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EXPEDIENTE
DIRETOR: Armando Moraes Delmanto
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MARIA DE LOURDES CAMILO DE SOUZA
“But if I can change the world”
Eric Clapton da canção “Change the world” Tenho visto tanta coisa na minha vida, passado por poucas e boas.
Minha geração foi testemunha de tantas mudanças... Agora mesmo diante de tanta insensatez e loucuras, paro e penso: posso mudar o mundo, o universo?
Esta situação esdrúxula, muitas vezes insustentável??
E aquela ideia maluca volta aqui na minha cabeça e aquela velha sensação irresistível volta aqui, como o refrão da linda música de Eric Clapton:
“But if I can change the world “
E lá no fundo eu escuto sempre a mesma resposta que racionalmente você me classificaria maluca: Sim!
Meu senso continua me responder a resposta é uma só: “Mude a sua frequência e mude o mundo”. Entende?
Está em você!
Veja a estória de vida de um menino simples de família pobre e que gostava de jogar futebol.
Perguntaram a ele o que faria se ficasse muito rico e ele respondeu: - “compraria uma casa para minha família.”
Um dia aquele menino virou um grande jogador de futebol e ganhou muito dinheiro!
E mudou a vida da sua família assim como a de muitos meninos que como ele vieram de família muito pobre.
Um simples menino com sua arte mudou a sua frequência e mudou a sua vida e de toda uma comunidade.
Silvio Santos era um ambulante, simples vendedor de canetas.
Mudou de frequência e construiu um império.
São exemplos básicos da nossa realidade.
Existe a possibilidade: a simples mudança de frequência.
Se estamos ouvindo uma frequência num rádio, e não gostamos do que ouvimos, giramos o dial, e mudamos para outra frequência.
Não é mesmo?
Mudamos o canal da TV, se não gostamos da programação.
Mudamos para uma outra escala, e expandimos a nossa mente.
Apesar de quem acha que está no comando, ficou lá naquela sua velha e batida existência, pensa que todos o aceitam e seguem.
Mas nós mudamos, e estamos construindo uma outra realidade numa outra onda de energia e eles cegos em sua constante busca e ânsia de poder, pensam que nos submetem.
Só que estamos em uma oitava maior e não nos veem e nem nos ouvem.
Escutam envaidecidos e orgulhosos, as suas próprias vozes e a de seus vassalos que como cães famintos ficam á volta da mesa dos seus banquetes, catando as migalhas que o amo lhes lança.
Seus velhos padrões de controle não nos afetam, porque não nos alcançam.
Sobrevivemos a tantas coisas: as guerras, á pandemia, dengue, queimadas, enchentes, ódio á verdade, vingança sem nexo...
Parecemos silenciosos e submetidos, mas estamos em outra frequência.
Já partimos...
Ninguém pode nos tocar.
Não nos podem atingir.
Nossa luz ofusca seus olhos.
Baby, if I could change ...the world
“Apesar de você, amanhã há de ser outro dia”