Revista 1.000 Maiores Empresas do Centro 2022

1000 maiores empresas do Centro 1000 maiores empresas do distrito de Coimbra | 50 maiores empresas do distrito de Aveiro, Castelo Branco, Guarda, Leiria e Viseu

6|12 entrevista Isabel Damasceno, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) 2

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análise Medidas de emergência destinadas a acelerar uma maior utilização das energias renováveis

Comissão Europeia intensifica a transição e acelera licenciamento das energias renováveis

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Luís Neves, Vice-Reitor da Universidade de Coimbra

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opinião Nuno Lopes, presidente do CERC

Metodologia

30 | Ricardo Lopes Presidente do Conselho de Administração do iParque 30 |Luís Neves Vice-Reitor da Universidade de Coimbra 36 | Jorge Conde Presidente do Instituto Politécnico de Coimbra 37 |José Couto CEC – Câmara de Comércio e Indústria do Centro

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No princípio era a energia renovável

Esta revista dedicada ao ranking das 1000 maiores empresas da região centro é dedicada tematicamente ao problema que temos vindo a sentir - o da valorização, cada vez mais, da utilização de energias que preservem o planeta, esta casa comum em que todos vivemos e de que todos dependemos.

A temática das energias renováveis relacionada com a preocupação da sustentabilidade nada mais significa do que tornar evidente que a utilização massiva das energias fósseis - em que tem estado suportado o desenvolvimento tecnológico do último século, tendo sido eficaz na resposta às necessidades

do momento, teve também como consequência um prejuízo acumulado: o da não preservação do ambiente e do espaço comum que todos usamos e que todos somos chamados a cuidar para preservação das gerações futuras (e que parecem ser mais próximas do que aparentemente julgamos).

Queremos também, nesta revista agradecer a distinção dos nossos parceiros que nos acompanham na publicação desta revista, com a sua comunicação institucional, honrando-nos com a sua escolha.

E que seja um documento útil para todos os leitores

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imPressão Lídergraf

Agostinho Franklin diretor

Diretor Agostinho Franklin Chefe De reDação Dora Loureiro reDação Paulo Marques (repórter coordenador), Afonso Bastos, Ana Ferreira, António Alves, António Cerca, António Rosado, Bruno Gonçalves, Emanuel Pereira, Jot’Alves, José Armando Torres, Patrícia Cruz Almeida, Pedro Ramos

Paginação Carla Fonseca, Daniela Alves, Daniela Marques, Vitor Rodrigues DeP. ComerCial Ana Paula Ramos, João Ribeiro, Mónica Palmela, DeP. aDministrativo Cidália Santos, Cristina Mota, Margarida Fernandes, Rosa Pereira

o meu jornal, a minha região PROPRIEDADE Sojormedia Beiras SA

Coordenação Dora Loureiro TexTo // António Rosado (análise dos quadros), Dora Loureiro (entrevistas) FoTograFia// Ana Ferreira e Pedro Ramos Paginação// Carla Fonseca

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“Região Centro posicionada” de energias

“O que a região Centro produz em energias da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento

As energias renováveis podem ser a solução para um desenvolvimento económico sustentável? Sobretudo quando se agudiza a crise energética, em parte devido à guerra na Ucrânia?

Sem dúvida nenhuma. Mesmo antes deste contexto de guerra que introduziu esta crise brutal do ponto de vista das energias, de uma maneira geral, as ditas energias tradicionais, as energias fósseis, já eram uma preocupação da Europa e também do país. Já há uns anos a esta parte que temos como objetivo a descarbonização da economia, a descarbonização da sociedade de uma maneira geral, com vista ao cumprimento das metas que têm sido fixadas, a nível internacional e depois a nível nacional, e muito apostando nas energias renováveis. Portugal foi, aliás, percursor na criação dessas alternativas, e bem, muito antes de se imaginar o tão importante que isso se viria a tornar. Nós já há muito tempo que temos boas estruturas nacionais de criação quer de energias hídricas, quer de energias eólicas. Nomeadamente, na região Centro. A região Centro é a segunda região do país com maior criação destas energias alternativas, à frente de nós só está o Norte.

A região Centro está bem posicionada no que toca à produção das energias alternativas?

Praticamente aquilo que a região Centro produz em termos de energias renováveis é suficiente para a região consumir e ainda sobra. Só para terem uma ideia, a percentagem de energias renováveis no consumo final da energia elétrica foi, na região Centro, em 2019, de 63,4%, enquanto no país foi de 52,2%. Portanto, nós produzimos mais do que o próprio país.

Isabel Damasceno, presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro

novembro 2022 | Diário As Beiras

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Centro está muito bem posicionada” na produção energias renováveis

energias renováveis é suficiente para a região consumir e ainda sobra”, afirma Isabel Damasceno, presidente Desenvolvimento Regional do Centro. As alterações climáticas têm cerca de 500 milhões de euros no Centro 2030

E o aumento da importância das energias renováveis deu-se sobretudo ao forte crescimento da componente hídrica, que teve um peso importante. A região Centro é tendencialmente mais produtora de energias renováveis do que consumidora. Este quadro foi apenas para ilustrar com dados objetivos que esta preocupação das energias renováveis é uma preocupação antiga do país, que fez muito para chegar a estes objetivos, e a região Centro está muito bem posicionada neste foco.

Mesmo antes da guerra na Ucrânia, estas realidades já eram pertinentes, nomeadamente a questão da eficiência energética?

que é a eficiência energética. Ou seja, se houver poupança de energia deixa de ser necessário consumir tanta energia, quer seja alternativa, quer seja tradicional.

A eficência energética é uma prioridade, portanto?

Na Estratégia para o Centro 2030 temos cerca de 100 milhões de euros só para eficiência energética.

E são sobretudo medidas para aplicar na administração pública e local

Sim. Claro que atualmente este objetivo é ainda mais pertinente. E neste momento estamos focados em incentivar todas as instituições públicas, os privados, etc., para encontrarem fontes de energia alternativa, mas também – e este é um foco muito, muito acentuado, que deve surgir até antes das energias renováveis – estamos a incentivar para a eficiência energética. Independentemente de o país ter sucesso na questão das energias alternativas e a região Centro também, há uma questão de fundo que é muito mais transversal, e que se calhar impõe-se a tudo o resto,

O foco prioritário é a eficiência energética. Isto é, todos temos que começar a tomar medidas de intervenções infraestruturais, de intervenções mais comportamentais, para que a eficiência energética seja uma preocupação permanente do nosso dia-adia. E daí realmente as políticas públicas estarem muito vocacionadas – terem estado, continuarem a estar e no nosso futuro próximo estarem cada vez mais – para a eficiência energética, em financiamentos, em ajudas. Isto para que a sociedade de uma maneira geral aposte na eficiência energética, quer sejam as empresas, claramente, quer sejam as famílias, as instituições públicas, todos devemos estar focados na eficiência energética, transformando as habitações, as casas, as infraestruturas, isto é, introduzindo alterações físicas de maneira a que haja poupanças. Por exemplo, mudando janelas, mudando coberturas, para que efetivamente os edifícios se tornem mais confortáveis e não precisem de tanto con-

sumo energético. Isto para além de ações pedagógicas para a poupança normal, como apagar a luz ou desligar o computador todos os dias.

Também é necessário mudar comportamentos?

Tudo isto são questões comportamentais, que têm que ser pedagogicamente ensinadas aos nossos meninos desde novos, da mesma maneira que, durante determinados anos, houve uma aposta muito significativa na pedagogia junto dos mais novos, e com grande sucesso, sobre a reciclagem dos lixos, ensinamentos que eles depois levaram para casa. Tem que agora haver uma aposta muito clara e objetiva na introdução destas pedagogias da poupança energética, e o próximo quadro comunitário, tal como o atual também tem variadíssimas formas de apoiar estas intervenções, vai ter muita força mesmo na questão da eficiência energética.

Há fundos comunitários disponíveis para apoiar estas necessidades de eficiência energética?

Só no nosso programa, no Centro 2030, nós vamos ter cerca de 100 milhões de euros só para eficiência energética. E tratase sobretudo de medidas de eficiência energética para aplicar na administração pública e na administração local. Estamos a falar de edifícios públicos, de piscinas, por exemplo, que são enormes consumidoras de energia, na iluminação pública. Portanto, nós vamos ter esta esta dotação, que é muito significativa, para apoiar em boas condições de financiamento as nossas instituições públicas. Mas também o PRR - Plano de Recuperação e Resiliência

novembro 2022 | Diário As Beiras 1000 maiores da região centro

“Esta gaveta das alterações climáticas, onde entram todas estas questões, praticamente totaliza cerca de 500 milhões de euros, só no programa regional do Centro 2030, destaca Isabel Damasceno

ENTREVISTA

foi muito pródigo e tem muito dinheiro para apoiar, por exemplo, intervenções de reabilitação em habitação. Existem apoios disponíveis para o setor público e para os privados?

A Estratégia 2030 tem uma aposta muito forte na eficiência energética, como o PRR, evidentemente não havendo sobreposição. O 2030 vai apoiar a eficiência energética na administração local, nos edifícios públicos, etc. Por exemplo, na própria CCDR, temos feito intervenções exemplares, com a criação de parques fotovoltaicos que levaram a que o nosso consumo seja praticamente feito através dessas fontes de energia alternativas e não da tradicional, pelo menos durante o dia. E é, portanto, a CCDR, uma entidade, a dar o exemplo. E vamos ter muito dinheiro para financiar essas intervenções, para as entidades da administração central desconcentrada e da administração local, e o restante será através de outros instrumentos, nomeadamente o PRR, que tem muita capacidade de financiamento

para as empresas e para a chamada habitação social e também intervenções em habitação privada. Por exemplo, tenho uma casa onde quero fazer uma intervenção para mudar janelas, mudar coberturas, para criar melhores condições de eficiência energética. O PRR tem uma linha de financiamento própria, que está a funcionar para esse efeito, dentro da lógica de que isto é um objetivo nacional e internacional.

Dinheiro existe, mas há de facto necessidade de sensibilizar a população e as empresas, para que perceba que este é um assunto primordial para o futuro?

Mesmo antes da guerra na Ucrânia este já era um tema para o qual havia um conjunto de financiamentos. O que tem acontecido é que, à medida que se torna um tema mais premente, as condições de financiamento também vão melhorando. Para além da diversidade de fundos e diversidade

de instrumentos financeiros, onde as entidades, as empresas, as pessoas podem candidatar-se, também as próprias condições de financiamento, de taxas de condições gerais, vão melhorando, porque isto passou a ser claramente uma questão muito, muito pertinente.

Podemos dizer que existe, portanto, uma diversidade de instrumentos financeiros para apoiar esta transição? Claramente. E nesta área a CCDRC tem um programa muito importante que interessa referir, até pelo seu peso do ponto de vista financeiro e do ponto de vista estratégico, para aplicar na subregião do Médio Tejo, onde foi fechada a Central Termoelétrica do Pego. O seu encerramento teve um contributo brutal para a descarbonização daquela região, porque a central contribuía em mais de 90% para

novembro 2022 | Diário As Beiras

1000 maiores da região centro

À medida que se torna um tema mais premente, as condições de financiamento também vão melhorando

a poluição daquele território. A partir do momento em fechou, aquela zona passou logo a ser, naturalmente e automaticamente, um território despoluído. Mas depois temos o reverso da medalha. O encerramento daquela central provocou abanões na economia local, nos pequenos empresários, pequenos cafés, pequenas indústrias, que viviam e funcionavam para aquela central. Portanto, vai haver um programa próprio, de mais de 60 milhões de euros, que nós vamos gerir, com o objetivo de financiar aquele território do Médio Tejo. Não numa lógica de descarbonização direta, porque a descarbonização aconteceu com o encerramento da Central Termoelétrica do Pego, mas para colmatar os impactos negativos que esse fecho teve naquele território, que por si também é frágil. Para ajudar os desempregados que dali resultaram, para incentivar o surgimento de novas empresas, para a criação de emprego, precisamente para minimizar e colmatar os prejuízos causados pelo

era estruturante naquele território, para o bem e para o mal.

Da vossa experiência, as empresas e as instituições começam a estar sensibilizadas para esta questão? Tem havido candidaturas?

Cada vez se notam mais, nas empresas, estas preocupações, que normalmente estão nos seus objetivos. Ou aparecem como uma candidatura isolada de eficiência energética, ou então numa candidatura de transformação do seu processo produtivo, que introduz também a questão da eficiência energética. Estas duas modalidades surgiram muito nas candidaturas ao programa Centro 2020. Vamos também ter hipótese de financiar agora as IPSS - Instituições Particulares de Solidariedade Social. Isto é muito importante, porque as IPSS são

grandes consumidoras de recursos energéticos, pela sua natureza, por aquilo que fazem. Estes apoios são fundamentais para as instituições e para as pessoas, que podem ganhar em conforto, e para este objetivo da poupança energética. Ou seja, como expliquei, os investimentos nesta área, para todas as necessidades possíveis da comunidade, estarão abrangidos por apoios financeiros.

O mesmo está a acontecer no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR)?

A CCDRC só acompanha, não tem a gestão direta do Plano de Recuperação e Resiliência. Mas por aquilo que vamos acompanhando, estamos a perceber que estão a ser feitos os contratos com os beneficiários e estes estão a iniciar a preparação das suas obras. Isso está a decorrer, com as dificuldades naturais

ÁREAS:

Direito Penal e Contra-Ordenacional Direito Público

Direito Bancário Reestruturações e Insolvências Direito da Saúde Direito do Trabalho

Os

nesta área da eficiência energética, para todas as necessidades possíveis da comunidade, estão abrangidos por apoios financeiros

ENTREVISTA

de serem muitas obras ao mesmo tempo, com vários quadros de apoio a decorrer em simultâneo. Com certeza que haverá alguma dificuldade em encontrar quem faça as obras todas.

A guerra na Ucrânia veio dificultar mais esta situação?

Sim, refletiu-se no próprio programa Centro 2020, que nós ainda estamos a concluir, e isso acontecerá ainda mais no futuro, com o PRR. A CCDRC pertence a uma comissão de acompanhamento que vai dando nota dos vários contactos que se vão fazendo, sobretudo os de maior dimensão, como as habitações sociais, por exemplo, as agendas mobilizadoras, com as empresas e com as instituições de ensino superior, com os grandes projetos de mobilidade, como o metro. E pelas informações que temos tudo está a correr a bom ritmo.

Mas temos que ter noção que a execução do PRR tem as dificuldades naturais dos tempos que correm e do futuro, que é um bocadinho imprevisível em tudo. É im -

previsto na nossa vida diária, como nunca foi, como é imprevisto nesta questão dos concursos, das empreitadas, etc.. Mas está a correr bem.

E quanto ao programa Centro 2020?

No programa Centro 2020 estamos na reta final, com grande empenho para conseguirmos cumprir todos os objetivos, com as dificuldades inerentes de todo um processo que não foi fácil.

Já sabemos que tudo começou atrasado, tudo perdeu tempo pelo caminho, depois foram os incêndios, depois a pandemia e agora a guerra. Tudo nos aconteceu. E agora estamos com todo empenho para encerrar o programa no ano que vem.

Como está a decorrer o arranque da Visão Estratégica para a Região Centro 2030?

Simultaneamente estamos a preparar o arranque da Estratégia Centro 2030. Tudo indica que até ao final do ano tenhamos os programas aprovados e depois será necessário pôr no terreno. Provavelmente logo no início do ano iremos abrir avisos de concurso para empresas, que serão a prioridade número um, naturalmente, para começarmos a ter projetos submetidos e para apoiar candidaturas. Aliás, neste momento já temos uma linha aberta, que não é um aviso normal, para as empresas fazerem a sua manifestação de interesse já numa lógica de apoio do Centro 2030. Portanto, está aberto em contínuo para as empresas apresentarem as respetivas manifestações de interesse. Quando abrirmos o aviso,

novembro 2022 | Diário As Beiras

1000 maiores da região centro

O ano de 2023 vai ter grandes desafios, ccom o lançamento da Visão Estratégica para a Região Centro 2030 com o encerramento, esperemos que com sucesso total, do Centro 2020, e acompanhamento do PRR

haverá uma espécie de transposição da manifestação de interesse para o aviso. Isso permite-lhes considerar que a despesa, desde a manifestação de interesse, é contemplada para financiamento, o que é bom.

Na Estratégia 2030 a transição climática também é um dos vetores importantes?

Absolutamente. Para a eficiência energética, para a economia circular, para a questão da mobilidade urbana, tudo vai ligar-se à questão energética, das poupanças energéticas e da descarbonização, etc.. Vamos ter também apoios para uma coisa que se chama “corredores verdes”, mas mais uma vez também no sentido da despoluição e da criação de parques de lazer, mas com árvores e com verde, para permitir maiores pulmões nas nossas cidades. Tudo isto dentro daquela lógica da descarbonização e do combate às alterações climáticas.

No que toca aos fundos europeus, estas questões serão fortemente apoiadas?

Só para ter uma ideia, nós temos uma gaveta onde contemplamos tudo, por temáticas. E esta gaveta das alterações climáticas, onde entram todas estas questões, praticamente, totaliza cerca de 500

milhões de euros, só no programa regional do Centro 2030. Não estou a falar de programas nacionais, nem do Plano de Recuperação e Resiliência.

Portanto, haja vontade e projetos... Haja projetos, vontade de fazer, porque falta dinheiro não vai haver. Entram aqui a economia circular, a eficiência energética, as energias renováveis, a mobilidade urbana, gestão dos resíduos, a tal questão dos corredores verdes, etc.. Tanto tudo isto tem um impacto brutal no Centro 2030. Estamos a falar de quase 30% do PO Centro. Não chega lá, é menos um bocadinho, mas é uma ordem de grandeza muito grande: estamos a falar de 500 milhões em cerca de dois mil milhões. É uma gaveta cheia de dinheiro para este efeito.

Isto mostra, de facto, que o nosso futuro coletivo tem que passar por uma economia sustentável e pelo respeito pelo ambiente?

Pela educação, pela pedagogia, pela

“A Estratégia 2030 tem uma aposta muito forte na eficiência energética, como o PRR, evidentemente não havendo sobreposição”, sublinha a presidente da CCDRC

formação das pessoas. Tudo isso faz parte de um projeto coletivo, que está bem encaminhado. O que eu noto é que as nossas crianças, cada vez mais, nas próprias escolas, têm uma pedagogia bastante presente à volta disto. Claro que isto são mudanças comportamentais, não se alteram de um dia para o outro. Mas as diferenças já se notaram mesmo este ano, com as nossas restrições a nível da água, por falta de chuva. Notou-se que houve um alerta e uma sensibilização acrescida da população para estas questões, como o consumo de água e de energia.

São muitos desafios para 2023?

O ano de 2023 vai ser um ano de grandes desafios, com o lançamento da Visão Estratégica para a Região Centro 2030 em pleno e com o encerramento, esperemos que com sucesso total, do Centro 2020, e o acompanhamento do Plano de Recuperação e Resiliência. | Dora Loureiro

Estamos a falar de 500 milhões em cerca de dois mil milhões.

É uma gaveta cheia de dinheiro para projetos no âmbito da transição climática

“Empresas estão a aderir de forma crescente e consistente”

“O futuro tem de rumar à neutralidade carbónica e a sociedade tem de estar alinhada para criar uma economia mais resiliente e competitiva, mais ecológica e digital. O tecido empresarial português está alerta e empenhado em fazer esta transição”, afirma Francisco Sá, presidente do IAPMEI

A atual crise energética veio acelerar o recurso à utilização de energias renováveis, por parte das empresas e indústrias?

O aumento dos custos com energia torna imprescindível a adoção de medidas de eficiência energética e de aceleração da transição energética, nomeadamente por via do uso de fontes de energia renovável. De ressalvar que esta transição é facilitada pela redução do custo com tecnologias de base renovável para a produção de eletricidade, que se tem verificado nos últimos anos. Esta redução de custos, associada a uma diminuição expectável dos custos das soluções de armazenamento, permitirá que as empresas industriais possam, cada vez mais, sustentar as suas opções de investimento na utilização de energias renováveis.

Há ainda a salientar que, para que a indústria se descarbonize é essencial que exista segurança no abastecimento de energia renovável, bem como infraestruturas para produção e distribuição de combustíveis alternativos. E importa também proteger a indústria do risco de deslocalização (fuga de carbono) para países menos exigentes neste âmbito. É crucial garantir uma transição justa para a indústria e condições de concorrência similares, face a produtos importados que

se tornam mais competitivos por frequentemente não internalizarem no preço as externalidades ambientais e sociais da sua produção.

A par da aposta na transição digital, a transição climática, um dos pilares do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), contempla justamente as energias renováveis. Foi uma aposta acertada?

Pensamos que sim. A aposta em energias de base renovável, bem como a eletrificação de alguns dos processos produtivos, que atualmente funcionam à base de combustíveis fósseis, e que terão apoios financeiros no âmbito do PRR, nomeadamente ao nível da Componente 11 – Descarbonização da Indústria, contribuirão para a descarbonização, em linha com a neutralidade carbónica em 2050, permitindo ainda que as empresas adquiram mecanismos de mitigação face ao aumento dos custos energéticos.

As empresas em Portugal estão sensibilizadas para esta mudança e estão a aproveitar os instrumentos de apoio disponíveis, como o PRR e o Portugal 2030?

Para que a indústria se descarbonize é essencial que exista segurança no abastecimento de energia renovável, bem como infraestruturas para produção e distribuição de combustíveis alternativos

As empresas estão a aderir de forma crescente e consistente. Sabemos que as políticas públicas são frequentemente catalisadoras/precursoras de novos caminhos a trilhar e que a adaptação é um processo que tem os seus tempos. Mas, podemos referir, a título de exemplo, que no último concurso de descarbonização da indústria, que contemplava a elegibilidade de soluções de produção de energias renováveis, foram rececionadas 245 candidaturas, representando um investimento que ronda os 1,5 mil M€.

O futuro tem de rumar à neutralidade carbónica e a sociedade tem de estar alinhada para criar uma economia mais resiliente e competitiva, mais ecológica e digital. O tecido empresarial português está alerta

ENTREVISTA

novembro 2022 | Diário As Beiras

maiores da região centro

Francisco Sá, presidente do IAPMEI

e empenhado em fazer esta transição. Os consórcios resultantes dos projetos candidatos ao PRR estão já a promover uma grande cooperação entre as empresas, academia, setor público e outras entidades, bem como o potenciamento de grandes investimentos que beneficiaram os vários setores industriais e a sociedade em geral.

Qual pode ser o papel do IAPMEI no apoio a esta transição?

Relembro que, nesta matéria e em tantas outras de igual importância, o IAPMEI está com as empresas, em proximidade, quer ao nível da informação e do esclarecimento quer ao nível da assistência técnica e que a operacionalização desta componente do PRR – Descarbonização da Indústria – permite apoiar financeiramente projetos que visem processos e tecnologias de baixo carbono, medidas de eficiência energética, incorporação de energia de fonte renovável e armazenamento de energia, ao nível das empresas industriais, bem como promover a ela-

boração de roteiros para a neutralidade carbónica.

Traçar o rumo para a neutralidade carbónica implica um alinhamento das políticas setoriais com este objetivo de longo prazo.

Está neste momento aberto, até 31 de janeiro do próximo ano, concurso específico para a descarbonização, dirigido a empresas industriais de qualquer dimensão, para a adoção de medidas de eficiência e de aceleração da transição energética, dirigidas à redução do consumo de energia e à implementação de sistemas que permitam gerir e melhorar os consumos de energia, com base na computação e automação, no domínio industrial. As empresas devem aproveitar esta oportunidade.

A descarbonização da economia e da sociedade

pode preparar o país para os fatores de competitividade num futuro próximo?

A descarbonização da economia, e mais especificamente da indústria, contribuirá para reduzir os custos com a energia e deverá ajudar a dinamizar o mercado da produção de equipamentos, de serviços de instalação na área do ambiente, dos processos industriais, da eficiência energética e das renováveis.

Saliento que os operadores económicos precisam de um processo claramente definido, tendo por base um quadro legal que seja estável e previsível, assegurando a competitividade. Sem uma estabilidade regulatória e a mitigação de custos associados, as empresas terão mais dificuldade em investir.

As PME apresentam uma particular fragilidade a disrupções nas cadeias de valor devido a dependências estratégicas

Há agora uma grande oportunidade de transição verde e digital com o Plano de Recuperação e Resiliência e outros fundos europeus

e ao aumento da carga administrativa derivada das novas iniciativas legislativas, mas há agora uma grande oportunidade de transição verde e digital com o PRR e outros fundos europeus.

A Componente 11 – Descarbonização da indústria, operacionalizada pelo IAPMEI, é uma medida que terá um efeito multiplicador, que dará impulso ao emprego verde e que permitirá uma maior competitividade da economia, criando condições para a manutenção e criação de novos empregos.

Os efeitos e impactos do investimento em descarbonização são de longo alcance e tocam todas as áreas da sociedade, não se trata apenas de reduzir a dependência de combustíveis fósseis na indústria, ou de reduzir a dependência energética das empresas, mas de segurança energética, crescimento sustentável, criação de emprego qualificado, melhoria dos rendimentos à disposição dos trabalhadores, melhoria de condições e qualidade de vida e bem-estar e equidade social.

| Dora Loureiro

A descarbonização da economia, e especificamente da indústria, contribuirá para reduzir os custos com a energia, afirma Francisco Sá

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1000 maiores da região centro

“É estratégico para o nosso território aumentar a captação de energia renovável”

Emílio Torrão, presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra (CIM-RC), acentua que a zona Centro é um exemplo no que toca às energias renováveis. E a CIM Região de Coimbra “tem de ser um impulsionador regional daquilo que vai ser a política das energias renováveis no nosso território”

Com a crise energética atual, que reúne as preocupações de todos os países, as energias renováveis apresentam-se como a solução sustentável para o desenvolvimento económico?

Claro que sim. No quadro atual, o recurso a energias renováveis é a solução de futuro que, para além de garantir uma energia limpa e amiga do ambiente, permite também autonomia do país, na medida em que com os recursos naturais conseguimos produzir energia elétrica para a sustentação daquilo que são os usos das populações.

Efetivamente, na Região de Coimbra somos um exemplo nesse aspeto, porque temos parques eólicos, barragens que produzem bastante energia e, portanto, é essencial e estratégico para o nosso território aumentar as áreas de captação de energia renovável.

Não nos podemos também esquecer que temos de fazer a nossa parte no cumprimento do Pacto Ecológico Europeu,

com o qual a Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra (CIM-RC) está perfeitamente alinhada. Exemplo disso é a nossa recente adesão às EU Missions, as missões da União Europeia para as alterações climáticas, e a produção de energia sem recurso a combustíveis fosseis é um dos desígnios do nosso país à adaptação às alterações climáticas e, consequentemente, a mitigação dos efeitos.

A par da aposta na transição digital, a transição climática, um dos pilares do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), contempla justamente as energias renováveis. Considera que esta foi uma aposta acertada?

Sem dúvida. A partir do momento em que foram fechadas as centrais de carvão, um compromisso político que foi cumprido, o país tem de encontrar outras alternativas para poder garantir a sustentabilidade energética associada ao consumo das populações.

Essa verba do Plano de Recuperação e Resiliência foi consignada para isso e, portanto, é uma aposta acertada, mas temos de, num futuro próximo, caminhar para encontrar outras formas de aumentar os recursos naturais

Se há dossier que no Portugal 2020 não correu bem foi o da eficiência energética. Esperemos que no Portugal 2030 as coisas sejam bem diferentes

Emílio Torrão, presidente da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra

os Municípios da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra estão sensíveis para esta problemática”, afirma Emílio Torrão

e diminuir as emissões de gases.

Não nos podemos esquecer também que, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência, do Fundo Ambiental, abriu-se a possibilidade a muitos proprietários privados de instalarem painéis solares, com o apoio do Estado, em habitações unifamiliares e em edifícios empresariais, o que também irá permitir que essas unidades sejam autossustentáveis, diminuindo a sobrecarga sobre a rede que é produzida com as energias fósseis.

No entanto, é importante salientar a necessidade de rever este objetivo do Plano de Recuperação e Resiliência por forma a contemplar as autarquias e comunidades intermunicipais como benificiários, pois grande parte das iniciativas estão dirigidas à administração central.

Tem havido uma aposta importante na eficiência energética, com a disponibilização de fundos de apoio. As autarquias têm aproveitado estas possibilidades?

Neste momento, todos os Municípios da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra estão sensíveis para esta problemática. As Câmaras Municipais estão a “trilhar um caminho” no sentido de uma maior eficiência energética.

Além disso, em parceria com a ADENE - Agência para a Energia, temos estado a trabalhar no incremento da literacia energética na Região de Coimbra e estamos fortemente empenhados na criação de Comunidades de Energia Renovável.

Contudo, e há que o dizer, se há dossier que no programa Portugal 2020 não correu bem foi o da eficiência energética. Esperemos que no Portugal 2030 as coisas

sejam bem diferentes.

As autarquias em Portugal estão sensibilizadas para esta mudança e estão a aproveitar os instrumentos de capitalização disponíveis, como o PRR e o Portugal 2030?

No âmbito do Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial (PDCT) da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra, foram contratualizadas um conjunto de medidas de apoio à eficiência energética, à gestão inteligente da energia e à utilização das energias renováveis nas infraestruturas públicas da Administração Local, com destaque para os projetos das piscinas municipais que contaram com intervenções de medidas de eficiência energética e de auditorias energéticas.

Há um compromisso total da Comuni-

“Todos

ENTREVISTA

dade Intermunicipal da Região de Coimbra na implementação de projetos na dimensão energética, tecnológica e climática, estando já a Comunidade Intermunicipal a trabalhar numa ação conjunta territorial em matéria de Iluminação Pública e Comunidades de Energia Renovável. São medidas de energias renováveis mais sustentáveis e a preço acessíveis, acelerando a transição energética e a redução da dependência de energias fósseis.

Reforço novamente o facto de, em parceria com a ADENE - Agência para a Energia, estarmos a efetuar ações de sensibilização no sentido de dotar também os técnicos municipais de literacia energética.

As autarquias também têm incentivado os munícipes a efetuarem candidaturas no âmbito do Fundo Ambiental para a questão da eficiência energética nos edifícios familiares, porque efetivamente é um apoio que é dado pelo Estado e que reduz para mais de metade o custo do investimento nas habitações.

Se há matéria para a qual estamos sensibilizados é para a necessidade de ter

medidas com vista à implementação de estratégias de eficiência energética, esperando-se que os programas financiadores acompanhem esta necessidade.

Qual pode ser o papel da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra no apoio a esta transição?

O papel da Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra passa por formar, estabelecer procedimentos e medidas uniformes em toda a Região e captar financiamento nacional e comunitário para conseguir executar os projetos. Estamos a criar sinergias com agências de energia e com todas as entidades envolvidas de forma a ser um potenciador das políticas que estão a ser estabelecidas nesta transição energética.

A Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra foi reconhecida pela União Europeia como uma das regiões com um efetivo planeamento para a Adaptação às Alterações Climáticas e, por conseguinte, transição energética.

A CIM Região de Coimbra tem de ser

um impulsionador regional daquilo que vai ser a política das energias renováveis no nosso território. Esse é o nosso compromisso.

Concorda que a descarbonização da economia e da sociedade pode preparar o país para os fatores de competitividade num futuro próximo, reduzindo a dependência energética?

Todas as alternativas que têm sido implementadas nos municípios, todas as ações/ projetos que nos levam a um menor consumo, por exemplo a redução do papel e consequente passagem para a digitalização dos serviços, a modernização administrativa, a mobilidade sustentável, a economia circular, entre outras, têm sido perfeitamente incorporadas nos nossos municípios.

Ao consumirmos energias “limpas”, ao reciclarmos, ao andarmos mais de transportes públicos, incutindo desta forma boas práticas nos nossos municípios e na sociedade, estamos a tornar o nosso país mais competitivo, aberto e mais moderno.

| Dora Loureiro

ANÁLISE

UNIÃO EUROPEIA

Medidas de emergência destinadas a acelerar uma

1.Em que consiste a proposta a Comissão?

O agravamento durante o verão dos problemas de aprovisionamento energético e os choques dos preços da energia decorrentes da invasão da Ucrânia pela Rússia tornam ainda mais urgente a necessidade de acelerar o aumento da utilização das energias renováveis em toda a UE. Por um lado, uma maior quota das energias renováveis reduzirá imediatamente e de forma estrutural a procura de combustíveis fósseis da UE nos setores da energia, do aquecimento e arrefecimento, da indústria e dos transportes, contribuindo para o objetivo de diminuir a dependência da UE em relação aos combustíveis fósseis russos o mais rapidamente possível, tal como estabelecido no plano REPowerEU. Além disso, graças aos seus baixos custos operacionais, as energias renováveis têm um impacto positivo nos preços da energia em toda a UE. A proposta hoje apresentada visa, por conseguinte, assegurar a simplificação e aceleração do processo de concessão de licenças para a instalação de equipamento solar em estruturas artificiais, o reequipamento de centrais

de energia elétrica renovável e uma maior utilização das bombas de calor. Além disso, confere às centrais de energia elétrica renovável o estatuto de interesse público superior, com o objetivo de eliminar estrangulamentos nos novos processos de concessão de licenças.

2.Por que razão a Comissão apresenta esta proposta logo após o Plano REPowerEU?

No plano REPowerEU, apresentámos um conjunto geral de medidas destinadas a conduzir a mudanças estruturais a longo prazo do nosso sistema energético e a alcançar os nossos ambiciosos objetivos em matéria de energias renováveis. No entanto, atendendo à persistência da crise e aos elevados preços da energia, devem ser tomadas imediatamente novas medidas. Esta proposta vem na sequência de um pedido do Conselho Europeu de simplificação dos procedimentos de concessão de licenças, a fim de acelerar a implantação das energias renováveis e das redes, nomeadamente através de medidas de emergência. Tendo em conta a dimensão da crise energética, o seu impacto social, económico e financeiro e a necessidade de agir o mais rapidamente possível, a proposta é concebida como uma medida de emergência temporária, através de um regulamento do Conselho baseado no artigo 122.º do Tratado sobre o Funcionamento da UE. Uma vez adotada pelo Conselho, entrará em vigor com urgência e será diretamente aplicável em todos os Estados-Membros. Será aplicável durante um ano, incluindo o tempo necessário para a adoção e transposição da Diretiva Energias Renováveis, atualmente em debate pelos colegisladores, em todos os Estados-Membros.

3.Por que razão a presente proposta se centra apenas em determinadas tecnologias e tipos de projetos?

As medidas urgentes propostas podem ser postas em prática rapidamente pelos Estados-Membros, sem que sejam necessárias grandes alterações dos procedimentos e sistemas jurídicos nacionais. Algumas destas medidas são de natureza geral, como a introdução da presunção de que os projetos de energias renováveis se revestem de um interesse público superior para efeitos da legislação ambiental aplicável ou a introdução de clarificações relativas ao âmbito de aplicação de determinadas diretivas ambientais. Outra opção para aumentar a produção de energias renováveis com um reduzido impacto nas infraestruturas de rede e no ambiente é reequipar as centrais de energia renovável que estão a aproximar-se do fim da sua duração de vida económica. Outras medidas visam tecnologias específicas, como a energia solar fotovoltaica. A energia solar, que é uma das fontes de eletricidade mais baratas disponíveis, pode ser implantada rapidamente, beneficiando diretamente os cidadãos e as empresas. Do mesmo modo, a rápida implantação de bombas de calor, que muitas vezes substituem as caldeiras a gás, acelera

uma maior utilização das energias renováveis

a transição no sentido do abandono da utilização de gás para aquecimento.

4.O que implica a presunção de interesse público superior para os projetos de energias renováveis?

As centrais de energia renovável, as bombas de calor ou a energia eólica são fundamentais para combater as alterações climáticas, reduzir os preços da energia, diminuir a dependência da UE em relação aos combustíveis fósseis e garantir a segurança do aprovisionamento da UE. Considerar que se revestem de interesse público superior e que são importantes para a saúde e a segurança públicas permitirá, se necessário, que os novos projetos sejam objeto de uma avaliação simplificada no que se refere às derrogações específicas previstas na legislação ambiental da UE com efeitos imediatos, durante o período de validade do regulamento proposto. Tal reflete o importante papel que as energias renováveis podem desempenhar na descarbonização do sistema energético da UE, ao oferecerem soluções imediatas para substituir a energia produzida a partir de combustíveis fósseis, além de contribuírem para fazer face à situação no mercado. A proposta hoje apresentada também especifica que, nos casos em que determinados projetos tenham adotado medidas de atenuação adequadas e realizado um acompanhamento adequado para avaliar a respetiva eficácia, qualquer abate ou perturbação de espécies protegidas não serão considerados intencionais.

5.Por que razão se propõe isentar as instalações solares das avaliações de impacto ambiental?

O objetivo da presente proposta é acelerar a implantação das energias renováveis de forma urgente, garantindo simultaneamente níveis elevados de proteção do ambiente. A proposta apenas concede derrogações a uma avaliação de impacto

ambiental a duas categorias específicas de instalações de energia solar que se presume terem um impacto reduzido no ambiente. A primeira é a instalação de painéis solares nos telhados dos edifícios, bem como em parques de estacionamento, todos os tipos de armazéns, ao longo das infraestruturas de transporte ou qualquer outra estrutura artificial. A segunda categoria é constituída por instalações de pequenas dimensões com uma capacidade inferior a 50 kW, que não são passíveis de ter efeitos negativos graves no ambiente ou na rede nem levantar problemas de segurança. Por estes motivos, a proposta simplifica o processo de concessão de licenças aplicável a estas instalações, introduzindo a regra do deferimento tácito administrativo.

6.Por que razão está em causa reequipar centrais de energia renovável para fazer face à crise atual?

Por «reequipar» entende-se renovar centrais de energia renovável para efeitos de substituição da capacidade existente ou de aumento da capacidade ou da eficiência das instalações. Por conseguinte, o potencial de redução do consumo de gás destas operações é significativo. As centrais de energia elétrica renovável existentes foram geralmente construídas em locais com um potencial significativo em termos de energias renováveis, o que torna essencial manter esses locais em funcionamento, em vez de desmantelar as instalações. Por exemplo, no caso da energia eólica terrestre, estima-se que cerca de 38 GW, o que corresponde aproximadamente a um quarto da atual capacidade instalada, atinjam o fim da sua vida operacional normal, que é de 20 anos, entre 2021 e 2025. Reequipar as instalações com turbinas mais modernas permite quer manter a capacidade existente, mas com menos turbinas, maiores e mais eficientes, quer aumentar a capacidade das instalações. Para dar outro exemplo, ao reequipar uma instalação solar, é possível

aumentar a eficiência e a capacidade sem aumentar o espaço ocupado. A simplificação imediata e a aceleração da concessão de licenças para o reequipamento são, por conseguinte, essenciais para manter e aumentar as capacidades de energias renováveis da UE.

7.

Em quanto se estima a capacidade de produção de energia renovável suplementar que poderá decorrer desta proposta de Regulamento do Conselho?

A proposta de Regulamento do Conselho não altera os objetivos em matéria de energias renováveis estabelecidos no Plano REPowerEU. Pelo contrário, destina-se a resolver os estrangulamentos nos procedimentos de concessão de licenças que impedem a execução acelerada de projetos no domínio das energias renováveis. De acordo com as estimativas, 2022 já é um ano recorde no que respeita a novas capacidades em termos de energias renováveis, que se prevê exceder 50 GW. No que respeita às instalações solares fotovoltaicas, estimase que o aumento da capacidade atinja 40 GW, maioritariamente no setor da energia solar em telhados. No entanto, a fim de alcançar o objetivo para 2030 incluído na estratégia da UE para a energia solar, esta taxa de implantação ainda tem de aumentar 50 %, passando para 60 GW/ano. A produção mundial de painéis solares está a crescer rapidamente, o que indica que os painéis necessários estarão disponíveis. Com a adoção da presente proposta e de outras medidas de acompanhamento, nomeadamente a adoção da Diretiva Energias Renováveis revista ou de iniciativas no setor das competências, esta aceleração afigura-se possível. No que diz respeito ao reequipamento de centrais de energia eólica, a capacidade suplementar potencial varia de um projeto para outro, dependendo do número e da capacidade de cada turbina do projeto reequipado em comparação com o original.

Fonte: EC.europa.eu/commition/presscorn

ANÁLISE

Comissão Europeia intensifica a transição ecológica e acelera licenciamento das energias renováveis

ANÁLISE

As energias renováveis reduzem a procura na UE de combustíveis fósseis nos setores da energia, do aquecimento e arrefecimento, da indústria e dos transportes, tanto a curto prazo como a mais longo prazo. Graças aos seus baixos custos operacionais, uma maior quota de fontes de energia renováveis no sistema energético da UE pode ajudar a reduzir as faturas de energia.

Em 20 e 21 de outubro de 2022, o Conselho Europeu apelou a uma simplificação dos procedimentos de concessão de licenças a fim de acelerar a implantação das energias renováveis.

Esta proposta vem complementar as medidas de emergência anteriores, a fim de fazer face à situação excecional nos mercados da energia e acelerar a transição para as energias limpas. Será aplicável durante um ano, incluindo o tempo necessário para a adoção e transposição da Diretiva Energias Renováveis, atualmente em debate pelos colegisladores, em todos os Estados-Membros.

Além disso, a proposta clarifica o âmbito de aplicação de determinadas regras previstas nas Diretivas Aves e Habitats da UE, a fim de eliminar os estrangulamentos no processo de concessão de licenças para determinados projetos de energias renováveis.

Energia solar

A energia solar é uma fonte de eletricidade renovável e de aquecimento de baixo custo, que pode ser implantada rapidamente, beneficiando diretamente os cidadãos e as empresas. A introdução da noção de “silêncio administrativo positivo” (acordo tácito da administração) nos procedimentos de concessão de licenças visa promover e acelerar a implantação de instalações de pequena dimensão.

A proposta também especifica que as avaliações ambientais devem limitar-se a avaliar potenciais impactos resultantes da alteração ou do alargamento em relação ao projeto original. Além disso, introduz um procedimento simplificado para as ligações à rede nos casos em

que o reequipamento não excede um aumento de 15 % da capacidade total em comparação com o projeto inicial.

Bombas de calor

As bombas de calor são uma tecnologia fundamental para produzir aquecimento e arrefecimento a partir de fontes de energia ambiente e têm um potencial significativo para reduzir a utilização de gás no fornecimento de aquecimento, quer na indústria quer nos edifícios.

Contexto

O Pacto Ecológico Europeu é a estratégia de crescimento a longo prazo da UE que visa assegurar a neutralidade climática da Europa até 2050 e colocar as energias renováveis no centro do sistema energético. Em 18 de maio de 2022, a Comissão adotou, no âmbito do plano REPowerEU, uma proposta de alteração da Diretiva relativa à promoção da utilização de energia de fontes renováveis (Diretiva Energias Renováveis - DER II),

ANÁLISE

da Diretiva Eficiência Energética e da Diretiva Desempenho Energético dos Edifícios, a fim de acelerar a transição para as energias limpas e aumentar a eficiência energética. O Parlamento Europeu e o Conselho estão atualmente a trabalhar no sentido da adoção da DER

II revista. No entanto, desde a publicação do plano REPowerEU, a crise energética agravou-se. A União Europeia tomou várias medidas para reduzir a procura de gás e de eletricidade e interveio nos mercados da energia para fazer face ao impacto da crise nos consumidores da UE. No entanto, a situação continua a ser difícil, colocando em risco a segurança

do aprovisionamento da Europa. Por conseguinte, são necessárias medidas específicas para acelerar a implantação de energias renováveis de origem interna, a fim de dar rapidamente seguimento ao mandato dos dirigentes europeus para acelerar a simplificação dos procedimentos de concessão de licenças a projetos no domínio das energias renováveis.

www.aguasdafigueira.com

Gerimos responsavelmente todo o ciclo urbano da água, apostando na inovação e tecnologia como garantia de qualidade e sustentabilidade para que a Figueira possa hoje, como amanhã, usufruir de um bem tão precioso e escasso.

Coimbra tem de crescer

Ricardo Lopes Presidente do Conselho de Administração do iParque

Coimbra, capital de distrito, deve ser um motor do desenvolvimento regional. Contudo, a estrutura empresarial e industrial do concelho regista uma degradação crescente, preocupante e assume um papel perverso no distrito: no final de 2020, as receitas médias das empresas do concelho de Coimbra apresentavam-se 20% abaixo da média do distrito, os custos dos Recursos Humanos cerca de 30% acima do distrito e, pasme-se, com produtividade inferior; as empresas de Coimbra apresentam baixa rentabilidade e endividamento elevado, com cerca de 1/3 a apresentarem resultados líquidos negativos.

