Edição 1188

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As Paralimpíadas/ Paris 2024

EXPEDIENTE

DIRETOR: Armando Moraes Delmanto

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“Apesar de você...”

“But if I can change the world”

Eric Clapton da canção “Change the world” Tenho visto tanta coisa na minha vida, passado por poucas e boas.

Minha geração foi testemunha de tantas mudanças... Agora mesmo diante de tanta insensatez e loucuras, paro e penso: posso mudar o mundo, o universo?

Esta situação esdrúxula, muitas vezes insustentável??

E aquela ideia maluca volta aqui na minha cabeça e aquela velha sensação irresistível volta aqui, como o refrão da linda música de Eric Clapton:

“But if I can change the world “

E lá no fundo eu escuto sempre a mesma resposta que racionalmente você me classificaria maluca: Sim!

Meu senso continua me responder a resposta é uma só: “Mude a sua frequência e mude o mundo”. Entende?

Está em você!

Veja a estória de vida de um menino simples de família pobre e que gostava de jogar futebol.

Perguntaram a ele o que faria se ficasse muito rico e ele respondeu: - “compraria uma casa para minha família.”

Um dia aquele menino virou um grande jogador de futebol e ganhou muito dinheiro!

E mudou a vida da sua família assim como a de muitos meninos que como ele vieram de família muito pobre.

Um simples menino com sua arte mudou a sua frequência e mudou a sua vida e de toda uma comunidade.

Silvio Santos era um ambulante, simples vendedor de canetas.

Mudou de frequência e construiu um império.

São exemplos básicos da nossa realidade.

Existe a possibilidade: a simples mudança de frequência.

Se estamos ouvindo uma frequência num rádio, e não gostamos do que ouvimos, giramos o dial, e mudamos para outra frequência.

Não é mesmo?

Mudamos o canal da TV, se não gostamos da programação.

Mudamos para uma outra escala, e expandimos a nossa mente.

Apesar de quem acha que está no comando, ficou lá naquela sua velha e batida existência, pensa que todos o aceitam e seguem.

Mas nós mudamos, e estamos construindo uma outra realidade numa outra onda de energia e eles cegos em sua constante busca e ânsia de poder, pensam que nos submetem.

Só que estamos em uma oitava maior e não nos veem e nem nos ouvem.

Escutam envaidecidos e orgulhosos, as suas próprias vozes e a de seus vassalos que como cães famintos ficam á volta da mesa dos seus banquetes, catando as migalhas que o amo lhes lança.

Seus velhos padrões de controle não nos afetam, porque não nos alcançam.

Sobrevivemos a tantas coisas: as guerras, á pandemia, dengue, queimadas, enchentes, ódio á verdade, vingança sem nexo...

Parecemos silenciosos e submetidos, mas estamos em outra frequência.

Já partimos...

Ninguém pode nos tocar.

Não nos podem atingir.

Nossa luz ofusca seus olhos.

Baby, if I could change ...the world

“Apesar de você, amanhã há de ser outro dia”

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