Diário da Cuesta
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Quem será o novo JUSCELINO KUBITSCHECK???
Mas dirão: "Juscelinho tinha muitos defeitos!!!" É verdade
Mas na perspectiva do tempo, só restou esse JUSCELINO VISIONÁRIO, CRIATIVO, CORAJOSO, EM PREENDEDOR E VENCEDOR!!!
Sim, só restou a figura inconfundível desse homem público que realizou uma obra perene, fazen do em 5 anos o que levaria, com muita boa vontade, mais de 50 ANOS.
E enfrentou os obstáculos surgidos, sempre com aquele sorriso que desarmava os adversários e interagia com a população entusiasmada...
"-Mas ele gastou o dinheiro "sagrado" da Previdência para esbanjá-lo na construção de uma cidade!"
Ele não construiu só uma cidade, ele "CONSTRUIU" o PERFIL DE UM NOVO BRASIL!!!
Agora, é São Paulo - a LOCOMOTIVO DO BRASIL! - que espera encontrar, cansada da mesmice política que "carrega" há muitos anos, um JUSCELINO KUBITSCHECK capaz de levar a CAPITAL PAULIS TA para o CORAÇÃO GEOGRÁFICO DO ESTADO, no chamado QUADRILÁTERO CENTRAL DO BRASIL!!! São Paulo NÃO precisa mais parar!
JÁ PA ROU E A SITUAÇÃO É CAÓTICA!!! NOVA CAPITAL, JÁ!!! (AMD)
do
Nestes últimos 40 ANOS os políticos que governaram São Paulo poderiam ter realizado a mudança da Capital para o interior do Estado, no “Quadrilátero Central”. É pena... Faltou visão administrativa e CORAGEM POLÍTICA!
A construção da Nova Capital CONSAGRA qualquer político. Essa medida terá que ser tomada. São Paulo já atingiu seu limite máximo É uma cidade congestionada, sem qualidade de vida, com seus habitantes perdendo, em média, 2 horas para irem ao trabalho e 2 horas para voltarem para casa... Vamos ser ousados e procurar eleger um candidato a governador que se comprometa a realizar a MUDANÇA DA CAPITAL PARA O CENTRO DO ESTADO!
Nós estamos vivendo tempos de MUDANÇA na política brasileira e paulista. Em 2022, teremos a oportunidade de fazermos uma alternância positiva no Poder Público Estadual, tirando de cima do muro os “tucanos” que se esmeraram em “privatizar” sem controle de qualidade (exemplos: FEPASA, BANESPA, CAIXA ESTADUAL, etc) e em colocar PEDÁGIO em rodovias prontas... E justificavam dizendo que “São Paulo tem as melhores estradas do Brasil”...
Além da MENTIRA tentaram induzir a opinião dos paulistas com uma “quase verdade”!!!
Sim, São Paulo possui as melhores estradas do Brasil. É VERDADE! Só que São Paulo possui as melhores estradas do Brasil mesmo ANTES da implantação do Pedágio e ANTES dos “tucanos” chegarem ao Governo Paulista!!!
NOVOS TEMPOS virão! É preciso estarmos atentos para escolhermos um candidato que se aproxime do perfil de JUSCELINO. Um candidato com ideias, repetimos – IDEIAS! -, positivas para o futuro do Estado de São Paulo Idéias positivas para a implantação das ESCOLAS DE TEMPO INTEGRAL, da REINDUSTRIALIZAÇÃO Paulista/Brasileira e para a corajosa e inevitável DECISÃO de aprovar a mudança da CAPITAL para o chamado “Quadrilátero Central do Estado” que foi determinado pelos melhores técnicos em planejamento do próprio Governo Paulista.
QUEM SERÁ O NOVO JUSCELINO KUBISTCHECK?!?
QUEM MUDARÁ POSITIVAMENTE O PERFIL DE SÃO PAULO?!?
A DIREÇÃO.
DIRETOR: Armando Moraes Delmanto
EDITORAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO: Gráfica Diagrama/ Edil Gomes Contato@diariodacuesta.com.br Tels: 14.99745.6604 - 14. 991929689
O Diário da Cuesta não se responsabiliza por ideias e conceitos emitidos em artigos ou matérias assinadas, que expressem apenas o pensamento dos autores, não representando necessariamente a opinião da direção do jornal. A publicação se reserva o direito, por motivos de espaço e clareza, de resumir cartas, artigos e ensaios.
Engº José Carlos de Figueiredo Ferraz -Prefeito de São Paulo/1973
COMENTÁRIO:
Eu me lembro muito bem do Prefeito Figueiredo Ferraz quando ele disse aquela frase e foi demitido pelo Governador Laudo Natel. O homem era professor da Escola Politécnica da USP, sabia das coisas. São Paulo tinha que parar de crescer, era preciso criar outros polos de desenvolvimento no interior do Estado. E o que aconteceu? A Capital continuou a crescer desordenadamente e deu no que deu: Caos Total! O homem estava certo. As áreas de preservação ambiental foram invadidas, favelas foram surgindo e o Poder Público num silêncio completo! Isso foi dito há mais de 40 anos atrás! E entra Prefeito e sai Prefeito, e entra Governador e sai Governador e NINGUEM toma uma atitude.
