Diário da Cuesta
NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM BOTUCATU
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Dirigido por Paolo Conti e Arthur Nunes, o filme é uma produção conjunta do Brasil e dos Estados Unidos, com uma duração de 80 minutos, lançado em 2013
Em uma parceria entre a Secretaria Municipal de Cultura de Botucatu e o Pontos MIS do Museu da Imagem e do Som, traz para Botucatu em sessão presencial o filme “Minhocas”. As sessões acontecerão no Auditório da Pinacoteca, nesta quinta-feira, 25, às 08h30 e 14h30. A entrada é gratuita, e a classificação é livre. Na trama, Júnior, um pré-adolescente, vive uma inesperada aventura ao ser cavado para fora da terra. Junto com seus novos amigos Nico e Linda, ele precisa encontrar uma maneira de voltar para casa e impedir os planos de dominação de um terrível tatu-bola. Dirigido por Paolo Conti e Arthur Nunes, o filme é uma produção conjunta do Brasil e dos Estados Unidos, com uma duração de 80 minutos, lançado em 2013. (Tribuna de Botucatu)
Ele é conhecido como Neto ou Netão Delmanto... Mas ele é o Armando Moraes Delmanto Neto, 17 anos. Aluno do Santa Marcelina há mais de 15 anos. E desde cedo mostrou sua paixão pelo futebol. É um vocacionado. Começou jogando na equipes infantis... com sucesso. Cresceu jogando e, agora, encerra a sua participação no Jogos Estudantis como capitão do time do Santa que chegou depois de muitos anos a disputar a final do campeonato, conseguindo ser Vice-Campeão... É uma caminhada de vida... Uma bela caminhada...
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Lembram-se dessa música? Baby Consuelo que virou Baby do Brasil cantava com seu cabelo pintado de roxo usando uma saia de bailarina sobre o collant preto.
Ficou o dia 19 de Abril como sendo o dia deles os que já viviam neste país.
Foram eles que receberam os portugueses quando aqui chegaram.
Mas todo dia era dia de índio quando eles aqui viviam.
Seriam os verdadeiros donos desta terra, que virou Terra de Santa Cruz quando os jesuítas rezavam a primeira missa?
Ou os extraterrestres passaram voando em suas naves deixando as marcas para que recordássemos quem veio primeiro?
Terra Brasilis... Terra amada!
Eles falavam o idioma dos bichos e das plantas e se guiavam pelas estrelas.
Quando o branco chegou nas suas terras levaram suas doenças e eles, crianças não tinham imunidade e pereceram com o vírus de uma simples gripe.
Os irmãos Villas Boas foram testemunhas da sua pureza, se encantaram com seu estilo de vida.
Tantos séculos se passaram e a estória se repetiu.
E num Carnaval o vírus chinês veio ...
E anos depois ainda anda por aqui... variantes e familiares dessa praga chinesa.
Mas os sobreviventes da tragédia anunciada ainda tem que se proteger dele e das suas mutações.
Muita coisa mudou de 1500 a 2024.
Poucos são os verdadeiros índios remanescentes.
Os que se proclamavam seus defensores são na verdade seus algozes.
Ganharam imunidade a muitas das doenças e poucos permanecem fiéis às suas tradições.
Mas nesta nossa terra mãe gentil, “todo dia ainda é Dia de índio”.
O Diário da Cuesta não se responsabiliza por ideias e conceitos emitidos em artigos ou matérias assinadas, que expressem apenas o pensamento dos autores, não representando necessariamente a opinião da direção do jornal. A publicação se reserva o direito, por motivos de espaço e clareza, de resumir cartas, artigos e ensaios.
Agora, o Netão completou a sua caminhada esportiva, como atleta do futsal do Colégio Santa Marcelina... Foram 15 anos no Santa, onde entrou no Jardim de Infância e está terminando o Colegial... É uma vida E essa vida passa em minha cabeça como um filme. Um filme do qual pude participar, junto com seu pai Armando, com entusiasmo, ajudando no roteiro... E ficou bom, muito bom.
Na Olimpíada Infantil “Plínio Paganini”, esse bem organizado torneio feito entre as escolas da cidade, sob o patrocínio da Prefeitura Municipal, o Netão teve uma efetiva participação, desde o início...
Em 2017, o Santa Marcelina alcançou a vitória e foi o CAMPEÃO DE FUTSAL DA OLIMPÍADA!
Em uma publicação do Facebook, de 2017 (ao lado), temos o registro dessa grande vitória dos meninos do Santa:
Nas fotos abaixo, toda a vibração dos jogadores e da animada torcida:
Com os JOGOS ESTUDANTIS, em 2024, o SANTA MARCELINA teve uma participação muito boa, levando o time à disputa da final, o que não ocorria há muitos anos. E nessa formação, o Netão atuou como Capitão...