Esta realidade tem impacto e consequências graves no desenvolvimento da região: quanto às receitas geradas pelas empresas, o distrito de Coimbra já está significativamente atrás de Santarém (para o alcançar teria de aumentar as receitas médias das empresas em mais de 40%) e poderá ser ultrapassado por Leiria em 2025 ou 2026.

Temos de agir e recuperar o atraso dos últimos anos. E pode-

mos começar por aproveitar o melhor que temos: a Universidade de Coimbra (UC) com prestígio nacional e internacional, considerada como a instituição portuguesa de ensino superior mais sustentável ( 26ª a nível mundial entre 1.406 entidades) e a quarta melhor do mundo no que diz respeito à “indústria, inovação e infraestruturas” - um resultado associado ao número de spin-offs universitárias criadas e às patentes registadas (mais de 300 nacionais e internacionais ativas); os perto de 500 projetos de investigação da UC; as mais de 200 teses de doutoramento concluídas na UC; o Politécnico; e o ensino privado e profissional.

Em Coimbra formamos talento, fazemos investigação e produzimos inovação. Criamos spin-offs universitárias e start-ups, mas, salvo honrosas exceções, não as vemos “dar o salto” e não rentabilizamos a inovação “made in Coimbra”. Dois indicadores que o provam: as receitas médias das empresas 20% abaixo da média do distrito; e o valor do rendimento médio anual por patente ativa da UC que rondava os 1800€ (entre 2016 e 2020 ).

Todos estes dados a juntar ao senso comum da necessidade

de existirem mais empresas e indústria, capazes de gerar mais e melhor emprego para acabar com o declínio da população (sobretudo jovem, entre os 25 e 29 anos, que aprende em Coimbra e aplica o conhecimento lá fora).

Coimbra tem de crescer. Tem de se unir num ecossistema comum que junte as autoridades locais, o conhecimento, as incubadoras, os parques empresariais e industriais, as empresas, e o sistema financeiro. Tem de ser capaz de incentivar e ajudar as empresas a assumir uma posição no mundo (como conseguiram a Critical Software, a Bluepharma, ou a Feedzai). Tem de ser capaz de continuar a atrair investimento de multinacionais como aconteceu recentemente com a Airbus (que veio para Coimbra porque o ecossistema se juntou a lutar por um objetivo comum).

Coimbra não pode esquecer a história e a tradição, nem pode deixar de agarrar o futuro: e o futuro é agora! Coimbra tem de crescer.

Em Coimbra formamos talento, fazemos investigação e produzimos inovação. Criamos spin-offs universitárias e startups, mas, salvo honrosas exceções, não as vemos “dar o salto” e não rentabilizamos a inovação “made in Coimbra”. Dois indicadores que o provam: as receitas médias das empresas 20% abaixo da média do distrito; e o valor do rendimento médio anual por patente ativa da UC que rondava os 1800€ (entre 2016 e 2022 )

Luís Neves Vice-Reitor da Universidade de Coimbra

Energias renováveis e sustentabilidade: o exemplo da Universidade de Coimbra

Os combustíveis fósseis têm sido nas últimas décadas a fonte primordial da energia necessária para a humanidade. Apesar dos esforços já efetuados em muitos países no sentido de potenciar a utilização de energias renováveis, os combustíveis fósseis continuam a ser a fonte de mais de 80% da energia gerada a nível mundial. O dióxido de carbono retirado da atmosfera pela fotossíntese ao longo das últimas dezenas de milhões de anos de história da Terra e armazenado no nosso planeta em materiais geológicos como o carvão, petróleo e gás, tem vindo a ser devolvido rapidamente à

atmosfera como consequência do uso intensivo destes materiais, Sendo o dióxido de carbono um gás com efeito de estufa, o aumento da sua concentração na atmosfera terrestre poderá vir a trazer consequências nefastas para a humanidade através de uma aceleração de processos naturais que ocorrem no planeta, como é o caso das alterações climáticas.

Não se esgotam no que foi referido as boas razões para reduzir ou até eliminar o uso dos combustíveis fósseis na produção de energia. De facto, os impactos ambientais globais da exploração destes recursos são muito relevantes, ao que

ENTREVISTA

acrescem os riscos ambientais associados ao seu transporte e uso final. O carvão, em particular, é responsável por uma elevada mortalidade nos mineiros, seja por via de acidentes, seja pela exposição a partículas inaladas. As emissões de poluentes em veículos automóveis pelos motores de combustão constituem um problema de saúde para a população em geral, com maior incidência nos centros urbanos, causando a redução da esperança de vida a milhões de pessoas em todos os continentes. E como se todos estes fatores não fossem já de si suficientes, podemos ainda acrescentar um aspeto de natureza geoestratégica que se tornou recentemente muito óbvio: os combustíveis fósseis encontram-se distribuídos de forma muito assimétrica no nosso planeta, concentrando-se estes recursos num número reduzido de países que nem sempre partilham os valores em que assentam os regimes democráticos ocidentais. A independência energética é também, neste aspeto, um imperativo.

A resposta a estes problemas tem de passar necessariamente pela incorporação da maior proporção possível de energias renováveis nas necessidades energéticas da humanidade, com a concomitante redução do uso de combustíveis fósseis. Portugal é um bom exemplo a nível mundial, contando já com uma proporção muito significativa de energia hídrica, eólica, solar e geotérmica no seu mix energético. Saliento o potencial da energia geotérmica para a produção de eletricidade, de momento restrita aos Açores, existindo, contudo, estudos efetuados no âmbito da Universidade de Coimbra que sugerem a existência de potencial para o seu uso também no território continental português. Este tipo de energia tem a enorme vantagem de não depender das condições climatéricas, pelo que, ao contrário das restantes renováveis, não tem um caráter intermitente.

A redução continuada do custo das energias renováveis levou a que atualmente representem um benefício económico, dado terem atingido custos de produção de energia inferiores aos combustíveis fósseis. Ademais, após uma fase inicial restrita à instalação de grandes centrais, a produção local de energia, em particular fotovoltaica, está neste momento ao alcance de todos, cidadãos, empresas e instituições, permitindo significativas poupanças face aos custos de aquisição de energia a partir da rede.

A Universidade de Coimbra é um testemunho desta realidade. Em 2013 iniciou a produção de energia fotovoltaica através da instalação de uma potência de 200 kW em três edifícios distintos, de acordo com o regime legal de minigeração então criado. Alguns anos mais tarde, já no âmbito do regime de autoconsumo, instalou mais 300 kW em cinco outros edifícios, totalizando 500 kW. O retorno económico destes projetos situa-se em cerca de 6 a 7 anos, pelo que dificilmente é possível identificar melhor investimento. Nem sempre as condicionantes associadas aos edifícios existentes permitem a instalação de painéis nas suas coberturas ou nas suas imediações, em particular no Polo histórico da Universidade de Coimbra, o que limitou a possibilidade de expansão destes sistemas. Por forma a ultrapassar esta limitação, a Universidade de Coimbra encontra-se a preparar novos projetos ao abrigo da mais recente legislação relativa a comunidades de energia renovável, prosseguindo por esta via o caminho para atingir uma desejada neutralidade carbónica.

A Universidade de Coimbra é um testemunho desta realidade. Em 2013 iniciou a produção de energia fotovoltaica através da instalação de uma potência de 200 kW em três edifícios distintos, de acordo com o regime legal de minigeração então criado. Alguns anos mais tarde, já no âmbito do regime de autoconsumo, instalou mais 300 kW em cinco outros edifícios, totalizando 500 kW. O retorno económico destes projetos situase em cerca de 6 a 7 anos, pelo que dificilmente é possível identificar melhor investimento. Nem sempre as condicionantes associadas aos edifícios existentes permitem a instalação de painéis nas suas coberturas ou nas suas imediações, em particular no Polo histórico da Universidade de Coimbra, o que limitou a possibilidade de expansão destes sistemas.

Jorge Conde Presidente do Instituto Politécnico de Coimbra

Nunca a questão energética esteve tanto na ordem do dia como hoje. Os sucessivos aumentos dos preços dos combustíveis nos últimos anos, a consciência das alterações climáticas e da necessidade de mudar o paradigma do consumo energético para além dos combustíveis fósseis, a guerra na Ucrânia e a consequente subida dos preços da energia explicam a atualidade do tema na sociedade e a preocupação crescente em todos os quadrantes.

O País tem feito o seu percurso, com um primeiro impulso dado à exploração da energia eólica, que “pintou” o território nacional com parques eólicos e, numa fase posterior, o crescimento da exploração da energia solar e um cada vez maior investimento em painéis solares por parte de empresas e de particulares.

O Plano Nacional Energia e Clima 2030 (PNEC 2030 ) é o principal instrumento de política energética e climática para a década 2021-2030, rumo a um futuro neutro em carbono e surge no âmbito das obrigações estabelecidas pelo Regulamento da Governação da União da Energia e da Ação Climática, o qual prevê que todos os estados-membros elaborem e apresentem à Comissão Europeia os seus planos integrados em matéria de energia e de clima. O PNEC 2030 estabelece metas nacionais ambiciosas nesta área, designadamente 47% de incorporação de energias renováveis até 2030.

Parece-nos evidente que o caminho é este e o Politécnico de Coimbra tem desenvolvido iniciativas para ser uma instituição cada vez mais eficiente em termos energéticos e mais sustentável.

Já em 2013, duas escolas do IPC - o ISCAC e a ESAC – deram os primeiros passos com a instalação de painéis solares. Em vários edifícios do IPC foram adotadas medidas de melhoria da eficiência energética (caixilharias, coberturas, paramentos exteriores, iluminação LED e instalações AVAC), a grande maioria mediante financiamentos POSEUR. Foram efetuadas candidaturas no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) que representam um investimento global de 9.244.221€, nomeadamente no que à eficiência hídrica e energética diz respeito. Deste valor, cerca de 1.080.290€ dizem respeito a projetos na área solar. As candidaturas preveem um conjunto de alterações relacionadas com ambos os recursos em vários edifícios do IPC (unidades orgânicas de ensino, de investigação e de apoio à formação, residências para estudantes, entre outros) e estimam uma poupança anual de cerca de 400 mil euros. Procedeu-se ainda à redução de iluminação pública em alguns edifícios e a uma redução de tempos e caudais de rega nos espaços ajardinados, bem

melhoria da eficiência energética no

Politécnico

como a implementação de projetos de monitorização e iniciativas de reaproveitamento da água utilizada. Finalmente, e não menos importante, temos apostado na sensibilização da comunidade interna através de campanhas no âmbito do programa +Sustentável, com vista a promover a eficiência energética e uma atitude mais consciente e responsável em relação à sustentabilidade do planeta. Medidas para combater o desperdício alimentar proveniente das cantinas e cafetarias; a disponibilização

As candidaturas preveem um conjunto de alterações relacionadas com ambos os recursos em vários edifícios do IPC (unidades orgânicas de ensino, de investigação e de apoio à formação, residências para estudantes, entre outros) e estimam uma poupança anual de cerca de 400 mil euros. Procedeuse ainda à redução de iluminação pública em alguns edifícios e a uma redução de tempos e caudais de rega nos espaços ajardinados, bem como a implementação de projetos de monitorização e iniciativas de reaproveitamento da água utilizada

de ecopontos em vários locais estratégicos da Instituição; a redução do consumo de plástico e a promoção do consumo de água da rede através da distribuição de garrafas de vidro; a disponibilização de carregadores para veículos elétricos, incluídos na Rede MOBI.E, nas escolas e nos Serviços Centrais do IPC, são apenas mais alguns exemplos de uma política concertada de poupança e de consciência ambiental, importante para a sustentabilidade da instituição, mas, acima de tudo, fundamental na missão de formar a nova geração do País que será responsável por garantir o futuro do Planeta.

José Couto CEC – Câmara de Comércio e Indústria do Centro

Estamos perto de 2050 mas as metas definidas para a descarbonização estão longe

Éinevitável que as empresas se envolvam seriamente no processo de descarbonização e na economia circular. A transição ambiental terá impactos diretos e indiretos sobre a vida das pessoas e onera e onerará os contribuintes, mas é imperativo e irreversível.

O que temos como atividade económica é incompatível com o que consideramos padrões de um contexto ambiental que contribua para a descarbonização, porque nos mantemos a produzir bens utilizando matérias primas que extraímos dos solos, que geram resíduos e acrescem emissões de carbono e outros elementos perniciosos. Nos últimos 50 anos mais do que triplicámos a extração de matérias-primas, utilizando, cada vez mais, processos sofisticados, mas não resolvendo no mesmo ritmo os problemas ambientais que resultam do processo produtivo. É necessário perceber o valor do conceito do que se considera a economia circular, o seu significado e as implicações que resultam – “Numa economia circular, o valor dos produtos, materiais e outros recursos é mantido na economia pelo máximo tempo possível, melhorando a sustentabilidade dos processos de produção e facilitando o consumo sustentável, reduzindo o impacto ambiental e minimizando a produção de resíduos e a emissão de substâncias perigosas em todas as fases do ciclo de vida.” Este é o desafio e sabemos que se o enfrentarmos com rigor e sem desvios com a implementação dos processos circulares de produção poderemos reduzir em mais de 50% as emissões de CO2 até 2050.

Vamos estabelecendo metas, introduzindo métricas e objetivos, mas temos que ser consequentes e promover uma nova cultura em todos os patamares da vida económica, ao nível de quem cria os produtos, de quem produz e de quem regula. As empresas terão um nível de responsabilidade incontornável em todo o processo, mas as instituições públicas terão que ser um exemplo de bem fazer e catalisadoras de todo este processo de descarbonização.

Para as pequenas e muitas médias empresas isto constitui um problema. As empresas não estão capacitadas para o fazer, a muitos níveis e desde logo ao nível da interpretação da legislação, nacional e dos outros estados-membros, que tem uma dimensão que vai desde as matérias primas a utilizar, até à entrega do produto no mercado e no consumidor final. É necessário que as instituições públicas possam ajudar no processo de monitorização para ajudar as empresas a avaliarem da necessidade e da forma para encetarem a transição para a economia circular. É preciso ajudar as empresas a identificarem ameaças e oportunidades e ajudar a desenhar o apoio

financeiro inerente ao inevitável investimento para a circularidade, que terá não só a parte da atividade produtiva – processos e tecnologia – mas também ao nível da inovação e da integração em cadeias de investigação que possam ser updates e upgrades para o caminho da circularidade.

Não podemos deixar de introduzir este assunto no dia a dia das empresas porque muitas delas já têm que responder com muita rapidez perante exigências de auditorias por parte de clientes internacionais, que querem que a cadeia de produção seja a mais limpa possível e que os seus fornecedores contribuam para o processo de descarbonização e não sejam apanhadas numa avaliação negativa de greenwashing. Estamos perto de 2050 e andámos a dormir, as metas serão as mesmas, mas irá endurecer o caminho para as atingir no meio do século.

Vamos estabelecendo metas, introduzindo métricas e objetivos, mas temos que ser consequentes e promover uma nova cultura em todos os patamares da vida económica, ao nível de quem cria os produtos, de quem produz e de quem regula. As empresas terão um nível de responsabilidade incontornável em todo o processo, mas as instituições públicas terão que ser um exemplo de bem fazer e catalisadoras de todo este processo de descarbonização

OPINIÃO

Nuno Lopes Presidente CERC

Odesenvolvimento económico sustentável deve ser uma preocupação de todos, os recursos do planeta são finitos e temos excedido os seus limites com um forte impacto ambiental no efeito de estufa e aquecimento global.

“O conceito de desenvolvimento sustentável é, normalmente, definido como o desenvolvimento que procura satisfazer as necessidades da geração actual, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades”.

Devemos aproveitar o sol, a força do vento e as ondas do mar para a produção de eletricidade uma vez que são elementos presentes no nosso país de uma forma abundante e generalizada. Desta forma vamos reduzir drasticamente o nível de emissões.

Produzir cada vez mais energia renovável e abandonar as fontes convencionais é uma necessidade compartilhada por

Energias Renováveis: o caminho para o desenvolvimento económico sustentável

todos os países desenvolvidos do mundo Tem que haver uma mudança de paradigma, neste momento temos como base um modelo de Economia Linear, assente num crescimento económico de abordagem linear: Extrair-produzirConsumir-eliminar, sacrificando o meio ambiente e sem sustentabilidade para o futuro comprometendo o bem estar das gerações vindouras. Por isso é importante alterarmos os padrões de produção e consumo, através de uma nova perspetiva denominada de Economia Circular: Reduzir-Reutilizar-Reciclar-Recuperar, reduzindo assim o desperdício e a poluição.

OPINIÃO

Os produtos produzidos devem ter uma durabilidade maior e com características que lhe permitam ser transformados em recursos para a produção de outros bens, aumentando o seu ciclo de vida.

Os fundos do PRR devem ser canalizados para as empresas melhorarem a sua eficiência energética e promoverem a inovação através da criação e implementação de novos produtos e técnicas que permitam aumentar com a sua durabilidade e reutilização aumentando a cadeia de valor.

As empresas pedem que as candidaturas aos fundos sejam menos burocráticas, que as avaliações sejam mais céleres, assim como os pagamentos.

Portugal tem empresas que estão na linha da frente nesta transição e a nossa região não é excepção como é exemplo a Indústria papeleira ou a de fabrico e/ou transformação de componentes para automóveis, entre outras.

O CERC – Conselho Empresarial da região de Coimbra está sensível para este tema e em conjunto com os seus associados procura acelerar esta transição que considera essencial para a competitividade das nossas empesas e imprescindível para a sustentabilidade do planeta.

Tem que haver uma mudança de paradigma, neste momento temos como base um modelo de Economia Linear, assente num crescimento económico de abordagem linear: Extrair-produzirConsumir-eliminar, sacrificando o meio ambiente e sem sustentabilidade para o futuro comprometendo o bem estar das gerações vindouras. Por isso é importante alterarmos os padrões de produção e consumo, através de uma nova perspetiva denominada de Economia Circular: Reduzir-ReutilizarReciclar-Recuperar, reduzindo assim o desperdício e a poluição

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Metodologia das bases de dados Diário As Beiras

Quem entra no ranking das “Maiores empresas do Centro”?

A base de dados das “Maiores empresas do Centro” resulta da aplicação de uma metodologia rigorosa na recolha e análise de dados por parte da Informa D&B.

Em parceria com o Diário As Beiras foi selecionado um conjunto de indicadores e rácios económico-financeiros que permitem avaliar o desempenho de cada uma das entidades presentes.

A inclusão neste rank pressupõe que as entidades tenham sede ou morada principal no Distrito em análise em cada uma das listagens, a saber: Coimbra (1000 Maiores), Aveiro, Castelo Branco, Guarda, Leiria e Viseu (50 Maiores de cada um). Devem ainda realizar a entrega da informação financeira individual, referente ao ano fiscal anterior (2021). É necessário também que a mesma seja uma entidade não-financeira.

Para o efeito, foram consideradas todas as prestações de contas disponíveis em base de dados até ao dia 15-09-2022.

Nota: São considerados todos os balanços do último ano fiscal (ano fiscal de 2021, com data de encerramento do exercício até 28-022022). No caso de entidades que tenham data de fecho de contas superior a esta data, é considerado o balanço em vigor (2020). A fonte da informação financeira é exclusivamente a IES entregue e publicada, com exceção de entidades como Cooperativas ou Entidades Publicas Empresariais que, não sendo OPC, nos facultam a informação diretamente.

Entram para a listagem todas as entidades para as quais a Informa D&B tenham já estes dados disponíveis, à data de elaboração do rank. As entidades são ordenadas por volume de negócios, sendo selecionadas as “Maiores” de cada um dos distritos em análise.

Este rank, para além dos dados demográficos e de contacto de cada entidade, apresenta também os seguintes indicadores e rácios: volume de negócios; variação do volume de negócios; resultados líquidos; valor acrescentado bruto; solvabilidade; rentabilidade do ativo; rentabilidade das vendas e serviços prestados; rentabilidade do capital próprio; n.º de empregados e valor de exportação.

DESCARBONIZAR… TODOS OS SETORES CONTAM.

Nos anos recentes, a evolução da tecnologia e da regulamentação têm fomentado a implantação de uma quantidade enorme de projetos de geração de energia renovável descentralizada, permitindo às empresas reduzir os seus custos com energia e as emissões de gases com efeito de estufa. Também a motivação para o investimento na transição energética sofreu uma evolução importante. Se no início deste movimento o principal objetivo era a redução de custos, mais recentemente as empresas estão focadas na descarbonização dos seus processos.

Por um lado, o mecanismo de taxação das emissões em vigor na Europa (EU ETS – European Union Emissions Trading System) que regula as permissões de emissão de gases com efeito de estufa, penaliza a utilização menos eficiente de combustíveis fósseis. E por outro, os consumidores informados procuram produtos produzidos de forma responsável, com menor impacto ambiental ou menor pegada de carbono.

PORQUÊ O FOCO NO (DIÓXIDO DE) CARBONO E PORQUE É PRECISO DESCARBONIZAR?

A utilização de combustíveis fósseis é a principal causa das emissões de (dióxido de) carbono para a atmosfera, que em 2010 correspondiam a 65% das emissões globais de gases com efeito de estufa responsáveis pelo aquecimento global. O crescimento impressionante da economia global durante a segunda metade do século XX trouxe benefícios imensuráveis à humanidade que se traduziram no aumento da esperança média de vida de 45.7 anos em 1950 para 66.3 anos no ano 2000. No mesmo período, a população mundial mais que duplicou de 2540 para 6140 mil milhões. Infelizmente, este crescimento não veio sem custos para o planeta, pois a emissão de gases com efeito de estufa devido à utilização de combustíveis fósseis aumentou mais de quatro vezes, de cerca de 1500 para 6500 milhões de toneladas de carbono por ano, excluindo outras fontes de emissão. Entre outras causas, o desenvolvimento económico e a industrialização à escala global provocaram a subida da temperatura média da superfície da terra em um grau centígrado, face à linha de base (entre 1951 e 1980) que se mantinha no mesmo nível do período pré-industrial (entre 1850 e 1900). E sendo o dióxido de carbono o maior contribuidor para o aquecimento global, a descarbonização assume um papel essencial na sustentabilidade do planeta e da continuidade da espécie humana.

A GERAÇÃO RENOVÁVEL DESCENTRALIZADA

A regulamentação em Portugal permite que uma empresa possa gerir a sua própria energia elétrica em regime de autoconsumo, ou seja, consome localmente a eletricidade produzida sem oneração com as tarifas de acesso às redes ou outros custos (como os CIEG –Custos de Interesse Económico Geral). A inexistência destas taxas e a competitividade da tecnologia solar fotovoltaica, tornaram esta solução na medida mais popular de descarbonização entre as empresas. Muitas indústrias têm também necessidade energia térmica, seja para a geração de vapor seja para o aquecimento de fornos, entre muitas outras aplicações, que tradicionalmente são conseguidas com gás natural ou outros combustíveis derivados do petróleo, como o GPL, gasóleo ou fuelóleo. Também neste domínio se pode optar pela geração de energia térmica descentralizada, por exemplo, através da queima de biomassa para a geração de vapor, garantindo a segurança do fornecimento, dado que Portugal é um produtor relevante de biomassa com matéria-prima endógena.

CASOS DE ESTUDO: SETORES DA INDÚSTRIA TÊXTIL E INDÚSTRIA QUÍMICA

As empresas da indústria dos têxteis têm normalmente necessidades de vapor no seu processo de fabrico, e na grande maioria dos casos, gerado a partir de gás natural. Num projeto recente, foi avaliada a transição energética para geração de vapor através de biomassa numa empresa de média dimensão com um consumo anual de gás natural de cerca de 30GWh. Foi possível obter uma redução de custos operacionais de 15% que representam uma poupança superior a 2 milhões de euros ao longo dos 10 anos do projeto. Adicionalmente, esta solução permite ainda obter uma redução da emissão de gases com efeito de estufa de 81%. Já a indústria química é normalmente composta por empresas de grande dimensão com necessidades elevadas de energia elétrica e térmica. Foi analisada uma empresa deste setor com diversas linhas de produção paralelas e necessidades dinâmicas de vapor, que representavam um consumo anual de gás da ordem dos 500 al tem condições excecionais de aproveitamento das energias endógenas a partir do sol, do vento e da biomassa, para que as empresas se tornem mais competitivas e possam atrair talento de maior valor.

COMO A HELEXIA AJUDA A INDÚSTRIA A DESCARBONIZAR

Na Helexia acreditamos na descarbonização como uma oportunidade para o desenvolvimento sustentável. Através do binómio Economia e Ecologia, é possível a criação de valor para as empresas e em paralelo causar menos impacto no planeta. A Helexia está presente em toda a cadeia de valor do projeto. Desde o desenvolvimento à operação e manutenção, fornecemos todos os recursos técnicos, legais, de construção e financiamento. Acreditamos que as Empresas com estratégias para abordar a descarbonização irão distinguir-se com os seus stakeholdersclientes, colaboradores e acionistas – contribuindo para um mundo mais sustentável.

RANKING

Oano de 2021 representou uma total inversão da tendência dos resultados financeiros dos principais grupos empresariais da região Centro, em comparação com o ano anterior.

Entre os 10 primeiros, desta vez todos registaram aumento do volume de negócios, ao contrário do que havia acontecido em 2020, quando oito deles contabilizaram quebras de faturação, com exceção da Purem Tondela (Eberspächer) e da Plural (distribuição de medicamentos), que tinham rtido crescimento. Assim, a significativa recuperação das duas insígnias Prio em Ílhavo (Supply e Energy) volta a colocá-las nos dois primeiros lugares da tabela das 50 maiores empresas

A Purem Tondela (Eberspächer) – especializada em sistemas de escapes para automóveis – reforçou o 4.ª lugar na região, já muito próximo da Peugeot/Citröen. Lá na frente seguem as duas fábricas da Prio, num ano em que “quase toda a gente cresceu”

RANKING

da região, com aumentos de faturação, respetivamente, de 30% e 22%, com a Prio Supply (1.º lugar) acima da fasquia dos 900 milhões de euros. A Peugeot Citröen de Mangualde desce à 3.ª posição em resultado de um aumento de faturação de apenas 3%, quase a ser apanhada pela Purem Tondela, que volta a ter um grande crescimento (quase 39%), ou seja mais 180 milhões de euros, para um total de 646 milhões de euros.

Por outro lado, a Faurecia baixa da 9.ª para a 11.ª posição, a Plural baixa da 10.ª para a 12.ª posição, e a Amorim Cork desce

da 11.ª para a 16.ª posição, enquanto a Bondalti Chemicals tem uma significativa subida, da 15.ª para a 9.ª posição, a par da Ferpinta, fabricante de tubos de aço (Oliveira de Azeméis) , da 16.ª para a 10.ª posição, em ambos os casos beneficiando daquele que é o maior aumento do volume de negócios entre as 50 maiores empresas da região Centro, acima de 80%.

Os outros registos de aumento de faturação elevados – todos acima de 40% – são, por ordem decrescente, da Ferromar, de Ovar; Planos Férricos, de Vagos; Performance Ideal (combustíveis), de Alcobaça;

Inforlandia (computadores), de Aveiro; Prio Bio, de Ílhavo; Fapricela, de Cantanhede; Mibepa, de Leiria; Companhia de Resinas Cires, de Estarreja; Polivouga (fabrico de plásticos), de Albergaria-aVelha; e Petroibérica, da Mealhada. Em consequência destes resultados regista-se – como maiores destaques da tabela – as entradas novas da Ferromar, da Performance Ideal, da Inforlandia e da Prio Brio nesta tabela. Também é de sublinhar a subida de 11 posições da Mibepa, nove posições da Planos Férricos, sete posições da Polivouga, e seis posições da Fapricela.

Distrito de Coimbra Indústria do papel sobe mais que o setor da saúde

A Celbi lidera, voltando a ultrapassar a fasquia dos 500 milhões de euros, mas a Navigator Paper consegue ter duas empresas nos 2.º e 3.º lugares. A distribuidora de medicamentos Plural, a Altri Abastecimento de Madeira e a Alves Bandeira mantêm as suas posições relativas enquanto, a seguir, a Empifarma, Lusiaves e Fapricela ultrapassam a fasquia dos 200 milhões de euros

ACelbi, produtora de pasta de eucalipto, do Grupo Altri, com sede na Figueira da Foz, voltou a ultrapassar – três anos depois – a fasquia dos 500 milhões de euros de faturação, assumindo-se desta vez como a única empresa do distrito de Coimbra acima desta fasquia. É a consequência de um aumento de faturação de quase 40%, com um resultado líquido a rondar os 87 milhões de euros, o que representa a subida ao 1.º lugar, por troca com o Centro Universitário e Hospitalar da Universidade de Coimbra (CHUC) e também à frente do vizinho The Navigator Company, que também cresceu significativamente, mas menos: 23%.

Como acontece todos os anos, as restantes empresas do universo empresarial da pasta de papel voltam a figurar nos lugares cimeiros das “1000 maiores empresas do distrito de Coimbra”, todas com aumento de volume de negócios: a Navigator Pulp Figueira está no 3.º lugar, com um crescimento de 30%, enquanto a Altri – Abastecimento de Madeira mantém o 6.º lugar e a Altri Florestal subiu ao 18.º lugar.

Neste contexto, o CHUC desceu à 4.ª posição, mesmo aumentando o

volume de negócios em 5%, mas com resultados negativos de –19% para –55 milhões de euros. Também na área da saúde, mas no setor privado, a cooperativa farmacêutica Plural manteve o 5.º lugar, com um valor de negócios mais elevado do que no ano anterior, atingindo os 313 milhões de euros em resultado de um crescimento sustentado.

Outro grupo empresarial tradicional do distrito, mas do setor dos combustíveis, é a Alves Bandeira, na 7.ª posição, com um crescimento superior a 21%, aproximando-se, assim, da fasquia dos 300 milhões de euros, que seria ultrapassada se fosse acrescentado o volume de negócios de 38 milhões da Alves Bandeira Tyres, no 35.º lugar da tabela.

De destacar a crescente afirmação de três grandes empresas industriais que este ano, pela 1.ª vez, ultrapassam a meta dos 200 milhões de euros, uma delas com o maior crescimento do top 40 do distrito: Fapricela, indústria de trefilaria, que registou um aumento de 61,%, para os 204 milhões de euros (10.º lugar), muito próxima dos 216 milhões da Lusiaves (9.º) e dos quase 218 milhões da Empifarma (8.º).

Embora com menor crescimento da percentagem de faturação do que

RANKING

a Fapricela, as subidas mais significativas na tabela do top 40 são de duas empresas de setores completamente diferentes, mas que “andam de mão dada” nos lugares deste ranking: a Talkdesk (41%), tecnológica de “software inteligente para call centers” com sede em Coimbra, que escalou 10 posições, para o 13.º lugar (64 milhões de euros); e a José Aniceto e Irmão (42%), que se afirma como líder nacional de distribuição de pneus a partir de Cantanhede, para o 14.º lugar (63 milhões).

Percorrendo a tabela em sentido descendente, constata-se um certo conservadorismo das posições relativas das empresas face às contas do ano anterior, mas com alguns destaques por razões diferentes. Há uma entrada direta para a 19.ª posição da Paul Stricker, cuja contabilidade não constava do ranking no ano anterior. Fundada em 1944, a empresa desenvolve e distribui brindes promocionais, grande parte para a exportação, faturando 55,5 milhões de euros.

Na 20.ª posição dá-se uma subida significativa de oito lugares, protagonizada

pela indústria de mobiliário Novaqui (Grupo Aquinos, de Tábua), cuja casa-mãe mantém a 12.ª posição distrital, enquanto a grande estrela em crescimento do universo empresarial Aquinos é a Gofoam, produção de espuma de estofos, que cresceu 91%, com uma faturação de quase 31 milhões de euros e subindo 42 posições.

Em sentido ascendente, também a Sramport, especializada em transmissões, com sede em Coimbra, escalou 10 lugares, para o 32.º, resultante de um aumento de receitas de 37%.

A United Resins, especialista em produção de resinas, com sede na Figueira da Foz, cresceu da 47.ª para a 36.ª posição, com 38 milhões de euros, numa subida de 35%. Nesta zona intermédia do top 40 a farmacêutica Bluepharma percorreu um caminho em sentido contrário, ao registar um decréscimo de 10%, para pouco mais de 52 milhões de euros e passando da 14.ª para a 23.ª posição.

A Abastena, intermediário da venda de madeiras desceu igualmente, neste caso 10 lugares, para o 30.º, com menos 13% de faturação.

Número de empresas da lista “Mil maiores do distrito de Coimbra” por concelho (entre parênteses o n.º do ano passado)

1 - Coimbra: 340 ( 342 )

2 - Figueira da Foz: 150 ( 155 )

3 - Cantanhede: 100 ( 102 )

4 - Oliveira do Hospital: 58 ( 56 )

5 - Montemor-o-Velho: 44 ( 46 )

7 - Lousã: 42 ( 35 )

8 - Mira: 34 ( 33 )

10 - Penacova: 34 ( 29 )

9 - Arganil: 30 ( 30 )

6 - Condeixa-a-Nova: 29 ( 37 )

15 - Vila Nova de Poiares: 28 ( 22 )

12 - Soure: 28 ( 25 )

1 1- Penela: 27 ( 26 )

13 - Tábua: 23 ( 25 )

14 - Miranda do Corvo: 20 ( 24 )

16- Pampilhosa da Serra: 7 ( 9 )

17 - Góis: 7 ( 6 )

Grandes indústrias do distrito registam bom crescimento com a Fapricela a liderar

Ogrande aumento de volume de faturação da trefilaria Fapricela (61,2%) abriu, este ano, uma significativa distância para o 2.º lugar no ranking das indústrias de materiais do distrito de Coimbra, que é a vidreira Verallia, embora só tenha crescido 3,7%. Manteve a posição porque beneficiou da vantagem adquirida nos últimos anos sobre a Mahle, especializada em componentes de motores, que aumentou uns significativos 13,2%.

Mais abaixo, com um total de faturação muito semelhante entre as duas, a Sramport subiu mais este ano e trocou de posição com a Microplásticos, ambas contribuindo para o desenvolvimento dos respetivos concelhos –Coimbra e Figueira da Foz – que, a par de Cantanhede, são os mais industrializados.

Só a seguir surgem as mais representativas indústrias de materiais de concelhos de

menor dimensão, com destaque para a Trevipapel, com sede na Lousã e especializada em guardanapos de papel e papel higiénico,

bem como materiais de higiene.

No concelho vizinho de Penela destaca-se – até porque subiu dois lugares nesta tabela e 14 lugares no ranking das 1000 maiores do distrito de Coimbra – a SIRL (Simões e Rodrigues) fabricante de máquinas e ferramentas, especialmente betoneiras. Segue-se a representação do concelho de Poiares nas dez maiores deste setor: o fabricante de luvas de proteção e descartáveis Ansell.

O resultado conjugado do aumento de faturação da Fucoli (quase 17%) e da descida da Plasfil (13,6%) coloca estas duas empresas a uma distância inferior a um milhão de euros entre si, quando no ano passado era de sete milhões. Esta setor da indústria é um importante polo de criação de emprego, com uma média de trabalhadores por empresa que ronda os 300 postos de trabalho. Representa um importante fator de estabilidade social nos respetivos concelhos onde estão inseridas.

Conservas e congelados assumem protagonismo mas Lusiaves lidera

A Lusiaves cresceu 9,3%, consolidando a 1.ª posição no ranking da indústria alimentar não só do distrito de Coimbra, mas de toda a região. As conservas de peixe Cofisa e os congelados Frijobel ocupam as restantes posições do pódio

Atabela das 10 maiores empresas do setor alimentar do distrito de Coimbra é tradicionalmente liderada pela Lusiaves, o que volta a acontecer nesta edição. Até porque a indústria avícola com sede na Marinha das Ondas continua em grande expansão, ultrapassando a fasquia dos 200 milhões de euros. Também com sede no mesmo concelho da Figueira da Foz, a fábrica de conservas de peixe Cofisa baixou a faturação. Manteve, todavia, o 2.º lugar, quase a ser alcançada pela Frijobel, que cresceu 13% e subiu ao 3.º lugar , por ausência da fábrica de bolachas e bolos Dan Cake, que este ano não está na tabela. Os aperitivos S&A e os especialistas em bacalhau Lugrade mantêm as posições relativas, registando-se depois a mais significativa entrada, protagonizada pela Flatlantic, antigamente designada Acuinova e especializada em piscicultura como a maior produtora de linguado e pregado da Europa, localizada

na Praia de Mira. Teve um aumento de faturação de quase 42%. Também com significativo aumento de volume de negócios, a Quinta de Jugais e a Frutorra consolidaram as suas posições no ranking, assim como a VHumana, empresa que produz, desde 2006, leite em pó, manteiga e queijo.

A fechar a tabela surge a Gelcentro, com um aumento de 38% nas suas contas. Fundada em 1989, tem vindo a desenvolver a sua atividade como grossista, especializada na distribuição de produtos alimentares congelados para o setor da hotelaria, restauração e catering.

CHUC lidera o pódio completado pela Plural

Oaumento de 440 trabalhadores em 2021, que se juntam às 320 contratações do ano anterior, resultam num total de 8.601 colaboradores do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC). Com um quadro de pessoal sempre a crescer, a estrutura hospitalar figura num 1.º lugar destacado no ranking das maiores empresas do setor da saúde do distrito, integrando o Setor Empresarial do Estado (EPE). Aumentou o volume de negócios em quase 5%, dispararando para quase 429 milhões de euros, mais 22 milhões do que no ano anterior. Os resultados líquidos são em sentido contrário: aproximam-se dos 55 milhões de euros negativos.

Também classificado como hospital EPE, o IPO figura na 4.ª posição, afirmando-se igualmente como um grande empregador da região, embora com bastante menos expressão que o “gigante” CHUC. Apresenta também re-

sultados negativos, neste caso de –14 milhões de euros. Na tabela dos serviços de saúde duas marcas reconhecidas do setor do medicamento – Plural e Empifarma – mantêm as posições relativas do 2.º e 3.º lugares, com aumento de faturação, enquanto a Bluepharma teve um comportamento inverso, com uma descida de 10% de faturação em ano de anúncio de grandes investimentos. Um consórcio liderado pela Bluepharma assinou, há dois meses, um contrato do PRR (Plano de Recuperação e Resiliência) num investimento de 30 milhões de euros. É o CiNTech, que pretende promover a criação e capacitação do primeiro polo tecnológico inteiramente dedicado a medicamentos injetáveis complexos.

Mais a abaixo, a Sanfil e o Hospital CUF fixaram-se na 6.ª e 10.ª posições setoriais.

Também a área da saúde veterinária está presente na tabela, em resultado da boa performance da SILOAL, que cresceu 11%, para 15 milhões de euros (9.ª posição).

timidamente mas pneus rolam em velocidade de cruzeiro

Apresente edição da tabela das maiores empresas do distrito de Coimbra mostra uma ténue recuperação do volume de vendas do comércio automóvel em relação ao ano anterior, mas não para todos os concessionários. Enquanto a M. Coutinho, Auto Industrial, Litocar e Litocar H revelam bom crescimento; a Sodicentro e a Ascendum têm quebras de faturação em relação ao ano contabilístico anterior.

No setor das peças, lubrificantes e acessórios para automóveis, a Alves Bandeira reforça a sua hegemonia no distrito, crescendo quase 53 milhões de euros, já muito perto da fasquia dos 300 milhões de euros de faturação anual. A Alves Bandeira afirma-se por “uma cultura organizacional centrada na gestão eficiente de recursos e em políticas de economia circular por forma a garantir a sustentabilidade das gerações futuras”. Com mais de 45 anos

de história, assume-se com “um dos principais grupos europeus de energia, com mais de 15 mil clientes em todo o mundo”.

O subsetor da venda de pneus é o que regista, no seu todo, a melhor performance, com as três empresas que já figuravam nesta tabela no ano passado a conquistarem melhores posições: a Alves Bandeira Tyres subiu da 10.ª para a 7.ª posição, a Euromais subiu da 7.ª para a 6.ª posição e a José Aniceto & Irmão foi promovida do 3.º para o 2.º lugar do pódio, com um aumento de faturação de quase 19 milhões de euros, ou seja 42,2%, isto depois de no ano anterior ter aumentado a faturação em nove milhões de euros.

Com sede em Cantanhede, a José Aniceto & Irmão foi fundada em 1966 tendo recebido este ano, na sessão solene das comemorações do Feriado Municipal de Cantanhede, a 25 de julho, um “Voto de Louvor e Reconhecimento” atribuído pelo município.

Aquinos passa a representar metade da faturação do conjunto dos 3 setores

Com sete marcas diferentes, 3.500 colaboradores e três unidades fabris em Portugal, o Grupo Aquinos não para de crescer, colocando três das empresas do seu universo no top 10 do setor de mobiliário e construção civil no distrito

Aexpressiva subida do volume de negócios de três empresas do grupo de Aquinos (todas com sede em Tábua) volta a colocar, este ano, o setor do mobiliário como dominante desta tabela, onde coexiste com a construção civil e materiais de construção. A casa-mãe Aquinos S.A. registou um aumento de faturação de quase 25%, acompanhada neste crescimento pela Novaqui (mais 30%) e pela Gofoam (mais 91%), que escalou uns expressivos 42 lugares na tabela das “1000 maiores empresas do distrito de Coimbra”.

Os negócios das três insígnias do universo Aquinos que figuram nesta tabela representam um volume a rondar os 178 milhões de euros, valor superior ao total das restantes sete empresas da tabela. Neste contexto, a Aquinos S.A. reforçou a

liderança à frente da “irmã” Novaqui, que ultrapassou a fábrica de produtos elétricos Efapel, mesmo com esta empresa a registar um crescimento de quase 22%.

No setor da construção civil há uma “troca por troca” de três empresas, com as

saídas da tabela da Canas (construtora da Figueira da Foz), Os Novos Construtores de Cidálio Soares Ramos (Cantanhede) e A. Baptista de Almeida, de Coimbra. Entraram a Windpark, de Penela; JPaiva, de Coimbra; e Lineve; comércio de materiais de construção, de Montemor-o-Velho.

O grupo Windpark é a denominação, desde 2018, do Isidoro Correia da Silva, especialista em movimentos de terras, vias de comunicação e energias renováveis. Por seu lado, a JPaiva atua na área da construção e promoção imobiliária desde 1981, mas que na última apresentação de resultados regista um aumento de 155% de volume de negócios. Com 30% de crescimento de faturação, a Lineve afirmase pelas suas soluções para coberturas, importação e exportação de materiais de construção, equipamentos sanitários, telhas e tijolos.

Brindes Paul Stricker intromete-se no sucesso de vendas de eletrodomésticos

Éem grande forma que a Macorlux está a celebrar um quarto de século de existência: a empresa detentora das Lojas Hello e de uma plataforma própria de vendas online de eletrodomésticos reforçou a sua posição como líder do comércio no distrito de Coimbra, aumentando em quase dois milhões de euros o volume da faturação e subindo um lugar na lista da “1000 maiores”, para 15.º lugar.

Também na área do comércio de eletrodomésticos, a Sorefoz é outra das insígnias que ocupa, anos após ano, os lugares do pódio deste setor com as marcas Tien21 e Confort Eletrodomésticos , mas desta vez relegada para a 3.ª posição, face à reentrada direta da Paul Stricker para o 2.º lugar: trata-se de um grupo empresarial fundado em 1944, que desenvolve e

distribui brindes promocionais a profissionais do mesmo setor. Está presente em três continentes e trabalha com clientes em mais de 100 países.

Com posição consolidada na tabela está a Mário Miranda de Almeida, S.A., funda-

da em 1970, com tradição no mercado de eletrodomésticos, sediada em Cantanhede e detentora da marca própria Orima. O mesmo em relação às superfícies comerciais da insígnia Os Mosqueteiros (Intermarché): Distrimarialvas, Intercondeixa e Supermesura.

As entradas diretas na tabela do “comércio, por grosso e a retalho” em relação ao ano anterior são da Rei & Rei, com mais de meio século e cuja principal atividade é a distribuição de diversos produtos de plástico e de papel. Segue-se a Âmbar Portugal, dedicada a comércio por grosso de matérias-primas agrícolas pecuárias e têxteis; e a Pecomark que, desde 1961, se dedica à distribuição de equipamentos, componentes, acessórios e ferramentas para a indústria de refrigeração comercial e industrial, e ar condicionado.

Águas do Centro Litoral à frente enquanto eólica ultrapassa a ERSUC

setor, a Águas do Centro Litoral e a Sociedade Bioelétrica do Mondego (SBM)voltam a repetir o 1.º e 2.º lugares, respetivamente. E ambas registam um aumento do volume de faturação de um milhão de euros

Éa tabela mais estável quanto à permanência das respetivas empresas, de ano para ano. Nesta edição voltam a ser as mesmas dez do ano passado, com a Águas do Centro Litoral na liderança e a Sociedade Bioelétrica do Mondego (SBM) a repetir o 2.º lugar, ambas com aumento do volume da faturação de um milhão de euros. A SBM nasceu em 2016 no seio do grupo Altri, no concelho de Figueira da Foz, exercendo a atividade de produção de eletricidade de origem térmica.

