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No dia 30 de janeiro de 2025, no auditório Paulo Rodolfo Leopoldo, na Fazenda Experimental Lageado, aconteceu a solenidade de posse dos professores Caio Antonio Carbonari e Renata Cristina Batista Fonseca como Diretor e Vice-Diretora da Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA) da Unesp, campus de Botucatu.

Dexco abre novas vagas de emprego e oferece curso de capacitação em Botucatu; saiba como participar

Oportunidades incluem cargos efetivos e formação gratuita para a comunidade neste início de fevereiro

A Dexco, referência nacional no setor de construção e decoração, está com novas oportunidades de emprego em Botucatu neste início de fevereiro. A empresa, conhecida por marcas como Deca, Portinari e Durafloor, está oferecendo vagas efetivas para Operador(a) de Produção e também um programa especial de capacitação gratuita para a comunidade, voltado para a formação de Assistentes de Fabricação de Revestimentos.

As oportunidades fazem parte da estratégia da Dexco de investir no desenvolvimento de talentos locais, além de contribuir com a geração de empregos e qualificação profissional na região. O curso de capacitação integra o banco de talentos da empresa, sendo uma excelente chance para quem deseja se

preparar para futuras vagas.

Vagas disponíveis em Botucatu:

Operador(a) de Produção (Efetivo)

Formação para a Comunidade: Capacitação para Assistente de Fabricação de Revestimentos (Banco de Talentos)

Como se candidatar:

Os interessados devem acessar o site oficial de recrutamento da Dexco, https://dexco.gupy.io/, selecionar o Estado de São Paulo e a cidade de Botucatu para visualizar todas as oportunidades.

Essa é uma excelente chance para quem busca uma carreira em uma empresa sólida, comprometida com o desenvolvimento sustentável e o crescimento profissional de seus colaboradores. (Jornal Leia Notícias)

se responsabiliza por

e

DIRETOR: Armando Moraes Delmanto
O Diário da Cuesta não
ideias
conceitos emitidos em artigos ou matérias assinadas, que expressem apenas o pensamento dos autores, não representando necessariamente a opinião da direção do jornal. A publicação se reserva o direito, por motivos de espaço e clareza, de resumir cartas, artigos e ensaios.

“Rebobinando a fita”

Semana passada fui com minha querida amiga Regina, finalmente conhecer um restaurante que já há algum tempo queríamos ir; o Jabore.

Chegando lá, ficamos nos perguntando oque será que significa esse nome?

Falei brincando para ela:vou perguntar para o Google, rimos bastante, enquanto eu fazia a pesquisa.

O Google leu errado e respondeu que queria dizer “J’adore “-”Eu adoro”.

Pois é ...Igualzinho, não é?

Google “Hortelino trocaletras”.

Arrumamos uma mesa na parte externa dessa residência que foi adaptada para restaurante e que seria o quintal.

Um lugar bem agradável e que ainda conserva algumas árvores.

Escolhemos a mesa n° 13, embaixo da cobertura, pois era um dia chuvoso.

Ainda bem que não era uma sexta-feira 13.

Logo na entrada já fomos observando todo o agradável ambiente, e nos detivemos a cumprimentar um simpático casal de amigos que almoçava por ali.

Fomos nos servir no buffet e voltamos á nossa mesa para degustar nosso almoço.

Fui surpreendida por uma amiga querida que não via há muitos anos e que ali estava com sua filha e suas netas.

Ela não me chamou pelo nome, mas por “madrinha de casamento”.

Foi nesse momento que voltei no tempo, e revi imagens desse épico momento.

Como dizíamos antigamente: “rebobinei a fita” termo usado antigamente para se voltar a fita cassete para assistir o filme num DVD.

Fui madrinha de 3 casamentos apenas em toda minha vida.

Específicamente deste casamento, na época fui convidada com bastante antecipação, pois era noiva de um dos melhores amigos do Heitor, o noivo.

Frequentávamos amiúde a casa dos pais deles, aonde éramos sempre muito bem recebidos.

Íamos ao sítio deles, que ficava no pé da serra, e ali passamos muitas horas felizes.

Degustando as delicias que a Carminha, uma querida, que era como da família e cozinhava delicioso para para todos.

Conhecia muito também a família da noiva, éramos grandes amigas, fomos vizinhas ali na proximidade da Igreja de São Benedito.

Acontece que o meu noivo, o “Sanatório”, seu nome de bicho da Veterinária, em uma de suas viagens, me traiu com outra moça.

Fui informada dessa traição justamente pelo meu futuro e já considerado afilhado.

Ele achava que eu não merecia essa traição.

Esse fato aconteceu próximo à data do seu casamento.

O meu ex-noivo exatamente na data do casamento do seu melhor amigo, não estava em Botucatu, pois tinha ido numa comitiva lá pelas bandas do Mato Grosso e não chegou a tempo.

Então eu permaneci como madrinha, sendo acompanhada na cerimônia, pelo Carlinhos, que era considerado como mais um filho dessa grande e querida família.

O padre depois de abençoar o casal, pediu aos padrinhos também estendessem as suas mãos sobre eles, e os dirigiu numa oração e uma benção especial.

Foi um momento mágico, o tempo parou, e senti que uma suave e perfumada chuva de água benta descia sobre o casal e todos os convidados ali presentes.

“Desdém...”

- Desdém? Que bicho é esse?

Fala logo desse trem, home!

- Desdém amigo, é desprezo, humilhaçao, soberba, petulância.

O desdém é como geada na lavoura, como estouro de boiada, como marotice a pai e mãe, essas coisas que não deveriam acontecer, mas que acontecem.

O desdém é instantâneo como um bote de serpente, surpreendente como um raio e incisivo como uma punhalada certeira. Mas o desdém que tanto humilha, se disfarça bem, se esconde nas falas mansas e em gestos comedidos. Ele, o desdém, tem finesse, sutilezas.

Quem o conduz são os olhos, as sombracelhas e o sorriso do agressor. Só a vítima do desdém o percebe acontecendo, sente sua acão.

Como reagir a ele? Confrontá-lo no ato é irracional, ilógico, sem sentido, até porque ele é sutil, discreto, evasivo. Repito, como reagir a ele?

Recolhendo-se num canto pra ruminar a raíva, a mágoa? Encolhendo-se e ampliando seus complexos de inferioridade?

Perdoando o agressor, divino que é?

Eu, que conheço bem o desdém, desdenhado que fui tantas vezes, não tenho receita. Nesta altura da vida, em nome dos meus valores e crenças, me distancio, calmamente. Dói? Dói! Dói, porém doeu mais na minha adolescência e juventude. Sabe honestamente e racionalmente acho que devolvo o desdém ao agressor porque sei que alguma coisa em mim o incomoda. Meu descaso amigo, eu sei, também o machuca. Do desdém, bom mesmo é saber-se incapaz de cometê-lo. de propósito, conscientemente. Do agressor, bom mesmo é ser diferente dele, graças a Deus. Simples assim.

Em tempo: Você já foi desdenhado?

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