Edição 1194

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Diário da Cuesta

MEGA CONTRATO DA CAIO COM O GOVERNO FEDERAL

Ministro Alexandre Padilha e os dois protótipos produzidos pela CAIO

Botucatu recebeu (16) a visita do Ministro das Relações Institucionais do Governo Federal, Alexandre Padilha, que veio acompanhar de perto as operações do Grupo Caio, a maior empregadora de Botucatu. A produção dos ônibus “Caminho da Escola”, projeto federal essencial para a mobilidade educacional e dos inovadores ônibus elétricos, que reforçam o compromisso do Brasil com a sustentabilidade. A Caio, uma das principais indústrias do setor está responsável pela entrega de 1.600 unidades do “Caminho da Escola’ e 5 mil ônibus elétricos ao Governo Federal.

(Fonte: Botucatu Online)

A Tradicional Festa de Ana Rosa

Será nos dias 13, 14 e 15 de Setembro

Vem aí 5ª Festa de Santa Cruz de Anna Rosa realizado pela Paróquia São Pio X e Prefeitura de Botucatu , secretaria de turismo e vários apoiadores e patrocinadores.

Marquem na agenda e venham prestigiar nossos artistas, várias comidas típicas, espaço kids, a cavalgada da família, um desfile de motos dos insanos, exposição de Malu Ornelas retratando a violência da mulher, bingo beneficente, master class com Karoline Violeira , almoço da família com espetão.

Missa Solene da Exaltação da Santa Cruz com nosso Arcebispo Dom Maurício Grotto de Camargo, dia 15 às 9h00h, na Praça da Juventude.

Não fiquem de fora e colaborem com o nosso Evento, ele apoia os Projetos Sociais da Região Sul de Botucatu.

PRUDENTE

Thereza Rocque da Motta

Sabem como foram os primeiros anos da República? De guerras. Havia os que não se conformavam com o exílio do Imperador D. Pedro II, que faleceu dois anos depois, em Paris, num hotel simples onde estava hospedado, logo após saber da renúncia de Deodoro. Floriano então encetou uma batalha atrás da outra, e eliminou o último foco na Ilha do Desterro, passando a chamá-la Florianópolis. Quando Prudente de Moraes se candidatou pela segunda vez, pelo voto direto, venceu Floriano, e começou um governo que parecia impossível. Os florianistas deixaram o governo depauperado. Este não esteve presente à posse do primeiro presidente civil. Prudente assumiu no parlamento e entrou no Palácio Itamaraty tão lépido quanto tinha saído de Piracicaba. A filha mais velha havia dado à luz, para sua surpresa, uma neta, Maria Thereza, batizada com o mesmo nome da filha que ele perdera aos 11 anos. Pelo trabalho exaustivo de reconciliação de opostos, ele foi chamado O Pacificador. José do Patrocínio devotava-lhe extrema admiração. E foi, naquele momento, o único elo entre extremistas. Pagou a dívida externa, reconciliou-se com Portugal, enxugou as contas públicas e deixou o país pronto para recomeçar, quando ficou tuberculoso. Ao se ausentar da presidência em licença médica, em 1897, seu vice baiano, Manoel Vitorino, deu início à refrega que custou a vida de muitos: a Guerra de Canudos, e pela qual Prudente quase perdeu a dele com o atentado à faca que acabou por vitimar o Ministro da Guerra, Marechal Bittencourt, no regresso das tropas vindo da Bahia. Ele teve de man-

EXPEDIENTE

dar prender os conspiradores que tramavam matá-lo. O próprio assassino do marechal foi encontrado morto na cela poucos meses depois e nada se descobriu. Mas os golpistas estavam por perto. Ao sobreviver ao atentado, a popularidade de Prudente aumentou e ele deixou a presidência em novembro de 1898, com aclamação do povo. Retornou a Piracicaba, onde retomou a banca de advogado, até falecer, em 1902. Nesse dia, o Barão do Rio Branco regressava da Inglaterra para assumir o Ministério das Relações Exteriores, porém, adiou a posse e disse: “Antes, tenho que enterrar um amigo”. Foi este o homem que enfrentou golpes de todo tipo, como o primeiro presidente civil eleito por voto direto: Prudente José de Moraes Barros.