A mais significativa alteração da tabela é a troca de posições entre o parque eólico da Pampilhosa da Serra, que subiu ao pódio depois de ultrapassar a ERSUC –Sistema Multimunicipal de Tratamento e Valorização de Resíduos Sólidos Urbanos

do Litoral Centro, que baixou a faturação em 1,5 milhões de euros. Todavia, tem a concessão, exploração e gestão do serviço público garantida até 2034. Abrange uma área de sete mil quilómetros quadrados e serve uma população de um milhão de pessoas, de mais de três dezenas de

municípios.

A partir deste ponto, as posições relativas mantêm-se com apenas uma exceção: a inversão de posições entre a Empresa Intermunicipal de Ambiente do Pinhal Interior (APIN) e a sua congénere da Figueira da Foz que, desta vez, figura na cauda da tabela. Isto porque a APIN –depois de uma entrada direta no ano passado – aumentou a faturação em cerca de 2,5 milhões de euros (operando em 11 concelhos), enquanto a Águas da Figueira reduziu em cerca de 200 mil euros.

Tal como no ano passado, a tabela mostra cinco empresas (as mesmas) sem empregados nas suas fileiras, uma consequência da da estrutura societária de cada uma delas: trata-se de quatro parques eólicos e de uma central térmica.

RANKING

Crescimento fulgurante da

e Olympus abre novas instalações

Aperfomance financeira da Talkdesk, com mais de 40% de aumento de faturação, coloca esta empresa global na 13.ª posição do distrito de Coimbra e em primeiro lugar do setor. Há uma década que o crescimento vertiginoso desta empresa tecnológica perspetivava a possibilidade de vir a ser líder no setor da indústria “software as a service” (SaaS) como agora aconteceu, atingindo dois mil colaboradores em 16 países, metade dos quais em Portugal.

Assim, por ausência nesta lista de outras grandes empresas tecnológicas nascidas em Coimbra – como a Feedzai, Critical Software ou Wit Software – a Talkdesk assume todo o protagonismo regional, mantendo a sede em Coimbra e liderando o “software inteligente” dos call centers.

Na 2.ª posição mantém-se a Olympus,

grupo que opera internacionalmente na área dos equipamentos médicos, soluções científicas e máquinas fotográficas, detendo em Coimbra o principal centro de reparações na Europa.

Há dois meses, no final de setembro, teve lugar a inauguração das novas instalações no Coimbra iParque.

Regista-se uma grande estabilidade da maioria das empresas na tabela, com uma exceção: a saída da Somitel e a entrada da C.T.G.A. Trata-se de um centro que faz o desenvolvimento de projetos nas áreas da Engenharia Civil (hidráulica e recursos hídricos), ambiente, engenharia sanitária, engenharia geográfica e química. Registou um aumento de 33,5% no volume de faturação, o que lhe permitiu ocupar a 208.ª posição das “1000 maiores do distrito de Coimbra”, aproximando-se da especialista em cibersegurança Integrity, que cresceu quase 22%. A seguir a Medicione – dedicada ao desenvolvimento de software para o mercado da saúde – registou mais 35,9%. O maior crescimento vai, todavia, para a Take The Wind, com 54,8%.

Celbi chega aos 500 milhões e ultrapassa a Navigator Paper

Oranking das maiores empresas da indústria da floresta inclui, tradicionalmente, as principais empresas do top 10 das “1000 maiores do distrito de Coimbra”. Regista-se, todavia, a mudança da liderança entre a Navigator Paper e a Celbi, ambas com grandes aumentos de faturação, mas com a insígnia do universo Altri a crescer mais: voltou a ultrapassar – três anos depois – a fasquia dos 500 milhões de euros de faturação como resultado de um aumento de faturação de quase 40%. A seguir à Navigator Paper segue a Navigator Pulp Figueira, enquanto a Altri – Abastecimento de Madeira mantém o 6.º lugar e a Altri Florestal subiu ao 18.º lugar nas “1000 maiores” .

O concelho da Figueira da Foz alberga seis das 10 maiores empresas do setor da floresta e transformação da madeira, enquanto Coimbra só tem uma: a Abastena,

que faz o fornecimento de madeiras aos centros fabris e que baixou da 5.ª para a 6.ª posição desta lista, bem como da 20.ª para a 30.ª posição das “1000 maiores”. É o resultado de uma quebra de volume de negócios registada pela Abastena de quase 13%.

A empresa Trevipapel, que estava nesta

tabela na edição anterior, passou a figurar no ranking das maiores empresas da indústria de materiais, o que resultou na subida de um lugar para os três grupos empresariais seguintes da lista. Refira-se que a United Resins teve um aumento de faturação de 35% e a Gum Chemical teve um aumento de faturação de 43%.

RANKING

1 PRIO SUPPLY, S.A.

2 PRIO ENERGY, S.A.

1 PEUGEOT CITRÖEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL, S.A.

2 PUREM TONDELA, UNIPESSOAL, LDA

1 CELBI, S.A.

2 NAVIGATOR PAPER FIGUEIRA, S.A.

3 NAVIGATOR PULP FIGUEIRA, S.A.

ÍLHAVO AVEIRO Fabricação de produtos petrolíferos

ÍLHAVO AVEIRO Comércio por grosso de produtos

MANGUALDE VISEU Fabricação de veículos automóveis

TONDELA VISEU Fabricação de outros componentes

FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA Fabricação de pasta

FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA Fabricação de papel e de cartão

FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA Fabricação de pasta

4 CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, E.P.E. COIMBRA COIMBRA Atividades dos estabelecimentos

3 BONDALTI CHEMICALS, S.A.

4 FERPINTA-IND. TUBOS DE AÇO ERNANDO PINHO TEIXEIRA, S.A.

5 FAURECIA - ASSENTOS DE AUTOMÓVEL, LDA

5 PLURAL - COOPERATIVA FARMACÊUTICA, C.R.L.

6 ALTRI ABASTECIMENTO DE MADEIRA, S.A.

7 ALVES BANDEIRA & CA., S.A.

6 ALVES BANDEIRA & CA., S.A.

7 AMORIM CORK, S.A.

1 COFICAB PORTUGAL - COMPANHIA DE FIOS E CABOS, LDA

3 SONAE ARAUCO PORTUGAL, S.A.

8 POLIVOUGA - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS, S.A.

ESTARREJA AVEIRO Fabricação de outros produtos químicos

OLIVEIRA DE AZEMÉIS AVEIRO Fabr. tubos, condutas, perfis ocos

SÃO JOÃO DA MADEIRA AVEIRO Fabricação de outros componentes

COIMBRA COIMBRA Comércio por grosso de produtos

FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA Comércio por grosso de madeira

VILA NOVA DE POIARES COIMBRA Com. ret. comb. veículos a motor,

MEALHADA AVEIRO Com. ret. comb. veículos a motor,

SANTA MARIA DA FEIRA AVEIRO Fabricação de rolhas de cortiça

GUARDA GUARDA Fabricação de outros fios e cabos

MANGUALDE VISEU Fabricação de painéis de partículas

ALBERGARIA-A-VELHA AVEIRO Fabricação de embalagens de plástico

9 BOSCH SECURITY SYSTEMS - SISTEMAS DE SEGURANÇA, S.A. OVAR AVEIRO Fabricação de aparelhos e equipamentos

10 COMPANHIA INDUSTRIAL DE RESINAS SINTÉTICAS, CIRES, LDA ESTARREJA AVEIRO Fabricação de matérias plásticas

2 E.S.T. - DISTRIBUIÇÃO, S.A. SEIA GUARDA Comércio por grosso de tabaco

4 LUSO FINSA - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS, S.A. NELAS VISEU Fabricação de painéis de fibras

8 EMPIFARMA - PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A. MONTEMOR-O-VELHO COIMBRA Comércio por grosso de produtos 9 LUSIAVES - INDÚSTRIA E COMÉRCIO AGRO-ALIMENTAR, S.A. FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA Abate de aves (produção de carne)

1 LUSIAVES - INDÚSTRIA E COMÉRCIO AGRO-ALIMENTAR, S.A. LEIRIA LEIRIA Abate de aves (produção de carne) 11 PETROIBÉRICA - SOCIEDADE DE PETRÓLEOS IBERO LATINOS, S.A. MEALHADA AVEIRO Com. ret. comb. veículos a motor, 12 PLANOS FÉRRICOS PORTUGAL II, UNIPESSOAL, LDA VAGOS AVEIRO Comércio por grosso de minérios 10 FAPRICELA - INDÚSTRIA DE TREFILARIA, S.A. CANTANHEDE COIMBRA Fabricação de produtos de arame 13 NAVIGATOR PULP AVEIRO, S.A. AVEIRO AVEIRO Fabricação de pasta 14 GROHE PORTUGAL - COMPONENTES SANITÁRIOS, LDA ALBERGARIA-A-VELHA AVEIRO Fabricação de outras torneiras 2 MIBEPA - IMPORTAÇÃO, COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO, LDA LEIRIA LEIRIA Comércio por grosso de outros bens 5 LABESFAL - LABORATÓRIOS ALMIRO, S.A. TONDELA VISEU Fabricação de medicamentos 15 PRIO BIO, S.A. ÍLHAVO AVEIRO Fabricação de biodiesel 3 RACENTRO - FÁBRICA DE RAÇÕES DO CENTRO, S.A. LEIRIA LEIRIA Fabr. alimentos para animais de 1 BIOTEK, S.A. VILA VELHA DE RÓDÃO CASTELO BRANCO Fabricação de pasta 16 AMORIM FLORESTAL, S.A. SANTA MARIA DA FEIRA AVEIRO Indústria de preparação da cortiça 4 MEIGAL - ALIMENTAÇÃO, S.A. LEIRIA LEIRIA Com. ret. carne e prod. à base 5 ROCA, S.A. LEIRIA LEIRIA Fabricação de artigos cerâmicos 6 CENTRO HOSPITALAR TONDELA-VISEU, EPE (CHTV, E.P.E.) VISEU VISEU Atividades dos estabelecimentos 17 C.N.C.B. - COMPANHIA NACIONAL COMÉRCIO BACALHAU, S.A. ÍLHAVO AVEIRO Comércio por grosso de peixe, crustáceos 18 AVISABOR - INDÚSTRIA AGRO-ALIMENTAR, S.A. ESTARREJA AVEIRO Abate de aves (produção de carne) 19 INFORLANDIA, S.A. AVEIRO AVEIRO Com. grosso de comp., equip.s periféricos 6 LUSICRESCE - PRODUÇÃO AVÍCOLA, LDA LEIRIA LEIRIA Avicultura 7 PERFORMANCE IDEAL - COMBUSTÍVEIS, LDA ALCOBAÇA LEIRIA Comércio por grosso de produtos 8 SANTOS BAROSA - VIDROS, S.A. MARINHA GRANDE LEIRIA Fabricação de vidro de embalagem

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petrolíferos refinados

Todos os valores foram recolhidos e analisados pela Informa D&B e referem-se às contas individuais (2021), publicadas na IES – Informação Empresarial Simplificada e/ou disponíveis na BD Informa D&B.

Vol. negócios Var. Vol. Neg. (%) Res. líquido Exportações N.º Empregados

Fonte 89816

Informa D&B

A Informa D&B é a empresa que, em Portugal e Espanha, lidera a oferta de informação e conhecimento sobre o tecido empresarial, ajudando a fundamentar as decisões de negócio dos seus de dados mundial sobre empresas. Através de ferramentas e análises inovadoras, disponibiliza o acesso a informação relevante para a condução dos negócios dos clientes, entre os quais se duas marcas INFORMA e EINFORMA. 95% das entidades bancárias, 45 % das grandes empresas e 21 % das PME portuguesas são clientes ativos da Informa D&B, que consultam anualmente

1 CELBI, S.A.

2 NAVIGATOR PAPER FIGUEIRA, S.A.

3 NAVIGATOR PULP FIGUEIRA, S.A.

FIGUEIRA DA FOZ 80 000 000,00 509 334 540 39,7

FIGUEIRA DA FOZ 52 450 000,00 472 518 214 23,1

FIGUEIRA DA FOZ 112 342 300,00 440 242 990 30,1

4 CENTRO HOSP. UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA,E.P.E. COIMBRA 139 037 452,00 428 726 931 4,9

5 PLURAL - COOPERATIVA FARMACÊUTICA, C.R.L. COIMBRA

1 732 925,00 313 525 147 6,6

6 ALTRI ABASTECIMENTO DE MADEIRA, S.A. FIGUEIRA DA FOZ

VILA NOVA DE POIARES 6 950 300,00 292 892 397 21,5

2 050 000,00 310 422 972 14,6 7 ALVES BANDEIRA & CA., S.A.

8 EMPIFARMA - PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A. MONTEMOR-O-VELHO 13 000 000,00 217 841 732 10,8 9 LUSIAVES-INDÚSTRIA E COMÉRCIO AGRO-ALIMENTAR, S.A. FIGUEIRA DA FOZ 13 000 000,00 216 535 896 9,3

10 FAPRICELA - INDÚSTRIA DE TREFILARIA, S.A. CANTANHEDE 30 000 000,00 204 119 382 61,2

11 VERALLIA PORTUGAL, S.A.

12 AQUINOS, S.A.

13

FIGUEIRA DA FOZ 22 446 000,00 109 360 589 3,7

TÁBUA 1 202 000,00 91 695 741 24,9

TALKDESK INC. PORTUGAL, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 50 000,00 64 299 920 40,7

14 JOSÉ ANICETO & IRMÃO, LDA CANTANHEDE 2 000 000,00 62 894 611 42,2

15 MACORLUX - ELECTRODOMÉSTICOS, S.A. CONDEIXA-A-NOVA 4 597 875,00 60 260 023 6,8

16 ÁGUAS DO CENTRO LITORAL, S.A.

COIMBRA 39 974 969,00 59 194 972 2,1

17 SODICENTRO - COMÉRCIO DE VEÍCULOS, LDA COIMBRA 498 797,91 59 034 017 -4,1

18 ALTRI FLORESTAL, S.A.

FIGUEIRA DA FOZ 63 150 000,00 56 145 736 17,5

19 PAUL STRICKER, S.A. CANTANHEDE 1 260 000,00 55 544 865 -2,1

20 NOVAQUI-EQUIP.MOBILIÁRIO DE CONFORTO, S.A. TÁBUA 1 760 000,00 55 293 581 30,4

21 INST. PORT. ONC. COIMBRA FRANCISCO GENTIL, E.P.E. COIMBRA 27 000 000,00 55 067 318 -0,4

22 EFAPEL-EMP. FABRIL DE PRODUTOS ELÉCTRICOS, S.A. LOUSÃ 12 384 000,00 53 527 660 21,9

23 BLUEPHARMA - INDÚSTRIA FARMACÊUTICA, S.A. COIMBRA 4 550 000,00 52 469 929 -10,0

24 MAHLE - COMPONENTES DE MOTORES, S.A. CANTANHEDE 7 460 050,00 52 226 521 13,2

25 COFISA - CONSERVAS DE PEIXE DA FIGUEIRA, S.A. FIGUEIRA DA FOZ 4 823 703,26 50 531 492 -7,1

26 FRIJOBEL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALIMENTAR, S.A. PENELA 4 600 000,00 49 755 140 13,0 27 SOREFOZ - ELECTRODOMÉSTICOS E EQUIPAMENTOS, S.A. FIGUEIRA DA FOZ 10 959 275,00 47 151 204 16,6 28 M.COUTINHO CENTRO - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, S.A. COIMBRA 3 900 000,00 46 395 817 7,8 29 AUTO INDUSTRIAL, S.A. COIMBRA 20 000 000,00 44 395 780 4,8 30 ABASTENA-SOCIEDADE ABASTECEDORA DE MADEIRAS, LDA. COIMBRA 225 000,00 42 865 892 -12,9 31 EUROMAIS - PEÇAS E PNEUS, UNIPESSOAL, LDA MONTEMOR-O-VELHO 100,00 41 582 333 10,7 32 SRAMPORT - TRANSMISSÕES MECÂNICAS, LDA COIMBRA 139 663,40 39 681 440 37,1 33 MICROPLÁSTICOS, S.A. FIGUEIRA DA FOZ 777 200,00 39 379 480 7,4 34 S & A - SOCIEDADE INDUSTRIAL DE APERITIVOS, S.A. MONTEMOR-O-VELHO 3 706 734,00 39 181 110 3,7 35 ALVES BANDEIRA TYRES, S.A. VILA NOVA DE POIARES 5 400 000,00 38 508 967 29,6 36 UNITED RESINS - PRODUÇÃO DE RESINAS, S.A. FIGUEIRA DA FOZ 2 500 000,00 37 814 237 35,1 37 LITOCAR - DISTRIBUIÇÃO AUTOMÓVEL, S.A. COIMBRA 4 500 000,00 37 126 046 6,1 38 SOCIEDADE BIOELÉCTRICA DO MONDEGO, S.A. FIGUEIRA DA FOZ 2 050 000,00 33 903 012 3,0 39 LUGRADE - BACALHAU DE COIMBRA, S.A. COIMBRA 4 000 000,00 33 854 372 20,1 40 MÁRIO MIRANDA DE ALMEIDA, S.A. CANTANHEDE 3 000 000,00 33 245 884 12,3 41 ASCENDUM AUTOMÓVEIS, LDA COIMBRA 1 100 000,00 33 065 380 -8,7 42 TREVIPAPEL - TRANSFORMAÇÃO E CORTE DE PAPEL, S.A. LOUSÃ 3 200 000,00 31 505 913 9,9 43 GOFOAM - INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇAO ESPUMA, LDA TÁBUA 50 000,00 30 788 849 91,2 44 ROCA TORNEIRAS, S.A. CANTANHEDE 9 976 000,00 30 046 867 29,4 45 SIMÕES & RODRIGUES, S.A. PENELA 150 000,00 28 704 429 35,7 46 GUM CHEMICAL SOLUTIONS, S.A. CANTANHEDE 79 628,00 28 625 206 43,2 47 PARQUE DE PAMPILHOSA DE SERRA-ENERGIA EÓLICA, S.A. PAMPILHOSA DA SERRA 50 000,00 27 738 321 6,7 48 FLATLANTIC - ACTIVIDADES PISCÍCOLAS, S.A. MIRA 16 050 000,00 27 588 081 41,9 49 QUINTA DE JUGAIS-COM. PRODUTOS ALIMENTARES, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 4 000 000,00 27 171 400 28,8

RANKING

dos seus clientes. Com mais de 100 anos de experiência, a Informa D&B está integrada na D&B Worldwide Network, a maior rede de informação empresarial, que dá acesso à maior base quais se encontram em Portugal mais de 14 mil empresas. A base de dados empresariais da Informa D&B é a mais utilizada em Portugal servindo mais de 450 mil utilizadores através das anualmente mais de três milhões de relatórios sobre empresas. 86 742 014 129 998 389 17,0 12,1 35,3 52,5 405 910 444 286 15 842 142 48 970 188 3,4 8,6 19,8 77,2 0 318 32 962 792 109 518 012 7,5 13,6 27,2 100,8 0 418 -54 649 045 244 917 510 -12,7 -15,1 31,6 -32,4 0 8 601 576 818 10 854 426 0,2 1,0 3,9 32,6 323 804 411 962 016 0,3 1,2 12,2 10,7 0 0 9 151 072 18 955 667 3,1 11,5 33,8 51,2 0 517 1 226 084 4 308 234 0,6 2,0 4,9 70,5 316 159 7 226 029 22 455 040 3,3 7,6 11,0 219,6 11 689 025 1 052 20 514 886 38 493 596 10,1 9,0 19,1 88,8 170 318 348 366 18 189 873 39 407 540 16,6 17,0 27,6 160,3 19 211 177 246 7 906 746 31 227 208 8,6 10,6 20,1 110,4 77 580 679 1 398 3 107 667 60 448 180 4,8 15,1 65,9 29,7 62 671 894 1 027 5 993 948 9 527 538 9,5 13,6 17,9 318,1 21 652 281 67

4 105 533 7 753 813 6,8 13,7 16,0 596,1 762 709 38

1 548 134 31 253 415 2,6 0,3 1,5 25,3 0 235

2 827 602 5 459 087 4,8 9,9 14,3 226,6 95 889 148 7 682 885 10 714 089 13,7 5,1 6,1 489,3 0 63 -3 280 7 775 459 0,0 0,0 0,0 27,1 49 257 921 454

4 948 220 14 843 946 8,9 5,8 13,0 80,1 35 963 054 393

-14 241 704 22 300 039 -25,9 -10,9 -19,8 123,3 0 1 075

14 957 076 30 368 590 27,9 16,1 18,6 663,7 18 125 396 444

1 702 815 19 498 465 3,2 1,6 6,3 35,1 46 601 639 571

6 940 423 22 639 180 13,3 24,8 42,5 140,1 52 052 088 562

1 211 179 6 092 869 2,4 2,3 5,7 68,7 31 608 642 253

2 632 986 8 087 901 5,3 6,3 15,1 71,0 7 585 306 202 2 002 394 5 430 145 4,2 7,0 11,3 160,7 194 766 60 476 516 4 341 661 1,0 2,6 7,5 53,1 79 233 132 3 452 795 4 390 945 7,8 2,8 9,3 42,8 5 567 204 259 662 1 169 434 0,6 2,3 4,5 103,9 0 28 742 612 2 940 866 1,8 3,5 28,5 14,0 12 384 079 43

1 531 286 9 468 986 3,9 7,6 18,2 71,7 38 522 591 174 1 095 419 8 324 381 2,8 3,2 7,6 74,6 21 843 580 247 -1 273 985 5 801 310 -3,3 -3,4 -8,1 70,4 6 913 935 252 1 109 391 1 360 446 2,9 3,3 8,9 58,2 16 822 290 54 6 338 828 9 256 814 16,8 14,6 22,2 193,4 36 195 210 49 583 552 4 217 948 1,6 3,1 6,4 95,7 9 185 125 6 293 041 15 642 224 18,6 7,1 45,3 18,7 0 0 4 218 144 8 506 518 12,5 18,7 31,4 148,3 5 436 813 145 978 363 1 947 872 2,9 6,1 9,7 170,8 396 566 45 209 479 1 402 831 0,6 1,9 4,3 80,6 74 284 74 36 526 4 636 306 0,1 0,1 0,4 34,2 12 407 275 144 646 857 3 581 783 2,1 3,3 19,3 21,0 426 894 148 1 798 966 6 849 194 6,0 6,8 9,1 296,4 19 180 328 179 5 073 288 8 738 391 17,7 15,6 23,4 200,0 24 672 559 138 1 251 954 1 775 198 4,4 6,2 32,7 23,5 13 706 032 38 11 775 820 23 689 209 42,5

59 ANÍBAL ANTUNES BANDEIRA, LDA LOUSÃ 399 038,32 23 148 662 21,0 60 FARUNI - FARINHAS E PROTEÍNA ANIMAL, LDA FIGUEIRA DA FOZ 50 000,00 22 961 077 61 FRESBEIRA - INDÚSTRIA DE CARNES, LDA VILA NOVA DE POIARES 500 000,00 22 520 328 2,9 62 TRANSPORTES MARGINAL DO MONDEGO, S.A. PENACOVA 750 000,00 22 517 794 4,1 63 PEA - PARQUE EÓLICO DA SERRA, S.A. PAMPILHOSA DA SERRA 50 000,00 22 511 786 11,5 64 WINDPARK, LDA PENELA 3 125 000,00 22 160 072 51,0 65 PROQUIFA-SOC. QUÍMICO FARMACÊUTICA DO CENTRO, LDA COIMBRA 150 000,00 21 738 095 9,6 66 PARQUE EÓLICO DE TREVIM, LDA LOUSÃ 500 000,00 21 116 200 7,2 67 ÁGUAS DAS CALDAS DE PENACOVA, S.A. PENACOVA 2 500 000,00 20 976 678 4,3 68 FARMALABOR - PRODUTOS FARMACÊUTICOS, S.A. CONDEIXA-A-NOVA 3 550 000,00 20 947 635 -14,8 69 PLASFIL - PLÁSTICOS DA FIGUEIRA, S.A. FIGUEIRA DA FOZ 4 600 000,00 20 397 534 -13,6 70 LITOCAR H - COMÉRCIO AUTOMÓVEL, S.A. COIMBRA 1 380 000,00 20 174 300 14,6 71 PINEWELLS, S.A. ARGANIL 4 700 100,00 19 901 469 7,4 72 DISTRIMARIALVAS-DISTR. AL.DE CANTANHEDE, S.A. CANTANHEDE 62 500,00 19 719 327 9,5 73 CLIMACER, S.A. COIMBRA 650 000,00 19 580 843 42,8 74 FUCOLI-SOMEPAL - FUNDIÇÃO DE FERRO, S.A. COIMBRA 7 095 000,00 19 480 796 16,9 75 EÓLICA DAS SERRAS DAS BEIRAS, S.A. ARGANIL 50 000,00 19 188 893 12,2 76 PEREIRA & SANTOS, S.A. COIMBRA 354 740,00 18 978 864 0,8 77 INTER CONDEIXA - SUPERMERCADOS, LDA CONDEIXA-A-NOVA 200 000,00 18 763 889 7,4 78 PRADO - CARTOLINAS DA LOUSÃ, S.A. LOUSÃ 500 000,00 18 654 446 32,9 79 REI & REI, LDA CANTANHEDE 12 469,94 18 267 365 8,4 80 C.B.I.- INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO, S.A. TÁBUA 125 000,00 17 339 527 -4,0 81 BATATAS MIRENSE, LDA MIRA 850 000,00 16 862 306 -6,7 82 LEAL & SOARES, S.A. MIRA 800 000,00 16 820 200 21,1 83 ÂMBAR PORTUGAL, LDA CANTANHEDE 210 000,00 16 421 814 121,1

84 OLYMPUS SERVICE FACILITY PORTUGAL, LDA COIMBRA 100 000,00 16 205 429 -3,3 85 GLOBALKILN - REFRACTORY COMPANY, S.A. FIGUEIRA DA FOZ 100 000,00 16 177 577 34,3 86 INCARPO - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE CARNES, S.A. CONDEIXA-A-NOVA 3 000 000,00 15 963 807 -12,8 87 EMPRESA FIGUEIRENSE DE PESCA, LDA FIGUEIRA DA FOZ 1 247 749,50 15 863 065 16,9 88 MAÇARICO, S.A. MIRA 9 000 000,00 15 523 169 -17,5 89 LITOCAR BI - COMÉRCIO AUTOMÓVEL, S.A. COIMBRA 1 000 000,00 15 174 441 10,3 90 LOBO, ALVES, AMARAL - SILOAL, S.A. COIMBRA 750 000,00 15 006 452 10,8 91 FERREIRA MORAIS & MORAIS, LDA COIMBRA 525 000,00 14 828 156 11,0 92 JTSL-SOL. TÉCNICAS MANUTENÇÃO METALOMECÂNICA, S.A. PENACOVA 360 000,00 14 576 162 14,9 93 KEMI - PINE ROSINS PORTUGAL, S.A. CANTANHEDE 100 000,00 14 522 814 114,1 94 DOMINÓ - INDÚSTRIAS CERÂMICAS, S.A. CONDEIXA-A-NOVA 2 500 000,00 14 399 519 12,6 95 FRUTI-TAIPINA, LDA CANTANHEDE 125 000,00 14 246 348 -6,1 96 JPAIVA - ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, LDA COIMBRA 250 000,00 14 224 563 155,2 97 LINEVE, LDA MONTEMOR-O-VELHO 3 400 000,00 14 175 200 29,9 98 MATISILVA - CARNES, LDA CONDEIXA-A-NOVA 606 500,00 14 108 274 41,6 99 HUNTER DOUGLAS PORTUGAL, S.A. FIGUEIRA DA FOZ 921 052,63 13 966 837 -5,5 100 ALFARROXO TRADING, LDA FIGUEIRA DA FOZ 50 000,00 13 794 406 22,0 101 PECOMARK PORTUGAL, LDA COIMBRA 1 000 000,00 13 727 299 14,8 102 APIN-EMP.INTER.AMB.PINHAL INTERIOR, E.I.M., S.A. PENELA 1 100 000,00 13 457 744 21,6 103 SPECIALTY MINERALS (PORTUGAL), S.A. FIGUEIRA DA FOZ 2 669 650,00 13 428 469 3,2 104 OS NOVOS CONSTRUTORES DE CIDÁLIO SOARES RAMOS, LDA CANTANHEDE 750 000,00 13 256 503 -23,0 105 A. BAPTISTA DE ALMEIDA, S.A. COIMBRA

1 500 000,00 13 175 558 -5,3 106 ÁGUAS DA FIGUEIRA, S.A. FIGUEIRA DA FOZ 1 500 000,00 12 813 292 -1,0 107 SUPERMESURA - SUPERMERCADOS, LDA COIMBRA 200 000,00 12 788 186 21,1 108 ERNESTO MORGADO, S.A. FIGUEIRA DA FOZ 1 000 000,00 12 691 580 20,5 109 SFP ONLINE, S.A. FIGUEIRA DA FOZ 1 500 000,00 12 419 135 21,6 110 AUTO MARAN (COIMBRA), S.A. COIMBRA 1 588 813,00 12 251 451 111 QUITÉRIOS - FÁBRICA DE QUADROS ELÉCTRICOS, LDA MIRA 5 000 000,00 12 080 763 10,7 112 SULPASTEIS-COM. IND. PROD. ALI. CONGELADOS, LDA ARGANIL 1 500 000,00 12 055 166 12,1 113 PENLAC - LÁCTEOS DA PENÍNSULA, LDA MONTEMOR-O-VELHO 30 000,00 11 958 382 18,0 114 SUPERFOZ - SUPERMERCADOS, LDA FIGUEIRA DA FOZ 99 999,00 11 884 570 2,7

FORTE - CAMIÕES, MÁQUINAS E REPARAÇÕES, LDA COIMBRA 5 000,00 11 874 044 18,2 116 MASTBOUT - CONSULTORIA DE NEGÓCIOS E GESTÃO, S.A. COIMBRA 100 000,00 11 704 060 2 356,1 117 CISION PORTUGAL-DISTR. DE INFORMAÇÃO GERAL, S.A. COIMBRA 409

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125 791 936 801 0,5 3,0 11,7 33,9 0 40 4 221 020 5 817 161 18,4 42,9 99,0 76,6 12 179 825 6 258 904 3 028 744 1,2 2,3 5,5 73,1 508 863 72 87 203 4 420 103 0,4 0,8 14,7 5,4 15 955 277 136 7 262 644 18 702 564 32,3 23,0 47,1 95,4 0 0 1 498 149 5 304 184 6,8 8,1 14,6 122,7 310 044 146 502 483 1 439 640 2,3 4,2 5,7 278,9 690 21 8 207 180 17 014 404 38,9 17,9 60,8 41,9 0 0 2 294 715 6 730 047 10,9 14,3 19,0 302,7 560 073 80 -784 631 4 962 506 -3,7 -3,5 -16,8 26,2 2 648 518 156 825 696 7 910 999 4,0 3,7 6,5 134,9 16 933 598 227 409 017 1 346 861 2,0 4,6 15,2 43,0 0 31 -579 977 1 454 495 -2,9 -2,3 -6,4 57,0 12 950 342 54 621 597 1 653 063 3,2 5,0 12,5 67,4 0 86 342 563 3 077 955 1,7 3,6 20,6 21,0 0 65

3 102 139 9 831 730 15,9 16,9 20,0 548,3 8 465 444 225

8 093 856 16 410 189 42,2 8,7 18,5 88,9 0 0 576 116 1 732 253 3,0 6,6 12,0 124,3 790 66 297 160 1 824 568 1,6 4,9 9,8 101,2 0 68 -204 199 4 560 181 -1,1 -0,8 -2,6 46,5 13 078 643 119 839 520 1 820 506 4,6 8,7 18,8 86,6 609 247 16 425 789 4 614 769 2,5 2,1 5,1 72,7 16 738 043 275

1 449 168 5 708 129 8,6 7,8 10,5 285,8 500 425 69 830 730 4 419 227 4,9 3,8 8,7 77,4 2 302 816 116

1 576 124 2 105 450 9,6 22,3 59,8 59,6 5 998 342 2

1 017 845 5 061 278 6,3 10,7 17,4 161,3 15 499 118 158

1 093 724 12 834 839 6,8 15,3 47,3 47,5 11 162 348 237 518 582 2 767 625 3,2 5,7 14,6 63,2 2 504 139 98 923 069 2 979 488 5,8 5,9 14,6 67,3 15 276 864 45 -646 411 3 108 595 -4,2 -2,0 -5,1 62,9 4 697 875 137 119 312 894 128 0,8 2,5 7,0 55,6 0 28 426 813 1 728 957 2,8 8,2 14,6 127,1 1 502 31 23 701 743 629 0,2 0,7 2,0 51,1 5 000 48 126 435 9 734 548 0,9 1,4 8,2 20,0 9 408 497 243 357 080 2 401 352 2,5 2,9 13,8 26,4 11 258 355 25 -224 990 4 050 223 -1,6 -0,9 -1,9 85,5 5 622 968 169 -614 345 2 280 372 -4,3 -7,5 -23,9 45,5 6 662 451 121 2 274 460 4 333 402 16,0 15,1 31,5 92,3 0 66 2 299 613 3 137 650 16,2 15,2 25,0 156,0 134 684 39 176 383 1 632 988 1,3 2,2 8,6 34,7 457 787 75

1 209 071 4 896 612 8,7 9,1 11,1 466,3 5 123 782 119

1 018 592 2 249 737 7,4 12,4 19,3 182,1 12 713 814 26

1 419 263 2 727 780 10,3 26,5 38,4 223,0 51 746 24

-2 160 139 2 087 330 -16,1 -9,8 -22,8 75,4 0 188 770 661 1 644 914 5,7 9,8 19,4 101,5 0 8 340 805 2 282 586 2,6 6,2 15,9 64,6 0 64 1 077 165 3 049 715 8,2 7,3 13,4 120,6 0 63 1 977 647 7 840 953 15,4 7,6 12,1 169,5 0 94 94 380 1 119 051 0,7 4,4 57,5 8,3 0 60 33 274 2 050 795 0,3 0,1 0,4 44,7 2 304 204 58 3 900 129 9 505 257 31,4 57,2 68,8 493,2 0 21 -527 852 1 042 535 -4,3 -14,4 -37,2 63,0 8 492 62 1 693 791 4 962 906 14,0 13,7 14,9 1 140,6 1 183 145 75 -318 484 2 112 377 -2,6 -2,9 -4,4 191,2 871 965 118 79 807 140 466 0,7 4,2 38,0 12,3 2 485 613 2 140 235 1 012 237 1,2 5,3 7,6 223,6 0 47 161 536 508 211 1,4 1,7 5,2 48,8 772 715 6 125 735 179 006 1,1 10,1 55,5 22,2 0 1 1 347 386 4 943 250 11,6 11,5 29,0 65,9 5 130 032 71 -2 451 095 -83 512 -21,6 -9,2 -18,4 98,7 0 99 1 047

126 DIAS & FILHOS - TRANSPORTES INTERNACIONAIS, LDA MONTEMOR-O-VELHO 600 000,00 10 407 420 0,8

127 MATOBRA-MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E DECORAÇÃO, S.A. COIMBRA 500 000,00 10 263 993 32,3

128 OLIVEIRA, PINHO E FILHOS, LDA MIRA 125 000,00 10 231 753 4,0

129 CANTOLIVA, S.A. CANTANHEDE 250 000,00 10 194 996 7,9 130 HOSPITAL CUF COIMBRA, S.A. COIMBRA 1 750 000,00 10 104 748 36,9 131 BLUEPHARMA GENÉRICOS-COM. MEDICAMENTOS, S.A. COIMBRA 2 000 000,00 10 068 174 -1,0

132 GÁSPROCAR - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS, S.A. FIGUEIRA DA FOZ 510 000,00 9 986 917 7,9

133 LITOFISH, LDA FIGUEIRA DA FOZ 1 100 000,00 9 953 175 17,2

134 PELICHOS, LDA FIGUEIRA DA FOZ 264 500,00 9 821 433 7,3 135 DIATON - CENTRO DE TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA, S.A. COIMBRA

4 250 000,00 9 783 237 208,2

136 ISIDOVIAS - INVESTIMENTOS, LDA LOUSÃ 900 000,00 9 767 861 -13,1 137 CRISTALMAX - INDÚSTRIA DE VIDROS, S.A. CANTANHEDE 1 034 250,00 9 651 134 14,4 138 MARIANO RAMOS - MADEIRAS, LDA LOUSÃ 125 000,00 9 642 680 85,5 139 SOCITOP, UNIPESSOAL, LDA

FIGUEIRA DA FOZ 600 000,00 9 485 527 29,0

140 IBANIDIS, LDA COIMBRA 30 000,00 9 412 764 -17,6

141 ETAC - EMPRESA DE TRANSPORTES ANTÓNIO CUNHA, S.A. COIMBRA 500 000,00 9 367 536 17,8

142 GREENFLOW MARINE-SERV. MAR. E AMBIENTAIS, S.A. COIMBRA 50 000,00 9 350 650 80,9

143 NUTRIMPOR - IMPORTAÇÃO E NUTRIÇÃO, LDA COIMBRA 60 000,00 9 348 088 26,8

144 CARLOS NUNES & IRMÃOS-FRIO IND. E COMERCIAL, LDA CONDEIXA-A-NOVA 500 000,00 9 283 378 19,1

145 SIMETRIAXIAL - METALOMECÂNICA, LDA PENACOVA 250 000,00 9 213 641 28,5

146 CLIPER CERÂMICA, S.A.

147 EUROTÁBUA, S.A.

FIGUEIRA DA FOZ 5 125 000,00 9 207 503 15,5

TÁBUA 2 418 000,00 9 159 028 13,8

148 NAVIGATOR BRANDS, S.A. FIGUEIRA DA FOZ 5 000 000,00 9 064 427 3,4

149 GESMOBILITY, LDA COIMBRA 250 000,00 9 041 590 11,0

150 HELENOS, S.A.

FIGUEIRA DA FOZ 3 000 000,00 9 004 546 2,0

151 MAFE - COMBUSTÍVEIS E SERVIÇOS, LDA COIMBRA 5 000,00 8 930 545 2,3

152 RICARDO CORREIA & CORREIA, LDA COIMBRA 75 000,00 8 883 215 58,9

153 AB CHEM, S.A.

VILA NOVA DE POIARES 2 060 000,00 8 855 777 83,7

154 CONSTRIND, LDA FIGUEIRA DA FOZ 250 002,00 8 817 563 10,8

155 LUSIMAT, S.A.

CANTANHEDE 1 600 000,00 8 645 849 6,9

156 VIEIRA CORDEIRO, S.A. SOURE 300 000,00 8 574 120 24,6

157 ANYWIND - ENERGIAS RENOVÁVEIS, LDA

PAMPILHOSA DA SERRA 55 000,00 8 553 137 3,7

158 BUTTERFLY SECRET, LDA COIMBRA 15 000,00 8 508 736 21,5

159 VEIGA LOPES, S.A. PENACOVA 150 200,00 8 485 240 34,1

160 CERTECA - INDÚSTRIAS CERÂMICAS, S.A. COIMBRA 1 345 000,00 8 454 660 43,6

161 HELUKABEL PORTUGAL, LDA COIMBRA 50 000,00 8 417 693 -1,1

162 NEOVALOR - SERVIÇOS EM AMBIENTE E SAÚDE, S.A. MONTEMOR-O-VELHO 450 000,00 8 343 977 13,4

163 ÁLVARO MATOS BANDEIRA & FILHOS, LDA GÓIS 5 985,56 8 201 579

164 BARATA E MARCELINO - ENGENHARIA ENERGÉTICA, S.A. COIMBRA 1 000 000,00 8 198 917 1,1

165 IRMÃOSCOMBUSTÍVEIS, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 50 000,00 8 043 001 23,6

166 A.V.M.COSTA-COM. COMBUSTÍVEIS E PNEUS, LDA FIGUEIRA DA FOZ 14 963,94 8 030 286 26,0

167 DISTRILAVOS - SUPERMERCADOS, LDA FIGUEIRA DA FOZ 200 000,00 7 962 528 8,5

168 ALRON-PROD. JANTES EM ALUMÍNIO, UNIPESSOAL, LDA CANTANHEDE 2 000 000,00 7 960 576 -4,0 169 GONFIL-ARM. IMPORT. DE MATERIAL ELÉCTRICO, S.A. COIMBRA 750 000,00 7 866 809 26,2

170 AMBITERMO-ENG. E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS, S.A. CANTANHEDE 1 971 020,00 7 852 913 20,8

171 DAVION - INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO, S.A. OLIVEIRA DO HOSPITAL 3 600 000,00 7 832 075 26,7 172 JOAQUIM MACHADO, S.A. COIMBRA 50 000,00 7 764 883 21,8 173 MALTHA GLASS RECYCLING PORTUGAL, LDA FIGUEIRA DA FOZ 636 448,16 7 735 863 -10,9 174 CONSTEEL - METALOMECÂNICA E SERVIÇOS, LDA CANTANHEDE 300 000,00 7 650 292 39,5 175 TALINAMED, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 50 000,00 7 631 164 5,0 176 FOZVIAS, UNIPESSOAL, LDA PENACOVA 125 000,00 7 373 795 16,7 177 M.N.CARVALHO & CA., LDA VILA NOVA DE POIARES 1 275 000,00 7 178 453 10,9 178 BRASÃO DE LA ESPADA, S.A. MIRA 600 000,00 7 124 114 35,4 179 AGÊNCIA MARÍTIMA EUROFOZ, LDA FIGUEIRA DA FOZ 199 519,16 7 121 247 86,4 180 JOAQUIM FERNANDES MARQUES & FILHO, S.A. OLIVEIRA DO HOSPITAL 600 000,00 7 113 107 14,2 181 R2P - RECICLAGEM E PEÇAS, S.A. PENACOVA 50 000,00 7 089 874 150,4 182 CENTRO-CERRO-EMP. CONSTR. E OBRAS PÚBLICAS,

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Todos os valores foram recolhidos e analisados pela Informa D&B e referem-se às contas individuais (2021), publicadas na IES – Informação Empresarial Simplificada e/ou disponíveis na BD Informa D&B.

