' hoje ali um ramo de manu
Além do emprego acima mencton.ido, encontra o produto vasta aplica
fatura, definitivamente assegurado na
racha e Matérias Anexas, de Londres, em 1914, num dos pavilhões daquela feira de amostras, lá estava, a nascer
Belíssirnos
modelos
de
senhos dc verdadeira renda valencia-
yno grande impermeabilizador, além de
inúmeras outras aplicações.
latas de conservas e medicamentos, e
plantações orientais, com a cifra de 3.728 toneladas, para atingirem em 1937 a 32.878. O grande país ianque o seu principal consumidor.
Aliás,
já antes disso, na Alemanha, vinha o látex líquido e concentrado preocu pando a indústria e a 'química teutônicas.
Navios-tanques transportavam culturas da
Malásia
das
carregamentos
em tòda sorte de envoltórios finos. Não se pode apreciar até onde a
aplicação de fios-elásticos tornará pos sível a manufatura de tecidos delica dos de borracha.
Novos fios, novos produtos As misturas do látex a fibras soltas
levaram pesquisadores a melhoramen tos de grande importância na indús
tria do papel e de variados
artig^v?.
completos para a Costa do Pacífico.
tais Como substitutos do couro e re
De 1937 em diante, vinha sendo
vestimento de válvulas e fôrmas de
já
gradualmente o látex líquido substi
tuído pelo D.R.C. — látex seco con-
toda espécie. Obtém-se um produto esponjoso, sob forma porosa, utilizado
lavagem-crcpagc ,
^ ^ çonsc-
Com a indústria do
de-
quente redução do P ^ dispendioso de saparccena o P/^gem-crepagem; e. classificação. la\ag ^idades concludcntcmcnte Q. ,.enram-
co.--
"ladies-
fios-elásticos, e na indústria têxtil coComeçaram os seus embarques, das
a eliminação dos
do do leite alvo da seringueira.
-pants", de finíssima tessitura, em de
canetas-fontes,
seja o processo dcsd a
feita ilusão da flor, — nascida contu
ção, como adesivo, na indústria de cal
de luvas,
Fal-
de um solitário, belo mòlho de "cra vos", — numa frescura rubra, e per
çado e outras. Outrossim, indica-se para fechar hermèticamente vidros e
fabricação
^ U)
de fantasia, e especialmente meias «ie
cám-se, hoje, com grande êxito; e até
experiências realizadas proveitosamente
desentrega aos
mercados dc Belem « .
flexão dos joelhos e, sobretudo, de la vagem fácil e perfeita. Combinaçõesi jérseis, coletes c vestes internas fabrir
Filho, o qual encarece a necessidade, nos Estados do Amazonas e do Pará, de
despesa
tons de desenhos atraentes, em artigos
frescas c confortáveis, resistentes à
ramente a opinião de Cosme Ferreira
.
Partimos do fato dc
tagens a considerar. )
duração, além de as. tornarem mais
dades de novos produtos, endossa intei
nuncà onerada, na do látex em líquido ou concentrado.
porciona comprimentos bem maiores dó que os até agora obtidos. Tais
toda sorte, aumcntando-lhes de muito a
que para a indústria abre as possibdi-
cxírativa, de
na, e, sobre o mais, práticos, econômi cos e higiênicos, já os fabricavam cm 1928 ôs industriais nipônicos, à imita
ção do que os E. U. A. haviam in troduzido no consumo do país.
Cres
instruções
H
frazão de ser, pres-
I. A. N- Com tar-se-iam a es
dústria os graud^ Amazonas- -
„sformação da mseringais do Alto isolado;
e,
no
ce-lhes assim á procura, na razão da multiplicidade em que são utiliza
trabalho
dos. (*)
feita, de ord
Vantagens para o extrator amazônico
°aífS'conduzido às «sinas, onde 6
E o que interessa é focalizar as van tagens que adviriam, ao extrator
zòniCo, cm transformar a sua indústria (♦)
Vôr do autor: — "Amazônia Eco nômica" 2.» edição, páginas 27-&0. "A Borracha no Brasil" 2." série 1Ô43 — páginas 162.168.
Oriente,
colheita do látex e •
por mulheres que
'^aminhÕes-tanques.
ocriilado ou reduzido a po e convertido em
centrated"), borracha em estado seca
I
120
Digesto Eco^■ó^acc^
produção sob a forma do látex liqui do, queremos crer, por se tratar de extração de plantações novas, de- pro priedades físicas a aconselharem an
tes a exploração do látex, de preferên
cia a reduzí-lo a crepe, até mesmo aquele na base de 55% de borracha e
45% de água. Firestone, cm 1937, ex portava das suas plantações, na Libé
ria, 50% de látex líquido. As cota ções no mercado americano, para o látex, regularam, em novembro de 1937, de 54,5 a 55 centavos do dólar; em outubro de 1938, de 61 a 62 centa vos; c cm novembro desse ano, de 59
a 60 centavos, por galão. O crepe de
plajitação era cotado, em outubro, a 16,71 cents, e em novembro, 15,75 a Ia,96 cents a libra peso (1 libra r= 2,2406 do quilograma). A diferença paga pelo fabricante
so autoridade no assunto, quando dú: — " E', como se vê, desnecessário en carecer a importância, que vem reves
da goma elástica, fazendo sentir a ne nos Estados do Amazonas e do Pará, como providência de verdadeira sabe
bras peso, e o quilograma 2,2046 libras.
quando a destt'uição das culturas ame
para as suas
^ ^ situaçuo do
ricanas e o bloqueio do govêrno fe
çõo foi bein
da do pos-
a volta às safras de 1941 (1.500.Cflõ toneladas), se não maiores; ao passo as colheitas do clímax da indústria,
42.410 toneladas em 1912, requer vnua
população seringueira de mais do 100.000 cxtratorcs, dois- terços dos quais realmente seringueiros. Xo
Amazonas as safras estiveram sempre
velho Companheiro de "luta pela bor racha", hoje um dos diretores do B-.C.B.
duto "econômico".
Fácil será a operação aritmética, ao
Exportação 1910 . 1912 1925
.
1932 .
.
O
.
.
.
câmbio
presenta
Amazônia
Plantações
40.800 ton42 410 " 27 386 "
8.200 tons 28.518 " 181.826 "
16.5/8 16.1/8 6.41/64
701.360
5.65/128
.
a
6 550
sôbre média
"
Londres anual,
e
rcos
Introdução.
como se está processando, quer dizer
em função dos preços, — cxpandind,i-se ou retraindo-sc, — com a desvan tagem, hoje, do aviltamento da moe.ta e o encarecimcnto dos suprimentos ao extrator e a concorrência de iim pro
Necessidade de usinas de condensação
1.
ro. A primeira vez foi por ocasião da Guerra de Secessão dos Estados
vez mais penosa c cara, para atingir
pelo látex, em estado "líquido" ou "concentrado", tendo o galão 10 li
(especial para o "dicesto econômico")
doria, de voz que se proporcionarão novas c largas oportunidades às nos sas exportações". ("A Borracha, pro blema brasileiro". 1938 — Cosme Fer reira Fillio). Mesmo porque o re torno rápido dos seringais orieiua's,
exemplo, do
tipo (smoked
FnEDEmco Pimentel Gomes
(Da E.S.A. "Luís de Queiroz")
cessidade de usinas de condensação,
que a nossa extração silvestre, c^ada
melhor
por
tindo esse novo método da utilização
provirá de arbitrar-se o preço, por sheet") da tabela do B.C.B., na ven da a 64,31 centavos por Ib., F.O.B. Belém, e o que êle fabricante paga
Al^odoeicos
_E, terminando estas consi(lcraçüe«, não podemos deixar de invocar a opi nião de outro estudioso das condições existentes do Grande Vale, e por is
Câmbio
"
preços
cm
máximas.
Vejamos; Preços Máx. 16S700 kilo 5$9S0 " 17Ç000 •• 1$800 "
mil-réis, as cotações
Por três vêzes já o Estado de São Paulo se lançou à cultura do algodoeiUnidos, que durou de
1861 a 1865,
deral reduziram cie tal forma as expor tações de algodão para a Inglaterra que os preços subiram vertiginosa mente
e
a
indústria
britânica
de
A segunda vez foi por ocasião da O descalabro
da cultura cafeeira e os altos preços do momento deram novò impulso às lavouras de algodão, que muito contribuiram para
amenizar as terríveis
Conseqüências da geada. A terceira e última vez foi depois
da crise mundial de 1929, que arrui nou
a
nossa
economia
cafeeira.
neceasária o Im
presente difere inteiramente da sado.
te
cidos passou por círise tremenda. grande geada de 1918.
X>ortadoT de guia colhêr a
E,
ração da produção a queda dos preços a zoável. .
^ nívd case dá com o
segundo surto a go
Q^joeira p tn*
O mesmo,
expansão da lavo
Vorq^e a
_
lista se iniciou e'" .
dos preços Quc j
^ ^^,dida que
acentuou cada
subia a
a alta
deu, e se
fêz mais do que
desde então, o algodão passou ao rol
acenfuír essa c.pans.ne, como mostra
das grandes culturas permanentes do
O quadro seguinte:
Estado.
Uma importante questão surge logo, porém.
Por que motivo declinou tanto, até quase aniquilar-se, a cultura algodoei-
ra paulista, depois do primeiro c do segundo surto a que nos referimos? A queda que se deu após o primeiro é perfeitamente razoável. Originado de uma sitüação excepcional no co mércio mundial de algodão, era de es perar que- se extinguisse com a volta à- normalidade, isto é, com a restau-
Produção paulista de algodão em caroço itllOS
Agrícolas
1910-1911 1911-1912 1912-1913
1913-1914 1914-1915 1915-1916 1916-1917 1917-1918 1918-1919
Produção em otrflbas
Preço médludn
arrObo em CrS
1.466,378 1.240.214
4,15 4.05
2.654.497
3,30
628.55a
3,45
869.888
3,75
I.632.635 1.249.428
8,75 1U75
3.685.182
19.00
II.025.980
11.^50
I
120
Digesto Eco^■ó^acc^
produção sob a forma do látex liqui do, queremos crer, por se tratar de extração de plantações novas, de- pro priedades físicas a aconselharem an
tes a exploração do látex, de preferên
cia a reduzí-lo a crepe, até mesmo aquele na base de 55% de borracha e
45% de água. Firestone, cm 1937, ex portava das suas plantações, na Libé
ria, 50% de látex líquido. As cota ções no mercado americano, para o látex, regularam, em novembro de 1937, de 54,5 a 55 centavos do dólar; em outubro de 1938, de 61 a 62 centa vos; c cm novembro desse ano, de 59
a 60 centavos, por galão. O crepe de
plajitação era cotado, em outubro, a 16,71 cents, e em novembro, 15,75 a Ia,96 cents a libra peso (1 libra r= 2,2406 do quilograma). A diferença paga pelo fabricante
so autoridade no assunto, quando dú: — " E', como se vê, desnecessário en carecer a importância, que vem reves
da goma elástica, fazendo sentir a ne nos Estados do Amazonas e do Pará, como providência de verdadeira sabe
bras peso, e o quilograma 2,2046 libras.
quando a destt'uição das culturas ame
para as suas
^ ^ situaçuo do
ricanas e o bloqueio do govêrno fe
çõo foi bein
da do pos-
a volta às safras de 1941 (1.500.Cflõ toneladas), se não maiores; ao passo as colheitas do clímax da indústria,
42.410 toneladas em 1912, requer vnua
população seringueira de mais do 100.000 cxtratorcs, dois- terços dos quais realmente seringueiros. Xo
Amazonas as safras estiveram sempre
velho Companheiro de "luta pela bor racha", hoje um dos diretores do B-.C.B.
duto "econômico".
Fácil será a operação aritmética, ao
Exportação 1910 . 1912 1925
.
1932 .
.
O
.
.
.
câmbio
presenta
Amazônia
Plantações
40.800 ton42 410 " 27 386 "
8.200 tons 28.518 " 181.826 "
16.5/8 16.1/8 6.41/64
701.360
5.65/128
.
a
6 550
sôbre média
"
Londres anual,
e
rcos
Introdução.
como se está processando, quer dizer
em função dos preços, — cxpandind,i-se ou retraindo-sc, — com a desvan tagem, hoje, do aviltamento da moe.ta e o encarecimcnto dos suprimentos ao extrator e a concorrência de iim pro
Necessidade de usinas de condensação
1.
ro. A primeira vez foi por ocasião da Guerra de Secessão dos Estados
vez mais penosa c cara, para atingir
pelo látex, em estado "líquido" ou "concentrado", tendo o galão 10 li
(especial para o "dicesto econômico")
doria, de voz que se proporcionarão novas c largas oportunidades às nos sas exportações". ("A Borracha, pro blema brasileiro". 1938 — Cosme Fer reira Fillio). Mesmo porque o re torno rápido dos seringais orieiua's,
exemplo, do
tipo (smoked
FnEDEmco Pimentel Gomes
(Da E.S.A. "Luís de Queiroz")
cessidade de usinas de condensação,
que a nossa extração silvestre, c^ada
melhor
por
tindo esse novo método da utilização
provirá de arbitrar-se o preço, por sheet") da tabela do B.C.B., na ven da a 64,31 centavos por Ib., F.O.B. Belém, e o que êle fabricante paga
Al^odoeicos
_E, terminando estas consi(lcraçüe«, não podemos deixar de invocar a opi nião de outro estudioso das condições existentes do Grande Vale, e por is
Câmbio
"
preços
cm
máximas.
Vejamos; Preços Máx. 16S700 kilo 5$9S0 " 17Ç000 •• 1$800 "
mil-réis, as cotações
Por três vêzes já o Estado de São Paulo se lançou à cultura do algodoeiUnidos, que durou de
1861 a 1865,
deral reduziram cie tal forma as expor tações de algodão para a Inglaterra que os preços subiram vertiginosa mente
e
a
indústria
britânica
de
A segunda vez foi por ocasião da O descalabro
da cultura cafeeira e os altos preços do momento deram novò impulso às lavouras de algodão, que muito contribuiram para
amenizar as terríveis
Conseqüências da geada. A terceira e última vez foi depois
da crise mundial de 1929, que arrui nou
a
nossa
economia
cafeeira.
neceasária o Im
presente difere inteiramente da sado.
te
cidos passou por círise tremenda. grande geada de 1918.
X>ortadoT de guia colhêr a
E,
ração da produção a queda dos preços a zoável. .
^ nívd case dá com o
segundo surto a go
Q^joeira p tn*
O mesmo,
expansão da lavo
Vorq^e a
_
lista se iniciou e'" .
dos preços Quc j
^ ^^,dida que
acentuou cada
subia a
a alta
deu, e se
fêz mais do que
desde então, o algodão passou ao rol
acenfuír essa c.pans.ne, como mostra
das grandes culturas permanentes do
O quadro seguinte:
Estado.
Uma importante questão surge logo, porém.
Por que motivo declinou tanto, até quase aniquilar-se, a cultura algodoei-
ra paulista, depois do primeiro c do segundo surto a que nos referimos? A queda que se deu após o primeiro é perfeitamente razoável. Originado de uma sitüação excepcional no co mércio mundial de algodão, era de es perar que- se extinguisse com a volta à- normalidade, isto é, com a restau-
Produção paulista de algodão em caroço itllOS
Agrícolas
1910-1911 1911-1912 1912-1913
1913-1914 1914-1915 1915-1916 1916-1917 1917-1918 1918-1919
Produção em otrflbas
Preço médludn
arrObo em CrS
1.466,378 1.240.214
4,15 4.05
2.654.497
3,30
628.55a
3,45
869.888
3,75
I.632.635 1.249.428
8,75 1U75
3.685.182
19.00
II.025.980
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Dicesto Econômico
122
ECOI^OMIA E AGRICULTURA
te depois de 1919, cliegando quase a anular-se. Em poucos anos o Estado passou de exportador a importador de algodão, pois já não conseguia collicr nem sequer os 25 milhões de quilos de algodão em pluma (correspondentes a 5 milhões de arrobas em caroço) que
co progresso que tem feito em São
suas fábricas consumiam.
Paulo o emprego das máquinas agrí^
O A. lotwando-se no exemplo dos Ei-
colas; tivemos ocasião de ver o uso
tüdos Unidos, cnjo organização estudou
cm larga escala da enxada na capina das culturas c observamos que o gran de lavrador cm geral, apesar do quan
tigo o resultado de suas observações pes- ^ (.omércío. Ora, é
to se tem escrito sobre este assunto,
de perto, transporta para o presente ar A
maioria
dos
problemas
clc
ainda não emprega o capinador Pla-
desajustamento
Por que ?
nct Jr...."
2 — Uma história triste.
Além da lagarta rosada, o curuquerê e a broCa da raiz muito prejudica
produção, no âmbi to da agricultura
A resposta a essa pergunta se en contra em um relatório,
hoje
raro,
apresentado pelo Sr. William W. Coe
- . ^ 4esp. para o "dicesto econômico")
por ÉRico R. Nobre
eram muito pouco empregadas. Diz o Sr. Cocllio de Sousa, surpreso: "...causando-nos cstranlicza o pou
Ora, os preços se mantiveram eleva dos até 1928. E, no entanto, a produ ção paulista declinou irreparavelmen
E para coroar ésse quadro desola-
lho de Sousa em 1921. Nesse trabalho
üor, havia a especulação em tórno «'as
o autor descreve, com objetivismo digno de nota, a lamentável situação que aniquilou a lavoura algodoeira paulista, esmagando por mais de 10
sementes, que eram as peores possí
veis, mas vendidas a altos preços. O resultado de tòdas essas condi
ções desfavoráveis foi uma terrível di
nomia Rural, entidade técnico-adminis-
cau
♦+
+
, regional de lar-
gos tratos de nossa
fluem muito, também, nas grandes li
cultiváveis somara
^
nhas
como os das crises
rturbando
do
desenvolvimento
econômico
cessos orgânicos que presidem à vida dos animais e vegetais. Essas leis-
as relações orgânicas ^ tura e a indústria: os
niergupreço
lhando suas raízes no
, gja ain-
biológicas,.cjuc se encontram em cons
da terra, na
cas do ambiente, é que são objeto de
lagarta rosada, sendo para isso insta
8 alqueires.
ladas câmaras de expurgo.
tanto esse expurgo era ineficiente, por
Por outro lado 'os preços elevados do café não favoreciam um esforço
ser mal feito. As sementes expurga
capaz de superar essas dificuldades.
exploração c aproveitamento inteli gentes por parte do agricultor, atra vés de adequados processos técnicos de intensificação da produtividade dc
tado de lagarta.
Guias de expurgo
eram distribuídas fartamente para se
rem preenchidas pelos interessado^, sem a mais ligeira fiscalização.
n.
os lavradores eram obrigados a adqui rir sementes fornecidas pelo govêrno
do Estado, pejadas de lagartas vivas. Não se dispunha de nenhuma estação experimental. As máquinas agrícolas
godão em completo abandono. Que seria de esperar, senão uma queda i)ru.sca e aniquiladora da produ
ção algodoeira? Felizmente, porém, a lição foi bem aprendida, e quando veio o terceiro surto o Estado soube .xriar uma or ganização modelar que se mostrou
capaz de assegurar a continuidade da produção algodoeira paulista.
fatores tais
"pobreza rural_ ■
800 a 100 arrobas na mesma área tte
livremente o algodão em caroço infes
excelentes terras
nam a ação as leis biológicas dos pro
tantes relações com as condições físi
Por isso, simplesmente extinguiu os
.
da agricultura, uma vez que lhe domi
minuição das colheitas.
serviços e deixou os lavradores do al
jém agravado _
sas econômicas c Sociais. Mas os fatores físicos in
Iho de Sousa cita o caso de um la vrador que teve sua safra reduzida de
purgadas. Sementes não expurgadas não podiam circular, mas trafegava
estia-
prolongadas, •1 riiinosa devasta-
anos a expansão dessa cultura em
das eram misturadas com as não ex
^
Áíirirnhi cxu^tentc na América do Norlc-
São Paulo. O governo do Estado procurara a princípio defender a lavoura contra a
Entre
O Sr. Cco-
em
que às caiifísicas da ero-
irativa do tipo do Bureau de Economtu
moderna, tem suas nascentes
vam as culturas.
da
soais, conr/iiinf/o pela necessidade de criar em São Paulo um Instituto de Eco-
Certas espécies vegetais e animais.
Assim sendo, há estreita interdepen
dência entre elementos físicos, eco nômicos e sociais que condicionam as
atividades
rurais.
Pense-se,
por
^ agrícol
fo rural, da adotada pela fLto adequado parcelafalta de aproveitamento^ de maior
4
na
do solo por mcio
s adversos
mento fundiário, "OS
para produtos de
lô sistema de
ção interna e no
arrendamento ainda v uma
súmula
de
Fis aí," portanto, problenras u^c |ra^, que estão rna Ir^Sac'raciona, dunra poli-
exemplo, nas momentosas questões da economia agrária de São Paulo, que continuam crescendo de vulto por efei
tica agrária capaz de defender os le gítimos interesses da lavoura de Sao
to da expansão capitalista de sua pro
tos interesses devem ser manipulados, não por um amadorismo canhestro,
dução, inicialmente monocultora do café, mas agora amplamente diversifi cada e capaz, por isso mesmo, de criar
Paulo.
Pois bem, evidente e• que . jdi-
mas pelo recurso a uma cooperação entre a atividade rural — entregue
as condições favoráveis para o estabe
prccipuamente à iniciativa dos lavra
lecimento, em bases seguras, dessa mui
dores — e a fítse comercial, que cabe, hoje em día, mais aos podercs
desejável
forma
de
economia
complexa, em que se desenvol
públicos defender, por meio de
vem os três ramos da atividade
medidas oportunas de
econômica : agricultura, indústria
da eficiência da produção, de
aumento
Dicesto Econômico
122
ECOI^OMIA E AGRICULTURA
te depois de 1919, cliegando quase a anular-se. Em poucos anos o Estado passou de exportador a importador de algodão, pois já não conseguia collicr nem sequer os 25 milhões de quilos de algodão em pluma (correspondentes a 5 milhões de arrobas em caroço) que
co progresso que tem feito em São
suas fábricas consumiam.
Paulo o emprego das máquinas agrí^
O A. lotwando-se no exemplo dos Ei-
colas; tivemos ocasião de ver o uso
tüdos Unidos, cnjo organização estudou
cm larga escala da enxada na capina das culturas c observamos que o gran de lavrador cm geral, apesar do quan
tigo o resultado de suas observações pes- ^ (.omércío. Ora, é
to se tem escrito sobre este assunto,
de perto, transporta para o presente ar A
maioria
dos
problemas
clc
ainda não emprega o capinador Pla-
desajustamento
Por que ?
nct Jr...."
