Nº 1000 SEGUNDA-FEIRA, 22 DE JANEIRO DE 2024
Diário da Cuesta ANO IV
NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM BOTUCATU
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Diário da Cuesta
Duas datas emblemáticas...
“Eu sempre acreditei que até a democratização dos meios de comunicação seria uma luta política. Acabei descobrindo que se tornou uma conquista tecnológica. Hoje, todo mundo pode ser o seu próprio Roberto Marinho...” A primeira: em novembro de 1963, portanto há 60 anos, a iniciação no jornalismo ao editar o jornal estudantil – órgão oficial do Colégio La Salle! – o “Tribuna do Estudante”. A segunda: em 1981, o lançamento pioneiro do livro “CONSTITUINTE – O QUE TODO BRASILEIRO DEVE SABER SOBRE A ASSEMBLÉIA NACIONAL CONSTITUINTE”, prefaciado pelo jornalista e escritor Fernando Morais. E é desse escritor, tempos depois, a frase emblemática que “desenhou” a nova realidade da imprensa mundial e faz a abertura deste artigo... O Diário da Cuesta, hoje, é essa democratição dos meios de comunicação...
As palavras do jornalista e escritor, Fernando Morais, no prefácio do livro “CONSTITUINTE – O Que Todo Brasileiro Deve Saber Sobre a Assembléia Nacional Constituinte”, de 1981, continuam válidas: “Em seu prefácio intitulado “A Saída, Onde Está a Saída?”, Fernando Morais destacava: “Em meio à peregrinação que venho fazendo por incontáveis cidades do interior do Estado de São Paulo em defesa da convocação de uma Assembléia Nacional Constituinte, recebo como um prêmio – e como um estímulo – este convite do companheiro Armando Delmanto para prefaciar seu livro sobre o tema. O livro, estou certo, pode ser entendido desde já como mais uma poderosa contribuição à cruzada que os democratas brasileiros vêm sustentando em prol não de uma Constituinte, mas da Assembléia Nacional Constituinte, soberana e livremente eleita pelo povo. A obra se reveste de valor especial quando se sabe de que lavra vem, Armando Delmanto é um combativo político de Botucatu, em São Paulo, um jovem que publicamente se recusou a compactuar com a corrupção que corrói as tripas deste país. Seu livro representa, sem dúvida, um importante esforço para divulgar, de maneira acessível e didática, sem os rebuscos elitistas da retórica, uma concepção coerente, democrática e popular de como reorganizar o Poder em nosso País, de modo a que este seja conduzido por seu legítimo soberano, o povo brasileiro...”
EXPEDIENTE NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM BOTUCATU WEBJORNALISMO DIÁRIO
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Diário da Cuesta Diário da Cuesta
O Jornalismo no interior: do Linotipo à Magia da Web/Internet”
“Eu sempre acreditei que até a democratização dos meios de comunicação seria uma luta política. Acabei descobrindo que se tornou uma conquista tecnológica. Hoje, todo mundo pode ser o seu próprio Roberto Marinho...” Fernando Morais – jornalista e escritor. Exatamente isso, com a Revolução da Informação, tudo se tornou acessível em termos de comunicação: a telefonia celular, a internet, os blogs, o Facebook, o Orkut, o Twiter (as redes sociais), as redes internacionais de televisão e demais recursos da tecnologia audiovisual levam a todos os rincões do planeta a realidade de nosso tempo. Simples assim... Por esses poderosos meios de comunicação, as pessoas se conectam rapidamente, levando notícias, relatando online as suas expectativas e as suas esperanças. Assim, a Aldeia Global se corporifica no avanço tecnológico da comunicação via internet... Está certo o jornalista e escritor Fernando Morais. Hoje, é possível ter o seu próprio site e o seu blog, conectando-se com cidadãos, propondo mudanças, relatando fatos, cobrando soluções, enfim, fazendo a parte cívica que lhe cabe no exercício da cidadania. Mas nem sempre foi assim. Na minha caminhada no jornalismo, eu vivi a fase mais difícil da imprensa interiorana na cidade de Botucatu/SP. Com o jornal estudantil “Tribuna do Estudante” (1963) e com o jornal alternativo “Vanguarda de Botucatu” (1970), o processo gráfico de composição das matérias era através da tipografia, compondo letra a letra com os respectivos tipos. A destreza dos gráficos era impressionante e, pinçando os tipos, as palavras, as frases e o texto iam surgindo