SEGUNDA-FEIRA, 12 DE AGOSTO DE 2019 • EDIÇÃO Nº 5732
DIÁRIO OPERÁRIO E SOCIALISTA DESDE 2003
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Mutirões: uma importante ferramenta de agitação pela liberdade de Lula A inda antes da deposição de Dilma Rousseff, em um golpe arquitetado através de um processo fraudulento, foram organizados comitês permanentes de luta contra o golpe, em uma iniciativa do Partido da Causa Operária com outras organizações. Foram comitês e organizações que se mobilizaram, em seguida, pela anulação do impeachment de Dilma, e, depois, se organizaram em torno da luta contra a condenação e a prisão do ex-presidente Lula, que hoje é o principal preso político do regime golpista.
COLUNA
Quem tem medo da polarização? Na semana que passou esteve em evidência o encontro vexaminoso entre o psolista Marcelo Freixo e a bolsonarista Janaína Paschoal em vídeo no canal “Quebrando o Tabu”. A principal justificativa para tal encontra foi a mostrar que é possível uma conversa entre dois políticos opostos, para quebrar a polarização e o “radicalismo” que há no Brasil.
A saída pelo Fora Bolsonaro é nas ruas, e o povo pede isso Macri é derrotado nas Primárias argentinas
Bolsonaro reafirma: vai entregar Eletrobras e Correios para os patrões Neste sábado (10), Bolsonaro veio a público garantir a privatização da Eletrobras e deixou claro sua intenção de fazer o mesmo com os correios, embora o processo não seja tão simples. Mesmo não conseguindo garantir que a empresa será privatizada esse ano, garantiu que a coisa está encaminhando bem.
Juristas estrangeiros pedem a liberdade de Lula Dezessete juristas de diversos países escreveram um manifesto endereçado ao Supremo Tribunal Federal e ao público brasileiro e internacional.
O desarmamento nunca foi uma política da esquerda A esquerda pequeno-burguesa, de alguns anos para cá, incorporou a reivindicação do desarmamento do povo como sendo uma palavra de ordem típica da esquerda.
Cafezinho copia a Globo e acha que o povo confia em Bolsonaro
Com mais de 80% das urnas apuradas, as primárias argentinas já apontavam uma vitória da chapa do peronismo, Alberto Fernandez e Cristina Kirchner, contra o atual presidente Maurício Macri. O peronismo ficou cerca de 15% na frente do candidato neoliberal, em uma disputa que terminou 47% a 32%.