121 455 368 682 1,7 2,4 18,1 15,3 1 519 916 9 1 625 701 485 0,0 0,1 0,1 93,0 0 39 -28 857 187 450 -0,4 -1,1 -2,9 58,3 0 13 372 256 2 216 482 5,4 4,4 16,7 35,9 6 202 471 54 249 697 2 322 335 3,6 2,8 6,8 72,3 0 16 98237

193 SUPERSOURE - SUPERMERCADOS, LDA SOURE 62 500,00 6 530 783 6,8 194 CENTROQUÍMICA-SOC. PROD. QUÍMICOS DO CENTRO, LDA COIMBRA 100 000,00 6 510 070 -9,2 195 INTERARGANIL - SUPERMERCADOS, LDA ARGANIL 210 000,00 6 499 584 3,3 196 CARSISTEMA PORTUGAL - REPRESENTAÇÕES, S.A. COIMBRA 500 000,00 6 484 524 3,3 197 DALIFAL-DISTR. DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA COIMBRA 345 100,00 6 441 583 12,7 198 BELCHIM CROP PROTECTION PORTUGAL, UNIPESSOAL, LDA FIGUEIRA DA FOZ 5 000,00 6 408 236 -2,6 199 SERRIALU, LDA COIMBRA 310 000,00 6 401 732 23,2 200 PLASTDIVERSITY-COM. ARTIGOS DE PLÁSTICO, LDA FIGUEIRA DA FOZ 7 000,00 6 381 825 13,0 201 CALADO & DUARTE, LDA PENELA 500 000,00 6 377 217 -14,7 202 SODILOUSÃ - SUPERMERCADOS, LDA LOUSÃ 62 500,00 6 367 666 8,9 203 ALCOLEOS - ÓLEOS DE ALCARRAQUES, S.A. COIMBRA 50 000,00 6 347 520 5,4 204 ISOLMONDEGO - INSTALAÇÃO FORNOS INDUSTRIAIS, S.A. FIGUEIRA DA FOZ 114 000,00 6 289 819 -5,1 205 TRANSP. ROD. MERC. REPOLHO & RODRIGUES, S.A. CONDEIXA-A-NOVA 400 200,00 6 274 483 13,7 206 INOVA-EMP. DES. EC. SOCIAL DE CANTANHEDE, EM, S.A. CANTANHEDE 11 647 332,00 6 258 026 5,6 207 LAB. DE AN. CLÍNICAS JOSÉ MANUEL CHAU, S.A. COIMBRA 695 000,00 6 247 464 59,7 208 C.T.G.A.-CENTRO TEC.O DE GESTÃO AMBIENTAL, LDA COIMBRA 22 393,50 6 240 071 33,5

209 TRANSPORTES FERRÃO & MARTINS, LDA TÁBUA 249 398,94 6 222 797 7,9 210 HIEVILA - EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS, LDA COIMBRA 245 000,00 6 211 365 16,6 211 MACOP - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A. PENACOVA 1 670 000,00 6 170 262 16,5

212 BIOVIA - ENGENHARIA E GESTÃO AMBIENTAL, S.A. COIMBRA 501 000,00 6 138 498 11,4

213 ORIGINAL SUNENERGY, LDA COIMBRA 5 000,00 6 055 112 49,7

214 REGIVIR-EMP. TRAB. TEMP. E FOR. PESSOAL, LDA FIGUEIRA DA FOZ 99 759,58 6 014 266 27,5

215 PETROGIR - COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES, LDA COIMBRA 300 000,00 6 005 755 17,4

216 BALOCAS & FRANCISCO, S.A. COIMBRA 50 000,00 5 974 500 31,3

217 INTERTAVEIRO - SUPERMERCADOS, LDA COIMBRA 187 000,00 5 906 074

218 SUPORTE - EMPRESA DE TRABALHO TEMPORÁRIO, S.A. FIGUEIRA DA FOZ 125 000,00 5 867 914 60,5

219 CENTROTORNEIRAS, LDA COIMBRA 103 000,00 5 867 127 14,1

220 ACORFATO - INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES, S.A. TÁBUA 100 000,00 5 804 516 26,8

221 CARLOS GIL-OBRAS PÚB.,CONSTR.CIVIL E MONT. EL.,LDA LOUSÃ 49 879,78 5 791 000 -5,9

222 CINOV - INDÚSTRIA E COMÉRCIO, S.A. COIMBRA 1 070 000,00 5 770 812 18,3

223 MONDEGOPEÇAS-COM. ACES. PARA AUTOMÓVEIS, LDA COIMBRA 102 500,00 5 770 729 33,3

224 QUINTA DO CELÃO II, LDA COIMBRA 50 000,00 5 751 747 10,6

225 VIVISOL PORTUGAL-CUID. DOMIC., UNIPESSOAL, LDA CONDEIXA-A-NOVA 100 000,00 5 751 588 29,9

226 EÓLICA DO ESPIGÃO, S.A. MIRANDA DO CORVO 50 000,00 5 749 521 2,6

227 VÍCIOS URBANOS-REPR. E COMÉRCIO, LDA COIMBRA 20 000,00 5 738 466 -3,1

228 PERFUME-ARTE-COM. ARTIGOS COSM. DO CENTRO, LDA SOURE 124 699,47 5 707 229 11,0 229 CAMPILUSA-ARTIGOS DE CAMPISMO E MÓVEIS JARDIM, LDA COIMBRA 87 500,00 5 665 936 21,9 230 ATALANT, UNIPESSOAL, LDA LOUSÃ 50 000,00 5 622 919 231 EUROCASH 2 - CASH AND CARRY, LDA CANTANHEDE 1 000 000,00 5 533 904 -7,4 232 SALRIFARMA - PRODUTOS FARMACÊUTICOS, LDA CONDEIXA-A-NOVA 450 000,00 5 481 666 9,1 233 INDÚSTRIA DE CARNES DA GÂNDARA, LDA FIGUEIRA DA FOZ 139 664,00 5 425 386 -6,3 234 PORTEPIM - SOCIEDADE DE REPRESENTAÇÕES, S.A. COIMBRA 500 000,00 5 410 414 6,0 235 FOZTRÁFEGO - AGÊNCIA MARÍTIMA DA FIGUEIRA, LDA FIGUEIRA DA FOZ 250 000,00 5 402 862 4,3 236 FRIAS & TELES GONÇALVES, LDA COIMBRA 150 000,00 5 373 536 22,3 237 OPERFOZ-OPERADORES DO PORTO DA FIGUEIRA DA FOZ,LDA FIGUEIRA DA FOZ 600 000,00 5 369 121 -2,1 238 GAFIDES-GARMENT FINISHING AND DIST. EUR. SER.,S.A. FIGUEIRA DA FOZ 50 000,00 5 357 310 18,6 239 SUBSONIZA, LDA FIGUEIRA DA FOZ 20 000,00 5 318 779 20,5 240 ABMG-ÁGUAS DO BAIXO MONDEGO E GÂNDARA, E.I.M.,S.A. MONTEMOR-O-VELHO 6 090 000,00 5 313 564 241 DOM MIRA, LDA MIRA 20 000,00 5 300 007 17,9 242 STEMLAB, S.A. CANTANHEDE 5 201 000,00 5 288 573 -2,3 243 RUI & DINORA, LDA GÓIS 500 000,00 5 265 484 -0,5 244 GAZMONDEGO - DISTRIBUIDORES DE COMBUSTÍVEIS, LDA COIMBRA 690 000,00 5 244 498 9,7 245 CARLOS ALBERTO DA FONSECA NETO, LDA CANTANHEDE 149 639,37 5 239 056 17,0 246 QUADROMOR - ELECTRICIDADE E INSTRUMENTAÇÃO,

2 952 573 282 0,0 0,2 0,7 30,6 0 33 222 816 1 128 440 3,4 3,1 7,6 67,4 16 448 30 36 473 705 301 0,6 1,8 7,5 31,5 0 40 839 327 1 189 269 12,9 12,5 26,5 89,0 1 072 120 9 14 609 646 656 0,2 0,3 1,1 32,5 1 240 326 23 428 492 1 107 639 6,7 5,9 -174,3 -3,3 181 916 8 61 255 2 046 560 1,0 1,1 7,4 18,3 453 453 77 878 129 2 767 711 13,8 11,8 14,7 402,8 0 53 532 976 2 978 196 8,4 5,6 10,3 121,1 0 110 1 770 418 252 0,0 0,1 0,4 12,6 0 26 46 618 657 987 0,7 0,9 1,3 305,1 3 408 466 15 16 343 3 241 290 0,3 0,4 2,4 17,8 5 168 069 80 210 213 2 374 390 3,4 3,3 10,3 47,7 1 510 450 61 31 862 4 280 462 0,5 0,1 0,1 237,0 0 149 1 120 317 2 741 505 17,9 16,2 22,5 253,1 0 56 373 525 3 804 438 6,0 7,2 18,0 65,9 0 217 18 369 2 212 018 0,3 0,4 1,2 56,9 3 059 508 68 630 311 1 461 229 10,1 14,8 26,7 123,4 0 16 446 839 1 259 265 7,2 6,7 7,5 885,9 7 786 31 926 074 1 823 184 15,1 17,6 25,2 232,0 3 487 109 14 1 025 599 1 951 157 16,9 19,3 45,8 73,0 0 36 38 038 5 929 096 0,6 1,7 4,4 65,4 16 848 405 24 845 231 374 0,4 1,3 8,0 18,9 0 18 270 959 584 980 4,5 4,1 38,5 11,8 0 0 116 829 658 807 2,0 3,7 14,9 32,6 0 75 94 326 5 778 702 1,6 7,0 21,6 47,5 0 422 225 622 1 206 446 3,8 5,9 31,2 23,3 1 638 37 -1 109 731 2 214 762 -19,1 -17,6 -330,4 5,6 5 419 894 213 129 009 1 791 185 2,2 3,1 9,6 48,1 0 85 218 642 574 805 3,8 4,8 6,5 268,7 24 960 15 117 767 1 285 937 2,0 3,0 5,9 101,4 86 365 50 9 195 561 755 0,2 0,4 7,5 5,4 611 882 34

1 483 773 4 055 770 25,8 29,2 44,3 193,6 33 230 59 1 837 365 4 744 452 32,0 7,0 11,9 143,9 0 0 23 683 262 442 0,4 2,4 3,0 443,4 0 15 239 372 1 313 848 4,2 5,1 8,2 165,8 2 315 667 51 208 930 850 441 3,7 3,9 10,2 62,8 29 174 16 -4 400 77 649 -0,1 -0,1 -9,6 0,8 949 583 3 45 549 257 526 0,8 1,1 1,7 191,4 53 448 13 960 209 1 711 140 17,5 21,6 24,0 897,2 0 25 23 506 744 870 0,4 0,8 2,2 51,8 1 365 071 39 457 515 968 382 8,5 5,8 7,5 339,5 1 822 7 518 226 925 046 9,6 14,1 15,1 1 403,3 326 895 5 50 599 567 210 0,9 1,1 4,2 34,9 0 19 9 205 1 585 805 0,2 0,2 0,4 59,7 308 329 15 291 634 2 902 171 5,4 8,2 11,2 264,8 5 352 039 120 44 563 168 297 0,8 27,8 130,2 27,2 0 7 -325 268 1 603 771 -6,1 -2,1 -3,7 129,5 0 67 125 361 1 504 727 2,4 2,4 5,3 83,9 367 158 86 -455 036 2 479 015 -8,6 -2,5 -8,6 41,3 194 624 75 69 783 685 075 1,3 1,7 12,9 15,3 2 032 621 32 -25 628 807 640 -0,5 -0,7 -2,9 34,2 0 32 227 798 898 479 4,3 7,8 13,0 151,7 575 626 23

1000 maiores empresas do distrito de Coimbra

259 FASTER - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA LOUSÃ

500 000,00 4 906 635 -3,9 260 CLÍNICA OFTALMOLÓGICA JOAQUIM MIRA, S.A. COIMBRA 50 000,00 4 904 540 31,9 261 VESAM - ENGENHARIA, S.A. CANTANHEDE 60 000,00 4 856 642 117,8 262 PAULINO & RODRIGUES, LDA CANTANHEDE 29 927,87 4 821 693 1,3 263 SIRMAF-SOC. IND. REC.E MÁQUINAS - FERRAMENTAS, LDA COIMBRA 300 000,00 4 820 267 31,1 264 ESTAÇÃO DAS COLINAS, LDA COIMBRA 5 000,00 4 814 652 15,3 265

ELECTROCLIMA - ELECTRICIDADE E CLIMATIZAÇÃO, LDA COIMBRA 20 000,00 4 725 167 6,6 266 SWTL, LDA COIMBRA 51 250,00 4 676 277 28,7 267 NEFROVIDA, S.A. COIMBRA 60 400,00 4 664 166 262,6 268 PHENOMENON VANILLA, LDA MIRA 1 000,00 4 659 619 50,2 269 MÉTRICA EXEMPLAR, LDA FIGUEIRA DA FOZ 50 000,00 4 657 592 73,8 270 CENTRO DE PNEUS E COMBUSTIVEIS AM & GMP, LDA ARGANIL 50 000,00 4 629 343 18,2 271 BRIOPUL-SOCIEDADE OBRAS PÚBLICAS E PRIVADAS, S.A. COIMBRA 280 000,00 4 612 006 149,9

272 GRATUITEMA, S.A. MONTEMOR-O-VELHO 600 000,00 4 603 212 16,3

273 VÍTOR MANUEL FACHADA PAPIZES, LDA COIMBRA 450 000,00 4 597 561 18,3

274 FERNANDO LAMEIRA - FRUTAS E TRANSPORTES, LDA COIMBRA 150 000,00 4 593 205 5,1

275 G9TELECOM, S.A. COIMBRA 680 000,00 4 567 809 25,5

276 ERTECNA - EMPRESA DE REVESTIMENTOS TÉCNICOS, LDA FIGUEIRA DA FOZ 230 000,00 4 547 533 2,0

277 WOCADI, LDA PENELA 7 500,00 4 541 161 266,4

278 CENTRO DE MED. LAB. GERMANO DE SOUSA-COIMBRA, LDA COIMBRA 100 000,00 4 502 909 48,6

279 SODIMIRANDA - SUPERMERCADOS, LDA MIRANDA DO CORVO 200 000,00 4 455 279 6,6

280 QUEIJOS LAGOS - QUEIJOS E DERIVADOS, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 181 000,00 4 414 138 6,8

281 LUPABIOLÓGICA - LABORATÓRIOS COSMÉTICA, S.A. FIGUEIRA DA FOZ 275 000,00 4 393 098 6,8

282 TRANSNIZA - SOCIEDADE DE TRANSPORTES, S.A. FIGUEIRA DA FOZ 350 000,00 4 384 383 1,7

283 RENINSTAL, UNIPESSOAL, LDA PENACOVA 105 000,00 4 379 672 63,3

284 PREDIBAND-CONSTR. ACT. IMOBILIÁRIAS, S.A. VILA NOVA DE POIARES 473 000,00 4 371 064 66,7

285 GADANHA - PAVIMENTOS, LDA PENELA 100 000,00 4 363 935 -11,4 286 QUIMIJUNO - PRODUTOS QUÍMICOS, LDA CONDEIXA-A-NOVA 300 000,00 4 320 212 31,6

287 ENTREVENTOS - ENERGIAS RENOVÁVEIS, S.A. COIMBRA 450 005,00 4 295 037 -16,6

288 AMADEU GONÇALVES CURA & FILHOS, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 500 000,00 4 290 743 19,7

289 BRIOSA - CONSERVAS DE PESCADO, LDA FIGUEIRA DA FOZ 748 196,83 4 281 104 -1,4 290 SISTMAVA-SIST. ELECTRICIDADE E CLIMATIZAÇÃO, LDA COIMBRA 50 000,00 4 264 136 12,8 291 TYMREST - RESTAURANTE RÁPIDO, LDA COIMBRA 125 000,00 4 247 329 8,6 292 MAQUITUDO, LDA FIGUEIRA DA FOZ 200 000,00 4 228 876 7,4 293 ENVIMAN-MANUTENÇÃO DE SISTEMAS AMBIENTAIS, LDA COIMBRA 132 800,00 4 198 405 0,4 294 LUBRICENTRO DOIS, LDA MONTEMOR-O-VELHO 5 000,00 4 192 040 13,5 295 TRANSFRAGA - TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA VILA NOVA DE POIARES 249 398,96 4 172 063 16,2 296 ANTÓNIO MARIA VELOSO & COMPANHIA, S.A. OLIVEIRA DO HOSPITAL 250 000,00 4 161 958 3,9 297 MARGEM ESTÁVEL, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 182 176,02 4 157 725 9,0 298 ESPIGA DE OURO, LDA VILA NOVA DE POIARES 125 000,00 4 133 393 14,5 299 JOSÉ DE ALMEIDA GOMES & FILHOS, LDA COIMBRA 100 000,00 4 112 487 -16,0 300 JÚLIO SIMÕES, LDA CANTANHEDE 400 000,00 4 112 157 17,2 301 SUPERPOIARES - SUPERMERCADOS, LDA VILA NOVA DE POIARES 24 939,90 4 110 506 4,4 302 TAKE THE WIND, S.A. COIMBRA 1 000 000,00 4 095 309 79,0 303 EMPRESA DE PESCA S.JACINTO, S.A. COIMBRA 1 500 000,00 4 074 881 -23,8 304 RESIMADEIRAS - RESINAS E MADEIRAS, LDA TÁBUA 9 975,96 4 073 001 -9,0 305 HIGIMARTO, LDA COIMBRA 650 000,00 4 070 384 -7,4 306 DISPAN, LDA VILA NOVA DE POIARES 100 000,00 4 029 229 21,2 307 TRANSOLIVEIRA-TRANSPORTE DE MERCADORIAS, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 142 000,00 4 011 262 22,5 308 ATRIUMERCADOS-GESTÃO DE SUPERMERCADOS, UNIP., LDA COIMBRA 160 000,00 4 000 884 0,7 309 FRISALGADOS-FABR. DIST. PRODUTOS ALIMENTARES, LDA TÁBUA 273 234,90 4 000 753 19,7 310 MONTEPAN-TRAN. COM. PRODUTOS ALIMENTARES, LDA MONTEMOR-O-VELHO 125 000,00 3 986 317 54,8 311 MACOIMBRA - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A. COIMBRA 250 000,00 3 981 748 8,1 312 SISTCLIMA-SIST. CLIMATIZAÇÃO E AUTOMAÇÃO, LDA COIMBRA 100 000,00 3 976 020 10,0 313 CIP - CONSTRUÇÃO, S.A. OLIVEIRA DO HOSPITAL 1 100 000,00 3 967 998 -7,3 314 FRUTIBAIRRADA-COMÉRCIO DE FRUTAS E LEGUMES, LDA COIMBRA 125 000,00 3 965 771 -13,0 315 ALVAMARISPEIXE, UNIPESSOAL, LDA FIGUEIRA DA FOZ 5 000,00 3 932 360 9,7 316 SOCIEDADE DE TRANSPORTES POIARENSE, LDA VILA NOVA DE POIARES 500 000,00 3 905 918 10,2 317 FOZ BRICO-SOC. DE DISTRIBUÇÃO DE BRICOLAGE, LDA FIGUEIRA DA FOZ 75 000,00 3 845 101 -2,2

60 759 835 628 1,2 1,6 5,0 48,5 22 198 44 982 117 1 999 119 20,0 25,6 29,3 706,8 0 21 69 677 763 202 1,4 1,6 4,5 56,3 2 405 207 21 -102 944 750 360 -2,1 -3,7 -7,0 109,6 0 34 198 228 1 779 940 4,1 5,1 9,5 112,7 361 891 46 3 127 134 164 0,1 0,6 2,7 31,1 0 8 448 379 2 014 193 9,5 11,4 15,8 258,1 24 820 58 78 024 242 883 1,7 6,0 41,1 17,0 2 786 9 1 142 411 2 033 028 24,5 16,6 35,9 86,3 0 21 49 803 443 628 1,1 2,7 38,1 7,7 43 202 1 224 935 3 517 959 4,8 11,4 40,1 39,9 3 694 859 66 36 871 228 853 0,8 5,3 21,7 32,1 28 13 1 043 379 2 436 795 22,6 14,7 36,4 67,5 579 839 28 28 164 1 515 339 0,6 0,8 2,9 35,7 0 58 365 776 1 035 634 8,0 7,6 11,9 180,2 1 505 22 66 449 272 748 1,4 5,2 8,0 182,0 150 479 7 386 966 1 222 253 8,5 13,5 20,3 199,3 695 063 22 64 976 1 179 401 1,4 2,4 3,5 227,3 1 811 078 39 540 923 848 963 11,9 24,2 76,8 46,1 0 4 1 645 397 2 326 692 36,5 63,8 88,3 260,8 0 36 21 994 337 980 0,5 0,7 38,7 1,9 0 22 208 048 1 025 568 4,7 8,0 9,6 484,4 0 35 88 089 2 463 850 2,0 2,2 4,2 114,4 0 59 -397 866 1 120 073 -9,1 -12,1 -175,5 7,4 1 446 095 57 314 074 1 249 911 7,2 12,1 37,3 48,0 0 44 348 470 1 164 825 8,0 1,5 3,0 96,6 0 11 747 579 1 995 242 17,1 23,1 35,8 182,1 0 44 208 970 562 888 4,8 6,3 10,1 162,4 666 346 10 1 445 037 3 467 072 33,6 17,9 53,2 50,6 0 0 333 871 1 391 972 7,8 7,0 9,6 277,4 0 48 -27 352 920 434 -0,6 -1,0 -2,0 97,0 2 216 844 62 691 842 1 975 689 16,2 19,6 32,4 153,8 0 47 313 608 1 277 178 7,4 10,0 22,4 80,0 0 74 581 436 1 358 366 13,7 12,5 16,4 327,3 10 173 21 100 303 1 822 328 2,4 4,5 21,4 26,7 0 98 7 758 231 288 0,2 2,6 5,6 88,9 0 10 15 215 1 366 791 0,4 0,4 2,4 22,3 1 237 016 44 202 065 725 255 4,9 5,3 7,0 309,2 2 266 21 284 178 907 034 6,8 11,0 12,9 564,9 0 20 16 858 1 819 410 0,4 0,5 3,5 18,1 1 301 066 45 73 987 303 426 1,8 3,0 5,3 135,1 35 727 18 155 196 1 277 504 3,8 4,2 13,0 47,8 17 900 32 155 595 759 737 3,8 8,7 27,6 46,3 0 35 2 242 191 3 509 250 54,8 27,9 43,8 176,6 3 624 620 37 -596 591 1 727 455 -14,6 -8,0 -10,0 397,3 20 864 50 3 212 703 045 0,1 0,1 0,3 58,9 1 130 219 25 389 950 1 033 902 9,6 10,9 15,0 268,0 0 17 144 034 454 459 3,6 6,9 14,8 85,7 968 13 19 433 1 550 188 0,5 0,4 2,0 25,6 3 299 628 36 54 881 728 371 1,4 3,7 11,0 51,0 0 33 334 917 1 927 810 8,4 4,9 12,3 66,9 651 604 76 39 488 250 635 1,0 3,2 38,9 9,0 0 17 84 126 715 079 2,1 2,7 6,8 66,7 25 521 17 843 787 1 687 433 21,2 17,5 23,2 304,6 0 21

326 CRISOTUBOS - COMÉRCIO DE TUBOS E ACESSÓRIOS, LDA CANTANHEDE

404 939,90 3 724 657 96,0 327 CONSTRUÇÕES CASTANHEIRA & JOAQUIM, LDA ARGANIL 100 000,00 3 699 602 -9,0 328 IRMÃOS LOPES & CARDOSO, LDA

OLIVEIRA DO HOSPITAL 450 000,00 3 692 535 5,5 329 LOG - LOGÍSTICA INTEGRADA AUTOMÓVEL, S.A. COIMBRA 220 690,00 3 636 187 9,6 330 JÚLIO DE OLIVEIRA & CA., LDA CANTANHEDE 24 939,89 3 631 718 16,1 331 SMIR-SUPERVISÃO-MONT. ISOLAMENTO REFRATÁRIO, LDA MONTEMOR-O-VELHO 104 000,00 3 618 452 45,1 332 FÁBRICA DE RADIADORES DO ALVA, LDA ARGANIL 175 000,00 3 604 136 96,9 333 ALCIDES DOS SANTOS ANTUNES, LDA CANTANHEDE 250 000,00 3 590 287 0,6 334 PLACOLAS - COMÉRCIO DE PLADUR E GESSO, LDA PENACOVA 150 000,00 3 579 319 -3,4 335 BTP TOCHA, UNIPESSOAL, LDA CANTANHEDE 665 000,00 3 577 677 20,0 336 SALSICHARIA BEIRA-SERRA, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 34 915,85 3 551 221 -5,2 337 AUTOGARSILVA, LDA LOUSÃ 423 125,00 3 540 336 0,8 338 CADIMARTE, S.A. CANTANHEDE 500 003,00 3 519 024 54,3 339 J.M.D.NEVES - TRANSPORTES, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 125 000,00 3 518 984 16,2 340 TRANSPORTES CHRISTOPHE TRAVASSO, UNIPESSOAL, LDA CONDEIXA-A-NOVA 125 000,00 3 497 780 41,2 341 MOBIPEOPLE - TECNOLOGIA E INOVAÇÃO, LDA COIMBRA 30 000,00 3 492 036 -30,2 342 MAÇARICO II - CONSERVAS ALIMENTARES, LDA CANTANHEDE 1 200 000,00 3 482 949 15,8 343 PASCOAL & VENEZA, LDA FIGUEIRA DA FOZ 270 000,00 3 475 114 -1,5 344 CUT CUT, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 100 000,00 3 473 106 18,9 345 INTERHOLIHOSPITAL - SUPERMERCADOS, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 200 000,00 3 472 110 -0,4 346 OLIVEIRALIMENTAR, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 50 000,00 3 470 914 -4,4 347 ANTÓNIO SIMÕES LOPES, SUCESSORES, LDA LOUSÃ 12 469,96 3 466 370 -6,1 348 TRANSP. ROD. MERCADORIAS DE AGUIEIRA, S.A. PENACOVA 501 500,00 3 458 386 -0,4 349 M.N.MARTINS - TRANSPORTES, UNIPESSOAL, LDA LOUSÃ 125 000,00 3 441 858 -3,0

350 METALCENTRO - CONSTRUÇÕES METALOMECANICAS, LDA CANTANHEDE 100 000,00 3 432 225 18,7 351 VENDA VALL - COMÉRCIO, LDA PAMPILHOSA DA SERRA 20 000,00 3 421 441 17,5

352 DISNACK, LDA COIMBRA 400 000,00 3 408 156 8,7

353 FACHAIMPER, LDA FIGUEIRA DA FOZ 110 000,00 3 405 345 11,1

354 EQUIPAN-COM,, PRODUTOS, INDÚSTRIA ALIMENTAR, LDA COIMBRA 49 879,80 3 387 694 13,6

355 RAMALPOMBEIRO - CONSTRUÇÕES, LDA ARGANIL 150 000,00 3 385 101 84,4

356 FRIQUENTAL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO ALIMENTAR, LDA MONTEMOR-O-VELHO 700 000,00 3 375 150 -4,1

357 PAVICER - PAVIMENTOS CERÂMICOS, LDA TÁBUA 500 000,00 3 371 834 18,3

358 ARMANDO PINHO & FILHOS, LDA CANTANHEDE 50 000,00 3 370 010 22,7

359 RCSOFT - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 25 000,00 3 369 097 29,5 360 ESPECTRO - SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, S.A. COIMBRA 500 000,00 3 366 097 -13,2 361 VASCO FIGUEIREDO, LDA SOURE 60 000,00 3 365 322 3,4 362 STOLT SEA FARM (PORTUGAL) - PISCICULTURA, S.A. CANTANHEDE 1 200 000,00 3 348 966 26,2 363 T & D - AUTOMÓVEIS, LDA ARGANIL 5 000,00 3 336 277 32,7 364 CONSTRUÇÕES GOUVEIA & FILHO, LDA

OLIVEIRA DO HOSPITAL 340 000,00 3 331 357 -16,8 365 CAVALEIRO & ABREU, LDA COIMBRA 65 000,00 3 328 702 -3,8 366 PAULO AMARAL, UNIPESSOAL, LDA

OLIVEIRA DO HOSPITAL 25 000,00 3 316 264 1,1 367 AZENHA & GONÇALVES, LDA FIGUEIRA DA FOZ 74 819,68 3 310 777 1,7 368 SILVAS, S.A. FIGUEIRA DA FOZ 374 430,00 3 278 234 9,0 369 ARNAUT & FILHOS, LDA MIRANDA DO CORVO 124 699,47 3 275 444 8,3 370 HÉLDER DOMINGUES FÉLIX-SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA PENELA 218 000,00 3 268 469 5,0 371 SUNEVER - ENGENHARIA, LDA FIGUEIRA DA FOZ 100 000,00 3 241 155 2,3 372 CONSTROITÁBUA - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, S.A. TÁBUA 50 000,00 3 239 175 809,6 373 IHT, LDA SOURE 600 000,00 3 228 085 30,9 374 UOC - UNIDADE DE OFTALMOLOGIA DE COIMBRA, S.A. COIMBRA 300 000,00 3 201 244 26,9 375 VOLTENERGY - ENGENHARIA E SERVIÇOS, LDA COIMBRA 150 000,00 3 185 807 21,3 376 CORTITRANS-SOC. DE MADEIRAS E TRANSPORTES, LDA PENACOVA 145 000,00 3 179 591 -3,0 377 TERMOPOR - INDÚSTRIAS TÉRMICAS DE PORTUGAL, LDA COIMBRA 200 000,00 3 177 955 71,1 378 CARLOS TOMÉ & VÍTOR JOSÉ - SUPERMERCADOS, LDA MIRANDA DO CORVO 5 000,00 3 166 693 -0,4 379 PECUÁRIA CARRIÇO & MACHADO, LDA CANTANHEDE 12 469,94 3 165 317 18,7 380 PADRÕES D’OUTONO, UNIPESSOAL, LDA CANTANHEDE 5 000,00 3 152 744 50,4 381 SOMARO, LDA FIGUEIRA DA FOZ 58 335,00 3 144 859 -6,5

389 319 783 933 10,5 11,9 35,6 50,0 621 15 487 762 1 429 135 13,2 9,9 11,1 790,5 0 33 251 636 1 533 493 6,8 7,9 10,5 300,0 0 58 225 632 746 387 6,2 12,9 19,9 184,9 0 29 24 699 144 724 0,7 2,4 5,3 86,3 0 7 136 536 2 853 384 3,8 11,5 -101,5 -10,2 3 259 890 69 136 161 941 712 3,8 3,3 9,5 53,0 997 34 -70 528 820 799 -2,0 -1,0 -5,6 22,8 1 464 009 35 299 346 710 784 8,4 15,4 29,2 111,0 430 13 103 206 474 230 2,9 3,1 15,8 24,0 3 491 160 5 644 700 1 298 630 18,2 11,6 12,4 1 467,2 0 23 154 838 538 121 4,4 4,3 11,9 55,5 1 365 23 60 269 1 573 329 1,7 1,1 3,9 39,3 0 74 26 347 1 384 525 0,7 1,1 2,7 67,3 1 147 203 38 3 834 1 546 984 0,1 0,1 0,5 29,4 772 073 63 3 863 1 557 379 0,1 0,1 0,5 39,8 2 683 864 68 -573 609 1 047 515 -16,5 -3,1 -13,8 29,1 0 44 83 915 836 900 2,4 3,5 8,6 70,6 0 28 744 033 1 239 866 21,4 33,6 45,1 291,0 1 416 270 22 -55 787 331 115 -1,6 -6,6 -40,2 19,5 0 27 16 896 113 607 0,5 1,2 1,6 371,0 296 758 7 707 106 906 0,0 0,1 0,2 174,5 0 7 -97 690 1 444 206 -2,8 -4,5 -12,9 54,6 780 991 57 136 629 661 336 4,0 5,5 15,6 54,4 193 071 23 60 976 2 193 266 1,8 3,6 8,2 76,5 1 500 106 98 205 633 068 2,9 5,4 21,0 34,9 0 24 428 117 767 658 12,6 27,5 36,6 301,3 173 352 23 65 065 881 457 1,9 4,9 10,2 92,7 0 38 38 425 529 996 1,1 1,1 6,0 23,0 8 085 21 239 931 793 209 7,1 7,1 18,6 61,4 0 25 19 048 641 966 0,6 0,3 0,8 60,6 0 32 99 896 765 034 3,0 2,1 2,3 815,2 815 343 28 84 494 224 886 2,5 3,7 13,4 37,8 980 7 439 679 1 810 871 13,1 16,6 24,5 209,2 708 670 31 342 566 595 574 10,2 12,7 20,2 166,9 2 826 12 72 707 286 582 2,2 6,5 11,5 130,6 0 9 978 413 -114 778 29,2 5,9 17,5 50,5 3 348 966 30 77 329 177 015 2,3 1,3 -12,8 -9,0 0 4 94 676 558 100 2,8 2,8 10,0 39,1 0 11 22 461 599 731 0,7 1,7 11,1 17,4 0 32 31 894 614 149 1,0 2,3 4,2 121,3 0 14 189 462 458 967 5,7 5,1 8,6 144,3 0 10 68 067 1 744 846 2,1 1,8 4,5 69,2 318 749 75 76 909 511 500 2,3 3,1 4,5 209,7 0 20 122 564 930 101 3,8 5,6 8,1 222,7 0 14 235 437 1 048 738 7,3 12,7 28,1 82,9 0 35 287 691 563 315 8,9 6,3 28,8 27,9 0 4 170 958 1 077 324 5,3 5,5 13,6 67,7 1 072 756 28 294 893 1 148 985 9,2 3,6 13,6 36,3 0 21 186 903 1 034 729 5,9 10,3 28,7 56,1 0 30 308 735 246 625 9,7 9,6 13,4 251,3 0 11 433 116 1 223 090 13,6 16,2 28,6 130,8 35 382 19 3 256 362 284 0,1 0,7 3,8 24,2 0 21 5 449 278 943 0,2 0,5 2,7 23,1 85 554 8 61 111 98 469 1,9 23,7 36,8 182,1 0 1 52 751 250 046 1,7 8,1 11,6 231,2 0 16 103 818 511 861 3,3 8,4 30,1 38,4 2 143 523 19 150 224 1 009 280 4,8 5,6 17,0 49,4 1 501 050 18 1 622 933 2 813 841 51,9 32,4 114,6 39,4 0 1 -43 494 -32 412 -1,4 -29,6 110,2 -21,2 0 1

RANKING

1000 maiores empresas do distrito de Coimbra

393 PNEUS RECTA DO NORTE, UNIPESSOAL, LDA

CANTANHEDE 25 000,00 3 073 603 -19,5 394 ARMINDO RUIVO & FILHOS, LDA FIGUEIRA DA FOZ 100 000,00 3 073 545 -21,9 395 PACOCAL-POSTO ABAST. COMBUSTÍVEIS DA CATRAIA, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 249 398,96 3 061 092 19,4 396 BINÓMIO - PRODUTOS ALIMENTARES, LDA COIMBRA 50 000,00 3 060 461 37,1 397 LITOGRAFIA COIMBRA, S.A. COIMBRA 500 000,00 3 059 427 1,8 398 GERMANO SOUSA-CENTRO DIAG.ANATOMOPATOLÓGICO, LDA COIMBRA 1 150 000,00 3 048 517 45,9 399 PRESENT TECHNOLOGIES, SERVIÇOS INFORMÁTICOS, LDA COIMBRA 55 000,00 3 032 024 34,1 400 TIAGO COSTA NEVES, UNIPESSOAL, LDA LOUSÃ 69 000,00 3 026 254 -3,0 401 SOCIEDADE INDUSTRIAL DUARTES, LDA CANTANHEDE 124 699,48 3 021 146 19,3 402 FERNANDO AZENHA & FILHO, LDA FIGUEIRA DA FOZ 50 000,00 3 008 945 11,4 403 SANINDUSA 2 - INDÚSTRIA DE SANITÁRIOS, S.A. CANTANHEDE 5 000 000,00 2 991 012 637,2 404 DIMEXA-DISTRIBUIÇÃO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA COIMBRA 850 000,00 2 985 391 -30,1 405 ERA UNIVERSITÁRIA - MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA COIMBRA 635 100,00 2 984 076 32,9 406 CIBERBIT - PRODUÇÕES DE SOFTWARE, S.A. COIMBRA 250 000,00 2 977 974 73,2 407 J.P. ARTLAND, LDA COIMBRA 930 000,00 2 977 665 141,2 408 HOUDON, LDA FIGUEIRA DA FOZ 100 000,00 2 969 442 6,7

409 FARMÁCIA SÃO JOSÉ, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 285 000,00 2 963 325 3,8 410 TEANDM - TECNOLOGIA, ENGENHARIA E MATERIAIS, S.A. COIMBRA 1 250 000,00 2 963 203 9,2 411 RADIANTVOICE, LDA CONDEIXA-A-NOVA 5 000,00 2 961 504 10,7

412 MACOATLANTICO, LDA LOUSÃ 25 000,00 2 961 052 2,5

413 PROPOSTA DO DIA, LDA CANTANHEDE 80 000,00 2 955 773 4,2

414 FRUTAS DO MONDEGO, LDA COIMBRA 50 000,00 2 951 438 17,8

415 VIUVA BORRALHO & FILHOS, LDA MIRA 80 000,00 2 942 806 17,7

416 SOLUMBURGUER - REFEIÇÕES RÁPIDAS, LDA COIMBRA 100 000,00 2 939 791 42,2

417 INTERCOMBICARGO, LDA COIMBRA 125 000,00 2 938 048

418 X-ACTION, LDA COIMBRA 40 000,00 2 937 225 9,1

419 NEWREPRI - NOVAS REPRESENTAÇÕES, LDA COIMBRA 100 000,00 2 934 175 9 914,3

420 PLENTYDEVISE - INVESTIMENTOS E PROJECTOS, S.A. COIMBRA 50 000,00 2 893 080 192,4

421 FERREIRA DE SOUSA-CONST. CIVIS E OBRAS PÚB., LDA COIMBRA 29 927,87 2 892 802 56,9

422 BATATAS CLIMÉRIO, LDA MIRA 50 000,00 2 889 732 18,8

423 SODIAVINTES - SUPERMERCADOS, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 50 000,00 2 882 708 4,3

424 EXUMAS CONSULTING GROUP, LDA MIRA 1 000,00 2 882 612 -57,5

425 SANFIL - GLOBAL HEALTH COMPANY, S.A. COIMBRA 19 650 000,00 2 877 816 0,5

426 DUARTE DA CRUZ & LOPES, LDA GÓIS 10 000,00 2 876 639 30,2

427 ENGIPOLIS-ENG. CONSTRUÇÃO, UNIPESSOAL, LDA MIRANDA DO CORVO 5 000,00 2 867 936 1 032,7

428 WOODSER - INDÚSTRIA DE MADEIRA, LDA CANTANHEDE 100 000,00 2 865 150 -5,9

429 V.G. DRILL, UNIPESSOAL, LDA MONTEMOR-O-VELHO 205 000,00 2 862 832 152,7

430 ESTRELA ARTESANAL, QUEIJARIA, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 399 038,32 2 861 625 29,6 431 LIQUILENTES - COMÉRCIO DE PRODUTOS DE ÓPTICA, LDA COIMBRA 100 000,00 2 856 772 13,1

432 TRANSPORTES BARRACA, LDA CANTANHEDE 125 000,00 2 853 848 4,1 433 EUROPRICE-COM. REPR., SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA MONTEMOR-O-VELHO 120 000,00 2 844 575 44,2 434 MANUEL PEDROSA OLIVEIRA & FILHOS, LDA FIGUEIRA DA FOZ 125 000,00 2 844 569 21,7 435 ANTONINO DIAS FERNANDES, LDA ARGANIL 200 000,00 2 839 467 24,9 436 ARSÉNIO M. R. FERREIRA, UNIPESSOAL, LDA PENACOVA 250 000,00 2 827 972 41,1 437 FARMÁCIA SAÚDE, LDA FIGUEIRA DA FOZ 100 000,00 2 810 269 8,8 438 CLÍNICAS LEITE, LDA COIMBRA 200 000,00 2 799 665 21,1 439 ASTROPOR-ACT. COMERCIAIS REPRESENTAÇÕES, LDA VILA NOVA DE POIARES 12 469,95 2 775 212 28,3 440 AUTOAVAL-ACES. DE AUTOMÓVEIS DO MONDEGO, LDA COIMBRA 35 000,00 2 770 583 22,7 441 CLÍNICA MÉDICO DENTÁRIA - FRANCISCO DELILLE, LDA COIMBRA 35 000,00 2 761 718 30,4 442 MARIA MURTA - FARMÁCIA, S.A. FIGUEIRA DA FOZ 542 000,00 2 760 389 5,4 443 REBELO & OLIVEIRA-COM. TUBOS HIDRÁULICOS, LDA COIMBRA 284 702,45 2 750 897 31,4 444 A.M.CACHO & BRÁS, LDA CONDEIXA-A-NOVA 498 797,90 2 747 976 9,8 445 EUROCONDEIXA - TRANSPORTES DE CONDEIXA, LDA CONDEIXA-A-NOVA 200 000,00 2 746 532 24,6 446 VALE & TEIXEIRA, LDA COIMBRA 25 200,00 2 741 273 -0,7 447 SISFOZ, LDA MONTEMOR-O-VELHO 150 010,00 2 736 057 17,3

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Todos os valores foram recolhidos e analisados pela Informa D&B e referem-se às contas individuais (2021), publicadas na IES – Informação Empresarial Simplificada e/ou disponíveis na BD Informa D&B.