nas chapas que seriam, ao depois, impressas. Já com o “Jornal de Botucatu” (1980), a composição era feita em linotipo, representando um avanço tecnológico muito grande. Aos poucos, com a popularização da offset, a feitura de jornais passou a ser mais fácil e mais rápida. Era a democratização chegando na mídia imprensa. O jornal “Vanguarda” representou um avanço em termos de comunicação em uma cidade do interior: surgiu como uma nova proposta de se fazer jornalismo. Surgiu moderno e participante. Surgiu meio alternativo, mas absolutamente entrosado com o seu tempo e com a geração jovem que buscava caminhos e queria respostas... Na imprensa interiorana sempre aparecem órgãos que permanecem como divisores de águas, como delineadores de mudanças desejadas... Assim foi com o jornal “Vanguarda de Botucatu”, surgido em 1970, e tendo por lema: UM JORNAL DE VANGUARDA/ A IMPRENSA NO INTERIOR/ leia aqui “O Jornal Jovem para a Nova Botucatu”. Com muita ousadia, o “Vanguarda” se inspirou no também revolucionário jornal alternativo “O Pasquim”, editado no Rio de Janeiro, que trazia uma mensagem de mudança, de combate a favor da democracia e muita, muita criatividade. Um grupo de intelectuais de vanguarda, comandava esse jornal que passou a ser um “guia” para a juventude brasileira, sequiosa de participação e inconformada com o imobilismo do país durante o Regime Militar. Nessa mesma linha, surgiram os tablóides “Opinião” e “Movimento”. Esse estilo predominava: tablóide, colorido, com a primeira página sempre com uma diagramação impactante , com fotos em destaque ou ilustrações sugestivas. Era muito, muito diferente dos vetustos e tradicionais jornais da imprensa brasileira...
Já, em 1980,10 anos depois, ao transformar o “Vanguarda”(tablóide mensal) em bi-semanário, com nova denominação, “Jornal de Botucatu”, busquei inspiração no mais moderno e mais novo jornal paulista: o “Jornal da Tarde”. O título, em letras minúsculas, era uma ousadia positiva. E para acompanhar o layout, pedi para que o prof. Vinício Aloise – Mestre da ilustração – idealizasse, estilizada, a Igrejinha de Rubião Jr., com arquitetura medieval e localizada no topo do Morro de Rubião Jr. De 1980 até final dos anos 90, reinou absoluto, permanecendo até os anos 2005/6. Em 2004, numa somatória das experiências anteriores, lançamos o “Jornal da Cuesta”, numa referência à CUESTA DE BOTUCATU, que é uma forma de relevo escarpada em um dos lados, um verdadeiro degrau, marcando o início do Planalto Ocidental Paulista. A série “A Muralha”, da Rede Globo mostrou bem esse típico relevo encontrado à partir do litoral paulista. Essa experiência foi abrangente, moderna, colorida e com uma diagramação agressiva e revolucionária, em termos gráficos.Totalmente digitalizado, era impresso nas poderosas rotativas do “Jornal da Cidade”, conceituado jornal da cidade de Bauru. A diagramação era feita pelo Edil Gomes (Gráfica e Editora Diagrama) e enviado, via internet para Bauru, ficando pronto logo em seguida, quando era mandado de volta para Botucatu. Em 1997, um grupo de intelectuais botucatuenses partiu para a edição de uma revista cultural. Teria uma periodicidade bi-mensal e procuraria colocar em discussão fatos e registros históricos da cidade e região além do trabalho de sua comunidade ligado à cultura de uma forma ampla para que se pudesse construir e registrar a nossa identidade cultural, o nosso perfil como comunidade progressista e de vanguarda. Assim, recebeu a denominação de “Revista Cultural Peabiru”, numa referência ao caminho pré-colonial que ligava São Vicente até Kusko, no Peru. Peabiru: Uma Revista Cultural!/ A “Intelligentzia brasileira” À partir de 2010, com o nosso site e, em 2011, com o Blog do Delmanto, entramos definitivamente nesse mundo virtual que transformou, efetivamente, o mundo em uma Aldeia Global. E o Blog do Delmanto, para nós, assume aspectos especiais de comemoração, exatamente por ser online e estar amplamente conectado. E teria que ser algo diferente, um veículo para mudança e que trouxesse uma contribuição efetiva ao debate das idéias. Com seu material postado dentro da tecnologia disponível, mas com uma edição “espartana”, com critério profissional, dedicação e idealismo, muito idealismo. Hoje, o Blog está chegando a 1 milhão de acessos. Com o ousado lançamento do DIÁRIO DA CUESTA, em 10 de novembro de 2020, jornal online, o webjornalismo moderno, pocket, com o objetivo de resgatar e manter o JORNALISMO é uma feliz realidade chegando, hoje, a 575 1000edições. edição. ÉÉ uma uma grande grande vitória! vitória
