A Grande Bauru renova sua frota com mais 37 ônibus Caio Apache
A Transporte Coletivo Grande Bauru adquiriu novos ônibus Apache Vip Caio, em sua quinta versão, com chassi Mercedez-Benz, com redução de cerca de 75% a emissão de poluentes na atmosfera. A Caio destaca a importância dessa parceria de anos que comprova a qualidade dos ônibus Caio, permitindo um longo relacionamento comercial entre as duas empresas.
A data escolhida para homenagear a Internet e seus milhões de usuários é o dia 23 de agosto, mês em que se comemora o surgimento do World Wide Web, o famoso WWW. É em virtude dessas letras que se torna possível o acesso à rede mundial de computadores de forma ágil, simples e eficaz. No dia 6 de agosto de 1991, na Suíça, que o projeto WWW foi publicado por Tim Berners-Lee, nos laboratórios da CERN (Organização Pan-européia de Pesquisa de Partículas). Por esta razão, o mês de agosto marca a estreia da web como um serviço publicado na Internet. Esta criação permitiu que qualquer usuário pudesse utilizar a rede de comunicação mundial Internet, interconectando todos os documentos digitalizados do planeta, tornando-os acessíveis em qualquer lugar do globo. Trata-se, provavelmente, da maior revolução na história
da escrita desde Gutenberg e a invenção da imprensa. Porém, foi o dia 23 de agosto que ficou conhecido mundialmente logo depois que uma imensa passeata, com o objetivo de celebrar importância do ciberespaço, reuniu milhares de pessoas na Praça Campo de Bagatele, após o IGF Brazil (Internet Governance Fórum).
De acordo com dados do Ibope Nielsen Online, existem mais de 64,8 milhões de internautas no Brasil, e, a cada dia, cerca de 500 mil pessoas entram pela primeira vez na web Mais de 20 horas de vídeo dão disponibilizados no YouTube a cada minuto, e, a cada segundo, é criado um novo blog. Em 1982, havia 315 sites na Internet, hoje, existem mais 174 milhões. Por internauta, entende-se o usuário de Internet, aquele que navega na Internet.
DIRETOR: Armando Moraes Delmanto
EDITORAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO: Gráfica Diagrama/ Edil Gomes
O Diário da Cuesta não se responsabiliza por ideias e conceitos emitidos em artigos ou matérias assinadas, que expressem apenas o pensamento dos autores, não representando necessariamente a opinião da direção do jornal. A publicação se reserva o direito, por motivos de espaço e clareza, de resumir cartas, artigos e ensaios.
Gesiel Junior
Indico para quem aprecia conhecer a historiografia regional a leitura das seguintes obras:
- “Memórias de Botucatu”, de Armando Moraes Delmanto, Edição da Vanguarda de Botucatu, 1995.
Livro reúne série de artigos com interessantes aspectos da história da chamada “Terra dos Bons Ares”. Obra gentilmente ofertada com dedicatória do autor, ilustre membro da Academia Botucatuense de Letras.
- “Presépio da Serra”, de José Leandro Franzolin, Editora Arcádia, 1999.
Livro traz valiosos elementos para a compreensão das origens da cidade de Itatinga, terra natal do venerável autor, de quem recebi o honroso convite para prefaciar a 2ª edição de suas pesquisas.
- “Subsídios para a História de Pardinho”, de Olavo Pinheiro Godoy, Editora Santana, 2000.
Livro comemorativo registra em detalhes e imagens a formação histórica do antigo Distrito de Espírito Santo do Rio Pardo. Obra oferecida com gentil dedicatória do autor, insigne membro da Academia Botucatuense de Letras. Grato a todos pela atenção. Boas leituras!
Maria De Lourdes Camilo Souza
Não você não se enganou.
Já sabe de onde veio, é de uma música cantada por Sarah Bareilles e John Legend.
Vôo da libélula na busca insistente por momentos, um espaço, um pouso seguro.
E a suave dama que toca a água do rio com a ponta dos pés.
Sente o fresco da água como uma carícia.
Como tudo na natureza pinceladas de palavras.
Um passeio de passos leves onde até se acaricia o chão por onde desliza, qual bailarina.
Uma reverencia ao ar, água, terra, fogo.
E saúda o vento, a flor que o pássaro beija.
O peixe colorido que nada leve absorto, tranquilo em seu habitat.
E a música se insinua e vai tomando conta sem se impor.
Ouve-se vozes lá fora, mas não nos alcança o conteúdo da conversa.
Tudo está perfeito em seu lugar.
No ar a fumaça dança e desenha espirais.
Nessa filigrana rebuscada, doce e límpida, que só eleve.
Que traga o sabor da fruta madura e sadia, embriagando.
E nada está lá fora.
Tudo está dentro.
Minha alma toca a sua de longe com asas de borboleta num beijo muito leve e etéreo.