17 152 203 920 0,6 1,7 2,3 288,3 401 15 25 015 1 528 165 0,8 0,8 4,5 20,9 15 400 101 -54 350 176 733 -1,8 -8,7 -11,1 366,6 0 10 236 484 708 745 7,7 8,8 29,5 42,5 31 970 14 187 814 1 458 256 6,1 2,9 6,0 95,8 188 849 43 152 591 994 717 5,0 3,4 6,4 115,9 0 29 411 257 2 772 805 13,6 17,3 24,4 247,0 2 232 517 59 113 894 277 275 3,8 10,4 15,9 190,2 0 14 223 782 714 585 7,4 6,0 6,8 763,7 622 173 25 26 940 205 892 0,9 1,7 2,0 503,2 7 647 8 -1 903 196 1 057 921 -63,6 -6,0 -10,1 148,1 0 108 131 746 511 589 4,4 2,7 12,7 27,0 534 216 9 682 169 1 162 934 22,9 22,5 26,9 502,5 0 11 -72 879 2 423 079 -2,4 -2,4 -22,0 12,3 674 285 49 564 436 1 139 753 19,0 23,8 49,3 93,5 0 4 260 233 1 005 432 8,8 9,0 26,3 52,3 0 45 169 239 854 249 5,7 5,7 7,2 382,8 0 20 562 545 1 886 970 19,0 8,3 14,3 137,0 1 372 588 28 95 355 270 040 3,2 4,0 15,6 34,0 0 8 60 165 276 387 2,0 3,5 11,5 43,4 411 485 12 44 186 383 587 1,5 4,8 8,9 120,9 0 13 165 261 477 765 5,6 5,5 12,0 83,2 4 991 13 -11 251 77 178 -0,4 -7,3 -18,5 65,7 0 7 291 490 906 714 9,9 15,0 42,0 55,8 0 51 12 426 119 585 0,4 0,9 9,0 11,6 1 678 061 2 15 869 588 399 0,5 1,0 2,9 53,9 19 338 24 60 715 124 304 2,1 8,2 25,4 47,9 1 563 635 6 251 720 391 038 8,7 7,7 48,7 18,8 137 233 2 216 523 1 072 946 7,5 8,2 15,0 121,0 0 36 50 020 403 380 1,7 3,3 4,5 265,2 144 194 14 11 703 653 826 0,4 0,5 4,9 11,1 882 926 60 30 056 139 099 1,0 1,6 4,8 48,0 53 568 10 2 195 217 1 090 593 76,3 5,3 7,8 216,7 0 79 32 962 169 225 1,1 1,7 5,1 51,2 96 279 6 14 558 457 780 0,5 0,9 4,0 29,8 0 16 109 340 807 270 3,8 3,2 8,2 63,4 0 17 532 400 749 603 18,6 26,5 47,2 128,4 1 409 678 2 27 244 511 028 1,0 0,7 2,4 44,6 0 27 115 161 574 314 4,0 4,8 7,0 220,6 318 085 15 22 301 1 197 632 0,8 1,1 5,2 26,0 1 348 682 32 594 415 1 092 219 20,9 12,1 13,9 671,1 202 461 15 40 449 680 245 1,4 1,7 7,6 29,8 913 22 39 242 1 124 793 1,4 1,2 3,2 59,9 626 083 45 95 632 426 023 3,4 6,5 11,2 135,7 563 412 9 162 061 620 144 5,8 4,5 12,4 57,3 0 18 -25 885 996 705 -0,9 -0,6 -1,5 67,7 0 21 237 788 581 728 8,6 5,9 8,4 245,8 8 409 12 167 131 594 872 6,0 14,3 30,3 89,4 3 859 15 87 474 1 214 031 3,2 3,9 14,7 35,7 1 000 42 140 881 774 400 5,1 9,3 18,8 97,5 0 14 8 816 884 602 0,3 0,3 0,8 49,3 22 896 28 146 168 580 514 5,3 4,8 6,5 298,3 0 25 76 845 1 079 947 2,8 4,5 7,8 134,2 729 672 34 -20 954 293 650 -0,8 -5,2 -6,8 315,3 0 14 784 175 866 072 28,7 16,5 26,3 168,9 0 22 13 034 586 1 861 979 477,2 11,4 16,9 209,4 1 530 000 3 113 458 692 346 4,2 7,7 21,9 54,7 8 450 33 676 283 1 146 850 24,8 52,3 73,0 253,0 0 8 16 333 351 266 0,6 0,9 1,6 140,1 0 20 4 605 2 620 670 0,2 0,7 17,1 4,2 153 936 159 289 789 645 140 10,7 7,4 24,4 43,2 0 15

RANKING

1000 maiores empresas do distrito de Coimbra

ONDACOIMBRA-COM. REP. VEÍCULOS MOTORIZADOS, LDA COIMBRA 100 000,00 2 560 248 24,1 481 MINICASH - COMÉRCIO PRODUTOS ALIMENTARES, LDA PAMPILHOSA DA SERRA 5 000,00 2 559 559 10,9 482 CCEL - CASA DAS CARNES DO ERVEDAL, LDA FIGUEIRA DA FOZ 550 000,00 2 554 954 1,2 483 MIRAPACK, LDA MIRA 25 000,00 2 544 242 26,5 484 EZEQUIEL PANÃO JORGE, LDA COIMBRA 74 819,68 2 538 617 -24,0 485 PENELATERRAPLANAGENS-DESAT. TERRAPLANAGENS, LDA PENELA 125 000,00 2 527 219 11,3 486 SALSICHARIA SOARES & DAMIÃO, LDA ARGANIL 600 000,00 2 518 441 -1,8 487

480

EFICÁCIA - PROMOÇÃO E GESTÃO IMOBILIÁRIA, LDA VILA NOVA DE POIARES 50 000,00 2 502 750 67,3 488 MARY SKY - TABACARIA, LDA COIMBRA 85 000,00 2 502 114 7,7 489 CLÍNICA DE MONTES CLAROS, LDA COIMBRA 150 000,00 2 501 439 37,3 490 NOVA GAMA GOURMET - INDÚSTRIA ALIMENTAR, S.A. COIMBRA

1 000 000,00 2 492 320 16,8 491 IMPÉRIO DAS CARNES, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 20 000,00 2 488 804 2,1 492 AQUISAVE, LDA TÁBUA 125 000,00 2 484 463 -30,9 493 TECNOVERITAS-SERV.ENG. SISTEMAS TECNOLÓGICOS, LDA GÓIS 100 000,00 2 483 536 147,0 494 SOL ALVA - MECÂNICA DE PRECISÃO, S.A. ARGANIL 1 000 000,00 2 481 197 -6,3 495 CONSTRUTORA SANTOVAIENSE, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 2 500 000,00 2 480 536 7,5 496 LABORATÓRIO AEMINIUM, LDA COIMBRA 195 141,22 2 470 012 33,2 497 PRORRESINA - PRODUTOS RESINOSOS, LDA GÓIS 5 000,00 2 465 911 31,1 498 MARSERRA ALIMENTAR, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 150 000,00 2 461 313 -0,2 499 CUNFIL - INDÚSTRIA DE CARROÇARIAS, LDA TÁBUA 500 000,00 2 449 528 32,7 500 BOM PULSO-GINÁSIO DE MANUT. REABILITAÇÃO, LDA COIMBRA 6 700,00 2 415 036 -12,8 501 ADVANCED GREEN - ENGENHARIA NATURAL E URBANA, LDA ARGANIL 90 000,00 2 411 221 51,4 502 OFTALTEC-INSTR. CIRÚRGICOS DE QUALIDADE, LDA COIMBRA 625 000,00 2 389 893 15,5 503 WHITEONE - MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA COIMBRA 5 000,00 2 388 156 17,8

504 FLOEMA, LDA CONDEIXA-A-NOVA 200 000,00 2 382 255 19,1

505 QUINTA DAS LÁGRIMAS, S.A. COIMBRA 1 546 900,00 2 379 429 60,0 506 PROPYRO - PRODUTOS PIROTÉCNICOS, LDA CANTANHEDE 200 000,00 2 378 862 89,4 507 STAND NUNES DOIS, LDA TÁBUA 10 000,00 2 375 359 9,9 508 FIG - INDÚSTRIAS GRÁFICAS, S.A. COIMBRA 550 000,00 2 375 248 15,6 509 HOMAR, LDA MONTEMOR-O-VELHO 250 000,00 2 358 333 13,4 510 MÁRMORES VALENTIM DE AZEVEDO, LDA COIMBRA 50 000,00 2 349 859 17,8 511 RODOMONDEGO - TRANSPORTES DE MERCADORIAS, LDA MONTEMOR-O-VELHO 250 000,00 2 344 018 7,7 512 SUBLINHAR, LDA COIMBRA 66 000,00 2 342 098 25,7 513 PRISNOV-IND. QUADROS ELÉCT. AUTOMATISMOS, LDA COIMBRA 550 000,00 2 337 227 21,3 514 CLIBED, LDA TÁBUA 1 500 000,00 2 334 536 -38,9 515 BENJAMIM F.LIMEDE, LDA CANTANHEDE 149 639,38 2 330 725 15,5 516 KIKOCAR, UNIPESSOAL, LDA SOURE 5 000,00 2 328 867 113,8 517 OBRIDINÂMICA - CONSTRUÇÕES, LDA COIMBRA 75 000,00 2 326 600 36 830,2 518 TRIFIDA - COMÉRCIO DE MATERIAL INFORMÁTICO, LDA COIMBRA 25 000,00 2 303 259 -2,1 519 JOSÉ ALEXANDRE DE NEVES FIGUEIREDO, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 125 000,00 2 283 846 -29,8 520 PURE BRANDS, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 10 000,00 2 282 051 31,4 521 NSOL - SOLUÇÕES GLOBAIS DE MERCADO, LDA COIMBRA 150 000,00 2 274 020 13,3 522 ALMEIDA & ALVES, LDA COIMBRA 5 000,00 2 266 970 11,2 523 HEALTHICS, LDA COIMBRA 1 000 000,00 2 263 000 99,4 524 PENADRINK, LDA COIMBRA 45 000,00 2 254 050 18,6 525 ANTÓNIO CARVALHO & LIMA, LDA VILA NOVA DE POIARES 50 000,00 2 251 509 27,6 526 IDEAL DRINKS - SERVIÇOS E DISTRIBUIÇÃO, LDA COIMBRA 150 000,00 2 241 923 103,1 527 VM, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 5 000,00 2 241 389 15,0 528 SOLUÇÕES IDEAIS, LDA COIMBRA 20 000,00 2 234 084 33,1 529 JOALPLÁS - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS, LDA MIRANDA DO CORVO 100 000,00 2 233 033 26,2 530 J.CARDOSO & FILHOS, LDA FIGUEIRA DA FOZ 300 000,00 2 228 731 10,7 531 ABRANTES, ALMEIDA & SIMÕES, LDA PENACOVA 997 595,80 2 224 602 4,7 532 AMMA 1981 - TÊXTIL, S.A. ARGANIL 50 000,00 2 221 919 8,6 533 RECURSUPER, LDA MIRANDA DO CORVO 5 000,00 2 217 286 -4,9 534 CONSTRUCENTRO - CONSTRUÇÕES CIVIS DO CENTRO, LDA COIMBRA 600 000,00 2 214 886 322,4 535 111 SPORT - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, LDA COIMBRA 25 000,00 2 211 254 49,9 536 EUROFOODS PORTUGAL - EXPORTAÇÃO, IMPORTAÇÃO, LDA FIGUEIRA DA FOZ 150 000,00 2 209 218 5,7 537 PAULA INÊS MOREIRA DINIS, LDA ARGANIL 250 000,00 2 206 606 -1,0 538 TIBÉRIO CABRAL, HERDEIROS, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 36 911,00 2 203 819 18,2 539 PROGCAZEITE, LDA COIMBRA 140 000,00 2 203 631 540 VÁLTER FERREIRA ARCANJO, LDA COIMBRA 100 000,00 2 199 105 18,2 541 FAR.GONÇALVES DE MARIA CONCEIÇÃO GONÇALVES, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 185 000,00 2 198 561 -2,4 542 MEDICISINT, LDA COIMBRA 40 000,00 2 194 156 19,6 543 SOTINAR-SOC. REPRESENTAÇÕES DE TINTAS, LDA COIMBRA 150 000,00 2 191 250 5,2

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18 938 268 797 0,7 2,3 8,1 40,4 0 8 108 523 309 756 4,2 13,6 16,0 577,5 0 12 378 122 1 018 410 14,8 16,0 18,6 613,2 379 524 20 434 372 1 591 007 17,1 19,5 68,3 40,0 1 886 906 68 22 398 358 427 0,9 0,7 0,9 341,0 0 14 125 936 971 358 5,0 8,0 16,5 94,3 0 39 94 570 926 895 3,8 3,8 -85,0 -4,2 110 550 23 94 192 145 947 3,8 14,4 20,1 251,2 0 1 14 382 112 415 0,6 4,9 8,4 140,7 0 8 -36 685 576 274 -1,5 -2,8 -21,6 14,8 0 34 183 855 1 284 948 7,4 5,3 14,6 56,3 48 039 60 -31 024 332 716 -1,2 -3,3 10,1 -24,4 0 23 70 918 1 997 749 2,9 9,2 41,8 28,2 0 58 526 083 1 394 682 21,2 21,0 33,7 166,2 293 562 18 -40 028 1 184 543 -1,6 -0,8 -0,9 642,5 2 087 218 49 136 868 837 689 5,5 4,2 5,2 387,4 0 38 199 206 1 000 923 8,1 5,6 20,3 38,1 0 35 120 279 359 215 4,9 8,2 25,6 47,0 1 537 449 9 42 194 373 773 1,7 2,3 4,2 124,1 6 016 19 140 108 820 522 5,7 5,4 8,5 175,5 36 750 33 17 511 972 159 0,7 0,5 0,9 100,8 0 46 266 122 621 069 11,0 17,2 19,6 708,5 0 7 419 207 1 050 937 17,5 12,3 13,8 793,6 50 000 9 142 939 463 559 6,0 19,1 23,2 468,1 0 6 488 561 1 422 719 20,5 19,5 34,5 130,3 18 071 38 -1 046 600 1 571 204 -44,0 -6,7 30,7 -17,8 0 70 158 323 531 437 6,7 4,2 6,7 171,2 440 889 9 85 484 112 773 3,6 5,7 11,2 103,3 0 4 51 341 261 711 2,2 1,3 2,2 145,7 754 2 32 731 535 070 1,4 1,0 2,3 82,8 5 130 20 67 726 823 104 2,9 2,0 7,4 36,2 698 006 26 1 553 992 202 0,1 0,1 0,2 69,7 47 836 34 211 928 607 822 9,0 14,5 17,2 544,1 5 012 16 111 224 499 182 4,8 5,1 8,4 153,2 48 758 12 44 540 685 094 1,9 0,3 0,7 105,8 80 18 -22 574 332 397 -1,0 -1,1 -1,5 258,9 0 16 58 760 106 000 2,5 7,2 51,0 16,4 0 2 84 829 220 029 3,6 2,4 11,9 25,7 0 4 154 785 297 091 6,7 14,3 38,7 58,5 17 261 5 15 367 122 618 0,7 1,0 3,7 37,7 0 6 266 866 342 270 11,7 14,3 46,7 44,3 81 939 0 105 033 584 803 4,6 4,1 8,6 91,9 20 14 153 282 689 629 6,8 9,0 15,0 151,7 166 497 21 130 535 249 173 5,8 7,3 7,6 2 969,5 0 2 123 698 333 501 5,5 8,8 33,8 35,3 3 665 13 31 235 182 054 1,4 1,7 4,5 61,8 151 233 7 305 455 504 574 13,6 8,2 40,7 25,0 258 082 6 16 169 85 931 0,7 3,6 11,8 43,9 0 5 6 820 49 480 0,3 1,1 4,4 31,3 0 4 202 348 559 113 9,1 7,9 10,5 301,5 0 18 26 330 354 871 1,2 1,8 2,8 161,1 0 14 8 121 253 024 0,4 0,4 0,5 244,3 183 638 11 58 733 2 209 480 2,6 1,6 4,0 68,0 3 195 166 3 209 236 127 0,1 0,4 1,3 38,5 0 16 72 218 367 860 3,3 1,0 -11,8 -7,9 0 11 49 776 240 727 2,3 3,9 16,2 31,1 0 7 53 816 170 338 2,4 4,0 10,3 63,7 2 175 036 4 128 689 572 294 5,8 9,9 18,7 111,2 0 10 25 536 99 340 1,2 6,6 10,8 156,7 0 5 8 798 146 326 0,4 0,5 4,0 14,9 31 635 6 258 872 1 035 192 11,8 6,9 8,7 370,4 963 792 36 110 845 506 538 5,0 5,9 6,3 1 528,8 0 13 86 755 1 302 707 4,0 2,4 7,5 46,9 0 41 83 106 528 530 3,8 6,2 14,1 79,8 0 12 125 787 1 147 128 5,7 2,4 10,8 28,1 1 915 842 31 44 776 553 221 2,0 2,4 7,0 51,9 0 19 22 639 206 753 1,0 0,9 6,4 15,5 85 125 9 156 562 451 798 7,2 5,8 13,3 76,4 72 972 7 1 054 521 1 252 052 48,3 9,3 26,9 53,2 0 3 117 405 1 121 234 5,4 7,3 13,4 119,1 0 21 2 631 347 708 0,1 0,4 0,9 80,7 0 11 157 587 311 630 7,3 12,5 24,7 101,7 48 300 4 6 913 860 230 0,3 0,2 0,2 865,2 0 25 1 927 316 037 0,1 0,4 15,5 2,6 0 20 237 925 647 351 11,1 9,6 10,5 1 014,4 0 11 180 455 414 202 8,4 7,6 12,7 148,1 0 8 25 165 200 758 1,2 1,3 2,1 169,0 0 4 14 212 657 480 0,7 1,0 4,4 28,9 12 000 26 198 019 904 214 9,2 7,5 15,7 90,2 1 139 886 21 140 395 492 795 6,6 3,4 8,2 73,0 86 588 17 436 132 880 163 20,5 30,1 44,0 215,9 0 13 130 512 516 419 6,2 15,7 50,4 45,3 0 22 50 380 599 143 2,4 2,8 9,6 40,4 0 21 167 339 370 676 7,9 11,2 27,9 67,4 5 034 7 29 308 200 840 1,4 4,0 28,9 16,2 0 9 26 927 495 825 1,3 2,2 4,5 96,9 22 661 12 223 145 670 567 10,6 4,8 21,7 28,7 0 11 318 729 592 807 15,2 16,3 107,1 17,9 0 4

RANKING

1000 maiores empresas do distrito de Coimbra

568 OWLPHARMA - CONSULTING, LDA

COIMBRA

5 000,00 2 102 509 55,1 569 OPENLIMITS - BUSINESS SOLUTIONS, S.A. COIMBRA 160 000,00 2 102 256 11,5 570 JOSÉ ANTÓNIO J.BRITO-ELECT. CLIMATIZAÇÕES, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 115 000,00 2 101 109 12,4 571 CIP COFRAGEM, S.A. OLIVEIRA DO HOSPITAL 50 000,00 2 100 922 18,2 572 FARMÁCIA ISABEL FOLHAS, LDA COIMBRA 5 000,00 2 098 869 0,4 573 PEMBA - IMOBILIÁRIA E CONSTRUÇÃO, LDA FIGUEIRA DA FOZ 100 000,00 2 091 407 574 ELIZABETE ALVES LOPES BAPTISTA, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA

5 500,00 2 089 027 -2,7 575

ESTREITORIENTAL, UNIPESSOAL, LDA CANTANHEDE 5 000,00 2 087 501 -49,1 576 FSCLARA, LDA COIMBRA 5 000,00 2 087 329 6,8 577 FERNANDO MARQUES & MARQUES, LDA CANTANHEDE 49 879,78 2 086 040 35,9 578 TECNOARCOLASER, LDA MIRA 30 000,00 2 080 613 66,6 579 NATURIDADE PORTO DE MÓS, S.A. PENELA 50 000,00 2 077 482 34,8 580 C N P - COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES, LDA CANTANHEDE 25 000,00 2 074 830 19,3 581 TRANS. FERNANDO SIMÕES MONTEIRO, UNIPESSOAL, LDA CONDEIXA-A-NOVA 125 000,00 2 071 540 33,5 582 CONSTRUÇÕES MIRENSE, LDA MIRA 6 775 000,00 2 065 000 624,6 583 COLLARES SOARES - TRANSPORTES, UNIPESSOAL, LDA PENACOVA 125 000,00 2 063 279 49,2 584 AUTO-MECÂNICA TABUENSE, LDA TÁBUA 5 000,00 2 062 009 12,0 585 PRAXIS - CERVEJAS DE COIMBRA, LDA COIMBRA 715 000,00 2 059 643 45,7 586 CONSTRUÇÕES CRUZ & VASCONCELOS, LDA COIMBRA 30 000,00 2 058 000 587 FILARVINA, LDA CANTANHEDE 1 150 000,00 2 051 334 4,8 588 ICNAS PHARMA, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 50 000,00 2 051 101 25,8 589 F.M. PATRÍCIO, LDA COIMBRA 25 000,00 2 050 479 35,9 590 JARRY-COM. COMP. ACES.INDÚSTRIA DE MOLDES, LDA COIMBRA 500 000,00 2 048 002 -19,0 591 MOVIESTRADA - TRANSPORTES, LDA LOUSÃ 125 000,00 2 039 006 4,0 592 ANTÓNIO CARVALHO, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 5 000,00 2 038 254 26,0 593 PASCOAL & PASCOAL - CONSTRUÇÕES, LDA COIMBRA 1 000 000,00 2 035 286 -56,8 594 SANTIGADO, LDA CANTANHEDE 100 000,00 2 030 955 9,8 595 B. B. F. - TECNOLOGIAS DO AMBIENTE, LDA COIMBRA 280 000,00 2 026 656 -6,7 596 BASICARRE, LDA COIMBRA 100 000,00 2 025 681 13,1 597 J.GUERRA, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 500 000,00 2 018 514 0,9 598 CEV, S.A. CANTANHEDE 34 156 439,00 2 012 430 77,2 599 IBEROVAL, S.A. COIMBRA 50 000,00 2 012 413 337,5 600 PONTEFOZ-CONSTR. CIVIL OBRAS PÚB., UNIP., LDA FIGUEIRA DA FOZ 27 000,00 2 012 130 29,4 601 SABORES VOLÁTEIS, LDA PENACOVA 5 000,00 2 011 501 3,2 602 AGROMAX, LDA MONTEMOR-O-VELHO 15 000,00 2 009 680 18,1 603 PRIETO & REIS, LDA ARGANIL 84 744,22 2 005 908 4,1 604 FARMÁCIA MOÇO, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 5 000,00 2 004 008 6,9 605 EB, UNIPESSOAL, LDA SOURE 143 571,45 1 999 067 5,1 606 BICATRANS - TRANSPORTES, LDA FIGUEIRA DA FOZ 50 000,00 1 998 861 -2,3 607 I.P.B.R. FARMÁCIAS, LDA COIMBRA 20 000,00 1 997 104 14,7 608 CRUZ & CRUZ, LDA SOURE 600 000,00 1 995 023 10,2 609 DUNIMEX - EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 24 939,89 1 983 485 36,9 610 FLASHFRESCURA, UNIPESSOAL, LDA FIGUEIRA DA FOZ 5 000,00 1 982 227 27,8 611 PEL - PARQUE EÓLICO DA LOUSÃ, LDA PENELA 50 000,00 1 981 701 -7,0 612 QUINTA DO CELÃO, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 300 000,00 1 979 288 70,5 613 SILVEIRINHO - MADEIRAS E AUTOMÓVEIS, LDA PENACOVA 99 759,58 1 977 006 20,7 614 IOBOM - DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTARES, LDA COIMBRA 50 000,00 1 975 411 0,2 615 REFERENCES AND ADVICES, UNIPESSOAL, LDA LOUSÃ 50 000,00 1 970 893 616 SUPERMACO - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA TÁBUA 300 000,00 1 968 435 31,6 617 GIL & PEDROSA, LDA FIGUEIRA DA FOZ 125 000,00 1 962 977 4,6 618 WHITETWO - MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA COIMBRA 5 000,00 1 961 670 51,3 619 ANTUNES & FILHOS, LDA PENACOVA 125 000,00 1 954 204 18,9 620 GASODUEÇA - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS, LDA MIRANDA DO CORVO 49 879,78 1 952 685 38,1 621 MACODAL, LDA FIGUEIRA DA FOZ 249 398,94 1 949 641 8,4 622 MANUEL DA SILVA & FILHO-SOC. CONSTRUÇÕES, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 250 000,00 1 946 983 -25,3 623 TTARGETQUIMIC, LDA CANTANHEDE 3 000,00 1 943 153 85,0 624 ANACLETO CARDOSO CAÇÃO, UNIPESSOAL, LDA FIGUEIRA DA FOZ 25 000,00 1 937 527 12,5 625 MARCHA COMPLETA - TRANSPORTES, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 125 000,00 1 929 080 22,9 626 ARMINDO DE FREITAS CARREGADO, LDA SOURE 2 530 000,00 1 927 766 14,8 627 ANDRÉ PEDRO RODRIGUES DOS SANTOS, UNIPESSOAL, LDA SOURE 5 000,00 1 921 255 -9,9 628 CLIMÁBITUS - MANUTENÇÃO E CLIMATIZAÇÃO, LDA COIMBRA 50 000,00 1 919 848 4,1

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Todos os valores foram recolhidos e analisados pela Informa D&B e referem-se às contas individuais (2021), publicadas na IES – Informação Empresarial Simplificada e/ou disponíveis na BD Informa D&B.

res. líquido € VAB € rentabil. (%) rent. ativo(%) rent. cap. próp.(%) solvabil.(%) exportação total empregados

517 478 2 003 748 24,6 26,7 49,3 118,4 1 022 697 37 303 238 1 294 618 14,4 16,1 28,4 131,2 424 417 39 49 436 632 421 2,4 1,7 51,9 3,4 0 28 94 669 326 999 4,5 5,2 8,6 153,6 0 16 171 750 436 065 8,2 7,7 8,6 879,5 0 9 78 195 392 483 3,7 0,8 94,1 0,9 0 2 6 009 460 680 0,3 0,3 0,3 1 634,5 0 8 233 185 347 979 11,2 12,2 21,5 131,6 20 501 1 226 378 564 434 10,8 39,4 93,7 72,5 0 8 63 867 327 133 3,1 4,8 7,0 229,9 635 11 250 689 702 225 12,0 11,6 25,0 86,3 754 10 102 585 1 358 822 4,9 5,8 -143,9 -3,8 0 80 -28 180 57 190 -1,4 -26,3 472,6 -5,3 0 5 43 683 1 051 122 2,1 3,1 12,4 33,5 0 42 639 118 894 167 31,0 8,4 10,2 455,3 0 1 2 743 527 177 0,1 0,4 1,6 29,1 0 16 -4 743 60 410 -0,2 -2,4 -4,7 105,4 0 7 158 642 1 041 721 7,7 5,5 17,4 46,5 85 34 273 547 343 380 13,3 123,9 145,6 571,3 0 2 -321 093 213 801 -15,7 -7,7 -56,8 15,6 57 680 18 585 358 1 230 153 28,5 18,6 26,3 242,0 32 243 23 2 549 234 157 0,1 0,2 1,6 15,3 0 14 1 638 206 925 0,1 0,1 0,2 124,3 267 956 7 107 114 965 460 5,3 8,5 12,3 220,9 174 382 32 11 749 411 366 0,6 0,7 4,4 20,0 0 16 172 059 310 034 8,5 4,2 7,2 139,7 0 5 21 861 106 199 1,1 1,3 24,4 5,8 0 1 127 286 571 391 6,3 6,3 8,2 339,1 0 13 79 591 690 267 3,9 3,8 11,4 50,3 0 39 205 643 969 413 10,2 2,5 3,7 191,2 114 348 42 -3 670 486 -212 830 -182,4 -7,7 -19,3 67,1 2 012 430 20 222 799 224 165 11,1 9,0 59,7 17,7 0 0 158 912 1 688 614 7,9 12,6 32,0 64,9 0 78 -16 075 215 819 -0,8 -5,9 27,2 -17,8 0 12 117 625 296 376 5,9 10,4 24,1 76,5 0 9 548 885 1 313 013 27,4 26,1 30,9 541,8 0 38 157 194 500 851 7,8 14,2 18,1 363,6 0 8 148 383 502 873 7,4 10,3 33,2 45,0 380 9 4 929 287 663 0,2 0,4 0,8 97,7 0 8 140 766 565 930 7,0 10,7 35,7 42,8 0 9 46 941 1 370 625 2,4 2,1 3,3 185,7 1 710 527 34 232 789 506 102 11,7 19,7 45,8 75,7 817 717 5 4 984 181 330 0,3 1,0 3,9 32,7 54 032 9 545 400 1 460 069 27,5 15,5 71,8 27,6 0 0 131 426 992 584 6,6 4,2 13,4 45,0 0 50 -56 312 203 914 -2,8 -4,5 -7,1 171,2 0 15 69 023 275 404 3,5 7,5 15,0 100,2 0 10 74 617 315 977 3,8 6,1 19,0 47,2 0 10 207 548 449 352 10,5 9,1 9,8 1 431,9 212 9 -198 709 533 0,0 0,0 -0,1 12,3 1 344 476 29 60 529 314 424 3,1 12,0 26,2 84,4 0 11 138 150 504 077 7,1 8,0 11,1 250,8 0 10 42 631 98 946 2,2 7,6 12,6 153,7 0 5 167 204 529 585 8,6 8,8 9,5 1 351,4 36 791 10 2 808 646 528 0,1 0,1 0,7 19,9 0 29 35 282 187 679 1,8 4,1 73,6 5,8 18 010 4 149 345 451 202 7,7 7,2 16,1 81,6 8 260 8 161 930 833 133 8,4 11,3 17,8 172,1 0 22 30 438 872 967 1,6 0,4 0,8 138,2 164 257 47 110 939 177 455 5,8 11,8 16,7 241,6 0 2 80 702 901 229 4,2 6,1 9,8 163,4 0 31 83 355 319 233 4,3 7,4 19,3 61,8 797 9 658 716 1 332 809 34,4 2,2 2,6 512,6 0 18 16 315 461 329 0,9 3,2 70,2 4,7 0 23 7 322 440 246 0,4 0,5 3,2 19,7 0 15 645 451 1 170 252 34,0 20,1 33,2 153,4 0 5 88 347 821 354 4,7 4,9 6,4 318,9 0 34 43 656 418 386 2,3 4,5 19,1 31,0 0 22 21 682 398 058 1,2 1,3 20,0 7,0 0 17 354 777 873 500 18,9 10,9 12,9 529,5 0 21 28 571 329 057 1,5 0,9 2,1 67,1 0 11 172 162 877 870 9,2 7,5 13,1 135,7 28 482 22 44 030 153 361 2,4 1,9 5,0 61,0 70 252 9 38 937 598 652 2,1 4,3 8,5 101,6 679 514 29 2 409 208 347 0,1 1,2 4,9 32,9 0 12 77 032 1 303 033 4,2 3,0 4,2 252,4 1 339 340 29 141 582 779 763 7,7 6,0 13,8 77,5 162 111 17 62 211 343 270 3,4 5,0 9,2 121,6 0 7 134 229 661 484 7,3 9,0 19,4 86,1 796 825 14 119 179 351 546 6,5 16,0 27,1 143,0 0 5 165 701 331 159 9,1 10,7 12,5 574,7 0 7 501 554 1 355 445 27,6 39,2 87,4 81,1 0 0 106 742 837 958 5,9 7,0 23,2 43,1 559 585 27 84 583 1 309 099 4,7 3,0 13,0 29,6 0 26 730 124 1 581 428 40,3 25,7 30,3 560,0 0 5 127 782 460 374 7,1 10,1 14,7 219,4 0 9 115 853 816 491 6,4 13,0 20,5 173,1 1 804 618 44

RANKING

1000 maiores empresas do distrito de Coimbra

ranking nome concelho

social capital social € vol.de negócios% var. vn 2020/2021% *POSIÇÃO

953 612 700 711 599 640566 690 598 416 578 587 646 373980 674 694 689 856 588469 573 652 627 662 617 607 635 581 611 691 808 969 774 644 533 760591 680905 807 654 603 865 614 744 681 616 601 716669 960 670 571796 626647 672 893 620 574609 951 624 880 597 735 659 706 812 638 637 775628 748866

655 MÁRIO CUNHA & CUNHA, LDA

LOUSÃ 200 000,00 1 800 247 71,3 656 MACOPIRES, LDA MONTEMOR-O-VELHO 200 000,00 1 799 692 7,7 657 PLASTIFOZ - PLÁSTICOS TÉCNICOS E ENGENHARIA, LDA FIGUEIRA DA FOZ 45 000,00 1 795 022 23,6 658 A CONSTRUTORA NOGUEIRENSE, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 25 000,00 1 794 619 25,3 659 DIÁRIO DE COIMBRA, LDA COIMBRA 24 939,90 1 793 139 3,9 660 FERNANDO DE OLIVEIRA INOCÊNCIO, UNIPESSOAL, LDA MIRA 50 000,00 1 792 727 12,1 661 OSTENTARIGOR, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 1 000,00 1 790 500 662 MICRO TOOLS - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MOLDES, LDA FIGUEIRA DA FOZ 24 939,89 1 790 144 -2,0 663 ANTÓNIO JOSÉ & FILHOS, LDA GÓIS 50 000,00 1 780 026 20,3 664 QUINTA DO MUROZ - PRODUÇÃO AGRÍCOLA E ANIMAL, LDA MONTEMOR-O-VELHO 100 000,00 1 779 606 3,1 665 CATLOG, LDA COIMBRA 100 000,00 1 779 020 -30,0 666 TRANSPORTES SIMÕES & RODRIGUES, LDA VILA NOVA DE POIARES 125 000,00 1 771 582 -1,0 667 CONDUCTOR - MANUTENÇÃO E SERVIÇOS, LDA FIGUEIRA DA FOZ 94 775,00 1 770 248 0,6 668 FARMÁCIA ANTUNES, UNIPESSOAL, LDA MIRANDA DO CORVO 25 000,00 1 766 248 11,9 669 LADO RENOVADO - CONSTRUÇÕES, LDA COIMBRA 70 000,00 1 765 187 -40,5 670 DECRIATIVOS, S.A. SOURE 200 000,00 1 762 490 12,7 671 TUU - BUILDING DESIGN MANAGEMENT, LDA COIMBRA 19 500,01 1 761 772 72,4 672 CONFORLUX-COM. ELECTR. E COMBUSTÍVEIS, LDA PAMPILHOSA DA SERRA 99 759,59 1 761 755 16,4 673 COSTA & FIGUEIREDO, LDA FIGUEIRA DA FOZ 50 000,00 1 761 310 19,7 674 MANUEL MARQUES DA SILVA & FILHOS, LDA MIRANDA DO CORVO 99 759,58 1 760 462 19,0 675 LUMINESCÊNCIAS, S.A. CANTANHEDE 50 000,00 1 760 215 49,6 676 MINI MERCADO BEIRÃO DE RIBEIRO & SARAIVA, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 5 000,00 1 760 027 0,1 677 INVIMOR - INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS, LDA MONTEMOR-O-VELHO 1 000,00 1 757 500 678 LOPES, RODRIGUES & SOUSA, LDA COIMBRA 100 000,00 1 748 541 -20,8 679 N.F.PEGADO-EMP. SINAL. PUBLICIDADE, UNIP., LDA ARGANIL 12 500,00 1 747 556 -3,4 680 SABORES SEM PARÊNTESES, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 200 000,00 1 745 875 11,9 681 MONTESI, MONT. ELETR. SERV. IND., UNIP., LDA FIGUEIRA DA FOZ 20 000,00 1 745 690 6,7 682 IMO - AUTO-LAVAGENS, S.A. VILA NOVA DE POIARES 249 398,95 1 744 283 13,0 683 SILVA & GRADE, LDA LOUSÃ 5 000,00 1 739 736 5,4 684 LUÍS FILIPE FROTA VIEGAS DE CARVALHO, UNIP., LDA CANTANHEDE 5 000,00 1 738 351 3,5 685 MÁRIO DE FREITAS - COMÉRCIO FARMACÊUTICO, LDA LOUSÃ 100 000,00 1 737 640 7,8 686 SOLANUM-COM., IMP. EXP. PRODUTOS ALIMENTARES, LDA MIRA 75 000,00 1 736 503 -2,6 687 ZNWIRE, LDA MIRA 5 000,00 1 735 392 3,8 688 VIVEIROS PLANSEL - PLANTAS SELECCIONADAS, LDA MONTEMOR-O-VELHO 500 000,00 1 731 963 17,1 689 PLANOCONFORTO - CONSTRUÇÕES, LDA COIMBRA 100 000,00 1 723 610 38,7 690 OMNIMIRA CONSTRUÇÕES, LDA MIRA 122 600,00 1 722 572 66,4 691 LAREIRAS FERNANDO CARVALHO, LDA VILA NOVA DE POIARES 150 000,00 1 721 503 32,9 692 A.J.SIMÕES, LDA PENACOVA 75 000,00 1 715 605 8,5 693 MARNOBRE, LDA FIGUEIRA DA FOZ 20 000,00 1 715 127 -11,9 694 LAGARES DE AZEITE DO RABAÇAL-JÚLIO & FILHOS, LDA PENELA 12 500,00 1 713 950 30,3 695 LÁPIS, ENGENHARIA, LDA PENELA 6 000,00 1 709 550 72,2 696 FARMÁCIA CRUZ, UNIPESSOAL, LDA CANTANHEDE 250 000,00 1 709 038 -1,8 697 IMPORSEAL - VEDANTES, ROLAMENTOS E ACESSÓRIOS, LDA COIMBRA 22 500,00 1 704 909 14,1 698 LOUSANI COSMÉTICA, LDA LOUSÃ 24 699,48 1 704 303 -17,1 699 IMPORTANT2YOU, LDA COIMBRA 20 000,00 1 702 654 52,7 700 BLACHERE PORTUGAL - COMÉRCIO DE ILUMINAÇÃO, LDA COIMBRA 100 000,00 1 702 475 36,9 701 FIGÁSFOZ - SISTEMAS DE GÁS, LDA FIGUEIRA DA FOZ 50 000,00 1 701 144 9,1 702 FIGUEIRA DOMUS, E.M. FIGUEIRA DA FOZ 3 516 651,00 1 697 473 -1,2 703 POLICOLOR, LDA COIMBRA 100 000,00 1 690 914 45,4 704 LEIRIPESADOS - COMÉRCIO DE PEÇAS, LDA COIMBRA 100 000,00 1 689 929 1,7 705 PLANETINCONFUNDÍVEL-COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, LDA COIMBRA 5 000,00 1 686 482 24,8 706 MOÍNHO VELHO DO MONDEGO-PADARIA E PASTELARIA, LDA COIMBRA 20 000,00 1 685 574 12,8 707 NATURIDADE PENELA, S.A. PENELA 151 000,00 1 685 321 1,9 708 MANUEL SILVA SALEIRO, LDA CANTANHEDE 10 000,00 1 683 839 -2,1 709 MANUEL ALFREDO MARQUES & FILHOS, LDA COIMBRA 155 000,00 1 680 231 17,9

000,00

639 012 0,0 728 STREAK - ENGENHARIA EM AUTOMAÇÃO, LDA FIGUEIRA DA FOZ 50 000,00 1 635 555 42,3 729 MERCADO ABASTECEDOR DA REGIÃO DE COIMBRA, S.A. COIMBRA 2 750 000,00 1 635 154 -5,6 730 AGRO-MONDEGO - REPRESENTAÇÕES AGRÍCOLAS, LDA FIGUEIRA DA FOZ 200 000,00 1 630 566 19,4

JOSÉ MANUEL HENRIQUES COSTA, LDA COIMBRA 100 000,00 1 629 831 5,3

LITO & FERNANDES - TRANSPORTES, LDA CANTANHEDE 125 000,00 1 626 176 13,2

CAPEX - ENGENHARIA, UNIPESSOAL, LDA FIGUEIRA DA FOZ 150 000,00 1 625 937 31,4

GAR. ESTRELA DE CANT.-SACARRÃO & SACARRÃO, LDA CANTANHEDE 49 879,78 1 624 890 1,2 735 FÁB. PAST. CONFEITARIA S.SILVESTRE, LDA LOUSÃ 50 000,00 1 623 642 1,1 736 MOVICARVALHO-COM. IND., MOB. CARPINTARIA, LDA LOUSÃ 125 000,00 1 622 728 25,3 737 ECOPACK - PACKAGING SOLUTIONS, LDA CANTANHEDE 5 000,00 1 622 623 203,8 738 POOLPLACA PORTUGUESA - PLÁSTICOS, LDA FIGUEIRA DA FOZ 200 000,00 1 619 630 -1,0 739 TECIPA - TRANSFORMAÇÕES PAPELEIRAS, LDA FIGUEIRA DA FOZ 49 879,79 1 619 304 20,5 740 INVESTIDEIA, LDA PENELA 300 000,00 1 619 163 12,6 741 FEZEMETAL-SOC. TUBAGENS IND. METALOMECÂNICAS, LDA FIGUEIRA DA FOZ 5 000,00 1 611 838 38,6

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res. líquido € VAB € rentabil. (%) rent. ativo(%) rent. cap. próp.(%) solvabil.(%) exportação total empregados

14 141 968 106 0,8 0,3 0,4 206,0 1 637 665 26 137 436 395 160 7,6 13,7 19,6 232,0 71 731 9 107 367 755 077 6,0 4,6 10,5 78,9 39 271 20 16 382 338 548 0,9 2,7 7,4 56,6 0 15 57 741 249 990 3,2 3,0 13,8 28,2 220 8 79 886 154 834 4,5 19,0 38,0 99,7 0 3 159 694 223 299 8,9 94,8 156,6 153,3 0 2 -104 036 881 366 -5,8 -4,5 162,5 -2,7 264 498 31 49 729 213 120 2,8 3,2 6,1 111,6 0 7 37 476 599 396 2,1 0,5 2,0 34,7 0 15 468 779 203 340 26,4 35,9 40,4 785,9 9 668 10 759 605 099 0,0 0,1 0,5 12,8 1 131 043 22 12 032 752 924 0,7 0,9 6,8 14,5 0 39 209 439 525 867 11,9 6,1 6,4 1 904,8 0 8 8 403 421 976 0,5 0,5 2,7 24,7 0 15 319 519 948 212 18,1 4,9 10,9 81,8 0 39 86 651 1 513 802 4,9 8,5 54,6 18,4 0 58 56 547 155 925 3,2 7,2 11,1 184,1 0 5 1 978 297 051 0,1 0,2 1,7 13,9 5 808 18 130 550 678 759 7,4 6,5 13,5 94,0 0 10 342 438 803 055 19,5 20,0 43,9 83,3 0 12 28 577 288 371 1,6 4,4 5,6 387,1 0 11 460 407 622 839 26,2 13,1 51,7 33,9 0 1 -245 965 241 018 -14,1 -8,5 -12,5 215,6 0 30 295 293 720 874 16,9 11,4 16,7 217,8 8 257 14 61 943 290 881 3,5 9,3 33,3 38,9 0 13 2 777 1 075 571 0,2 0,3 2,9 9,6 0 50 119 784 594 338 6,9 5,3 7,1 296,7 4 137 5 94 621 458 530 5,4 4,8 5,2 1 035,6 0 11 148 761 442 925 8,6 42,9 94,0 84,2 0 8 78 092 305 217 4,5 7,2 8,6 492,2 0 9 253 988 1 090 655 14,6 9,9 15,6 174,1 0 41 49 208 246 229 2,8 4,4 7,8 128,5 1 515 250 3 -60 967 1 069 491 -3,5 -2,4 -14,2 20,0 65 020 66 75 678 504 661 4,4 7,9 32,7 32,0 47 933 22 154 224 569 194 9,0 13,8 25,0 122,7 0 16 146 955 337 655 8,5 7,1 22,5 45,7 36 488 6 38 417 364 550 2,2 2,4 10,4 30,5 51 736 16 70 292 229 513 4,1 8,8 12,5 238,7 0 6 -48 764 145 279 -2,8 -5,5 -20,2 37,1 89 976 9 68 370 302 797 4,0 7,2 14,8 95,8 0 9 6 432 335 687 0,4 0,7 0,9 570,1 0 12 100 695 552 341 5,9 10,8 24,0 82,5 0 16 10 059 503 806 0,6 0,4 0,4 461,4 131 151 16 1 155 87 266 0,1 0,3 -2,0 -14,1 0 3 51 302 829 854 3,0 2,2 16,0 15,7 1 211 680 27 51 836 432 169 3,0 3,3 17,0 23,7 0 15 609 629 1 431 510 35,9 4,3 8,4 106,3 0 15 243 899 565 601 14,4 18,4 21,9 523,1 151 10 73 106 389 770 4,3 5,8 17,2 50,9 7 445 9 52 625 127 077 3,1 9,4 30,3 44,7 0 3 102 800 662 613 6,1 26,4 55,7 89,9 0 32 -57 958 1 108 555 -3,4 -1,0 -3,5 41,8 0 65 55 820 241 067 3,3 11,4 23,0 97,7 0 11 118 625 309 694 7,1 6,1 8,8 221,1 2 206 9 55 250 245 902 3,3 6,9 14,6 89,8 0 8 19 049 565 352 1,1 1,5 3,1 89,2 77 520 18 510 568 939 721 30,5 25,1 49,0 105,1 0 13 83 795 612 444 5,0 4,5 6,5 225,4 7 421 18 2 774 316 650 0,2 0,7 1,1 177,6 0 26 406 820 647 005 24,5 50,4 78,9 176,3 4 151 3 34 018 529 585 2,0 0,8 1,5 112,0 31 534 30 118 940 378 779 7,2 12,2 15,1 421,8 0 11 202 132 222 873 12,2 19,1 133,3 16,7 1 655 820 1 118 548 387 240 7,2 4,3 -559,6 -0,8 0 9 4 211 335 977 0,3 0,3 1,9 18,8 0 16 88 408 469 414 5,4 3,5 5,1 220,5 9 286 16 80 631 2 333 882 4,9 3,0 5,8 109,9 0 116 10 377 180 842 0,6 0,6 1,5 56,6 5 363 5 7 628 13 479 0,5 3,0 64,7 4,9 0 1 104 886 336 757 6,4 5,9 18,0 48,5 0 7 22 626 412 914 1,4 4,6 14,3 48,1 7 570 17 269 375 694 236 16,4 8,7 9,0 2 342,6 0 14 737 930 892 672 45,1 30,5 37,8 419,6 101 000 19 685 582 1 280 635 41,9 4,5 5,5 435,9 0 9 54 762 261 984 3,4 3,5 11,7 42,9 0 9 37 904 702 015 2,3 2,0 3,6 126,9 84 180 33 -91 126 430 973 -5,6 -7,2 -230,1 3,2 127 601 14 87 946 446 177 5,4 11,7 39,9 41,7 0 14 41 293 520 025 2,5 4,5 9,7 86,0 5 887 24 -39 078 814 818 -2,4 -2,3 -9,1 34,7 0 52 259 194 710 079 16,0 9,6 15,4 165,7 6 627 29 112 996 228 485 7,0 49,0 146,1 50,4 0 8 56 220 962 209 3,5 3,0 3,5 636,0 1 619 430 30 290 551 548 080 17,9 8,7 9,8 810,9 0 7 174 242 346 525 10,8 12,9 19,5 194,8 12 015 9 11 443 845 856 0,7 1,0 2,9 53,7 0 25

RANKING

1000 maiores empresas do distrito de Coimbra

742 LODICOL - SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES, LDA COIMBRA 249 398,94 1 610 150 436,7 743 HABICHOUPAL - CONSTRUÇÕES, LDA

COIMBRA 74 819,68 1 610 070 961,9 744 MURATUS, LDA

FIGUEIRA DA FOZ 5 000,00 1 606 173 19,9 745 SÉRGIO GUIMARO, UNIPESSOAL, LDA FIGUEIRA DA FOZ 50 000,00 1 598 586 29,3 746 TIMBERPOR, LDA ARGANIL 2 000,00 1 598 128 36,5 747 JOSÉ ANTÓNIO DIOGO - CONSTRUÇÕES, UNIPESSOAL, LDA PENACOVA 34 000,00 1 591 875 32,1 748 FASE SEGUINTE, LDA FIGUEIRA DA FOZ 5 000,00 1 586 091 69,9 749 ANAMD - PRODUTOS PARA INTERIORES, LDA MIRA 10 000,00 1 584 964 1,6 750 JHS-SOLUÇÕES E COMP. INDUSTRIAIS, UNIPESSOAL, LDA FIGUEIRA DA FOZ 5 000,00 1 582 481 32,1 751 PONIX, S.A. LOUSÃ 60 000,00 1 581 399 -49,4 752 SEIXAS & SIMÕES, LDA COIMBRA 250 000,00 1 580 514 2,1 753 CH BUSINESS CONSULTING, S.A. COIMBRA 1 000 000,00 1 577 685 40,6 754 ISOMARCA - ENGENHARIA, LDA COIMBRA 30 000,00 1 567 698 -1,1 755 FARMÁCIA LOUREIRO, LDA COIMBRA 5 000,00 1 567 413 5,3 756 FRUTAS BRITO’S, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 30 000,00 1 562 607 -2,4 757 FARMÁCIA TERESA BERNARDES ANTUNES, LDA COIMBRA 5 100,00 1 561 515 1,4 758 CRITICALFLOW, UNIPESSOAL, LDA TÁBUA 20 000,00 1 561 446 13,2 759 CORDEIROVENDING - SERVIÇOS DE VENDING, LDA SOURE 32 000,00 1 552 527 13,9 760 IBERICO FERREIRA SAÚDE, LDA COIMBRA 30 000,00 1 552 486 28,6 761 PNEUS DO OCEANO-COM. PNEUS E ACESSÓRIOS, LDA COIMBRA 80 000,00 1 551 935 -16,5 762 LIIONFORCE - BATERIAS E COMPONENTES, S.A. COIMBRA 50 000,00 1 542 493 9,7 763 GOODPLASTIC-SOL. EMBALAGEM, UNIPESSOAL, LDA MIRA 1,00 1 542 154 -6,0 764 I10P - COMÉRCIO DE PEÇAS, LDA PENACOVA 15 000,00 1 541 646 130,6 765 FERNANDO SILVA & CARVALHO, LDA PENACOVA 50 000,00 1 537 564 33,4 766 ECO PLUG, LDA COIMBRA 5 000,00 1 534 230 52,7 767 FERDIFER, S.A. LOUSÃ 500 000,00 1 531 890 21,6 768 DECORMAR-SOC. TRANSF. MÁRMORES E GRANITOS, LDA FIGUEIRA DA FOZ 200 000,00 1 529 422 22,7 769 P.A.C. VALE MONDEGO-POSTO ABAST. COMBUSTÍVEIS, LDA SOURE 74 819,68 1 528 166 16,7 770 BRENPAV - PAVIMENTOS, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 5 000,00 1 524 680 19,4