Nota: Texto do Livro de Thereza Rocque da Motta sobre Prudente de Moraes – 1º Presidente Civil do Brasil – a ser lançado em novembro.

DIRETOR: Armando Moraes Delmanto

EDITORAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO: Gráfica Diagrama/ Edil Gomes

O Diário da Cuesta não se responsabiliza por ideias e conceitos emitidos em artigos ou matérias assinadas, que expressem apenas o pensamento dos autores, não representando necessariamente a opinião da direção do jornal. A publicação se reserva o direito, por motivos de espaço e clareza, de resumir cartas, artigos e ensaios.

Diário da Cuesta

“Ana Rosa: Sua Vida, Sua História”

O Centro Cultural de Botucatu foi o principal foco cultural da cidade durante o lançamento do livro

“Ana Rosa: Sua Vida, Sua História”, de Moacir Bernardo, Editora Santana, ilustrações de Benedito Vinicius Aloise. Nesse evento, abrilhantado pelo conjunto

É o túmulo mais procurado no Cemitério de Botucatu. Tem Capela construída na região do crime. É uma lenda forte...

A verdade é que Moacir Bernardo presta importante serviço à cultura botucatuense com seu trabalho de pesquisa sobre Ana Rosa. O então presidente do Centro Cultural de Botucatu, Olavo Pinheiro Godoy, no prefácio da obra diz com propriedade : “Essa história de ANA ROSA , fruto de ampla pesquisa na qual se procura consolidar todo o conhecimento objetivo que o assunto representa, sem dúvida, valiosa contribuição para o estudo de uma figura que se tornou lendária na cidade. O conto cumpre a seu modo o destino da ficção contemporânea. Posto entre as exigências da narração realista, os apelos da fantasia e as seduções do jogo verbal, ele tem assumido formas de surpreendente variedade. Ora, o presente trabalho é o quase documento folclórico, ora a quase crônica da vida urbana, ora o quase drama do cotidiano. Este é um livro que será lido com agrado, não apenas por aqueles que se dedicam ao estudo de nossas tradições, mas também por todos os leitores, que se interessem pelas realizações humanas, pela vida palpitante das comunidades, pelo nosso rico passado. Tudo isso é narrado de maneira simples e direta, objetivamente, sem a preocupação da retórica. Faz-se a história de ANA ROSA , com simplicidade e clareza. Como dizia Chesterton: “Tradição não quer dizer que os vivos estão mortos, mas que os mortos estão vivos”. O sucesso do lançamento do livro, com certeza, será repetido na venda das Livrarias. Moacir Bernardo , participante do Centro Cultural (hoje, seu presidente), já tem trazido sua colaboração à preservação da memória botucatuense. No último número da Revista Peabiru , ele participou com excelente artigo referente aos Bebedouros para animais que tanto marcaram o visual citadino. Agora, nos presenteia com a lendária história de Ana Rosa . Vale a leitura. Parabéns ao autor. Avante! (AMD)

“Vozes da Noite” , da vizinha cidade de São Manuel, com apoio do Centro Cultural de Botucatu através de seu então presidente, Olavo Pinheiro Godoy , o autor recebeu grande afluxo de pessoas interessadas no histórico/lendário de Ana Rosa. Segundo Moacir Bernardo , o livro coroa um trabalho de 5 anos de pesquisas em Botucatu e Avaré, trazendo na própria obra recortes de jornais à respeito do assunto. Na ilustração, a maestria do Vinício , mais uma vez, reconstitui os personagens e ilustra os lugares percorridos por Ana Rosa... Ana Rosa foi uma jovem muito bonita. Assassinada tragicamente aos 20 anos de idade, em 21/06/1885 , por três pessoas a mando de seu próprio marido abandonado, o Chicuta. O local onde foi assassinada transformou-se em ponto de grande afluência de pessoas e de crenças e de curas...mas isso já é para ser lido no livro analisado. O Dr. Sebastião de Almeida Pinto , em seu tradicional livro