2 — Uma história triste.
Além da lagarta rosada, o curuquerê e a broCa da raiz muito prejudica
produção, no âmbi to da agricultura
A resposta a essa pergunta se en contra em um relatório,
hoje
raro,
apresentado pelo Sr. William W. Coe
- . ^ 4esp. para o "dicesto econômico")
por ÉRico R. Nobre
eram muito pouco empregadas. Diz o Sr. Cocllio de Sousa, surpreso: "...causando-nos cstranlicza o pou
Ora, os preços se mantiveram eleva dos até 1928. E, no entanto, a produ ção paulista declinou irreparavelmen
E para coroar ésse quadro desola-
lho de Sousa em 1921. Nesse trabalho
üor, havia a especulação em tórno «'as
o autor descreve, com objetivismo digno de nota, a lamentável situação que aniquilou a lavoura algodoeira paulista, esmagando por mais de 10
sementes, que eram as peores possí
veis, mas vendidas a altos preços. O resultado de tòdas essas condi
ções desfavoráveis foi uma terrível di
nomia Rural, entidade técnico-adminis-
cau
♦+
+
, regional de lar-
gos tratos de nossa
fluem muito, também, nas grandes li
cultiváveis somara
^
nhas
como os das crises
rturbando
do
desenvolvimento
econômico
cessos orgânicos que presidem à vida dos animais e vegetais. Essas leis-
as relações orgânicas ^ tura e a indústria: os
niergupreço
lhando suas raízes no
, gja ain-
biológicas,.cjuc se encontram em cons
da terra, na
cas do ambiente, é que são objeto de
lagarta rosada, sendo para isso insta
8 alqueires.
ladas câmaras de expurgo.
tanto esse expurgo era ineficiente, por
Por outro lado 'os preços elevados do café não favoreciam um esforço
ser mal feito. As sementes expurga
capaz de superar essas dificuldades.
exploração c aproveitamento inteli gentes por parte do agricultor, atra vés de adequados processos técnicos de intensificação da produtividade dc
tado de lagarta.
Guias de expurgo
eram distribuídas fartamente para se
rem preenchidas pelos interessado^, sem a mais ligeira fiscalização.
n.
os lavradores eram obrigados a adqui rir sementes fornecidas pelo govêrno
do Estado, pejadas de lagartas vivas. Não se dispunha de nenhuma estação experimental. As máquinas agrícolas
godão em completo abandono. Que seria de esperar, senão uma queda i)ru.sca e aniquiladora da produ
ção algodoeira? Felizmente, porém, a lição foi bem aprendida, e quando veio o terceiro surto o Estado soube .xriar uma or ganização modelar que se mostrou
capaz de assegurar a continuidade da produção algodoeira paulista.
fatores tais
"pobreza rural_ ■
800 a 100 arrobas na mesma área tte
livremente o algodão em caroço infes
excelentes terras
nam a ação as leis biológicas dos pro
tantes relações com as condições físi
Por isso, simplesmente extinguiu os
.
da agricultura, uma vez que lhe domi
minuição das colheitas.
serviços e deixou os lavradores do al
jém agravado _
sas econômicas c Sociais. Mas os fatores físicos in
Iho de Sousa cita o caso de um la vrador que teve sua safra reduzida de
purgadas. Sementes não expurgadas não podiam circular, mas trafegava
estia-
prolongadas, •1 riiinosa devasta-
anos a expansão dessa cultura em
das eram misturadas com as não ex
^
Áíirirnhi cxu^tentc na América do Norlc-
São Paulo. O governo do Estado procurara a princípio defender a lavoura contra a
Entre
O Sr. Cco-
em
que às caiifísicas da ero-
irativa do tipo do Bureau de Economtu
moderna, tem suas nascentes
vam as culturas.
da
soais, conr/iiinf/o pela necessidade de criar em São Paulo um Instituto de Eco-
Certas espécies vegetais e animais.
Assim sendo, há estreita interdepen
dência entre elementos físicos, eco nômicos e sociais que condicionam as
atividades
rurais.
Pense-se,
por
^ agrícol
fo rural, da adotada pela fLto adequado parcelafalta de aproveitamento^ de maior
4
na
do solo por mcio
s adversos
mento fundiário, "OS
para produtos de
lô sistema de
ção interna e no
arrendamento ainda v uma
súmula
de
Fis aí," portanto, problenras u^c |ra^, que estão rna Ir^Sac'raciona, dunra poli-
exemplo, nas momentosas questões da economia agrária de São Paulo, que continuam crescendo de vulto por efei
tica agrária capaz de defender os le gítimos interesses da lavoura de Sao
to da expansão capitalista de sua pro
tos interesses devem ser manipulados, não por um amadorismo canhestro,
dução, inicialmente monocultora do café, mas agora amplamente diversifi cada e capaz, por isso mesmo, de criar
Paulo.
Pois bem, evidente e• que . jdi-
mas pelo recurso a uma cooperação entre a atividade rural — entregue
as condições favoráveis para o estabe
prccipuamente à iniciativa dos lavra
lecimento, em bases seguras, dessa mui
dores — e a fítse comercial, que cabe, hoje em día, mais aos podercs
desejável
forma
de
economia
complexa, em que se desenvol
públicos defender, por meio de
vem os três ramos da atividade
medidas oportunas de
econômica : agricultura, indústria
da eficiência da produção, de
aumento
Dicesto EcoNÓNaco
124
adaptação desta às condições reais da procura dos mercados e de distribuição vantajosa das colheitas agrícolas en
pois o objetivo a alcançar-se é o du ma "better balanced agriculturc tal como tem cogitado de fazê-lo a polí
tres os mais favoráveis centros de consumo. Se muito temos tentado fa
tica agrária americana.
zer em proveito da prosperidade da agricultura de São Paulo, mormente
através de órgãos tais como o Insti tuto Agronômico de Campinas, o Ins
tituto Biológico, o Departamento de Indfistria Animal e a Secção de Fo
mento Agrícola, da Secretaria da Agri cultura, falta-nos ainda o equipamen
to técnico-administrativo
recomendá
vel para a interpretação e o trato dos fatos essenciais da produção, distribui ção e nível dos preços.
Nesse terre
no, infelizmente, temos vivido mais ou menos às cegas, sem noção conscien te das verdadeiras dimensões segundo
Ir-se-ia, por certo, muito longe aqui se se quisesse penetrar no refolho mais
"National Farm Program" dos Esta
dos Unidos, que representa, em reali dade, um campo comum de coopera
to em conseqüência da incidência de causas surgidas sobretudo depois da Primeira Guerra Mundial, as quais não
podiam ser controladas ao bel-prazer dêsse país. Assim, por exemplo, a modificação de sua posição de país devedor para país credor e o esforço concomitante^ da Europa para tornar-sc mais auto-suficiente, influíram
muito para reduzir as exportações americanas.
Outras causas foram: —
rante a guerra de 1914-18, que criou
produtiva; 2) as multiplicadas' restri ções que o nacionalisjmo econômico criou no terreno do comércio interna
cional; 3) a Concorrência nova em
produtos agrícolas, desenvolvida prin cipalmente pelo Brasil, Argentina, Ca nadá e Austrália; 4) a "crise das te
lavoura paulista, oriundas em boa par te da atual perturbação verificada nas relações internas entre a indústria e a agricultura, — que formam a tra ma essencial da divisão do trabalho na economia do Estado, — perturba
as relações entre a agricultura e a
sitivo da classe rural. Por ser comple xa e alentada a questão, aludimos ape
pôr
mico da produção rural acentuaram-se
souras", transtornando profundamente
mentícios e na baixa do poder aqui
a
rapidamente durante certo período, is
íntimo das queixas formuladas pela
ção essa que se evidencia na diminui ção da nossa produção de gêneros ali
rural de cada um. E como há da par
cm rclêvo a estrutura e
um formidável excesso de capacidade
rural satisfatória.
população de Malthüs...
as funções de um dos mais importan tes órgãos de formulação do famoso
fundamental de fonte de amplos supri mentos de subsistências e de materíasrazoáveis ao consumidor,-representem,
cos e econômicos devem começar a ser
Nos Estados Unidos, todos êsses problemas de dcsajustamento econô
1) a expansão agrícola ocorrida du
também, a base desejável duma vida
em mostrar a falta de fundamento^ da lei da Limitemo-nos
O caso americano
as quais a lavoura paulista possa, pròsperamente, desempenhar seu papel -primas a preços que, afigurando-se
125
DiGESTO EcONÓhnCO
indústria.
Não nos deteremos, entretanto, cm
recapitular todos os lances épicos da tremenda crise agrária americana, que desabou em conseqüência do desequi líbrio das relações entre uma oferta altamente estimulada durante os anos
de participação do país na guerra eu* ropcia, quando, apelando-se para o Ia*
vradcr, se dizia: "If You Can*t Figlit,
ção entre o Govêrno c os agriculto res americanos,, a fim de assegurar-se uma existência melhor para a gente do
campo e possibilitar-se que a agricul tura leve sua maior contribuição à
riqueza e ao bem-estar do pais. .Referimo-nos ao "Bureau of Agricultural Economics", do Departamento de
O Bureau de Economia Agrícola é o instrumento de investigação de que se serve o Departamento de Agricultu ra no campo dos preços, do crédito, da
nor-
assegurar ao consumido
a agricultura
Uma das funções prmcipais
a
m
^
reau de Economia •^^?^f^.jnações procoordenar todas as m
javrado-
^
quados aos municípios Trata-se, portanto, de
suma-
Tão relevante é, por isso,
seu papel, que êle e chamado a desem penhar missão de primeira plana na política agrícola do govêrno. Evi dentemente, para a apreciação da sua
grande eficiência no terreno prático não SC pode deixar de levar em con ta o alto grau de popularização da cultura técnico-profissional, pois isso
jcultura e de squisa, que
cios programas «onom.cos mais M mente relevante, uma vez q
"ende o sucesso de todo e qualquer programa em que se vise a Participa
ção direta dos agricultores na obra de reajustamento da economia agríco
facilita enormemente a completa coor
la da nação.
denação das fases agrícola e comer cial da produção para se atingir os lucTos líquidos máximos. E o De
localizado usualmente no Colégio de
todas as vantagens possíveis disso tu
do," difundindo, entre as massas rurais, a noção de que os problemas técni
comprazer-sc
conservação dos recursos
outras instituições d possam interessar ao
com a produção e a distribuição
dientes
que parecia até
;;°í"2)"'prcvir To uso racio^.^e
nam
agrícolas.
por motivo dos mais bárbaros expe mico
tar com sucesso o problema magno do
"Achieving a Balanced ^^riculture isto é- — 1) propiciar aos produtos
venientes das rês, dos Colégios
oficiais que tratem de resolver os pro blemas agrícolas do rendimento baixo e do fraco poder aquisitivo da lavoura.
econô
tudo isso que o govêrno pode enfren
tributação, da utilização da terra e de numerosos problemas que se relacáo-
Farm: Food Will Win the Warl", e uma procura que diminuía dia a dia nacionalismo
te dos lavradores alta receptividade para tais noções, natural é que .se facilitem mais os problemas mais am plos envolvidos na questão de ajusta mento da produção às exigências dos mercados consumidores. E'graças a
j-urais Agricultura, em Washington D.C., mais dc subsistências c i . a estabilidade das comuni agricutonde, em 1943, estivemos como csta-^ e promover a estabilidade da ag giários durante cêrca de três m^ses, tura nacional. cumprindo assim parte do nosso pro Relações entre o governo grama de estudos nos Estados Unidos.
nas ao fato, procurando encarecer a necessidade de se adotarem iniciativaa
dum
resolvidos dentro da própria emprêsa
partamento de Agricultura sabe tirar
,
Para a consecução dessa finalidade,
o Bureau mantém um representante Agricultura de cada Estado. Esse re
presentante é um coordenador geral do programa agrícola em seu Estado, e cumpre a missão de secretário exe-
Dicesto EcoNÓNaco
124
adaptação desta às condições reais da procura dos mercados e de distribuição vantajosa das colheitas agrícolas en
pois o objetivo a alcançar-se é o du ma "better balanced agriculturc tal como tem cogitado de fazê-lo a polí
tres os mais favoráveis centros de consumo. Se muito temos tentado fa
tica agrária americana.
zer em proveito da prosperidade da agricultura de São Paulo, mormente
através de órgãos tais como o Insti tuto Agronômico de Campinas, o Ins
tituto Biológico, o Departamento de Indfistria Animal e a Secção de Fo
mento Agrícola, da Secretaria da Agri cultura, falta-nos ainda o equipamen
to técnico-administrativo
recomendá
vel para a interpretação e o trato dos fatos essenciais da produção, distribui ção e nível dos preços.
Nesse terre
no, infelizmente, temos vivido mais ou menos às cegas, sem noção conscien te das verdadeiras dimensões segundo
Ir-se-ia, por certo, muito longe aqui se se quisesse penetrar no refolho mais
"National Farm Program" dos Esta
dos Unidos, que representa, em reali dade, um campo comum de coopera
to em conseqüência da incidência de causas surgidas sobretudo depois da Primeira Guerra Mundial, as quais não
podiam ser controladas ao bel-prazer dêsse país. Assim, por exemplo, a modificação de sua posição de país devedor para país credor e o esforço concomitante^ da Europa para tornar-sc mais auto-suficiente, influíram
muito para reduzir as exportações americanas.
Outras causas foram: —
rante a guerra de 1914-18, que criou
produtiva; 2) as multiplicadas' restri ções que o nacionalisjmo econômico criou no terreno do comércio interna
cional; 3) a Concorrência nova em
produtos agrícolas, desenvolvida prin cipalmente pelo Brasil, Argentina, Ca nadá e Austrália; 4) a "crise das te
lavoura paulista, oriundas em boa par te da atual perturbação verificada nas relações internas entre a indústria e a agricultura, — que formam a tra ma essencial da divisão do trabalho na economia do Estado, — perturba
as relações entre a agricultura e a
sitivo da classe rural. Por ser comple xa e alentada a questão, aludimos ape
pôr
mico da produção rural acentuaram-se
souras", transtornando profundamente
mentícios e na baixa do poder aqui
a
rapidamente durante certo período, is
íntimo das queixas formuladas pela
ção essa que se evidencia na diminui ção da nossa produção de gêneros ali
rural de cada um. E como há da par
cm rclêvo a estrutura e
um formidável excesso de capacidade
rural satisfatória.
população de Malthüs...
as funções de um dos mais importan tes órgãos de formulação do famoso
fundamental de fonte de amplos supri mentos de subsistências e de materíasrazoáveis ao consumidor,-representem,
cos e econômicos devem começar a ser
Nos Estados Unidos, todos êsses problemas de dcsajustamento econô
1) a expansão agrícola ocorrida du
também, a base desejável duma vida
em mostrar a falta de fundamento^ da lei da Limitemo-nos
O caso americano
as quais a lavoura paulista possa, pròsperamente, desempenhar seu papel -primas a preços que, afigurando-se
125
DiGESTO EcONÓhnCO
indústria.
Não nos deteremos, entretanto, cm
recapitular todos os lances épicos da tremenda crise agrária americana, que desabou em conseqüência do desequi líbrio das relações entre uma oferta altamente estimulada durante os anos
de participação do país na guerra eu* ropcia, quando, apelando-se para o Ia*
vradcr, se dizia: "If You Can*t Figlit,
ção entre o Govêrno c os agriculto res americanos,, a fim de assegurar-se uma existência melhor para a gente do
campo e possibilitar-se que a agricul tura leve sua maior contribuição à
riqueza e ao bem-estar do pais. .Referimo-nos ao "Bureau of Agricultural Economics", do Departamento de
O Bureau de Economia Agrícola é o instrumento de investigação de que se serve o Departamento de Agricultu ra no campo dos preços, do crédito, da
nor-
assegurar ao consumido
a agricultura
Uma das funções prmcipais
a
m
^
reau de Economia •^^?^f^.jnações procoordenar todas as m
javrado-
^
quados aos municípios Trata-se, portanto, de
suma-
Tão relevante é, por isso,
seu papel, que êle e chamado a desem penhar missão de primeira plana na política agrícola do govêrno. Evi dentemente, para a apreciação da sua
grande eficiência no terreno prático não SC pode deixar de levar em con ta o alto grau de popularização da cultura técnico-profissional, pois isso
jcultura e de squisa, que
cios programas «onom.cos mais M mente relevante, uma vez q
"ende o sucesso de todo e qualquer programa em que se vise a Participa
ção direta dos agricultores na obra de reajustamento da economia agríco
facilita enormemente a completa coor
la da nação.
denação das fases agrícola e comer cial da produção para se atingir os lucTos líquidos máximos. E o De
localizado usualmente no Colégio de
todas as vantagens possíveis disso tu
do," difundindo, entre as massas rurais, a noção de que os problemas técni
comprazer-sc
conservação dos recursos
outras instituições d possam interessar ao
com a produção e a distribuição
dientes
que parecia até
;;°í"2)"'prcvir To uso racio^.^e
nam
agrícolas.
por motivo dos mais bárbaros expe mico
tar com sucesso o problema magno do
"Achieving a Balanced ^^riculture isto é- — 1) propiciar aos produtos
venientes das rês, dos Colégios
oficiais que tratem de resolver os pro blemas agrícolas do rendimento baixo e do fraco poder aquisitivo da lavoura.
econô
tudo isso que o govêrno pode enfren
tributação, da utilização da terra e de numerosos problemas que se relacáo-
Farm: Food Will Win the Warl", e uma procura que diminuía dia a dia nacionalismo
te dos lavradores alta receptividade para tais noções, natural é que .se facilitem mais os problemas mais am plos envolvidos na questão de ajusta mento da produção às exigências dos mercados consumidores. E'graças a
j-urais Agricultura, em Washington D.C., mais dc subsistências c i . a estabilidade das comuni agricutonde, em 1943, estivemos como csta-^ e promover a estabilidade da ag giários durante cêrca de três m^ses, tura nacional. cumprindo assim parte do nosso pro Relações entre o governo grama de estudos nos Estados Unidos.
nas ao fato, procurando encarecer a necessidade de se adotarem iniciativaa
dum
resolvidos dentro da própria emprêsa
partamento de Agricultura sabe tirar
,
Para a consecução dessa finalidade,
o Bureau mantém um representante Agricultura de cada Estado. Esse re
presentante é um coordenador geral do programa agrícola em seu Estado, e cumpre a missão de secretário exe-
126
cutivo do Comitê
Digesto Econômico
de
planejamento
agrícola do Estado ("Statc Agricultu-
não-agrícola, o que leva então o Bu reau a proceder a exaustivas pesqui
re-planning Committec")* Por meio do serviço de fomento e de outras agências locais, cie trabalha direta
sas que envolvera, iio tocante às em
mente com os lavradores cm cada mu
dcspcsa.s e de custos clc produção, a
nicípio, mantendo assim estreita coo peração com o Colégio de Agricultu
determinação da renda líquida e a coleta c análise dos dados sóbre a ren
ra e as autoridades locais.
Quando
os comitês municipais, compostos de
agricultores e de outros lideres rurais, modelam seus programas agrícolas lo cais, cabe ao comitê de planejamento agrícola articulá-los
num
programa
estadual harmonioso. A seguir, o Bureau de Economia Agrícola preenche
igual função para o país como um to
do, cumprindo assim a importante mis são de fundir os planos dos progra mas locais num plano nacional que, tão humanamente quanto
possível, se adaptará a todos os elementos econômicos
do
pre
sente e do futuro. Na realida de, constata-se nesse entrosamento to do ura desenvolvimento bastante sig nificativo das modernas relações en
tre o governo e o agricultor, base se gura para uma engrenagem democráti ca por meio da qual se pode esperar que os planos agrícolas sejam eficien temente mantidos.
Outro setor relevante da ação do Bureau dé Economia Agrícola se de
senvolve no pertinente aos estudos da renda, quer de origem agrícola, quer de outras origens. Uma das finalida des do "Soil Conservation and Domestic Allotment Act" é precisamem te a de restaurar a renda da agricul
tura segundo a relação com as rendas não agrícolas, tal como existia duran te os cinco anos que precederam a Primeira Guerra Mundial. Mas, es sa questão da paridade de renda para os lavradores exige cuidadosa determi
nação da renda tanto agrícola como
presas rurais, estimativas detalhadas da renda bruta, a coleta de dados de
da dos lavradores obtida
dç. outras
fontes que não a da agricultura pròpriamcntc dita. A questão das "family-size farms" Todos os programas públicos insti tuídos para auxiliarem a agricultura americana têm exigido estudos ade quados acerca dos problemas de or ganização e condução das proprieda des rurais individuais ("Farm Mana-
gement").
O governo entende
que a pequena propriedade (das dimensões definidas pelo tipo chamado "family-slzc") repre senta as unidades produtivas
mais importantes da agricultura dos Estados Unidos, de "sorte que a pros peridade rural se baseia, precipuamente, nas rendas satisfatórias que essas
"family-size farms" podem conseguir nas diferentes regiões do país. En xergamos aqui uma das teses que mais relevo poderão oferecer para o escla
127
Dicesto Econômico
mais ainda, às notórias alterações esiriituiais da economia estadual.
Se,
os clientes dessa reabilitação encon
tram melhores oportunidades de lo
entretanto, não há ainda, em nosso meio, unanimidade de opiniões a res peito clc tão grande questão, resta-nos o consolo dc verificar que, nos Estados
grar sucesso.
Unidos, o Bureau de Economia Agrí cola, do seu modelar Departamento de Agricultura, dá a máxima atenção
a ação do Bureau de Economia Agrí
ao assunto, concentrando suas inves
exemplo, leva-o a medir cuidadosa
tigações sobre os problemas de ajus
Estudo dos movimentos migratórios Ainda cm outras direções se espraia
cola
O problema das condições exis
tentes entre a populaçãp agrária por
tamento requeridos pela organização
mente todos os movimentos migratoHo verificados em diferentes regiões
e condução das pequenas propriedades
F° me os técnicos de econom.a rural
rurais.