Pô, até quando ?!?
O Blog do Delmanto vem, como sempre, convocar a intelligentzia paulista para que ela possa, unida, concretizar um dos maiores ideais na efetiva transformação da qualidade de vida de São Paulo e na transferência da CAPITAL PAULISTA para a região central do Estado
A revista Veja/São Paulo, de 06/04/2011, em uma edição especial sobre TRÂNSITO colocou claramente o problema gravíssimo da atual Capital Paulista: “É BRINCADEIRA! Estamos andando na velocidade de um carrinho de controle remoto.”
E é exatamente isso! A cidade de São Paulo, parou! È a velocidade, diz a revista, do carrinho Maximus, da Estrela: ele atinge até 17 Km/h !!!
E o trânsito caótico de São Paulo é APENAS um dos graves problemas a IMPEDIR que a Administração Estadual (Governo de São Paulo) consiga ter um mínimo de racionalidade e funcionalidade, prestando um bom serviço aos paulistas E a realidade da administração estadual “espalhada” nos mostra: prédios esparsos por toda a cidade abrigando as repartições públicas e as secretárias estaduais, transformando o acesso a eles em verdadeira maratona no trânsito que provoca atrasos e descumprimento de horários; a vinda de prefeitos e vereadores do interior do Estado para os contatos necessários em órgãos públicos, nas secretárias e no Palácio dos Bandeirantes, acarretando aumento de tempo de permanência na capital, aumento de gastos com hotéis e restaurantes e nem sempre conseguindo dar conta da pauta oficial. O próprio desempenho do Governo do Estado com as Secretárias e os Órgãos Técnicos, enfim, é o CAOS ADMINISTRATIVO definitivamente implantado na capital atual. Em Minas Gerais, o então governador Aécio Neves, criou a Cidade Administrativa, na região metropolitana de Belo Horizonte. Quer dizer, mudou a Capital para não sobrecarregar BH. Esse trabalho jornalístico da VEJA, vem reforçar o que o Governo do Estado, através de seus órgãos técnicos (CEPELCA), já estudou e concluiu: A Nova Capital Paulista precisa estar no Quadrilátero Central do Estado. E cinco (5) regiões foram escolhidas no centro geográfico do Estado.
Ora, os estudos técnicos indicaram as seguintes regiões: região W 2: perto das cidades de Botucatu/Pardinho/Itatinga; região W
1: perto das cidades de Torrinha/Dois Córregos; região N 2 e 3: perto da cidade de São Carlos; e a região N 1: perto da cidade de Porto Ferreira Todas na parte central do Estado. O que Campinas não possui é exatamente isso: a necessária distância da atual Capital.
A revista cultural Peabiru, em edição especial de janeiro/fevereiro de 2008, publicou a matéria (atualizada): “30 ANOS DEPOIS...BOTUCATU & A NOVA CAPITAL”. Isso porque a região de Botucatu foi uma das escolhidas para sediar a futura capital, no chamado “Quadrilátero Central do Estado”. (AMD)
1– Trabalho técnico embasado em estudos sérios. “Estudos Básicos para a Escolha da Futura Capital de São Paulo – USP – Instituto de Geografia – Relatório das pesquisas efetuadas pela COMISSÃO PARA PROCEDER AO ESTUDO DA LOCALIZAÇÃO DA NOVA CAPITAL – CEPELCA” (criada em 1967). Foram 5 as áreas escolhidas (duas coincidindo quanto a localização), para que o Governo pudesse escolher uma delas. Em 1980/81, houve a negativa da Assembléia Legislativa em autorizar a mudança da Capital para o interior, em oposição a Paulo Maluf. Hoje, esse assunto está superado, eis que a Constituição do Estado de São Paulo, de 1989, EXPRESSAMENTE prevê a possibilidade de mudança da Capital.
2
– O problema inicial que se coloca é o conceituar o que seja Região Central. “... A opinião mais corrente na interpretação do texto constitucional, tanto na pública quanto no âmbito da própria CEPELCA, é que a “região central” significa realmente uma área geograficamente situada em posição central no conjunto do Estado. Desse ponto de vista, considerando-se os dois “ponto centrais”, reiteradamente indicados à Comissão, esboçou-se uma “região central” englobando os dois referidos pontos: o “centro de gravidade”(proximidade de Itapuí) e o “centro de circulação”(cruzamento próximo a Jaú).
3
– Na delimitação do “Quadrilátero Central”, tentou-se evitar atingir a grandes centros urbanos. Tangenciando Campinas e Bauru e excluindo Ribeirão Preto e Sorocaba, demarcou-se o que se chamou “Quadrilátero Central”, como grande área de apoio para a seleção de sítios passíveis de receberem a futura Capital.