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Um Diário Botucatuense Olavo Pinheiro Godoy
Diário da Cuesta
Diário da Cuesta NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM BOTUCATU
Nº 04
SEXTA-FEIRA 13 de novembro de 2020
AQUÍFERO GUARANI
VERDADEIRO MAR DE ÁGUA DOCE, O AQUIFERO BOTUCATU / GUARANÍ É CONSIDERADO O MAIOR RESERVATÓRIO DE ÁGUA DO MUNDO, A CNBB ELEGEU A ÁGUA COMO SEU TEMA E TODO O PLANETA VIVE A PREOCUPAÇÃO PELA PRESERVAÇÃO DESSE PRECIOSO LÍQUIDO. Página 4
BOTUCATU: A MELHOR ÁGUA PARA A MELHOR CERVEJA Desde seus primórdios, a região de Botucatu é destacada pela qualidade de sua água. Antes mesmo da descoberta do AQUÍFERO BOTUCATU (hoje, AQUÍFERO GUARANI) e da comprovação medicinal da água de PIAPARA (Alambarí). leia na página 2
Cumprindo mais uma etapa de sua meta, o “Diário da Cuesta” inicia o seu quarto ano de publicaREPERCUSSÃO GRANDE DO DEBATE ENTRE OS CANDIDATOS A PREFEITO DE BOTUCATU! ções “online” com a coragem que seu idealizador e diretor Armando Moraes Delmanto, sempre deVOCÊ SABIA? dicou à boa imprensa. Chamando a si o encargo de, entre outros objetivos voltados à educação e à cultura, resgatar a memória de Botucatu, promovendo, ao mesmo tempo, o incentivo do desenvolvimento local. Diário da Cuesta Como disse o inesquecível Francisco MARIA LÚCIA E O Diário da Cuesta Marins, “Armando Delmanto, ideaBRASÃO DO CENTENÁRIO lizador e mola propulsora da “VanJORNALISMO guarda”, descendente de velho tronO SIMBOLISMO CÍVICO DE BOTUCATU MODERNO! co de militantes de nossa imprensa e da vida política de nossa cidade como o foi Dante, Aleixo, Antônio e Osmar com coragem e fibra, reafirma que ESSE BRASÃO É BOTUCATU ! vale a pena lutar”. Com o advento da tecnologia dos computadores e internet, o jornal “fíO GIGANTE sico” desapareceu de nossa cidade, DEITADO dando lugar ao jornalismo rápido online. Tenho observado que, esse tipo de jornalismo avançou rapidamente, cobrindo todo o mundo, com notícias pequenas tipo “conta-gotas” Diário da Cuesta e, que aquelas saborosas crônicas de antanho, que líamos em antigos jornais, já não fazem parte do cotidiano. AVENIDA TURÍSTICA DA CUESTA DE BOTUCATU Ao contrário do que acontece, o Armando Delmanto conseguiu inundar com o seu entusiasmo visionário a imprensa local, fazendo do “Diário da Cuesta” um órgão acolhedor de cronistas, jornalistas, historiadores e políticos, na nova formatação dos atuais periódicos informativos do país. Constata-se, dessa forma, que as grandes questões nacionais, locais, tem através do “Diário da Cuesta” uma análise primorosa. Portanto, que venha o quarto ano de publicações, capitaneado por Anuário Brasileiro de Segurança Pública aponta Botucatu como a segunda cidade mais segura do Brasil um visionário quanto ao futuro que ele desenha para a nossa “pátria pequena”.
AFORA OS TROPEÇOS E AS ACUSAÇÕES LANÇADAS, A POPULAÇÃO ESTÁ PREOCUPADA COM O FUTURO DE BOTUCATU. COM MAIS DE 150 CANDIDATOS À VEREANÇA É PRECISO UMA ANALISE CRITERIOSA DAS PROPOSTAS DE CADA UM E DO PARTIDO A QUE PERTENCEM. BOTUCATU PRECISA DA PARTICIPAÇÃO POSITIVA DOS BOTUCATUENSES NA DEFINIÇÃO SEGURA DE SEU FUTURO, COM EFICIÊNCIA ADMINISTRATIVA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL! AVANTE! SEMPRE PRIMEIRO BOTUCATU! Que teria sido brasileiro o famoso herói inglês que marcou presença na Primeira Grande Guerra Mundial? Teria sido botucatuense esse herói? Teria nascido na Cuesta de Botucatu esse herói que encantou gerações com sua bravura e idealismo? A Revista Peabiru apresentou minucioso estudo sobre a trajetória desse herói mundial. Na história ou na “lenda” de Lawrence da Arábia, temos como berço natal do herói a Cuesta de Botucatu, mais precisamente, a Fazenda do Conde de Serra Negra, localizada em Vitoriana. Verdade ou lenda ?!? Segredo guardado ou sonho “botucudo” surgido antes da virada do século passado?!? Mas fica – com certeza! – a imagem positiva e heroica de Lawrence da Arábia: um brasileiro nascido na CUESTA DE BOTUCATU.