771 LEVEL 4 - MANUTENÇÃO INDUSTRIAL, UNIPESSOAL, LDA FIGUEIRA DA FOZ 50 000,00 1 522 496 19,4 772 SOTIPLANTA-SOC. ACTIVIDADES FLORESTAIS, LDA MIRA 9 975,96 1 519 808 34,9 773 FIO BLUE-SOC. CONSTRUÇÕES, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 5 000,00 1 519 726 78,3

774 AGRO PLURAL, LDA CANTANHEDE 5 000,00 1 519 292 -1,9

775 MODAINTERACTIVA, LDA COIMBRA 15 000,00 1 518 253 -1,8 776 SILVA & CARMO, LDA MONTEMOR-O-VELHO 150 000,00 1 516 454 18,2 777 CLASSINEUTRA, LDA COIMBRA 5 000,00 1 510 645 7,5 778 CANOLIVA-EQUIP. TÉCNICOS DE CAN. REPR., LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 401 000,00 1 510 314 31,0 779 GIL DOS LEITÕES, LDA SOURE 50 000,00 1 507 299 12,0 780 CNCA FARMÁCIAS, LDA COIMBRA 250 000,00 1 500 840 5,4 781 PÁTEOS DA MADALENA-SOC. PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA, S.A. FIGUEIRA DA FOZ 750 000,00 1 499 039 -27,3 782 DIVERCENTRO-SIST. DIVERSÃO EM TEC. AVANÇADAS, LDA COIMBRA 50 000,00 1 496 893 26,0 783 LOUSAMOTOS - MOTOS E EQUIPAMENTOS, LDA LOUSÃ 172 319,68 1 496 874 18,9 784 BFT-COM. AUT. E DE MATERIAL DE SEGURANÇA, S.A. COIMBRA 200 000,00 1 490 129 6,4 785 TENDERNESS TENDECY, UNIPESSOAL, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 261 500,00 1 483 204 786 ARTSTEEL, LDA CANTANHEDE 64 000,00 1 478 789 47,8 787 FAPILOR - FÁBRICA PALITEIRA DE LORVÃO, LDA PENACOVA 217 200,00 1 475 656 41,2 788 SILVINO COSTA & COSTA, LDA PENELA 80 000,00 1 475 159 2,0 789 MÓVEIS TRALHÃO, LDA SOURE 1 385 000,00 1 470 803 -51,8 790 FARMÁCIA HORIZON, LDA CANTANHEDE 75 000,00 1 470 373 7,7 791 TAMANHO EFICAZ , LDA COIMBRA 2 000,00 1 469 840 1 427,0 792 CAMACHO & NUNES - RECUPERAÇÃO DE CRÉDITO, LDA COIMBRA 5 000,00 1 469 497 13,6 793 VOLPEÇAS-COMÉRCIO DE PEÇAS E FERRAMENTAS AUTO, LDA COIMBRA 5 000,00 1 467 182 46,7 794 PASTELARIA VENUS-BOUTIQUE DE PÃO, LDA COIMBRA 10 474,76 1 466 825 11,9 795 NETNBUY.COM, LDA COIMBRA 5 000,00 1 464 523 2,1 796 EQUIPBAND - EQUIPAMENTOS E ASSISTÊNCIA, S.A. VILA NOVA DE POIARES 575 300,00 1 461 995 -6,8 797 HIGIPOIARES, UNIPESSOAL, LDA VILA NOVA DE POIARES 5 000,00 1 461 611 12,0 798 FARMÁCIA ISABEL PEREIRA, S.A. COIMBRA 400 502,03 1 458 960 5,2 799 CONIMBRIGA - EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, LDA COIMBRA 109 735,54 1 458 152 27,6 800 IBERCONCEPT - CONSULTADORIA E PROJECTOS, LDA CANTANHEDE 500 000,00 1 456 574 -16,8 801 GAROLA - CONSTRUÇÕES, LDA LOUSÃ 900 000,00 1 453 500 360,7

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RANKING

res. líquido €

185 476 217 957 11,5 7,8 89,3 9,5 0 0 253 428 377 936 15,7 8,2 23,8 52,5 0 2 2 863 365 119 0,2 0,7 1,9 57,2 20 700 18 118 808 325 121 7,4 12,1 18,4 194,7 49 629 8 206 685 652 434 12,9 14,2 28,1 101,5 58 108 20 155 116 440 799 9,7 24,7 47,8 107,1 0 15 131 491 322 109 8,3 21,9 39,8 122,1 0 6 288 834 407 098 18,2 26,7 28,5 1 488,1 1 569 852 2 55 122 1 051 224 3,5 3,1 7,9 63,1 16 235 26 5 074 477 1 508 215 320,9 16,9 17,0 31 048,5 0 4 123 801 371 787 7,8 7,8 10,6 282,8 381 926 9 300 475 833 863 19,0 9,2 12,9 245,4 237 629 18 179 114 637 092 11,4 14,6 20,3 257,4 0 23 118 494 339 750 7,6 7,6 8,8 662,7 0 8 49 610 272 370 3,2 5,3 8,1 189,7 9 022 13 70 344 364 115 4,5 9,8 11,7 500,1 0 9 40 362 236 740 2,6 3,3 6,6 102,1 347 210 4 3 536 431 536 0,2 0,3 1,2 32,5 0 22 13 298 283 409 0,9 1,4 9,3 17,7 0 12 77 312 250 128 5,0 3,9 5,7 214,8 2 509 10 177 244 352 954 11,5 15,8 19,3 449,1 369 701 10 52 031 143 846 3,4 7,0 27,0 35,0 71 702 4 357 018 743 553 23,2 40,4 63,6 174,6 0 15 75 948 355 147 4,9 8,3 12,9 181,4 6 365 10 184 041 480 436 12,0 25,8 50,3 105,5 0 13 -24 806 -223 437 -1,6 -0,1 -0,4 58,3 0 1 7 656 605 306 0,5 0,6 1,3 71,6 122 402 21 358 101 578 0,0 0,1 1,6 7,1 0 5 5 065 616 549 0,3 0,8 30,8 2,6 1 502 469 18 146 176 1 443 481 9,6 19,0 31,4 154,6 0 47 227 654 635 341 15,0 18,5 28,4 185,6 0 22 132 206 451 558 8,7 6,6 11,9 124,7 0 10 34 246 191 564 2,3 3,3 6,3 111,7 1 025 7 6 038 232 417 0,4 0,2 0,2 579,7 0 10 126 004 569 792 8,3 7,2 14,3 100,9 0 16 108 719 1 027 465 7,2 3,0 28,9 11,6 0 51 10 870 330 821 0,7 0,3 1,0 49,2 0 15 51 818 178 523 3,4 4,7 13,7 52,6 0 5 74 214 429 039 4,9 7,6 15,0 104,3 0 12 120 769 142 229 8,1 7,2 239,3 3,1 0 0 42 837 175 881 2,9 4,7 8,0 144,0 347 045 7 80 655 158 698 5,4 10,8 16,0 206,9 0 3 85 061 304 630 5,7 4,8 5,7 497,2 7 266 5 121 284 371 636 8,2 12,8 14,4 803,4 0 7 50 037 358 227 3,4 12,1 36,0 50,4 0 15 53 001 382 559 3,6 2,7 5,6 92,5 270 749 21 71 985 230 904 4,9 8,7 11,7 290,0 0 8 2 438 611 104 0,2 0,1 0,2 105,3 0 22 70 941 402 891 4,8 6,3 7,1 743,9 0 7 12 028 1 397 419 0,8 4,6 52,6 9,6 1 039 028 13 6 570 33 230 0,4 0,3 11,1 3,0 0 0 40 229 373 732 2,7 2,7 3,8 258,5 659 661 7 172 224 866 440 11,7 44,4 86,8 104,9 0 41 331 863 423 943 22,7 16,7 29,1 135,4 1 207 797 4 21 333 484 765 1,5 1,5 2,3 205,1 0 17 118 308 382 565 8,1 11,4 17,9 176,6 148 12 71 238 299 987 4,9 9,2 11,1 494,3 0 7 23 041 386 776 1,6 1,7 2,3 333,6 0 18 293 964 623 060 20,2 14,3 21,7 194,0 82 566 8 402 210 656 134 27,7 13,7 15,3 851,2 0 9 112 174 218 158 7,7 8,9 23,1 62,7 0 3 193 106 631 754 13,3 8,6 9,9 663,7 9 872 23 92 775 312 545 6,4 5,3 11,4 85,2 65 041 6 117 279 482 207 8,1 19,8 63,3 45,6 3 000 14 29 550 135 793 2,0 5,2 6,8 322,5 0 7 212 788 740 972 14,7 24,1 43,8 122,2 0 10 30 753 139 260 2,1 4,8 13,0 58,1 0 6 75 035 626 129 5,2 2,9 7,6 59,7 0 21 -715 770 -332 720 -49,8 -4,7 36,6 -11,4 0 0 88 945 154 447 6,2 4,1 21,2 24,4 0 3 113 720 383 539 7,9 10,0 11,4 680,5 0 9 75 035 296 123 5,2 5,9 19,6 43,1 0 8 20 339 633 811 1,4 2,0 4,9 69,8 378 038 14 -75 999 1 323 064 -5,3 -17,4 -13 858,1 0,1 0 198 133 361 367 729 9,4 3,2 7,7 71,3 0 7 53 832 328 823 3,8 5,2 10,8 91,9 0 14 20 878 516 509 1,5 1,4 5,4 36,7 8 000 24 73 132 268 207 5,2 8,6 12,8 205,8 10 539 8 123 853 939 605 8,7 10,3 22,6 84,4 10 016 38 9 133 222 852 0,6 0,8 2,3 53,6 4 042 12 27 541 331 245 1,9 3,0 10,2 42,1 253 716 13 -129 969 190 188 -9,2 -9,7 16,0 -37,8 535 010 8 92 605 220 202 6,6 5,7 6,1 1 507,6 0 2 34 766 233 944 2,5 3,1 5,2 148,4 0 8 131 692 405 057 9,4 12,6 24,4 107,2 0 12 7 239 300 030 0,5 0,5 1,1 96,6 0 10 68 740 297 153 4,9 12,5 14,5 634,3 50 190 7

RANKING

1000 maiores empresas do distrito de Coimbra

ranking nome concelho sede social capital social € vol.de negócios% var. vn 2020/2021% *POSIÇÃO

838990 713803 965 734 831 882 704 819634 826966 799 855 793 919 829 971 867937 956 767 869 825 763761 738 853743739 864 970844 870890705 984 788 904 801 813 936821 782 859787 847 892-728 727 696 978835 785 889800752 900 758 901 719824

829 NUNES & FILHOS, LDA

888 ARUNCE - ANÁLISES CLÍNICAS, LDA LOUSÃ 5 027,88 1 296 439 143,5 889 LITOGESTE - GESTÃO E INVESTIMENTOS, S.A. FIGUEIRA DA FOZ 7 500 000,00 1 293 480 1,9 890 PINTURAS VÍTOR PISCO, LDA PENACOVA 5 000,00 1 291 419 8,6 891 PINK STORE, LDA LOUSÃ 15 000,00 1 290 242 14,0

903 PENTACOOL-EQUIP.

904 SPEEDYFLEET,

905 EQUITECTO

906

907

908

909

7

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Todos os valores foram recolhidos e analisados pela Informa D&B e referem-se às contas individuais (2021), publicadas na IES – Informação Empresarial Simplificada e/ou disponíveis na BD Informa D&B.

res. líquido € VAB € rentabil. (%) rent. ativo(%) rent. cap. próp.(%) solvabil.(%)

exportação total empregados

-3 468 143 627 -0,2 -2,7 -71,8 4,0 0 12 193 647 1 020 620 13,8 1,7 2,9 133,8 295 796 34 59 150 170 852 4,2 4,9 21,1 30,0 20 439 8 199 506 580 139 14,2 9,3 9,5 4 495,9 1 404 165 33 104 647 292 290 7,5 8,9 11,7 321,2 0 8 55 674 421 197 4,0 3,7 9,3 65,2 0 15 5 120 197 593 0,4 0,8 14,5 6,2 0 15 -75 462 369 247 -5,4 -3,9 -5,6 230,0 0 7 140 769 320 590 10,1 16,2 18,8 621,7 0 9 52 776 370 637 3,8 4,8 8,3 138,3 0 18 9 791 277 928 0,7 2,3 14,5 18,9 0 18 75 795 169 559 5,4 8,6 9,9 677,7 0 4 52 816 105 474 3,8 3,8 11,1 51,9 72 360 4 45 877 153 948 3,3 4,7 8,7 119,9 0 6 49 927 372 430 3,6 5,0 16,3 44,4 194 798 10 8 228 281 713 0,6 1,9 8,7 28,0 0 15 2 233 333 558 0,2 0,1 0,4 33,3 0 11 3 047 782 957 0,2 0,4 1,4 42,3 0 51 50 888 370 024 3,7 6,2 9,7 173,0 0 10 77 137 176 541 5,6 9,7 15,6 163,5 0 4 39 083 82 998 2,8 7,9 29,5 36,7 0 2 379 151 766 038 27,4 19,1 21,4 807,6 0 8 8 071 156 431 0,6 1,2 18,9 6,5 205 606 5 18 665 351 466 1,4 0,8 3,8 28,0 0 15 115 647 373 877 8,4 7,1 11,8 150,5 0 17 164 675 555 637 12,0 9,0 41,1 28,1 0 17 108 189 700 355 7,9 9,7 26,3 58,5 540 29 18 004 155 103 1,3 3,5 9,4 60,0 53 7 61 318 233 902 4,5 9,1 23,4 64,0 10 158 6 135 368 316 664 10,0 4,5 5,2 726,8 0 6 148 935 376 710 11,1 22,2 25,9 609,7 0 6 89 825 327 812 6,7 32,6 78,4 71,2 0 9 49 747 579 329 3,7 3,4 10,6 46,5 88 453 28 68 946 161 550 5,2 7,1 16,7 73,1 0 2 17 984 139 752 1,3 0,6 0,7 1 010,7 0 15 33 243 1 004 887 2,5 0,5 1,2 62,6 177 529 50 22 374 82 784 1,7 5,3 67,5 8,5 0 5 7 975 139 213 0,6 1,0 1,7 158,1 0 6 39 836 272 325 3,0 5,5 13,6 66,6 2 297 8 30 897 283 953 2,3 7,9 14,6 118,2 0 8 268 887 722 052 20,3 17,7 32,1 123,0 1 288 10 2 116 431 911 0,2 0,1 1,2 8,9 0 9 30 727 299 272 2,3 2,5 -27,2 -8,5 420 038 11 125 944 390 317 9,6 15,8 47,4 50,2 1 398 16 -8 040 166 852 -0,6 -3,6 -7,8 83,2 0 13 -1 402 824 845 302 -107,0 -10,1 -13,5 298,0 787 800 51 227 116 1 211 180 17,3 29,0 35,4 450,4 1 311 033 21 20 871 447 032 1,6 3,1 48,1 6,9 0 25 37 087 463 951 2,8 4,3 10,1 73,1 91 021 24 10 123 141 313 0,8 0,7 0,9 339,4 21 605 5 359 540 1 239 730 27,5 11,3 76,9 17,2 0 3 5 964 309 869 0,5 0,3 3,2 11,6 1 053 633 13 53 603 305 553 4,1 10,5 13,0 416,8 0 6 37 866 642 095 2,9 3,7 7,4 98,1 0 11 32 420 385 570 2,5 4,5 10,7 72,3 0 18 12 083 926 582 0,9 0,3 1,1 34,5 0 29 100 353 292 419 7,7 4,5 14,1 47,5 0 5 9 417 292 392 0,7 1,0 1,2 860,2 0 9 21 850 332 182 1,7 6,4 14,7 76,6 0 8 372 652 771 177 28,7 32,7 52,8 162,9 0 10 388 131 1 192 920 30,0 2,4 4,0 156,4 0 2 116 068 896 372 9,0 5,9 7,9 299,4 0 37 44 439 366 725 3,4 4,9 9,2 116,8 0 22 64 066 246 640 5,0 4,4 8,7 104,1 0 4 117 671 370 618 9,1 8,5 11,2 307,1 0 8 193 500 443 611 15,0 19,2 39,3 95,1 787 210 7 293 136 620 163 22,8 3,7 9,3 65,1 79 801 8 86 626 213 664 6,8 9,2 13,7 207,2 0 5 27 376 285 782 2,1 1,5 3,0 95,3 39 842 10 12 302 452 898 1,0 0,2 0,9 22,5 0 9 76 892 570 016 6,0 7,7 27,2 39,3 0 19 152 873 272 043 12,0 14,7 31,1 89,6 0 4 46 599 348 679 3,7 6,1 -32,6 -15,8 0 8 -7 870 22 418 -0,6 -12,5 -15,3 450,2 1 274 786 2 36 216 351 783 2,9 4,9 12,4 65,8 21 034 11 72 220 205 722 5,7 13,9 38,0 57,5 0 5 170 937 468 995 13,5 6,1 41,8 17,1 0 3 46 051 229 527 3,6 2,9 6,1 91,0 0 12 13 778 85 011 1,1 1,6 61,0 2,7 1 012 865 2 -95 602 -92 480 -7,6 -4,5 -62,3 7,7 0 3 3 634 123 547 0,3 0,5 8,6 5,7 0 8 91 065 277 591 7,2 9,2 11,3 439,6 1 749 9 2 832 123 982 0,2 0,6 3,6 18,2 0 8 21 248 584 878 1,7 2,1 2,9 249,3 114 098 30 1 983 991 232 0,2 0,7 -0,3 -71,7 0 64 63 315 502 463 5,0 11,2 28,7 64,0 0 13 85 787 267 518 6,8 4,7 6,1 351,1 861 10

RANKING

1000 maiores empresas do distrito de Coimbra

ranking nome

concelho sede social capital social € vol.de negócios% var. vn 2020/2021% 916 LACBS, LDA

COIMBRA 20 000,00 1 253 832 198,0 917 JAMARKET, UNIPESSOAL, LDA PENELA 50 000,00 1 250 067 -5,6 918 TRANSPORTES DE ALUGUER VILA CHÃ, UNIPESSOAL, LDA VILA NOVA DE POIARES 300 000,00 1 247 012 1,3 919 PROPESADOS - PEÇAS E ACESSÓRIOS, LDA COIMBRA 150 000,00 1 246 577 7,8 920 SERGOLOG, LDA COIMBRA 200 000,00 1 242 033 10,9 921 TJB - TRANSPORTES, LDA PENELA 650 000,00 1 239 740 10,0 922 FURTADO & PEREIRA, LDA COIMBRA 5 000,00 1 237 225 0,4 923 LEITÃO DO AIRES, LDA PENACOVA 20 000,00 1 236 477 29,4 924 PERFILTECTO-FAB. COM. PERFIS DE PLÁSTICO, LDA SOURE 25 000,00 1 236 098 30,0 925 CARDOSO & NEVES, LDA MIRANDA DO CORVO 158 000,00 1 235 740 -5,2 926 PGL SABORES, LDA VILA NOVA DE POIARES 5 010,00 1 232 488 138,4 927 AGRISOURE - PEÇAS E MÁQUINAS AGRÍCOLAS, LDA SOURE 5 000,00 1 230 756 6,8 928 CONSTRUÇÕES CARTAXO, UNIPESSOAL, LDA MIRA 10 000,00 1 230 000 929 ESK EXPORT, UNIPESSOAL, LDA CANTANHEDE 30 000,00 1 229 872 5,3 930 ARGOCONSTRUTORA - CONSTRUÇÃO CIVIL, LDA ARGANIL 105 000,00 1 229 208 145,5 931 CATARINO & MOREIRA, LDA MONTEMOR-O-VELHO 25 000,00 1 224 915 11,3 932 MULTIHEXA, LDA COIMBRA 50 000,00 1 224 395 67,9 933 SALCEL, LDA CANTANHEDE 75 000,00 1 219 598 7,9 934 PAVICERTIMA, LDA COIMBRA 5 000,00 1 216 994 10,9 935 BRICOPOR, UNIPESSOAL, LDA CANTANHEDE 5 000,00 1 216 708 1,6 936 SG8 - GESTÃO E APOIO EMPRESARIAL, S.A. COIMBRA 100 000,00 1 216 200 17,9 937 VOITH PAPER FRS, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 5 000,00 1 212 156 22,8 938 SILVOKOALA-SILVIC.EXPLORAÇÃO FLORESTAL,UNIP.,LDA MONTEMOR-O-VELHO 5 000,00 1 209 494 12,0 939 FARMÁCIA DE CELAS, LDA COIMBRA 10 000,00 1 206 929 22,0 940 JOSÉ ÁLVARO FIGUEIREDO, UNIPESSOAL, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 20 000,00 1 206 167 34,9 941 QUINTA DE BAIXO - VINHOS DA BAIRRADA, S.A. CANTANHEDE 50 000,00 1 205 613 30,9 942 FONSECA & FONSECA, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 600 000,00 1 205 504 71,5 943 FOZ - SOCIEDADE COMERCIAL DE MOTOCICLOS, LDA FIGUEIRA DA FOZ 99 759,58 1 205 470 -3,1 944 RODRIGUES LIMA & SANTOS, LDA COIMBRA 120 000,00 1 205 000 945 CASA PEDRO TAIPINA, LDA CANTANHEDE 5 000,00 1 204 285 22,1 946 PASSE PARTOUT - VIAGENS E TURISMO, LDA COIMBRA 300 000,00 1 202 268 83,0 947 LICÍNIO DE JESUS MANATA & CA., LDA FIGUEIRA DA FOZ 12 469,94 1 201 590 1 365,4 948 SOLAR BILLADONNES - CASA DE REPOUSO E SAÚDE, LDA PENACOVA 148 000,00 1 201 183 1,1 949 FNWAY - CONSULTING, LDA MIRA 50 000,00 1 200 298 46,6 950 FERNANDO PIMENTEL, LDA COIMBRA 1 000,00 1 200 000 951 BASMIRANDA II - COMERCIAL, LDA CANTANHEDE 10 000,00 1 198 431 15,7 952 DELEME II - CARPINTARIA, LDA CANTANHEDE 70 000,00 1 198 410 70,7 953 PAULA MURTA - FARMÁCIA, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 5 000,00 1 198 402 -2,5 954 MALÓ MIXED FARMING, LDA COIMBRA 670 000,00 1 197 244 10,6 955 MADELJOR - METALÚRGICA SARAIVA RIBEIRO, LDA ARGANIL 149 639,38 1 197 007 -1,3 956 FERTAPER-METAL. FERNANDO TAVARES PEREIRA, LDA TÁBUA 299 278,70 1 195 710 -9,4 957 FORMA PERFEITA, LDA ARGANIL 10 000,00 1 195 635 7,5 958 CONSTRUÇÕES RODRIGUES & FILHO, LDA PENACOVA 131 000,00 1 194 950 -7,0 959 EYELUX, S.A. TÁBUA 100 255,00 1 193 633 32,5 960 VERDECLICK - SOLUÇÕES ENERGÉTICAS, LDA LOUSÃ 50 000,00 1 192 233 31,6 961 CASA VIDEIRA, LDA PENACOVA 20 000,00 1 191 719 23,0 962 HR - HOUSE-MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 5 000,00 1 190 915 126,3 963 JOÃO PEDRO DOMINGUES, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA FIGUEIRA DA FOZ 50 000,00 1 188 162 45,0 964 CSA - COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 5 000,00 1 187 885 -1,7 965 IMPONENTURBO, LDA ARGANIL 50 000,00 1 187 205 142,0 966 CLÁUDIO MARQUES, UNIPESSOAL, LDA OLIVEIRA DO HOSPITAL 5 000,00 1 187 007 65,0 967 MANUEL INÁCIO, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 104 450,30 1 186 810 9,5 968 SIMÕES ALVES & CA.., LDA GÓIS 100 000,00 1 185 042 42,1 969 CARDOSO & FIGUEIREDO, LDA MONTEMOR-O-VELHO 50 000,00 1 184 398 -25,0 970 AMORIM & PEREIRA, LDA MIRANDA DO CORVO 50 000,00 1 183 609 7,3 971 MAGNÍFICO VERDE, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA 125 000,00 1 179 692 1,1 972 DASCAT - SOFTWARE, LDA COIMBRA 1 000,00 1 177 754 -9,2 973 IP - AGRO, LDA CANTANHEDE 5 000,00 1 177 045 974 RESTAURANTE ALBATROZ, LDA COIMBRA 100 000,00 1 174 564 8,2

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RANKING

Todos os valores foram recolhidos e analisados pela Informa D&B e referem-se às contas individuais (2021), publicadas na IES – Informação Empresarial Simplificada e/ou disponíveis na BD Informa D&B.

res. líquido € VAB € rentabil. (%) rent. ativo(%) rent. cap. próp.(%) solvabil.(%) exportação total empregados

18 954 149 080 1,5 4,9 10,3 90,5 0 6 25 319 246 559 2,0 2,8 12,3 29,1 0 13 -106 681 271 016 -8,6 -18,4 323,2 -5,4 0 12 77 337 413 268 6,2 5,4 9,3 136,9 3 943 8 9 536 391 342 0,8 0,7 4,5 19,7 13 402 21 238 162 660 704 19,2 11,1 13,0 593,1 115 300 13 30 978 237 836 2,5 4,3 10,7 68,3 786 769 5 289 240 618 209 23,4 20,4 30,4 206,1 0 22 1 334 123 345 0,1 0,2 1,2 17,7 147 089 7 63 995 322 432 5,2 11,3 11,9 1 772,4 0 12 981 84 775 0,1 0,2 0,6 41,2 0 7 78 049 384 096 6,3 9,4 19,2 94,9 0 8 98 236 136 245 8,0 10,0 85,3 13,3 0 0 80 451 160 903 6,5 8,8 16,9 108,7 1 214 879 1 14 559 325 959 1,2 0,9 -3,1 -22,8 0 10 8 689 496 656 0,7 1,1 4,3 33,8 192 500 21 52 902 623 192 4,3 4,3 21,3 25,0 1 223 823 17 146 863 347 895 12,0 15,8 19,6 412,9 0 5 7 385 265 812 0,6 1,0 4,9 24,4 0 11 166 106 364 437 13,7 17,5 21,4 448,9 0 6 813 313 1 181 247 66,9 18,1 23,6 325,7 0 8 128 061 1 012 908 10,6 22,4 37,5 148,5 1 210 279 10 1 390 738 273 0,1 0,2 1,0 31,4 0 42 59 534 297 196 4,9 11,5 22,1 109,0 0 6 120 691 502 385 10,0 11,8 17,3 217,1 80 12 308 731 327 690 25,6 11,5 21,0 119,7 0 2 109 015 437 285 9,0 3,9 5,5 247,9 0 22 31 130 170 880 2,6 4,2 10,4 68,3 369 6 14 767 97 140 1,2 1,4 6,8 25,8 0 4 177 172 454 394 14,7 14,0 16,1 663,3 61 784 8 32 792 166 260 2,7 2,4 3,5 208,2 0 11 6 490 17 223 0,5 0,9 1,3 209,7 0 0 -83 928 518 654 -7,0 -15,9 -80,0 24,9 0 38 -77 610 758 467 -6,5 -1,2 -1,8 209,1 0 25 344 002 435 946 28,7 79,7 104,5 321,3 0 0 128 973 274 353 10,8 21,6 30,2 253,5 0 8 4 276 468 046 0,4 0,3 0,9 48,0 0 26 9 305 355 842 0,8 0,7 1,9 62,8 0 8 -189 836 215 333 -15,9 -7,4 -10,4 250,1 0 13 80 050 516 426 6,7 3,1 6,7 88,0 539 20 56 118 403 273 4,7 1,2 2,9 72,9 0 19 46 358 407 470 3,9 3,2 13,8 30,7 11 100 18 66 272 437 386 5,5 3,1 8,6 56,5 0 10 85 215 488 580 7,1 5,6 14,2 64,7 65 743 15 29 671 202 486 2,5 7,9 15,1 108,1 0 8 39 892 191 432 3,3 4,4 12,9 51,4 0 7 160 683 282 727 13,5 39,7 57,4 224,7 0 2 50 401 342 703 4,2 7,6 23,3 48,1 12 985 15 783 137 962 0,1 0,1 0,1 357,5 0 9 53 939 277 038 4,5 5,4 9,9 119,6 0 13 245 417 544 171 20,7 14,0 15,3 1 084,8 0 15 17 391 133 248 1,5 4,0 5,0 430,2 0 5 67 285 259 374 5,7 7,6 14,0 116,8 862 898 9 29 138 278 208 2,5 2,5 7,1 52,5 0 14 45 934 287 205 3,9 3,5 15,0 30,6 0 8 68 928 137 396 5,8 10,0 14,5 223,8 0 3 360 759 747 144 30,6 35,5 60,5 141,4 0 11 29 124 153 976 2,5 4,1 12,2 50,6 0 5 111 377 448 403 9,5 7,3 10,0 264,6 0 16 143 718 914 388 12,2 12,6 29,6 74,4 0 24 47 261 427 910 4,0 7,6 14,7 107,1 1 170 169 11 94 457 226 549 8,1 6,1 7,6 402,5 573 764 5 15 554 353 379 1,3 1,9 5,4 55,0 0 18 143 458 494 653 12,3 9,5 11,9 407,2 487 504 16 47 247 160 772 4,0 5,6 12,8 78,4 17 380 4 101 542 342 580 8,7 7,9 8,9 735,4 33 329 6 308 147 648 274 26,4 20,9 69,1 43,4 0 17 30 084 420 149 2,6 1,8 2,9 167,1 450 16 92 257 535 981 7,9 7,5 29,4 34,2 0 73 33 397 267 597 2,9 7,6 18,5 69,8 0 8 -57 051 350 419 -4,9 -2,1 -11,6 22,4 0 19 198 906 563 911 17,1 11,7 12,9 1 009,9 899 814 12 2 425 076 713 734 208,9 23,2 70,8 48,9 0 3

FERNANDES, LDA 2 839 467 24,9 45 Fonte : Rank elaborado pela Informa D&B

por

nome

de negócios

de vol.neg. N.º empregados

CENTRO HOSP. UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA, E.P.E. 428 726 931 4,9 8 601

PLURAL - COOPERATIVA FARMACÊUTICA, C.R.L. 313 525 147 6,6 323

TALKDESK INC. PORTUGAL, UNIPESSOAL, LDA 64 299 920 40,7 1 027

ÁGUAS DO CENTRO LITORAL, S.A. 59 194 972 2,1 235

SODICENTRO - COMÉRCIO DE VEÍCULOS, LDA 59 034 017 -4,1 148

INST. PORT. ONC. COIMBRA FRANCISCO GENTIL, E.P.E. 55 067 318 -0,4 1 075 23 BLUEPHARMA - INDÚSTRIA FARMACÊUTICA, S.A. 52 469 929 -10,0 571 28 M.COUTINHO CENTRO - COMÉRCIO DE AUTOMÓVEIS, S.A. 46 395 817 7,8 132 29 AUTO INDUSTRIAL, S.A. 44 395 780 4,8 204 30 ABASTENA - SOCIEDADE ABASTECEDORA DE MADEIRAS, LDA. 42 865 892 -12,9 28

- CONSERVAS DE PEIXE DA FIGUEIRA, S.A. 50 531 492 -7,1 253 27 SOREFOZ - ELECTRODOMÉSTICOS E EQUIPAMENTOS, S.A. 47 151 204 16,6 60 33 MICROPLÁSTICOS, S.A.Z 39 379 480 7,4 247

Corvo Geração das Palavras, Lda.

Volume de negócios €

de negócios

líquido €

N.º empregados

ranking por vol.de negócios ranking * nome vol. de negócios variação de vol.neg. N.º empregados 121 GERAÇÃO DAS PALAVRAS, LDA 10 971 220 147,0 25 192 BIOPOWER, LDA O 6 597 420 -40,3 24 226 EÓLICA DO ESPIGÃO, S.A. 5 749 521 2,6 0 257 PICLIMA-PROJ. INSTALAÇÕES DE CLIMATIZAÇÃO, LDA 4 933 687 8,6 44 279 SODIMIRANDA - SUPERMERCADOS, LDA 4 455 279 6,6 22 369 ARNAUT & FILHOS, LDA 3 275 444 8,3 20 378 CARLOS TOMÉ & VÍTOR JOSÉ - SUPERMERCADOS, LDA 3 166 693 -0,4 21 427 ENGIPOLIS-ENG. E CONSTRUÇÃO, UNIPESSOAL, LDA 2 867 936 1 032,7 16 529 JOALPLÁS - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS, LDA 2 233 033 26,2 18 533 RECURSUPER, LDA« 2 217 286 -4,9 16

Levamos a sua empresa mais longe

BANCO BPI, S.A. registado junto do Banco de Portugal sob o n.º 10.

ranking por vol.de negócios ranking* nome vol. de negócios variação de vol.neg. N.º empregados 49 QUINTA DE JUGAIS-COM. PRODUTOS ALIMENTARES, LDA 27 171 400 28,8 42 165 IRMÃOSCOMBUSTÍVEIS, LDA 8 043 001 23,6 16 171 DAVION - INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO, S.A. 7 832 075 26,7 213 180 JOAQUIM FERNANDES MARQUES & FILHO, S.A. 7 113 107 14,2 49 248 ARMAZÉNS DE MERCEARIA A.MONTEIRO, S.A. 5 100 048 4,9 34 254 AZURIBÉRICA - TÊXTIL, S.A. 5 004 910 -8,8 205 280 QUEIJOS LAGOS - QUEIJOS E DERIVADOS, LDA 4 414 138 6,8 35 288 AMADEU GONÇALVES CURA & FILHOS, LDA 4 290 743 19,7 48 296 ANTÓNIO MARIA VELOSO & COMPANHIA, S.A. 4 161 958 3,9 21 307 TRANSOLIVEIRA-TRANSPORTE DE MERCADORIAS, LDA 4 011 262 22,5 36 Fonte : Rank elaborado pela Informa D&B

UNIPESSOAL, LDA

373 795 16,7 44 181 R2P - RECICLAGEM E PEÇAS, S.A. 7 089 874 150,4 18 184 SUPERTÁBUA - SUPERMERCADOS, LDA 6 934 340 7,5 39 211 MACOP - MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, S.A. 6 170 262 16,5 31

UNIPESSOAL, LDA 2 618 997 9,1 15 516 KIKOCAR, UNIPESSOAL, LDA 2 328 867 113,8 2

Tábua

S.A. 1.º

Aquinos,

ranking por vol.de negócios ranking* nome vol. de negócios variação de vol.neg. N.º empregados 12 AQUINOS,

ANÁLISE

Aveiro Expressiva subida nas duas grandes unidades Prio

APrio continua a ser hegemónica à frente da tabela das 50 maiores empresas do distrito de Aveiro. Aliás, até reforçou a sua posição, atendendo ao considerável aumento do volume de negócios da Prio Supply, que ultrapassou os 900 milhões de euros e a Prio Energy, acima dos 700 milhões, ambas com sede em Ílhavo. Este ano o grupo anunciou uma nova organização da empresa e da conjugação das marcas Prio-Shell, reforçando a sua aposta nos combustíveis sustentáveis, produzidos a partir de matérias residuais e de hidrogénio verde. A Prio é a maior produtora de biocombustíveis sustentáveis em Portugal e a 3.ª maior produtora europeia de biodiesel a partir de matérias-primas residuais. Opera uma rede de mais de 250 estações de serviço em Portugal. Desde 2020 que a Prio integra o grupo espanhol DISA.

Grande novidade da lista deste ano é a descida da Faurecia – especialista no fabrico de automóveis e de sistemas de controlo de emissões – da 3.ª para a 5.ª posição, enquanto a Bondalti, que fabrica químicos em Estarreja, escalou até à 3.ª posição, seguida da indústria de tubos de aço Ferpinta, de Oliveira de Azeméis, ambas com aumento de faturação a cima dos 80% e 90%, respetivamente.

Outra grande subida foi registada pela indústria de plásticos de Albergaria-a-Velha, Polivouga, que alcançou o 8.º lugar, enquanto em sentido contrário, um aumento de volume de negócios de apenas 3,6% fez a Amorim Cork descer no ranking da 4.ª para a 7.ª posição.

Entre as “50 maiores empresas do distrito de Aveiro” o aumento de faturação mais expressivo vai para a Fundição Barbosa World Brass, acima dos 100%, o que representou uma entrada direta para a 36.ª posição.

Também de novo nesta tabela do distrito de Aveiro estão o Centro Hospitalar de Entre o Douro e Vouga, Oscacer, Proleite, Alcobre e Amorim Chamcork.

Castelo Branco Biotek (Celtejo) distancia-se dos iogurtes Danone

Onovo nome da Celtejo é Biotek e foi sob esta designação que a fábrica de pasta de papel do universo Altri recuperou o 1.º lugar da tabela à fábrica de iogurtes da Danone. É habitual existir um ping-pong na liderança, ano sim/ano não, entre estas duas empresas, com a Biotek a beneficiar, desta vez, da maré favorável dos negócios da indústria do papel a nível internacional. Pelo contrário, a Danone viu a sua faturação descer 3,4%, mas ainda acima da fasquia dos 100 milhões de euros, valor que só estas duas empresas conseguem alcançar em todo o distrito de Castelo Branco. Nos lugares seguintes não há grande alterações relativas das maiores empresas do distrito até porque a variação da faturação (para cima ou para baixo) não é superior a um dígito até ao 8.º lugar, ocupado pela Unitom, do Fundão.

A partir daqui surge uma empresa com expressivo crescimento de faturação: Palser – Bionergia e Paletes, com sede na Sertã, que subiu um lugar, por troca com a Generventos do Pinhal Interior (energias renováveis), também ultrapassada pela Scutvias – Autoestradas da Beira Interior. O maior aumento de faturação entre as 50 maiores é das embalagens Roclayer (60%), seguida pela Mepisurfaces (57,9%), ambas com entrada direta para as 31.ª e 50.ª posição, respetivamente. Em sentido contrário, a maior descida é da Central de Biomassa do Fundão (-27,2%), que desce da posição 25 para a 43.

Guarda Coficab

regressa à velocidade cruzeiro

Adiferença de volume de negócios entre o 1.º e 2.º lugar no ano anteiror foi de cerca de 1,5 milhões de euros, mas desta vez cavou-se um fosso de 47 milhões de euros entre a líder Coficab e a Senense de Tabacos. Ambas subiram a faturação, mas em níveis diferentes : 38,6% e 15,8%, respetivamente. Todavia, em ambos os casos foi possível voltar a ultrapassar, e bem, a fasquia dos 200 milhões de euros, distanciando-se do 3.º lugar, ocupado este ano pela Unidade Local de Saúde da Guarda, que reentrou na tabela.

Devido a esse facto, as três posições seguintes desceram um lugar, mas mantendo as posições relativas: Águas do Vale do Tejo, ACI – Automotive e Floponor, a primeira das quais acima da fasquia dos 100 milhões de euros.

No top 10, destaca-se a subida da 8.ª para a 7.ª posição da Palgessos, com sede no Sabugal, que faturou mais 21,6%, enquanto a maior descida, de três posições – para a 9.ª posição – é da Dura Automotive Portuguesa, em consequência de uma quebra de volume de negócios de 13,6%.

Abaixo do top 10 (11.º), os Queijos Tavares, de Seia, registaram 56,8% de crescimento, enquanto em sentido contrário regista-se a descida da fábrica de componentes de automóveis Sodecia Safety, agora na 13.ª posição.

No total das “50 maiores do distrito” são os Aviários do Cadouço, de Aguiar da Beira, que registam o maior aumento de faturação (156,7%), o que representa uma entrada direta para o 42.º lugar. Semelhante é o percurso da construtora Manteivias, de Manteigas, que fez mais 124,5%, com entrada direta para a 35.ª posição.

Leiria Lusiaves reforça-se e Mibepa volta a crescer

Ocrescimento da Lusiaves acima dos 200 milhões de euros, como já tinha acontecido há dois anos, é o facto de maior relevo desta edição da tabela das “50 maiores de Leiria”, o que demonstra o regresso às boas perfomances contabilísticas do grupo avícola que nasceu na Marinha das Ondas, Figueira da Foz (por isso, a sua informação económico-financeira também surge na tabela do distrito de Coimbra). Todavia, muito mais alterações se registam nesta lista, onde se destaca a recuperação do 2.º lugar da Mibepa (+54,1%), fonecedora de matérias-primas para a indústria de plásticos, que tinha descido para a 7.ª posição na edição anterior. Entretanto, a Âncoralider (comércio de combustíveis e lubrificantes) não consta da tabela depois de, no ano passado, ter ocupado o 2.º lugar. O pódio fica completo com a manutenção da Racentro (rações de animais do grupo Lusiaves) no 3.º lugar. Outra empresa do mesmo grupo – Lusicresce – fez jus ao nome e voltou a crescer subindo duas posições, para 6.º, não tendo progredido mais porque à sua frente, a Meigal (comércio de carne) e a Roca (sanitários) obtiveram um resultado financeiro ainda melhor, respetivamente, mais 26,4% e 29,2%.

O número de empresas com uma faturação superior a 100 milhões de euros passou de nove no ano anterior para 11 este ano, incluindo a entrada direta da empresa de combustíveis de Alcobaça Performance Ideal, que teve um aumento de volume de negócios de 75,6%, o mais relevante das “50 maiores de Leiria”.

A perder posições no top 25, embora com crescimento de faturação, surge a vidreira Santos Barosa, da Marinha Grande; Centro Hospitalar de Leiria E.P.E. (setor empresarial do Estado); European Seafood, de Peniche; Suinicomércio, de Leiria; Benecar - Automóveis de Alcobaça; vidreira Gallovidro, da Marinha Grande; máquinas industriais Moviter, de Leiria; e Sociedade Agrícola da Quinta da Freiria, do Bombarral.