Foram 5 jogos: com o Colégio Tito Alba, venceu por 1 x 0; com o Colégio Aitiara, venceu por 4 x 0; com o Colégio Embraer, venceu por 6 x 2; com o Colégio ADV, venceu por 4 x3 ; e com o Colégio Anglo, perdeu por 2 x 0
O Santa Marcelina ficou Vice-Campeão, com o Netão marcando 5 gols nos jogos... Ufa, valeu!
Caminhada positiva. Em cada etapa participando no limite, com entusiasmo e senso de atuação coletiva e espírito esportivo, sempre somando, somando, somando... E vai continuar... O Netão é bom de bola...
Agora serão os jogos da universidade, depois os jogos da profissão, enfim, os jogos da vida... VALEU!
As comemorações dos 200 anos do Senado foi marcada por uma solenidade para lançar as Medalhas Comemorativas do bicentenário, sendo agraciados com as medalhas os ex-presidentes vivos do Senado, como forma de agradecimento e reconhecimento ao apoio à atividade legislativa e política. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, entregou as peças e destacou o simbolismo das medalhas de preservação da história do país.
“Por mais problemas que tenha o nosso Brasil - e são muitos, a começar pela brutal desigualdade social -, defender a democracia significa, antes de mais nada, ter fé e acreditar no potencial de nosso povo. Por isso é tão importante a cerimônia. É preciso reforçar os nossos símbolos e ter orgulho do que eles significam. As medalhas simbolizam e mantêm viva a memória de lugares e momentos importantes para o Senado. São, também, um meio para se preservar a história e os valores democráticos para as futuras gerações”. frisou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco
As Medalhas Comemorativas do Bicentenário foram cunhadas pela Casa da Moeda do Brasil, com o tema principal "As Casas do Senado" e produzidas em três diferentes tipos de
materiais nobres: prata dourada, prata e bronze, e retratam as fachadas da sede atual do Parlamento brasileiro, o Palácio do Congresso Nacional, em Brasília; do Palácio Monroe e do Palácio Conde dos Arcos, ambos no Rio de Janeiro.
Os colecionadores poderão adquirir uma moeda de prata em comemoração aos 200 anos da primeira Constituição brasileira. Produzida em prata, a peça terá valor de face de R$ 5, mas será vendida por R$ 440.
A venda será feita exclusivamente pelo site Clube da Medalha, mantido pela Casa da Moeda. Segundo o Banco Central (BC), inicialmente serão produzidas 3 mil unidades. Dependendo do sucesso, o número poderá subir para até 10 mil peças.
O anverso (frente) da moeda apresenta o livro da primeira Constituição brasileira aberto com as páginas retratadas em cor sépia, que representa a passagem do tempo. A pena estilizada e o texto manuscrito remetem à forma como o livro, há 200 anos, foi redigido. Essa é a primeira vez que o recurso da cor é utilizado em uma moeda de prata no Brasil.
O reverso (parte de trás) mostra o prédio do Congresso Nacional, símbolo do Poder Legislativo. O conjunto arquitetônico do Congresso, composto por duas cúpulas, uma voltada para cima e outra para baixo, representa o Poder Legislativo bicameral, modelo proposto já na primeira Carta Magna do Brasil, com as duas Câmaras, de deputados e de senadores, que formavam a Assembleia
Geral.
A moeda comemorativa foi lançada em evento no Salão Nobre da Câmara dos Deputados, num evento com a presença de representantes do BC, da Casa da Moeda e da Câmara.
A Constituição de 1824 foi outorgada pelo imperador Dom Pedro I, em meio à falta de acordo na Assembleia Constituinte do ano anterior. Essa foi a Constituição mais longeva da história do Brasil, durante 65 anos.
Ao outorgar a Constituição, o monarca impôs sua vontade e estabeleceu quatro Poderes: Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador, representado pelo próprio imperador e acima dos demais Poderes. Com atribuições diversas e amplos poderes ao imperador, a Constituição estabeleceu uma monarquia hereditária.
Apesar de traços que ficaram ultrapassados, como a monarquia, a Constituição de 1824 estabeleceu legados que perduram até hoje na administração pública brasileira. O texto estabeleceu o Poder Legislativo bicameral, com a coexistência da Câmara dos Deputados e do Senado. No Poder Judiciário, criou o Supremo Tribunal de Justiça, que mudou de nome e atualmente se chama Supremo Tribunal Federal.
Durante o evento de lançamento, o diretor de Administração do Banco Central, Rodrigo Alves Teixeira, disse que a moeda comemorativa representa uma contribuição para que a lembrança da primeira Constituição se torne “perene” na memória nacional.
“O Banco Central está lançando hoje uma moeda comemorativa, homenageando, ao mesmo tempo, as duas câmaras do Poder Legislativo e o texto legal que os deu origem. Presente e passado se encontram nessa moeda, que, de um lado, mostra o Palácio do Congresso Nacional, símbolo do Poder Legislativo; e, de outro, o livro aberto da primeira Constituição, com a pena, como foi escrito 200 anos atrás”, afirmou. (O Estado de São Paulo)