Nº 09
NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM BOTUCATU
NA DE-
FESA DO MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM ANO III
Nº 716
QUARTA-FEIRA, 22 DE
O DIÁRIO DA CUESTA desde seu lançamento tinha a exata noção de seu espaço no webjornalismo. Tinha que ser um jornal POCKET. Tinha quer ser diário e online e trazer em pouco espaço no�cias importantes e rápidas e, ao mesmo tempo com textos mais longos, divulgar relatos históricos referentes a Botucatu, para que não se percam as suas “impressões digitais”... Destaque para a coluna LEITURA DINÂMICA que traz a no�cia de forma rápida, didática e visualmente ilustrada. Tem sido um sucesso. Os colunistas do DIÁRIO representam a “alma” do nosso povo e valorizam Botucatu e região. Ao mesmo tempo, o DIÁRIO procura registrar os fatos históricos de Botucatu, de forma abrangente e objetiva. Com texto mais longo mas que atende ao registro necessário a resguardar a nossa PEQUENA PÁTRIA que é e sempre será BOTUCATU! Esse é o desafio de fazer jornalismo neste mundão sem dono que é a web. Uma VOZ FORTE PARA BOTUCATU ! AVANTE!
ANO III
Nº 861
QUINTA-FEIRA, 10 DE AGOSTO DE 2023
NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM BOTUCATU
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A futura AVENIDA TURÍSTICA DA CUESTA DE BOTUCATU a ser construída no TOPO DA CUESTA (ligando Vitoriana à Rodovia Marechal Rondon) será o “POINT” turístico de Botucatu. Página 2
Botucatu é a segunda cidade mais segura do País de acordo com o Ranking do Anuário Brasileiro de Segurança Pública. A cidade ficou atrás apenas de Jaraguá do Sul, cidade de Santa Catarina. Nos últimos anos Botucatu tem feito investimentos robustos em segurança pública. A Secretaria de Segurança adquiriu novas viaturas, armamento, munições e coletes, além de implantar a Muralha Virtual. Desde o início deste ano a cidade é monitorada por 90 câmeras de monitoramento das principais entradas e saída, praças, vias públicas e fachadas de escolas públicas. (Tribuna de Botucatu) Página 3
QUINTA-FEIRA 19 de novembro de 2020
O Resgate de nosso símbolo primeiro está esperando o posicionamento das nossas autoridades constituídas. Desde a sua criação em 1952, o Brasão do Centenário de Botucatu encanta e carrega, com maestria, a história da cidade dos Bons Ares e das Boas Escolas... A poetisa botucatuense, hoje Patrona da ABL – Academia Botucatuense de Letras traz a sua posição clara a favor da volta do nosso Símbolo Municipal. Leia texto na pág. 2
O Simbolismo Cívico em Botucatu As Três Pedras estão associadas à imagem que se tem de Botucatu. Sim, a natureza foi pródiga ao nos presentear com as Três Pedras que são, no visual magnífico que temos no topo da Cuesta, os pés do Gigante Deitado... E a revista Peabiru escolheu como seu logotipo a imagem das Três Pedras estilizada no Brasão do Centenário.
Na descrição da Lei que criou o nosso Brasão do Centenário, vemos o retrato de Botucatu: No primeiro brasão a referência às Três Pedras (três Montanhas) e ao caminho do Peabiru (“caminho ascendente lembra as estradas coloniais que fizeram da serra um carreadouro de civilização e de povoamento”) e os rios paralelos que são o Tietê e o Pardo “confirmam o ensinamento de que Botucatu cumpriu desde os seus primórdios a missão de conduzir através de seu território a civilização e a conquista. A Capela ensina que “a primeira construção e tentativa de povoamento é devida aos padres da Companhia de Jesus (Jesuítas) que ali mantiveram uma fazenda de criar, de 1719 a 1760, na qual fazenda nasceram os primeiros botucatuenses cristãos”. E a Capela mostra que “a cidade nasceu para a civilização, tal como o Brasil e São Paulo, sob o signo da Cruz de Cristo”. O Café Amarelo ou Café de Botucatu está em nosso primeiro brasão, “lembrando que o município não só foi grande produtor de café mas também origem dessa importante variedade de café”.
(ilustração de Vinício Aloise ao pé do Gigante, as Três Pedras)