E, assim, estudos sérios de
custo de produção e análises de des
pesas e de rendimentos líquidos, são levados a cabo com o fim de esclare cerem quais os defeitos inerentes a
dos_Estaa Fstados Unidos^ ^acham quantidade que adesdi-
"■"^^^^'iprações fornecem um importansas o julgamento exato das
tecondições cnteno para^ 6 econômicas em social
ditos ajustamentos, pois o que se tem cm vista é "A Necd For Ncw Social Dircction", ou seja, não impedir ou diminuir o progresso técnico da agri cultura, mas dar nova direção às mo
mo o programa naciucargo de realizar um P ^-oucliçõcs de melhoramento da.
dificações institucionais e sociais que
tndos .teferentea gralonos podetaoa
têm vindo à tona por motivo das cres centes aplicações da tecnologia no
campo da produção capitalista. A partir das administrações Roosevelt acentuou-se a preocupação do go
qualquer época.
ccononncas rurais^ cia de todas as a
das famílias qu
tos baixos e <1" ' P j
...tnitarii Padroe^
ingente en-
„„vime'ntos m.-
^ „„centraçao reiuhmen-
conseguinte, não
satisfato-
^
verno no sentido de pôr em execução um notável programa de reabilitação extensiva da agricultura. Êsse pro
Estados Umdos, un pQverty " f- '• nos _„nte. Segundo os dafato por Miss Hildcgarde
grama vem funcionando cm íntima ar ticulação com o sistema de emprésti mos da Administração do Seguro Agrí
r
que têm aparecido por força das cons
ment" em várias regiões, para assim
Ora, a população inteira do pais atin-
tantes contribuições da cliamada "era
responder a questões atinentes ao ta
científica" da agricultura e devido,
manho ç ao tipo de atividades em que
recimento de muitos dos pontos que venham a Constituir
xim programa
estruturalmente
adequado de política
agrária para o Estado de São Paulo. Da nossa Cátedra de Economia Rural, na Universidade de São Paulo, vimos defendendo o ponto de vista do maior parcelamento fundiário neste grande Estado, como sendo a mellior maneira de compreendermos construtivamente
os problemas agrícolas de São Paulo
— problemas esses qiie estão surgindo em face das contínuas modificações
^land do "National Resourccs littec" e publicados sob o titulo 1 "'Consuníer Incomes in the United cola ("Farm Security Administraqt tes" Their Distribution in 1935 and tion"). Mas, tudo isso requer mui havia naquela época 8 milhões tas informações básicas pertinentes às 1036" , famílias cuja renda média era inverdadeiras condições sob as quais os fTior a 750 dólares por ano (" Stavlavradores podem por si mesmos res vation group"): H milhões de famí tabelecer sua precária situação em no lias tinham uma renda média com vas bases. O Bureau chama a si, por preendida entre 750 dólares e 1.500 tanto, a tarefa de empreender inves tigações acuradas de "farm-manage- dólares anuais ("Poyerty group").
126
cutivo do Comitê
Digesto Econômico
de
planejamento
agrícola do Estado ("Statc Agricultu-
não-agrícola, o que leva então o Bu reau a proceder a exaustivas pesqui
re-planning Committec")* Por meio do serviço de fomento e de outras agências locais, cie trabalha direta
sas que envolvera, iio tocante às em
mente com os lavradores cm cada mu
dcspcsa.s e de custos clc produção, a
nicípio, mantendo assim estreita coo peração com o Colégio de Agricultu
determinação da renda líquida e a coleta c análise dos dados sóbre a ren
ra e as autoridades locais.
Quando
os comitês municipais, compostos de
agricultores e de outros lideres rurais, modelam seus programas agrícolas lo cais, cabe ao comitê de planejamento agrícola articulá-los
num
programa
estadual harmonioso. A seguir, o Bureau de Economia Agrícola preenche
igual função para o país como um to
do, cumprindo assim a importante mis são de fundir os planos dos progra mas locais num plano nacional que, tão humanamente quanto
possível, se adaptará a todos os elementos econômicos
do
pre
sente e do futuro. Na realida de, constata-se nesse entrosamento to do ura desenvolvimento bastante sig nificativo das modernas relações en
tre o governo e o agricultor, base se gura para uma engrenagem democráti ca por meio da qual se pode esperar que os planos agrícolas sejam eficien temente mantidos.
Outro setor relevante da ação do Bureau dé Economia Agrícola se de
senvolve no pertinente aos estudos da renda, quer de origem agrícola, quer de outras origens. Uma das finalida des do "Soil Conservation and Domestic Allotment Act" é precisamem te a de restaurar a renda da agricul
tura segundo a relação com as rendas não agrícolas, tal como existia duran te os cinco anos que precederam a Primeira Guerra Mundial. Mas, es sa questão da paridade de renda para os lavradores exige cuidadosa determi
nação da renda tanto agrícola como
presas rurais, estimativas detalhadas da renda bruta, a coleta de dados de
da dos lavradores obtida
dç. outras
fontes que não a da agricultura pròpriamcntc dita. A questão das "family-size farms" Todos os programas públicos insti tuídos para auxiliarem a agricultura americana têm exigido estudos ade quados acerca dos problemas de or ganização e condução das proprieda des rurais individuais ("Farm Mana-
gement").
O governo entende
que a pequena propriedade (das dimensões definidas pelo tipo chamado "family-slzc") repre senta as unidades produtivas
mais importantes da agricultura dos Estados Unidos, de "sorte que a pros peridade rural se baseia, precipuamente, nas rendas satisfatórias que essas
"family-size farms" podem conseguir nas diferentes regiões do país. En xergamos aqui uma das teses que mais relevo poderão oferecer para o escla
127
Dicesto Econômico
mais ainda, às notórias alterações esiriituiais da economia estadual.
Se,
os clientes dessa reabilitação encon
tram melhores oportunidades de lo
entretanto, não há ainda, em nosso meio, unanimidade de opiniões a res peito clc tão grande questão, resta-nos o consolo dc verificar que, nos Estados
grar sucesso.
Unidos, o Bureau de Economia Agrí cola, do seu modelar Departamento de Agricultura, dá a máxima atenção
a ação do Bureau de Economia Agrí
ao assunto, concentrando suas inves
exemplo, leva-o a medir cuidadosa
tigações sobre os problemas de ajus
Estudo dos movimentos migratórios Ainda cm outras direções se espraia
cola
O problema das condições exis
tentes entre a populaçãp agrária por
tamento requeridos pela organização
mente todos os movimentos migratoHo verificados em diferentes regiões
e condução das pequenas propriedades
F° me os técnicos de econom.a rural
rurais.
E, assim, estudos sérios de
custo de produção e análises de des
pesas e de rendimentos líquidos, são levados a cabo com o fim de esclare cerem quais os defeitos inerentes a
dos_Estaa Fstados Unidos^ ^acham quantidade que adesdi-
"■"^^^^'iprações fornecem um importansas o julgamento exato das
tecondições cnteno para^ 6 econômicas em social
ditos ajustamentos, pois o que se tem cm vista é "A Necd For Ncw Social Dircction", ou seja, não impedir ou diminuir o progresso técnico da agri cultura, mas dar nova direção às mo
mo o programa naciucargo de realizar um P ^-oucliçõcs de melhoramento da.
dificações institucionais e sociais que
tndos .teferentea gralonos podetaoa
têm vindo à tona por motivo das cres centes aplicações da tecnologia no
campo da produção capitalista. A partir das administrações Roosevelt acentuou-se a preocupação do go
qualquer época.
ccononncas rurais^ cia de todas as a
das famílias qu
tos baixos e <1" ' P j
...tnitarii Padroe^
ingente en-
„„vime'ntos m.-
^ „„centraçao reiuhmen-
conseguinte, não
satisfato-
^
verno no sentido de pôr em execução um notável programa de reabilitação extensiva da agricultura. Êsse pro
Estados Umdos, un pQverty " f- '• nos _„nte. Segundo os dafato por Miss Hildcgarde
grama vem funcionando cm íntima ar ticulação com o sistema de emprésti mos da Administração do Seguro Agrí
r
que têm aparecido por força das cons
ment" em várias regiões, para assim
Ora, a população inteira do pais atin-
tantes contribuições da cliamada "era
responder a questões atinentes ao ta
científica" da agricultura e devido,
manho ç ao tipo de atividades em que
recimento de muitos dos pontos que venham a Constituir
xim programa
estruturalmente
adequado de política
agrária para o Estado de São Paulo. Da nossa Cátedra de Economia Rural, na Universidade de São Paulo, vimos defendendo o ponto de vista do maior parcelamento fundiário neste grande Estado, como sendo a mellior maneira de compreendermos construtivamente
os problemas agrícolas de São Paulo
— problemas esses qiie estão surgindo em face das contínuas modificações
^land do "National Resourccs littec" e publicados sob o titulo 1 "'Consuníer Incomes in the United cola ("Farm Security Administraqt tes" Their Distribution in 1935 and tion"). Mas, tudo isso requer mui havia naquela época 8 milhões tas informações básicas pertinentes às 1036" , famílias cuja renda média era inverdadeiras condições sob as quais os fTior a 750 dólares por ano (" Stavlavradores podem por si mesmos res vation group"): H milhões de famí tabelecer sua precária situação em no lias tinham uma renda média com vas bases. O Bureau chama a si, por preendida entre 750 dólares e 1.500 tanto, a tarefa de empreender inves tigações acuradas de "farm-manage- dólares anuais ("Poyerty group").
W^-
r
128
DlCESTO Econó&uco
Mmerais de Urânio pode fazer idéia do que erg o pro blema da "pobreza rural" na grande terra de Roosevelt.
Terra dos espe
taculares paradoxos, com seis por cento da população mundial e quaren ta por cento da riqueza mundial, os Estados Unidos ainda podiam ofere cer até ontem quadros de penúria ma terial extrema.
Não é sem motivo que o grande país Çontinua dando a maior impor tância ao exame criterioso
dos seus
problemas econômicos e sociais, atra vés de organizações técnicas especia lizadas, .como a do Bureau de Eco nomia Agrícola. Infelizmente, não te
mos organização similar em nosso Es tado, em que pese tôda a transparen te realidade de que São Paulo
dos quarenta e oito Estados da União Americana. E para que continue sen do a estréia Sirius do auri-vcrdc peiidão do Brasil, é preciso que enCare o estudo de suas questões magnas de economia agrária por meio de órgãos adequados, que sirvam aos nossos go-
WiLLiAM Gerson Rolim de Ca>í.\rco
{Assistente da Faculdade de Filosofia da Universidade de Sáo Paulo) (ESPECIAI. para o
vêrnos de pontos dignos de confiança para a orientação dos seus programas de administração econômica. O que
1
São Paulo exibe em matéria de inicia
'
sentar interesse excepcionai dias.
foros de cultura. Mas, não basta is so, mesmo porque não há articulação nenhuma entre tudo o que existe. So mos de opinião, portanto, que já é tempo de pensar-se mais sèriamente
principal ingrediente o urânio, os mine-
quentemente no cenário político-social do
i-ff
nao
passado, quando êste cientista realiza va experiências sôbre a fosforcscència, o desde a descoberta do novo elemen
to rádio por Mme. Curie, em 1898, que os minerais de urânio, principal mente a pecliblenda, um óxido de urâ nio relativamente raro, apresentam
1.000 saca»
grande interêsse para a humanidade. Entretanto, em conseqüência da re
ÒuT. Países
cente
descoberta
da bomba atômica,
o urânio, os minerais dêste metal pas
1942/43
16.499
13.608
4.500
5.883
saram a ter uma importância supravi
10.794
tal no campo da ciência, da técnica e da indústria e consequentemente no ce nário político-social do mundo. E, ain
da bem que todo o luânio extraído
9.937
9.400-
5.600
VARIAÇÃO
+ 1,0%
Fonte: ."Dep. Nac. Jo
jjcom-
poj
^anhaiía de omissão de gm desintegração o uramo transmi^^^^^^ vários outros
Vidio e o acti-
mais importantes sao o ■
„in. Durante a des-ntcgra^
jjgg.
prendimento de grande q""" energia. j(.sp,en(limcnto de Entretanto e.ss ^Wante o fenóenergia ^ urânio, fenômeno muno d.a pw Hulra e este descoberto cm ^ "fission" .Meimcr Meitncr na ^ ^i^^uiejubramento Alemanha. A do átomo
druSnirpòr^ bombarcleame^^^ neutrônico, dando átomos de outros elemen
to sabemos que apenas o U-235, luna
(2) do luànio. o U I com peso atômico
por enquanto, a obtenção da matéria-
+ 24,4%.
dcsintcgraçáo átômjca esp
parcela mínima do urânio total, é em
10.980
pregada como agente explosivo. Embo
•— 57%
isto é, possui a notável P ^
confecção da bomba atômica, porquan
ra a maior dificuldade atual não seja,
1941 - 1945
t A
tos, entre êstes o bario. Conheciam-se há tempo dois isótopos
dêsses minerais não seja utilizado na
, \
1944/45
o número atômi^
SC
r:
que utíbza como principal ingrediente
1940/41
periódica de elementos^ de
S „ considerando naturalmente na íitaãã pesquisas ijcos com com números uuM..." lioativo. J^ESDE a descoberta da radioatividade Iransurânicos ^.rT;,nnriedade -Quriedade da por Becquerel, nos fins do século periores aa 92. ^
o BRASIL-E A PRODUÇÃO MUNDIAL DE CAFÉ
COLÔIVEBIA
senão combinado, formando minerais. É o iiltimo elemento da
mundo.
paz de preencher os desígnios que antevemos nestas linhas.
em
q urânio não se encontra na na ii-
rais deste metal passaram a ter uma Importância supravital no campo da ciên-
cia, da técnica e da indústria, e consc-
cm prover São Paulo dum Ins dade técnico-administrativa ca-
dos
minerais de" urânio nao
ta da bomba atômica, que utiliza como
tituto de Economia Rural, enti-
Brasil
tudo e o conhecimento das resenhas
Em conseqüência da recente descober-
é tão rico e progressista que não
Safras
.
"mCESTO EC<»NÓMlCO")
mente meritório e lhe honra muito os
tiva particular, neste terreno, é alta
empanaria o fulgor das estréias que constelam o vitorioso pavi-
Ihão americano caso íôsse um
por
Á
'Ma
(1) Nximero atômico — número de protona no núcleo do átomo. (2) Isótopos — elementos com o mesmo
-prima, mas sim dos meios mais eco
número atômico e com pesos atômi
nômicos de se extrair o U-235, o es-
cos diferentes.
W^-
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DlCESTO Econó&uco
Mmerais de Urânio pode fazer idéia do que erg o pro blema da "pobreza rural" na grande terra de Roosevelt.
Terra dos espe
taculares paradoxos, com seis por cento da população mundial e quaren ta por cento da riqueza mundial, os Estados Unidos ainda podiam ofere cer até ontem quadros de penúria ma terial extrema.
Não é sem motivo que o grande país Çontinua dando a maior impor tância ao exame criterioso
dos seus
problemas econômicos e sociais, atra vés de organizações técnicas especia lizadas, .como a do Bureau de Eco nomia Agrícola. Infelizmente, não te
mos organização similar em nosso Es tado, em que pese tôda a transparen te realidade de que São Paulo
dos quarenta e oito Estados da União Americana. E para que continue sen do a estréia Sirius do auri-vcrdc peiidão do Brasil, é preciso que enCare o estudo de suas questões magnas de economia agrária por meio de órgãos adequados, que sirvam aos nossos go-
WiLLiAM Gerson Rolim de Ca>í.\rco
{Assistente da Faculdade de Filosofia da Universidade de Sáo Paulo) (ESPECIAI. para o
vêrnos de pontos dignos de confiança para a orientação dos seus programas de administração econômica. O que
1
São Paulo exibe em matéria de inicia
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sentar interesse excepcionai dias.
foros de cultura. Mas, não basta is so, mesmo porque não há articulação nenhuma entre tudo o que existe. So mos de opinião, portanto, que já é tempo de pensar-se mais sèriamente
principal ingrediente o urânio, os mine-
quentemente no cenário político-social do
i-ff
nao
passado, quando êste cientista realiza va experiências sôbre a fosforcscència, o desde a descoberta do novo elemen
to rádio por Mme. Curie, em 1898, que os minerais de urânio, principal mente a pecliblenda, um óxido de urâ nio relativamente raro, apresentam
1.000 saca»
grande interêsse para a humanidade. Entretanto, em conseqüência da re
ÒuT. Países
cente
descoberta
da bomba atômica,
o urânio, os minerais dêste metal pas
1942/43
16.499
13.608
4.500
5.883
saram a ter uma importância supravi
10.794
tal no campo da ciência, da técnica e da indústria e consequentemente no ce nário político-social do mundo. E, ain
da bem que todo o luânio extraído
9.937
9.400-
5.600
VARIAÇÃO
+ 1,0%
Fonte: ."Dep. Nac. Jo
jjcom-
poj
^anhaiía de omissão de gm desintegração o uramo transmi^^^^^^ vários outros
Vidio e o acti-
mais importantes sao o ■
„in. Durante a des-ntcgra^
jjgg.
prendimento de grande q""" energia. j(.sp,en(limcnto de Entretanto e.ss ^Wante o fenóenergia ^ urânio, fenômeno muno d.a pw Hulra e este descoberto cm ^ "fission" .Meimcr Meitncr na ^ ^i^^uiejubramento Alemanha. A do átomo
druSnirpòr^ bombarcleame^^^ neutrônico, dando átomos de outros elemen
to sabemos que apenas o U-235, luna
(2) do luànio. o U I com peso atômico
por enquanto, a obtenção da matéria-
+ 24,4%.
dcsintcgraçáo átômjca esp
parcela mínima do urânio total, é em
10.980
pregada como agente explosivo. Embo
•— 57%
isto é, possui a notável P ^
confecção da bomba atômica, porquan
ra a maior dificuldade atual não seja,
1941 - 1945
t A
tos, entre êstes o bario. Conheciam-se há tempo dois isótopos
dêsses minerais não seja utilizado na
, \
1944/45
o número atômi^
SC
r:
que utíbza como principal ingrediente
1940/41
periódica de elementos^ de
S „ considerando naturalmente na íitaãã pesquisas ijcos com com números uuM..." lioativo. J^ESDE a descoberta da radioatividade Iransurânicos ^.rT;,nnriedade -Quriedade da por Becquerel, nos fins do século periores aa 92. ^
o BRASIL-E A PRODUÇÃO MUNDIAL DE CAFÉ
COLÔIVEBIA
senão combinado, formando minerais. É o iiltimo elemento da
mundo.
paz de preencher os desígnios que antevemos nestas linhas.
em
q urânio não se encontra na na ii-
rais deste metal passaram a ter uma Importância supravital no campo da ciên-
cia, da técnica e da indústria, e consc-
cm prover São Paulo dum Ins dade técnico-administrativa ca-
dos
minerais de" urânio nao
ta da bomba atômica, que utiliza como
tituto de Economia Rural, enti-
Brasil
tudo e o conhecimento das resenhas
Em conseqüência da recente descober-
é tão rico e progressista que não
Safras
.
"mCESTO EC<»NÓMlCO")
mente meritório e lhe honra muito os
tiva particular, neste terreno, é alta
empanaria o fulgor das estréias que constelam o vitorioso pavi-
Ihão americano caso íôsse um
por
Á
'Ma
(1) Nximero atômico — número de protona no núcleo do átomo. (2) Isótopos — elementos com o mesmo
-prima, mas sim dos meios mais eco
número atômico e com pesos atômi
nômicos de se extrair o U-235, o es-
cos diferentes.
• Mil
130
Dicesto Econômico
recentemente descobriu-se um no\o isó-
clarecidas e outros apro.sciitam grande vuriabilidade na composição quiniica
topo, o U-235. O U I constitui a maior
(niistura.s isomorfas).
igual a 238, e o U 11, com 2-34. Níais
proporção do urânio total, isto é, 99,992^, enquanto que o U II o encontrado na proporção mínima de + ou — O, 008. O U-23.5, utilizado na bomba atômica, existe em uma porcentagem ainda me-, nor. O U I c o mais estável, possuin do uma duração (meia-vida) de 4,5.10
anos (quatro biliiões e meio de anos). Por desintegração o U I transmula-sc
em U II, dando antes outros' elementos intermediários.
O U II por sua vez
transmuta-se em rádio, dando eliumbo
estável como produto final de desinte gração.
Não somente o urânio apresenta o fe
nômeno da radioatividade e da desin
tegração atômica, mas também outros elementos com elevado peso atômico, que
por possuírem uma estrutura^ complica
da .s<ão menos estáveis e estão sujeitos,
Dos 26 minerais conhecidos até hoje. os principais são a pechblonda (3), a giiinmita (4) c a carnotila (5). Os de
mais minerais possuem apenas teores pou co elevados e apresentam por enquanto interesse exclusivamente cientifíco.
O.S minerais que encerram urânio são
encontrados, em geral, cm depósitos peg" matíticos, e, como tal, são sempre rela
cionados com rochas ígneas. geralmciitt-
que contém urânio em pequena quantitiade. Estas ocorrências constituem por enquanto pura curiosidade mineralógica. de hoje pelo urânio, poder-se-ia veri ficar se tais depósitos ou ocorrências constituem realmente apenas curiosidade.s científicas ou se podem constituir
se S toneladas de urânio.
urânio estejam por enquanto insuficien
urânio se localizam na Checoslováquia.
mente no Brasil, no Estado • de Mi.uis
Portugal, Inglaterra, Canadá, Suécia, Es
Gerais, município de Ubá, em associa
tados Unidos e Madagascar. A pcch-
ção com mica, columbita e monazita, formando pcgmatitos. A samarsUita de
mes sinônimos, dos quais o mais vul garizado é iiranita ou uraninila. A pochblcnda c um oxido ""urancso-urâniai
Até a invenção da bomba atômica o
depósitos de interêsse comercial, capa
A samarskita, niobo-tantalato de urâ nio e outros metais, ocorre principal
blenda, principal mineral de urânio, é
Outras aplicações
zes de serem aproveitados econòinicamente. Acreditamos que tais jazidas de
a.s de caráter ácido (eleiado teor cm
conhecida por mais de dez outros no
euxenita no município de Igiiape.
urânio constituía apenas o suh-produto da extração do rádio. Neste particular convém lembrar que para a extração de
sílica).
