É HOJE! SOM BRASIL
Hoje à noite, na Rede Globo, a apresentação do Especial com Fábio Jr em comemoração aos 70 anos do cantor: “Som Brasil apresenta: Fábio Jr.”
Na edição 56, de 13 de janeiro de 2021, o Diário da Cuesta registrava a ligação do cantor Fábio Jr com Botucatu, através de seu casamento com Maria Fernanda Pascucci, de conhecida família de nossa cidade.
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Diário da Cuesta NA DEFESA DO MEIO AMBIENTE E DA CIDADANIA EM BOTUCATU ANO IV Nº 1104 QUARTA-FEIRA , 22 DE MAIO DE 2024
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Maria Fernanda Pascucci
Parece coisa de novela: a bancária Maria Fernanda Pascucci era presidente de um fã-clube dedicado a Fábio Júnior, e conquistou o coração do ídolo. Com 44 anos está com ele desde 2012.
Filhos: “Amo vocês muitão”
O cantor de 70 anos é casado com Fernanda Pascucci e pai de Cleo, Tainá Galvão, Krizia, Fiuk e Záion
Entrevista com Pedro Bial
Se uma pessoa pode ser nomeada como a maior ou, no mínimo, uma das grandes românticas do país, essa pessoa é Fábio Jr. O cantor, que iniciou carreira entre o final dos anos 1960 e começo dos 1970, destinou, com intensidade, composições ao amor. Não à toa, conquistou inúmeros fãs por todo o país e chegou a ganhar o status de “Galã Nacional”. Aos seus 70 anos idade, e 50 de carreira, a TV Globo dedica-se a contar sua trajetória a partir de relatos inéditos, da infância aos dias atuais; dos palcos aos trabalhos na TV. Fábio Jr
é tema do próximo “Som Brasil”, no ar dia 22 de maio, após “Renascer”.
A Pedro Bial – quem comanda a entrevista, responsável por aprofundar questões da vida do artista -, Fábio revela que desde criança tinha o sonho de ser cantor, mesmo tendo sido desencorajado algumas vezes. Ao finalmente iniciar a carreira musical, fazia figuração em novelas, já tendo atuado ao lado da atriz Cacilda Becker. O programa resgata alguns dos principais personagens de Fábio na TV, como em “Cabocla”, de 1979, e “Pedra sobre Pedra”, de 1992. Como compositor, conta que a primeira música que escreveu foi para a cantora Martinha, da Jovem Guarda, e mostra, com exclusividade, algumas letras escritas por ele entre os anos de 1976 e 1977, nunca gravadas.
E, por falar em composições, recorda a história de “Alma Gêmea”. “Peninha escreveu, e o meu empresário da época me mostrou. Assim que vi, no começo, fiquei meio em dúvida, mas ainda assim gravei”, conta, sem saber que a canção viria a se tornar um de seus maiores sucessos. Pedro menciona encontros com outros artistas, como Gal Costa, Fafá de Belém, Sidoka e Guillherme Arantes, e personalidades como Chico Xavier, e Fábio expõe passagens inéditas, algumas vividas com eles.
No âmbito pessoal, o programa relembra algumas namoradas, como Maria Bethânia, e o cantor conta como conheceu a esposa, Fernanda Pascucci, uma fã. A família é, aliás, tema frequente, em especial num momento em que Pedro convida Fábio para passear por um acervo com álbuns em fitas K7, vinis, revistas, figurinos e fotos. Enquanto passam pelos elementos, Fábio conta histórias relacionadas, e se emociona ao falar dos filhos e do pai.
O “Som Brasil apresenta: Fábio Jr.” intercala entrevista com apresentações musicais dos grandes sucessos, num show especialmente produzido para o programa, com um palco desenhado pelo diretor artístico, Gian Carlo Bellotti, no formato do numeral setenta, em celebração à idade de Fábio, e participações especiais de Fafá de Belém, Luísa Sonza e Padre Fábio de Melo. Nos musicais, estão confirmadas canções como “Pai”, “Só Você”, “Caça e Caçador” e, claro “Alma Gêmea”.
O “Som Brasil” tem apresentação de Pedro Bial, direção artística de Gian Carlo Bellotti, produção de Anelise Franco e roteiro de Paulo Mario Martins e Ricardo Alexandre. A direção de gênero é de Monica Almeida.