“No Velho Botucatu ”, às págs. 161/162 , nos traz um relato desse importante acontecimento: “Um crime famoso, que apaixonou a população, foi o da Ana Rosa. Ela não matou ninguém, ela é que morreu. Mas o fato delituoso foi rotulado com esse nome e assim passou à tradição. Esse crime, durante muito tempo, foi o motivo principal das conversas do zé povinho. Foi mais comentado do que o dos turcos, ali na estação de Rubião Júnior. Ou do que a morte do dr. Gonçalves da Rocha, que foi assassinado dentro de casa, na sala de jantar, quando lia o jornal. Crime mais sensacional até, do que o do Isaias Mata Treis. Até agora, ainda se fala no drama de Ana Rosa , que depois de morta ficou com cheirinho de santidade, apesar da pinta brava que fora em vida. Ana Rosa era uma cabocla bonita. Moça faceira. Casada com Chicuta , que tinha um sítio em Avaré. Um dia, pirou. Veio para Botucatu. E assentou praça no regimento do amor rasgado. Era a mulher-dama mais falada e cotada no mulherio da fuzarca. Batia longe suas colegas, que tinham nomes engraçados: Nhâna Cabeça, Nica Paranista, Nhâna Santantônio, Antoninha Veada, Carolina erna Grossa (há pouco falecida), Sinhana Papo Roxo, Nhâ Tuca Guaiáca, Marrequinha, Maria Taquára, Dita Caçafoice e outros que tais, Ana Rosa se diferenciava da turma, pela beleza e pelo nome. Essa era a abalizada opinião de Nhâna Picapau, a toureira, que contava detalhes do caso, que ela bem conhecia. Um dia, Ana Rosa desapareceu. Encontraram depois, restos do seu corpo, picado à faca, num capinzal adiante do Lavapés , na estrada do Pardinho. O crime bárbaro, foi executado por um tal Costinha e dois paranistas, a mandado de Chicuta , que assim lavou a honra ofendida. Os paranistas fugiram. Sumiram. Costinha e Chicuta , depois de algum tempo foram presos. E entraram em julgamento. E foram absolvidos. Pela derimente da perturbação dos sentidos !!! Com toda certeza, a perturbação era a dos senhores jurados. Os pedaços do corpo da morena pecadora e mártir, restos de corvos, enterrados foram no local do achado. E alí, ergueram uma capelinha. Onde almas piedosas iam rezar. Com o tempo, um italiano sabido, botou uma venda por alí por perto. E começou a promover uns “domingos do mês”. E depois, festas de Santa Cruz. E a Capelinha de Ana Rosa começou a ficar famosa, a SANTA deu de fazer milagres... e o italiano a enriquecer. Um dia o senhor Bispo soube da história. E determinou umas averiguações. Por fim, a autoridade Diocesana acabou com as festas e os milagres cessaram. E hoje a capelinha abandonada, está lá, na beira da estrada das carroças, quase em ruínas, com uma ou outra vela a arder, acêsa por mãos piedosas ou por pecadoras arrependidas”. Moacir Bernardo fala entusiasmado de sua obra: “ Essa é uma história de 130 anos! É preciso que se resgate esse caso de amor que terminou em tragédia. A memória de Ana Rosa merece ser preservada, sua história deve ser resgatada, tanto pela sua importância cultural, folclórica e religiosa. E isso precisa ter início pelo tombamento de sua capelinha. A grande visitação ao seu túmulo é a maior prova de sua grande popularidade...

“O vôo da borboleta”
“The journey of a thousand miles begins with one step.”

Oluwole Omofemi - Wingless Angel, ca.2020

Maria De Lourdes Camilo de Souza

Estamos com um pé às portas de setembro.