As principais jazidas de minerais do
Paulo encontramos autunita cm Perus e
Entretanto, dado o interôsse excepcional
temente estudadas.
portanto, ao desmembramento do átomo. (U3 Og ou UO2.2U03), contendo do Assim o actínio e o tório, eleinentos pe a 80% de urânio metálico e alguns sados, formam outras duas series de de 50 porcentos de tório, além cie pecpienas sintegração, ao lado da série do urânio. quantidades variáveis de mais de II ele Os elementos de baixo peso atomico nao
131
Dk:est(í Econômico
1 grama de rádio são necessárias extruir-
O unmío é largamente utilizado des de lon^a data na indústria do ^ da norcelaiia, sob a foniia de sais, para
amarela com reflexos , urânio são nica fotofrráfica os ^ diapositina confecção de a i Ubá possui um teor médio de urânio empregados vos ou para reforçar cUcl cs. de 10%. Entretanto, análises de amos tras isoladas revelaram até um máximo
de 18%. Em outras jazidas., de samars
kita, observa-se igualmente que este mi neral se associa â columbita e tantalita,
fato este compreensível, dada a comj^insição química daquele mineral, rico eiii nióbio e tântalo. Em Minas Gerais ainda sc encon
Certa quantidade de umn.o aI.so,_
vida na industria .sidtn e
tecção de lig.as de ferro e
rurânio) e na fdbricaçM d ^ to, nados tipos de d,sPec..^_^^^^^„ud„s
compostos de uranio ',,
apresentam radioatividade e sao portan to estáveis, fato este comprovado pela
Cliecoslovácpiia (Roémia-Sta. [oacliiiiK-
li.s, principalmente o mineral ferguso-
dicani o emprego do "
natureza.
thal), foi o mineral em que Klaproth,
nita (niobo-tantalato), com cêrca de
em 1789, des-cobriu o urânio e de onde
dc urânio.
do de resultados na terapêuüca do c.
sua grande ubuiidáncia e freqüência na Alinerais de urânio
Sendo o urânio apenas encontrado na natureza sob a forma de combinações, que são os niinerai.s, tentaremos mostrar no presente artigo quais sao os princi
pais minerais dêste elemento e onde sao encontrados, tanto no Brasil como om outras nações do mundo. Existe na lítosfera ou crosta solida
do nosso planeta cêrca de 26 mmerai^s que contêm urânio. Todos, em geral,
são de natureza qu.mica _ complexa e encerram em sua composição um nume ro grande de elementos, geralmente ra ros Muitos dos minerais nao estão ain da'com suas fórmulas químicas bem es
Mme. Cnrie conseguiu extrair o rádio pela primeira vez. Por esta razão a
pechblenda constitui também minério de rádio. No Brasil
No Brasil não foram encontrados até
a presente data minerais ricos em urâ nio. Contudo, foram verificadas em di versas localidades as ocorrências de samarskita, euxenita e autunita, minerais
Em São Domingos de Pra
ta observa-se eschwegeita com teor de
quinn-
como catalizadores na mdv-
inentos metálicos, entre os quais cneonIramo.s o rádio e o chumbo. A poehblenda, encontrada principalmente n.i
tram minerais de urânio em Sabinópo-
(fer-
j^urnii-
ca 6 nos Em medicina.
e Loeb i"~(,io conio scn-
sj^tisfatorios Lamprecht
usava P""^f'^l;\Xerculosc da pele e
2% de U02. Em Itabirito eiicontraram-se cristais de autunita (fosfato) e
o tratamento da outros autores rn^icos
no município de Pomba verificaram-se ocorrências de policrasita, uni niobo-tan
de serem muitos diabetes."a A despeito ^ terapêutica,
talato de urânio semelhante ã samars
Smo acaSos de ^•er, cjuando empre-
kita.
No Estado de Espírito Santo desco
briu-se a priorita com 7,5% de óxido de urânio (U308) e no Estado de São
j
diverso.s
ílnses excessivas constituem
rtm"veSnc^ d" cariter extremamente \'iolento.
(3) óxido uranoso.ur&ntco — USOS. (4)
uranato.
;■ .Vj
(5) vanadato de urânio e potássio. :xi -.V
• Mil
130
Dicesto Econômico
recentemente descobriu-se um no\o isó-
clarecidas e outros apro.sciitam grande vuriabilidade na composição quiniica
topo, o U-235. O U I constitui a maior
(niistura.s isomorfas).
igual a 238, e o U 11, com 2-34. Níais
proporção do urânio total, isto é, 99,992^, enquanto que o U II o encontrado na proporção mínima de + ou — O, 008. O U-23.5, utilizado na bomba atômica, existe em uma porcentagem ainda me-, nor. O U I c o mais estável, possuin do uma duração (meia-vida) de 4,5.10
anos (quatro biliiões e meio de anos). Por desintegração o U I transmula-sc
em U II, dando antes outros' elementos intermediários.
O U II por sua vez
transmuta-se em rádio, dando eliumbo
estável como produto final de desinte gração.
Não somente o urânio apresenta o fe
nômeno da radioatividade e da desin
tegração atômica, mas também outros elementos com elevado peso atômico, que
por possuírem uma estrutura^ complica
da .s<ão menos estáveis e estão sujeitos,
Dos 26 minerais conhecidos até hoje. os principais são a pechblonda (3), a giiinmita (4) c a carnotila (5). Os de
mais minerais possuem apenas teores pou co elevados e apresentam por enquanto interesse exclusivamente cientifíco.
O.S minerais que encerram urânio são
encontrados, em geral, cm depósitos peg" matíticos, e, como tal, são sempre rela
cionados com rochas ígneas. geralmciitt-
que contém urânio em pequena quantitiade. Estas ocorrências constituem por enquanto pura curiosidade mineralógica. de hoje pelo urânio, poder-se-ia veri ficar se tais depósitos ou ocorrências constituem realmente apenas curiosidade.s científicas ou se podem constituir
se S toneladas de urânio.
urânio estejam por enquanto insuficien
urânio se localizam na Checoslováquia.
mente no Brasil, no Estado • de Mi.uis
Portugal, Inglaterra, Canadá, Suécia, Es
Gerais, município de Ubá, em associa
tados Unidos e Madagascar. A pcch-
ção com mica, columbita e monazita, formando pcgmatitos. A samarsUita de
mes sinônimos, dos quais o mais vul garizado é iiranita ou uraninila. A pochblcnda c um oxido ""urancso-urâniai
Até a invenção da bomba atômica o
depósitos de interêsse comercial, capa
A samarskita, niobo-tantalato de urâ nio e outros metais, ocorre principal
blenda, principal mineral de urânio, é
Outras aplicações
zes de serem aproveitados econòinicamente. Acreditamos que tais jazidas de
a.s de caráter ácido (eleiado teor cm
conhecida por mais de dez outros no
euxenita no município de Igiiape.
urânio constituía apenas o suh-produto da extração do rádio. Neste particular convém lembrar que para a extração de
sílica).
As principais jazidas de minerais do
Paulo encontramos autunita cm Perus e
Entretanto, dado o interôsse excepcional
temente estudadas.
portanto, ao desmembramento do átomo. (U3 Og ou UO2.2U03), contendo do Assim o actínio e o tório, eleinentos pe a 80% de urânio metálico e alguns sados, formam outras duas series de de 50 porcentos de tório, além cie pecpienas sintegração, ao lado da série do urânio. quantidades variáveis de mais de II ele Os elementos de baixo peso atomico nao
131
Dk:est(í Econômico
1 grama de rádio são necessárias extruir-
O unmío é largamente utilizado des de lon^a data na indústria do ^ da norcelaiia, sob a foniia de sais, para
amarela com reflexos , urânio são nica fotofrráfica os ^ diapositina confecção de a i Ubá possui um teor médio de urânio empregados vos ou para reforçar cUcl cs. de 10%. Entretanto, análises de amos tras isoladas revelaram até um máximo
de 18%. Em outras jazidas., de samars
kita, observa-se igualmente que este mi neral se associa â columbita e tantalita,
fato este compreensível, dada a comj^insição química daquele mineral, rico eiii nióbio e tântalo. Em Minas Gerais ainda sc encon
Certa quantidade de umn.o aI.so,_
vida na industria .sidtn e
tecção de lig.as de ferro e
rurânio) e na fdbricaçM d ^ to, nados tipos de d,sPec..^_^^^^^„ud„s
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apresentam radioatividade e sao portan to estáveis, fato este comprovado pela
Cliecoslovácpiia (Roémia-Sta. [oacliiiiK-
li.s, principalmente o mineral ferguso-
dicani o emprego do "
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nita (niobo-tantalato), com cêrca de
em 1789, des-cobriu o urânio e de onde
dc urânio.
do de resultados na terapêuüca do c.
sua grande ubuiidáncia e freqüência na Alinerais de urânio
Sendo o urânio apenas encontrado na natureza sob a forma de combinações, que são os niinerai.s, tentaremos mostrar no presente artigo quais sao os princi
pais minerais dêste elemento e onde sao encontrados, tanto no Brasil como om outras nações do mundo. Existe na lítosfera ou crosta solida
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Mme. Cnrie conseguiu extrair o rádio pela primeira vez. Por esta razão a
pechblenda constitui também minério de rádio. No Brasil
No Brasil não foram encontrados até
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Em São Domingos de Pra
ta observa-se eschwegeita com teor de
quinn-
como catalizadores na mdv-
inentos metálicos, entre os quais cneonIramo.s o rádio e o chumbo. A poehblenda, encontrada principalmente n.i
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(fer-
j^urnii-
ca 6 nos Em medicina.
e Loeb i"~(,io conio scn-
sj^tisfatorios Lamprecht
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2% de U02. Em Itabirito eiicontraram-se cristais de autunita (fosfato) e
o tratamento da outros autores rn^icos
no município de Pomba verificaram-se ocorrências de policrasita, uni niobo-tan
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talato de urânio semelhante ã samars
Smo acaSos de ^•er, cjuando empre-
kita.
No Estado de Espírito Santo desco
briu-se a priorita com 7,5% de óxido de urânio (U308) e no Estado de São
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>ív
^a^utomóveis do Após-Ouerra Iiiiciliato r e Aatomóvcis ;dp_ v
Fròxima
Raüi> de Podillo
(especial PAIIA O "piCESTO ECONÔMICO")
Os carros que estão sendo fabricados agora compreendem algumas novidades, tnas são, em essência, de tipo tradicional. — Admite-se que, dentro de uns três anos, os veículos-motores serão movidos a turbina a gás.
133
Dioesto Econômico
das em 1942, último ano de produção
motores de turbina a gás.
os carros para 1942 haviam sido pro duzidos em 1941). Mas o efeito de conjunto não indica alterações pro fundas. Algumas novidades reais são
meiro se compõe
de caráter técnico, referindo-se
ao
emprego de novas ligas de metal, de senvolvidas no curso da guerra e ago ra
^SSIM que, em (/omeços de maio dc 1945, cessou a guerra na Europa, o governo dos Estados Unidos ordenou a suspensão imediata de grande parte
introdxizidas
chassis. pidez com que a reconversão se proce.ssou.
Em setembro, proclamou-se o fim
nos
motores
e
nos
Generalizam-se os pistões de
alumínio, os dispositivos de borracha artificial, a utilização de matérias plásticas e a de nmterial de estofa-
da luta armada contra o Japão. E
mcnto de couro sintético.
das restrições impostas pela necessida de de se conseguir a vitória contra o
então foram eliminadas todas as ns-
"eixo".
haviam sido impostas pela emergcncia
Outras novidades, de ordem prática, SC encontram em estudos, ou em vias de fabricação, como os faróis que per
Ao mesmo tempo, cancelou
triçôes que ainda restavam, das que
Toda gente sabe que o motor costu
de
considerável
quantidade de peças móveis, as quais precisam ser lubrificadas c devem fun cionar sempre de acordo com rigoro
so padrão dc ajustamento. Em tudo o que é mecânica, vige o axioma se cundo o qnal quanto mmor for o nu mero de peças, mais complexo scra o aiustamento, e mais dispendiosa a ma nutenção. A turbina a gas ao contia-
H^da congérie costumeira que faz o
p'« oassim dizei, o
. ^^bidos pelo ho-
trumentos J""'»
de pr"-
encomendas de material bélico, dei
bélica.
xando de pé tão somente aquelas que
pa.ssou a funcionar de vento era pôpa.
se destinavam à luta no Oceano Pa-
curvas, os pneumáticos
-depois do fPS--
E.stá claro que todas as fábricas,
dc borracha natural combinada com borra cha sintética, pa.ra cor
te, ou da jactopropul-'"^.
—
cífico.
«I CA T ílltx
tX
XUi-CA
»*N-r
^
—
—
-
Em conseqüência, a indústria
automobilística norte-americana tra tou de reconverter o seu equipamen
to para a produção civil. A reconversão já vinha sendo estu dada, e mesmo posta em prática, na
A indústria automobilística
que são de combustão interna, pelos
automobilística de paz. (Na verdade,
embora já produzam cm série, estão produzindo pouco, pois nem tudo, no
mitem a iluminação das
complexo mecanismo do fornecimen to dc matérias-primas, se acha recolo
responder às exigências
cado em condições de normalidade.
mundo, os sistemas de
Alguns fabricantes só lançarão seus
refrigeração e de aque
novos carros em janeiro de 1946. Ade mais, a greve de fins de setembro e começos dc outubro constitíiiu fator
cimento, etc.
de atraso para a reconversão indus
aparelho de rádio, pe
Em maio, pois, a reconversão preci
meados do ano que vem é que se po
tirá que o passageiro, viajando cm
derá Contar com ampla produção au-
ruas ou em estradas, se comunique di
tomi^Iiilística.
retamente
sou apenas ser completada.
Permitindo a reconversão, o govêr-
no de Washington determinou que, *
no Pacífico, a indústria automobilís tica só poderia produzir ^determinada quantidade
de
automóveis
para
uso
*
queno, emissor e receptor, que permi com
qualquer pessoa, em
aparelho semelhante. * *
Os automóveis de após-guerra, já
♦
civil, distribuindo, dessa quantidade, cotas diferentes para cada fabrican
sacionais.
E os anunciados não acu
Os motores de automóveis, que ago
te de veículos-motores.
sam modificações sensíveis, cm rela
ra estão sendo produzidos, são de po
Em 3 dc julho de 1945, saiu, da li nha de montagem, o primeiro auto móvel de após-guerra, dos Estados
ção ao tipo tradicional de veículos-
tência um pouco superior à de 1942,
-motores,
Consumindo, porém, igual quantidade
Unidos — e isso dá a medida da ra
produzidos, não trazem novidades sen
apresentarão linhas exteriores bem mais elegantes do que as apresenta-
A turbina a S"^®'
já vem sendo denomina^ Ar.
de
"turbomotor , so
tem uma única peça,
se encontram montadas as pás da turbina. Con
No capítulo das como didades, anuncia-se um
#
Certo, os novos produtos
que ainda nao .se ap
Jue é o rotor. em que
determinado raio, que disponha de
enquanto não se Concluísse a guerra
F' o mais sim-
ao automobilismo.
nos diferentes climas do
medida do razoável, desde a fase do Natal de 1944, época em que, a des peito da reação de Rundstedt, no boisão das Ardenas, a derrota da Alema nha passou a afigurar-se iminente
trial, dc maneira que só mesmo em
1 -
combustível.
Entretanto, já se
anuncia, para breve, a substituição dos motores tradicionais dos automóveis,
tra estas pás, os gases em expansão s5o forçados, para produa.r o movimen.^de rotação. O movimento da turbina finiciado por uma faísca que incenLia o combustível mjectado na camara de combustão. Entretanto, uma
vez posta a turbina em movimento, a faísca cessa. A turbina continua in cendiando o seu próprio combustível, sem necessidade de mais ignição. A fôrça gerada pela turbina é," depois, transmitida aos órgãos do mecanismo de tração do automóvel, pelos meios usuais. iuais.
A turbina a gás não é propriamente novidade científica.
Mas é novidade
t
>ív
^a^utomóveis do Após-Ouerra Iiiiciliato r e Aatomóvcis ;dp_ v
Fròxima
Raüi> de Podillo
(especial PAIIA O "piCESTO ECONÔMICO")
Os carros que estão sendo fabricados agora compreendem algumas novidades, tnas são, em essência, de tipo tradicional. — Admite-se que, dentro de uns três anos, os veículos-motores serão movidos a turbina a gás.
133
Dioesto Econômico
das em 1942, último ano de produção
motores de turbina a gás.
os carros para 1942 haviam sido pro duzidos em 1941). Mas o efeito de conjunto não indica alterações pro fundas. Algumas novidades reais são
meiro se compõe
de caráter técnico, referindo-se
ao
emprego de novas ligas de metal, de senvolvidas no curso da guerra e ago ra
^SSIM que, em (/omeços de maio dc 1945, cessou a guerra na Europa, o governo dos Estados Unidos ordenou a suspensão imediata de grande parte
introdxizidas
chassis. pidez com que a reconversão se proce.ssou.
Em setembro, proclamou-se o fim
nos
motores
e
nos
Generalizam-se os pistões de
alumínio, os dispositivos de borracha artificial, a utilização de matérias plásticas e a de nmterial de estofa-
da luta armada contra o Japão. E
mcnto de couro sintético.
das restrições impostas pela necessida de de se conseguir a vitória contra o
então foram eliminadas todas as ns-
"eixo".
haviam sido impostas pela emergcncia
Outras novidades, de ordem prática, SC encontram em estudos, ou em vias de fabricação, como os faróis que per
Ao mesmo tempo, cancelou
triçôes que ainda restavam, das que
Toda gente sabe que o motor costu
de
considerável
quantidade de peças móveis, as quais precisam ser lubrificadas c devem fun cionar sempre de acordo com rigoro
so padrão dc ajustamento. Em tudo o que é mecânica, vige o axioma se cundo o qnal quanto mmor for o nu mero de peças, mais complexo scra o aiustamento, e mais dispendiosa a ma nutenção. A turbina a gas ao contia-
H^da congérie costumeira que faz o
p'« oassim dizei, o
. ^^bidos pelo ho-
trumentos J""'»
de pr"-
encomendas de material bélico, dei
bélica.
xando de pé tão somente aquelas que
pa.ssou a funcionar de vento era pôpa.
se destinavam à luta no Oceano Pa-
curvas, os pneumáticos
-depois do fPS--
E.stá claro que todas as fábricas,
dc borracha natural combinada com borra cha sintética, pa.ra cor
te, ou da jactopropul-'"^.
—
cífico.
«I CA T ílltx
tX
XUi-CA
»*N-r
^
—
—
-
Em conseqüência, a indústria
automobilística norte-americana tra tou de reconverter o seu equipamen
to para a produção civil. A reconversão já vinha sendo estu dada, e mesmo posta em prática, na
A indústria automobilística
que são de combustão interna, pelos
automobilística de paz. (Na verdade,
embora já produzam cm série, estão produzindo pouco, pois nem tudo, no
mitem a iluminação das
complexo mecanismo do fornecimen to dc matérias-primas, se acha recolo
responder às exigências
cado em condições de normalidade.
mundo, os sistemas de
Alguns fabricantes só lançarão seus
refrigeração e de aque
novos carros em janeiro de 1946. Ade mais, a greve de fins de setembro e começos dc outubro constitíiiu fator
cimento, etc.
de atraso para a reconversão indus
aparelho de rádio, pe
Em maio, pois, a reconversão preci
meados do ano que vem é que se po
tirá que o passageiro, viajando cm
derá Contar com ampla produção au-
ruas ou em estradas, se comunique di
tomi^Iiilística.
retamente
sou apenas ser completada.
Permitindo a reconversão, o govêr-
no de Washington determinou que, *
no Pacífico, a indústria automobilís tica só poderia produzir ^determinada quantidade
de
automóveis
para
uso
*
queno, emissor e receptor, que permi com
qualquer pessoa, em
aparelho semelhante. * *
Os automóveis de após-guerra, já
♦
civil, distribuindo, dessa quantidade, cotas diferentes para cada fabrican
sacionais.
E os anunciados não acu
Os motores de automóveis, que ago
te de veículos-motores.
sam modificações sensíveis, cm rela
ra estão sendo produzidos, são de po
Em 3 dc julho de 1945, saiu, da li nha de montagem, o primeiro auto móvel de após-guerra, dos Estados
ção ao tipo tradicional de veículos-
tência um pouco superior à de 1942,
-motores,
Consumindo, porém, igual quantidade
Unidos — e isso dá a medida da ra
produzidos, não trazem novidades sen
apresentarão linhas exteriores bem mais elegantes do que as apresenta-
A turbina a S"^®'
já vem sendo denomina^ Ar.
de
"turbomotor , so
tem uma única peça,
se encontram montadas as pás da turbina. Con
No capítulo das como didades, anuncia-se um
#
Certo, os novos produtos
que ainda nao .se ap
Jue é o rotor. em que
determinado raio, que disponha de
enquanto não se Concluísse a guerra
F' o mais sim-
ao automobilismo.
nos diferentes climas do
medida do razoável, desde a fase do Natal de 1944, época em que, a des peito da reação de Rundstedt, no boisão das Ardenas, a derrota da Alema nha passou a afigurar-se iminente
trial, dc maneira que só mesmo em
1 -
combustível.
Entretanto, já se
anuncia, para breve, a substituição dos motores tradicionais dos automóveis,
tra estas pás, os gases em expansão s5o forçados, para produa.r o movimen.^de rotação. O movimento da turbina finiciado por uma faísca que incenLia o combustível mjectado na camara de combustão. Entretanto, uma
vez posta a turbina em movimento, a faísca cessa. A turbina continua in cendiando o seu próprio combustível, sem necessidade de mais ignição. A fôrça gerada pela turbina é," depois, transmitida aos órgãos do mecanismo de tração do automóvel, pelos meios usuais. iuais.
A turbina a gás não é propriamente novidade científica.
Mas é novidade
t
rFTR-
DicESTO Econômico
o nha sendo usada, eml)ora em peciuena
escala, cm locomotivas e em instala ções estacionárias de energia. Não sc conseguira produzir, até então, uma turbina a gás de pequenas dimensões,
talações estacionárias de energia, bem como no acionamento da maquinaria de fazendas, onde a aplicação de ou tros tipos de motor sc torna impossí
serão aplicadas.aos automóveis. Assegura-se que as vantagens da
turbina a gás, para acionar veículosmotores, são consideráveis. A turbina
é compacta, poupando espaço e, por tanto, permitindo novo estudo do apro veitamento do interior dos carros. A
turbina funciona a querosene, que é
por Ruth Leslte (Do "Foreign Commerce Weekly")
uso será conveniente em pequenas ins
metálicas, capazes de suportar altís simas temperaturas, sem perda de
talvez dentro de uns três anos — elas
INDÚSTRIA
no.s automóveis, concorrer para algu mas melhoras industriais, porque seu
devido á necessidade de novas ligas
ajuste e de eficiência no funciona mento. As ligas apareceram no curso da guerra, e a turbina a gás já saiu da fase 'das experiências. Logo —
uso DO DIAMAiVTE AÃ
a entrar para a íasc da produção ont série, podendo, então, além de servir
(especial para o "dIGESTO ECONÓaiICO")
que tôclus as armas impor REt'ELOu-SE tantes empregadas pelas fprças ar
vel, ou natla compcnsadora.
madas norte-americanas na guerra e.\i-
Admite-se que a turbina a gás terá
giram para sua fabricação o uso do dia
indicação tainljém na aeronáutica, pa recendo, porém, que a substituição do
mante.
Assim, de acôrdo com as e.\i-
gências da guerra, tomou-se o diamante
motor tradicional, pela turbina, nos
uma necessidade industrial.
acroplanos, ainda tardará pelo menos
E não há
um decênio. Os motores de aviação
nenhum motivo para acreditar-se que
exigem, para a sustentação do teor de segurança das viagens comerciais, um grau de eficiência e de infalibilidade de funcionamento que a turbina ainda
cação que surgiu há de fornecer uma
não continue esse processo.
