Edição 1180

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Diário da Cuesta

DIA DO HISTORIADOR

SILVIO SANTOS

É com profundo pesar que noticiamos o falecimento de Silvio Santos, um dos maiores ícones da televisão brasileira e uma figura inesquecível na história do entretenimento do nosso país, Silvio Santos foi mais do que um apresentador, foi um símbolo de alegria, determinação e inovação, capaz de conectar gerações com seu carisma e sua habilidade única de comunicador.

Sua partida deixa uma lacuna irreparável no coração de milhões de brasileiros que cresceram assistindo aos seus programas e que se inspiraram em sua trajetória de vida. Silvio Santos construiu um império televisivo, mas, acima de tudo, construiu um legado de afeto e de identificação com o povo brasileiro.

Neste momento de luto, manifestamos nossa solidariedade à família, amigos e a todos que, como nós, sentem a perda deste grande homem. Que sua memória seja sempre lembrada com o carinho e o respeito que ele tanto mereceu. A DIREÇÃO Em dezembro de 2020, o Diário da Cuesta prestava sua homenagem a Silvio Santos

Dia Nacional do Historiador

Hoje, 19 de agosto, é o Dia Nacional do Historiador. A celebração foi instituída pela Lei n° 12.130, de 17 de dezembro de 2009, e a data foi escolhida para homenagear Joaquim Nabuco. Nascido em 19 de agosto de 1849, no Recife, Joaquim Aurélio Barreto Nabuco Araújo foi historiador, diplomata, jornalista, jurista e deputado pela Província de Pernambuco.

Um dos principais líderes abolicionistas do Brasil, Nabuco escreveu ensaios e livros, além de cartas e discursos, condenando a escravidão. Nessas obras, que podem ser lidas no portal Domínio Público, ele analisava a escravidão sob diversos aspectos (histórico, jurídico, religioso, social e político). Joaquim Nabuco escreveu também em jornais e revistas. Compareceu às sessões preliminares de instalação da Academia Brasileira de Letras (ABL) e foi o fundador da cadeira n° 27.

Em 17 de agosto de 2020, foi promulgada a lei nº 14 .038 que regulamenta a profissão de Historiador, estabelece os requisitos para o exercício da atividade profissional e determina o registro em órgão competente.

Nesta data, o Arquivo Nacional presta homenagem a todos as historiadoras e historiadores do país.

O Diário da Cuesta não se responsabiliza por ideias e conceitos emitidos em artigos ou matérias assinadas, que expressem apenas o pensamento dos autores, não representando necessariamente a opinião da direção do jornal. A publicação se reserva o direito, por motivos de espaço e clareza, de resumir cartas, artigos e ensaios.

DIRETOR: Armando Moraes Delmanto

MEMÓRIAS DE BOTUCATU - O livro

“Para mim, uma cidade sem passado, sem lembrança concreta dos seus antepassados, sem as impressões digitais de sua história, me confran ge...” PAULO FRANCIS

Em 1990, o começo. Com o lançamento cul tural/literário do livro “MEMÓRIAS DE BOTU CATU, um trabalho de pesquisa e de registro de nossa história. Teve início porque, ao de pois, tivemos o lançamento do “MEMÓRIAS DE BOTUCATU 2”, em 1993 e, em 1995, o relançamento da 2ª edição do “MEMÓRIAS DE BOTUCATU I”, atualizado e ampliado. No ano 2.000, fizemos o lançamento do “ME MÓRIAS DE BOTUCATU III”.

Tudo começou com o jornal “FO LHA DE BOTUCATU”, em sua 2ª fase, que a partir de 1988 iniciou uma série de publicações buscando resgatar a memória de Botucatu, através do registro dos grandes vultos do passado e do presente, verdadeira COLETÂNEA DAS GERAÇÕES BOTUCATUENSES publicada no livro “MEMÓRIAS DE BOTUCATU”, edição de 1990: Cardoso de Almeida, Petrarca Bacchi, Virgínio Lunardi, Raphael Augusto de Moura Campos, Paschoal Ferrari, Dante Delmanto, Cantídio de Moura Campos, Albina Varoli Botti, Pedro Chiaradia, Sebastião de Almeida Pinto, José Melhado de Campos, Hernâni Donato, Jair Conti, José Pedretti Neto, Francisco Marins, Raymundo Marcolino da Luz Cintra, Vicente Marchetti Zioni, Aécio de Souza Salvador, Irmão Felipe, Ignácio de Loyola Vieira Novelli, Antonio Gabriel Marão, Trajano Pupo, Antonio Pires de Campos, Camilo Fernandes Dinucci e Frei Afonso Maria Lorenzon.

A 2ª parte dos HOMENS QUE FIZERAM BOTUCATU, artigos publicados também na imprensa local e no livro, de 1993, “Memórias de Botucatu 2”: Progresso Garcia, Emílio Peduti, José Amaro Faraldo, Antonio Herminio Delevedove, Vicente Moscogliato, Aldo Martin, Arnaldo Moreira Reis, Sidraco Menegon, Luiz Gonzaga Prado, Ângelo Martin, Sebastião da Rocha Lima, Alcides de Almeida Ferrari e Francisco Guedelha.

No Sumário do livro, o seu perfil: O que quer dizer Botucatu; O Poder Municipal; Nossos Deputados; Pioneiros do Setor Elétrico; Os Belgas; Arquidiocese de Botucatu; Os Americanos; Ciclos Industriais; O Brasão de Botucatu; Academia Botucatuense de Letras; Rui Barbosa; A Imprensa em Botucatu; Homens Que Fizeram Botucatu; Almanack de Botucatu. E, encerrando o livro, reproduzimos uma raridade: o “ALMANACK DE BOTUCATU”, de 1920. A cópia digital do “ALMANACK” foi feita na Biblioteca Municipal “Mário de Andrade”, na capital paulista. Pela primeira vez era dado ao conhecimento público o inteiro teor dessa publicação, inclusive com os “reclames” publicitários: verdadeiro retrato de Botucatu no início do Século XX.

A relação publicada foi feita para as edições da “FOLHA DE BOTUCATU”, nos anos de 1988/89 e publicada no “Memórias de Botucatu” (1990). A relação não esgota o assunto. Faltam grandes nomes. A verdade é que grandes botucatuenses estão a merecer um estudo e uma divulgação de suas vidas para as gerações futuras. Mas a ideia original não era esgotar o assunto, mas, sim, despertá-lo. Esse trabalho é para ser feito por muitas pessoas, muitas mãos precisam realizar um trabalho conjunto de resgate da memória botucatuense. Esse trabalho precisa da participação de muitos. De outros jornais. De Entidades Culturais. De outros pesquisadores.

Gesiel Jr. da ABL – Academia

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