No limiar de um mês que sempre amei, significa o Renascimento.

Depois do inverno, a primavera se anuncia.

Piscamos e quase um ano se passou.

Até agosto que costuma ser um mês que demora a passar, voou diante de nossos olhos.

Aqui a nossa jornada de textos começa com a primeira palavra, como os passos de uma longa caminhada.

Oxalá minhas palavras brotassem como a água fresca de uma pedra!

E fossem como a luz no fundo de um túnel trazendo esperança e alento.

Agora nem vemos o tempo passar e nos aferramos a uma realidade que se transforma momento a momento.

Melhor mesmo é olhar mais para o céu e para o além.

Num espaço entre o real e o sonho, aonde o Senhor do Tempo não poderá mais nos controlar.

Estaremos além dos seus limites.

Criando uma nova Terra onde humanos, fadas e anjos caminham lado a lado.

Amo esse meu espaço, como todos os outros criadores também tem.

Sejam pintores, escultores, escritores, músicos...

Aqui nada nos alcança ou fere.

Aqui posso voar, dançar, tocar os céus e viajar até as estrelas e voltar num átimo: apenas com palavras.

Criar um paraíso particular, pleno de harmonia e paz.

Soubesse eu da existência desse meu palácio, já estaria nele habitando a mais tempo.

Não sairia nunca mais.

É uma fenda no tempo entre paredes de cristal

Aqui estrelas-do-mar e peixes podem coabitar plácidos, com as aranhas e flores.

Golfinhos vem rindo me beijar as faces e até os colibris conversam com os anões do centro da Terra.

No momento me concentro a olhar a semente de caqui que plantei e que começa a brotar na terra no centro de um vaso.

Em poucos dias poderei ver os verdes brotos saindo da terra, em busca do ar e do sol.

Como todos nós, ansiando pela primavera, os risos, passeios, encontros amorosos.

Sentar ao sol e sentir seu calor, sua luz nos penetrar, curar.

Desabrochando como flores.

Momentos Felizes

SISTEMA – MONSTRO SEM CABEÇA II

O tema é antigo porém a crônica é nova... Na primeira oportunidade de abordagem (Livro 7,pg 82 fixou-se mais nas exigências feitas pelo Sistema na identificação dos portadores de RGs, CPFs, senhas e números inúmeros que o ser humano por mais esforços que faça não consegue decorar e com isso pessoas idosas passam por alguns dissabores. Quando falamos de tema antigo é graças ao Livro de História Geral que os professores do ensino colegial cobravam dos alunos os feitos dos Iluministas do Século XVIII, fazendo questão de nomear e indicar cada um deles de uma extensa lista, começando por Voltaire e Montesquieu para ficar apenas e por ora, com esses dois. O grande valor do pensamento Iluminista foi a valorização da RAZÃO eliminando-se as crendices. Para eles a aplicabilidade da Razão levaria a humanidade ao progresso e formação de uma sociedade perfeita, haveria justiça e não haveria espaço para a tirania. O estudioso e esforçado aluno explicava que as ideias desses Iluminados giravam em torno da extinção das Monarquias existentes no mundo, implantando uma nova ordem social impondo limites aos Reis e demais governantes tirânicos e opressores, permitindo a liberdade de expressão, do livre comércio, da livre iniciativa e a separação da Igreja do Estado. A nobreza, na época era uma vergonha e como resultado desse movimento surgiram revoluções que ficaram na História, citando apenas como registro a Americana e a Francesa. E o Brasil ?... bem no Brasil as ideias também chegaram e se era para acabar ou reduzir as ações dos Poderosos conhecemos a Inconfidência Mineira, Conjuração Baiana e tantas outras, sendo que a nossa primeira Constituição de 1824 ainda mantinha os privilégios exagerados dos Oligarcas. Com a implantação das Constituições chamadas de Democráticas (nem todas) através da tripartição dos Poderes do Estado criou-se, também o SISTEMA (Códigos de Conduta) ou seja, mecanismos de controle que se no princípio era direcionado em especial, à fiscalização das coisas públicas hoje, em pleno Século XXI o Sistema controla também a vida das pessoas onde a chamada privacidade é conhecida como “relativa/nula” e a própria Democracia também foi batizada de “relativa” pela vontade expressa de pseudos poderosos.