A modifi
base mais sólida para a extração de diamantes do que teve até hoje a in dústria.
ttiais barato do que a gasolina., e,
não acusa.
assim, garante economia de funciona
lubrificante, o que contribui para a
A turbina, pois, é a grande novidade que se anuncia, jjara o mundo auto mobilístico, e para daqui uns três anos,
turo como uma parte normal do equi pamento de qualquer emprêsa moderna do mineração, engenharia e indústria.
conveniência pecuniária da manuten ção. E a turbina, tendo apenas uma
pelo menos. Quando entrar em uso, a turbina resolverá muitos problemas,
Como prova evidente desse fato, a pe
peça, essencial, mas rudimentar, fica
introduzindo simplicidade na produção de potência motriz, e concorrerá para acentuar a economia de transporte,
mento. A turbina requer muito pouco
menos sujeita a desgastes do que os motores comuns — dom o que se re
duz a pauta das despesas em reparos. •* ♦
. *
Ao que se presume, a turbina a gás,
de pequenas dimensões, não tardará
O diamante será considerado no fu
dra preciosa foi retirada de seu manto de raridade e é atualmente vendida,
em grandes quantidades, à base de quilograma, e não de quilate. A importância do diamante, na in
coisa que, de maneira ponderável e flagrante, se refletirá no menor custo
dústria, será mais bem apreciada nas suas relações com o produto a que auxi lia fabricar. Entretanto, cabe primeiro
das mercadorias para o consumidor, e. portanto, no aumento da capacidade
va evidente dêssc fato, a pedra prccituo
foi retirada de seu manto de raridade, c c atualmente vendida, em gratMcs quantidades, ü base de gudagrama. e »iâo de quilate.
êstes os diamantes industriai.
qmus
a economia moderna tanto
ram eles, primitivamente,
produto da mineração Fa - fato cunstancia feliz. Se
,,cio-
^ ciros despei-
de luxo, as exigências da guerra nao
teriam sido satisfeita.s.
São três os tipos de diamante
Não é condutor
carbonado, um agregado intimamente li
ral e é a mais dura das substâncias
naturais conhecidas.
se levado à combustão em temperatura suficientemente elevada.
O diamante é usualmente encontrado
na forma de pequenas pedras, mas sàmente os 'especimes mais perfeitos, incolores ou azuis ou amarelos, são adeq uados para emprêgo como pedras pre so da da produção proó ciosas. O grosso de día-
''É necessário um ano para se fazer um amigo" diz um velho provérbio chinês.
znante consiste :onsiste de d' pedras escuras, opa-
Fara se perdê-lo, porém, não se precisa mais do que um minuto.
cas, translúcidas ou manchadas.
ao
i
Sò" atSdos .éculos de mhieração do diamante Mm fmaUdade
de eletricidade, e queima no oxigênio
carbono puro na forrria cristalina i^atu-
íML i iu.
O dianuinte será considerado itc futuro
cvmo porte normal do equipamento de qualquer emprêsa moderna de minera ção, engenharia e indústria. Como pro
Há três tipos do diamantes indu.striais: 1) — o "bort", um nome co mercial designado para as pedras bas tante manchadas, ou incolores, empre
dizer algo sobre o próprio diamante. É
aquisitiva de cada pessoa.
•tl
gadas nas joallierias; 2) — o negro ou gado de cristais de diamante excessi%amente pequenos; 3) — e o "bailas'', unia massa globular de cristais de dia mante irradiando de um centro comum. Cada tipo é distinguido por determina das carateristicas: o "bort" pela dure za e relativo preço baixo, o carbonado
pela extrema consistência, e o "bailas" pela dureza e consistência. Nem o car-
rFTR-
DicESTO Econômico
o nha sendo usada, eml)ora em peciuena
escala, cm locomotivas e em instala ções estacionárias de energia. Não sc conseguira produzir, até então, uma turbina a gás de pequenas dimensões,
talações estacionárias de energia, bem como no acionamento da maquinaria de fazendas, onde a aplicação de ou tros tipos de motor sc torna impossí
serão aplicadas.aos automóveis. Assegura-se que as vantagens da
turbina a gás, para acionar veículosmotores, são consideráveis. A turbina
é compacta, poupando espaço e, por tanto, permitindo novo estudo do apro veitamento do interior dos carros. A
turbina funciona a querosene, que é
por Ruth Leslte (Do "Foreign Commerce Weekly")
uso será conveniente em pequenas ins
metálicas, capazes de suportar altís simas temperaturas, sem perda de
talvez dentro de uns três anos — elas
INDÚSTRIA
no.s automóveis, concorrer para algu mas melhoras industriais, porque seu
devido á necessidade de novas ligas
ajuste e de eficiência no funciona mento. As ligas apareceram no curso da guerra, e a turbina a gás já saiu da fase 'das experiências. Logo —
uso DO DIAMAiVTE AÃ
a entrar para a íasc da produção ont série, podendo, então, além de servir
(especial para o "dIGESTO ECONÓaiICO")
que tôclus as armas impor REt'ELOu-SE tantes empregadas pelas fprças ar
vel, ou natla compcnsadora.
madas norte-americanas na guerra e.\i-
Admite-se que a turbina a gás terá
giram para sua fabricação o uso do dia
indicação tainljém na aeronáutica, pa recendo, porém, que a substituição do
mante.
Assim, de acôrdo com as e.\i-
gências da guerra, tomou-se o diamante
motor tradicional, pela turbina, nos
uma necessidade industrial.
acroplanos, ainda tardará pelo menos
E não há
um decênio. Os motores de aviação
nenhum motivo para acreditar-se que
exigem, para a sustentação do teor de segurança das viagens comerciais, um grau de eficiência e de infalibilidade de funcionamento que a turbina ainda
cação que surgiu há de fornecer uma
não continue esse processo.
A modifi
base mais sólida para a extração de diamantes do que teve até hoje a in dústria.
ttiais barato do que a gasolina., e,
não acusa.
assim, garante economia de funciona
lubrificante, o que contribui para a
A turbina, pois, é a grande novidade que se anuncia, jjara o mundo auto mobilístico, e para daqui uns três anos,
turo como uma parte normal do equi pamento de qualquer emprêsa moderna do mineração, engenharia e indústria.
conveniência pecuniária da manuten ção. E a turbina, tendo apenas uma
pelo menos. Quando entrar em uso, a turbina resolverá muitos problemas,
Como prova evidente desse fato, a pe
peça, essencial, mas rudimentar, fica
introduzindo simplicidade na produção de potência motriz, e concorrerá para acentuar a economia de transporte,
mento. A turbina requer muito pouco
menos sujeita a desgastes do que os motores comuns — dom o que se re
duz a pauta das despesas em reparos. •* ♦
. *
Ao que se presume, a turbina a gás,
de pequenas dimensões, não tardará
O diamante será considerado no fu
dra preciosa foi retirada de seu manto de raridade e é atualmente vendida,
em grandes quantidades, à base de quilograma, e não de quilate. A importância do diamante, na in
coisa que, de maneira ponderável e flagrante, se refletirá no menor custo
dústria, será mais bem apreciada nas suas relações com o produto a que auxi lia fabricar. Entretanto, cabe primeiro
das mercadorias para o consumidor, e. portanto, no aumento da capacidade
va evidente dêssc fato, a pedra prccituo
foi retirada de seu manto de raridade, c c atualmente vendida, em gratMcs quantidades, ü base de gudagrama. e »iâo de quilate.
êstes os diamantes industriai.
qmus
a economia moderna tanto
ram eles, primitivamente,
produto da mineração Fa - fato cunstancia feliz. Se
,,cio-
^ ciros despei-
de luxo, as exigências da guerra nao
teriam sido satisfeita.s.
São três os tipos de diamante
Não é condutor
carbonado, um agregado intimamente li
ral e é a mais dura das substâncias
naturais conhecidas.
se levado à combustão em temperatura suficientemente elevada.
O diamante é usualmente encontrado
na forma de pequenas pedras, mas sàmente os 'especimes mais perfeitos, incolores ou azuis ou amarelos, são adeq uados para emprêgo como pedras pre so da da produção proó ciosas. O grosso de día-
''É necessário um ano para se fazer um amigo" diz um velho provérbio chinês.
znante consiste :onsiste de d' pedras escuras, opa-
Fara se perdê-lo, porém, não se precisa mais do que um minuto.
cas, translúcidas ou manchadas.
ao
i
Sò" atSdos .éculos de mhieração do diamante Mm fmaUdade
de eletricidade, e queima no oxigênio
carbono puro na forrria cristalina i^atu-
íML i iu.
O dianuinte será considerado itc futuro
cvmo porte normal do equipamento de qualquer emprêsa moderna de minera ção, engenharia e indústria. Como pro
Há três tipos do diamantes indu.striais: 1) — o "bort", um nome co mercial designado para as pedras bas tante manchadas, ou incolores, empre
dizer algo sobre o próprio diamante. É
aquisitiva de cada pessoa.
•tl
gadas nas joallierias; 2) — o negro ou gado de cristais de diamante excessi%amente pequenos; 3) — e o "bailas'', unia massa globular de cristais de dia mante irradiando de um centro comum. Cada tipo é distinguido por determina das carateristicas: o "bort" pela dure za e relativo preço baixo, o carbonado
pela extrema consistência, e o "bailas" pela dureza e consistência. Nem o car-
136
Digesto Econômico
bonado nem o "bailas" apresentam a forma caraterística do "bort".
ocasião, o.s únicos meios de abrir bu racos nos duros rochedos residiam no
A principal quantidade da produção anual normal de extração de diamante
e percussão. A poeira então acumu
é feita de "bort". .Trata-se de um sub
lada dava muito pouca indicação da
produto de extração de diamante em
todos os países produtores. O carbonado procede da Bahia, no Brasil.
O "bailas" vem também do Bra
emprêgo das perfuradoras de nuirtclo composição o .seqüência de camada.
Nfm foi senão no meado do século XJX que os engenheiros tiraram van tagem da grande dureza do diamante
sil e de- outros países sul-americanos.
para as operações de perfuração. Uma
A produção mundial de todos os dia
coroa perfiirantc munich de diamantes e fixada na extremidade de um siste
mantes (como pedra preciosa e para
indústria) em 1943, foi apenas de ... 8.191,360 quilates, quando em 1040 ascendeu a 13.012.525 quilates. Apro
ximadamente quatro quintos foram de diamantes industriais.
O consumo des
tes, todavia, elevou-se durante ôsse pe
ríodo pelo menos até uma produção du plicada. Como foi anteriormente reve
ma de varas é transportada para nU\car o rochedo. O inferior assim alcan çado da uma indicação muito precisa
do caráter da camada, bem t>omo de
sua seqüência e profundidade, além de
fornecer o material mais apropriado pa
ra analise. Primitivamente, o carbona
do e o bailas" foram empregados pa te ultrapassados pelo "bort", exceto pa
lado, constituiu uma fortuna o aprovei tamento dos estoques acumulados du
ra essa operação, mas são grandemen
rante anos.
ra as formações muito duras.
Baseados nos dados de consumo de
1944, as aplicações industriais de dia
mantes são as seguintes: emprêgo nos
rebolos de esmerib 87 por cento; como material perfurador, 7 por cento; em ferramentas dotadas de diamantes, 5 por cento: em inúmeras outras utili
dades, 0,5^.
As máquina.s perfuradoras de intív-
rior de diamante são utilizadas para abnr buracos de tôdas as profundida
des, desde 15 a diversos milhares de pes. Sao feitas em diversos diâmetros
desde 36 milímetros para o minério mais à superfície até 50 milímetros pa ra as grandes perfurações nas minas do
O consumo dos diamantes industriais
carvao e para os poços de petróleo.
nos Estados Unidos, na fase anterior
São também empregadas, na extra ção, as perfuradoras de diamante, para
à guerra, foi de cerca de 1.250.000 quilates anuais, emprêgo que aumentou cada vez mais até 10.000.000 de qui lates em 1943.
O consumo dos Esta
dos Unidos é satisfeito pela importação. As importações elevaram-se aproximada mente a -vinte e dois milhões de dó lares anuais em 1942 e 1943.
Grande emprêgo nas perfutadoras As perfurações nos rochedos são fei tas com o emprêgo de máquinas que utilizam regularmente o diamante.^ Ne nhum outro elemento cortante médio é
suficientemente duro para penetrar com eficiência os mijliares de pés necessá
rios nessa operação. Em determinada
o serviço de abertura de orifícios e opò-
13T D/gesto Econômico
extração de metais básicos. Os aper feiçoamentos recentes nas perfuradoras leves de alta velocidade fazem o dia
duzido o custo de produção
mante um importante fator em todos
cento. Os rebolos de
os tipos de perfuração, inclusive em
atividades imensamente divergentes, co mo a preparação de represas e a exca
®
mantas tomaram possível o ,
mento sem precec^ntes das
cimentadas de hingstemo.
jjtas
parque
s„ficien-
o diamante é o úmco matenaJ s'"^ temente duro para tntmar > ^ Toda empresa que trabalhe com me tal acha o diamante indispensável nos de tungstêmo. Os empregados tempos normais, bem como nos tempos do diamantes são de guerra, especialmente quando são na manufatura de 8^°' diversas on essenciais à velocidade e à precisão. de cartucho, bem como cm dive As ferramentas dotadas de diamante
são empregadas para cortar metais e transformar matéria dura e fibrosa em
trás atividades.
, cinirgtáo-
O diamante e
^jerfuração dos
dentista nas
cimente, na
trabalhos de tomo. São usadas, por dentes. É empregado, ^eexemplo, nas rodas abrasivas. São igual jabricação de suportes rgj^jmicnta de mente essenciais para dar precisão às ro lógios e outros artigos. ^ jgtacla na experfúrar do engenheiro e era das empregadas como esmeril para rea justar canos de armas, pistões, válvulas, tremidade de diamantes e prata. Muitas ,jatadas de diapara uso no mancai de carros de campa nha, tanques, aviões, submarinos, etc.. suo também, na pon . disso, o seu Há uma procura sempre crescente mante, que encontra,' fornalhas qn pelas ferramentas dotadas de diamante
para diversas operações, como por exem plo, para torneamento rápido e ductibilização e emprêo-o exato no trabalho com substâncias fibrosns, tais como a
ebonite e a vulcanite. A grande van tagem está em que essas ferramentas
podem produzir obra altamente perfei ta, obra que durante muito tempo pres cindirá de trabalhos no esmeril.
As serras e perfuradoras dotadas de diamante, além dos outros instrumen celana.
rápida acometida de água ou de gás,
tas em vários padrões-circulares
para o estabelecimento rápido de vcjrtilação, e pára a extinção de incêndios
dez pés de diâmetro): serras' de mão e
subterrâneos nas minas. A máquina perfuradora de diamante é de grande valor na localização de ahcerces ade quados para pontes e outras grandes estruturas que devem repousar sôbro
te fragmentado, incorporado nas serras,
Os diamantes adaptados à perfura dora são amplamente empregados na
g,
vação de poços petrolíferos.
rações idênticas. Prestam-se de modo importante para a excavação de bura cos de emergência onde é esperada a
rochas.
esmeril, que se acredita haja
do a produção de 500 por cento e r
tos, cortarão a pedra, o vidro e a por As serras de diamante são fei
serras de fenda.
(até
O "bort" de diaman
ó empregado na fabricação de parte do equipamento de cristal ■ para o rádio e radar.
Heduzido o custo de produção Anuticiou-se
recentemente
um
novo
tipo de dispositivo com diamante para
papel nos atomizadores das
âoa
qudmamóleo. NoteJ^
exemplos nãoEmprâgos foi esg cUvcrsos Senão, vejamos. Sao
iniprimiT
i gravar vidros;
ração de ferramentas
buracos
na perfuração ®
fender as pou
para jactos de areuu areia, I ^ automáücas automáticas
teiras de iridio da espessura de d
^
^ ^
.
^
empregados nos c"'", muitas cartõe.s; na moagem na pr^aalumínio, níquel ®
\
p polegada. Há
ferran^nta esp
das^esSa"; ãa concreto. O pó do diamante, gue e um ^bproduto de outros usos áo materml, tem lido utilizado para cortar e outras £.-
nalidades mecânicas. O pó extraído do diamante possibiUta a manufatura de lentes para visor de _ bombardeio, ins
trumentos de navegação, camaras, binô*
136
Digesto Econômico
bonado nem o "bailas" apresentam a forma caraterística do "bort".
ocasião, o.s únicos meios de abrir bu racos nos duros rochedos residiam no
A principal quantidade da produção anual normal de extração de diamante
e percussão. A poeira então acumu
é feita de "bort". .Trata-se de um sub
lada dava muito pouca indicação da
produto de extração de diamante em
todos os países produtores. O carbonado procede da Bahia, no Brasil.
O "bailas" vem também do Bra
emprêgo das perfuradoras de nuirtclo composição o .seqüência de camada.
Nfm foi senão no meado do século XJX que os engenheiros tiraram van tagem da grande dureza do diamante
sil e de- outros países sul-americanos.
para as operações de perfuração. Uma
A produção mundial de todos os dia
coroa perfiirantc munich de diamantes e fixada na extremidade de um siste
mantes (como pedra preciosa e para
indústria) em 1943, foi apenas de ... 8.191,360 quilates, quando em 1040 ascendeu a 13.012.525 quilates. Apro
ximadamente quatro quintos foram de diamantes industriais.
O consumo des
tes, todavia, elevou-se durante ôsse pe
ríodo pelo menos até uma produção du plicada. Como foi anteriormente reve
ma de varas é transportada para nU\car o rochedo. O inferior assim alcan çado da uma indicação muito precisa
do caráter da camada, bem t>omo de
sua seqüência e profundidade, além de
fornecer o material mais apropriado pa
ra analise. Primitivamente, o carbona
do e o bailas" foram empregados pa te ultrapassados pelo "bort", exceto pa
lado, constituiu uma fortuna o aprovei tamento dos estoques acumulados du
ra essa operação, mas são grandemen
rante anos.
ra as formações muito duras.
Baseados nos dados de consumo de
1944, as aplicações industriais de dia
mantes são as seguintes: emprêgo nos
rebolos de esmerib 87 por cento; como material perfurador, 7 por cento; em ferramentas dotadas de diamantes, 5 por cento: em inúmeras outras utili
dades, 0,5^.
As máquina.s perfuradoras de intív-
rior de diamante são utilizadas para abnr buracos de tôdas as profundida
des, desde 15 a diversos milhares de pes. Sao feitas em diversos diâmetros
desde 36 milímetros para o minério mais à superfície até 50 milímetros pa ra as grandes perfurações nas minas do
O consumo dos diamantes industriais
carvao e para os poços de petróleo.
nos Estados Unidos, na fase anterior
São também empregadas, na extra ção, as perfuradoras de diamante, para
à guerra, foi de cerca de 1.250.000 quilates anuais, emprêgo que aumentou cada vez mais até 10.000.000 de qui lates em 1943.
O consumo dos Esta
dos Unidos é satisfeito pela importação. As importações elevaram-se aproximada mente a -vinte e dois milhões de dó lares anuais em 1942 e 1943.
Grande emprêgo nas perfutadoras As perfurações nos rochedos são fei tas com o emprêgo de máquinas que utilizam regularmente o diamante.^ Ne nhum outro elemento cortante médio é
suficientemente duro para penetrar com eficiência os mijliares de pés necessá
rios nessa operação. Em determinada
o serviço de abertura de orifícios e opò-
13T D/gesto Econômico
extração de metais básicos. Os aper feiçoamentos recentes nas perfuradoras leves de alta velocidade fazem o dia
duzido o custo de produção
mante um importante fator em todos
cento. Os rebolos de
os tipos de perfuração, inclusive em
atividades imensamente divergentes, co mo a preparação de represas e a exca
®
mantas tomaram possível o ,
mento sem precec^ntes das
cimentadas de hingstemo.
jjtas
parque
s„ficien-
o diamante é o úmco matenaJ s'"^ temente duro para tntmar > ^ Toda empresa que trabalhe com me tal acha o diamante indispensável nos de tungstêmo. Os empregados tempos normais, bem como nos tempos do diamantes são de guerra, especialmente quando são na manufatura de 8^°' diversas on essenciais à velocidade e à precisão. de cartucho, bem como cm dive As ferramentas dotadas de diamante
são empregadas para cortar metais e transformar matéria dura e fibrosa em
trás atividades.
, cinirgtáo-
O diamante e
^jerfuração dos
dentista nas
cimente, na
trabalhos de tomo. São usadas, por dentes. É empregado, ^eexemplo, nas rodas abrasivas. São igual jabricação de suportes rgj^jmicnta de mente essenciais para dar precisão às ro lógios e outros artigos. ^ jgtacla na experfúrar do engenheiro e era das empregadas como esmeril para rea justar canos de armas, pistões, válvulas, tremidade de diamantes e prata. Muitas ,jatadas de diapara uso no mancai de carros de campa nha, tanques, aviões, submarinos, etc.. suo também, na pon . disso, o seu Há uma procura sempre crescente mante, que encontra,' fornalhas qn pelas ferramentas dotadas de diamante
para diversas operações, como por exem plo, para torneamento rápido e ductibilização e emprêo-o exato no trabalho com substâncias fibrosns, tais como a
ebonite e a vulcanite. A grande van tagem está em que essas ferramentas
podem produzir obra altamente perfei ta, obra que durante muito tempo pres cindirá de trabalhos no esmeril.
As serras e perfuradoras dotadas de diamante, além dos outros instrumen celana.
rápida acometida de água ou de gás,
tas em vários padrões-circulares
para o estabelecimento rápido de vcjrtilação, e pára a extinção de incêndios
dez pés de diâmetro): serras' de mão e
subterrâneos nas minas. A máquina perfuradora de diamante é de grande valor na localização de ahcerces ade quados para pontes e outras grandes estruturas que devem repousar sôbro
te fragmentado, incorporado nas serras,
Os diamantes adaptados à perfura dora são amplamente empregados na
g,
vação de poços petrolíferos.
rações idênticas. Prestam-se de modo importante para a excavação de bura cos de emergência onde é esperada a
rochas.
esmeril, que se acredita haja
do a produção de 500 por cento e r
tos, cortarão a pedra, o vidro e a por As serras de diamante são fei
serras de fenda.
(até
O "bort" de diaman
ó empregado na fabricação de parte do equipamento de cristal ■ para o rádio e radar.
Heduzido o custo de produção Anuticiou-se
recentemente
um
novo
tipo de dispositivo com diamante para
papel nos atomizadores das
âoa
qudmamóleo. NoteJ^
exemplos nãoEmprâgos foi esg cUvcrsos Senão, vejamos. Sao
iniprimiT
i gravar vidros;
ração de ferramentas
buracos
na perfuração ®
fender as pou
para jactos de areuu areia, I ^ automáücas automáticas
teiras de iridio da espessura de d
^
^ ^
.