Viseu Purem e Peugeot Citröen acima

dos 600 milhões

Osignificativo aumento de faturação da Purem Tondela – multinacional com cerca de meio milhar de pessoas que fabrica catalisadores e escapes para indústria automóvel, em particular para a Stellantis, antigo Grupo PSA – fez aproximar este grupo empresarial do líder da tabela, que é aliás um dos seus clientes: Peugeot Citröen, de Mangualde. São os dois “gigantes” do distrito, ambos acima dos 600 milhões de euros de volume de negócios. A partir daqui, com mais de 200 milhões de faturação só existem outras duas empresas, que mantêm, aliás, os lugares relativos da edição anterior: a Sonae Arauco, também de Mangualde, e a Luso Finsa, de Nelas, ambas fabricantes de painéis de madeira e ambas com um aumento de faturação na casa dos 37%. O setor da saúde mantém a 5.ª e 6.ª posição, respetivamente através do Centro Hospitalar de Tondela-Viseu e dos laboratórios Labesfal, com sede em Tondela, nos dois casos sem grande variação de faturação, ao contrário dos transportes Patinter, com sede em Mangualde, mas a rolar por todo o mundo, o que lhe permitiu subir da 9.ª para a 7.ª posição, por troca com a fábrica de componentes de automóveis HUF Portuguesa (também de Tondela) e com os especialistas em redes de comunicações Viatel, ambos com quebras de volume de negócios. As cinco insígnias com maiores aumentos de faturação entre as “50 maiores de Viseu” são, por ordem decrescente, a Imprime Solar Solutions, de Oliveira de Frades, com entrada direta para a 38.ª; a Beyra D’Ouro Fresh (frutícolas e hortícolas), de Moimenta da Beira, com entrada para a 38.ª posição; a comercializadora de eletricidade Luzboa, que subiu à 14.ª posição; a Carmo Woods, de Oliveira de Frades, na 32.ª posição; e a Pintogal, também de Oliveira de Frades, na 25.ª posição. Pelo contrário, os dois grupos com maior quebra de faturação são a F.H.C, farmacêutica de Mortágua, e a Akwel, de fabrico de borracha de Tondela: No 1.º caso regista-se uma descida de sete lugares e no 2.º caso uma descida de 20 lugares.

maiores empresas do distrito de Aveiro

1 PRIO SUPPLY, S.A.

ÍLHAVO 500 000,00 917 766 722 30,3 2 PRIO ENERGY, S.A. ÍLHAVO 450 000,00 722 234 967 21,8

BONDALTI CHEMICALS, S.A. ESTARREJA 30 550 000,00 392 093 455 83,4

FERPINTA, S.A. O. AZEMÉIS 12 000 000,00 387 462 641 93,8 5 FAURECIA-ASSENTOS DE AUT, LDA S. J. MADEIRA 14 975 000,00 315 991 356 -3,0 6 ALVES BANDEIRA & CA., S.A. MEALHADA 6 950 300,00 292 892 397 21,5 7 AMORIM CORK, S.A. S. M. FEIRA 14 300 000,00 289 052 831 3,6

8 POLIVOUGA-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS, S.A. ALB.-A-VELHA 2 750 000,00 243 686 108 47,8

9 BOSCH SECURITY SYSTEMS, S.A. OVAR 100 000,00 235 255 921 36,9

10 COMP. IND. RESINAS SINT., CIRES, LDA ESTARREJA 15 000 000,00 232 344 477 50,2

11

PETROIBÉRICA-SOC.PET.IBERO LAT.,S.A. MEALHADA 2 300 000,00 214 236 222 43,9

12 PLANOS FÉRRICOS PORT.II,UNIP.,LDA VAGOS 8 400 000,00 205 310 419 82,2

13 NAVIGATOR PULP AVEIRO, S.A. AVEIRO 77 500 000,00 188 722 939 35,0

14 GROHE PORTUGAL-COMP. SAN., LDA ALB.-A-VELHA 4 987 978,97 172 365 843 -0,1

15 PRIO BIO, S.A. ÍLHAVO 6 700 000,00 152 442 477 61,6

16 AMORIM FLORESTAL, S.A. S. M. FEIRA 37 423 725,00 142 710 304 1,5

17 C.N.C.B.-COMP. NAC. COM. BAC., S.A. ÍLHAVO 3 750 000,00 131 285 231 16,9

18 AVISABOR-IND. AGRO-ALIMENTAR, S.A. ESTARREJA 3 000 000,00 129 831 923 38,1

19 INFORLANDIA, S.A. AVEIRO 20 000 000,00 127 729 803 75,1

20 FERROMAR-COM.IND.FER.PINHO TEIX.,S.A. OVAR 5 911 650,00 115 575 445 87,0

21 GESTAMP AVEIRO, S.A. O. AZEMÉIS 22 083 575,00 109 789 709 -1,5

22 CENTRO HOSP.ENTRE DOURO VOUGA,E.P.E. S. M. FEIRA 32 740 000,00 103 754 207 1,3

23 TJA - TRANSPORTES J.AMARAL, S.A. ESTARREJA 1 500 000,00 103 662 820 15,9

24 TEKA PORTUGAL, S.A. ÍLHAVO 10 000 000,00 98 960 489 20,5

25 MEDIKA MCN TECNOLOGIA MEDICINAL, S.A. S. M. FEIRA 1 000 000,00 96 856 356 75,6

26 AMORIM CORK COMPOSITES, S.A. S. M. FEIRA 10 000 000,00 94 470 984 24,5

27 BRESFOR - INDÚSTRIA DO FORMOL, S.A. ÍLHAVO 2 000 000,00 93 227 594 83,8

28 DANIPACK-INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS, S.A. ESTARREJA 2 280 000,00 89 647 669 32,8

29 CENTRO HOSP. BAIXO VOUGA,E.P.E. AVEIRO 106 000 000,00 89 602 074 -2,8 30 SORGAL-SOC. DE ÓLEOS E RAÇÕES, S.A. OVAR 5 730 000,00 86 254 674 10,5 31 KIRCHHOFF AUTOMOTIVE PORTUGAL, S.A. OVAR 3 400 000,00 85 865 457 3,6 32 SIMOLDES - PLÁSTICOS, S.A. O. AZEMÉIS 2 000 000,00 85 581 050 -11,5 33 SOLVERDE-SOC.INV.TUR.COSTA VERDE,S.A. ESPINHO 30 000 000,00 85 191 655 13,3 34 GRÉS PANARIA PORTUGAL, S.A. ÍLHAVO 16 500 000,00 83 717 289 16,0 35 OSCACER - CÉSAR ROLA, LDA OVAR 12 500 000,00 81 443 306 75,0 36 BARBOSA WORLD BRASS, S.A. S. M. FEIRA 350 000,00 80 433 176 103,5 37 ECCO’LET (PORTUGAL)-FÁB. SAP., LDA S. M. FEIRA 8 270 000,00 76 393 917 -6,7 38 UNIMADEIRAS, S.A. ALB.-A-VELHA 2 000 000,00 76 061 668 19,9 39 VISTA ALEGRE ATLANTIS, S.A. ÍLHAVO 10 000 000,00 70 956 949 -2,3 40 ASPÖCK PORTUGAL, S.A. O. AZEMÉIS 600 000,00 70 609 570 33,7 41 PROLEITE-COOP.AGR.PROD.LEITE,C.R.L. O. AZEMÉIS 10 040 715,00 70 347 704 42 NAVIGATOR TISSUE AVEIRO, S.A. AVEIRO 83 500 000,00 70 345 881 -2,6 43 OLI - SISTEMAS SANITÁRIOS, S.A. AVEIRO 10 000 000,00 70 215 834 16,8 44 SANITANA-FÁB.SANIT. DE ANADIA,S.A. ANADIA 42 500 000,00 69 788 679 29,5 45 NOVARROZ-PRODUTOS ALIMENTARES, S.A. O. AZEMÉIS 10 000 782,00 68 372 895 26,0 46 ADRA-ÁGUAS DA REGIÃO DE AVEIRO, S.A. AVEIRO 17 500 000,00 66 835 845 4,7 47 RAMADA AÇOS, S.A. OVAR 17 000 000,00 66 481 429 21,7 48 PAVIGRÉS CERÂMICAS, S.A. ANADIA 7 250 000,00 63 635 383 16,0 49 ALCOBRE-CONDUTORES ELÉCTRICOS, S.A. OVAR 4 300 000,00 62 644 211 44,4 50 AMORIM CHAMPCORK, S.A. S. M. FEIRA 4 500 000,00 60 820 554 12,0

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RANKING

Todos os valores foram recolhidos e analisados pela Informa D&B e referem-se às contas individuais (2021), publicadas na IES – Informação Empresarial Simplificada e/ou disponíveis na BD Informa D&B.

15 366 366 25 226 811 1,7 9,4 36,1 35,2 0 34 1 739 083 32 641 664 0,2 0,9 7,3 13,8 0 687 20 737 388 67 607 875 5,3 6,8 20,8 48,5 167 963 977 262 88 518 918 137 926 361 22,8 30,9 42,3 269,6 277 118 465 436

10 006 168 56 742 077 3,2 3,3 32,8 11,2 296 596 031 2 121

9 151 072 18 955 667 3,1 11,5 33,8 51,2 0 517

27 881 399 62 891 365 9,6 11,9 24,8 92,3 240 244 050 965 36 543 385 55 045 312 15,0 19,1 36,9 107,2 149 253 517 276

6 843 303 46 365 658 2,9 4,8 24,9 23,9 222 728 759 920

8 755 812 19 345 290 3,8 6,9 12,2 128,4 137 072 246 113

5 436 134 6 701 727 2,5 10,4 33,4 45,1 11 260 833 31

28 783 496 42 764 103 14,0 30,0 59,8 100,7 119 227 960 0 19 611 158 45 545 203 10,4 10,5 20,3 107,6 0 196

5 293 716 28 350 739 3,1 7,0 23,1 42,9 163 856 754 687

15 319 383 28 995 485 10,0 22,8 68,9 49,6 0 43

8 624 354 19 574 732 6,0 6,1 15,4 65,0 5 432 032 427

5 244 277 8 583 049 4,0 13,0 21,7 148,9 3 091 440 83

6 583 724 16 080 214 5,1 34,5 61,0 130,2

2 794 807 386

7 753 823 12 187 424 6,1 7,5 37,0 25,5 73 553 544 81

12 485 562 20 415 135 10,8 19,0 24,8 329,2 2 554 714 160

-9 197 477 23 875 471 -8,4 -4,8 -19,6 32,0 68 480 192 616

-17 225 564 54 849 114 -16,6 -32,0 -343,5 10,3 1 989

2 329 196 48 010 279 2,2 5,8 16,2 55,8 15 153 207 1 197

-189 311 11 490 001 -0,2 -0,4 -1,5 34,5 41 463 939 423

3 668 415 14 567 659 3,8 7,3 28,7 34,2 85 883 204 23

3 841 050 21 672 919 4,1 3,3 10,3 47,7 69 193 808 477

8 466 963 14 841 797 9,1 17,4 40,5 75,2 33 480 141 47

7 500 316 19 032 081 8,4 13,8 38,2 56,8 39 020 343 188

-23 564 410 39 430 400 -26,3 -49,9 140,7 -26,2 2 063

1 959 042 6 612 945 2,3 5,0 14,0 55,2 16 129 988 183

1 972 065 24 887 766 2,3 3,0 8,0 60,3 75 215 283 610 835 841 19 559 297 1,0 0,6 1,4 66,5 54 194 196 1 139

-11 645 509 57 703 573 -13,7 -10,1 -16,1 167,8 0 1 060 4 384 994 26 344 787 5,2 4,4 11,1 65,9 46 372 774 454 21 784 354 25 731 832 26,7 23,3 37,2 168,4 22 169 845 101

1 628 794 5 869 975 2,0 5,2 23,8 28,0 60 592 128 74 159 548 27 260 703 0,2 0,4 0,7 148,3 33 301 159 1 060 169 477 1 065 444 0,2 0,9 3,3 38,3 0 15 -1 724 315 31 379 328 -2,4 -1,2 -5,6 25,9 43 980 984 1 484

3 746 190 20 146 992 5,3 11,0 27,4 66,8 62 705 529 651

1 529 278 2 756 604 2,2 0,6 0,7 826,6 103 9 279 848 12 280 506 13,2 3,3 8,4 65,1 67 320 136

6 086 954 24 447 063 8,7 7,2 10,8 197,9 54 251 709 424 3 298 926 24 251 226 4,7 4,2 6,0 235,0 37 285 646 644 3 607 086 8 981 276 5,3 5,3 15,0 54,1 37 976 235 111 600 372 17 672 309 0,9 0,2 3,2 6,4 0 273 5 000 215 11 663 110 7,5 6,3 12,8 98,5 5 011 868 215 372 230 19 908 701 0,6 0,4 0,4 432,6 56 377 791 633 2 352 770 7 373 034 3,8 8,0 21,0 61,7 18 442 032 111 6 005 347 11 982 180 9,9 16,8 25,6 188,8 57 314 596 129

Fonte : Rank elaborado pela Informa D&B

1 BIOTEK, S.A. V. V. DE RÓDÃO 39 500 000,00 146 166 143 38,7

DANONE PORTUGAL, S.A. CASTELO BRANCO 21 609 000,00 103 572 879 -3,4

NAVIGATOR TISSUE RÓDÃO, S.A. V. V. DE RÓDÃO 100 482 500,00 80 314 176 -1,8

ULS DE CASTELO BRANCO, E.P.E. CASTELO BRANCO 16 200 000,00 77 008 905 8,6

SCHREIBER FOODS PORTUGAL, S.A. CASTELO BRANCO 50 000,00 76 466 384 6,6

FRULACT-INDÚSTRIA AGRO-ALIMENTAR, S.A. COVILHÃ 5 350 000,00 64 476 834 9,6

CENTRO HOS. UNIV. COVA DA BEIRA, E.P.E. COVILHÃ 56 300 000,00 47 601 935 7,9

UNITOM-SOCIEDADE GERAL DE COMÉRCIO, LDA FUNDÃO 2 500 000,00 41 448 988 4,2 9 PALSER - BIOENERGIA E PALETES, LDA SERTÃ 5 800 000,00 40 459 982 23,7 10

SCUTVIAS-AUTO. DA BEIRA INTERIOR, S.A. CASTELO BRANCO 8 077 763,00 37 449 703 19,3 11

GENERVENTOS DO PINHAL INTERIOR, S.A. OLEIROS 50 000,00 34 825 588 6,0 12

GENERG VENTOS DA GARDUNHA, S.A. CASTELO BRANCO 50 000,00 31 807 087 11,6 13

LESTENERGIA-EXPL. PARQUES EÓLICOS, S.A. PENAMACOR 5 000 000,00 31 590 652 13,2 14 PAPER PRIME, S.A. V. V. DE RÓDÃO 3 700 000,00 29 146 495 4,7 15 ENFORCESCO, S.A.

16

COVILHÃ 720 000,00 27 889 574 38,0

FRANCISCO LAIA NUNES, LDA SERTÃ 150 000,00 27 170 680 24,1

17 JOSÉ AFONSO & FILHOS, S.A. OLEIROS 700 510,00 26 232 911 35,0

18

PAULO DE OLIVEIRA, S.A.

COVILHÃ 2 500 000,00 22 925 282 -13,0

19 CENTAURO INTERNACIONAL, LDA CASTELO BRANCO 6 249 403,00 19 313 417 13,2

20 MRN-MANUT. RODOVIAS NACIONAIS, S.A. CASTELO BRANCO 50 000,00 18 759 310 27,7

21 JOSÉ LOURENÇO & FILHOS, LDA PROENÇA-A-NOVA 1 000 000,00 17 882 229 45,7

22 A.F.CARRETO & FILHOS, S.A. CASTELO BRANCO 150 000,00 17 639 074 53,1

23

PINHOSER-IND. MADEIRAS DA SERTÃ, LDA SERTÃ 4 700 000,00 17 375 792 9,6 24 JOSÉ LOURENÇO-PNEUS E COMBUSTÍVEIS, LDA PROENÇA-A-NOVA 3 000 000,00 16 291 611 18,8

25 A PENTEADORA, S.A. COVILHÃ 8 120 000,00 15 176 638 25,7 26 TRANSPORTES EDUARDO CARDOSO, LDA PROENÇA-A-NOVA 700 000,00 14 456 685 6,9 27 BENOLI - CONFECÇÕES, LDA COVILHÃ 50 877,38 14 216 384 -5,6 28 BERALT TIN AND WOLFRAM (PORTUGAL), S.A. COVILHÃ 12 260 929,00 14 106 739 -12,4 29 BEIRABAGA, LDA FUNDÃO 5 000,00 12 981 276 16,1 30

AMATOSCAR BEIRAS-COM. AUTOMÓVEL, S.A. CASTELO BRANCO 345 000,00 12 569 815 4,7 31 ROCLAYER-PACKAGING COMPOUNDS, S.A. V. V. DE RÓDÃO 100 000,00 12 507 838 60,0 32 JOALPE - INDÚSTRIA DE EXPOSITORES, S.A. COVILHÃ 1 000 000,00 12 158 204 22,6 33

DIAMANTINO JORGE & FILHO, S.A. SERTÃ 1 000 000,00 12 024 960 -3,6 34

INTERVIANA - SUPERMERCADOS, LDA CASTELO BRANCO 414 000,00 11 835 396 50,4 35 INTERPREV-SEG. SAÚDE DO TRABALHO, S.A. COVILHÃ 500 000,00 11 786 177 17,8 36 DISTRICOVILHÃ - SUPERMERCADOS, LDA COVILHÃ 500 000,00 11 243 823 4,1 37 A.D.C. - ÁGUAS DA COVILHÃ, E.M. COVILHÃ 9 000 000,00 11 106 500 1,2 38 MECALBI - ENGINEERING SOLUTIONS, LDA CASTELO BRANCO 220 000,00 10 660 887 40,0 39 J3LP-FAB. PRODUTOS METÁLICOS, LDA FUNDÃO 730 000,00 10 659 952 1,2 40 TWINTEX - INDÚSTRIA DE CONFECÇÕES, LDA FUNDÃO 1 250 000,00 10 618 743 15,7 41 A.PIRES LOURENÇO & FILHOS, S.A. CASTELO BRANCO 2 250 000,00 10 095 241 10,5

JAIME ALBERTO, LDA COVILHÃ 800 000,00 10 074 576 9,3

CBF-CENTRAL DE BIOMASSA DO FUNDÃO,LDA FUNDÃO 10 000,00 10 058 371 -27,2

LENA AGREGADOS-COM. AGREGADOS, S.A. CASTELO BRANCO 2 307 741,00 10 036 501 34,3

RANKING

23 854 410 52 766 647 16,3 13,1 25,9 101,8 99 529 397 204 3 122 929 12 652 213 3,0 3,6 6,1 147,3 1 854 271 82 7 348 024 18 752 981 9,1 4,2 4,8 700,4 0 238 -12 616 246 40 271 956 -16,4 -15,2 -66,6 29,5 0 1 467 2 669 347 11 415 853 3,5 8,1 16,2 99,9 26 868 202 183 6 169 986 13 673 846 9,6 17,1 48,5 54,3 57 652 485 204 -11 843 836 17 342 909 -24,9 -17,1 -3 197,9 0,5 1 366 363 223 1 279 078 0,9 1,2 6,3 22,4 40 949 761 6 3 127 905 11 414 073 7,7 8,2 10,9 308,7 8 711 875 194 14 148 369 15 053 309 37,8 28,1 44,1 176,1 0 20 14 147 651 27 032 394 40,6 22,4 96,2 30,4 0 0 13 070 536 25 080 952 41,1 18,7 92,3 25,4 0 0 10 835 156 26 034 640 34,3 9,0 41,4 27,8 0 0 494 400 3 927 538 1,7 1,3 2,9 81,8 12 448 824 49 343 005 1 315 664 1,2 1,8 2,6 207,5 15 795 15 419 660 1 033 997 1,5 5,1 8,9 135,3 0 31 1 631 309 7 778 777 6,2 5,3 11,0 92,1 15 141 804 129 3 641 409 9 821 807 15,9 4,2 4,4 1 840,4 19 455 205 460 2 091 839 9 133 183 10,8 8,6 11,2 332,8 7 773 988 194 9 366 797 13 296 015 49,9 60,4 99,4 155,1 0 36 516 019 915 815 2,9 9,2 14,6 170,8 0 16 446 612 1 361 516 2,5 9,0 20,3 79,1 11 941 047 25 1 039 238 4 640 934 6,0 3,6 5,7 178,2 1 104 358 68

1 321 606 2 854 398 8,1 7,8 10,1 346,7 1 231 691 78 50 053 4 457 484 0,3 0,2 0,2 686,4 13 728 917 279 60 428 4 846 506 0,4 0,5 3,1 18,9 8 004 119 3 105 896 2 428 307 0,7 1,7 4,8 53,0 13 758 374 154

-2 198 336 5 774 156 -15,6 -4,8 -32,8 17,3 12 957 443 251 835 447 3 749 369 6,4 8,9 28,7 44,9 1 620 011 125 191 956 983 316 1,5 3,4 9,0 59,4 0 66 419 871 2 432 993 3,4 1,5 4,6 47,1 1 431 078 48 962 879 3 580 834 7,9 4,1 9,2 81,6 9 889 752 99 1 507 678 4 499 868 12,5 17,4 22,7 324,2 8 991 89 261 644 1 502 167 2,2 8,2 25,1 48,4 0 67 85 494 6 102 592 0,7 1,1 8,9 14,0 14 687 381 236 110 1 002 392 2,1 9,8 18,0 118,8 0 66 89 387 4 168 212 0,8 0,3 0,6 95,6 0 149 4 549 450 6 735 321 42,7 36,6 45,2 427,1 10 496 664 49 336 614 7 673 795 3,2 4,0 5,3 313,2 10 659 952 299 670 146 1 353 927 6,3 5,4 11,4 90,6 10 607 100 26 159 931 1 657 860 1,6 1,5 4,2 52,7 457 886 46 2 096 338 2 195 427 20,8 15,3 26,0 144,3 85 273 76 -3 368 243 1 456 129 -33,5 -6,7 196,2 -3,3 0 0 232 408 50 344 2,3 1,8 6,8 35,3 198 679 44 187 305 1 698 587 1,9 1,9 12,3 17,8 0 51 3 451 143 5 957 012 35,0 18,3 19,9 1 095,2 4 157 91 1 093 910 2 407 126 11,2 32,6 49,4 194,4 372 991 72 47 365 875 246 0,5 1,7 35,7 4,9 -741 627 880 255 -8,1 -6,7 -11,4 142,4 779 717 4 377 941 18,0 78,8

FRIGUARDA - PRODUTOS CONGELADOS, LDA GUARDA 3 000 000,00 15 125 893 32,2

PRISCA - ALIMENTAÇÃO, S.A. TRANCOSO 175 000,00 14 118 737 9,0

FLORESTA BEM CUIDADA, LDA GUARDA 2 000 000,00 10 810 603 0,3 20 SUPERGUARDA - SUPERMERCADOS, LDA GUARDA 200 000,00 10 620 642 12,2 21 SEMPREVIVA-IMP. EXPORTAÇÃO, S.A. SEIA 1 300 000,00 9 742 751 30,2 22 JUST IN TIME-TRANS. LOGÍSTICA, S.A. GUARDA 370 000,00 9 225 547 16,5 23 PARQUE EÓLICO DA SERRA DO RALO, S.A. CEL. DA BEIRA 50 000,00 9 037 662 -6,0 24

MÁQUIGUARDA-COM. MÁQ. VEÍ. EQ., LDA GUARDA 400 000,00 8 953 852 15,7 25 HEN - SERVIÇOS ENERGÉTICOS, LDA GUARDA 100 000,00 8 879 214 -8,6 26 AFONSO & FILHOS, LDA TRANCOSO 274 338,84 8 862 945 2,7 27 GRIPHARMA, S.A. GUARDA 50 500,00 8 844 804 17,7 28 OLIPAL, LDA SABUGAL 500 000,00 8 750 985 59,5 29

EDIBEIRAS-ED, OBRAS PÚB, BEIRAS, LDA

GUARDA 65 000,00 8 331 947 18,7 30 LACTO SERRA, S.A. AGUIAR DA BEIRA 572 500,00 8 219 882 3,2 31 TRANS-NATE-TRANSP. INTER., S.A. CEL. DA BEIRA 3 120 670,00 8 211 960 1,4 32 SUPERCÔA - SUPERMERCADOS, LDA V. N. FOZ CÔA 69 000,00 7 926 498 10,3 33 GENERG VENTOS DE TRANCOSO-EN. REN.,S.A. TRANCOSO 52 000,00 7 914 710 5,4 34 EÓLICA DA LOMBA, S.A. GUARDA 50 000,00 7 820 736 9,2 35 MANTEIVIAS-ENG. CONSTRUÇÃO, S.A. MANTEIGAS 65 000,00 7 777 829 124,5 36

TRANSPORTES CARAMELO, LDA ALMEIDA 2 200 000,00 7 731 051 16,4 37 CAVES DA QUINTA DO POCINHO,UNIP.,LDA V. N. FOZ CÔA 200 000,00 7 216 534 47,8 38 LACTIPEDROS-SOC. LACTICÍNIOS, S.A. AGUIAR DA BEIRA 2 000 000,00 7 033 928 -5,7 39 JOÃO TOMÉ SARAIVA-SOC. CONSTRUÇÕES, LDA GUARDA 300 000,00 6 692 454 17,2 40 AMÍLCAR & MORGADO, LDA ALMEIDA 249 398,94 6 667 718 16,4

SODIMOSO - SUPERMERCADOS, LDA ALMEIDA 68 834,11 6 617 924 12,9

AVIÁRIOS DO CADOUÇO, S.A. AGUIAR DA BEIRA 1 050 000,00 6 613 130 156,7

E AUT., LDA GUARDA 530 000,00 6 561 612 17,1

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RANKING

Todos os valores foram recolhidos e analisados pela Informa D&B e referem-se às contas individuais (2021), publicadas na IES – Informação Empresarial Simplificada e/ou disponíveis na BD Informa D&B.

10 761 339 41 539 909 3,9 3,3 5,6 147,1 255 678 456 815 1 622 457 2 676 789 0,7 6,7 20,8 47,6 0 98 -15 199 276 61 228 953 -13,4 -15,4 65,5 -19,1 2 269 3 131 675 35 932 170 3,0 0,3 1,5 26,4 0 0 4 139 114 7 408 137 7,6 12,5 38,8 47,9 37 820 582 80

1 052 785 10 659 431 2,5 2,2 6,6 50,7 85 021 279 3 218 027 7 088 779 9,2 17,5 31,1 128,6 2 491 218 120 401 811 6 404 099 1,2 1,5 2,1 255,6 1 778 038 149 -4 361 403 4 127 196 -14,2 -28,3 -244,8 13,0 24 530 037 342

1 542 567 10 142 442 5,8 6,4 12,2 109,4 2 878 771 303 -408 926 4 703 121 -1,6 -2,2 -8,4 36,8 1 094 410 83 226 946 10 052 939 0,9 0,8 3,2 31,7 13 978 981 217 301 141 8 840 017 1,4 1,1 2,1 122,1 19 496 381 236 990 367 2 419 257 4,7 6,2 18,5 51,0 19 712 74 324 586 4 087 723 1,7 2,3 7,6 42,6 1 090 755 156 573 002 2 614 080 3,4 6,0 25,0 31,8 1 015 919 86 583 201 1 902 414 3,9 6,5 11,2 137,3 362 169 44 86 816 1 641 787 0,6 0,6 2,0 47,2 1 170 832 65 1 548 468 5 546 811 14,3 17,2 21,6 386,1 0 109 31 180 1 633 197 0,3 1,3 10,1 14,3 0 77 594 731 2 274 425 6,1 7,6 11,7 185,4 282 413 40 -318 416 3 361 485 -3,5 -5,3 -12,3 74,6 6 883 990 95

5 002 437 7 349 366 55,4 12,6 27,3 85,8 0 0 53 917 831 562 0,6 1,2 5,6 27,6 0 26 170 748 957 340 1,9 1,9 7,6 33,7 0 11 170 690 829 431 1,9 3,6 6,7 119,0 0 27 759 583 2 476 488 8,6 7,8 14,0 124,7 0 42 2 090 233 3 504 350 23,9 21,6 30,3 249,2 54 433 29 638 931 1 980 154 7,7 13,7 31,0 78,8 0 46 54 013 1 359 896 0,7 0,5 1,2 73,8 438 360 42 26 181 3 322 238 0,3 0,3 1,4 27,5 4 453 937 120 354 113 1 241 361 4,5 11,9 14,7 427,0 0 41 3 205 171 6 210 499 40,5 13,0 89,1 17,1 0 0 2 246 520 6 366 661 28,7 5,2 24,7 26,5 0 0 328 286 1 316 493 4,2 6,4 18,0 54,4 0 46 1 379 846 4 246 342 17,8 13,3 14,8 931,2 6 758 000 59 387 825 716 191 5,4 5,6 17,3 47,6 0 10 50 372 1 168 715 0,7 0,5 0,6 676,3 231 402 33 273 197 1 981 094 4,1 6,3 13,2 90,2 0 86 900 419 1 408 156 13,5 8,8 12,3 254,0 4 286 754 8 115 356 831 169 1,7 4,9 7,7 177,5 0 32 25 049 1 142 027 0,4 0,2 0,8 36,0 0 23 110 302 879 098 1,7 2,2 7,3 44,6 27 527 31 443 428 1 357 720 6,8 5,9 19,0 45,5 0 38 -278 223 598 505 -4,4 -2,5 -3,3 286,6 0 20 14 343 143 746 0,2 3,2 5,9 118,2 0 11 160 385 565 801 2,6 6,8 26,4 34,8 990 574 14 226 432 2 255 412 3,7 5,2 21,8 31,7 0 49 703 340 2 006 703 11,7 10,3 18,9 119,3 0 42 64 802 946 932 1,1 4,1 7,6 116,4 0 48

res. líquido VAB rentabil. (%) rent. ativo(%) rent. cap. próp.(%) solvabil.(%) exportação total empregados Fonte : Rank elaborado pela Informa D&B

RANKING

1

LUSIAVES-IND. COM. AGRO-ALIMENTAR, S.A.

LEIRIA 13 000 000,00 216 535 896 9,3 2 MIBEPA-IMP., COM. E EXPORTAÇÃO, LDA

LEIRIA 8 025 000,00 165 369 702 54,1 3

RACENTRO-FÁB. RAÇÕES DO CENTRO, S.A.

LEIRIA 5 000 000,00 150 875 883 16,8 4 MEIGAL - ALIMENTAÇÃO, S.A.

LEIRIA 3 000 000,00 142 674 704 26,4 5 ROCA, S.A.

LEIRIA 13 359 850,00 140 096 739 29,2 6

LUSICRESCE-PRODUÇÃO AVÍCOLA, LDA

LEIRIA 5 000,00 121 837 849 14,6 7

PERFORMANCE IDEAL - COMBUSTÍVEIS, LDA

ALCOBAÇA 300 000,00 119 523 942 75,6 8 SANTOS BAROSA - VIDROS, S.A.

MARINHA GRANDE 7 500 000,00 116 254 683 3,3 9 AUTO JÚLIO, S.A.

10 CENTRO HOSPITALAR DE LEIRIA, E.P.E.

CALDAS DA RAINHA 1 375 000,00 109 609 657 13,0

LEIRIA 36 220 000,00 107 492 599 1,9

11 CABOPOL - POLYMER COMPOUNDS, S.A. PORTO DE MÓS 5 750 000,00 101 957 000 23,3

12

BÖLLINGHAUS STEEL, LDA

MARINHA GRANDE 4 650 000,00 89 726 048 54,1

13 EUROPEAN SEAFOOD INVEST.PORTUGAL,S.A. PENICHE 50 000,00 83 419 488 -0,5

14 BOMCAR - AUTOMÓVEIS, S.A.

LEIRIA 1 200 000,00 81 875 248 7,4

15 CENTRO HOSPITALAR DO OESTE, E.P.E. CALDAS DA RAINHA 7 000 000,00 79 343 813 68,2

16

SUINICOMÉRCIO-COMÉRCIO DE SUÍNOS, LDA

LEIRIA 1 500 000,00 77 004 523 0,9

17 RESPOL - RESINAS, S.A. LEIRIA 10 000 000,00 74 004 049 22,3

18 T.S. - THOMAZ DOS SANTOS, S.A. CALDAS DA RAINHA 1 300 000,00 70 932 685 44,2

19 BEL DISTRIBUIÇÃO, S.A.

LEIRIA 200 000,00 69 409 339 -1,6

20 BENECAR - AUTOMÓVEIS, S.A. ALCOBAÇA 2 633 075,00 68 356 574 8,2

21 GALLOVIDRO, S.A. MARINHA GRANDE 9 000 000,00 68 272 563 0,8

22 BLOCOTELHA - STEEL CONSTRUCTIONS, S.A. PORTO DE MÓS 8 000 000,00 68 169 871 38,3

23 VMF - ENERGIA, LDA LEIRIA 1 000 000,00 66 051 607 45,6

24 MOVITER - EQUIPAMENTOS, S.A. LEIRIA 4 000 000,00 63 504 708 25,9

25 SOC. AGR. QUINTA DA FREIRIA, S.A. BOMBARRAL 8 000 000,00 62 327 182 6,2

26 BOURBON AUT. PLASTICS MAR. GRANDE,S.A. MARINHA GRANDE 2 640 000,00 56 232 405 21,8

27 ALTRI FLORESTAL, S.A. ÓBIDOS 63 150 000,00 56 145 736 17,5

28 SCHAEFFLER PORTUGAL, UNIPESSOAL, LDA CALDAS DA RAINHA 5 075 000,00 55 023 426 32,4 29 BALBINO & FAUSTINO, LDA ALCOBAÇA 11 400 000,00 53 772 131 31,5 30 CRISAL - CRISTALARIA AUTOMÁTICA, S.A. MARINHA GRANDE 14 620 494,20 52 596 394 32,9 31 C.A.C. II-COMP. AVÍCOLA DO CENTRO, S.A. LEIRIA 3 000 000,00 52 152 937 7,4 32 RADIUS BUSINESS SOLUTIONS,LDA CALDAS DA RAINHA 5 000,00 49 958 061 -9,9 33 GUI - COMBUSTÍVEIS GUILHERMINOS, LDA LEIRIA 500 000,00 49 151 835 35,2 34 PROPECUÁRIA-VET. FARMACÊUTICA, LDA PORTO DE MÓS 800 000,00 48 244 553 17,5 35 LUSIPINTOS - PRODUÇÃO AVÍCOLA, LDA LEIRIA 2 000 000,00 44 566 985 20,0 36 CONSTRUÇÕES PRAGOSA, S.A. BATALHA 10 000 000,00 44 409 521 27,5 37 CONSTRUÇÕES J.J.R.& FILHOS, S.A. LEIRIA 5 890 000,00 43 640 910 16,1 38 FERRUS-MAT. SID. E DE CONSTRUÇÃO, S.A. LEIRIA 3 500 000,00 41 473 777 57,0 39 T.P.B.- TEC. EM PAV. E CONST., S.A. LEIRIA 220 000,00 39 831 101 12,7 40 LA REDOUTE PORT.-VENDAS DISTÂNCIA,S.A. LEIRIA 250 000,00 39 156 969 20,5 41 ANÍBAL DE OLIVEIRA CRISTINA, LDA LEIRIA 3 000 000,00 38 058 440 -4,8 42 TRANSWHITE-TRANSP., UNIPESSOAL, LDA CALDAS DA RAINHA 1 000 000,00 37 018 015 15,3

016 10,6

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RANKING

Todos os valores foram recolhidos e analisados pela Informa D&B e referem-se às contas individuais (2021), publicadas na IES – Informação Empresarial Simplificada e/ou disponíveis na BD Informa D&B.

7 226 029 22 455 040 3,3 7,6 11,0 219,6 11 689 025 1 052

7 293 860 17 393 754 4,4 17,0 40,0 73,9 35 549 136 7

4 995 430 8 965 510 3,3 11,2 20,1 124,6 25 588 77

1 880 257 8 211 424 1,3 7,0 13,9 100,5 10 839 071 299

22 675 500 45 995 695 16,2 11,8 20,9 130,5 111 326 811 913

3 410 709 5 601 818 2,8 22,8 31,2 268,1 0 76 747 545 1 319 417 0,6 10,0 23,2 76,1 0 15

7 993 253 43 833 911 6,9 3,9 9,5 70,3 1 595 301 499

1 385 582 4 900 338 1,3 4,6 12,2 60,8 32 230 152

-18 604 374 56 716 285 -17,3 -21,7 -69,2 45,5 2 304

12 964 365 19 293 015 12,7 12,3 16,1 326,0 71 157 747 179

6 774 536 19 148 300 7,6 14,0 25,2 125,2 87 127 311 240 983 981 13 526 772 1,2 1,7 3,3 102,6 81 229 391 857 -176 982 6 213 413 -0,2 -0,7 -4,6 18,7 15 564 124

-26 186 508 34 412 721 -33,0 -53,8 46,7 -53,5 0 1 841 676 791 1 753 028 0,9 4,3 11,5 59,0 13 525 708 24

5 505 756 12 688 418 7,4 4,3 11,5 61,0 72 899 676 108

5 620 452 10 446 897 7,9 13,2 16,1 443,9 194 532 105

2 577 784 1 177 603 3,7 5,9 15,1 64,0 0 73

5 023 800 11 224 972 7,3 10,9 28,2 63,3 0 182

6 145 284 28 097 416 9,0 5,7 14,2 67,3 1 705 951 267

8 666 989 21 253 854 12,7 14,2 28,3 100,4 47 785 777 271 737 459 2 749 280 1,1 4,1 11,4 56,3 0 72

4 560 144 8 707 809 7,2 9,4 19,0 97,6 9 960 829 91

2 389 920 2 614 418 3,8 3,2 4,0 361,2 29 879 737 185

2 783 685 13 120 598 5,0 7,9 15,7 102,2 51 309 239 309

7 682 885 10 714 089 13,7 5,1 6,1 489,3 0 63

1 752 931 16 829 767 3,2 4,4 8,6 105,6 54 985 629 378

2 803 065 10 509 483 5,2 7,0 12,3 134,5 3 303 898 225

1 738 484 15 843 802 3,3 3,9 6,0 188,9 47 378 792 370 553 565 3 518 338 1,1 1,0 2,8 58,4 4 375 816 87 89 088 1 495 623 0,2 1,4 15,4 10,1 0 39 218 786 1 056 366 0,4 2,0 9,5 26,3 0 16

2 616 623 5 949 422 5,4 12,2 26,8 83,8 109 034 82 398 145 2 328 798 0,9 2,6 6,9 60,2 0 83

2 929 021 13 576 256 6,6 4,6 10,7 74,7 71 763 326

6 427 460 13 445 757 14,7 10,7 16,8 172,7 275 000 285

6 265 072 10 265 944 15,1 16,4 30,9 113,8 457 677 117 1 399 210 10 028 961 3,5 6,0 10,1 146,9 3 526 640 206 2 238 124 8 397 228 5,7 19,5 85,9 29,3 5 905 489 182

5 311 466 8 945 581 14,0 14,2 20,2 236,8 4 580 117 129

1 424 906 16 917 668 3,8 5,8 27,5 27,0 0 422 643 408 2 121 509 1,8 6,9 11,1 162,7 7 544 597 44 310 042 1 509 179 0,9 2,9 8,5 52,3 4 418 100 2 063 593 6 312 471 6,3 7,9 12,3 183,2 4 255 140 67 2 856 739 5 519 421 8,9 10,9 14,3 317,7 0 107 269 592 819 079 0,8 2,7 8,1 51,0 765 938 90 1 230 258 3 960 591 4,0 12,8 31,6 68,2 197 197 71 1 604 450 2 810 223 5,2 4,1 6,9 145,1 6 352 487 72 213 661 1 194 997 0,7 8,7 27,2 46,7 0 91

res. líquido VAB rentabil. (%) rent. ativo(%) rent. cap. próp.(%) solvabil.(%) exportação total empregados Fonte : Rank elaborado pela Informa D&B

1 PEUGEOT CITRÖEN AUT. PORTUGAL,S.A.

MANGUALDE 75 000,00 672 730 797 3,0 2 PUREM TONDELA, UNIPESSOAL, LDA TONDELA 1 500 000,00 646 641 452 38,9 3 SONAE ARAUCO PORTUGAL, S.A.

MANGUALDE 17 898 430,00 258 800 837 37,9 4 LUSO FINSA-IND. COM. MADEIRAS, S.A. NELAS 21 204 000,00 227 165 639 37,1 5 LABESFAL - LABORATÓRIOS ALMIRO, S.A. TONDELA 8 500 000,00 154 444 778 1,7 6 CENTRO HOSPITALAR TONDELA-VISEU, EPE VISEU 46 540 000,00 134 135 558 0,1 7 PATINTER-PORT. AUT. TRANS., S.A.

MANGUALDE 5 000 000,00 96 050 675 18,2 8 HUF PORTUGUESA, LDA TONDELA 1 500 000,00 91 121 183 -15,8 9 VIATEL-TECNOLOGIA DE COMUNICAÇÕES, S.A. VISEU 16 000 000,00 80 953 901 -5,1 10 MARTIFER-CONST. METALOMECÂNICAS, S.A. O. DE FRADES 7 500 000,00 76 368 011 11,9

11 AVICASAL - SOCIEDADE AVÍCOLA, S.A. S. PEDRO DO SUL 6 796 500,00 68 282 440 15,2

12 BROSE-SIS. FECHADURAS AUT., UNIP., LDA

TONDELA 3 000 000,00 61 397 329 -1,7

13 RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO, S.A. TONDELA 10 000 000,00 57 688 232 10,8

14 LUZBOA-COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA, LDA VISEU 255 000,00 56 791 678 98,4

15 SAVIBEL - SOCIEDADE AVÍCOLA, S.A. O. DE FRADES 2 200 000,00 56 613 136 1,7

16 CAMPOAVES - AVES DO CAMPO, S.A. O. DE FRADES 5 000 000,00 51 365 288 -15,8

17 F.H.C. - FARMACÊUTICA, S.A. MORTÁGUA 5 000 690,00 48 401 042 -36,2

18 LUSIPINTOS - PRODUÇÃO AVÍCOLA, LDA O. DE FRADES 2 000 000,00 44 566 985 20,0

19 VISABEIRA INFRAESTRUTURAS, S.A.

VISEU 3 491 585,28 43 084 304 29,4

20 EÓLICA DO ALTO DOURO, S.A. ARMAMAR 50 000,00 38 921 505 -0,6

21 COELHO & DIAS, S.A.

VISEU 4 000 000,00 38 494 449 -0,1

22 SOSOARES - CAIXILHARIAS E VIDROS, S.A. VISEU 7 500 000,00 38 057 005 35,2

23 MEIVCORE, LDA

VISEU 450 000,00 37 306 258 -0,4

24 PUREVER INDUSTRIAL SOLUTIONS, S.A. NELAS 4 200 000,00 34 599 301 23,9

25 PINTOGAL - PRODUÇÃO AVÍCOLA, S.A. O. DE FRADES 2 000 000,00 33 447 947 41,0

26 EDIVISA - EMPRESA DE CONSTRUÇÕES, S.A. VISEU 10 900 000,00 33 376 695 -7,9

27 CRIZAVES - CENTRO DE ABATE DE AVES, S.A. TONDELA 6 000 000,00 33 185 513 7,6 28 ASCENDI BEIRAS LITORAL E ALTA, S.A. VISEU 51 000 000,00 33 047 667 -3,8 29 GIALMAR - PRODUTOS ALIMENTARES, S.A. TONDELA 2 600 000,00 32 380 593 23,4 30 LABORATÓRIOS BASI-IND. FARM., S.A. MORTÁGUA 1 326 935,00 32 001 040 -12,6 31 EMBEIRAL-ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO, S.A. VISEU 5 000 000,00 30 613 198 16,2 32 CARMO, S.A. O. FRADES 3 000 000,00 29 188 946 42,8 33 LACTICÍNIOS DO PAIVA, S.A. LAMEGO 3 250 000,00 29 023 348 4,8 34 FRESENIUS KABI PHARMA PORTUGAL, LDA TONDELA 4 925 000,00 28 388 125 15,4 35 BEYRA D’OURO FRESH, S.A. MOI. BEIRA 100 000,00 28 028 326 206,1 36 PETROALVA-SOC. COMB. LUB., LDA CASTRO DAIRE 99 759,58 26 907 245 33,7 37 J.L.S.-TRANSP. INTERNACIONAIS, S.A. VISEU 1 695 000,00 26 860 905 5,7 38 MPRIME SOLAR SOLUTIONS, S.A. O. DE FRADES 50 000,00 25 794 842 272,9 39 BODUM PORTUGUESA - PRODUÇÃO, S.A. TONDELA 500 000,00 24 699 114 -4,1 40 COMBSANTOS, LDA VISEU 250 000,00 24 528 696 25,8 41 LAMEGUIPER-SOC. DE DISTRIBUIÇÃO, S.A. LAMEGO 50 000,00 23 554 027 5,7 42 DIMOLDURA-MOLDURAS E COMPONENTES, S.A. CARREGAL DO SAL 1 000 000,00 23 245 331 35,9

PARQUE EÓLICO DO DOURO SUL, S.A. M. DA BEIRA 50 000,00 23 191 346 2,3 44 IRMÃOS ALMEIDA CABRAL, LDA PEN. DO CASTELO 1 800 000,00 23 050 633 13,7 45 HOSPITAL CUF VISEU, S.A. VISEU 2 050 000,00 23 002 429 19,2

RANKING

8 928 684 44 314 691 1,3 4,4 15,0 42,1 633 660 234 851 18 020 610 34 887 716 2,8 10,1 29,3 52,7 634 590 488 447 -3 550 685 40 500 804 -1,4 -1,5 -4,0 57,8 135 782 325 732 18 402 657 36 911 165 8,1 10,9 17,2 172,0 147 521 991 305 16 308 596 39 871 639 10,6 9,5 16,5 134,9 133 309 874 747 -34 450 372 59 848 456 -25,7 -27,7 -100,2 38,3 2 775 3 490 901 42 112 539 3,6 4,9 8,1 158,4 65 902 120 989 3 849 410 19 177 833 4,2 9,4 15,4 155,8 89 380 471 430 45 009 998 21 257 107 55,6 17,7 31,9 124,4 533 210 576 8 799 721 28 092 613 11,5 8,2 31,4 35,1 48 795 072 704 -1 312 855 1 582 514 -1,9 -4,3 -29,5 17,1 1 098 311 156

1 128 076 7 398 399 1,8 3,8 8,8 77,4 61 397 329 209 341 541 6 269 533 0,6 0,6 2,4 31,5 24 526 978 93 590 102 1 536 527 1,0 3,2 10,9 42,0 15 730 158 15 556 700 2 878 496 1,0 3,3 6,5 101,0 0 132 2 980 598 4 252 419 5,8 17,2 26,9 175,9 4 817 740 146

6 508 186 3 885 578 13,4 5,7 7,3 367,9 34 385 925 41 398 145 2 328 798 0,9 2,6 6,9 60,2 0 83 624 330 10 641 705 1,4 1,2 4,8 33,1 0 413 -1 059 402 31 019 664 -2,7 -0,8 -93,6 0,9 0 0 513 104 4 529 420 1,3 1,7 2,2 330,6 3 397 018 172

8 880 566 15 564 803 23,3 17,8 19,2 1 289,0 4 777 853 233 664 838 10 288 767 1,8 3,4 18,4 22,3 10 808 639 256

1 561 204 8 289 235 4,5 5,2 16,8 45,1 17 033 409 192

1 775 005 5 339 876 5,3 6,9 14,0 97,6 5 114 560 165 690 348 10 396 020 2,1 1,0 2,7 63,2 800 340 300 298 3 359 888 0,9 2,2 3,8 143,4 293 429 178 22 736 365 20 647 883 68,8 5,1 19,6 35,0 0 3 379 204 4 684 596 1,2 1,4 2,9 100,1 12 374 089 146

3 213 917 10 848 424 10,0 4,9 9,8 101,0 15 229 426 264 404 609 3 316 213 1,3 1,3 3,2 69,8 0 93 2 249 914 4 654 038 7,7 9,0 20,8 75,9 13 071 035 79 848 081 5 081 702 2,9 4,0 15,5 35,0 4 907 150 163 7 557 819 5 934 030 26,6 5,0 7,9 169,2 182 906 55 382 907 1 563 460 1,4 3,5 45,4 8,4 6 430 933 21 885 743 1 338 487 3,3 12,6 16,0 364,0 0 21 2 205 829 12 441 296 8,2 7,0 10,4 203,6 11 857 057 261 345 538 469 278 1,3 1,6 8,9 22,7 10 333 240 2 832 252 4 583 830 3,4 4,2 22,2 23,2 0 248 28 551 1 279 215 0,1 0,7 4,1 19,3 0 85 1 600 243 4 790 772 6,8 8,3 9,7 600,2 3 853 130 3 808 882 7 307 343 16,4 17,7 30,7 136,3 23 171 213 137 -1 456 487 17 407 591 -6,3 -1,1 -5,8 22,8 0 0 3 326 162 9 772 260 14,4 12,3 28,8 74,7 0 153 436 013 5 509 126 1,9 2,5 -6,3 -28,1 0 11 937 527 1 269 718 4,1 18,7 40,2 87,2 0 3 284 221 1 117 512 1,3 6,9 19,2 56,0 0 41 -576 425 8 419 231 -2,7 -3,0 -4,0 293,0 20 959 509 436 322

2 PUREM TONDELA, UNIPESSOAL, LDA

TONDELA VISEU 646 641 452 634 590 488 1 PEUGEOT CITRÖEN AUTOMÓVEIS PORTUGAL, S.A. MANGUALDE VISEU 672 730 797 633 660 234 1 CELBI, S.A.

FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA 509 334 540 405 910 444 5 FAURECIA - ASSENTOS DE AUTOMÓVEL, LDA SÃO JOÃO DA MADEIRA AVEIRO 315 991 356 296 596 031 4 FERPINTA, S.A. OLIVEIRA DE AZEMÉIS AVEIRO 387 462 641 277 118 465 1 COFICAB PORTUGAL - COMPANHIA DE FIOS E CABOS, LDA GUARDA GUARDA 274 534 638 255 678 456 7 AMORIM CORK, S.A.

SANTA MARIA DA FEIRA AVEIRO 289 052 831 240 244 050 9 BOSCH SECURITY SYSTEMS-SISTEMAS DE SEGURANÇA, S.A. OVAR AVEIRO 235 255 921 222 728 759 10 FAPRICELA - INDÚSTRIA DE TREFILARIA, S.A.

CANTANHEDE COIMBRA 204 119 382 170 318 348 3 BONDALTI CHEMICALS, S.A.

ESTARREJA AVEIRO 392 093 455 167 963 977 14 GROHE PORTUGAL - COMPONENTES SANITÁRIOS, LDA ALBERGARIA-A-VELHA AVEIRO 172 365 843 163 856 754 8 POLIVOUGA - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS, S.A. ALBERGARIA-A-VELHA AVEIRO 243 686 108 149 253 517 4 LUSO FINSA-INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS, S.A. NELAS VISEU 227 165 639 147 521 991 10 COMP. IND. RESINAS SINTÉTICAS, CIRES, LDA

ESTARREJA AVEIRO 232 344 477 137 072 246 3 SONAE ARAUCO PORTUGAL, S.A.

MANGUALDE VISEU 258 800 837 135 782 325 5 LABESFAL - LABORATÓRIOS ALMIRO, S.A. TONDELA VISEU 154 444 778 133 309 874 12 PLANOS FÉRRICOS PORTUGAL II, UNIPESSOAL, LDA VAGOS AVEIRO 205 310 419 119 227 960 5 ROCA, S.A. LEIRIA LEIRIA 140 096 739 111 326 811 1 BIOTEK, S.A. VILA VELHA DE RÓDÃO C. BRANCO 146 166 143 99 529 397 8 HUF PORTUGUESA-FÁB. COMP. AUTOMÓVEL, UNIP., LDA TONDELA VISEU 91 121 183 89 380 471 12 BÖLLINGHAUS STEEL, LDA MARINHA GRANDE LEIRIA 89 726 048 87 127 311 25 MEDIKA MCN TECNOLOGIA MEDICINAL, S.A. SANTA MARIA DA FEIRA AVEIRO 96 856 356 85 883 204 13

EUROPEAN SEAFOOD INVESTMENTS PORTUGAL, S.A. PENICHE LEIRIA 83 419 488 81 229 391 12 AQUINOS, S.A. TÁBUA COIMBRA 91 695 741 77 580 679 31 KIRCHHOFF AUTOMOTIVE PORTUGAL, S.A. OVAR AVEIRO 85 865 457 75 215 283 19 INFORLANDIA, S.A. AVEIRO AVEIRO 127 729 803 73 553 544 17 RESPOL - RESINAS, S.A. LEIRIA LEIRIA 74 004 049 72 899 676 11 CABOPOL - POLYMER COMPOUNDS, S.A. PORTO DE MÓS LEIRIA 101 957 000 71 157 747 26 AMORIM CORK COMPOSITES, S.A. SANTA MARIA DA FEIRA AVEIRO 94 470 984 69 193 808 21 GESTAMP AVEIRO-IND.ACESSÓRIOS DE AUTOMÓVEIS, S.A. OLIVEIRA DE AZEMÉIS AVEIRO 109 789 709 68 480 192

PATINTER-PORT. AUTOMÓVEIS TRANSPORTADORES, S.A. MANGUALDE VISEU 96 050 675 65 902 120

ASPÖCK PORTUGAL, S.A. OLIVEIRA DE AZEMÉIS AVEIRO 70 609 570 62 705 529

TALKDESK INC. PORTUGAL, UNIPESSOAL, LDA COIMBRA COIMBRA 64 299 920 62 671 894

BROSE-SIST. FECH. AUTOMÓVEIS, UNIPESSOAL, LDA TONDELA VISEU 61 397 329 61 397 329

BARBOSA WORLD BRASS, S.A.

SANTA MARIA DA FEIRA AVEIRO 80 433 176 60 592 128

FRULACT - INDÚSTRIA AGRO-ALIMENTAR, S.A. COVILHÃ C. BRANCO 64 476 834 57 652 485

AMORIM CHAMPCORK, S.A.

SANTA MARIA DA FEIRA AVEIRO 60 820 554 57 314 596

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RANKING 123

Todos os valores foram recolhidos e analisados pela Informa D&B e referem-se às contas individuais (2021), publicadas na IES – Informação Empresarial Simplificada e/ou disponíveis na BD Informa D&B.

concelho distrito vol. de neg. 2021 exportação total

28 DANIPACK - INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS, S.A. ESTARREJA AVEIRO 89 647 669 39 020 343

32 SRAMPORT - TRANSMISSÕES MECÂNICAS, LDA COIMBRA COIMBRA 39 681 440 38 522 591

45 NOVARROZ - PRODUTOS ALIMENTARES, S.A. OLIVEIRA DE AZEMÉIS AVEIRO 68 372 895 37 976 235

5 ACI - AUTOMOTIVE COMPOUNDING INDUSTRY, LDA GUARDA GUARDA 54 774 326 37 820 582

44 SANITANA - FÁBRICA DE SANITÁRIOS DE ANADIA, S.A. ANADIA AVEIRO 69 788 679 37 285 646

36 UNITED RESINS - PRODUÇÃO DE RESINAS, S.A. FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA 37 814 237 36 195 210

20 NOVAQUI-EQUIP. MOBILIÁRIO DE CONFORTO, S.A. TÁBUA COIMBRA 55 293 581 35 963 054

2 MIBEPA - IMPORTAÇÃO, COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO, LDA LEIRIA LEIRIA 165 369 702 35 549 136

17 F.H.C. - FARMACÊUTICA, S.A. MORTÁGUA VISEU 48 401 042 34 385 925

27 BRESFOR - INDÚSTRIA DO FORMOL, S.A. ÍLHAVO AVEIRO 93 227 594 33 480 141

37 ECCO’LET (PORTUGAL) - FÁBRICA DE SAPATOS, LDA SANTA MARIA DA FEIRA AVEIRO 76 393 917 33 301 159

25 COFISA - CONSERVAS DE PEIXE DA FIGUEIRA, S.A. FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA 50 531 492 31 608 642

25 SOCIEDADE AGRÍCOLA DA QUINTA DA FREIRIA, S.A. BOMBARRAL LEIRIA 62 327 182 29 879 737

48 FLATLANTIC - ACTIVIDADES PISCÍCOLAS, S.A. MIRA COIMBRA 27 588 081 27 275 270

5 SCHREIBER FOODS PORTUGAL, S.A. CASTELO BRANCO C. BRANCO 76 466 384 26 868 202

54 ANSELL PORTUGAL-IND. GLOVES, SOC. UNIP., LDA VILA NOVA DE POIARES COIMBRA 24 961 065 24 897 581

45 SIMÕES & RODRIGUES, S.A. PENELA COIMBRA 28 704 429 24 672 559

9 DURA AUTOMOTIVE PORTUGUESA, LDA GUARDA GUARDA 30 649 240 24 530 037

13 RUI COSTA E SOUSA & IRMÃO, S.A. TONDELA VISEU 57 688 232 24 526 978

42 DIMOLDURA - MOLDURAS E COMPONENTES, S.A. CARREGAL DO SAL VISEU 23 245 331 23 171 213

35 OSCACER - CÉSAR ROLA, LDA OVAR AVEIRO 81 443 306 22 169 845 33 MICROPLÁSTICOS, S.A. FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA 39 379 480 21 843 580

14 JOSÉ ANICETO & IRMÃO, LDA CANTANHEDE COIMBRA 62 894 611 21 652 281

48 AKWEL TONDELA (PORTUGAL), LDA TONDELA VISEU 21 490 269 20 959 509

13 SODECIA SAFETY & MOBILITY GUARDA, S.A. GUARDA GUARDA 22 069 313 19 496 381 18 PAULO DE OLIVEIRA, S.A. COVILHÃ C. BRANCO 22 925 282 19 455 205 11 VERALLIA PORTUGAL, S.A. FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA 109 360 589 19 211 177 44 ROCA TORNEIRAS, S.A. CANTANHEDE COIMBRA 30 046 867 19 180 328 49 ALCOBRE - CONDUTORES ELÉCTRICOS, S.A. OVAR AVEIRO 62 644 211 18 442 032 22 EFAPEL-EMPRESA FABRIL DE PROD.S ELÉCTRICOS, S.A. LOUSÃ COIMBRA 53 527 660 18 125 396 24 PUREVER INDUSTRIAL SOLUTIONS, S.A. NELAS VISEU 34 599 301 17 033 409 69 PLASFIL - PLÁSTICOS DA FIGUEIRA, S.A. FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA 20 397 534 16 933 598 35 ALVES BANDEIRA TYRES, S.A. VILA NOVA DE POIARES COIMBRA 38 508 967 16 822 290 80 C.B.I.- INDÚSTRIA DE VESTUÁRIO, S.A. TÁBUA COIMBRA 17 339 527 16 738 043 51 VHUMANA, S.A. CANTANHEDE COIMBRA 26 843 664 16 219 300 30 SORGAL - SOCIEDADE DE ÓLEOS E RAÇÕES, S.A. OVAR AVEIRO 86 254 674 16 129 988 62 TRANSPORTES MARGINAL DO MONDEGO, S.A. PENACOVA COIMBRA 22 517 794 15 955 277 14 LUZBOA - COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA, LDA VISEU VISEU 56 791 678 15 730 158 84 OLYMPUS SERVICE FACILITY PORTUGAL, LDA COIMBRA COIMBRA 16 205 429 15 499 118 87 EMPRESA FIGUEIRENSE DE PESCA, LDA FIGUEIRA DA FOZ COIMBRA 15 863 065 15 276 864

BENOLI - CONFECÇÕES, LDA COVILHÃ C. BRANCO 14 216 384 13 758 374

A PENTEADORA, S.A. COVILHÃ C. BRANCO 15 176 638 13 728 917

GUM CHEMICAL SOLUTIONS, S.A. CANTANHEDE COIMBRA 28 625 206 13 706 032

SUINICOMÉRCIO - COMÉRCIO DE SUÍNOS, LDA LEIRIA LEIRIA 77 004 523 13 525 708

PRADO - CARTOLINAS DA LOUSÃ, S.A. LOUSÃ COIMBRA 18 654 446 13 078 643

Fonte : Rank elaborado pela Informa D&B

João Manso Neto CEO do Grupo Greenvolt

Um crescimento sustentável não deixa ninguém para trás

Vivemos uma emergência climática. Se tempos houve em que este era tema de debate, atualmente não o é, é uma realidade inegável. E todos sabemos o que é preciso fazer para tentar evitar uma verdadeira catástrofe, muito maior do que aquelas a que vamos assistindo um pouco por todo o planeta.

A descarbonização é, hoje, um imperativo. É uma obrigação dos Estados, com as nações desenvolvidas, as que mais poluem, a terem o dever de dar o exemplo a todas as outras que sofrem com os nefastos efeitos das alterações climáticas. E, felizmente, com algumas exceções, estão a fazê-lo.

Portugal, fruto da precoce aposta nas energias renováveis, que se traduziu num investimento até aos dias de hoje, é hoje um dos bons exemplos a nível internacional. Foi um investimento expressivo que dá, agora, frutos, seja em termos ambientais, seja no reforço da competitividade da sua economia.

A transição energética está em marcha. E as empresas sabem bem a importância para o seu futuro de serem também elas um agente ativo neste importante processo. Na Greenvolt, trabalhamos diariamente na promoção das energias renováveis, seja a geração de energia a partir de biomassa florestal residual, seja a partir do vento ou do sol, apresentando soluções para que o tecido empresarial cá dentro e lá fora possa avançar rumo a um futuro mais sustentável.

São cada vez mais as empresas que reconhecem as maisvalias das energias renováveis, seja pelo impacto ambiental, seja pelos custos mais baixos que lhes permitem vantagens competitivas mesmo em contextos como o atual de escalada dos preços da energia. As empresas querem consumir energia limpa, comprando-a a produtores ou gerando-a para autoconsumo. Mas é preciso acelerar a mudança, porque o relógio não pára.

A geração de energia distribuída assume-se, neste contexto, como uma arma de extrema importância para que as empresas possam mais rapidamente evoluir rumo ao carbono zero. E a

produção de energia a partir de painéis solares fotovoltaicos, numa das regiões geográficas da Europa com maior número de horas de sol, é, por isso, a solução óbvia.

Este modelo pode, e deve, ser replicado também por parte da generalidade dos cidadãos, com vantagens para cada um de nós e para todos enquanto sociedade. A geração distribuída dá-nos, pela primeira vez, a oportunidade de gerarmos a nossa própria energia, para autoconsumo, mas também de, gerando em excesso, criarmos comunidades de energia, contribuindo de forma decisiva para uma transição energética que se quer rápida, mas justa. E só o será se não deixar ninguém para trás.

A transição energética está em marcha. E as empresas sabem bem a importância para o seu futuro de serem também elas um agente ativo neste importante processo. Na Greenvolt, trabalhamos diariamente na promoção das energias renováveis, seja a geração de energia a partir de biomassa florestal residual, seja a partir do vento ou do sol, apresentando soluções para que o tecido empresarial cá dentro e lá fora possa avançar rumo a um futuro mais sustentável

Miguel Alves administrador da Alferpac / Fortclima

Energias Renováveis: o caminho para o desenvolvimento económico sustentável

Se nos últimos 20 anos, uma das palavras mais falada e escrita foi “Internet”, nos próximos, será com certeza a palavra “Energia”.

Quer seja pelos preços galopantes, quer seja pela instabilidade dos mercados, devido sobretudo à Guerra da Ucrânia, o seu custo tem colocado em causa a sustentabilidade de praticamente todos os negócios.

A História diz-nos que, em todos os momentos de grandes dificuldades, há sempre formas de as ultrapassar, pelo que, neste período que vivemos, haverá também uma série de desafios e neles encontraremos as soluções adequadas. Neste contexto, as Energias Renováveis são efetivamente, uma das soluções para o desenvolvimento económico sustentável, principalmente se o investimento for destinado ao auto consumo. Desta forma, o Proprietário ou Gestor de um qualquer local de consumo, pela volatilidade dos preços da energia elétrica, conseguirá garantir uma estabilidade no custo do consumo de energia, durante o período em que o sistema escolhido (energia solar, energia eólica, energia hidráulica, biomassa, energia geotérmica, etc...) se mantiver em funcionamento.

No entanto, é sempre bom lembrar, que o sucesso de um investimento deste tipo estará sempre diretamente relacionado com um bom Projeto de Engenharia, bem como, a sua boa execução, que na maioria das vezes é completamente desvalorizado. Porém, há em Portugal Técnicos e Empresas com as competências necessárias para os realizar.

O outro caminho, considerado um parente pobre das Energias Renováveis, mas em nada menos importante ou relevante, é a adoção de medidas para a racionalização do consumo de energia, ou seja, se no primeiro ponto, estamos apenas a descentralizar a Produção de Energia Elétrica, com os benefícios já falados, neste, concentramo-nos na alteração de métodos e/ou subsituição de sistemas ou processos, de modo a produzirmos mais, com o mesmo consumo, ou a produzir o mesmo, com menor consumo.

Este é o caminho da Eficiência Energética, o qual mais de 90% dos Empresários e Pessoas, em Portugal, continua a não querer percorrer.

Quer a utilização de Energias Renováveis, quer a Eficiência Energética, são processos sobre os quais é determinante perceber os valores a investir, assim como o seu retorno.

São também, neste momento, dois tipos de investimento, que pela sua rentabilidade, irão tornar certamente, qualquer negócio mais sustentável.

O outro caminho, considerado um parente pobre das Energias Renováveis, mas em nada menos importante ou relevante, é a adoção de medidas para a racionalização do consumo de energia, ou seja, se no primeiro ponto, estamos apenas a descentralizar a Produção de Energia Elétrica, com os benefícios já falados, neste, concentramo-nos na alteração de métodos e/ou subsituição de sistemas ou processos 90563

Raul Santos Diretor-geral da Sunenergy

Rumo à independência energética

As grandes crises mundiais são sempre de lamentar porque, invariavelmente, trazem sofrimento e perdas de vidas. Mas, é com as grandes crises que surgem oportunidades que, aproveitadas, fazem o mundo avançar. A pandemia global da Covid-19 foi uma tragédia sanitária, social e económica, mas, fez com que a transformação digital deixasse de ser um conceito abstrato, acelerando-a ou fazendo com que ela de facto acontecesse. A guerra na Ucrânia e a consequente crise energética, pese embora os milhares de baixas e a inflação que ainda se vai fazer sentir mais, apresentam uma oportunidade única para que a independência energética seja uma realidade.

Não é de crer que num espaço de poucos meses, Portugal se encha de painéis fotovoltaicos ou de aerogeradores que aproveitem a energia eólica, mas o debate sobre a importância das energias renoveis tem que começar já.

Numa altura em que sustentabilidade ambiental é uma preocupação crescente, importa lembrar um dos maiores benefícios das energias renováveis: são limpas.

O uso deste tipo de energias permite poupar o planeta através da redução de emissões de CO2 e, isto não só é verdade no dia a dia das famílias como começa a ser uma opção bastante séria para empresas e outras instituições que entendem que o investimento compensa.

Mas, claro, sabemos que a questão ambiental está a par e passo com a questão económica. Uma vez feito um investimento inicial, a médio prazo, as energias renováveis são um investimento com largo e garantido retorno, algo que em épocas de maiores desafios económicos é precioso para as famílias e pode ser definitivo para a saúde financeira das empresas.

Ao consumo próprio, junta-se a possibilidade de venda de energia em excesso aos fornecedores tradicionais o que pode fazer com que o investimento inicial seja mais rapidamente recuperado.

Mas, é claro para todos nós que no mundo de hoje, as renováveis são essenciais, sobretudo na questão da independência

energética. Portugal tem condições climatéricas fabulosas, nomeadamente em termos de horas de sol, para, em conjunto com soluções de armazenamento de energia e outras fontes de energia renovável, poder ter uma quase independência energética e ter reservas para dias de…chuva.

Mas, é com as grandes crises que surgem oportunidades que, aproveitadas, fazem o mundo avançar. A pandemia global da Covid-19 foi uma tragédia sanitária, social e económica, mas, fez com que a transformação digital deixasse de ser um conceito abstrato, acelerando-a ou fazendo com que ela de facto acontecesse. A guerra na Ucrânia e a consequente crise energética, pese embora os milhares de baixas e a inflação que ainda se vai fazer sentir mais, apresentam uma oportunidade única para que a independência energética seja uma realidade

J. Basílio Simões Vice-Chairman e Fundador da Cleanwatts

Comunidades de Energia Renovável são um caminho do futuro sustentável

Aos desafios lançados pelas alterações climáticas vem, agora, juntar-se a guerra na Ucrânia. À necessidade de descarbonizar acrescentamos, agora, a necessidade de garantir fornecimento seguro com custos que não ponham em causa o desenvolvimento económico dos países. É, por isso, urgente ter uma maior independência energética, mais energia de fonte renovável e maior eficiência energética. Urge a necessidade de independência, através de soluções alternativas, como o autoconsumo coletivo e as Comunidades de Energia Renovável (CER), com produção local de energia limpa a preços baixos. É este o caminho do futuro e do desenvolvimento económico sustentável.

O ditado diz que “o sol quando nasce é para todos” e nós defendemos que o uso que fazemos deste recurso natural pode (e deve) ser aproveitado por mais pessoas. As razões são diversas: a eletricidade obtida a partir do sol, utilizando painéis fotovoltaicos, apresenta o valor mais baixo em termos de custo de produção; quando aproximamos a fonte de geração do consumidor, é utilizada uma parte mais pequena da rede elétrica (por vezes, um ou dois quilómetros, ao contrário da energia que nos chega de grandes centrais ou barragens), reduzindo-se as perdas e os custos de manutenção; e, ao injetar eletricidade próxima dos pontos de consumo, estamos a contribuir para um maior equilíbrio da rede numa era em que assistimos a uma, cada vez maior, eletrificação da economia e das nossas vidas.

As CER possibilitam que cidadãos, empresas, agentes locais, entidades públicas, entre outras, se agrupem, em comunidade, para produzir, consumir, armazenar, comprar e vender energia, a partir de fontes renováveis, com os seus membros ou com terceiros, bem como partilhar e comercializar, entre os membros da comunidade, a energia renovável produzida localmente. As CER abrem, ainda, a possibilidade de aceder aos mercados de energia, por exemplo, para fornecer serviços de flexibilidade.

Para além de promover uma participação ativa do cidadão no sistema elétrico, as CER têm benefícios económicos, ambientais e sociais para os membros e são um poderoso instrumento no com-

bate à pobreza energética. O futuro e a transição energética pedem abordagens inovadoras, financeiramente mais sustentáveis, que possibilitem uma efetiva transição energética, sem deixar ninguém para trás, envolvendo as famílias economicamente vulneráveis, salvaguardando a coesão social e territorial e o bem-estar e saúde dos agregados familiares em situação de pobreza energética, assegurando-lhes uma maior acessibilidade a alternativas energéticas a baixo custo, sem emissões locais. Portugal tem já bons exemplos de CERs, no terreno, que comprovam a eficácia deste modelo como forma de democratizar e descarbonizar o setor energético. A Cleanwatts é a empresa pioneira em Comunidades de Energia em Portugal, tendo criado a primeira em agosto de 2021, em Miranda do Douro, e estando, atualmente, a gerir

Urge a necessidade de independência, através de soluções alternativas, como o autoconsumo coletivo e as Comunidades de Energia Renovável (CER), com produção local de energia limpa a preços baixos. É este o caminho do futuro e do desenvolvimento económico sustentável

várias CER, em Portugal e internacionalmente. As CER são o caminho seguro para acelerar a descarbonização e a transição energética. Um caminho que – se for feito de forma simplificada, acelerada e desburocratizada – servirá para aumentar a competitividade, posicionar as empresas no caminho do futuro e possibilitar mais rendimento disponível nas famílias através da redução da fatura energética, contribuindo, assim, para combater a pobreza energética de forma efetiva e eficaz. Este é o caminho para o desenvolvimento económico sustentável: o caminho do futuro.

Rumo à neutralidade carbónica

Ocompromisso com o desenvolvimento sustentável é parte integrante do propósito corporativo da The Navigator Company. No desafio coletivo de uma nova economia, apostamos na inovação e na valorização da floresta como pilares fundamentais da necessária descarbonização e transição energética.

Entre as exigências associadas à sustentabilidade no futuro próximo está, claramente, a evolução para um mundo assente numa economia descarbonizada. Um desafio que a Navigator assumiu há muito, reflexo da sua estratégia de gestão responsável do negócio, que visa aumentar a contribuição para a criação de valor e crescimento sustentável num mundo em mudança.

Adotámos um papel ativo na procura de soluções para o desafio climático, tendo definido, em 2019, um caminho claro com o Roteiro para a Neutralidade Carbónica. Com este roteiro tornámo-nos na primeira empresa portuguesa, e uma das primeiras a nível mundial, a antecipar em 15 anos as metas de descarbonização nacionais e internacionais. Em 2035 teremos todos os nossos complexos industriais neutros em carbono, o que implica uma redução de mais de 667 mil toneladas de emissões diretas de CO2, ou seja 86%, face a 2018. O investimento de mais de 200 M€ alocado a este objetivo inclui tecnologias que recorrem a fontes de energia renovável, como a biomassa florestal e a energia solar. Destaco

aqui a entrada em funcionamento da nova caldeira de biomassa na fábrica Figueira da Foz, tornando-a na primeira fábrica integrada de pasta e papel do Grupo que produz eletricidade totalmente a partir de fontes renováveis. Este investimento permitiu obter, em 2021, uma redução global de 57% das emissões de CO2 desta unidade industrial, face ao ano anterior. Foi um projeto de mais de 55 M€ realizado nos dois anos seguintes à apresentação do nosso Roteiro para a Neutralidade Carbónica e reflete a importância que a descarbonização e a transição energética representam para a The Navigator Company. A geração de energia térmica e elétrica com base em turbinas e caldeiras a gás natural foi substituída por biomassa, traduzindo-se numa redução de mais de 200 mil toneladas de emissões diretas de CO2, face a 2018.

Ainda no âmbito das ações previstas no Roteiro para a Neutralidade Carbónica, concluímos já este ano a instalação de uma nova caldeira no Complexo Industrial de Setúbal na qual será possível a combustão mista de hidrogénio e gás natural. Esta instalação representa um investimento de 8 M€ e substituiu duas caldeiras a fuelóleo, reduzindo 1.193 toneladas de emissões diretas de CO2.

Em 2021, 66% da energia elétrica produzida pela Navigator nos seus quatro complexos industriais teve origem na biomassa, representando cerca de 35% do total produzido no país a partir deste combustível ecológico e não fóssil.

Adriano Silveira Membro da Comissão Executiva da The Navigator Company

OPINIÃO

Mas queremos ir mais longe e pretendemos que, em 2030, 80% da energia primária que consumirmos seja de origem renovável.

Além da biomassa, temos investido na energia solar, uma vertente importante da nossa estratégia de descarbonização. Em 2021, instalámos duas novas centrais solares fotovoltaicas para autoconsumo: uma no complexo da Figueira da Foz que permite produzir anualmente cerca de 3.500 MWh de energia elétrica renovável e evitar a emissão de 1.296 toneladas de CO2 e outra na fábrica de pasta do complexo de Setúbal, com produção anual de 3.200 MWh e 1.187 toneladas de emissões de CO2 evitadas por ano. Com a concretização destes projetos, a capacidade instalada nas agora cinco centrais solares da Navigator ascende a aproximadamente 7MW, o que equivale a mais de 21.000 painéis solares instalados.

Este ano foram já adjudicadas e estão em implementação quatro novas centrais solares fotovoltaicas: uma de 1,9 MW no complexo de Aveiro, duas de 2,7MW e de 16,1 MW no complexo da Figueira da Foz e uma 4,1 MW na fábrica de Vila Velha de Ro-

dão. No total as novas centrais terão uma potência instalada de 24,8 MW. Estima-se que produzam 37.000 MWh e permitirão evitar a emissões de 11.163 toneladas de CO2.

Nesta busca pela descarbonização, não podemos esquecer o contributo positivo do nosso património florestal, não só pela sua capacidade para sequestrar e armazenar carbono mas também como a base de um

Adotámos um papel ativo na procura de soluções para o desafio climático, tendo definido, em 2019, um caminho claro com o Roteiro para a Neutralidade Carbónica. Com este roteiro tornámo-nos na primeira empresa portuguesa, e uma das primeiras a nível mundial, a antecipar em 15 anos as metas de descarbonização nacionais e internacionais.

De forma a complementar a transição energética consideramos também essencial a redução do consumo de energia. Assim desenvolvemos um programa transversal de eficiência energética do qual faz parte a implementação de diversas iniciativas que, ano após ano, permitem reduzir o nosso consumo específico de energia térmica e elétrica.

novo modelo de bioeconomia circular, com os produtos de base florestal a substituírem outros de proveniência fóssil. A floresta gerida pela Navigator tem um stock de carbono, excluindo o do solo, equivalente a 5,9 milhões de toneladas de CO2.

Só assim será possível assegurar a transição para uma economia positiva para a natureza e neutra para o clima.

2022 | Diário As Beiras

1000 maiores da região centro

A Amb itermo de Norte a Sul

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Mário Velindro Presidente do Instituto Superior de Engenharia de Coimbra

Desenvolvimento económico sustentável é um conceito precioso

AComissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) e presidida por Gro Harlem Brundtland, criada com os seguintes principais objetivos: reexaminar as questões críticas relativas ao meio ambiente e reformular propostas realísticas para abordá-las; propor novas formas de cooperação internacional nesse campo de modo a orientar as políticas e ações no sentido de fazer as mudanças necessárias, e dar a indivíduos, organizações voluntárias, empresas, institutos e governos uma maior compreensão dos problemas existentes, auxiliando-os e incentivando-os para uma atuação mais firme. Em 1987, a Comissão recomendou a criação de uma nova declaração universal sobre a proteção ambiental e o Desenvolvimento Sustentável - o Relatório Brundtland. Foi publicado com o título “O Nosso Futuro Comum”. Este documento apresentou a proposta de integrar a questão ambiental no desenvolvimento económico,

surgindo não apenas um novo termo, mas uma nova forma de progredir. Para isso, os governos deverão adaptar as seguintes medidas: limitar o crescimento populacional; garantir alimentação a longo prazo; preservar da biodiversidade dos ecossistemas; diminuir o consumo de energia e promover o desenvolvimento de tecnologias que admitem o uso de fontes energéticas renováveis; aumentar a produção industrial nos países não-industrializados à base de tecnologias ecologicamente adaptadas; controlar a urbanização selvagem e integração entre campo e cidades menores. Ao nível internacional os requisitos propostos pelo relatório sugerem que as organizações devem adaptar uma estratégia de desenvolvimento sustentável, a comunidade internacional deve proteger os ecosistemas supranacionais como a Antártica, os oceanos, o espaço, as guerras devem ser banidas e que a ONU deve implantar um programa de Desenvolvimento Sustentável.

A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, adotada

OPINIÃO 137

por todos os Estados-Membros das Nações Unidas em 2015, define as prioridades e aspirações do desenvolvimento sustentável global para 2030 e procura mobilizar esforços globais à volta de um conjunto de objetivos e metas comuns.

Se analisarmos cada um dos objetivos concluímos que os países têm uma tarefa árdua pela frente. Apesar de existirem países que avançaram mais do que outros, a nossa dependência energética, por exemplo, relativamente aos combustíveis fósseis ainda é enorme. Têm sido feito esforços, todos têm consciência da gravidade do problema, sobre isto ninguém pode ter dúvidas. É fácil opinar, ainda mais fácil é criticar, mas o estado de degradação que o planeta apresenta, por erros cometidos ao longo das últimas décadas, arrastou-nos para uma situação muito complicada. Obviamente que temos de agir, neste caso reagir, mas que não é fácil, isso não é.

A engenharia tem dado contributos enormes, mas sabemos que não são suficientes. Os maiores e melhores centros de investigação do mundo trabalham arduamente no sentido de ajudar a minimizar a utilização de energia não renovável. Contudo, a guerra na Ucrânia tem-nos mostrado a dependência colossal que ainda existe relativamente aos combustíveis fósseis. Bastou o Kremlin anunciar cortes num gasoduto e a Europa tremeu e continua a tremer. Porquê?

O desenvolvimento económico sustentável é um conceito precioso. Sugere, de facto, qualidade em vez de quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e produtos e o aumento

da reutilização e da reciclagem. É isso que vemos acontecer? De acordo com dados oficiais (countryeconomy.com), as exportações da China entre 1999 e 2021 aumentaram 15 vezes.Só este indicador dá-nos a conhecer que estamos longe da necessária economia circular. Continuamos a produzir, muito. E o que é preocupante, é que os que mais falam em desenvolvimento sustentável são os que mais produzem.

O desenvolvimento económico sustentável é um conceito precioso. Sugere, de facto, qualidade em vez de quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e produtos e o aumento da reutilização e da reciclagem. É isso que vemos acontecer? De acordo com dados oficiais (countryeconomy.com), as exportações da China entre 1999 e 2021 aumentaram 15 vezes.

Sérgio Louro Engenheiro, gerente da Lortek

Apostar nas fontes de energias renováveis

Estávamos em 2005 quando me apercebi que o gás e outros combustíveis de origem fóssil tinham os dias contados, e foi então que me coloquei ao caminho e desenvolvi uma nova indústria para o fabrico de equipamentos capazes de usar as energias renováveis ao nosso dispor, sendo que o nosso principal produto actual são bombas de calor Ar-Água. www.lortek.eu

Sendo que Portugal não tem recursos de energia fóssil conhecidos, têm que importar esta energia, o que desequilibra a nossa balança comercial e nos leva, enquanto País, como um todo, a ficarmos cada vez mais pobres.

Felizmente somos uns afortunados em termos de recursos de energia natural e renovável, temos um elevado número de horas de sol e uma extensa costa, onde podemos implementar parques eólicos para extrairmos a energia do vento e podemos ainda extrair a energia das ondas ou energia das marés.

Portanto o caminho para o nosso “desenvolvimento económico sustentável” passa pelo investimento em massa nestes equipamentos para explorarmos estas fontes de energia renovável e, assim, deixarmos de comprar energia no exterior e passarmos a vender energia ao exterior.

O que fazer com os eventuais excedentes de energia?

Como todas as pessoas vão observando, os verões são cada vez mais quentes e com falta de água, mas se tivermos energia natural e em excesso podemos dessanilizar a água do mar e produzir água doce a nosso belo gosto.

Alternativamente com o excesso de energia renovável, poderemos converter a mesma em Hidrogénio cuja procura irá aumentar muito nos próximos anos com a introdução de carros e camiões a hidrogénio.

Nas nossas casas, nos nossos equipamentos (serviços/industriais), como escolas, piscinas, pavilhões, indústrias, etc., o que podemos fazer para manter o nosso conforto e poluirmos menos o nosso ambiente?

Podemos e devemos substituir as nossas placas a gás para cozinharmos por placas de indução, substituir os nossos esquentadores, caldeiras a gás/gasóleo ou caldeiras a biomassa, por bombas de calor para aquecermos água e climatizarmos os espaços, isto sem qualquer emissão de gases de efeito de estufa, e ainda possibilitando a instalação de sistemas fotovoltaicos, e assim sermos autónomos e amigos do nosso Planeta.

OPINIÃO

Apandemia de Covid-19 causou grandes perturbações nas cadeias logísticas a nível mundial, uma situação que pode demorar alguns anos até ser normalizada. Tal fenómeno, conjugado com o aumento dos custos da energia, das matérias-primas, dos bens alimentares e com a eclosão da guerra na Ucrânia, leva a que se registem níveis de inflação historicamente elevados que ainda não tinham sido verificados neste século.

Esta expressiva escalada dos preços impacta toda a economia e o setor dos seguros não foge, obviamente, à regra.

O impacto da pressão inflacionista e da disrupção das cadeias de abastecimento é muito severo e, se não for devidamente acautelado, pode ter consequências graves, especialmente em ambientes económicos difíceis.

Na realidade, no âmbito dos seguros e na perspetiva dos segurados, as repercussões da pressão inflacionista são diversas e relevantes, desde logo, nos capitais seguros; e, se não forem devidamente acautelados, podem ter graves consequências graves num cenário de sinistro, podendo, inclusivamente, colocar em causa a sustentabilidade e a continuidade dos negócios.

Seguros Patrimoniais - o risco de subseguro ou infrasseguro

A correta determinação do capital seguro é a base essencial para uma boa regularização do sinistro, e uma responsabilidade do tomador do seguro, não só no início do contrato, mas também durante toda a sua vigência. Este aspeto é de vital importância, especialmente em conjunturas económicas difíceis e voláteis como aquela em que atualmente vivemos, com um aumento generalizado dos preços, nomeadamente de materiais e mão-de-obra.

Como determinar corretamente o capital seguro

No seguro de danos os critérios de determinação do capital seguro relativamente a cada tipo de objeto seguro constam do contrato de seguro. Tipicamente correspondem:

• Imóveis - ao custo de reconstrução do imóvel, tendo em conta o tipo de construção e outros fatores que possam influenciar esse custo, à exceção dos terrenos. Em relação aos imóveis em regime de propriedade horizontal, inclui o valor proporcional das partes comuns.

• Mercadorias - estas deverão ser valoradas ao preço corrente de aquisição para o segurado ou, no caso de se tratar de produtos por ele fabricados, ao valor atual dos materiais transformados e/ou incorporados, acrescido de todos os custos de fabrico.

• Máquinas e equipamentos - o capital seguro deverá corresponder ao custo em novo do equipamento, deduzido da depreciação inerente ao seu uso e estado. Se tiver sido contratada a cobertura de Valor de Substituição, deverá corresponder ao seu valor de substituição, à data do acidente, por um equipamento novo, de idênticas características e rendimento, acrescido de despesas de frete, montagem e direitos alfandegários.

• Mobiliário e recheio - o capital seguro deverá corresponder ao custo de substituição dos bens objeto do contrato, pelo seu valor em novo.

É no momento do sinistro que o segurador confirma se o capital seguro foi corretamente de-

terminado. É importante sublinhar que, antes deste momento, não existem diligências prévias por parte dos seguradores para validação dos montantes declarados pelo segurado.

Como funciona a regra proporcional

Num contexto inflacionista existe um maior risco de se verificar uma situação de subseguro (ou infrasseguro) no momento do sinistro, ou seja, do capital seguro se revelar inferior àquele que na realidade está em risco. Nesta hipótese a seguradora só é obrigada, por força do contrato e da lei, a assumir os prejuízos na proporção entre o capital seguro e o seu valor real (regra proporcional).

De acordo com esta regra, o segurador só paga uma parte dos prejuízos, isto é, o valor da indemnização não corresponderá ao valor total dos danos sofridos mas apenas a uma percentagem, correspondente à proporção entre o valor seguro e o valor em risco (determinado de acordo com a regra proporcional). Por exemplo, se um edifício cujo custo de reconstrução é de 1.000.000 € estiver seguro por 750.000 €, e tiver sofrido danos parciais no valor de 200.000 € o segurador será responsável apenas por 150.000 €, ou seja, 75% dos prejuízos apurados aquando da peritagem, ficando os restantes 50.000 € ( 25% dos prejuízos) a cargo do segurado.

A importância da atualização de capitais

Para que não se verifiquem situações de subseguro ou infrasseguro é necessário que os segurados realizem diligências de revisão e atualização dos capitais seguros tendo por base os preços praticados, nesse período, pelo mercado.

As apólices de Patrimoniais podem incluir cláusulas que visam acomodar flutuações de capitais em risco relativamente aos capitais seguros, tais como a cláusula de atualização automática do capital seguro no caso de apólices de habitação/condomínio, ou a cláusula de atualização convencionada de capitais, no caso de apólices de patrimoniais de outra tipologia.

Perdas totais e a importância da cláusula de substituição de valor em novo Importa referir que o acréscimo dos custos de substituição ou reparação de equipamentos e máquinas também tem outras consequências, nomeadamente amplia o risco de situações de, em caso de sinistro, a reparação ou substituição não ser economicamente justificável por exceder o valor de mercado dos mesmos e, decorrente disso, verificarem-se situações de perda total. Nestes casos, por via de regra, o valor da indemnização de um bem considerado como perda total corresponderá ao valor da sua substituição em novo, deduzido da sua depreciação por uso e desgaste, ou seja, o valor da indemnização não permitirá suportar o custo de aquisição de um novo. Para ultrapassar tal limitação pode ser subscrita uma Cláusula de Substituição de Valor em Novo.

Tempos de reposição e os seguros de perdas de exploração

Para além das consequências nos preços dos bens e serviços verificam-se outros danos colaterais como sejam os atrasos significativos na produção, distribuição e entrega de materiais

e equipamentos, na reconstrução de edifícios, na substituição, reparação e montagens de máquinas e equipamentos.

Em caso de sinistro, estes atrasos podem traduzirse em paralisações de atividade e materializar-se em perdas e/ou diminuição de vendas.

Este difícil contexto logístico reforça mais do que nunca a importância da contratação de coberturas de seguros de perdas de exploração.

Neste âmbito, é de elevada importância optar-se pela inclusão da cláusula Leeway clause relativa a eventuais flutuações e divergências de capitais em riscos versus capitais seguros, o que permitirá ajustar o capital seguro na apólice à dinâmica do exercício económico da organização e, particularmente, ao ambiente macroeconómico em que esta compete (incluindo as atuais dificuldades ao nível das cadeias logísticas).

Esta cláusula, que deve ser perspetivada como um complemento à revisão dos capitais seguros em perdas de exploração, possibilitará, até ao limite percentual contratado, o ajustamento do capital seguro, de forma a não existir uma situação de infrasseguro e ser aplicada a regra proporcional em caso de sinistro.

É, também, recomendável uma revisão cautelosa por parte do segurado, dos períodos de indemnização garantidos via apólice de seguro, de modo a que seja assegurado o período necessário para reconstruir, reparar ou substituir os bens sinistrados, tendo em conta os atrasos decorrentes das atuais dificuldades nas cadeias logísticas. O mesmo se aplica aos respetivos capitais seguros.

Seguros de Responsabilidade Civil – aumento dos custos de reparação dos danos

No âmbito das apólices de Responsabilidade Civil estamos a assistir a um aumento dos custos de sinistros em resultado do incremento dos valores de indemnização dos danos a terceiros, explicados pela escalada dos preços de reparação.

Face a este clima inflacionista, conjugado com o aumento da litigância, do alargamento do âmbito da responsabilidade civil, e a tendência de atribuição de valores de indemnização mais elevados, é aconselhável a revisão e adequação dos capitais contratados, de forma a que sejam adequados à exposição do risco de responsabilidade. De realçar que o capital constitui o valor máximo a indemnizar. Se os prejuízos/danos excederem este valor, a responsabilidade pelo excedente ficará a cargo do segurado.

Em suma, mais importante do que resolver os problemas é antecipá-los. Se tiver em atenção os aspetos críticos mencionados, estarão criadas as condições para que o sinistro tenha uma resolução rápida e eficiente, não defraudando as expectativas e os direitos dos clientes, ao mesmo tempo que se materializa o papel fundamental do seguro como instrumento essencial para o desenvolvimento e sustentabilidade das sociedades.

Na MDS estamos ao seu lado na proteção do seu mundo, com soluções que o protegem a si, aos seus bens e negócios.

Quais os impactos da pressão inflacionista e disrupção das cadeias de abastecimento nos seguros?

Pedro Pinhal, Diretor Técnico e de Sinistros e Nuno Rodrigues, Diretor de Riscos Patrimoniais e Engenharias da MDS Portugal