de 50 minutos, com minha esposa, sendo vigiados pelo tal “Irmão” cuja origem tento encontrar. Orwell concebeu suas profecias como uma advertência contra um futuro totalitário e contra o cultivo sistemático da mentira. No Brasil o Decreto 2208 de 17/4/1997 para decifrar as teorias de Orwell e Huxley aprovou uma legislação criando o Curso Superior de Tecnologia formando o Analista de Sistemas – TI para servir como tradutor entre as necessidades do usuário e o programa a ser desenvolvido pelo programador. Agora sim, o “Monstro sem Cabeça”, via TI se apresenta com todas suas manhas e artimanhas. O mundo inteiro está passando por um momento de mudanças de tamanhas proporções que milhões de pessoas estão em estado de pânico, trazendo junto consigo preocupações, dúvidas, indecisões e, principalmente MEDO. Computadores e Celulares cada vez mais “inteligentes” oprimem o usuário com notícias falsas e alarmantes. Prestando atenção à política brasileira sentimos viver em uma corda bamba, equilibrando o corpo e o bolso para fazer frente desenfreado aumento dos impostos; o clima/tempo está embaralhado, veranico porque é inverno e faz calor intenso, esgotam-se os mananciais com prejuízos para as regiões agrícolas; quando não é o calor escaldante são as chuvas torrenciais em várias regiões; com as queimadas, a flora e a fauna sofrem e o homem se agitando na busca de soluções. Não há como não reconhecer o avanço da humanidade com essa tecnologia, pois, querendo ou não ela está presente na vida e negócios de todas as pessoas.

Na evolução global o “Grande Irmão” está nos vigiando e espionando com subjetiva aquiescência e aceitável cooperação das pessoas por meio das telas, das câmeras, do telefone celular que cada um carrega no bolso ou na bolsa, a utilização dos GPS e do DRONE bem como do indelével rastro digital deixado pelos usuários da tecnologia; e quando você irado questiona o aspone de plantão a inexistência de seu pedido ou a cobrança indevida por isto ou aquilo, ele olha para você, incrédulo e diz: “o Sistema caiu ou está fora do ar” ou “o Sistema não autorizou” e se perguntar onde você pode encontrar esse tal Sistema para tirar uma satisfação ele dirá... “O Sistema é uma máquina insensível (física ou moral), apática, indiferente e impiedosa aos problemas alheios...”

Epa... A “Nova Ordem Mundial” já preconizada, chega no rastro da tecnologia... mas isto é assunto após o susto...

• Quer nos parecer que não há saída. Ou você se adapta ao ADMIRÁVEL MUNDO NOVO ou o Sistema, mesmo sendo sem cabeça te humilha e reduz a nada.

Porém, voltando ao tema proposto e o Monstro por ser sem cabeça, não encontrado em lugar algum, leva o cronista a criar à custa de pesquisas fazer uma leitura de “1984” que o Autor George Orwell usou, pela primeira vez o termo “Grande Irmão” ou “Big Brother” como queiram, para acreditarmos ter encontrado o tal “Monstro”. Será que é isso mesmo ? – a TV brasileira, copiando congêneres lançou um lixão popular para iludir uma plateia que se diz bem informada. Como não assisto essa inutilidade não posso esquecer que hoje em um restaurante da cidade, estive ao longo

• Uma sugestão: Faça um Curso de T I.

Roque Roberto Pires de Carvalho e-mail:roquerpcarvalho@gmail.com

Fonte: Wikipédia a enciclopédia livre

ORWELL,George, 1984 48ª Reimpressão,2021,Companhia das Letras; HUXLEY,Aldous, Admirável Mundo Novo,11ª Ed.Bradil,R.Janeiro/1969;

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