^
empregados nos c"'", muitas cartõe.s; na moagem na pr^aalumínio, níquel ®
\
p polegada. Há
ferran^nta esp
das^esSa"; ãa concreto. O pó do diamante, gue e um ^bproduto de outros usos áo materml, tem lido utilizado para cortar e outras £.-
nalidades mecânicas. O pó extraído do diamante possibiUta a manufatura de lentes para visor de _ bombardeio, ins
trumentos de navegação, camaras, binô*
138
O OlIE É
Dicesto EcoNÓNnco
u
é*
Os pequenos pedaços cie diamante sáo pedras finas e alongadas obtidas no es tado natural e rachadas, serradas ou po
lidas. São utilizados para perfurar vi dros, graduar instrumentos de astrono mia e de medida, o para as ferramen tas de gravar de diversas espécies. Os diamantes de vídraçarias são "bort"
muito pequenos, aplicados no corte do vidro, e obtidos cic várias qualidades. As lascas que se acumulam quando os diamantes são rachados têm o sou apro veitamento, sobretudo, nos trabalhos de
ricanos estivessem preparados p.ara en
„„
TIIE CIIRISTI/W StlEiltE WOMTOB
frentar a procura dos referidos mate
riais de maiores dimensões, não havia
no país nenhum produtor dos de peque
.—
.V(» presente trabalho,
^
rlU'o (ic Marquis IV • or\ serio cm "rhc Saturday
nas dimensões.
um
Todavia, o engenho norte-americano, auxiliado i^or alguns trabalhadores habi
conta-se a história de
formar, de seus
prego dos métodos de produção em nussa, desenvolveu nos poucos anos da guerra uma indústria plenamente capuz de atender, nesse terreno, a tòdas as
oxiTon'\ propriedade' da "Chvistian Science Chur-
cb", é um jornal com
vidro e de ótica.
exigências estadunidenses. Antes da guerra exigiá-se de 115 a 170 horas de
Outro elemento de grande valor in dustrial, derivado dessa pedra precio
fabricação dos diamantes de tamanho menor. 0.s fabricantes norte-america
Possui a redação mais higiênica e res peitável do inundo; ali não se vêem cachimbos ou cigarros; as máquinas de
nos intensificaram o processo, de modo que no inicio de 1944 o tempo médio
e.screver são silenciosas.
total foi reduzido aproximadamente a 25
em um artigo diário, e o jonial não se publica aos domingos. Jornal único em sua espécie, tem muitos leitores que não são membros da referida igreja. Foi-
sa, é o que se apresenta com um orifí cio, através do cjual passa a matéria a que se pretende dar a forma de fio. Não há nenhum substituto adequado pam o dispositivo acima referido na pro
dução de fios super-finos, como os de 3,0015 de polegada, e ainda de diâ metro menor, os quais são exigidos pa ra o equipamento de rádio e radar, tao essenciais no funcionamento de aviões,
tanques, navios, "jeeps", canhões e ou tros materiais bélicos, assim como para
muitos outros tipos de instrumentos cien tíficos.
ge de 4 a 4 1/2 horas de trabalho nor mal para cada peça e reduz grandemen te o custo de sua produção. Uma pro dução mesmç maior quanto a custo e
tempo pode ser realizada quando esse aperfeiçoamento se tomar completamen te comercializado.
Uma idéia do que esses avanços téc
A constância do diâmetro é absoluta
mente essencial para o cálculo da condutividadc elétrica, além de outras ca-
raterísticas dos instrumentos exigidos pe
las forças armadas. Tais requisitos só podem ser fornecidos pelo elemento in^ dustrial acima mencionado.
horas para cada peça. O método elétrico de perfuração aper feiçoado no "Bureau of Standards" exi
Grandes
quantidades de fios são puxados por êle, sem variação de diâmetro. Os Estados Unidos, anteriormente,
nicos significam para o esforço bélico se obtém mediante uma visão, durante
o período da guerra, das cifras de pro dução dos fabricantes de fios e dos dis positivos aos quais já nos referimos várias vezes.
A produção interna destes elementos, de acordo com os tamanhos estratégicos
— 0,0013 de polegada e menores — em 1943 duplicou aproximadamente a
importavam diamantes, quer fossem pe
do 1942. Durante a guena, as e.\iu;én.
quenos, quer fossem grandes. Em 1940, quando não mais lhes foi possível obtê-
cias totais de fios finos foram so\íre-
pujadas. A quantidade de fio superfiuo apurada em 1944 excedeu a todos os los no exterior em quantidades suficien tes para facer face à intensificada pro- • níveis anteriores, sendo 13 por cento cura, viram-se na contingência de criar acima do total de 1943 e 85 por cento uma indústria inteiramente nova.
Por
que, ainda que os fabricantes norte-ame
de »>»-
jornais americanos, de soa s ^yitério com
lidosos emigrados da Europa e pelo em
trabalho normal de um homem paru a
(ic
lima das
excelente noticias
que é dirigido - 'sto tudo sem àas normas éticas Xr Edí/i-cm 1908 por Martj Baher
súmula mundiais.
A ciência cristã é discutida somente
fundado em 1908 por Mary Baker Eddy, também fundadora da doutrina, a qual determinou, em editorial publicado em seu primeiro número, que não se inju riasse pessoa alguma, mas se abençoas se toda a humanidade".
Homens de imprensa contemporâneos
predisseram a falência dessa aventura no jornalismo idealistico, previsão que não se realizou, pois embora a circula
obtenha informe de foi
ponsabilidade'
i- • • s
Hoje poucas
impokiní^s
pedem o "Monitor
j_ 'nnia delas a
noticias mundiais, sendo salvo um
que se refere reien-- a « crimes. w—
.
os cjiic j. t-vem-
'í' pio. o do rapto do fflío Não foi sempre sem^-
tica representa
lução íe um
tabus dadora, mas los de seus su "
dessas
m
^ que os mais
Èsse.
não da p-;»?™ J™; '"excesso'de escritpug a maior parte „ foi gradiial-
/JeS ilo uma azêrla
O trabalho dos correspondentes
mente ehmmada P... nil-con c discussão entre p editor Dikson c os cinco díretore-s da Igreja-hlae. Um editorial, ao expor o fim dessa discussão, decidida a favor dos cmco diretores, declarou que, no futuro, o "Monitor" e outros penochcos publica dos pela sociedade deveriam estar sob
Tendo um ponto de vista religioso definido, o jornal usou sempre de uma
"o cuidado e afetuosa direção do con selho de jvj-íeadministração dos diretores da
ção
do "Monitor" nunca tenha sido
muito grande, atinge hoje a 155.000 exemplares, sendo pouco mais de 15% do total distribuído em New Englancl, onde é publicado.
o'»-"» ^
-d"» .á- j--
.sao considerados responsáveis por uma nal Willis J. Abb , q^t^ descendente atitude duvidosa nas situações em que
devam agir. Despachos que apresen-
acima do de 1942. (Serviço de Infor
tam só uma das faces de uma situação
mações do Hemisfério).
controvertida suo retidos, até que se
de eruditos teologos de New England,
o colocou no caminho que vem seguin-
do. Depois que deixou a redação e se transformou em uma espécie de corres^
138
O OlIE É
Dicesto EcoNÓNnco
u
é*
Os pequenos pedaços cie diamante sáo pedras finas e alongadas obtidas no es tado natural e rachadas, serradas ou po
lidas. São utilizados para perfurar vi dros, graduar instrumentos de astrono mia e de medida, o para as ferramen tas de gravar de diversas espécies. Os diamantes de vídraçarias são "bort"
muito pequenos, aplicados no corte do vidro, e obtidos cic várias qualidades. As lascas que se acumulam quando os diamantes são rachados têm o sou apro veitamento, sobretudo, nos trabalhos de
ricanos estivessem preparados p.ara en
„„
TIIE CIIRISTI/W StlEiltE WOMTOB
frentar a procura dos referidos mate
riais de maiores dimensões, não havia
no país nenhum produtor dos de peque
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.V(» presente trabalho,
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rlU'o (ic Marquis IV • or\ serio cm "rhc Saturday
nas dimensões.
um
Todavia, o engenho norte-americano, auxiliado i^or alguns trabalhadores habi
conta-se a história de
formar, de seus
prego dos métodos de produção em nussa, desenvolveu nos poucos anos da guerra uma indústria plenamente capuz de atender, nesse terreno, a tòdas as
oxiTon'\ propriedade' da "Chvistian Science Chur-
cb", é um jornal com
vidro e de ótica.
exigências estadunidenses. Antes da guerra exigiá-se de 115 a 170 horas de
Outro elemento de grande valor in dustrial, derivado dessa pedra precio
fabricação dos diamantes de tamanho menor. 0.s fabricantes norte-america
Possui a redação mais higiênica e res peitável do inundo; ali não se vêem cachimbos ou cigarros; as máquinas de
nos intensificaram o processo, de modo que no inicio de 1944 o tempo médio
e.screver são silenciosas.
total foi reduzido aproximadamente a 25
em um artigo diário, e o jonial não se publica aos domingos. Jornal único em sua espécie, tem muitos leitores que não são membros da referida igreja. Foi-
sa, é o que se apresenta com um orifí cio, através do cjual passa a matéria a que se pretende dar a forma de fio. Não há nenhum substituto adequado pam o dispositivo acima referido na pro
dução de fios super-finos, como os de 3,0015 de polegada, e ainda de diâ metro menor, os quais são exigidos pa ra o equipamento de rádio e radar, tao essenciais no funcionamento de aviões,
tanques, navios, "jeeps", canhões e ou tros materiais bélicos, assim como para
muitos outros tipos de instrumentos cien tíficos.
ge de 4 a 4 1/2 horas de trabalho nor mal para cada peça e reduz grandemen te o custo de sua produção. Uma pro dução mesmç maior quanto a custo e
tempo pode ser realizada quando esse aperfeiçoamento se tomar completamen te comercializado.
Uma idéia do que esses avanços téc
A constância do diâmetro é absoluta
mente essencial para o cálculo da condutividadc elétrica, além de outras ca-
raterísticas dos instrumentos exigidos pe
las forças armadas. Tais requisitos só podem ser fornecidos pelo elemento in^ dustrial acima mencionado.
horas para cada peça. O método elétrico de perfuração aper feiçoado no "Bureau of Standards" exi
Grandes
quantidades de fios são puxados por êle, sem variação de diâmetro. Os Estados Unidos, anteriormente,
nicos significam para o esforço bélico se obtém mediante uma visão, durante
o período da guerra, das cifras de pro dução dos fabricantes de fios e dos dis positivos aos quais já nos referimos várias vezes.
A produção interna destes elementos, de acordo com os tamanhos estratégicos
— 0,0013 de polegada e menores — em 1943 duplicou aproximadamente a
importavam diamantes, quer fossem pe
do 1942. Durante a guena, as e.\iu;én.
quenos, quer fossem grandes. Em 1940, quando não mais lhes foi possível obtê-
cias totais de fios finos foram so\íre-
pujadas. A quantidade de fio superfiuo apurada em 1944 excedeu a todos os los no exterior em quantidades suficien tes para facer face à intensificada pro- • níveis anteriores, sendo 13 por cento cura, viram-se na contingência de criar acima do total de 1943 e 85 por cento uma indústria inteiramente nova.
Por
que, ainda que os fabricantes norte-ame
de »>»-
jornais americanos, de soa s ^yitério com
lidosos emigrados da Europa e pelo em
trabalho normal de um homem paru a
(ic
lima das
excelente noticias
que é dirigido - 'sto tudo sem àas normas éticas Xr Edí/i-cm 1908 por Martj Baher
súmula mundiais.
A ciência cristã é discutida somente
fundado em 1908 por Mary Baker Eddy, também fundadora da doutrina, a qual determinou, em editorial publicado em seu primeiro número, que não se inju riasse pessoa alguma, mas se abençoas se toda a humanidade".
Homens de imprensa contemporâneos
predisseram a falência dessa aventura no jornalismo idealistico, previsão que não se realizou, pois embora a circula
obtenha informe de foi
ponsabilidade'
i- • • s
Hoje poucas
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pedem o "Monitor
j_ 'nnia delas a
noticias mundiais, sendo salvo um
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'í' pio. o do rapto do fflío Não foi sempre sem^-
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tabus dadora, mas los de seus su "
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O trabalho dos correspondentes
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Tendo um ponto de vista religioso definido, o jornal usou sempre de uma
"o cuidado e afetuosa direção do con selho de jvj-íeadministração dos diretores da
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do "Monitor" nunca tenha sido
muito grande, atinge hoje a 155.000 exemplares, sendo pouco mais de 15% do total distribuído em New Englancl, onde é publicado.
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-d"» .á- j--
.sao considerados responsáveis por uma nal Willis J. Abb , q^t^ descendente atitude duvidosa nas situações em que
devam agir. Despachos que apresen-
acima do de 1942. (Serviço de Infor
tam só uma das faces de uma situação
mações do Hemisfério).
controvertida suo retidos, até que se
de eruditos teologos de New England,
o colocou no caminho que vem seguin-
do. Depois que deixou a redação e se transformou em uma espécie de corres^
I
IIJ
r
141
DioKsio Econômico DiofôT" Econômico
140 1
1>ondente c colaborador, Abbot estabe-
Perfeição oroanizolórUi botas pretas do couro, com arreaiates
pondentes. Êle gostava de tra:^cr de
do papel mata-moscas para evitar a su bida dos perccvcjos. Ninguém jiunais
lugares remotos notas sobre a influen
foi tão troçado.
cia do "Monitor" e da "Christian Scicn-
Outro dos correspondentes ambulan tes, Mark Hain, durante a conquista da Etiópia pela Itália, julgou necessário comprar uma mula com sela vermelha e
eceu o "tom" para os futuros corres
ce". Esforçava-se para que o jornal se encontrasse nas salas de correspondin-
da dos principais hotéis das capitais do inundo.
Certa vez em Atenas, observou uin
-estudioso que vinha todos os dias olhar as colunas do "Monitor".
Entrevistan-
do-o, Abbot descobriu ser êle profes sor de uma Universidade vizinha, que
tirava das p'áginas financeiras do jornal material para o seu curso de economia e finanças, o que foi relatado com orgu lho para Boston. Ainda mais satisfatória foi uma des-
arrcios, pois não havia outros meios dc transporte, como êle e.xplicou ao seu escritório, qxiando incluiu a mula na sua relação de despesas. Escreveu alem dissó uma história sôbre a mula, seu
I)reço c a responsabilidade do jornal peos gastos, história esta que provocou mais comentários que os despachos ücspachos se
rios enviados por êle a Boston. Isso causou certa mágua no escritório do "Monitor".
I coberta que fez em pequeno entronca
mento de uma estrada de ferro entre
Peipíng e Cliangai. Tendo comprado uma fôlha local impressa em cliinês, viu com admiração que a ultima página in teira era dedicada à sua coluna "Olhan do o mundo caminhar", em inglês, e com louvores ao autor.
Os correspondentes estrangeiros tra
balham duramente para manter esta tradição de Abbot, o que faz se dis-
tingam dos repórteres comuns. Roland
Hall Sharp, especializado em assuntos latino-americanos, foi um dos que fize ram viagem de inspeção à terra da bor
racha, a Amazônia, sob ps auspícios da "Govemment's
Rubber
Development
Corporation'h Fiz parte da excursão e posso testemunhar que, provàvelmento, nenhum outro equipamento se encontra comparável ao do Dr. Sharp, a não ser o de Stanley quando foi à África à pro cura do Dr. Livingstone. Seu equipa mento incluía um aparelho distilatorio para água, uma tenda portátil à prova de mosquitos, com rêde, e um apare-
íhamento completo para tirar e aumen tar filmes. Ao deixar a região civiliza da, Sharp tirou de sua bagagem um elmo, pôs calças brancas de montar e
Os homens do "Monitor" percorro-
O "Monitor" tem circulação interna-
cáonal.
Antes da guerra mais de 10%
de seus assinantes vivia fora -dos Esta
advogados; poliempresário^ jlustraçóes n.is&açóes mostica; adoção bebidas; etc. trando o uso de i comercial e edi-
oculistas;
Sobre os Sobre os departament^à frente da torial os cinco
mantêm es-
dos Unidos e pouco mais de 15% do
"Ghristían Science CImrcn
total era distribuído na região em que
treita vigilância.
se publicava. O jornal puklica regular- ^ mente anúncios de firmas não só ame
_
,
Na. eleições pre^de^^
clina-se para os jj^temacionalísta. •litica exterior e p.^ra ilustrar tíantes descobriram que um pequeno A cartografia que se j^otivo partianúncio no "Monitor" tem uma excep as histórias de g"®"' editores. O
ricanas como estrangeiras.
Os anun-
cional fôrça impulsora, porque os mem bros da Igreja tomam o jornal muito a
cular de orgulho jornal tem seus cartOç'
sério.
Russel H. Lenz, CUJOS
Sòmcnte por intermédio do Gonse-
ram simples e
Iho de Administração há relação entie
o jornal e a Igreja. Raramente a dou
dirigidos por mostra-
P
do jorguerra mundial. ^ «-/ ^ "^«.itantes, á:4c;fnnte£ e um
nal, lugar predileto dos
trina da "Christian Science" exerce in
enorme •me glo^o glmio de vidro, vi ' visitante atra-
fluência sôbre as notícias.
sao todos coloridos. -
Tendo o só
lido apoio dos leitores, possui as van tagens de uma orientação definida. Os sucessos do Jornal não dependem
vessa o meio do
de vidro, achando-se terra. Glaramente dum rium apresenta uma m'
ram tòdas as frentes da segunda guer ra mundial. Harsch, que viajou atra
da.s altas e baixas do negócio. Nos anos maus a "Publishing Soclety" absorve
vés do Pacífico com o primeiro com
qualquer "déficit" e a alta classe do
Muitas atrações do
boio que chegou à Nova Zelândia, acom panhou a terrível retirada dos ingleses
Monitor" é mantida sem olhar os pre juízos. Em alguns anos êle apresenta grandes lucros. Anteriormente à guer
nitor" foram dqaaas doadas F"* p
ponte
L no meio da ^
pia-
neta em que rivemos.
em países longínquos,
^ ^ residentes .j^r por exemcorredor
japoneses. Roland Stead esteve com a força de ocupação que desembarcou em
ra publicava 20% de anúncios, 80% de
pio as janelas por cientisdo segundo andar, env'' ornamentos
notícias e imicamcnto 3 colunas cómi-
tas atemães, e alguns o
Orán; Gordon Walker foi do acropla-
cas, sendo uma delas lun comentário
metálicos, que
no numa missão a Munda; John Beau-
humorístico dos adventos correntes.
o americanos, antes da conquista dos
ford esteve com um destacamento de
desembarque em Kiska; Edmund Slcvens seguiu as campanhas da FinUuidia, Noruega, Grécia, Abissínia e Líbia. As comunicações telegráficas que
AnúncfOi' proibidos
parto material
({ue fa/ a mst os caminhos insütuição, que intiuenLi do homem.
Adeptos da doutrina pensam que o
Os princípios da "Christian Science" proíbem, porém, a publicação dc certos
jomarihcs pertence 6 para confirmar
anúncios, sendo classificados como ina ceitáveis os sôbre chá e café, fumo,
isto o "Monitor" publica .sccçoes regio nais especiais e os "christians scicnüsts" enviam artigos sôbre seus países para estas edições. Os editores gostam de narrar histórias a respeito do zelo de seus colaboradores voluntários, pela exa
ses homens e seus colegas do "Moni tor" enviaram para Boston não conti nham adjetivos retumbantes e o exa gerado otimismo que estragou a maior parte das reportagens da segunda guer
bebidas, artigos cirúrgicos ou lúgiênicos, produto.s alimentícios, escolas, agências de viagens, instituições financeiras es
ra, estando tão perto do real quanto
tabelecidas há menos de um ano; armas
possível. Os que estiveram na França 6 Alemanha voltaram para fazer a re portagem de uma das maiores histórias da guerra — as mudanças havidas com
de fogo; preparações comple-xas reivin dicando qualidades medicinais; tinturas de cabelo; massagens faciais ou corpo
tidão. Numa edição especial dedica da ao Noroeste um leitor enviou um
rais; cemitérios: cniropodistas; dentistas;
Quando o artigo ia ser impresso, o con-
os anós de ocupação.
artigo sôbre o trabalho das escoteiras.
\
I
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DioKsio Econômico DiofôT" Econômico
140 1
1>ondente c colaborador, Abbot estabe-
Perfeição oroanizolórUi botas pretas do couro, com arreaiates
pondentes. Êle gostava de tra:^cr de
do papel mata-moscas para evitar a su bida dos perccvcjos. Ninguém jiunais
lugares remotos notas sobre a influen
foi tão troçado.
cia do "Monitor" e da "Christian Scicn-
Outro dos correspondentes ambulan tes, Mark Hain, durante a conquista da Etiópia pela Itália, julgou necessário comprar uma mula com sela vermelha e
eceu o "tom" para os futuros corres
ce". Esforçava-se para que o jornal se encontrasse nas salas de correspondin-
da dos principais hotéis das capitais do inundo.
Certa vez em Atenas, observou uin
-estudioso que vinha todos os dias olhar as colunas do "Monitor".
Entrevistan-
do-o, Abbot descobriu ser êle profes sor de uma Universidade vizinha, que
tirava das p'áginas financeiras do jornal material para o seu curso de economia e finanças, o que foi relatado com orgu lho para Boston. Ainda mais satisfatória foi uma des-
arrcios, pois não havia outros meios dc transporte, como êle e.xplicou ao seu escritório, qxiando incluiu a mula na sua relação de despesas. Escreveu alem dissó uma história sôbre a mula, seu
I)reço c a responsabilidade do jornal peos gastos, história esta que provocou mais comentários que os despachos ücspachos se
rios enviados por êle a Boston. Isso causou certa mágua no escritório do "Monitor".
I coberta que fez em pequeno entronca
mento de uma estrada de ferro entre
Peipíng e Cliangai. Tendo comprado uma fôlha local impressa em cliinês, viu com admiração que a ultima página in teira era dedicada à sua coluna "Olhan do o mundo caminhar", em inglês, e com louvores ao autor.