4
– Mas a POLÍTICA que inviabilizou a aprovação da mudança em 1980/81, contra o governador MALUF que a defendia, em 2007 o então governador SERRA, através da deputada do PSDB, Célia Leão, propôs a mudança para a região de Campinas (próxima da Capital, mas onde Serra tenha ligações políticas com a UNICAMP). Quiseram impor uma distância máxima de São Paulo para a futura Capital de 150 quilometros. MAS NÃO HÁ ESSA LIMITAÇÃO
NA CONSTITUIÇÃO ESTADUAL. Numa distância de apenas 150 quilometros é muito pouco, muito pouco a resguardar uma futura Capital do gogantismo sufocante que encontramos em São Paulo... Além do que é uma limitação “tucana” com endereço certo: beneficiar a gigantesca Campinas...
5
– Botucatu se credenciou para receber a futura Capital no Planalto de Paula Souza, entre a cidade de Botucatu e a cidade de Itatinga. Propositura sugerindo o nome de PAULICÉIA à futura Capital foi aprovada pela Câmara Municipal, em homenagem ao líder do movimento modernista, MARIO DE ANDRADE, que publicou “Paulicéia Desvairada”. Como Capital da CUESTA, Botucatu poderá do topo da cuesta, quase em sua escarpa, receber a FUTURA CAPITAL PAULISTA
Estávamos em 1985 e o Brasil passava por severas transformações, e quem passou por esse período, nunca vai esquecer a galopante inflação que elevava os preços diariamente. Havíamos saído do Regime Militar, o Cruzeiro que desde 1942 estava em circulação, já não suportava e precisava ser alterado, não bastava apenas medidas econômicas.
O presidente da época era José Sarney, que esteve à cargo como primeiro presidente após o término da ditadura militar, a curiosidade é que ele era o vice-presidente e assumiu após a morte do eleito Tancredo Neves, na campanha das "Direta Já.
Durante o seu governo, um dos acontecimentos mais marcantes foi a elaboração de uma nova Constituição para o Brasil, também foi criado o seguro desemprego e o vale transporte.
Tentou barrar a inflação e apesar de várias tentativas acabou fracassando, criando ao final do seu governo um saldo de impopularidade, governou o Brasil de 15 de março de 1985 até 15 de março de 1990.
No seu governo, em março de 1986, alterou o padrão do sistema monetário brasileiro, de CRUZEIRO para CRUZADOS.
A Casa da Moeda trabalhou a todo vapor para alterar as moedas e cédulas em circulação, nessa mudança estava a homenagem feita em uma cédula de Juscelino Kubitschek de Oliveira, famoso político brasileiro que foi Governador do Estado de Minas Gerais de 1951 a 1955 e Presidente da República de 1956 a 1961.
Essa cédula nasceu como 100.000 cruzeiros e com a inflação desenfreada em apenas um ano, acabou perdendo 3 zeros. Foi tão rápido, que não daria tempor de refazer e as cédulas e receberam um carimbo, passando a valer "100 cruzados" nessa alteração, posteriormente foram refeitas com o novo valor impresso.
Nem mesmo Juscelino conseguiu se adequar a inflação que o Brasil vivia, era Ministro da Fazenda na época Dilson Funaro e o plano ficou conhecido como "Plano Sarney", que tentou frear a inflação da década de 80 que chegou a registrar 230% ao ano entre 1983 e 1985.
Outra medida adotada nesse plano foi a tentativa de congelamento dos preços, o que deu certo por um tempo, mas era insustentável pelos empresários e produtores.
O Brasil passou no seu governo por vários planos econômicos: Plano Dormelles, Plano Cruzado, Plano Cruzado II, Plano Bresser, Feijão com arroz e o Plano Verão.
E o nosso homenageado Juscelino Kubitschek passou por esse período sem pode fazer muita coisa, circulou como cruzeiro e cruzados de 1985 a 1990.
Em 2002 voltou a ser novamente homenageado dessa vez pela passagem do seu centenário de nascimento, com a circulação da moeda de 1 real, que ainda está em circulação embora seja dificícil achar no comércio.
O anverso da cédula traz em plano principal Juscelino ladeado por composições representando realizações de seu Governo (energia elétrica, transporte, agricultura), além da estilização das colunas do Palácio da Alvorada, dispostas verticalmente e uma delas em contraste sobre o mapa do Brasil. O Palácio foi projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer para residência do Presidente da República e suas colunas passaram a simbolizar Brasília e o Governo JK.
No reverso está impressa composição que representa, em primeiro plano, os prédios que compõem o Congresso Nacional, tendo como fundo o "Catetinho" (local pioneiro que serviu provisoriamente de residência e sede do Governo durante a construção de Brasília) e uma vista, em perspectiva, do Palácio da Alvorada.