Diário da Cuesta 2
Fábio Jr e Maria Fernanda Pascucci — Foto: Reprodução
Pedro
e
Jr.no Som Brasil - Foto: globo/ Bon Paulino
Bial
Fábio
Diário da Cuesta
ESPOSA DE FÁBIO JÚNIOR É DE BOTUCATU
JUNTOS CONTRIBUIRAM PARA O NATAL DE ENTIDADES SOCIAIS DA CIDADE
Fábio Jr. e Maria Fernanda Pascucci estão juntos há 7 anos e há 4 anos estão casados. De conhecida família botucatuense, Maria Fernanda é filha da conhecida e estimada Olguinha Lacerda e do saudoso Santo Pascucci, funcionário do Banco do Brasil. Olguinha faz parte da tradicional família Varoli que tem presença certa no desenvolvimento de Botucatu desde os seus primórdios...
E o cantor Fábio Jr., sempre muito ligado a ações de ajuda ao próximo, tem pautado sua ação benemérita, pela orientação da esposa, eis que tendo sido gerente de um grande banco na cidade, Maria Fernanda conhece bem as entidades assistenciais da cidade e tem sabido bem direcionar essa ajuda.
Maria Fernanda foi presidente de um fã-clube dedicado ao Fábio Jr. o que a levou a uma aproximação com o cantor, surgindo daí uma amizade sincera e uma admiração sadia que foi evoluindo para um amor maduro. São 26 anos a diferença de idade entre eles, sendo o sétimo casamento do cantor que já teve as seguintes companheiras: Tereza de Paiva Coutinho, Glória Pires, Cristina Karthalian, Guilhermina Guinle, Patrícia de Sabrit e Mari Alexandre.
Botucatu saúda e agradece essa atuação benemérita de Fábio Jr. e Maria Fernanda.
DIRETOR: Armando Moraes Delmanto
EDITORAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO: Gráfica Diagrama/ Edil Gomes
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A R T I G O "O gato"
Maria De Lourdes Camilo Souza
Noite de sexta-feira.
Reuni-me com as amigas QB ( Quase boas) na Casa do Líbano, para comer umas delicias árabes que fazem por lá: quibes, esfihas, kebab, babaganoush..
Entre uma bebida e outra, muita conversa animada, risadas.
Saímos de lá quase cerrando as portas do estabelecimento. Olga, nossa amiga e motorista da noite, deixou-me na porta de casa após as despedidas e nos prometendo encontrar brevemente.
Chegando em frente da casa um gato malhado com olhar assustado não saia da frente do carro para que Olga pudesse parar em frente da casa.
Foi preciso dar luz alta para que o gato saísse do caminho.
Fiquei pensando acho que o gato maluquinho foi embora.
Despedi-me das amigas rindo, pois me perguntaram se o gato era meu.
Sou desde a infância grande amiga dos cachorros.
Acho os gatos lindos, elegantes e muito inteligentes mas, desde que contrai na infância uma doença de pele que quase me deixa careca, por contacto com gatinhos recém-nascidos, desenvolvi uma certa aversão a eles.
Respondi a amiga me encaminhando pela calçada, que não era meu e que eu tenho uma cachorra que pode machucar o gato.
Olho para o canteiro onde floresce alto meu resedá lilás, e dou de cara com o gato que me olhava fixamente.
Dei um último adeus para as amigas que se foram enquanto pegava minhas chaves e abria o portão para entrar em casa.
Olhei para os olhos do gato fixamente perguntando: “o que você quer me dizer? Acho que tem alguma mensagem específica!”
Ele continuou me olhando bem dentro dos olhos.
Sei que os gatos são criaturas misteriosas.
A coisa vem lá do velho Egito, suas estórias.
Estátuas de gatos longilíneos como deuses de alguma galáxia distante.
Sexta feira a noite, um gato parado na frente da minha casa como se estivesse me aguardando.
Foi incontrolável a lembrança de Nei Matogrosso cantando.
Só que aquele gato mensageiro não era preto, mas cruzou o meu caminho e vi que urgia dar-me um aviso.
Ri para ele dando boa noite, fechando o portão, ele continuou ali imóvel me olhando com seus grandes olhos verdes rajados de negro, cheio de pontos dourados.
Tomei um chazinho de erva-doce, escutei algumas músicas.
O sono foi chegando e fui bocejando para a minha cama.
Mas o gato ficou num canto da memória.
Diário da Cuesta 4