Os correspondentes estrangeiros tra
balham duramente para manter esta tradição de Abbot, o que faz se dis-
tingam dos repórteres comuns. Roland
Hall Sharp, especializado em assuntos latino-americanos, foi um dos que fize ram viagem de inspeção à terra da bor
racha, a Amazônia, sob ps auspícios da "Govemment's
Rubber
Development
Corporation'h Fiz parte da excursão e posso testemunhar que, provàvelmento, nenhum outro equipamento se encontra comparável ao do Dr. Sharp, a não ser o de Stanley quando foi à África à pro cura do Dr. Livingstone. Seu equipa mento incluía um aparelho distilatorio para água, uma tenda portátil à prova de mosquitos, com rêde, e um apare-
íhamento completo para tirar e aumen tar filmes. Ao deixar a região civiliza da, Sharp tirou de sua bagagem um elmo, pôs calças brancas de montar e
Os homens do "Monitor" percorro-
O "Monitor" tem circulação interna-
cáonal.
Antes da guerra mais de 10%
de seus assinantes vivia fora -dos Esta
advogados; poliempresário^ jlustraçóes n.is&açóes mostica; adoção bebidas; etc. trando o uso de i comercial e edi-
oculistas;
Sobre os Sobre os departament^à frente da torial os cinco
mantêm es-
dos Unidos e pouco mais de 15% do
"Ghristían Science CImrcn
total era distribuído na região em que
treita vigilância.
se publicava. O jornal puklica regular- ^ mente anúncios de firmas não só ame
_
,
Na. eleições pre^de^^
clina-se para os jj^temacionalísta. •litica exterior e p.^ra ilustrar tíantes descobriram que um pequeno A cartografia que se j^otivo partianúncio no "Monitor" tem uma excep as histórias de g"®"' editores. O
ricanas como estrangeiras.
Os anun-
cional fôrça impulsora, porque os mem bros da Igreja tomam o jornal muito a
cular de orgulho jornal tem seus cartOç'
sério.
Russel H. Lenz, CUJOS
Sòmcnte por intermédio do Gonse-
ram simples e
Iho de Administração há relação entie
o jornal e a Igreja. Raramente a dou
dirigidos por mostra-
P
do jorguerra mundial. ^ «-/ ^ "^«.itantes, á:4c;fnnte£ e um
nal, lugar predileto dos
trina da "Christian Science" exerce in
enorme •me glo^o glmio de vidro, vi ' visitante atra-
fluência sôbre as notícias.
sao todos coloridos. -
Tendo o só
lido apoio dos leitores, possui as van tagens de uma orientação definida. Os sucessos do Jornal não dependem
vessa o meio do
de vidro, achando-se terra. Glaramente dum rium apresenta uma m'
ram tòdas as frentes da segunda guer ra mundial. Harsch, que viajou atra
da.s altas e baixas do negócio. Nos anos maus a "Publishing Soclety" absorve
vés do Pacífico com o primeiro com
qualquer "déficit" e a alta classe do
Muitas atrações do
boio que chegou à Nova Zelândia, acom panhou a terrível retirada dos ingleses
Monitor" é mantida sem olhar os pre juízos. Em alguns anos êle apresenta grandes lucros. Anteriormente à guer
nitor" foram dqaaas doadas F"* p
ponte
L no meio da ^
pia-
neta em que rivemos.
em países longínquos,
^ ^ residentes .j^r por exemcorredor
japoneses. Roland Stead esteve com a força de ocupação que desembarcou em
ra publicava 20% de anúncios, 80% de
pio as janelas por cientisdo segundo andar, env'' ornamentos
notícias e imicamcnto 3 colunas cómi-
tas atemães, e alguns o
Orán; Gordon Walker foi do acropla-
cas, sendo uma delas lun comentário
metálicos, que
no numa missão a Munda; John Beau-
humorístico dos adventos correntes.
o americanos, antes da conquista dos
ford esteve com um destacamento de
desembarque em Kiska; Edmund Slcvens seguiu as campanhas da FinUuidia, Noruega, Grécia, Abissínia e Líbia. As comunicações telegráficas que
AnúncfOi' proibidos
parto material
({ue fa/ a mst os caminhos insütuição, que intiuenLi do homem.
Adeptos da doutrina pensam que o
Os princípios da "Christian Science" proíbem, porém, a publicação dc certos
jomarihcs pertence 6 para confirmar
anúncios, sendo classificados como ina ceitáveis os sôbre chá e café, fumo,
isto o "Monitor" publica .sccçoes regio nais especiais e os "christians scicnüsts" enviam artigos sôbre seus países para estas edições. Os editores gostam de narrar histórias a respeito do zelo de seus colaboradores voluntários, pela exa
ses homens e seus colegas do "Moni tor" enviaram para Boston não conti nham adjetivos retumbantes e o exa gerado otimismo que estragou a maior parte das reportagens da segunda guer
bebidas, artigos cirúrgicos ou lúgiênicos, produto.s alimentícios, escolas, agências de viagens, instituições financeiras es
ra, estando tão perto do real quanto
tabelecidas há menos de um ano; armas
possível. Os que estiveram na França 6 Alemanha voltaram para fazer a re portagem de uma das maiores histórias da guerra — as mudanças havidas com
de fogo; preparações comple-xas reivin dicando qualidades medicinais; tinturas de cabelo; massagens faciais ou corpo
tidão. Numa edição especial dedica da ao Noroeste um leitor enviou um
rais; cemitérios: cniropodistas; dentistas;
Quando o artigo ia ser impresso, o con-
os anós de ocupação.
artigo sôbre o trabalho das escoteiras.
\
l'r:
Digesto Ecosómico
142
tribuinte telegrafou: — "Por favor, rctenha a história sôbre escoteiras.
Èrro
descoberto. Segue carta". O editor re
Numa carta aérea chegada no dia se guinte o colaborador c.vplicava haver es
MICO
PANO
crito serem redondos os bolos vendidos
lendo o artigo ficou espantado pois na
pelas escotí-ívas, quando atualmente são
da havia que justificasse esta medida
oblongos.
drástica. Retirou, porém, o artigo c a edição especial foi impres.sa sem ele.
que só pode acontecer com o ".Monitor".
Peixes do Brasil para a Polônia Cumprindo seus compromissos com a UNRRA, o Brasil iniciou, nos primei
Isto os diretores do "Monitor" sabem
ro.^ dias de outubro, a sua remessa dc
.peixes em salmoura e prensados paru a
Europa.
O vapor tiorfe-americáno "Ana
das vêm levando a efeito, nos estamos
preparando, sem dúvida, P^i"' novos fregueses a nossa mdustna, dc tcn7J o nTcrcados asora aber,cs aos ,.o<artigos pela necessidade dc suas poZaScfpoderão tr<m.rfor,nar-sc, Ce ZZnsun,,dores efcueos
Hotcad Shaw" recebeu QO toneladas dês-
scs produtos, destinados ao porto de Dantzig, de onde .serão distribuídos d po pulação polonesa. Ésse fornecimento de veria ser iniciado mais tarde; em virtu
de, porém, da situação aflitiva das po
i
BORRACHA
SINTÉTICA
VERSUS
BORRACHA
pulações européias, ameaçadas pela sub nutrição em conseqüência dos aiws dc guerra, a UNRRA solicitou ao nosso pois que adiantasse o fornecimento de gê
NATURAL
KFORMA O "Boletim Americano" que os carregamentos cic borracha do Exircnut
Oriente já recomeçaram, apresentando a tendência de aumentar de scinam para semana. Em meados de outubro, um carregamento de 8.000 toneladas de borra
neros, no que pôde ser atendida protitamente graças ao adiantamento das
cha natural saiu da Batácia com destino aos Estados Unidos. Toda essa horracha
constituirá propriedade da Repartição de Rcsercas de Borracha, que a distribuirá
nossas incTústrkis de conserva. Os emharcjues de peixe deverão contiiniar,
aos jahricantes de acordo com o sistema prcviamcnie organizado. A cotação con-
tinuará sendo de 22Já centavos por libra peso, mas não se sabe até quando, cwfcí íjue tanto a Inglaterra como à Holanda estão interessadas cm provocar uma alta dc preços. Espera-se que n governo norte-americano levante, dentro de alguns meses, o preço-teto em vigor, a não .ser que opte pela concessão de subsídios, como paito
mensalmente, até fevereiro do ano vin
douro, quando totalizarão a soma de 600 toneladas dêsse produto. Os compromissos do Brasil poro com as Nações Unidas, no que diz respeito
da sua campanha contra a inflação. Em face da afluência dc borracha Hotiiraí do
Oriente, a indústria de borracha, sintética, que poderá hoje produzir 1.2ÜO.ÜÜO foneladas por ano, mostra-se apreensiva quanto à maneira dc não perder o lugar al cançado durante a guerra. Essa tarefa será bastante difícil, em virtude das rqwr-
aos fornecimentos de gêneros d UNRRA, montam a .sei.s milhões de cruzeiro.s.
E
é.sses compromissos e.stão sendo salda
tições governamentais norte-americanos já estarem precoiií^ímdo a substituição da
dos regularmente, com o envio, à Eu
borracha sintética pelo produto natural, especialmente tios artigos cm que o fator
ropa, de produtos alimentícios e outros,
destinados ao vestuário das populações dizimadas pela conflagração de que o
qualidade é predominante.
mundo se viu livre não faz muito.
índice do "Digesto Econômico" Acha-se em preparo o índice do "Digesto Econômico", refe
Ao
mesmo tempo, porém, que estamos co laborando nesse trabalho meritório e rx-
\
CO de humanidade que as Nações Uni-
m
.
brasil
As pessoas interessadas em obter um exemplar poderão dirigir-
Fábrica de "raxjon"
-se ao "Digesto Econômico", Caixa Postal 240-B, até o próxi
Será instalada brevemente, nos arredo
mo dia 10 de janeiro de 1946.
res de São Paulo, uma fábrica de "rayon" com capacidade para produzir
♦l..
.
..
^ , produção deserreohiraentojaj^^^^^^
nacional.
capaz de a
rprifica dessas 90 io-
'"TTZoTZs neladas de
eoriadas para sem Dant:lg. que as
restrições de nenhuma csptcic. ^ embarque TcfCl ido, ^ A-,7í?; cí. firma da dha d i,j,eira rcmesr,ue
sa dc peixes dizer que a ■ dava vasao a ^ to solicitados
/mo» qu tiuuarcm
^
teve oca.sião dc
i,],j,utria quase_ ntio fornccimcn„^crcados platinos. L
.pHa nossa indústria
mercado interno cs-
'Inmmdo'maior desenvolvimento, o.s
suprimentos à VNRRA seriam feitos com uída re<'ularidadc, cumprindo assim o
nosso ^país, graças ao csfórço dos nos05 técnicos e à elevada compreensão ^lafriótica dos nossos operários, os com promissos que assumiu para com as Na ções Unidas, de socorrer as populações miropéias levadas à miséria pela guerra. 20.000.000 de libras anualmente. S\ia construção foi confiada à firma Oscar
rente ao II Tomo (N.®s 8 a 13), para ser distribuído gratuita mente entre os seus leitores.
Odemonsfam
Kohom & Co. Ltda., de Nova Iorque, e seu custo é estimado em 18.000.000
de dólares. Financiada por capitais in
teiramente nacionais, parte da maquina-
l'r:
Digesto Ecosómico
142
tribuinte telegrafou: — "Por favor, rctenha a história sôbre escoteiras.
Èrro
descoberto. Segue carta". O editor re
Numa carta aérea chegada no dia se guinte o colaborador c.vplicava haver es
MICO
PANO
crito serem redondos os bolos vendidos
lendo o artigo ficou espantado pois na
pelas escotí-ívas, quando atualmente são
da havia que justificasse esta medida
oblongos.
drástica. Retirou, porém, o artigo c a edição especial foi impres.sa sem ele.
que só pode acontecer com o ".Monitor".
Peixes do Brasil para a Polônia Cumprindo seus compromissos com a UNRRA, o Brasil iniciou, nos primei
Isto os diretores do "Monitor" sabem
ro.^ dias de outubro, a sua remessa dc
.peixes em salmoura e prensados paru a
Europa.
O vapor tiorfe-americáno "Ana
das vêm levando a efeito, nos estamos
preparando, sem dúvida, P^i"' novos fregueses a nossa mdustna, dc tcn7J o nTcrcados asora aber,cs aos ,.o<artigos pela necessidade dc suas poZaScfpoderão tr<m.rfor,nar-sc, Ce ZZnsun,,dores efcueos
Hotcad Shaw" recebeu QO toneladas dês-
scs produtos, destinados ao porto de Dantzig, de onde .serão distribuídos d po pulação polonesa. Ésse fornecimento de veria ser iniciado mais tarde; em virtu
de, porém, da situação aflitiva das po
i
BORRACHA
SINTÉTICA
VERSUS
BORRACHA
pulações européias, ameaçadas pela sub nutrição em conseqüência dos aiws dc guerra, a UNRRA solicitou ao nosso pois que adiantasse o fornecimento de gê
NATURAL
KFORMA O "Boletim Americano" que os carregamentos cic borracha do Exircnut
Oriente já recomeçaram, apresentando a tendência de aumentar de scinam para semana. Em meados de outubro, um carregamento de 8.000 toneladas de borra
neros, no que pôde ser atendida protitamente graças ao adiantamento das
cha natural saiu da Batácia com destino aos Estados Unidos. Toda essa horracha
constituirá propriedade da Repartição de Rcsercas de Borracha, que a distribuirá
nossas incTústrkis de conserva. Os emharcjues de peixe deverão contiiniar,
aos jahricantes de acordo com o sistema prcviamcnie organizado. A cotação con-
tinuará sendo de 22Já centavos por libra peso, mas não se sabe até quando, cwfcí íjue tanto a Inglaterra como à Holanda estão interessadas cm provocar uma alta dc preços. Espera-se que n governo norte-americano levante, dentro de alguns meses, o preço-teto em vigor, a não .ser que opte pela concessão de subsídios, como paito
mensalmente, até fevereiro do ano vin
douro, quando totalizarão a soma de 600 toneladas dêsse produto. Os compromissos do Brasil poro com as Nações Unidas, no que diz respeito
da sua campanha contra a inflação. Em face da afluência dc borracha Hotiiraí do
Oriente, a indústria de borracha, sintética, que poderá hoje produzir 1.2ÜO.ÜÜO foneladas por ano, mostra-se apreensiva quanto à maneira dc não perder o lugar al cançado durante a guerra. Essa tarefa será bastante difícil, em virtude das rqwr-
aos fornecimentos de gêneros d UNRRA, montam a .sei.s milhões de cruzeiro.s.
E
é.sses compromissos e.stão sendo salda
tições governamentais norte-americanos já estarem precoiií^ímdo a substituição da
dos regularmente, com o envio, à Eu
borracha sintética pelo produto natural, especialmente tios artigos cm que o fator
ropa, de produtos alimentícios e outros,
destinados ao vestuário das populações dizimadas pela conflagração de que o
qualidade é predominante.
mundo se viu livre não faz muito.
índice do "Digesto Econômico" Acha-se em preparo o índice do "Digesto Econômico", refe
Ao
mesmo tempo, porém, que estamos co laborando nesse trabalho meritório e rx-
\
CO de humanidade que as Nações Uni-
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.
brasil
As pessoas interessadas em obter um exemplar poderão dirigir-
Fábrica de "raxjon"
-se ao "Digesto Econômico", Caixa Postal 240-B, até o próxi
Será instalada brevemente, nos arredo
mo dia 10 de janeiro de 1946.
res de São Paulo, uma fábrica de "rayon" com capacidade para produzir
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^ , produção deserreohiraentojaj^^^^^^
nacional.
capaz de a
rprifica dessas 90 io-
'"TTZoTZs neladas de
eoriadas para sem Dant:lg. que as
restrições de nenhuma csptcic. ^ embarque TcfCl ido, ^ A-,7í?; cí. firma da dha d i,j,eira rcmesr,ue
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teve oca.sião dc
i,],j,utria quase_ ntio fornccimcn„^crcados platinos. L
.pHa nossa indústria
mercado interno cs-
'Inmmdo'maior desenvolvimento, o.s
suprimentos à VNRRA seriam feitos com uída re<'ularidadc, cumprindo assim o
nosso ^país, graças ao csfórço dos nos05 técnicos e à elevada compreensão ^lafriótica dos nossos operários, os com promissos que assumiu para com as Na ções Unidas, de socorrer as populações miropéias levadas à miséria pela guerra. 20.000.000 de libras anualmente. S\ia construção foi confiada à firma Oscar
rente ao II Tomo (N.®s 8 a 13), para ser distribuído gratuita mente entre os seus leitores.
Odemonsfam
Kohom & Co. Ltda., de Nova Iorque, e seu custo é estimado em 18.000.000
de dólares. Financiada por capitais in
teiramente nacionais, parte da maquina-
j-TM): -.ir-
ntw 'i--
'•••■ *
Digesto EcoNÓsnco
144
hnposlos estaduais
ria, no valor de 2.000.000 de dólares, será fornecida pela Ca.síi Bulterworth Sons & Co., de Filadélfia, c a outra, no valor de 1.000.000 dc dólares, pela
Westinghouse.
Como matéria prima pa
ra a nova fábrica, será usada polpa dc madeira norte-americana, e mais tarde
resíduos de algodão, obtido.s localmente.
Examinando os dados referentes à dis-
^buíção dos salários industriais, segun do as classes dc valor, verificou o Ins
ti tuto Brasileiro do Geografia e Estatís tica que existem grandes diferenças en tre os diversos centros. Assim, por exem
plo, os empregados com salários infe-
j riores a 400 cruzeiros representam 95,75% B do total em Maceió, 86,53% em Salvador, 80,99% em Belém, 80,12% no Re-
deral. De outro lado, os empregados com Maceió, 1,76% em Salvador, 1,87% no
Recife, porcentagens \'islvelmente baixas quando confrontadas com as de 4,49% (São Paulo) e 5,19% (Distrito Federal). No conjunto dos Estados e lerritorios brasileiros, o valor médio dos salários ó de 408 cruzeiros nos estabelecimentos
A Frota Mercante do
Estado possui 27 unidades de alto bor
Os demais
do, com um peso bruto de 134.811
impostos são: transmissão de proprieda de, inió\'el o intervivos, indústrias e pro fissões, territorial, exportação e outros. Os Estados que mais contribuem para
toneladas.
_
O sistema fluvial de comimicaçoes é
servido, em primeiro lugar, pela rêde
bidrográfica da baía do Prata, à qual pertencem os rios da Prata, Paraná,
o índice alto do imposto de vendas e consignações são os seguintes: São Pau lo, com 889 milhões dc cruzeiros; Rio Grande do Sul, com 220 milliões; Dis
Uruguai e parte do Paranaguá.
O movimento anual de mercadorias,
por via fluvial, ultrapassa de 3 milhões
trito Federal, com 175 milhões, o Mi nas Gerais, com 125 milhões.
de toneladas-quilómetros. A cabotagetti da costa movimenta, por ano, 500.000 toneladas, com 600 milhões de tonela
DÜ EXTERIOR
das-quilómetros.
ARGENTINA
de correspondência de 1.152.426.000 peças,
e de
Dados do Departamento de Estatís tica informam que a produção de peixe,
10.094.000 encomendas.
No mesmi) ano foram recebidos
no qüinqüênio de 1938 a 1942, foi a se
13.588.000 despachos telegráficos, axpedidos 10.788.000, e rclransmitido.s. .
7.440.000.
Existem,
iQOfi
24.113.844 quilos
28.912.145 27.123.360 29.016.805 24.085.676
quase todos os centros, o salário médio
em todo o país, 1.207 repartições telegráficas, com uma extensão de 48.0tH>
é menor nos estabelecimentos industriais,
quilômetros de linhas e um desenvolvi
1939 1940 1941 1942
mento de condutores que alcança ixrto de 130.T)00 quilômetros.
O cônsul geral do Brasil, em artigo
industriais e 449 nos comerciais.
Em
figurando o Recife como iinica exceção Botável. Indústria da Cerâmica
O valor da produção da industria da eerdmica, no ano de 1941, ascendeu a 28Ó.061.037 cruzeiros, total esse em que o.s artefatos dé barro entram com uma
participação de 158.292.452, os de ci mento e gêsso com 78.863.653 e os de louça e porcelana com 42.904.950 cru zeiros.
Como conseqüência da grande dado de ventos foi necessano projetar
quatro pistas, das quais a de gítude terá'2.200 metros dem essas pistas a
modemos. e suas grandes decem à tendência atual de
nelagem, da qual resultam o • sados e de difícil decolage •
obe-
.
^
tas servirão em todas as
vôos noturnos, diurnos e ceg
Os fabricantes ""rt^^^^autori!
Lrrsp^rij^.de-"ais p
guinte:
Os despachos radiotelcgrá-
ficos alcançaram a 689.578.
tos de Montevidéu.
Exportação de mtomóoeis e cammh'
A pesca
Durante 1944, houve um movimeuto
Está sendo ultimada a construção do grande aeroporto nacional de Carrasw, situado no Departamento de Canelones, distante mais ou menos 2o minu
ESTADOS UNIDOS
CHILE
.Scroiço de Correios
de pesos. Prevê-se que essa fábrica da Aeroporto Nacional dc Carrasco
A costa marítima argentina sôbre o Oceano Atlântico tem 4.113 quilôme
tros de extensão.
de fiação de tecidos, â qual se desti naria uma soma inicial de um milhão rá trabalho a mais de 600 operários.
Comunicações fluviais
ções, que contribui com a metade, apro ximadamente, da arrecadação total —
salários de 1.000 cruzeiros ou mais re
presentam apenas 0,73% do total em
no valor de 53.793 pesos.
bilhõe.s dc cruzeiros. O imposto que mais rende é o de vendas e consigna
' cife, em comparação com 45,62% apenas em S. Paulo e 29,07% no Distrito Fe
pesos. Em forma de~charuto e de ci garro foram importados 2.753 quilos,
Os orçamentos para 1945, relativos à arrecadação dos impostos estaduais, to talizam uma importância dc cérca de 4
um bilhão c 896 cruzeiros.
Salários imitisfrwis e corriercuiis
145
Dicíe.sto Econóníico
recentemente
Notas em circulação
Segundo o último balanço do Banco Central da República, o total de notas em circulação no país ascende a 2.621.800.000 pe.sos,
_eAj
1935 a 1939, inclusive, que roí de U a
16% Quanto aos caminhões, tomou-se como base a média de exportação dos
URUGUAI
tiunis do transporte.
anos de 1936 a 1940, que foi de 21%.
O preço desses veículos será oticial-
cado interno, acrescido das despesas na-
Indústria de fiação e tecidos
Reiniciada a produção de refrigeradores
Companhia
A imprensa norte-americana informa que foi reiniciada, pela primeira vez,
Sudantex, consórcio
norte-americano, pretende instalar na ci dade de Colônia uma grande indústria
los de fumo, no valor de 2.196.560
a mesma porcentagem de carros q 0
enviaràm para o exterior nos anos de
mente o mesmo marcado para o mer
A
corrente, foram importados 723.173 qui
refere-se ao
automóveis possam exporia
pôrto de Talcahuano como o local onde foi apanhada a maior quantidade de peixe em 1942 - 6.739.755 quilos.
Importação de fumo Durante o mês de agôsto do ano
publicado,
" " " "
aesde 30 de abril de 1942, a produção
I
j-TM): -.ir-
ntw 'i--
'•••■ *
Digesto EcoNÓsnco
144
hnposlos estaduais
ria, no valor de 2.000.000 de dólares, será fornecida pela Ca.síi Bulterworth Sons & Co., de Filadélfia, c a outra, no valor de 1.000.000 dc dólares, pela
Westinghouse.
Como matéria prima pa
ra a nova fábrica, será usada polpa dc madeira norte-americana, e mais tarde
resíduos de algodão, obtido.s localmente.
Examinando os dados referentes à dis-
^buíção dos salários industriais, segun do as classes dc valor, verificou o Ins
ti tuto Brasileiro do Geografia e Estatís tica que existem grandes diferenças en tre os diversos centros. Assim, por exem
plo, os empregados com salários infe-
j riores a 400 cruzeiros representam 95,75% B do total em Maceió, 86,53% em Salvador, 80,99% em Belém, 80,12% no Re-
deral. De outro lado, os empregados com Maceió, 1,76% em Salvador, 1,87% no
Recife, porcentagens \'islvelmente baixas quando confrontadas com as de 4,49% (São Paulo) e 5,19% (Distrito Federal). No conjunto dos Estados e lerritorios brasileiros, o valor médio dos salários ó de 408 cruzeiros nos estabelecimentos
A Frota Mercante do
Estado possui 27 unidades de alto bor
Os demais
do, com um peso bruto de 134.811
impostos são: transmissão de proprieda de, inió\'el o intervivos, indústrias e pro fissões, territorial, exportação e outros. Os Estados que mais contribuem para
toneladas.
_
O sistema fluvial de comimicaçoes é
servido, em primeiro lugar, pela rêde
bidrográfica da baía do Prata, à qual pertencem os rios da Prata, Paraná,
o índice alto do imposto de vendas e consignações são os seguintes: São Pau lo, com 889 milhões dc cruzeiros; Rio Grande do Sul, com 220 milliões; Dis
Uruguai e parte do Paranaguá.
O movimento anual de mercadorias,
por via fluvial, ultrapassa de 3 milhões
trito Federal, com 175 milhões, o Mi nas Gerais, com 125 milhões.
de toneladas-quilómetros. A cabotagetti da costa movimenta, por ano, 500.000 toneladas, com 600 milhões de tonela
DÜ EXTERIOR
das-quilómetros.
ARGENTINA
de correspondência de 1.152.426.000 peças,
e de
Dados do Departamento de Estatís tica informam que a produção de peixe,
10.094.000 encomendas.
No mesmi) ano foram recebidos
no qüinqüênio de 1938 a 1942, foi a se
13.588.000 despachos telegráficos, axpedidos 10.788.000, e rclransmitido.s. .
7.440.000.
Existem,
iQOfi
24.113.844 quilos
28.912.145 27.123.360 29.016.805 24.085.676
quase todos os centros, o salário médio
em todo o país, 1.207 repartições telegráficas, com uma extensão de 48.0tH>
é menor nos estabelecimentos industriais,
quilômetros de linhas e um desenvolvi
1939 1940 1941 1942
mento de condutores que alcança ixrto de 130.T)00 quilômetros.
O cônsul geral do Brasil, em artigo
industriais e 449 nos comerciais.
Em
figurando o Recife como iinica exceção Botável. Indústria da Cerâmica
O valor da produção da industria da eerdmica, no ano de 1941, ascendeu a 28Ó.061.037 cruzeiros, total esse em que o.s artefatos dé barro entram com uma
participação de 158.292.452, os de ci mento e gêsso com 78.863.653 e os de louça e porcelana com 42.904.950 cru zeiros.
Como conseqüência da grande dado de ventos foi necessano projetar
quatro pistas, das quais a de gítude terá'2.200 metros dem essas pistas a
modemos. e suas grandes decem à tendência atual de
nelagem, da qual resultam o • sados e de difícil decolage •
obe-
.
^
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vôos noturnos, diurnos e ceg
Os fabricantes ""rt^^^^autori!
Lrrsp^rij^.de-"ais p
guinte:
Os despachos radiotelcgrá-
ficos alcançaram a 689.578.
tos de Montevidéu.
Exportação de mtomóoeis e cammh'
A pesca
Durante 1944, houve um movimeuto
Está sendo ultimada a construção do grande aeroporto nacional de Carrasw, situado no Departamento de Canelones, distante mais ou menos 2o minu
ESTADOS UNIDOS
CHILE
.Scroiço de Correios
de pesos. Prevê-se que essa fábrica da Aeroporto Nacional dc Carrasco
A costa marítima argentina sôbre o Oceano Atlântico tem 4.113 quilôme
tros de extensão.
de fiação de tecidos, â qual se desti naria uma soma inicial de um milhão rá trabalho a mais de 600 operários.
Comunicações fluviais
ções, que contribui com a metade, apro ximadamente, da arrecadação total —
salários de 1.000 cruzeiros ou mais re
presentam apenas 0,73% do total em
no valor de 53.793 pesos.
bilhõe.s dc cruzeiros. O imposto que mais rende é o de vendas e consigna
' cife, em comparação com 45,62% apenas em S. Paulo e 29,07% no Distrito Fe
pesos. Em forma de~charuto e de ci garro foram importados 2.753 quilos,
Os orçamentos para 1945, relativos à arrecadação dos impostos estaduais, to talizam uma importância dc cérca de 4
um bilhão c 896 cruzeiros.
Salários imitisfrwis e corriercuiis
145
Dicíe.sto Econóníico
recentemente
Notas em circulação
Segundo o último balanço do Banco Central da República, o total de notas em circulação no país ascende a 2.621.800.000 pe.sos,
_eAj
1935 a 1939, inclusive, que roí de U a
16% Quanto aos caminhões, tomou-se como base a média de exportação dos
URUGUAI
tiunis do transporte.
anos de 1936 a 1940, que foi de 21%.
O preço desses veículos será oticial-
cado interno, acrescido das despesas na-
Indústria de fiação e tecidos
Reiniciada a produção de refrigeradores
Companhia
A imprensa norte-americana informa que foi reiniciada, pela primeira vez,
Sudantex, consórcio
norte-americano, pretende instalar na ci dade de Colônia uma grande indústria
los de fumo, no valor de 2.196.560
a mesma porcentagem de carros q 0
enviaràm para o exterior nos anos de
mente o mesmo marcado para o mer
A
corrente, foram importados 723.173 qui
refere-se ao
automóveis possam exporia
pôrto de Talcahuano como o local onde foi apanhada a maior quantidade de peixe em 1942 - 6.739.755 quilos.
Importação de fumo Durante o mês de agôsto do ano
publicado,
" " " "
aesde 30 de abril de 1942, a produção
I
r 146
Digesto Econômica
de refrigeradores de uso doméstico pela General Eletric Co., em suas fábricas de
Eríe, no Estado de Pennsylvania.
Os
primeiros aparelhos que deixaram a li nha de montagem foram imediatamen te embaIado.s e transportados, em cami nhões, para os armazéns da Alfândega,
durante a guerra, informam que 63Í dos grandes na\4os de passageiros, 735 dos vapores mistos e 75% dos transpor tes petroleiros foram destruídos. A to-
nelagem utilizável na navegação fluvial decresceu de 50%, caindo à porcenta gem baixíssima de 7,4% os recursos de
de onde serão distribuídos para o Exér
que ainda dispõe a frota de pcsc-a fran
cito, Marinha, e órgãos governamentais.
cesa, em coiuparação com a sua imsi-
A propósito, o sr. H. L. Andrews, vicepresidente em exercício do Departamen-
ção de antes da guerra.
"to de Mercadorias da GE, informou à
BÉLGICA
CAPITAL REALIZADO — Cr? 10.000.000,00 DEBÊNTURES A EMITIR — Cr? 80.000.000,00
imprensa que o público deverá esperar possivelmente ate o próximo ano, para
fazer as suas aquisições. A produção dessa Companhia, que é de 95.000 apa relhos dos 265.000 autorizados a in
dustria em 1945, será destinada, pri
meiro, para atender às necessidades es senciais e o e.xcesso será acumulado ate
que o governo declare o comércio livro. Para os primeiros quatro meses de 1946, a Junta de Produção de Guerra já auto rizou a fabricação de 1.155.000 apa
Linhas aéreas
As atividades das linhas aéreas da
Bélgica continuam num ritmo progres sista. Durante o ano de 1944, a quan tidade de quilômetros percorridos foi de 3 milhões, quando em 1939 foi de 240.000. Doze mil passageiros foram transportados em 1944, contra 2.000 em 1939.
A linha Sabena-Africa, que
estabelece, entre outras, comunicação en
relhos.
tre a Bélgica e a sua colônia do Con go, opera agora sobre 32.000 quilôme
PORTUGAL
tros, contra 5.500 em 1939.
Carteira de Valore*
Carteira Predial
Depósitos — Descontos — Caução — Custódia
Administração de Bens
Avaliações de Propriedades Compra e Venda de Imóveis Seguros e Capitalização
Constituição e Financiamen
Urbanizações e Loteamenlos
Levantamento de Emprésti
to de Empresas
Incorporações de Edifícios
mos
Compra e Venda de Títulos
de Escritórios, Apartamen tos e Grupos Residenciais.
Participações
Mooittiento de importação de mercado INGLATERRA
rias em 1944
De acordo com as cifras divulgadas,
Carteira Hipotecária
Encomendas de ônibus e caminhões
Empréstimos
A "Guy Motors", da Crá-Bretairha.
Financiamento
a marinha mercante portuguesa trans
portou para Portugal (continente), du rante o ano de 1944, um total de... 836.805 toneladas em cargas diversas, sendo 223.054 das Colônias e 641.751
de outros países. Entre as mercadorias procedentes do estrangeiro figuram .. 179 170 toneladas de carvão, 118.587
de trigo, 196,218 de fosforite. Das Co lônias seguiram as seguintes mercado rias para os portos portugueses: mdho, 55.705
tondadas;
açúcar,
55.552;
amendoim, 24.030; noz de coco 15 457;
feijão 8.908; tabaco, 1.852 toneladas. FRANÇA
Prejuízos sofridos com a guerra Dados referentes aos prejuízos sofri
dos pela marinha mercante da França,
já recebeu encomendas ultramarinas no
a_ .Curto de
e
Longo
Prazo
Construções.
Emissão de Debêntures sobre Garantias Reais.
valor de 200.000 libras esterlinas e re lativas ao fornecimento de "ônibus c ca
minhões, informa o "Yorkslüre Post".
Êsses pedidos se originam de vários países, entre os quais o Brasil, a Nova
Departamento Jurídico
Departamento de Engenharia
Zelândia, a Holanda, França, África Ocidental e índia.
A firma acima men
cionada já despachou para Kenya e Ceylão numerosos ônibus cujos modelos sc acham entre os primeiros de após-guerra a serem exportados pela Grã-Breta nha.
Departamento de Estudos Econômicos
Os pedidos ultramarinos de veí
culos comerciais inglêses atingiram n proporções gigantescas. Recentemente a África do Sul efetuou encomendas no valor de dois milhões de libras.
Rua do Comércio, 39 — 1.'' sobreloja — Telefone 3-2184 SAO PAULO
I
d
r 146
Digesto Econômica
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PARA SEU INTERESSE
A melhor base para uma bôa
propaganda é um bom produlo. Assim
sendo, a Companhia Progresso Nacional, por In termédio de sua representante, Malfema Comércio e
Indústria S/A, orgulha-se de poder oíerecer a V. S. os produtos de sua fabricação, como sejam: Vic-Maltema; Concentrados Vegetais Rosicler - salsõo, tomote e espi
nafre; Misturas para Sopas Rosicler - Feijão Soja, Muíatinho e Branco, Lentilha, Aveia e Ervilha; Farinha de Trigo Maltcdo Malfema; Extrato de Malte Malfema; Extrafo de Malfe com espinofre e tomofe; Kefchup dôce e picante. Com esses maravilhosos produtos vitaminados de alto valor nutri
tivo 6, desejando combinar os interesses de V. S. com os do MALTÉMA Comércio e Indústria S/A,que deseja ampliar o número
ENERGIA
de seus revendedores, grafa ficaria esto se fosse honrado
C0 1 uma • solicitação de amostras,' folhetos, prospectos, etc., te.fcfonando ou escrevendo para este enderêço:
MALTEMA COMERCIO E INDUSTRIA S/A AVENIDA BRIGADEIRO LUIZ ANTÔNIO, 319 3-3020
,3-1507
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p,ra fuodiçoes
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. Piolo
Rua 15 fie Novembro, 330 - 6." - Fone 2-2165 - Caixa Postal 2934
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PADRONIZE o seryíço e apa
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rocas
rência de seus escritérlos
• so de sociedades comerciais,
OB Serviços que oferecemos: r>r/-rnnizaca0 ^'■9°"'^°Lificaçô0s de .firmes, coopeindustriais, civis. Contratos, Comerciais e legalizaçao rativas e todos os serviços ^"Municipais, Estadoals e Federais, perante todos os Repartições Publicas, m ^ noODQlEDADE o»
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REQUEREMOS
equipando-os com Móveis de
cfvElí^PARA^
industríal, comercialT ítulosc de IV
Aço Único. Resistentes, ele
Marcos de Industria, de Co
gantes, permanecem inalterá
mercio ou da Exportação.
veis, pois são construídos de
aço especial, de alta têmpera. Peça, sem compromis
Nomes Comerciais. Insígnias Comercíois. 0»wfí
Sinais de Propaganda. Frases de Propagando.
so algum, a presença
Licenças de preparados far macêuticos, veterinários, inse ticidas, desinPectantes. Analises de bebidas, comestíveis, etc.
CONSULTE-NOS SEM COMPROI^SO
de um nosso vendedor.
Fábrica de Cofres
estabelecimentos.
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Lida
^ábrlea: Rua Coronel Carlos Oliva, 76 - Teletone 9-5469 - Colxo Postal, 3094
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CONCESSIONÁRIOS
Autorizada e fIscaJizoda p«lo Govênto F«doral Corto Patente N.o 170
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(l.a Travessa da Av. Han(]el Feslaiia)
OFICINAS
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(i:dificiü pnopRid)
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Contabilidade Mecanizada -Rclt^o
rimbadoras • Protetorá
e Documentos • Caixas
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doras e de Controle • Mulográfici. papeis carbono
Q/máMidaL wwa futiM,
especializados • Eerroviários •Tclegráficos • Conhecimentos • Notas•
ECONOMIZANDO SISTEMATICAMENTE
Datilografia • Escritura Mecanoada Duplicadores e Bobinas Carbonadai.
E DEPOSITANDO NA
CAIXA ECONOMICA do ESTADO de S. PAULO m CAPITAL
Distribuidores poro todo o BraiU
GARANTIDA PELO GOVERNO DO ESTADO
dos ofomodos produtos KÍEAN
M.HniZ; ni'A ri.OJUANO PMIXOTU, «4 ÍRsqiKüii tio nia ilo Cormo) - FONH: 2-Onnn. KiiiediDWe Mitsa\ D» BBIZr AVENIDA CELSU CAllCIA, 300/3G4 - TELEl-uNi;: l)-3403
i-itroAciT-í-vc» C/Corrente DEPOSITÜo: / V Prazo Fixo até até
20.000,00 Cr?; 100.000,00
Fachada do Edifício "Lider", em coostniçSo
W R K TB R • Popa' Stencií, cor retivos, tintas dupíieadora$, etc.
no Capital de São Paulo, à rua Vencesiou
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Brás N. 175, e onde Funcionarão os escritórios centrais da Empresa
filILlOisjL
Juros de 5% ao ano, capitalizados semestralmente
Saldo de depósitos em 30 de Setembro de 1945: Cr§ 595.000.000,00 (Quinhentos e noventa e cinco milhões de cruzeiros)
Magníficos plonos de construçSes por sor
Contas existentes: 255.812
(Duzentas e cinqüenta e cindo mil oitocentas e doze)
indústria e comercio
teios, mediante contrlbuiçSes mínimos de ) I
Retiradas Livres - Serviso de Cheques - Garantia - Eficiência • Rapidez
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CrS 10,00 mensolt, o que coloco o cosa própria ao olconce de quoiquar psstoa.
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São Paulo
maieável
Deoeis subscrever litulos de economia da
—üivrrs DE 4 KVDEII 011 ALMiUl SEUS IMÓVEIS. CDVSIETE-SOS
SIL AMÉRICA CAPITALIZAÇÃO, S. A. pelas seguintes oanfagens: 1) — Segurança absoluta de emprego de capital. 2) — Vantajosa acumulação de rendimento. 3) — Participação nos lucros da Companhia. 4) — Adiantamentos garantidos.
ITAOCA
LIMITADA
IMOBILIARI.A
5) — Melhor maneira de constituir um capital para o futuro. 6) Realização antecipada do capital visado, mediante sorteios mensais.
SUL AMÉRICA CAPITALIZAÇÃO, S. A. Sede Social: Rua da Alfândega, 41 — Rio de Janeiro Sucursal em São Paulo: Rua 15 de Novembro (esq. Anchieta).
ADMINISTRAÇÃO E VENDA DE IMÓVEIS .Rua ALVARES PENTEAt>0.65 - 4." AND. - TELS. 3-5671 e 2-2929 ■ SÃO PAULO DIRETORIA:
Dr. Luís de Moraes Barro# 0». Uermann do Moraes Barro#
Dr. Adalberto Ferreira do Va ir Dr. Mauoel Junque.ra de Oliveira
Indústrias Mormanno S. A. ciiinprinienta e felicita o "Digeslo Econômico" no seu primeiro aniversário
A BRAML" COMISSÁRIA de DESPACHOS Ltda.
Fábricas:
F^crilãrlo Cent/al:
Rua Piorencío dc Abreu, 412
Rua Guaicurús. 206
Telefones: 3-4664 e 3-6262
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Fúhio, 125
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Roque de
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Salas, 604-6 - Tels.: 2-3990 ■ 2-3995
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MARIEN & CIA. LTDA. COMPANHIA NAClONAt OE SE0U80S GEÍAIS E
AClOtNtES
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TCA(At.HO'
Especialistas em recondicionamento de
CAPITAL INTEIRAMENTE REALIZADO CRS 3.000.000,00 Sede: RUA XAVIER DE TOLEDO N. 14 — SÃO PAULO
Motores a explosão
SEGUROS:
Incêndio - Transportes Terrestres e Marítimos Acidentes do Trabalho
e
Acidentes
Pistões, Pinos, Anéis, Camisas, Válvulas, Mancais,
Pessoais
TELEFONES
Diretoria — Gerência — Contabilidade
Seguros de 'Incêndio
:
4-7857
À-
para qualquer tipo de motor
4-7855
Seguros de Acidentes do Trabalho e Pessoais Seguros de Transportes e Caixa
4-7856 4-2542
Ambulatório e Serviço Médico Departamento Legal
4-7856 4-1546
THOMAZ & IRMÃO IMPORTADORES
FERRAGENS FERRAMENTAS
Rua Dino Bueno, 508 - Tel. 5-8172 e 5-4714 SÃO PAULO
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30Rb5ERlR RDfímO Rua General Carneiro, 207 - Fones: 2-3964 e 2-2S49 SÃO
PAULO
RUA DE SÃO BENTO, 227 SAO PAULO
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OSWALDO PITT
ARAÚJO COSTA & CIA.
DESPACHANTE
Rua Boa Vista, 36
São Paulo
HONESTIDADE * PERFEIÇÃO * RAPIDEZ eiQSis nsciis
QmHOltll DO SBl-
VICQDE TRANSATO: DIIE6IC1I
ESftCIlLIZAOl
Junta Comercial — Recebedoria Federal — Cartórios — ç. viço Sanitário — LWros fiscais — Contratos, distratos. .k tura, cransferancia c baixa de firmas comerciais n • de Identidade, Profissional e Saúde -- Alvarás
Vüidiilo IJtm
corridas — Registros de marcas e patentes.
São Faulo
Licenciamento de veículo — Substituição, obtenr5« dação de cartas de motoristas e cocheiros T %
Prezados Srs.:
— Buscas e certidões — Requerimentos. '^nsierânciai Obtenção, retifiçação c revalidação de caneira. i
Transferência de Residência — Passaportes
vlH
^
res — Serviços no Conselho Nacional de Imig^^^ Rua Libero Badoró, 488 - 4,® » s. 39 - Tel. 3-6715 - s p|
OE EStMNBElBÜS
São Poulo, 25 dc outubro dc 1945 Sr.v. Dirr1i},< <: do *'Dip,('.slo Ecouómico'* 67 — T." andar
V(dctno-iins da cxccfcníc oportunidade que nos oferece o pri meiro aniversário dessa revúáa, que entra agora, üiforiosnnicnfc, íio scji scgittido ano de vida, para testemunhar a W. SS. o quanto nos tatn agradado a sua leitura. Com efeito, desde o apareci mento do "Digcsio Economico", cm dezembro de 1944, temos arompofduido a sua trajetória, como leitores assíduos que somos do niensário tão útil c tão bem informado. A impressão dojnUiante cm nosso espírito é a de que o "Digcsto /t)cf)»iní?i:'cí>"
dc número em número, melhorando nau
apenas o .seu feilio gráfico, como igualmente a sua parte artística, confiada evidentemente a profissionais dc competência. Quanto ao conteiído de seus artigos, hasfa-nos declarar que nos parece dos mais ricos, visto que cm geral versam matéria interessante e de indiscutível atualidade.
Entre as publicações congêneres do país, o *'Digesto Econô mico" já ocupa um lugar dc primeira plana. Sem nenhuma con cessão à superficialidade, soube essa revista, contudo, encontrar a
forma de aUgeirar o texto sem prejuízo do caráter altamente edu cativo de suas páginas. Nestas, não apenas os homens de negó cios, de quaisquer ramos que sejam, como também os represen tantes das profissões liberais e das camadas mais divcr.sas do povo, encontram .sempre, ao lado do comentário judicioso c oportuno, os
elementos de informação indispensáveis para todos os que dese jam c.star ao corrente da vida econômica e financeira do país c do mundo. Atenciosamente
^<ij Qlraujo '^(^oséu cC (^ia.
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ifetyiíy • ,ss i«'> A disfinção e o elegâncro
de um traje o ngõr identi ficam um covaíheiro.
O rótulo dourado do Pilsen-Extro reveto qs
celentes quoiidodes de uma cerveja de olta classe.
eI^í£)7^"Í'' ■/' ■'•' ^ 'I"' • 1 i\' ■"' 7